Professional Documents
Culture Documents
DE GUZMÁN
tica, por sua própria natureza, como se indica na SEÇÃO 1, deve ser um
desses temas complicados que tenha que permanecer em constante
revisão. Na SEÇÃO 2 apresentam-se algumas reflexões sobre a situação de
mudança em que atualmente nos encontramos, assinalando as razões
profundas que nos movem, na atualidade, a pretender sair de algumas
vias menos desejáveis em que o ensino matemático se introduziu em um
passado recente. A SEÇÃO 3 dedica-se a apontar algumas tendências
gerais que assinalam as linhas de trabalho mais chamativas na atualidade.
Destas tendências, por uma parte, derivam-se, de forma natural, algumas
mudanças nos princípios metodológicos que deveriam guiar o ensino e a
aprendizagem de nossos dias, o que se apresenta na SEÇÃO 4, e, por
outra, mudanças nos próprios conteúdos da nossa educação, mais
acordes com as finalidades que hoje se pretende alcançar, tal como fica
explicado na SEÇÃO 5. Finalmente, a SEÇÃO 6 apresenta alguns projetos
que, a meu ver, seria desejável que nossa comunidade matemática fosse
realizando, a fim de conseguir uma educação mais saudável e eficaz. A
bibliografia ao final do trabalho destaca alguns artigos-chave, cujas
bibliografias extensas possam servir como fonte de informação mais
profunda.
• Ejercite su creatividad.
Exposición de contenidos
Ejemplos 366
3
Ejercicios sencillos
¿Problema?
Elección de estrategias
Recorrido crítico
(reflexión sobre el proceso)
Afianzamiento formalizado
(si conviene)
Generalización
Nuevos problemas
( )
de la calculadora de bolsillo es otro de los retos para el futuro de nuestra
enseñanza. ¿Converge la sucesión a n = n n − n +1 n + 1 ? Con la calcula-
dora he escrito la fórmula que proporciona ax y luego le he pedido que
calcule unos cuantos valores significativos. Responde:
Esta situación, que se hace patente sin más que ojear nuestros
libros de texto y los programas de nuestra educación primaria y secun-
daria, no es exclusiva de nuestro entorno. En realidad es un fenómeno
universal que, a mi parecer, se debe en buena medida a la evolución
misma de la matemática desde comienzos de siglo, más o menos.
pueden señalar: una fuerte relación con la intuición espacial, una cierta
componente lúdica y tal vez un rechazo tácito de desarrollos analíticos
excesivos.
6. DESIDERATA
BIBLIOGRAFÍA
ALONSO, F. y OTROS (1987): Aportaciones al debate sobre las matemáticas en los 90.
Simposio de Valencia 1987. Valencia: Mestral Libros.
BLUM, W., NISS, M. y HUNTLEY, I. (eds.) (1988): Modelling, Applications and Applied
Problems Solving. Teaching Mathematics in a Real Context. Chichester, United
Kingdon: Ellis Horwood.
GILLESPIE, Charles Coulston (ed.): Dictionary of Scientific Biography. Nueva York: Charles
Scribner’s Sons, 1970-80.
KLEIN, F. (1927): Matemática elemental desde un punto de vista superior, vol. 1, 1927,
vol. 2, 1931. Madrid: Biblioteca Matemática.
KLINE, M. (1972): Mathematical Thought From Ancient to Modern Times. Oxford: Oxford
University Press. (Se publicará en breve la traducción al castellano en Alianza,
Madrid).
TOEPLITZ, O. (1963): The Calculus. A Genetic Approach. Chicago: The University of Chicago
Press.
588
5