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Autoria: José Batista de Carvalho Filho

Tema 01
Introdução. O Processo de Tomada de Decisão

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Introdução. O Processo de Tomada de Decisão
Autoria: José Batista de Carvalho Filho
Como citar esse documento:
FILHO, José Batista de Carvalho. Engenharia Econômica: Introdução. O Processo de Tomada de Decisão. Caderno de Atividades. Anhanguera Edu-
cacional: Valinhos, 2014.

Índice

CONVITEÀLEITURA PORDENTRODOTEMA
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SRUWXJXHVDRXTXDOTXHURXWURLGLRPD
CONVITEÀLEITURA
O mercado de trabalho e o mundo dos negócios exigem contextualização e fundamentos na hora da tomada
de decisão. Trata-se de um tópico bastante amplo, direcionado a atender às necessidades humanas, uma vez que,
dependendo da decisão, pode contribuir na melhoria ou não do conforto e qualidade de vida das pessoas. Neste capítulo
vamos compreender quais são os pontos que devem ser considerados para administrar os recursos com racionalidade
e fazer comparações reais entre as alternativas existentes. Existem muitas situações complexas no processo de tomada
de decisão. Para que as situações sejam visibilizadas com clareza, é necessário que as comparações sejam reais entre
as alternativas existentes. Os problemas apresentados neste capítulo estão embasados na realidade do mercado de
trabalho, no entanto, muitas técnicas podem ser utilizadas em situações do cotidiano. Os problemas podem ser simples,
intermediários ou complexos. Cabe à Engenharia Econômica estabelecer critérios de análise, entendimento e resolução
SDUDRVSUREOHPDVDSUHVHQWDGRVQRVPHVPRVQtYHLVGHVHXJUDXGHFRPSOH[LGDGH$VGHFLV}HVFRQ¿iYHLVVmRFRPSRVWDV
SHODUDFLRQDOLGDGHTXHSRUVXDYH]HVWiIXQGDPHQWDGDQRUHFRQKHFLPHQWRGHXPSUREOHPDQDGH¿QLomRGRREMHWLYR
e na coleta de dados relevantes. Além de apresentar dados sustentáveis, é preciso separar as alternativas viáveis e a
HVFROKDGRFULWpULRVHJXURSDUDSURMHWDUDPHOKRUGHFLVmR&RPDULTXH]DGHFULWpULRVEHPGH¿QLGRVpSRVVtYHOFRQVWUXLU
o modelo a ser aplicado na tomada de decisão. A análise e o aprendizado deste capítulo oferecem uma visão gerencial
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PORDENTRODOTEMA
IIntrodução:
t d ã O Processo
P de
d Tomada
T d de
d Decisão
D i ã

A cada dia são perceptíveis as manifestações do mundo que nos cerca, ao revelar indícios visíveis de que estamos
rodeados por um mar de problemas, os quais já começam logo de manhã com o toque do despertador. Assim que o
despertador toca, já acontece a primeira decisão do dia: levantar ou aguardar mais um pouco? É evidente que se deve
levantar para chegar no horário certo ao trabalho, uma vez que a sustentação pessoal e da família depende do trabalho.
Tomamos decisões a todo instante em diferentes situações.

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Após várias decisões, pode-se sentar à mesa do café, quando é possível que surja uma pergunta: deseja torradas no
café? Esta é uma decisão direta. Se a decisão for errada, não há riscos que comprometam a situação geral, uma vez que
esta não é uma escolha de grande importância. Quando se abre o jornal, a decisão a tomar já poderá apresentar maior
grau de complexidade, dependendo da notícia publicada. Se a decisão apresentar certa complexidade, passa-se para
DSiJLQDVHJXLQWHSRUH[HPSORFRQVLGHUHPRVDSiJLQD¿QDQFHLUDTXHSRGHDSUHVHQWDUXPDRIHUWDGHDo}HVH
títulos diferentes, nos quais se pode aplicar dinheiro. É possível que alguns dos títulos ofertados apresentem propostas
excelentes. Se o investidor tiver boa reserva de capital e acertar na tomada de decisão, poderá se tornar um milionário
com pouco esforço e conhecimento considerável. Essa sequência de ações provavelmente irá delinear o cenário do dia
de trabalho. Todo esse processo de decisões frequentes teve início no toque do despertador.

¬VYH]HVVHPSHUFHEHUHVWDPRVWRPDGRVSRUXPDLQ¿QLGDGHGHSUREOHPDVTXHH[LJHPWRPDGDVGHGHFLV}HVePXLWR
GLItFLOFODVVL¿FDURVSUREOHPDVQRHQWDQWRHVVDFODVVL¿FDomRSRGHDFRQWHFHUjPHGLGDTXHHOHVVmRVHOHFLRQDGRVSRU
JUDXGHGL¿FXOGDGHFRPVHSDUDomRHQWUHSUREOHPDVVLPSOHVLQWHUPHGLiULRVHFRPSOH[RV

1D H[WUHPLGDGH LQIHULRU GD FODVVL¿FDomR GRV SUREOHPDV HQTXDGUDPVH DV VLWXDo}HV PHQRV GLItFHLV DV VLPSOHV 2V
problemas de ordem simples podem, muitas vezes, provocar dúvidas no momento da tomada de decisão. Um exemplo
é: qual decisão deve ser tomada na escolha do cardápio do café da manhã? Outro caso que parece simples, por
H[HPSORPDVTXHWHPPDLRUJUDXGHGL¿FXOGDGHpRIDWRGHSDUDUGHIXPDU2LQGLYtGXRWHPFRQVFLrQFLDGHTXHSDUDU
GHIXPDUpERPSDUDDVD~GHPDVSDUDID]rORHQIUHQWDGL¿FXOGDGHVFRPSOH[DVGHFRQRWDomRVRFLDOHSVLFROyJLFD2
problema no nível de complexidade intermediária é essencialmente econômico. A escolha entre uma máquina manual
e uma semiautomática é um exemplo que envolve valores relacionados ao trabalho, em que a consideração de ordem
econômica tem maior peso que a consideração de ordem social.

-iQDH[WUHPLGDGHVXSHULRUGRVLVWHPDGHFODVVL¿FDomRVHJXQGR1HZPDQH/DYHOOH  HQFRQWUDPVHRVSUREOHPDV


realmente complexos, que envolvem elementos econômicos, políticos e humanísticos. São problemas expressivos e
imprevisíveis. Um exemplo que se encaixa nos problemas complexos é a elaboração do orçamento anual dos Estados
Unidos. Ele é econômico porque procura distribuir o orçamento de forma equacionada entre todos os órgãos do Governo
Federal, com vistas a assegurar a melhor aplicação possível. Já a decisão de distribuir o dinheiro tem consequências
políticas para o Presidente, o Congresso e seus membros individuais. O fechamento de uma grande base militar em
determinado Estado envolve elementos humanísticos, pois vai gerar descontentamento e insatisfação da população que
não foi contemplada junto a seus representantes. Não há dúvidas de que nenhum congressista deseja criar uma relação
de instabilidade política em sua base eleitoral, chegando ao ponto de se opor ao governante, em defesa da população.
No entanto, sabe-se que a defesa não está diretamente vinculada ao Estado em si, mas com a política adotada pelo


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governo americano dentro de uma estratégia mundial de alto grau de complexidade. Outro ponto que merece atenção
QDFODVVL¿FDomRFRPSOH[DpDUHODomRHQWUHSHVVRDV$HFRQRPLDH[HUFHSDSHOVHFXQGiULRSRUpPSRGHVHUGHFLVLYDH
determinante, dependendo do grau de envolvimento.

Sobre o papel da análise na Engenharia Econômica pergunta-se: Quais são os tipos de problemas capazes de serem
resolvidos pela Engenharia Econômica? Em nossa análise, são problemas que podem ser simples e rapidamente
solucionados por uma pessoa, sem muita necessidade de técnicas analíticas. Se eu não comer torradas hoje posso
decidir comê-las amanhã, sem a necessidade de recorrer a cálculos complexos. No outro extremo da escala situam-se
os problemas complexos, que são um misto de problemas com pessoas, em que a economia é apenas um dos elementos
envolvidos nas tomadas de decisões. Nesse nível não se espera que a Engenharia Econômica possa ter peso na resolução
GRVSUREOHPDV-iRVSUREOHPDVGHQtYHOLQWHUPHGLiULRDSUHVHQWDPPDLRUD¿QLGDGHFRPD(QJHQKDULD(FRQ{PLFDTXH
SDVVDDVHUFRPSRQHQWHUHOHYDQWHQDDQiOLVHHPEXVFDGHDOWHUQDWLYDVYLiYHLV1HVVHQtYHOGHFODVVL¿FDomRRWHPSR
VHWRUQDXPFRPSRQHQWHGHSHVRQDDQiOLVH3DUD¿QDOL]DUYDOHDSHQDUHODFLRQDUDVFDUDFWHUtVWLFDVTXHVHID]HPPDLV
SUHVHQWHVQRVSUREOHPDVHPTXHD(QJHQKDULD(FRQ{PLFDWHPSDUFHODVLJQL¿FDWLYDQDVVROXo}HV

2SUREOHPDpVX¿FLHQWHPHQWHLPSRUWDQWHHMXVWL¿FDHVWXGRHHVIRUoRVpULRV

2SUREOHPDQmRSRGHVHUHODERUDGRQDFDEHoDGHXPD~QLFDSHVVRDSRUTXHH[LJHDRUJDQL]DomRGHSUHYLVmRGH
SRVVtYHLVFRQVHTXrQFLDVRTXHMXVWL¿FDDSUHVHQoDGHYiULDVSHVVRDV

2SUREOHPDWHPDVSHFWRVHFRQ{PLFRVVX¿FLHQWHPHQWHLPSRUWDQWHVTXHVmRVLJQL¿FDWLYRVQDDQiOLVHTXHFRQGX]
à decisão.

6HRSUREOHPDDSUHVHQWDUDVWUrVFDUDFWHUtVWLFDVGHVWDFDGDVDQWHULRUPHQWHSRGHVHD¿UPDUTXHD(QJHQKDULD(FRQ{PLFD
VHHQFDL[DFRPRXPLQVWUXPHQWRH¿FD]QDEXVFDGHVROXomR

Mas, como funciona o processo de tomada de decisão? A tomada de decisão pode ocorrer sem qualquer critério,
apenas por impulso. No entanto, é necessário que seja composta de pelo menos duas alternativas. Com um único
caminho, não há a necessidade de decidir entre A e B. Nesse caso, a situação seria bastante simples e comum. O que
ocorre, na realidade, é que em boa parte das análises as alternativas não são reconhecidas, ou seja, não são visíveis e
LGHQWL¿FiYHLVSHORDQDOLVWD3RGHUtDPRVFRQFOXLUTXHDWRPDGDGHGHFLVmRFRQVLVWHHPHVFROKHUFDPLQKRVDOWHUQDWLYRV
de ação. Entretanto, esta decisão é inadequada. O exemplo a seguir é típico de uma decisão irracional. Em uma
corrida de cavalos, um apostador estava indeciso sobre em qual cavalo apostar. Como ele não tinha nenhum critério,

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resolveu fechar os olhos e apontar o dedo na direção dos cavalos; apontou o de número quatro. Se você fosse avaliar a
efetividade do método, com certeza chegaria à conclusão de que o método é inadequado e irracional. Foi simplesmente
um “chute”, sem qualquer lógica.

Tomada Racional de Decisão

3DUD 1HZQDQ H /DYHOOH   D WRPDGD UDFLRQDO GH GHFLVmR p XP SURFHVVR FRPSOH[R TXH HQYROYH XPD DQiOLVH
FULWHULRVDTXHSRGHVHUGH¿QLGDHPRLWRSDVVRV

5HFRQKHFLPHQWRGHXPSUREOHPDRSRQWRGHSDUWLGDSDUDDEXVFDGHXPDVROXomRGLDQWHGHXPSUREOHPDH[LVWHQWH
pRVHXUHFRQKHFLPHQWR8PDYH]FLHQWHRSURFHVVRGHGHFLVmR¿FDPDLVSHUFHSWtYHO([HPSORVDEHVHTXHXP
acidente de automóvel não ocorre por acaso. Há uma série de cuidados que muitas vezes não são tomados e podem
SURYRFDUULVFRVGXUDQWHXPDYLDJHP6HRVFDXVDGRUHVGHSUREOHPDVSUHYLVtYHLV IUHLRSQHXFkPELRHWF QmRIRUHP
checados, a viagem pode se tornar temerosa.

'H¿QLomRGRREMHWLYRRSUREOHPDOLPLWDTXHTXDOTXHUSHVVRDSRVVDDWLQJLUVHXVREMHWLYRV$LQGDFRQVLGHUDQGRR
exemplo do carro, em uma viagem pode surgir um problema de congestionamento ou um acidente no percurso, e se
VHXREMHWLYRpWUDIHJDUHPFLQFREDLUURVQRPXQLFtSLRGH&DPSLQDV 63 YRFrSRGHOHYDUGHXPDDWUrVKRUDVSDUD
realizar o percurso, considerando os obstáculos e outros aspectos. No entanto, se precisar chegar ao destino em uma
hora, provavelmente irá tomar outros cuidados ou até mesmo mudar o percurso. Por isso, o objetivo deve ser descrito
com exatidão.

 &ROHWD GH GDGRV UHOHYDQWHV QR H[HPSOR DQWHULRU VH R FRQGXWRU GR YHtFXOR SHVTXLVDU QD rede mundial de
computadores e junto aos órgãos de trânsito como está a situação de congestionamento, o tráfego e a situação do
percurso no município de Campinas, provavelmente mudará o percurso e tomará a decisão correta para realizar o
percurso no tempo desejado. Os dados adicionais valem a pena.

,GHQWL¿FDomRGHDOWHUQDWLYDVYLiYHLVGHQWUHDVSURYiYHLVDOWHUQDWLYDVDPHOKRUQHPVHPSUHpDPDLVDWUDHQWH
Para trafegar QRV EDLUURV GH &DPSLQDV p SRVVtYHO LGHQWL¿FDU SHOR PHQRV TXDWUR DOWHUQDWLYDV HQWUH RV GLYHUVRV
bairros. É importante levar em consideração que cada uma tem determinada velocidade máxima permitida e outras
características próprias.


PORDENTRODOTEMA
(VFROKDGRFULWpULRGHMXOJDPHQWRGDPHOKRUDOWHUQDWLYDHPQRVVRH[HPSORpSUHFLVRGH¿QLUTXDOpLVRODGDPHQWHR
critério mais importante para a solução do problema. Eis alguns possíveis critérios: O tempo, o gasto de combustível,
o conforto, a paisagem, o número de semáforos, o limite de velocidade ou a relação custo/benefício. Se escolher
XPDURWDFRPYHORFLGDGHPpGLDGHNPKRUHVXOWDGRVHUiXPVHDYHORFLGDGHPpGLDIRUGHNPKRUHVXOWDGR
será outro. É melhor que a análise seja feita em termos relativos e não em termos absolutos. A verdade é que,
dentre as alternativas disponíveis para julgamento, o condutor utilizará como critério o velho dito popular: “tirar o
melhor proveito de uma situação ruim”.

6. Construção de inter-relações entre o objetivo, as alternativas, os dados e o critério: a construção das inter-relações
HQWUHRVREMHWLYRVDOWHUQDWLYDVGDGRVHFULWpULRVpSRVVtYHODSDUWLUGDGH¿QLomRGRPRGHORPDWHPiWLFRDVHUXWLOL]DGR
O próximo passo é reunir os seguintes elementos: objetivos, dados relevantes, alternativas viáveis e critério de
seleção. As relações podem ser obscuras e complexas. Uma decisão doméstica pode ser tomada a partir de uma
FULVHPXQGLDOHSURYRFDULPSDFWRVLJQL¿FDWLYR3DUDXPHQJHQKHLURDPRGHODJHPSRGHDGTXLULUGXDVIRUPDVXPD
representação física em escala do objetivo ou sistema real, ou uma equação matemática, ou ainda, um conjunto de
equações, para descrever as inter-relações desejadas. Em um laboratório pode haver o modelo físico, mas em uma
decisão econômica, o modelo em geral é matemático. Em nosso exemplo, vamos considerar que entre o bairro A e o
EDLUUR(KiWUrVEDLUURVHSDUDVHFKHJDUD(QmRpQHFHVVDULDPHQWHSUHFLVRSDVVDUSRU%&H'$RPRGHODUPRVp
FRQYHQLHQWHUHSUHVHQWDUDSHQDVRVLVWHPDUHDOTXHLQWHUHVVDDRSUREOHPDHPHVWXGR'HVWDIRUPDRPRGHORXWLOL]DGR
poderá ser o de medir o menor tempo entre as alternativas. O modelo matemático a ser utilizado poderia ser:

7 (9 , em que:

T = tempo entre o ponto inicial e a chegada.

E = deslocamento entre os bairros A e E.

9 YHORFLGDGHPpGLDXWLOL]DGDQDVDOWHUQDWLYDVH[LVWHQWHV

A equação utilizada trata-se de um modelo simples, no entanto, apresenta horizonte de alternativa adequada para a
resolução do problema. Existem outros modelos que podem ser adequados para diferentes situações. Eles podem
ser complexos ou não.

7. Predição dos resultados para cada alternativa: o modelo é utilizado para detectar o resultado de cada uma das
alternativas viáveis. Todas as alternativas podem apresentar resultados diferentes. Em nosso exemplo, a escolha
pode ser o transporte por veículo ou motocicleta. Nessa situação hipotética, um é confortável, o outro, além de

PORDENTRODOTEMA
ser desconfortável, vai poluir o meio ambiente e prejudicar a audição das pessoas, além de provocar maior risco
GH DFLGHQWHV$ YHUGDGH p TXH QR UHVXOWDGR ¿QDO GHYHP VHU OHYDGRV HP FRQVLGHUDomR R FXVWR H R WHPSR FRP
consequências tangíveis. As consequências intangíveis não comportam inclusão nos cálculos numéricos.

 (VFROKDGDPHOKRUDOWHUQDWLYDSDUDDWLQJLURREMHWLYRDHVFROKDGDDOWHUQDWLYDPDLVDGHTXDGDpDTXHODTXHVDWLVID]
PHOKRURFULWpULRGHVHOHomR9DOHOHPEUDUTXHDVGHFLV}HVFRPEDVHHPPRGHORVHFRQ{PLFRVWrPFRQVHTXrQFLDV
WDQJtYHLV PHUFDGRH[WUDPHUFDGR Hintangíveis&RPRHODV¿FDPIRUDGRFiOFXORWDPEpPSUHFLVDPVHUFRQVLGHUDGDV
QRSURFHVVRGHFLVyULR1RHQWDQWRDSUHGRPLQkQFLDGHYH¿FDUFRPDVDQiOLVHVHFRQ{PLFDVGHVGHTXHDDOWHUQDWLYD
HVFROKLGDVDWLVIDoDRFULWpULRGHHVFROKDGDGRXPREMHWLYRHVSHFt¿FR

Sistematização do Processo de Decisão

É de comum acordo que o processo de decisão se inicia somente após o reconhecimento da existência de determinado
problema. Contudo, desse ponto em diante não há um caminho determinado a ser adotado. A reunião de dados relevantes
SRGHVXJHULUDOWHUQDWLYDVYLiYHLVRTXHQmRJDUDQWHRQ~PHURVX¿FLHQWHGHLQIRUPDo}HVSDUDWRPDUXPDGHFLVmRVHJXUD
talvez seja necessário buscar informações complementares. O diagrama, apesar de ser imperfeito, é um recurso que
pode ser útil na construção do processo de decisão.

A Tomada de Decisão na Engenharia

Os métodos utilizados na Engenharia para a tomada de decisão envolvem problemas de projetos, métodos ou materiais
alternados. Os prazos, em geral, ocorrem em curto espaço de tempo. Por isso, é importante adicionar os custos e
EHQHItFLRVSDUDFDGDDOWHUQDWLYD3DUDWHVWDURVPpWRGRVH[LJHVHTXHVHMDIHLWDDYHUL¿FDomRHDQiOLVHGRVUHVXOWDGRV

Após examinado o processo, a decisão é tomada. Quem a toma talvez não veja com tanta clarividência, porque o mais
importante é a etapa de análise das alternativas.


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Conversas de Valor - “Engenharia Econômica”
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‡ 9Ë'(2   &RQYHUVDV GH 9DORU  ³(QJHQKDULD (FRQ{PLFD´  3URI 1LYDOGR (OLDV 3LOmR
Sustentare Escola de Negócios/YouTube. $VVLVWD DR YtGHR H[SOLFDWLYR FRP DERUGDJHP
voltada para o entendimento sobre a atuação da Engenharia Econômica.
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Tópicos em Engenharia Econômica

‡ 6,/9$$QHLUVRQ)7ySLFRVHP(QJHQKDULD(FRQ{PLFD0SYouTube.$VVLVWDDRYtGHR
VREUH WySLFRV GH (QJHQKDULD (FRQ{PLFD TXH HQVLQD D XWLOL]DU DV IXQo}HV ¿QDQFHLUDV GR 06
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7HPSR

Fundamentos da Engenharia Econômica

‡ 7(,;(,5$ 5HQDWR 9(3 ± )XQGDPHQWRV GD (QJHQKDULD (FRQ{PLFD Prof. Renato


Teixeira - EEIMVR/UFF. Utilize o site para treinar a resolução de exercícios ligados à área de
(QJHQKDULD(FRQ{PLFDeEHPGLYHUVL¿FDGR
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JHQKDULDHFRQRPLFD!$FHVVRHPMDQ

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Processo Decisório

‡ 3(5',*­2-RmR*DEULHOGH/LPDHWDO3URFHVVR'HFLVyULRXP(VWXGR&RPSDUDWLYRGD7RPDGD
GH'HFLVmRHP2UJDQL]Do}HVGH6HJPHQWRV'LVWLQWRVIX SEGeT: Simpósio de Excelência em
*HVWmRH7HFQRORJLD7HPD*HVWmRLQRYDomRH7HFQRORJLDSDUDD6XVWHQWDELOLGDGH,Q
9$6&21&(/26(XJrQLRGHProdução acadêmica(VWHDUWLJRDERUGDGHIRUPDFODUDH
ampla o processo de tomada de decisão em diversos segmentos das organizações.
/LQNSDUDDFHVVRKWWSZZZDGPLQLVWUDGRUHVFRPEUSURGXFDRDFDGHPLFDSURFHVVRGHFLVRULRXPHVWX-
GRFRPSDUDWLYRGDWRPDGDGHGHFLVDRHPRUJDQL]DFRHVGHVHJPHQWRVGLVWLQWRV!$FHVVRHPMDQ


AGORAÉASUAVEZ
Instruções:
Agora, chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você encontrará algumas questões de múltipla
HVFROKDHGLVVHUWDWLYDV/HLDFXLGDGRVDPHQWHRVHQXQFLDGRVHDWHQWHVHSDUDRTXHHVWiVHQGRSHGLGR
Questão 1

Com base no que você sabe sobre tomada de decisão na área econômica, compartilhe sua experiência pessoal ou familiar de
WRPDGDGHGHFLVmR4XDLVVmRDVGLIHUHQoDVGHUHVXOWDGRTXDQGRVHWRPDXPDGHFLVmR¿QDQFHLUDLPSXOVLRQDGDSHODYRQWDGH
SHORJRVWRHSHORGHVHMRHTXDQGRVHJDVWDFRPSODQHMDPHQWR¿QDQFHLURGH¿QLQGRTXDQWLWDWLYDPHQWHRVYDORUHVHFRQ{PLFRV"


AGORAÉASUAVEZ
Questão 2

Marque a alternativa correta. O papel da análise na Engenharia Econômica é:

a) 9HUL¿FDUDWpTXHSRQWRRVDVSHFWRVHFRQ{PLFRVGRPLQDPRSUREඇHPDREMHWLYDQGRGHWHUPLQDUDPHඇKRUVRඇXomR

b) 5HVRඇYHURVSUREඇHPDVH[LVWHQWHVQDHFRQRPLD

c) %XVFDUHඇHPHQWRVTXHMXVWL¿TXHPDGHFLVmRLQGHSHQGHQWHGRJUDXGHFRPSඇH[LGDGH

d) $QDඇLVDUH[FඇXVLYDPHQWHRVSUREඇHPDVFRPSඇH[RV

e) 7HPSDSHඇIXQGDPHQWDඇSRUTXHXPDYH]DQDඇLVDGRRSUREඇHPDjඇX]GD(QJHQKDULD(FRQ{PLFDDGHFLVmRpVHJXUDVHP
RIHUHFHUSRVVLELඇLGDGHVGHGHVYLRVRXHUURV

Questão 3
Segundo os estudos desenvolvidos pela Engenharia Econômica, os problemas parecem agrupar-se em três amplas catego-
ULDV 2V SUREOHPDV BBBBBBBBBBBBBBBBBB HVWmR QD H[WUHPLGDGH VXSHULRU GR VLVWHPD GH FODVVL¿FDomR H UHSUHVHQWDP XPD
mescla de elementos econômicos, políticos e humanísticos. São expressivos, mas imprevisíveis. Por sua vez, os problemas
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBHQTXDGUDPVHQDVVLWXDo}HVPHQRVGLItFHLVTXHDSUHVHQWDPFRPSOH[LGDGHVVRFLDLVHSVLFROyJLFDV
HQTXDQWRRVSUREOHPDVBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBVmRHVVHQFLDOPHQWHHFRQ{PLFRVFRPPDLRUJUDXGHH[SUHVVLYLGDGHUHODWL-
va em comparação às questões sociais.
A alternativa que melhor completa as lacunas é:

a) 6LPSඇHVLQWHUPHGLiULRVHFRPSඇH[RV

b) ආQWHUPHGLiULRVVLPSඇHVHFRPSඇH[RV

c) &RPSඇH[RVVLPSඇHVHLQWHUPHGLiULRV

d) ආQWHUPHGLiULRVFRPSඇH[RVHVLPSඇHV

e) &RPSඇH[RVLQWHUPHGLiULRVHVLPSඇHV



AGORAÉASUAVEZ
Questão 4

6XDIDPtOLDUHVROYHXDSOLFDUSDUWHGRžVDOiULRQDFRPSUDGHXPEHPPyYHO$G~YLGDOHYDQWDGDpVHRGLQKHLURVHUiXWLOL]DGRQD
FRPSUDjYLVWDGHXPDJHODGHLUDRXGHXPD79&RQVLGHUHTXHYRFrMiWHPXPDJHODGHLUDHXPD79KiDQRV2VGRLVEHQVHV-
WmRIXQFLRQDQGRSUHFDULDPHQWH2YDORUGDQRYDJHODGHLUDp5RSUHoRGD79p5HYRFrWHUiRUHFXUVRSDUD
SDJDPHQWRjYLVWD3HUFHEHVHTXHRTXDGURpFRPSOH[RHHQYROYHYiULRVHOHPHQWRVHVVHQFLDLV9RFrpXPGRVUHVSRQViYHLV
SRUWRPDUDGHFLVmRHMXVWL¿FiODSDUDVXDIDPtOLD'LDQWHGRFRQWH[WRSURSRVWRHQXPHUHRVSDVVRVQHFHVViULRVSDUDDWRPDGD
UDFLRQDOGHGHFLVmRHMXVWL¿TXHFDGDSDVVR

Questão 5

5REELQVH'HFHQ]R S D¿UPDPTXHPXLWDVYH]HVDVGHFLV}HVQmRVHPDQWrPYHUGDGHLUDVSRUTXHRQtYHOGHFHUWH]D


exigido pelo modelo racional raramente existe. Ou seja, os autores dizem que:

A certeza infere que um gerente pode tomar uma decisão precisa porque o resultado de cada alternativa é conhecido. No mundo
real, sabemos que esse não é o caso. O maior dos gerentes, portanto, precisa tentar atribuir probabilidades aos resultados que
podem surgir. Esse processo é conhecido como lidar com risco. Quando tomadores de decisão não têm pleno conhecimento do
problema e não conseguem determinar nem mesmo uma probabilidade razoável de resultados alternativos, eles precisam tomar
sua decisão sob uma condição de incerteza.
,GHQWL¿TXHDYHUGDGHLUDLQWHQomRGRVDXWRUHVUHYHODQGRRSRQWRGHYLVWDDSRQWDGRSHORVPHVPRV

FINALIZANDO
1HVWHWHPDYRFrDSUHQGHXTXHSUDWLFDPHQWHWRGRVRVGLDVVRPRVGHVD¿DGRVDWRPDUGHFLV}HVVHMDQRDPELHQWH
1 r G L G GL G ¿ G G L M EL
doméstico, de trabalho, acadêmico, ou mesmo em situações pessoais do cotidiano. Aprendeu ainda que as decisões
SRGHPDSUHVHQWDUJUDXVGLIHUHQWHVGHFRPSOH[LGDGHHTXHHQWUHRVPRGHORVDSUHVHQWDGRVRTXHHVWiPDLVD¿QDGR
com a Engenharia Econômica é o intermediário, que reúne as condições adequadas para a tomada racional de decisão
TXDQWL¿FDGDHFRQRPLFDPHQWH$OpPGLVVRHQWHQGHXTXHDUDFLRQDOLGDGHHDVLVWHPDWL]DomRTXDQWL¿FDGDHFRQRPLFDPHQWH
WrPSHVRGHWHUPLQDQWHQDDQiOLVH¿QDO


REFERÊNCIAS
1(:0$1'RQDOG*/$9(//(-HURPH3 Fundamentos de Engenharia Econômica7UDGXomRGH$OIUHGR$OYHVGH)DULDV
HG5LRGH-DQHLUR/7&*(1S
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GH6HJPHQWRV'LVWLQWRVIX SEGeT: Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. Tema: Gestão, inovação e Tecnologia
SDUDD6XVWHQWDELOLGDGH,Q9$6&21&(/26(XJrQLRGHProdução acadêmica'LVSRQtYHOHPKWWSZZZ
DGPLQLVWUDGRUHVFRPEUSURGXFDRDFDGHPLFDSURFHVVRGHFLVRULRXPHVWXGRFRPSDUDWLYRGDWRPDGDGHGHFLVDRHP
RUJDQL]DFRHVGHVHJPHQWRVGLVWLQWRV!$FHVVRHPMDQ
6$1726/XFLDQD3XFFL:$*1(55LFDUGR3URFHVVR'HFLVyULRH7RPDGDGH'HFLVmRXPGXDOLVPR5LRGH-DQHLURVG
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7(,;(,5$5HQDWR9(3±)XQGDPHQWRVGD(QJHQKDULD(FRQ{PLFD Prof. Renato Teixeira - EEIMVR/UFF'LVSRQtYHO
em: KWWSVVLWHVJRRJOHFRPVLWHUHQDWRWHL[HLUDSURIGLVFLSOLQDVYHSIXQGDPHQWRVGDHQJHQKDULDHFRQRPLFD!. Acesso
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9Ë'(2&RQYHUVDVGH9DORU³(QJHQKDULD(FRQ{PLFD´Prof. Nivaldo Elias Pilão. Sustentare Escola de Negócios/
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GLOSSÁRIO
E
Engenharia
h i E Econômica:
ô i É a aplicação
li ã dda prática
áti d de análise
áli e síntese
í t d
da economia
i e matemática
t áti nas tomadas
t d ded de-
d
cisões da área de engenharia.

Rede mundial de computadores: É o mesmo que internet e se caracteriza por conectar todas as pessoas e organiza-
ções que estão ligadas à rede mundial.

Trafegar: Movimentar. Tráfego de veículos em uma rodovia, avenida ou estrada.

Relação custo/benefício: É o valor real, em termos monetários, necessário para se alcançar determinado resultado.

Termos relativos: Que tem algum tipo de relação ou vínculo. É possível comparar.

Termos absolutos:9DORUPRQHWiULRFRPUHVXOWDGRLQGHSHQGHQWHVHPQHFHVVLGDGHGHFRPSDUDULQWHLUR

Dito popular: Uma frase ou pensamento comum, conhecido e assumido pelo povo.

Diagrama:*Ui¿FRUHSUHVHQWDGRSRUOLQKDGHVHQKRWUDoDGRRXHVERoRFRPRSURSyVLWRGHH[SOLFLWDUXPDLGHLDSURMHWR
ou sistema.


GABARITO
Questão 1

Resposta: Para responder a essa pergunta procure lembrar de situações que você tem experimentado em diferentes
momentos de sua vida pessoal ou familiar, comparando os critérios levados em consideração na hora de comprar
SUHVHQWHVJHODGHLUD79RXTXDOTXHURXWUREHPPyYHORXLPyYHO5HVSRQGDVHQRPRPHQWRHPTXHYRFrXWLOL]RXR
FULWpULRHFRQ{PLFRFRPGH¿QLomRGHYDORUHVKRXYHPDLRUVHJXUDQoDQDGHFLVmR

Uma possibilidade de resposta, elaborada a partir de uma experiência pessoal, seria a seguinte:

eVHPSUHXPDORXFXUDTXDQGRFKHJDR¿QDOGRDQR$FRPSUDGHSUHVHQWHVFRPSUHoRVVLJQL¿FDWLYRVSDVVDDVHUXPD
exigência. A experiência que narro está diretamente relacionada à autoestima. As pessoas se sentem bem ao dar e
receber presentes. O resultado da compra improvisada, sem planejamento, sempre traz consequências desagradáveis,
SRUTXHVHYRFrQmRWHPDTXDQWLDVX¿FLHQWHSDUDRSDJDPHQWRGRSURGXWRSUHFLVDVHHVIRUoDUSDUDUHDOL]DUDFRPSUDD
qualquer custo. Se você compra um produto de qualidade um pouco inferior, sem dúvida haverá alguma reclamação. Já
nas compras planejadas, o gasto é tranquilo e seguro, porque ao longo do tempo o comprador faz as reservas dentro de
VXDVSRVVLELOLGDGHV([HPSORDFRPSUDGHXPDSDUHOKRFHOXODU1R¿QDOGRDQRRSUHoRVREHHPIXQomRGDDOWDGHPDQGD
e do surgimento de modelos novos. Na compra planejada, além de ser mais fácil realizar a escolha, o pagamento pode
ser rateado, sem o risco de utilizar o cheque especial ou outro mecanismo de encarecimento do produto.

Questão 2

Resposta: Alternativa A.

O papel da análise na Engenharia Econômica não tem o propósito de resolver todos os níveis de problemas. Ele está
GLUHFLRQDGRSDUDRJUDXGRVSUREOHPDVLQWHUPHGLiULRVTXHVHMXVWL¿FDPSHODUHOHYkQFLDHFRQ{PLFD

Questão 3

Resposta: Alternativa C.

Na extremidade superior, estão os problemas complexos; na inferior, os problemas simples e os que merecem toda a
atenção da análise na Engenharia Econômica, que são os problemas de natureza intermediária.



Questão 4

Resposta: para responder à situação problema apresentada, siga os passos propostos pelos autores, a saber:

 5HFRQKHFLPHQWR GH XP SUREOHPD 2 SUREOHPD p TXH H[LVWH XPD VLWXDomR GH LPSDVVH HP TXH RV UHFXUVRV VmR
OLPLWDGRVHRGLQKHLURQmRpVX¿FLHQWHSDUDDFRPSUDGRVGRLVEHQVPDVGHDSHQDVXP

'H¿QLomRGRREMHWLYR4XDOpRREMHWLYR"$SHQDVJDVWDURžVDOiULR"1mR2REMHWLYRpPHOKRUDURQtYHOGHXVRGRV
bens pela família. No entanto, o dinheiro deverá ser bem investido. Trata-se de uma decisão que deve proporcionar o
melhor conforto com baixo custo.

&ROHWDGHGDGRVUHOHYDQWHV2OHYDQWDPHQWRGHGDGRVHVWiIHLWR)RLUHDOL]DGDDSHVTXLVDHFKHJRXVHjFRQFOXVmR
de que o recurso disponível permite a compra de apenas um dos dois bens, para pagamento à vista.

,GHQWL¿FDomRGHDOWHUQDWLYDVYLiYHLV6mRGXDVRXDJHODGHLUDRXD79

5. Escolha do critério de julgamento da melhor alternativa: Os critérios de julgamento podem ser o menor custo e qual
dos bens será mais útil. A melhor decisão é a compra da geladeira, que tem o menor custo e a maior utilidade.

6. Construção de inter-relações entre o objetivo, as alternativas, os dados e o critério: Como o objetivo principal é atender
às necessidades humanas de satisfação pessoal ou da família, em uma condição de escolha entre duas alternativas
SRVVtYHLVRPHOKRUFULWpULRpDUHODomRFXVWREHQHItFLRTXHDSUHVHQWRXFRPRUHVXOWDGRDRSomRSHODFRPSUDGDJHODGHLUD

3UHGLomRGRVUHVXOWDGRVSDUDFDGDDOWHUQDWLYD$FRPSUDGDJHODGHLUDpPDLV~WLOSRUpPDFRPSUDGD79pPDLV
VDWLVIDWyULDHOHYDRLQGLYtGXRDPHOKRUDUVXDDXWRHVWLPDSHVVRDOHVHXVWDWXV6HRFXVWRHQWUDUHPMRJRYHUL¿FDVHTXH
a geladeira tem o menor custo.

(VFROKDGDPHOKRUDOWHUQDWLYDSDUDDWLQJLURREMHWLYR(VFROKHUDJHODGHLUDFRPRREMHWLYRGHDWHQGHUjVQHFHVVLGDGHV
GDUHODomRFXVWREHQHItFLR

Com essa análise criteriosa, você e sua família chegarão a um resultado seguro, qualitativamente e quantitativamente.


Questão 5

Resposta: Uma resposta possível é a seguinte:

O ponto de vista está correto. Somente com dados efetivos, com alternativas de probabilidade, é que se pode analisar
e projetar resultados seguros e seus possíveis riscos calculados. Um bom gerente não toma uma decisão em situação
duvidosa ou de incerteza sem que seja analisado criteriosamente o respectivo grau de segurança do risco a ser enfrentado.



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