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GRUPO SER EDUCACIONAL

UNIVERITAS
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EDUCACIONAL
CHRISTINE AMORIM DE AMORIM SOUZA

PROJETO DE PESQUISA

A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS PARA A


COMUNIDADE ESCOLAR

Rio de Janeiro
2019
CHRISTINE AMORIM DE AMORIM SOUZA

A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS PARA A


COMUNIDADE ESCOLAR

Projeto de pesquisa apresentado ao Curso


de especialização em Gestão Educacional
da UNIVERITAS como requisito parcial
para aprovação na disciplina de
Metodologia Científica.

Rio de Janeiro
2019
SUMÁRIO

1
INTRODUÇÃO
.............................................................................................................................................
5
1.1 TEMA
.............................................................................................................................................
7
1.1.2 Delimitação do Tema
.............................................................................................................................................
7
1.2
PROBLEMATIZAÇÃO
.............................................................................................................................................
7
1.3
JUSTIFICATIVA
.............................................................................................................................................
8
2
OBJETIVOS
.............................................................................................................................................
10
2.1 Objetivo
Geral
.............................................................................................................................................
10
2.2 Objetivos
Específicos
.............................................................................................................................................
10
3 FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA...............
.............................................................................................................................................
10
4 PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
.............................................................................................................................................
11
4.2 POPULAÇÃO E
AMOSTRA
.............................................................................................................................................
11
4.3 INSTRUMENTOS DE COLETA DE
DADOS
.............................................................................................................................................
12
CRONOGRAMA............
.............................................................................................................................................
13
PLANO PROVISÓRIO DA MONOGRAFIA
.............................................................................................................................................
13
REFERÊNCIAS............
.............................................................................................................................................
14
1 INTRODUÇÃO

Este trabalho nasce da percepção de uma lacuna no cumprimento à resolução nº


9656/2018 A partir das observações de fatos ocorridos na Escola Municipal Oscar
Weinschenck, localizada em Queimados, município da Região Metropolitana do Rio de
Janeiro.
Existem poucos registros históricos catalogados sobre pessoas com deficiência
auditiva durante a Pré-história, a Antiguidade e a Idade Média. Entretanto, tem-se
conhecimento de que “a presença do povo surdo é tão antiga quanto à humanidade.
Sempre existiram surdos. O que acontece, porém, é que nos diferentes momentos
históricos nem sempre eles foram respeitados em suas diferenças ou mesmo reconhecidos
como seres humanos”. (STROBEL, Karin. 2007, p. 42)
Com o advento da Modernidade, onde há renascimento da filosofia e das ciências,
inicia-se um rumo diferente na situação dos surdos, com o início da institucionalização
de metodologias e medidas educativas voltadas para esses sujeitos, quando se começa a
pensar que estas pessoas precisavam receber educação para ingressarem e participarem
na/da sociedade. (VIEIRA, Cláudia. 2011)
Nesse período, despreparo dos profissionais que voltavam sua atenção ao
atendimento aos surdos e a visão limitadamente clínica, contribuíram para a
discriminação e marginalização dos surdos, que passaram a ser vistos como sujeitos
totalmente incapazes (SKLIAR, Carlos. 2013). Além disso, assim como os judeus, no
século XX, durante muitos anos as pessoas surdas foram tratadas com violência, sofrendo
torturas físicas antes de serem sacrificadas, nos períodos em que predominavam as
condutas eugênicas.
Os surdos, ao longo da história, foram e ainda são tratadas como deficientes e
incapazes de realizar certas atividades sendo, muitas vezes, privados dos seus direitos –
inclusive o de ir e vir - por não se comunicarem oralmente e não fazerem parte da cultura
da sociedade ouvinte.
O direito de ir e vir, de trabalhar e de estudar é essencial para o desenvolvimento
e emancipação de qualquer cidadão e, para que se concretize em relação aos portadores
de deficiência auditiva, com vistas à construção de uma sociedade livre, justa e solidária,
é preciso que lancemos mão de políticas públicas compensatórias e eficazes.
A sociedade brasileira em geral desconhece, ou conhece de forma distorcida, a
história e as condições de vida das pessoas com deficiência auditiva. Geralmente, são
vistos como coitadinhos, tratando-os de forma paternal, ou então como agressivos e mal
educados, são chamados, por exemplo, de “surdo-mudo”, “mudinho”, “deficiente”, entre
outros termos pejorativos, sendo considerados incapazes de ter autonomia (STROBEL,
Karin. 2007).
Essas atitudes mascaram e neutralizam, em geral, as possíveis consequências
políticas e a potencialidade dessas pessoas, colocando os surdos sob um olhar paternalista,
buscando um tratamento para aproximá-los do normal, “curando” a deficiência. Michel
Foucault, na obra Os Anormais, fala sobre a emergência de técnicas de normalização
como um poder e menciona que esse poder com “a maneira como ele se formou, a maneira
como se instalou, sem jamais se apoiar numa só instituição, mas pelo jogo que conseguiu
estabelecer entre as diferentes instituições, estendeu sua soberania na sociedade” (2011,
p. 23).
Apesar dos avanços ocorridos nos últimos anos com a implementação de
políticas públicas e pela chamada “lei de cotas”, a participação de pessoas com deficiência
no mercado de trabalho formal ainda é deficitária. Se for levada em conta a faixa etária
considerada “produtiva” – entre 15 a 59 anos – e os critérios “técnico-jurídicos” que
estabelecem quem tem uma deficiência, temos cerca de seis milhões de pessoas na
condição de deficiente no Brasil, de acordo com o último Censo realizado no país, em
2010. Inseridos nessas estatísticas, encontramos o percentual de portadores de algum grau
de deficiência auditiva no Brasil que, ainda segundo o Censo de 2010, corresponde a 4,2%
das pessoas em idade produtiva.
A pesquisa abordará a importância da efetiva implementação da resolução nº
9656/2018, as providências tomadas pelas unidades educacionais no sentido de
possibilitar a inclusão desses sujeitos e seus pares, de forma adequada e o impacto
causado por essa inclusão na subjetividade desses sujeitos. Norteando-se pela ideia de
que a inclusão da pessoa com deficiência auditiva no campo educacional não deve se
restringir à aplicação de leis e de projetos de responsabilidade social por parte das escolas,
primando por sua autonomia, afinal, conceber a educação como instrumento de inserção
social da pessoa surda, é um relevante desafio para a comunidade acadêmica.
1.1 TEMA

O tema da pesquisa é A Importância da Linguagem Brasileira de Sinais para


a Comunidade Escolar, visto que os alunos são incluídos na escola com o auxílio de
intérpretes de Libras mas os pais nem sempre têm esse profissional à sua disposição para
tratar de assuntos administrativos e pedagógicos. Entende-se como LIBRAS a:
[...]forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de
natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um
sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades
de pessoas surdas do Brasil. (BRASIL, Lei nº 10.436,2002)

1.1.1 Delimitação do Tema

O objeto de estudo desse trabalho são as Leis 10.098/2000 sobre


acessibilidade e comunicação visual da pessoa portadora de deficiência, a Lei
10.436/2002, que garante a inclusão do ensino de LIBRAS em Educação Especial e os
decretos 5626/2005, que trata do uso e difusão da LIBRAS e da Língua Portuguesa para
o acesso da comunidade surda à Educação e 9656/2018, que determina que a
Administração Direta e Indireta devem dispor de no mínimo cinco por cento de
servidores, funcionários ou empregados capacitados em LIBRAS.

1.2 PROBLEMATIZAÇÃO

A expressão acessibilidade começou a ser largamente utilizada na década de 1990,


sempre associada a temas como: reabilitação, saúde, educação, transporte, mercado de
trabalho, ambientes físicos internos e externos. Historicamente, contudo, a origem do uso
dessa terminologia para se referir à condição de acesso arquitetônico das pessoas com
deficiência, situa-se no surgimento dos serviços de reabilitação física e profissional,
ocorrido no final da década de 1940. (SASSAKI, Romeu .1997)
A acessibilidade diz respeito ao próprio comportamento humano, através da
denominada acessibilidade atitudinal que corresponde à quebra de barreiras quanto às
atitudes das pessoas, objetivando a eliminação dos preconceitos no trato com a pessoa
com deficiência, respeitando suas diferenças e habilidades próprias. (Cartilha da inclusão
dos direitos das pessoas portadoras de deficiência, 2006).
No Brasil, a acessibilidade teve sua ascensão no início da década de 1980, com
a Constituição Federal de 1988 que pontuava na lei, os dispositivos que asseguravam
acessibilidade nas edificações, nos transportes, nas comunicações, enfim, em diversos
segmentos da vida em sociedade. (SANTOS, Gildo. 2003).
A falta de interesse na integração entre surdos e ouvintes exemplifica-se
ausência de uma estratégia visando melhorar a comunicação entre esses dois grupos, seja
através da contratação de intérpretes de LIBRAS ou seja oferecendo aos servidores a
oportunidade de aprenderem essa linguagem.

1.3 JUSTIFICATIVA

A Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula em aproximadamente 610


milhões o número de pessoas que possuem algum tipo de deficiência no mundo, desse
total, aproximadamente 386 milhões fazem parte da população economicamente ativa
(CLEMENTE, Carlos. 2004).
A Organização das Nações Unidas (ONU), calcula que cerca de 82% dos
portadores de deficiência vivem abaixo da linha da pobreza nos países em
desenvolvimento, ou seja, cerca de 400 milhões de pessoas com deficiência sobrevivem
com menos de U$$ 2,00 por dia. Esse quadro está associado à falta de oportunidade de
emprego, acesso precário aos meios de comunicação e a informações gerais ajudam a
compor essas estatísticas. Embora esses elementos não sejam uma exclusividade dos
portadores de deficiência, as dificuldades e barreiras enfrentadas por essas pessoas serve
como fator agravante a tais condições.
Assis e Pozzolli (2005) afirmam que:

O Programa de Ação Mundial para as Pessoas com Deficiência da Organização


das Nações Unidas, estima que pelo menos 10% da população mundial é
constituído de pessoas portadoras de alguma deficiência física, mental ou
sensorial. No Brasil o censo IBGE-2000 indica que 14,5% da população são
portadores de deficiência; isso representa um universo de 24,5 milhões de
pessoas, assim subdivididas: a) 48,1% deficiência visual; b) 22,8% deficiência
motora; c) 16,7% deficiência auditiva; d) 8,3% deficiência mental; e) 4,1%
deficiência física. (p.31)

O conceito de pessoa com deficiência utilizada pelo Censo abrange um


conjunto amplo de características como: as necessidades físicas, sensoriais (da visão ou
da audição) ou intelectuais. De acordo com Krynski et al. (1983), esse tipo de deficiência
é um vasto complexo de quadros clínicos, produzidos por várias etiologias e que se
caracteriza pelo desenvolvimento intelectual insuficiente, em termos globais ou
específicos.
Essas peculiaridades podem ser congênitas ou adquiridas em função de
patologias ou acidentes. O impacto da deficiência pode ser imperceptível na capacidade
de trabalho e/ou na capacidade de interação com o meio físico e social ou apresentar
consequências maiores, que requerem apoio e assistência proporcional (FONTES,
Ivanise. 2002).
A LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais - foi reconhecida através da lei
10.436/02, de acordo com essa lei, a LIBRAS é um sistema linguístico legitimo e natural,
utilizado pela comunidade surda brasileira, de modalidade gestual-visual e possuidora de
estrutura gramatical independente da língua portuguesa falada no Brasil, sua utilização
possibilita o desenvolvimento linguístico, social e intelectual daquele que dela depende
para sua comunicação, favorecendo seu acesso ao conhecimento cultural-científico, bem
como a integração do grupo social ao qual pertence.
Carlos Alberto Fonseca (2000), em sua análise sobre os problemas e desafios
para a inclusão do portador de deficiência, conclui que o primeiro agravante está na lacuna
produzida pela ausência ou insuficiência de qualificação adequada posto que o Estado
não oferece vagas suficientes para esse público nas instituições especiais de ensino e,
quiçá, preocupa-se com a adaptação das escolas de ensino regular às necessidades do
surdo. Os cursos de profissionalização, quando existem, são ofertados para atender à
demanda e à falta de oferta de serviços pelo Estado ou pelo mercado. Segundo Sacks:
Os surdos, sempre e em toda parte, foram vistos como "deficientes" ou
"inferiores"? Terão sempre sido alvo, deverão sempre ser alvo de discriminação e
isolamento? é possível imaginar sua situação de outro modo? Que bom seria se houvesse
um mundo onde ser surdo não importasse e no qual todos os surdos pudessem desfrutar
uma total satisfação e integração! Um mundo no qual eles nem mesmo fossem vistos
como "deficientes" ou "surdos". (SACKS, Oliver. 2002, p. 44)
Oliver Sacks (2002) traz à tona a desconstrução da cultura do diferente com
uma proposta alternativa, que poderia ser caracterizada como utópica. Uma realidade,
onde os sujeitos não são adjetivados conforme palavras discriminatórias. Um ideário
humanista onde tenhamos a possibilidade de imaginar uma sociedade sem inclusão e
exclusão, sem normais e anormais, sem surdos e ouvintes, onde, as pessoas são apenas
pessoas. A Inclusão pode ser entendida como democratização ideológica, libertação da
natureza humana e desconstrução dos conceitos dados como valor de exclusão.
2 OBJETIVOS

2.1 - GERAL

 Verificar a efetiva aplicação da Resolução nº 9656/2018 na rede


municipal de educação do município de Queimados, Região
Metropolitana do Rio de Janeiro.

2.2 - ESPECÍFICOS

 Levantar o número de alunos e responsáveis deficientes auditivos na


cidade mencionada.
 Verificar o número de profissionais que atuam dentro e fora de sala de
aula na rede de ensino pesquisada.
 Pontuar os impactos da atuação do profissional tradutor de LIBRAS
nessas unidades.
 Elucidar os impactos provocados pelas lacunas de acessibilidade no local
de estudo dos surdos.

3 REVISÃO DE LITERATURA OU FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Os autores que mais acrescentaram para a formação do trabalho até o presente


momento foram: Fávero (2005), sobre a garantia de igualdade das pessoas com
deficiência em meio a adversidade, Guarinello (2007) tratando do papel do outro na
escrita das pessoas surdas, Mantoan (2003) com a inclusão escolar e qual a melhor forma
de ser realizada, Mazzotta (2005) abordando a História da Educação Especial no país e
de políticas públicas, e Quadros (2005) pelo bilinguismo para os surdos (LIBRAS e
Língua Portuguesa) e formas de aquisição da linguagem.
Além disso, torna-se essencial o uso das Leis 10.098/2000 de acessibilidade e
comunicação visual da pessoa portadora de deficiência, da Lei 10.436/2002, que garante
a inclusão do ensino de LIBRAS e dos decretos 5626/2005 e 9656/2018, que tratam do
uso e difusão da LIBRAS e da Língua Portuguesa para o acesso da comunidade surda à
Educação e de um número mínimo de funcionários ou empregados capacitados em
LIBRAS para atender à comunidade surda.
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A metodologia adotada neste trabalho será a descritiva qualitativa, que


não terá como perspectiva a generalização dos resultados obtidos de uma
amostra reduzida, mas sim, a descrição, a compreensão e a interpretação dos
fenômenos observados nas entrevistas realizadas com pessoas com deficiência
auditiva com vínculo formal de trabalho, buscando novas perspectivas sobre a
inclusão de pessoas com deficiência auditiva no mercado de trabalho.
Durante a pesquisa, será levada em conta a efetiva centralidade do
sujeito. Apenas o sujeito é capaz de realizar significados que se (re) constrói a
partir da experiência observar-se-á, também, a dimensão ontológica do ser
social, que se expressa na centralidade do sujeito, na ética, na restituição das
informações, no horizonte da intervenção que orienta os procedimentos
investigativos. O objeto não é um dado inerte e neutro, possui significados e
estabelece relações entre sujeitos concretos que criam suas ações.
As categorias e subcategorias utilizadas para o agrupamento das
informações coletadas contemplam uma abordagem investigativa a posteriori, a
partir das informações que emergiram das entrevistas por meio de questionários.

4.1 POPULAÇÃO E AMOSTRA

A população pesquisada será composta por 15 (quinze) usuários


(entre alunos, pais e responsáveis, surdos ou ouvintes) de setores distintos de
setores da educação do município de Queimados, Região Metropolitana do Rio
de Janeiro.
Para coletar os dados serão desenvolvidos dois questionários
contendo dez perguntas discursivas. Um questionário específico para os surdos
e outro para os demais participantes da pesquisa.
4.2 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS

Instrumento de Universo pesquisado Finalidade do instrumento


coleta de dados
15 mães ou pais de alunos que Definir quais as suas maiores
Entrevista possuam deficiência auditiva. dificuldades na comunicação
com os funcionários da
escola.

Escola em que os alunos Observar a relação dos pais


Observação estudam. com o ambiente escolar em si.
direta ou dos
participantes.
Atas e memorandos da escola Trazer a compreensão dos
Documentos que apontam as dificuldades problemas na falha de
apresentadas pela família. comunicação apresentados
pelos pais.
Dados Legislação vigente, alfabeto e Buscar agilidade do
Arquivados números em Libras. atendimento aos responsáveis.
Quadro 1- Instrumento de coleta de dados.
Fonte: CAVALCANTI e MOREIRA (2008)
CRONOGRAMA

Junho Julho Agosto Setembro


Redação do X X X
capítulo 1
Redação do X X
capítulo 2
Redação do X X
capítulo 3
Introdução X

Conclusão X

Revisão do X X
Conteúdo
Revisão X
Metodológica
Revisão X
Ortográfica
Preparação X
para defesa
Defesa X

PLANO PROVISÓRIO DA MONOGRAFIA

A pesquisa desenvolvida encontra-se dividida em capítulos, apresentados da


seguinte forma: Capítulo I- Uma abordagem histórica sobre a Linguagem Brasileira de
Sinais, Capítulo II – Como acontece a comunicação por Linguagem de Sinais? Capítulo
III- Falhas na Legislação Brasileira, Capítulo IV – Relato de Experiências, abordando a
opinião de pais e funcionários da escola com a necessidade em questão e Considerações
Finais.
REFERÊNCIAS

ASSIS, Olney Queiroz; POZZOLI, Lafayette. Pessoa portadora de deficiência:


direitos e garantias. 2. ed. São Paulo: Damásio de Jesus, 2005. 518p.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: 1988.

_________. Lei n° 10098 de 19 de dezembro de 2000.

_________. Lei n° 10416 de 22 de abril 2002.

_________. Decreto n° 5.626 de 22 de dezembro de 2005.

_________. Decreto n° 9656 de 27 de dezembro de 2018.

CLEMENTE, Carlos Aparício. Trabalho e Inclusão Social de Portadores de


Deficiência. São Paulo: Peres, 2004.

FOUCAULT, Michel. Os anormais. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

FONSECA, Carlos Alberto Vianna. Integração de estudantes portadores de


deficiência auditiva no ensino superior: alguns dados de caracterização e de
intervenção. Espaço Informativo técnico-científico do INES, Rio de Janeiro, n.13,
p.38-47, jun/2000.

FONTES, Ivanise (2002). Memória corporal e transferência: fundamentos para


uma psicanálise do sensível. São Paulo: Via Lettera Editora e Livraria.

KRYNSKI et al. (1983), Os novos rumos da deficiência mental. São Paulo:


Sarvier, 1983

SANTOS, Gildo Magalhães. Normalização da acessibilidade: novas


fronteiras? In: Seminário ATTID – acessibilidade e inclusão digital, 2 ed., 2003,
São Paulo-SP.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 7


ed. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
_________. Pessoas com deficiência: O mercado de trabalho numa
perspectiva inclusiva. Revista Sentidos. São Paulo Ano I, nº 5, p. 6-7, maio de
2002.

SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 2002.

SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6 ed. Porto Alegre:


Mediação, 2013.

SANTOS, Patricia Tuxi dos A terminologia na Língua Brasileira de Sinais


Brasileira: Proposta de Organização e de Registro de Termos Técnicos e
Administrativos do Meio Acadêmico em Glossário Bilíngue. 2017. 232f.
Tese (Doutorado em Letras/Lingüística) – Curso de Pós-graduação em
Letras/Lingüística, Universidade de Brasília, Brasília, 2017.

STROBEL, Karin L. História dos Surdos: representações “mascaradas” das


identidades surdas. In: Estudos Surdos II. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2007.

VIEIRA, Cláudia. R. Educação de surdos: problematizando a questão bilíngue


no contexto da escola inclusiva. Dissertação de Mestrado: Universidade
Metodista de Piracicaba – UNIMEP, 2011.

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