A expresséo “lata do lixo pragmétice
6 famosa nos estudos da linguagem
Sater
ee eee oe ee
ee Rese Rs Rec otha)
eee ay
ee ee
eee eee
Seer ere
ee ec ker en
pee en
eer a nt an aoe
num quadre de racionalidadetipico das
Pere ere eet eect
ee eee ee
tics teepeeetpetes
pe eee ee
ene eee
eee een ee er
Pe een ee te ec
ese
eee ee ee
Sec a
aii aus iil
Hi
fy
by
rs
4
Fa
g
Pe Gatert
bs iea's
ae Ner LE Wakes
modos de faze‘COMITE EprTORIAL DE UINGUAGEM |
Sa Cros at Gngves
‘ade Bonin (UPS)
Arnaldo Caria Une Ararag)
eras Maula (UPL)
roid Malo Mora (USC)
Ingedore Grail Vilas Rach (sea)
Tsoor Laps Fer (US/PUC ST)
Tas Caro Tovah (UPL)
Mac de Geng Sots Henge (UFRNI
‘Mn Hales Moora Neen (P/U
Maratea Baga UD
acing Ro de re (UF)
Mars Quan Lee (USP)
Monica Mages Cavalcne[URC)
eg Ca Ferandes Car (UFA)
ould Bane (USP)
alot mca de ato a PbO)
‘Canard is oh Ore
[Sapna note tr Oreo
Ch Nps de Ae pane) Fai
| naz ost mepeggnme tom
Tees pare ios wma
SELinguagem, feminismo e efeitos de corpo
Joana Plaza Pinto
Consideragdes iniciais
Nos anes 1960, com 0 advento da segunda onda do feminismo
sno mundo ccdenta a producio do conhecimento —sjaaforma-
lagle de teorias, jaa descrigho de fentmenos ¢interpretagto de
eventos — # torna uma pata fundamental para a Tuta pela igual
Gade. As mulheres passam a revindicar 0 direito nfo apenas de
‘onhecer, mas também de produzir conhecimento, send ofeminis-
Imo acadéinco “esta cranga muito desejada e nutrida do atvismo
‘popular da segunda onda’ (Stacey, 200, p. 1190), Nesse momento,
quest da mulher” toma-se centro das atengSes de feminstas
fem muitasdicciplinas diferentes, desde a Histéria (Scot, 1995) &
‘Antropolog (Rubin, 1973), ndo tendo sido diferente para Lingus
‘ica (Lakott 1975).
tas Sse pe cn 9 wo eo cso a
eda ean nen ras a sani ao mae
ange