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Mensagem ao educador 4
Sobre o tema 5
Alimentação saudável: uma lição saborosa 5
A produção dos alimentos e o meio ambiente 6
Segurança alimentar 7
Os objetivos do milênio 8
Consumo responsável 9
Os materiais educativos 10
Vídeos 10
• Produção de alimentos e o meio ambiente 10
• Alimentação saudável 11
• Prazer de estar bem 11
Cartilhas dos estudantes 11
Expectativas de aprendizagem 12
Sugestões de atividades 13
3
Caro Educador,
Nós acreditamos que o conhecimento é o bem mais valioso que podemos oferecer a nossos jovens,
fator fundamental para que se tornem adultos responsáveis e conscientes em relação ao planeta em
que vivemos. Compartilhamos com você o interesse em garantir uma educação de qualidade que in-
clua assuntos atuais e importantes para a formação pessoal dos alunos. Por isso, para 2009, esco-
lhemos um tema que afeta diretamente a vida de cada um e que está alinhado às diretrizes de saúde
e segurança da ArcelorMittal: a alimentação saudável. Além de garantir mais qualidade de vida, uma
prática alimentar adequada também contribui para a preservação do meio ambiente. Portanto, acredi-
tamos que ao estimular a alimentação saudável estamos cuidando do futuro de nossas crianças e de
nosso planeta.
Esperamos que este material seja útil na condução de atividades e discussões sobre o tema. Lem-
bre-se: ele foi elaborado para auxiliá-lo a transportar para a sala de aula, de maneira didática e con-
sistente, a reflexão sobre as escolhas que fazemos no dia-a-dia.
Obrigada pela confiança e dedicação ao programa. Contamos mais uma vez com o seu apoio para
fazer da edição 2009 do Prêmio ArcelorMittal de Meio Ambiente um sucesso.
Bom trabalho!
Mensagem
ao educador
4
Sobre o tema
Alimentação saudável:
uma lição saborosa
Quando pensamos em sustentabilidade, de ime-
diato pensamos em ações mais efetivas como
preservar áreas naturais, reciclar o lixo, economizar
água e energia, conservar o solo, adotar fontes
alternativas de energia e não poluir, mas raramente
nos lembramos da nossa prática alimentar, um simples ato
que é essencial para a nossa sobrevivência.
A vida moderna tem causado grandes mudanças em nosso hábito alimentar. Uma alimentação ina-
dequada acarreta problemas que interferem no desenvolvimento infantil e na saúde das pessoas.
Em geral, isso pode ocorrer tanto pela falta como pelo excesso de alimentos na dieta, trazendo sérias
consequências, como a desnutrição e a obesidade. Estudos mostram que, entre outros fatores, o
estilo de vida das pessoas, a prática alimentar, o acesso à água potável de boa qualidade e aos ali-
mentos variados estão diretamente relacionados a uma vida mais saudável.
A questão da alimentação nunca foi tão veiculada como nos dias de hoje, envolvendo todos os meios
de comunicação. Frequentes mensagens de nutrição e saúde são propagadas diariamente, porém
nem sempre são reais, claras e precisas, de forma a orientar os consumidores em relação aos cuida-
dos necessários para a manutenção da saúde.
Para seguir um estilo de vida mais saudável, é preciso compreender a importância de uma prática
alimentar adequada e isso, necessariamente, tem a ver com o que comemos, com a qualidade e a va-
riedade dos alimentos, com a forma de preparar e de compartilhar as nossas refeições. Tem a ver,
também, com a origem dos alimentos e com as técnicas empregadas no sistema de produção, res-
peitando a biodiversidade, o solo, a água e o ar.
Todo esse aprendizado pode e deve ser feito em qualquer lugar, mas a escola é um espaço privile-
giado para o estudo da alimentação sustentável, como ciência, arte, técnica, cultura e história.
A integração desses temas ao currículo escolar é uma preciosa ferramenta para conscientizar os
estudantes sobre a tomada de decisões quanto ao consumo de alimentos. Essa concepção de
ensino/aprendizagem é reforçada pela proposta do MEC – Ministério da Educação – que incorpora
os temas Saúde e Meio Ambiente ao currículo do Ensino Fundamental. O conteúdo educativo deve
ser considerado em todas as disciplinas, melhorando a compreensão dos problemas relacionados à
saúde humana, à conservação dos recursos naturais e ao conforto, compreendendo desde o en-
foque preventivo até a promoção de uma vida mais saudável.
Tanto a escola como a família têm papéis decisivos na promoção de bons hábitos alimentares e do
consumo consciente, especialmente porque as crianças e adolescentes se espelham nos adultos, o
que torna de igual importância o exemplo de pais e educadores. O estudante bem orientado faz as
escolhas adequadas dentro e fora da escola.
5
A produção dos alimentos
e o meio ambiente
Atualmente, grande parte dos consumidores está cada vez mais dis-
tante da produção dos alimentos que compram e consomem e, nor-
malmente, não se preocupam em conhecer a sua procedência, nem a
forma como foram produzidos.
Por isso, o consumidor precisa ficar mais atento à origem e qualidade dos
alimentos, assim como às técnicas empregadas em sua produção. Deve
considerar as condições de higiene, a qualidade dos alimentos disponíveis
no mercado e, finalmente, compreender a sustentabilidade social e
ecológica dos métodos empregados em sua produção, mantendo-se
atento aos problemas e desigualdades existentes em sua distribuição.
6
Segurança alimentar
O termo segurança alimentar envolve vários aspectos relacionados à alimentação, além das questões
sanitárias que garantem um alimento seguro. No Brasil, segurança alimentar e nutricional é definida
como
(...) o direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos com qualidade, em quan-
tidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como
base práticas alimentares promotoras da saúde, que respeitem a diversidade cultural e que
sejam social, econômica e ambientalmente sustentáveis.
(Fonte: II Conferência Nacional de Segurança Alimentar, 2004)
Em outras palavras, a segurança alimentar está relacionada com a renda e as informações disponíveis
para que as pessoas possam ter acesso aos alimentos em quantidades adequadas, de forma a aten-
der às necessidades nutricionais, considerando a cultura alimentar e a preservação da saúde e do meio
ambiente.
Essa carta
pode ser encontrada
na internet,
no endereço eletrônico
www.conferenciainfantojuvenil.com.br
Solicite aos estudantes que
pesquisem a carta e promova
um debate sobre os
compromissos
apresentados pelos
grupos.
ultos e crianças
Segurança alimentar é discutida por ad
6, por ocasião da
a seg uran ça alim enta r e nutr icion al com eçou a ser conhecido e discutido em 199 reuniram
O tem
dial da Alim enta ção em Rom a, qua ndo mais de 180 países, incluindo o Brasil, se
Cúpula Mun Declaração
sob re a fom e e a des nutr ição no mun do. Foram elaborados dois documentos: a
para debater de Alimentação, com
dial e o Plano de Ação da Cúpula Mundial
de Roma sobre Segurança Alimentar Mun utridas em todo o mundo,
ade o número atual de pessoas desn
a meta de, até o ano de 2015, reduzir à met
de forma segura.
tornando possível o acesso aos alimentos
2006, por cerca de
Infa nto-Juve nil para o Mei o Ambiente foi realizada em Brasília, em
A II Con ferência rta das Res-
repr esen tand o 12 mil esco las de todo o país, quando foi elaborada a “Ca
700 estu dan tes, abilidades e
des – Vam os Cuid ar do Bra sil” . No documento, foram definidas nove respons
ponsabilida
consumo e reeducação alimentar:
ações. Duas delas referem-se à produção,
rais e orgânicos
produção e do consumo de alimentos natu
Responsabilidade nº 8: Valorização da ão por alimentos mais saudáveis; sen sibilização de agricul-
– Mudança de hábitos alimentares e opç stion ame ntos sobre
orgânicos e inseticidas naturais; que
tores para práticas de cultivo com adubos
plantio e o consumo de transgênicos.
de todos os povos
duc ação alim entar, respeitando os hábitos alimentares
Res pon sab ilida de nº 9: Ree
alim enta r como: cardápio escolar balanceado, resg
ate e so-
– Elaboraç ão de projetos de seg uran ça lares.
receita de alimentos saudáveis e hortas esco
cialização de conhecimentos tradicionais,
7
Os objetivos do milênio
Em 2000, a Organização das Nações Unidas (ONU), ao analisar os maiores problemas
mundiais, aprovou a “Declaração do Milênio”, um documento que reúne várias metas, es-
tabelecidas em conferências mundiais ao longo da década de 90. Esta declaração deu
origem aos “Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”, visando a melhorar a quali-
dade de vida de todas as pessoas. Todos os países participantes, inclusive o Brasil, se com-
prometeram a cumprir os objetivos estabelecidos.
8
Consumo responsável
O combate à fome e às consequências advindas da má nutrição constitui um dos problemas emer-
genciais da humanidade e, por isso, está presente nos principais documentos traçados por organi-
zações internacionais, como a Declaração dos Direitos Humanos. Existe uma mobilização muito
grande, com a participação de pessoas e organizações, visando a fazer valer o direito ao alimento,
pressionar governos para ativar seus compromissos com a redução da fome e mudar políticas da
agropecuária, comerciais, industriais e sociais que agravem o problema.
No Brasil, existem inúmeras iniciativas nesse sentido, com esforços voltados para a conservação dos
recursos naturais, da biodiversidade, do acesso à água potável e da produção de alimentos, porém
muita coisa ainda precisa ser feita. Estudos apontam que, apesar de ser um dos principais produtores
de alimentos do planeta, o país é um dos que mais desperdiçam comida, em todas as etapas, desde
a plantação, colheita, armazenamento, transporte e industrialização inadequados, até o manuseio e
preparo dentro de casa.
Assim, o ponto básico dos esforços atuais para a conservação ambiental está na participação indi-
vidual ou coletiva das pessoas, formando consumidores mais conscientes e tornando as atividades
humanas mais sustentáveis. O consumo consciente pode fazer a diferença e ajudar a superar as
questões referentes à produção, à sustentabilidade do planeta, à fome e à obesidade.
O consumidor consciente pode agir diretamente, em suas ações cotidianas, procurando adequar sua
prática alimentar de modo a evitar o desperdício de alimentos, fazer melhores escolhas de produtos
e serviços, valorizar empresas que se empenham de forma transparente e pressionar empresas e
governos para a adoção de práticas e políticas adequadas.
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Referências pes
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9
Os materiais educativos
Para auxiliar o desenvolvimento do tema "Alimentação Saudável”, proposto pelo Prêmio ArcelorMittal
de Meio Ambiente na edição de 2009, foi desenvolvido um conjunto de materiais, composto por um
Manual do Educador, com orientações e sugestões de atividades; um DVD com uma coletânea de
vídeos didáticos alusivos ao tema; uma cartilha destinada aos estudantes de 1º ao 5º ano; e uma
cartilha para os estudantes de 6º ao 9º ano (de acordo com a Lei nº 11.274/2006).
A questão da nutrição e do desenvolvimento de bons hábitos alimentares deve ser vista não apenas
como a oferta de alimentos necessários ao ser humano. É também um estímulo ao convívio, que
compreende desde a escolha e preparação dos alimentos até seu consumo, incluindo as conse-
quências dessas atividades para as pessoas e para o meio ambiente. Os alimentos envolvem signifi-
cados culturais, econômicos, políticos, ambientais, emocionais e comportamentais que devem ser
considerados quando trabalhar essa temática.
Sobre os vídeos:
compreender os principais
tipos de nutrientes e associá-los aos
alimentos presentes na dieta diária;
entender o fundamento de uma dieta balanceada e
desenvolver atitudes corretas;
perceber a relação que existe entre saúde, atividade física
e hábitos saudáveis de alimentação;
perceber criticamente que a publicidade pode levar a
consumir alimentos além da necessidade, comprometendo
a saúde e os recursos naturais do planeta;
identificar os cuidados que devem ser tomados
na escolha e na compra dos alimentos;
pensar mais criticamente na relação
produção–consumo de alimentos e
geração de resíduos.
12
Sugestões de atividades
01 O ASSUNTO É... MERENDA ESCOLAR
Competências e habilidades: coletar informações e elaborar texto, comparar dados e tirar con-
clusões.
Procedimento: orientar os alunos para conversar com pessoas mais velhas (avós, tios, pais e
irmãos), procurando saber como era a alimentação deles na infância e na mocidade; quais eram
as principais necessidades alimentares e como eram supridas. Descobrir, também, de que forma
os alimentos eram produzidos, onde eram comprados e armazenados. Quais os tipos de ali-
mentos mais consumidos naquela época e se havia desperdício.
Ação: produzir textos com as informações colhidas e comparar as necessidades de outros
tempos com as de hoje, assim como as formas encontradas para solucioná-las.
Divulgação: apresentar um painel com fotos e figuras sobre o tema “Passado, presente e fu-
turo dos alimentos”. Mostrar como eram e como são produzidos e consumidos os alimentos.
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03 EQUILÍBRIO NA ALIMENTAÇÃO - PIRÂMIDE ALIMENTAR
14
04 ALIMENTAÇÃO - A CANTINA E O LANCHE NA ESCOLA
Competências e habilidades: levantar dados para análise, propor soluções, interpretar filme.
Procedimento: estimular os alunos para que façam um levantamento do tipo de lanche, be-
bida e outros alimentos oferecidos pela cantina da escola e analisem o teor alimentício (calo-
rias, valor nutricional, gorduras, açúcares etc.). Orientá-los para que conversem com o diretor
para obter informações sobre a política de alimentação na escola, tanto em relação ao que é
vendido quanto à orientação sobre o tipo de lanche que os alunos devem levar. Fazer um
levantamento sobre os produtos mais vendidos na cantina, verificando se são alimentos
recomendados.
Ação: orientar os alunos para que, baseados nas informações coletadas, elaborem um pla-
no de alimentação saudável para a escola, com argumentos consistentes. Se possível, devem
apresentá-lo ao diretor.
Divulgação: passar o filme Super Size Me – A dieta do palhaço, de Morgan Spurlock, sobre
fast food, ou outro que achar mais conveniente. Convide também um nutricionista para falar
com os pais, alunos e professores sobre a importância da família e da escola na construção de
hábitos alimentares saudáveis para crianças e jovens.
Em usinas escuras,
homens de vida amarga e dura
produziram este açúcar branco e puro,
com que adoço meu café
esta manhã em Ipanema.
16
07 PARA QUE SERVEM OS RÓTULOS DOS ALIMENTOS?
Competências e habilidades: emitir opiniões com argumentos, ler e interpretar uma imagem,
ouvir diferentes opiniões, criar a partir de observações e informações coletadas, produzir e
analisar anúncios.
Procedimento: dividir a classe em grupos para que procurem e selecionem, em jornais e re-
vistas, anúncios de alimentos para trazer para a sala de aula. Cada grupo deverá escolher um
anúncio que achar mais criativo e questionar sobre diversos aspectos: o público a que se dirige
(por exemplo: crianças, mulheres, jovens etc.); o tipo de imagem utilizada no anúncio; como
foi descrito o produto para convencer o consumidor a comprá-lo; de que forma foi escrito:
se utilizou gírias, rimas, palavras com mais de uma interpretação (ambiguidade intencional) e
outros recursos dessa natureza; se mencionou substâncias que poderiam contribuir para
melhorar ou prejudicar a saúde do consumidor; se apresentou o produto ao lado de pessoas
bonitas e aparentemente saudáveis etc. Com essas observações, peça que cada grupo crie
uma propaganda de um produto alimentício qualquer, usando imagens e textos com uma lin-
guagem semelhante à observada no anúncio analisado.
Ação: adaptar o anúncio criado para ser apresentado em algum meio de comunicação: TV,
rádio, jornal ou revista. Determinar o tempo estipulado para cada meio de comunicação.
Divulgação: expor as propagandas criadas pelos alunos no pátio da escola ou promover as
apresentações em outras salas.
Sugestões: solicitar que escolham um produto alimentício bem conhecido e façam um anún-
cio tentando convencer o consumidor de que aquele produto é péssimo, que não deve ser
comprado. Outra sugestão é pedir que criem um anúncio para divulgar as vantagens da ama-
mentação natural, ou seja, um anúncio muito importante e sem fins comerciais.
Músicas
A música é um instrumento pedagógico valioso para o desen-
volvimento da aprendizagem intelectual do aluno. Desperta
emoções, imaginação e criatividade, melhora a autoestima e con-
tribui para que cada ser se relacione melhor com o meio em que
vive, tornando-o mais sensível e promovendo a reflexão sobre a
interação do homem com o planeta.
18
10 ATIVIDADE FÍSICA + BOA ALIMENTAÇÃO = SAÚDE
19
Referências para consulta
Recursos para ampliar as perspectivas de pesquisa e reflexão
Bibliografia
Sites
http://licaosaborosa.blogspot.com
www.anvisa.gov.br
www.idec.org.br
www.akatu.com.br
www.criancaeconsumo.org.br
www.objetivosdomilenio.org.br
www.facaparte.org.br
www.conferenciainfantojuvenil.com.br.
www.planetaorganico.com.br
www.nutricaoevida.com
www.canalkids.com.br
http://planetasustentavel.abril.uol.com.br
www.cienciahoje.com.br
20
Filmes
Estamira (2006)
Este documentário relata a história de uma mulher que passou mais de 20 anos de
sua vida sobrevivendo num lixão no Rio de janeiro. Aos 63 anos, dona Estamira, que sofre de
distúrbos mentais, vive e trabalha no Aterro de Jardim Gramacho. Ela é uma figura muito caris-
mática e, no lixão, encontrou socialização, amizade e respeito. Direção de Marcos Prado, Brasil,
2006, 115 min. Censura 10 anos.
Ratatouille (2007)
Remy é um rato que sonha se tornar um grande chef de cozinha. Só que sua família
é contra a idéia, além do fato de que, por ser um rato, ele sempre é expulso das cozinhas que
visita. Um dia, firma parceria com um atrapalhado ajudante de cozinheiro de um restaurante,
que não sabe cozinhar.
>>>
21
>>> continuação “Filmes”
Jogo eletrônico
Prato Certo
A Unifesp e o Instituto Alana disponibilizam no site Criança & Consumo o jogo eletrônico
“Prato Certo”. De acesso gratuito, o game ensina crianças e adultos a escolherem alimen-
tos que compõem uma dieta balanceada, trazendo informações sobre a pirâmide alimentar
e os benefícios da prática regular de exercícios físicos. A intenção é combater a obesidade,
doença crônica que pode ser acompanhada de múltiplas complicações. Além de entreter, o
jogo funciona como um meio de conscientização do comportamento nutricional e incentiva
a reflexão para uma vida mais saudável.
22
O conjunto de materiais
educativos, composto po
cartilhas interativas para r
os estudantes, manual
educadores e DVD, foi es aos
pecialmente elaborado
forma de apoiar as esco como
las na proposta da educ
alimentar e consumo co aç ão
nsciente dos alimentos.
Apresenta informações
importantes relativas a
alimentação saudável e uma
de qualidade, como se
alimentar, higiene, saúd gurança
e, qualidade nutricional
refeições e, finalmente, das
a origem, produção e
aproveitamento dos alime
ntos. Considera também,
em todos esses temas,
a necessidade de uma
profunda sobre a prática reflexão
alimentar e sua relação
a conservação do meio com
ambiente.
Participem do Prêmio Ar
celorMittal de Meio Am
biente!
Bom trabalho!
Prêmio ArcelorMittal de Meio Ambiente 2008
DANIEL A ALBA
NO DA SILVA
LA - 1ª e 2ª série
s
VENCEDORES
Categoria ESCO na Maria de Pa
ula Letro BETÂNIA RE
NAT
M un ici pa l Do A BARROSO
Escola (M G) Categoria ES
io Dias COLA - 3ª e
Município: Antôn ilman Amorim Escola Munici 4ª séries
Hidrelétrica Gu pal João No
Unidade: Usina Município: Ri gueira de Re
zende
o Piracicaba
Unidade: Ar (M
celorMittal M G)
onlevade
IRA PINHO
HELENA LADE O - 1ª e 2ª séries
DE EMPREGAD
Categoria FILHO
pio : Be lo Ho rizonte (MG)
Municí Longos
ITO
DRIGUES DE BR e 4ª séries lorMittal Aços
Unidade: Arce
NATHALIA RO PREGADO - 3ª RRÊA
Categoria FILHO
DE EM MARINA ALVES CO
- 5ª e 6ª séries
Município: Saba
rá (MG) Categoria ESCOLA MARIAN
Sabará Colég io San t´A na A CARNA
Unidade: BBA (MG) Categoria SSALE
Município: Itaúna IASP – Inst ESCOLA - 7ª e 8ª
ittal Itaúna sé
Unidade: ArcelorM ituto Adve
ntista São ries
Município P
: Hortolân aulo
Unidade: dia (SP)
BBA Hort
olândia
CAROLINA LU
ÍZA DE OLIVEIRA AGAN
Categoria FILHO ETE
DE
Município: Conta EMPREGADO - 5ª e 6ª séries
gem (MG)
Unidade: BBA
Contagem
DES BICALHO
LUÍSA FERNAN O - 7ª e 8ª séries
DE EMPREGAD
Categoria FILHO lev ade (MG)
Jo ão M on
Município: ade
lorMittal Monlev
Unidade: Arce
www.fundacaoarcelormittalbr.org.br