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FT

– PreparaçãoTeste
Geologia 11º ano
2018-2019

Grupo IO
No Triásico e no Jurássico, em resultado da abertura do oceano Atlântico, ocorreu um estiramento crustal que
originou o abatimento de blocos do soco varisco (formados por rochas magmáticas e metamórficas) e a formação
de uma bacia sedimentar na margem oeste do território continental nacional, conhecida por bacia Lusitaniana
(fig.1). Nesta bacia depositaram-se espessos estratos sedimentares, alguns contendo importantes vestígios fósseis,
com destaque para os dinossáurios do Jurássico Superior, na região da Lourinhã. A estratigrafia desta bacia oceânica
é altamente complexa, fruto de variações dos ambientes de sedimentação.





Figura 1

A bacia Lusitaniana tem sido alvo de intensa prospeção, no âmbito de trabalhos de investigação ou para pesquisa
de hidrocarbonetos, tendo sido efetuados mais de 50 sondagens e análises sísmicas. A figura 2 apresenta o perfil
transversal simplificado de uma região da bacia Lusitaniana.






Figura 2

1. O Horst da Berlenga corresponde a uma elevação tectónica, formada por rochas _____, e que são mais _____
que as rochas depositadas na bacia.
A. magmáticas … recentes C. magmáticas … antigas
B. sedimentares … recentes D. sedimentares … antigas

2. Relativamente aos dados das figuras 1 e 2, é possível afirmar que


A. parte das rochas da bacia Lusitaniana afloram à superfície.
B. a maioria das rochas da bacia Lusitaniana está imersa na atualidade.
C. as rochas mais antigas sofreram intenso dobramento.
D. a sondagem Ca-1permitiu obter a sequência mais completa de rochas da bacia.

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3. O grupo de Silves é constituído por arenitos e conglomerados na base, podendo possuir algumas sequências
carbonatadas no seu topo.
3.1. Da análise dos dados é possível concluir que o grupo de Silves
A. só está presente nas sequências estratigráficas que se encontram nas extremidades da bacia.
B. contém apenas grãos minerais que sofreram um longo transporte na água.
C. se formou a partir da litificação de um sedimento de origem eólica.
D. se formou a partir de sedimentos que sofreram diagénese.

3.2. A variação da granulometria das rochas do grupo de Silves indica um afundamento da bacia que terá
originado uma ___ marinha, tendo esta variação do nível do mar resultado ___ da capacidade do agente
de transporte.
A. transgressão … numa redução C. regressão … numa redução
B. transgressão … num aumento D. regressão … num aumento

4. Considere as seguintes afirmações referentes ao ciclo das rochas.


I. As rochas sedimentares são as mais comuns.
II. As rochas magmáticas formam-se sempre em profundidade.
III. A pressão e a temperatura são os principais fatores de metamorfismo.

A. III é verdadeira; I e II são falsas. C. I e II são verdadeiras; III é falsa.


B. II e III são verdadeiras; I é falsa. D. I é verdadeira; II e III são falsas.

5. Relativamente à meteorização, é possível afirmar que


A. implica sempre a atuação da água.
B. pode ocorrer quando as rochas são expostas a atmosferas oxidantes.
C. afeta a estrutura da rocha sem alterar, contudo, a mineralogia.
D. atua na fase inicial do ciclo sedimentar, interrompendo-se ao longo do transporte ou sedimentação.

6. Estabeleça a correspondência entre as afirmações da coluna A e os termos da coluna B.


Utilize cada letra apenas uma vez.

Coluna A Coluna B

(a) Rocha rica em material vegetal que sofreu reduzida evolução. (1) Gás natural
(b) Corresponde ao último estádio de formação do carvão. (2) Antracite
(c) Acumula-se no topo da rocha-armazém, em resultado de ser o menos denso. (3) Hulha
(4) Petróleo
(5) Turfa

7. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos relacionados com
a formação de um arenito, numa relação causa-efeito.
A. Litificação em resultado da cimentação.

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B. Deposição de sedimentos ricos em quartzo.


C. A erosão de camadas superiores de rochas expõe o arenito na margem SSO da bacia.
D. Desidratação dos sedimentos.
E. Afundamento dos estratos contendo areias.

8. Em determinadas secções da bacia Lusitaniana existe elevada potencialidade para a exploração de sal-gema e
nas imediações de Óbidos existe uma antiga exploração de gesso.
8.1. O gesso, com a fórmula química Ca[SO4] 2H2O, pode ser considerado um mineral, pois
A. pode ser produzido laboratorialmente.
B. quando misturado com água perde a sua consistência e transforma-se num material moldável.
C. está no estado sólido e é um composto natural com composição química definida.
D. pode ser extraído da geosfera.

8.2. Explique em que medida o sal-gema e o gesso fornecem indicações quanto aos paleoambientes na bacia
Lusitaniana.

Grupo III
A litologia e o registo fóssil da Bacia do Baixo Tejo permitem inferir que a região passou por diferentes fases
climáticas e que, como resultado de variações do nível médio do mar e de movimentos tectónicos, foi tendo
diferentes configurações paleogeográficas. No Miocénico, de 23 a 5 milhões de anos (Ma), acompanhando a deriva
da placa africana para norte, em relação à Península Ibérica, algumas rochas, que tinham sido depositadas na Bacia
Lusitânica durante o Jurássico (de 199 a 145 Ma) e o Cretácico (de 145 a 66 Ma), sofreram deformação e deram
origem às serras do Maciço Calcário Estremenho, a norte, e à serra da Arrábida, a sul.
Mais tarde, há cerca de 5 Ma, formou-se uma vasta planície emersa, entre Lisboa e a serra da Arrábida, onde se
instalou o sistema fluvial precursor do Tejo atual, constituído por múltiplos canais que atravessavam a península
de Setúbal, desaguando alguns na zona onde hoje se situa a Lagoa de Albufeira. Posteriormente, entre 1,7 e 1,5

Ma, a subsidência1 da bacia de sedimentação e a atividade da falha do Vale Inferior do Tejo, entre Vila Nova da
Barquinha e o Barreiro, e, mais a jusante, da falha do Gargalo do Tejo, a oeste de Lisboa, com direção E-O,
provocaram a reorganização da rede hidrográfica do Tejo. A Figura apresenta um mapa geológico simplificado da
região.












Nota:
1
subsidência – movimento lento
de descida do fundo de uma
bacia de sedimentação.

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1. Na Bacia do Baixo Tejo, foram encontrados fósseis de rinoceronte com cerca de 16 Ma, o que permite deduzir
que, nessa época, a região corresponderia a uma savana. A dedução enunciada na afirmação anterior baseia-se
no Princípio
A. do Catastrofismo.
B. da Sobreposição dos Estratos.
C. da Identidade Paleontológica.
D. do Atualismo.

2. Considere as seguintes afirmações, referentes à evolução da Bacia do Baixo Tejo.


I. Há cerca de 5 Ma, alguns dos canais do sistema fluvial desaguavam numa zona situada a sul da foz atual.
II. Parte dos sedimentos que se encontram na península de Setúbal resultaram da erosão de rochas que
afloravam no interior da Península Ibérica.
III. Na península de Setúbal, encontram-se calhaus rolados do granito de Sintra, o que indicia que, quando os
mesmos se depositaram, o Tejo já desaguava na zona do «Gargalo».

A. III é verdadeira; I e II são falsas. C. II e III são verdadeiras; I é falsa.


B. I é verdadeira; II e III são falsas. D. I e II são verdadeiras; III é falsa.

3. As serras do Maciço Calcário Estremenho formaram-se no


A. Cenozoico, num contexto tectónico distensivo. C. Mesozoico, num contexto tectónico distensivo.
B. Cenozoico, num contexto tectónico compressivo. D. Mesozoico, num contexto tectónico compressivo.

4. Em 1909, ocorreu um sismo na região de Benavente. Com os dados disponíveis, é de supor que este sismo tenha
estado associado à falha
A. interplaca do Vale Inferior do Tejo. C. interplaca do Gargalo do Tejo.
B. intraplaca do Vale Inferior do Tejo. D. intraplaca do Gargalo do Tejo.

5. Atualmente, em algumas zonas do litoral oeste de Portugal, verifica-se um acentuado ___ da linha de costa,
relacionado com a___ do nível médio da água do mar.
A. avanço … subida C. recuo … subida
B. avanço … descida D. recuo … descida

6. As barragens construídas no rio Tejo contribuem para


A. controlar o risco de cheias ao longo do vale. C. conservar os ecossistemas fluviais a jusante.
B. aumentar a carga de sedimentos junto à foz. D. diminuir a sedimentação nas zonas a montante.

7. Faça corresponder cada uma das descrições relativas a recursos minerais não metálicos, expressas na coluna A,
à respetiva designação, que consta na coluna B.
Coluna A Coluna B
a) Sedimentos ricos em quartzo, utilizados no fabrico de vidro. 1) Argila
b) Detritos finos utilizados no fabrico de cerâmica. 2) Calcário

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c) Rocha metamórfica, não foliada, usada na construção civil. 3) Mármore


4) Xisto
5) Areia

8. Explique o processo de formação das grutas existentes nas serras do Maciço Calcário Estremenho.

Grupo IV
Desde há muito tempo que se reconhece a utilidade do estudo dos minerais pesados, como as piroxenas as
turmalinas, as anfíbolas e a biotite, para a interpretação de processos sedimentares.
Na investigação apresentada foram analisadas mais de 100 amostras de sedimentos provenientes de três áreas do
sudoeste da Península Ibérica: i) área envolvente do cabo de Sines (plataforma interna), ii) rio Guadiana e
plataforma interna adjacente à sua foz e iii) plataforma média do golfo de Cádis, com o objetivo de demonstrar a
utilidade dos minerais pesados na definição das principais fontes sedimentares de partículas arenosas terrígenas
em ambientes marinhos de plataforma continental (interna e média).
A partir das amostras recolhidas foram feitas preparações microscópicas para estudos petrográficos. Em cada
amostra foram contados (em média) cerca de 600 minerais pesados com dimensões compreendidas entre a areia
média e a areia muito fina. Os resultados das contagens foram convertidos em percentagens e são apresentados
na tabela.
Resultados
Local Minerais % de minerais Caracterização
Ponto de amostragem 1: Piroxenas (PX) 44,5
Área envolvente do cabo de Sines Turmalina (TU) 20,1
Anfíbola (ANF) 15,2
Biotite (BI) 7,9
Outros 4,3 A variabilidade expressa-se,
Ponto de amostragem 2: Anfíbola (ANF) 39,5 essencialmente, pela presença de
Rio Guadiana e plataforma continental adjacente Turmalina (TU) 25,3 partículas com formas muito
Andaluzite (AND) 17,9 variadas, desde muito angulosas a
Estaurolite (EST) 6,4 bem roladas, e, ainda, pela
Granada (GRA) 3,6 existência de partículas com
Outros 8,0 formas lamelares em espécies

Ponto de amostragem 3: Anfíbolas (ANF) 40,8 com planos de clivagem bem

Plataforma continental do golfo de Cádis Turmalina (TU) 24,3 desenvolvidos.

Andaluzite (AND) 18,7


Piroxenas (PX) 4,6
Biotite (BI) 2,4
Zircão (ZI) 2,0


1. Relativamente aos três locais em estudo, os minerais mais abundantes são
A. piroxenas e turmalina, para todos os pontos de amostragem.
B. piroxenas e turmalina, para o ponto de amostragem 2.

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C. anfíbolas e turmalina, para os pontos de amostragem 2 e 3.


D. piroxenas, para todos os pontos de amostragem.

2. De acordo com o objetivo da investigação descrita, a variável dependente é


A. o local de amostragem. C. o tipo de microscopia utilizada.
B. a percentagem de minerais pesados. D. a técnica de separação dos minerais.

3. Piroxenas e anfíbolas, exemplos de minerais pesados, atendendo à sua constituição, são


A. silicatos ricos em cloro. C. silicatos ricos em ferro.
B. haloides ricos em cloro. D. haloides ricos em ferro.

4. Atendendo ao tipo de minerais encontrados nos locais de amostragem 1 e 2, podemos concluir que as fontes
de minerais têm origem, essencialmente, em rochas
A. metamórficas, no local 1, e sedimentares, no local 2. C. sedimentares, no local 1, e metamórficas, no local 2.
B. magmáticas, no local 1, e metamórficas, no local 2. D. magmáticas, em ambos os locais.

5. As piroxenas e as anfíbolas diferem na clivagem, que ocorre segundo superfícies


A. lisas e brilhantes, de forma esporádica. C. lisas e brilhantes, de forma frequente.
B. mais ou menos irregulares, de forma D. mais ou menos irregulares, de forma
frequente. esporádica.

6. Com base no padrão de ocorrência dos minerais pesados transparentes mais frequentes, é possível identificar
as suas origens. O brilho é uma propriedade que se refere
A. ao resultado da absorção de radiações da luz branca numa fratura recente.
B. à intensidade de luz refletida por uma superfície de fratura recente.
C. ao resultado da absorção de radiações da luz branca numa fratura antiga.
D. à intensidade de luz refletida por uma superfície de fratura antiga.

7. Atendendo às características mineralógicas e morfológicas dos minerais dominantes no local de amostragem 3,


é possível deduzir que a principal fonte destes minerais são rochas…
A. ígneas básicas e metamórficas da bacia hidrográfica do rio Guadiana.
B. ígneas ácidas e metamórficas da bacia hidrográfica do rio Guadiana.
C. sedimentares e metamórficas da bacia hidrográfica do rio Guadiana.
D. sedimentares e ígneas ácidas da bacia hidrográfica do rio Guadiana.

8. O traço ou risca é a cor do mineral quando reduzido a pó.


A. A cor do traço do mineral coincide com a sua cor.
B. Diferentes variedades da mesma espécie de mineral apresentam sempre traço com cor diferente.
C. O traço é uma propriedade variável que permite caracterizar um mineral.
D. A cor do traço do mineral pode não coincidir com a sua cor.

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9. Na descrição das características dos materiais colhidos registam-se os termos seguintes: “A variabilidade
expressa-se, essencialmente, pela presença de partículas com formas muito variadas, desde muito angulosas a
bem roladas, e, ainda, pela existência de partículas com formas lamelares”. Explique a variedade de formas
encontradas, fazendo referência às características do agente de transporte.

10. Com base num estudo, estimou-se que o sismo máximo provável que poderá ocorrer na falha de Ponsul terá
uma magnitude compreendida entre 6,75 e 7,25, com um intervalo de recorrência médio de 9000 a 30 000
anos, consoante a taxa de movimentação considerada (0,1 mm/ano ou 0,03 mm/ano, respetivamente).
Explique a importância destes estudos em zonas de ocupação antrópica.

Grupo V
A compressão tectónica que ocorreu no Cenozóico originou a formação de cadeias montanhosas. Destacam-se os
Pirenéus, que se formaram em resultado do choque da microplaca ibérica com a placa euroasiática.
Simultaneamente, iniciou-se a formação de diversas bacias sedimentares, destacando-se em Portugal a do Tejo
e a do Sado. As bacias do Tejo e do Sado correspondem a riftes embrionários, cuja abertura se iniciou no
início do Cenozoico. A sedimentação nas bacias do Tejo e Sado foi essencialmente detrítica continental, mas
em algumas regiões é possível detetar sedimentos de origem marinha.
Na bacia do Tejo os sedimentos podem atingir 1400 metros de espessura, com deposição próxima da
horizontal. Num dos bordos da bacia do Tejo os sedimentos depositaram-se sobre as rochas graníticas e
metamórficas, no outro bordo os sedimentos depositaram-se por cima das rochas sedimentares mesozoicas.




Figura 2 – Corte da bacia do Tejo
evidenciando as principais formações
geológicas



1. A dobra que foi cortada pelo rio Tejo pode ser classificada como ___ ,e possui uma direção ___.
A. sinclinal (…) NE-SW C. anticlinal (…) NE-SW
B. sinclinal (…) NW-SE D. anticlinal (…) NW-SE

2. A deteção de sedimentos de origem marinha em séries estratigráficas constituídas essencialmente por


depósitos continentais depositados pelo rio Tejo, indica a ocorrência de uma ___ marinha causada pela
___ do nível da água do mar.
A. transgressão (…) subida C. transgressão (…) descida
B. regressão (…) subida D. regressão (…) subida

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3. Nas bacias de sedimentação, como a do Tejo e do Sado, com o aumento da profundidade pode ocorrer
diagénese, que se caracteriza por…
A. … recristalização de minerais estáveis em novos minerais instáveis.
B. … aumento do teor de água nos poros dos sedimentos.
C. … dissolução dos minerais mais insolúveis.
D. … formação de novos minerais ou adição de minerais já existentes.

4. Ao contrário das rochas detríticas, os calcários…


A. são classificados em função da sua granulometria. C. podem ter origem em qualquer tipo de rocha
B. podem formar-se por precipitação química ou ter preexistente.
origem biológica. D. formam-se em bacias de sedimentação.

5. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações relativas aos dados
apresentados.
A. Como os estratos se depositaram por cima das intrusões magmáticas, estas possuem uma idade inferior
aos estratos.
B. Os estratos na bacia do Tejo encontram-se sempre na posição horizontal, sendo o mais recente o que está
na base da sequência.
C. As rochas detríticas da bacia do Tejo são mais recentes do que os fragmentos de rocha que as compõem.
D. A falha identificada com a letra A instalou-se depois dos estratos anteriores ao Plistocénico-
Pleistocénico.
E. Os granitos que se encontram na bacia do Tejo podem ter sido formados por processos de diferenciação
magmática, em que o magma inicial podia ter um maior teor de minerais ferromagnesianos.
F. A falha A pode ser classificada como normal, e deve ter-se instalado num regime de forças distensivo.
G. A dobra que se encontra no extremo SW do corte da figura 2 é mais antiga que a falha A.

6. Faça corresponder a cada uma das características das rochas, expressas na coluna A, uma rocha da coluna B.
Utilize cada letra e cada número apenas uma vez.
Coluna A Coluna B
A. Rocha sedimentar não consolidada, com elevada permeabilidade e porosidade.
1. Calcário biogénico
B. Rocha sedimentar detrítica, plástica e impermeável quando saturada em água.
2. Basalto
C. Rocha que evidencia a segregação dos minerais em bandas originando uma
foliação. 3. Areia

D. Rocha magmática extrusiva, agranular e melanocrata. 4. Mármore

E. Rocha com origem quimiobiogénica, com restos de seres vivos na sua 5. Granito

constituição. 6. Gabro
7. Argila
8. Gnaisse

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