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Zé Guirra
Joana Guirra
Ana de Lió
Maria Branquinha
Pecy de Meton
Zenaide Bezerra
Dona Santynha
Maria Bureca
EU PEDI 20 QUESTÕES!
14. Como a vizinhança se comportava diante de alguém que estava muito doente? Havia
visitas, seja na casa da família ou no hospital?
15. De que formas a cidade ficava sabendo da morte de alguém da cidade? Os meios de
comunicação locais eram usados? Comente.
16. Como aconteciam as missas de sétimo dia? Que mudanças o senhor(senhora) percebe
nesse tipo de missa, comparando a sua época com hoje em dia?
18. Existe algum momento de celebração das memórias e vivências com o morto no momento
do enterro, onde amigos e parentes(por exemplo) falam sobre as relações que tiveram com o
morto? Se sim, exemplifique
19. O senhor (senhora) já foi a enterros de mortos que tinham outras religiões?(protestante,
umbandista) se sim, que diferenças e semelhanças você percebe em relação ao enterro
católico...
20. Qual a atitude considerada aceitável de amigos e religiosos diante da família, no momento
do velório/enterro?
21. Que comportamentos eram mal vistos, ou vistos como desrespeitosos, no momento do
velório/enterro?
22. O uso de lápides é algo comum na cidade? Se sim, era comum o uso de dedicatórias, ou
frases de homenagem ao morto? Comente
23. Existia alguma crença individual de enterrar o morto com roupas ou dinheiro? Se sim,
porque isso ocorria?
24. Você entende que um bom enterro interfere numa boa passagem? Facilita o caminho do
ceu para o inferno? Se sim, porque?
25. O que é céu e inferno para você? Você acredita na vida após a morte?