Professional Documents
Culture Documents
[…]
1
ÍNDICE
Página
Introdução …………………………………………………………………………………………………………………….. 3
3. Glossário …………………………………………………………………………………………………………………… 17
2
INTRODUÇÃO
Este Projeto Educativo de Escola releva de uma filosofia de base humanista, que inscreve a ação
educativa como eixo transversal, com enfoque na construção do conhecimento e no desenvolvimento
identitário, numa perspetiva colaborativa entre todos os agentes educativos, entendendo a escola
como uma comunidade reflexiva, habitada por “profissionais do humano”1. Traduzem ainda esta
filosofia, reforçando-a, prolongando-a e expandindo-a, a epígrafe inicial e as citações que integram cada
uma das áreas de intervenção.
PEE anterior
Referenciais ANCEP
Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (2017)
Referencial de avaliação da escola
Parâmetros da avaliaçãoexterna
Modelo de avaliação das bibliotecas escolares/rede de bibliotecas escolares
Lei base do sistema educativo
DL nº 54/2018 de 6 de julho (educação inclusiva)
DL nº 55/2018 de 6 de julho (currículo básico e secundário).
1
In Alves & Machado (2010). O Pólo de Excelência. Caminhos para a Avaliação do desempenho Docente. Porto: Areal editores.
3
1. CONTEXTO E IDENTIDADE DA COMUNIDADE EDUCATIVA
A Escola Secundária Dr. Joaquim Ferreira Alves está localizada em Valadares, no concelho de Vila
Nova de Gaia. Serve uma vasta área que congrega ainda as freguesias de Vilar do Paraíso, Madalena e
Gulpilhares, dando resposta educativa às famílias com jovens adolescentes.
Esta escola integra-se numa vasta área suburbana, com índices de desenvolvimento demarcados
pela cobertura da rede de distribuição de água e controlo regular da sua qualidade, serviços de
tratamento de águas residuais e de recolha regular e seletiva de lixo, equipamentos de saúde - centros
de saúde, farmácias e outros; transportes coletivos – camionagem, caminho-de-ferro e táxis;
abastecimento alimentar em fruta, legumes, carne e peixe, em sistemas médios e tradicional. A
indústria, os serviços e o comércio são áreas económicas que têm vindo a crescer, enquanto a
agricultura vai perdendo a sua importância.
A população apresenta ter, a nível de qualificações, maioritariamente, o nível básico (60%),
seguindo-se a qualificação de nível secundário (13%) e só depois a de nível superior (9%), havendo
ainda a considerar uma faixa de população sem qualquer qualificação.
A escola tem, como oferta educativa, o ensino regular no 3º ciclo do Ensino Básico, com oferta
em LE2 (Espanhol, Francês) e Oficina das Artes Plásticas, na área artística, bem como o Ensino
Secundário, com os Cursos Científico-Humanístico, em todas as áreas, e Cursos Profissionais (Técnico
de Análises de Laboratório, Técnico de Turismo e Técnico de Multimédia). Destaca-se o Projeto CLIL
por ser oferta única em todo o Concelho.
Várias instituições culturais e desportivas implantadas na zona dinamizam e interagem com a
escola nas áreas da música, do teatro, do desporto, das tradições, da saúde e do património cultural.
Várias instituições próximas têm vindo também a oferecer oportunidades de interação: a Academia de
Música de Vilar do Paraíso, a Estação Litoral da Aguda, o Parque das Dunas da Aguda, o Parque
Biológico, em Avintes, o Museu da Imprensa, no Porto, o Museu de Arte Contemporânea, em
Serralves.
A existência do Centro de Formação de Associação de Escolas Aurélio da Paz dos Reis, dedicado
à formação de professores e de pessoal não docente, assim como o CRC Aurélio Paz dos Reis, incidindo
na componente da educação e sitos na própria escola, são valências que a escola potencia.
Nos últimos anos letivos, têm vindo a surgir alunos estrangeiros oriundos de países lusófonos ou
não. O número de alunos com dificuldades de aprendizagem e com apoio específico tem também
vindo a crescer.
O quadro de professores é estável, com uma situação profissional maioritariamente pertencente
ao quadro da escola, havendo um pequeno grupo de professores contratados. A escola tem também
dado resposta ao estágio profissional nas áreas disciplinares de História /Geografia, Filosofia, Inglês e
Artes Visuais.
O pessoal assistente operacional e administrativo tem uma formação maioritariamente ao nível
do 9º ano, para os primeiros, e ao nível do 12º ano, para os segundos.
Os pais e encarregados de educação, assim como a respetiva associação (APEVA), têm vindo a
colaborar nas dinâmicas escolares.
4
2. CULTURA INSTITUCIONAL E PEDAGÓGICA
2.1. Filosofia Educativa
2
In Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, 2017, p.12.
5
2. Proporcionar um clima de segurança que mantenha:
equidade na importância atribuída às disciplinas;
boas práticas de relacionamento interpessoal em todos os espaços da escola;
boas práticas de utilização de espaços e equipamentos;
organização do tempo letivo em turno normal.
6
6. Desenvolver processos de interação escola-família no sentido de:
assegurar o diálogo regular entre diretores de turma e pais e encarregados de educação;
fomentar vivências pessoais e coletivas, na construção conjunta de um ambiente social e
de trabalho adequado ao desenvolvimento de competências;
implementar estratégias conjuntas de correção de situações e práticas desajustadas;
promover a responsabilidade cívica face a problemas da atualidade.
7
12. Incentivar boas práticas na relação entre a escola, a associação de pais, as autarquias e
instituições locais, que:
promovam o cruzamento de interesses comuns;
incrementem a responsabilidade social dos parceiros.
8
2.2. Ação Educativa
9
2.2.1. AÇÃO EDUCATIVA “(…) a aprendizagem deve ser concebida em termos de descoberta, e não de armazenamento, por parte do aprendiz e (…) a
- operacionalização - comunicação de um pensamento ou de uma ideia de uma pessoa a outra é, para esta, outro dado feito e não uma ideia.”
João Formosinho e Joaquim Machado
EN S I NO E A PR EN D IZ A G EM ↔ C O N ST RU ÇÃ O DO C O N HEC IM EN T O
ENFOQUE NO ALUNO
OBJETIVOS ESTRATÉGIAS RECURSOS METAS
Cuidar do percurso educativo do aluno e da construção
da sua identidade pessoal e social. Diagnoses direcionadas para o conhecimento da Todos os docentes de equipas Redução dos incidentes
cultura “prévia” e das competências específicas e pedagógicas / conselhos deturma: disciplinares registados em 10%.
1. Valorizar representações, competências, culturas de
transversais do aluno. - questionários / inquéritos (diretor
que é portador.
Uso de atividades de diferenciação pedagógica. de turma / mediador) Ensino básico:
2. Responder às suas necessidades cognitivas, afetivas e
Uso de metodologias ativas em sala de aula, - questionários sobre“tipos de - Erradicar o absentismo e o
sociais, aos seus interesses e às suas expectativas de abandono escolar.
variando as estratégias, as atividades e os materiais inteligências” e “estilos de
conhecimento. - Aumentar para 90% a taxa de
Recurso a um processo de investigação/ação aprendizagem” .
3. Tutelar a apropriação individual (subjetiva) do currículo conclusão do ciclo no tempo previsto.
variado, abrangendo os diferentes níveis cognitivos. Planificações anuais e periódicas.
(entendido como o referencial de aprendizagens que - Atingir 70% de taxa de sucesso
Dinamização dos domínios de autonomia Plano Curricular de Turma / Projeto
decorre do PEE). pleno nos 7.º e 8.º anos.
4. Despertar a curiosidade pelo saber e pela construção curricular e de projetos transdisciplinares e de Formação.
- Superar 65% de taxa de
autónoma e partilhada do conhecimento. multidisciplinares Serviços de Psicologia e de Orientação. sucesso pleno no 9.º ano.
5. Desenvolver competências e aprendizagens Orientação e responsabilização dos alunos pela Apoio pedagógico (pelo próprio - Reduzir em 10% a taxa de
significativas numa perspetiva transdisciplinar e holística planificação e organização do seu trabalho, de visitas professor, preferencialmente). insucesso nas disciplinas de
do conhecimento, assentes em estruturas cognitivas cada de estudo, de atividades culturais, desportivas, Equipas de trabalho dentro dos Matemática e de Português no 9.º
vez mais complexas, direcionadas para a solução de ecológicas, de solidariedade social … Departamentos Curriculares. ano.
problemas. Participação ou dinamização de atividades Equipas pedagógicas / Conselhos de - Superar 60% de percurso direto no
curriculares e extracurriculares. Turma. ensino básico
6. Promover o desenvolvimento do espírito de
Avaliação formativa com recurso a mecanismos de - Aumentar para 10% a taxa de
iniciativa, do sentido crítico, da responsabilidade e da
autorregulação sistemática. alunos com média ponderada de
autonomia.
cinco na conclusão do ciclo no
7. Incentivar o desenvolvimento da solidariedade, do
tempo previsto.
respeito pela alteridade e pelo ambiente.
10
8. Encorajar, desenvolver e pôr em prática valores: Auto e coavaliação de competências ao longo e no Projeto GFA i. Ensino secundário-Cursos
responsabilidade e integridade; excelência e exigência; final de cada período letivo. Científico-Humanístico:
Projeto GFA.
curiosidade, reflexão e inovação; cidadania e participação; Avaliação do desempenho docente com alunos no - Tender para 0% da taxa de
Sala de estudo.
liberdade. final de cada período letivo. abandono escolar.
9. Avaliar, com rigor e transparência, processos de Biblioteca escolar. - Atingir 80% da taxa de conclusão
aprendizagem e de autoaperfeiçoamento, reorientando Instrumentos de avaliação. no tempo previsto.
percursos, valorizando o esforço e reforçando a autoestima. - Aumentar para 15% a taxa de
10. Fomentar nos alunos a cultura avaliativa individual e alunos que obtêm classificação de
partilhada. pelo menos 17,5 valores.
11. Perspetivar orientações de prosseguimentos de estudos -Reduzir em 10% a taxa de
ou de saídas profissionais. insucesso nas disciplinas.
- Obter uma diferença média não
superior a 20% entre CIF e CE.
- Atingir uma média de CE por
disciplina superior à média nacional
homóloga.
Ensino secundário – Cursos
Profissionais:
-Aumentar para 75% a taxa de
conclusão no tempo previsto.
- Aumentar para 10% a taxa de
alunos que concluem com
média igual ou superior a
dezasseis.
11
2.2.1. AÇÃO EDUCATIVA «O docente tem de ensinar a pensar e ser ele próprio reflexivo, apresentando uma dupla vertente ao ser aprendente, ou seja, alguém
que sabe selecionar, elaborar e organizar a informação, numa atitude de aprendizagem contínua, e ensinante, ou seja, alguém que
- operacionalização - planifica de modo a que os alunos aprendam estrategicamente e se autorregulem.»
A.M. Veiga Simão
EN S I NO E A PR EN D IZ A G EM ↔ C O N ST RU ÇÃ O DO C O N HEC IM EN T O
ENFOQUE NO PROFESSOR
OBJETIVOS ESTRATÉGIAS RECURSOS
Promoção de contextos favoráveis a aprendizagens variadas e significativas, Planificações anuais e periódicas assentes
desenvolvendo competências específicas e transversais. na diferenciação pedagógica.
1. Orientar o percurso educativo dos alunos, nos anos iniciais Gestão flexível e dinâmica dos curricula, de modo a contemplar as realidades Programas e normativos ministeriais.
e intermédios de ciclo, para um percurso sem retenções, emergentes da sala de aula. Instrumentos de avaliação.
numa perspetiva de desenvolvimento humano visando o Manutenção de equipas pedagógicas estáveis.
Conselhos de Turma e Equipas Pedagógicas.
exercício de uma cidadania plena e competente. Valorização das representações e expectativas dos alunos.
Grupos de docência com o mesmo
Desenvolvimento de dispositivos de diferenciação pedagógica.
Avaliação dos alunos em situações de aprendizagem processual, incentivando programa disciplinar.
2. Trabalhar em equipa, contribuindo para a construção de o autoaperfeiçoamento numa perspetiva formativa Equipas de trabalho interdisciplinares.
culturas colaborativas. Dinamização de situações de auto e coavaliação. Departamentos curriculares.
Criação de projetos assentes em necessidades ou representações comuns. Professores/ alunos-turma.
Desenvolvimento de hábitos de reflexão e de análise conjunta sobre a praxis Pais e encarregados de educação.
3. Participar na gestão e organização da escola. pedagógica. Convidados externos.
Partilha de saberes, experiências, dificuldades, dúvidas, “cuidando” do outro
Centros e outras instituições de formação.
com atenção e respeito e visando a procura de soluções.
4. Enfrentar os deveres e os problemas éticos da profissão. Biblioteca escolar.
Participação assertiva e resiliente em projetos e equipas de trabalho da
escola. Serviços de Psicologia e Orientação e
Dinamização de projetos/criação de atividades promotores do combate à Educação Especial.
5. Gerir a sua formação contínua.
discriminação, ao preconceito e à violência de qualquer espécie.
Desenvolvimento de práticas exemplificativas do sentido da responsabilidade,
da solidariedade e da justiça.
Colaboração na criação e garantia de regras de convivência social e promoção
do seu cumprimento.
Criação de um plano pessoal de desenvolvimento profissional.
Desenvolvimento de projetos de formação conjunta em colaboração com
colegas.
12
«Apesar da urgência, é necessário que as pessoas possuam o tempo e as condições humanas e materiais para ir mais longe. O trabalho
2.2.1. AÇÃO EDUCATIVA
de formação deve estar próximo da realidade escolar e dos problemas sentidos pelos professores. É isto que não temos feito. Quando
- operacionalização - os professores aprendem mais, os alunos têm melhores resultados.»
Ann Lieberman
DE SE N VO L V IM E N T O P ROF I S SI O NA L ↔ C O N S TR UÇ ÃO D O CO N HEC IM E NT O
ENFOQUE NO PESSOAL DOCENTE ENFOQUE NO PESSOAL NÃO DOCENTE
OBJETIVOS ESTRATÉGIAS OBJETIVOS ESTRATÉGIAS
RECURSOS RECURSOS
Centros e Instituições de Formação. Professores singulares. Centros e Instituições de Formação. Professores singulares.
Centro de Recursos em Conhecimento. Especialistas convidados . Centro de Recursos em Conhecimento. Especialistas convidados .
13
«Desenhar para a aprendizagem não pode basear-se numa divisão do trabalho entre aprendizes e não-aprendizes, entre aqueles que organizam a
2.2.1. AÇÃO EDUCATIVA aprendizagem e aqueles que a levam a cabo, ou entre aqueles que criam o significado e aqueles que o executam; não pode ser totalmente assumido
por uma comunidade separada diretiva, educativa ou formadora. As comunidades de prática já intervêm no desenho da sua própria aprendizagem
- operacionalização -
porque, em última instância, decidirão o que devem aprender, o que faz falta para ser um participante de pleno direito e como se devem introduzir os
principiantes na comunidade (…).» Etienne Wenger
EN S I NO – F AM ÍL I A – CO M U N ID A DE ↔ PA R CER I A E DUC A TI V A
ENFOQUE NA ESCOLA ENFOQUE NA FAMÍLIA ENFOQUE NA COMUNIDADE
OBJETIVOS ESTRATÉGIAS OBJETIVOS ESTRATÉGIAS OBJETIVOS ESTRATÉGIAS
1. Promover boas práticas Projetos/Atividades 1. Promover um maior Divulgação dos serviços da 1. Promover a Criação de parcerias com
de relacionamento representativosdeboas práticas envolvimento das famílias na escola. colaboração coma escolas, autarquias e
interpessoal. de Cidadania. vida escolar dos seus Divulgação das áreas de comunidade social e instituições sociais.
educandos. formação da escola. educativalocal. Desenvolvimento de
2. Promover a Sessões de Formação 2. Colaborar com as famílias Divulgação de projetos e atividades culturais e
comunicação de forma para a Cidadania. na promoção de práticas de atividades de teor educativo. 2. Manter os níveis de desportivas abertas à
eficiente e eficaz. vidasaudável e segura. Dia GFA. segurança na área comunidade.
Desenvolvimento de 3. Colaborar com as famílias Realização de encontros
Promoção de reuniões evolvente da escola,
3. Criar identidade e atividades de enriquecimento na orientação vocacional dos
com pais e encarregados de diligenciando nesse temáticos para partilha de
educandos
sentido de pertença. no âmbito do Projeto Geração educação sobre o processo sentido informação e formação.
4. Colaborar com as famílias
Ferreira Alves.
no desenvolvimento das de ensino e aprendizagem. Realização de ações de
4. Atualizar recursos e
competências sociais dos Desenvolvimento de 3. Promover a publicitação do trabalho
equipamentos Manter afixação das salas de seus educandos projetos, envolvendo alunos, valorização do trabalho realizado pelos alunos.
aula às turmas 5. Criar canais de pais e encarregados de desenvolvido pela escola Dia GFA.
comunicação que facilitem a educação. junto da comunidade Estabelecimento de
informação e permitam a Promoção de seminários envolvente. parcerias que possibilitem a
abertura necessária à temáticos dinamizados pelo construção partilhada de
participação das famílias. Serviço de Psicologia e atividades.
6. Promover a qualificação Orientação.
formativa das famílias.
14
Biblioteca escolar. Autarquias e entidades privadas relacionadas com o
Contactos através do DT: desenvolvimento local ou capazes de responder a
atendimento e reuniões na escola necessidades relativas aos Cursos profissionais.
telefone e SMS Centro de Saúde.
correio eletrónico- PSP - ”Escola Segura”.
Meios de comunicação locais e jornal da escola. Professores e Técnicos de Ação Educativa.
Biblioteca escolar.
Página da APEVA na Internet.
Serviços de Psicologia e Orientação e Educação
Especial.
Página Web da escola.
15
«Para construir uma cultura avaliativa é importante que a avaliação se assuma como uma prática quotidiana que todos realizam, que afeta
2.2.1. AÇÃO EDUCATIVA a instituição no seu conjunto, não para sancionar e controlar, mas para melhorar e potenciar o desenvolvimento dos seus membros. Desta
- operacionalização - forma, a avaliação não poderá reduzir-se a uma prática que realizam uns (com autoridade e poder) sobre outros, mas um processo
reflexivo, sistemático e rigoroso de questionamento sobre a realidade, que deve atender ao contexto, considerar globalmente as situações,
atender tanto ao explícito como ao implícito e reger-se por princípios de validade, participação e ética.»
Palmira Alves e Eusébio Machado
1. Ação educativa. Atualização dos referenciais de avaliação. Núcleo constituído por elementos
provenientes do Conselho Geral, do Conselho
2. Resultados da aprendizagem. Elaboração de um Plano de Ação, integrando:
Pedagógico e da equipa de Autoavaliação da
3. Estratégias de melhoria. definição de objetivos escola, podendo cooptar-se outras entidades.
seleção de técnicas e de instrumentos de recolha
4. Organização, gestão e liderança escolar.
de dados
5. Relações com o contexto (interno e externo). identificação das fontes de informação
6. Processos de autorregulação. clarificação dos processos de análise e de
validação da informação
calendarização da ação supervisiva e avaliativa
interpretação de resultados
comparação dos resultados com os referenciais
de avaliação
divulgação dos resultados e recomendações.
16
GLOSSÁRIO
APEVA – Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos das Escolas Preparatória
e Secundária de Valadares
DT – Diretor de Turma
EE – Encarregado de Educação
17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Alaiz, V. et al., 2003. Auto-Avaliação de Escolas. Pensar e praticar. Porto: edições Asa.
Alarcão, I., 2003. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez.
Alarcão, I. e Roldão, M.C., 2008. Supervisão. Um contexto de desenvolvimento profissional dos
professores. Mangualde: Edições Pedago.
Alves, M.P. e Machado, E. (org.), 2008. Avaliação com Sentido(s): Contributos e Questionamentos. Santo
Tirso: De Facto editores.
Alves, M.P. e Machado, E. (org.), 2010. O Pólo de Excelência. Caminhos para a Avaliação do Desempenho
Docente. Porto: Areal editores.
Dias, M., 2005. Como abordar… A Construção de uma Escola Mais Eficaz. Porto: Areal editores.
Fernandes, D., 2005. Avaliação das Aprendizagens: Desafios às Teorias, Práticas e Políticas. Lisboa: Texto
editores.
Flores, M.A., 2014. Profissionalismo e Liderança dos Professores. Santo Tirso: De Facto editores.
Formosinho, J. e Machado, J., 2009. Equipas Educativas, Para uma nova organização da escola. Porto:
Porto Editora.
Leite, C. e Fernandes, P., 2002. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos. Novos contextos, novas práticas.
Porto: Edições Asa.
Lieberman, A.,1996. In Alves, M.P. e Flores, M. A. (org.), 2010. Trabalho Docente, Formação e Avaliação.
Mangualde: edições Pedago.
Lima, J. A., 2002. As Culturas Colaborativas nas Escolas: Estruturas, Processos e Conteúdos. Porto: Porto
Editora.
Machado, E. et al., 2011. Observar e Avaliar Práticas Docentes. Santo Tirso: De Facto editores.
Matias Alves, J., 1999. Organização, Gestão e Projeto Educativo das Escolas. Porto: edições Asa.
Matias Alves, J., 1999. A Escola e as Lógicas de Ação. Porto: edições Asa.
Oliveira Martins, Guilherme (prefácio), 2017. Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Ministério da Educação-Direção-Geral da Educação.
Perrenoud Ph. et al., 2002. As Competências para Ensinar no século XXI - a formação dos professores e o
desafio da avaliação (pp.35-60). Porto Alegre: Artmed Editora.
Roldão, M. C., 2006. Gestão do Currículo e Avaliação de Competências - As questões dos professores.
Lisboa: Editorial Presença.
Sá-Chaves, I., 2007. Formação, Conhecimento e Supervisão – Contributos nas áreas da formação de
professores e de outros profissionais. Aveiro: Universidade de Aveiro.
Santos Guerra, M.A., 2002. A escola que aprende. Porto: Asa Editores.
Veiga Simão, A.M., 2004. “Integrar os princípios da aprendizagem estratégica no processo formativo dos
professores”. In Lopes da Silva, A. et al. A aprendizagem auto-regulada pelo estudante: perspetivas
psicológicas e educacionais. Porto: Porto Editora.
Venâncio, I.M. e Otero, A.G., 2002. Eficácia e Qualidade na Escola. Porto: edições Asa.
Vieira, F. et al., 2009. Para uma Visão Transformadora da Supervisão Pedagógica. Educação & Sociedade,
Campinas, vol.29, nº 105, pp.197-217.
Wenger, E., 1991. In Formosinho, J. e Machado, J., 2009. Equipas Educativas, Para uma nova organização
da escola. Porto: Porto Editora.
18