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PEDAGÓGICO
DE CURSO
Psicologia
Escola Ciências da Saúde
1
PROJETO
PEDAGÓGICO
Curso de Psicologia
Modalidade: Presencial
Escola de Ciências da
Saúde
2018
2
DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
Reitor
Gedson Bezerra Nunes
Gerente
Cleber Mahlmann Viana Bezerra
Coordenadora do Curso
Eurandizia Maia da Silva
3
ELABORAÇÃO
EQUIPE TÉCNICA
Regulação Acadêmica
Marcione Cristina Silva
Luana de Albuquerque Tavares
Mariana Rocha da Costa Azevedo (Revisora)
Rossana Sheila Resplandes Bacelar Viana
4
SUMÁRIO
1. DADOS GERAIS ................................................................................................ 7
1.1 Curso......................................................................................................... 7
1.2 Titulação.................................................................................................... 7
1.3 Regime ...................................................................................................... 7
1.4 Vagas oferecidas e turnos......................................................................... 7
1.5 Fundamentos legais .................................................................................. 7
1.6 Carga horária total..................................................................................... 7
1.7 Integralização ............................................................................................ 7
2. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 8
2.1 Histórico da Instituição .............................................................................. 8
2.2 Histórico da área de conhecimento no âmbito institucional ..................... 12
3. CONCEPÇÃO DO CURSO .............................................................................. 15
3.1 Contexto educacional .............................................................................. 15
3.3 Histórico do curso.................................................................................... 30
3.4 Justificativa para a oferta ........................................................................ 31
3.5 Objetivos do curso................................................................................... 33
3.6 Perfil profissional do egresso (competências enfocadas) ....................... 34
3.6 Requisitos de acesso .............................................................................. 42
4. CURRÍCULO .................................................................................................... 43
4.1 Estrutura curricular e coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais
...................................................................................................................... 43
4.2 Concepção do currículo (eixos de formação) .......................................... 46
4.3 Matriz curricular ....................................................................................... 51
4.4 Distribuição espacial da matriz curricular ................................................ 53
4.6 Atividades Práticas Supervisionadas ...................................................... 72
5. METODOLOGIA DE ENSINO.......................................................................... 74
5.1 Fundamentação metodológica e concepção de EAD ............................. 79
5.2 Ambiente Virtual de Aprendizagem ......................................................... 81
5.3 Tecnologias de Informação e Comunicação no ensino-aprendizagem ... 83
5.4 Atividades de tutoria ................................................................................ 85
5.5 Conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à tutoria ................. 89
5.6 Material didático institucional .................................................................. 89
5.7 Procedimentos de acompanhamento e de avaliação do ensino-
aprendizagem ............................................................................................... 91
5.8 Número de Vagas ................................................................................... 93
5.9 Integração com o Sistema Local e Regional de Saúde/SUS .................. 93
5.10 Atividades Práticas de Ensino para a Área da Saúde ........................... 93
6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO .................................................................. 95
6.1 Critérios e procedimentos para avaliação da aprendizagem: disciplinas
presenciais .................................................................................................... 95
6.2 Critérios e procedimentos para avaliação da aprendizagem: disciplinas
EAD ............................................................................................................... 97
6.3 Critérios para apuração de frequência .................................................... 98
6.4 Extraordinário aproveitamento de estudos ............................................. 98
7.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ..................... 101
8. EMENTAS E BIBLIOGRAFIA........................................................................ 103
9. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................. 177
5
10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................... 181
10.1 Operacionalização............................................................................... 182
11. ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ................................................. 186
12. ATIVIDADES DE MONITORIA .................................................................... 192
13. APOIO AO DISCENTE ................................................................................ 194
14. CORPO DOCENTE ...................................................................................... 197
14.1 Coordenador do curso......................................................................... 197
14.2 Núcleo Docente Estruturante .............................................................. 198
14.3 Colegiado de Curso............................................................................. 199
14.4 Corpo Docente .................................................................................... 199
15. LABORATÓRIOS E INFRAESTRUTURA DE APOIO ................................ 211
15.1 Infraestrutura de apoio ........................................................................ 211
Espaço de trabalho para professores em tempo integral ............................ 212
15.2 Equipamentos de informática .............................................................. 212
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................ 221
ANEXO A- FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE PSICOLOGIA....................229
1. DADOS GERAIS ............................................................................................ 223
1.1 Curso..................................................................................................... 223
Curso Superior Licenciatura em Psicologia................................................. 223
1.2. Titulação............................................................................................... 223
1.3. Regime ................................................................................................. 223
1.4. Fundamentos Legais ............................................................................ 223
1.5. Carga Horária Total .............................................................................. 223
2.1. Objetivos do curso................................................................................ 224
2.2. Perfil profissional do egresso ............................................................... 225
2.3. Requisitos de acesso ........................................................................... 225
3. CURRÍCULO .................................................................................................. 226
3.1. Estrutura curricular e coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais
.................................................................................................................... 226
3.2. Concepção do currículo (eixos de formação) ....................................... 226
3.3. Matriz curricular .................................................................................... 229
4. METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO .............................................. 235
A metodologia de ensino e os processos de avaliação adotados estão
detalhadamente descritos no Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia. 235
ANEXO B- REGULAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DE PSICOLOGIA (LICENCIATURA) .................................................................258
6
1. DADOS GERAIS
1.1 Curso
Graduação em Psicologia, modalidade presencial
1.2 Titulação
Bacharel
1.3 Regime
Seriado Semestral
Matutino 60
Vespertino --
Noturno 60
1.7 Integralização
Mínima: 5 anos Máxima: 10 anos
7
2. INTRODUÇÃO
8
de três outras instituições públicas, da mesma natureza: Universidade Federal do
Rio Grande do Norte – UFRN, Universidade Estadual do Rio Grande do Norte –
UERN e Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA, as duas últimas com
sede em Mossoró/RN, onde funcionam também campus do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – IFRN e faculdades
isoladas.
A UnP tem a sua estrutura física assim organizada: Campus Natal, com cinco
Unidades – Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro, Roberto Freire
e João Medeiros; e Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da
Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001. Além disso, opera em polos
de educação a distância localizados no interior e na capital do Rio Grande do Norte
(RN) e em outras Unidades da Federação – regiões Nordeste, Sul e Centro-Oeste.
Conta ainda com um núcleo avançado denominado Núcleo Integrado de Ensino,
Pesquisa e Extensão (NIPEC), em Parnamirim – município da Grande Natal.
9
documento com extensão até 2011, este inserido no sistema SAPIENS do MEC.
Naquele momento foram introduzidos os desafios da educação a distância, a
consolidação dos cursos nas diversas áreas do conhecimento e em bases
sustentáveis para a expansão da Universidade no Estado.
10
comunidade acadêmica internacional, com oportunidades de formação e atuação
mundial por meio de programas de intercâmbio.
A relevância do Curso, do seu início até os dias atuais, pode ser evidenciada,
por exemplo, pelo aumento da demanda, podendo ser verificada na ocupação das
vagas ofertadas. Ao mesmo tempo, o funcionamento do Curso propiciará a
consolidação de um mercado de trabalho, no município e no Estado, para o
exercício da Psicologia, como observado com o aumento do número de postos de
trabalho em diversas áreas, como a saúde e assistência social, principalmente nas
cidades do interior, contribuindo para uma maior inserção dos profissionais nas
vastas alternativas de campos onde pode atuar.
Atualmente, o Curso está em pleno funcionamento, com entradas anuais e
se situa em um contexto interno no qual se destaca a área da saúde com atividades
na graduação, construídas gradualmente com base nos Planos de
Desenvolvimento Institucionais vigentes em cada período.
Na construção e consolidação dessa oferta assinalam-se três momentos
principais. O primeiro situa-se em dezembro de 1996, quando a Instituição, até
então Faculdade Unificada para o Ensino de Ciências, é credenciada como
Universidade Potiguar, continuando, logo em seguida, a história da formação em
saúde, instalando as quatro primeiras graduações no ano 1997.
O segundo refere-se à integração da UnP à Laureate International
Universities, em 2007, alargando-se os processos de formação em saúde em
perspectiva internacional seja por intercâmbios de alunos e professores, seja por
ações de desenvolvimento acadêmico docente, ou, ainda, pelas possibilidades de
acesso a informações e tecnologias atuais encontradas no cenário mundial,
especificamente na área da saúde.
O terceiro marco diz respeito à organização da Escola da Saúde, no ano
2009, como uma das estratégias adotadas institucionalmente para fortalecer a
integração entre cursos e programas de ensino, pesquisa e extensão e entre a
graduação e a pós-graduação, assim como aperfeiçoar os processos formativos e
as estratégias de viabilização, por exemplo, dos princípios e diretrizes do SUS e
SUAS.
13
Esta construção parte do pressuposto que a educação superior necessita de
atualizações constantes, acompanhando o desenvolvimento humano e social, as
mudanças metodológicas, as inovações tecnológicas e as políticas locais, regionais
e nacionais afins ao campo.
Os cursos da Área de Saúde já existentes passaram por profunda
reestruturação e novos cursos foram criados, com intuito de preparar profissionais
sob um novo conceito de aprendizagem, por meio de um modelo de integração de
ciências básicas e profissionalizantes, articulação entre teoria e prática, orientado
pelas competências profissionais desejadas para os egressos e baseado em
melhores práticas nacionais e internacionais, na eficiência e na
interdisciplinaridade.
14
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
15
alcançar no mínimo, 12 anos de estudo” além de “Elevar a taxa bruta de matrícula
na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24
anos” indicando o caminho para a oferta e expansão do ensino superior no Brasil.
Na Universidade Potiguar, cerca e 42% dos seus mais de 30 mil alunos são
do sexo masculino, enquanto os outros 58% são do sexo feminino. Em relação a
distribuição de alunos por faixa etária, temos 22% dos alunos entre 16 a 20 anos,
34% dos alunos entre 21 a 24 anos, 21% entre 25 e 30 anos, 16% entre 31 e 40
anos, além de outros 6% dos alunos que estão acima dos 40 anos. Além disso,
16
mais de 40% dos alunos trabalham e estudam. No corpo discente, temos ainda
36% dos alunos pertencentes a primeira geração de sua família a cursar ensino
superior, número esse que embora seja positivo, ainda evidência o abismo social
existente no Brasil.
18
Para isso o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) prevê políticas de
ensino, pesquisa e extensão já implantadas ou em fluxo contínuo de implantação,
no âmbito do curso. Destaque se deve a implantação de práticas que medem o
atingimento de competências profissionais gerais e competências obtidas no
âmbito das disciplinas ou unidades curriculares detalhadas a seguir.
3.2.1 Ensino
19
3.2.2 Pesquisa
3.2.3 Extensão
Em consonância com a missão institucional, a EXTENSÃO é considerada
como elemento fundamental no processo de formação profissional e de produção
do conhecimento, conectando o mundo do ensino e as necessidades da
22
comunidade, respondendo às demandas do mundo globalizado e contribuindo para
o progresso social e ambiental. Sendo a extensão universitária orientada à
transformação social é parte integrante das ações de responsabilidade social.
23
Reconhecimento institucional pelo grau de envolvimento com causas
sociais;
24
a. Agenda Cultural, conhecida como “15X15”, cujo nome se deve por
envolver 15 minutos de apresentação cultural a cada 15 dias, ao longo
de dois meses em cada semestre;
25
Impacto de negócios: modelo educacional e engajamento; marketing,
recrutamento e transparência; experiência do estudante; resultados do
estudante.
26
amplo leque de programas, projetos, ações e atividades. Os quatro eixos e suas
linhas estão apontadas a seguir:
1 2 3 4
SAÚDE, DIREITOS
RESPONSABILIDADE
SUSTENTABILIDADE QUALIDADE DE HUMANOS,
SOCIAL, INOVAÇÃO
E MEIO AMBIENTE VIDA E BEM CIDADANIA,
ECONOMIA SOLIDÁRIA
ESTAR DIVERSIDADE E
E CRIATIVA
INCLUSÃO
ASSISTÊNCIA SOCIAL
EDUCAÇÃO SAÚDE DESENVOLVIMENTO
A POPULAÇÕES E
AMBIENTAL E COMUNITÁRIA E DIREITOS
COMUNIDADES
QUALIDADE DE VIDA HUMANOS
VULNERÁVEIS
NUTRIÇÃO E ACESSO À JUSTIÇA,
PRODUÇÃO E
AUTOABASTACIMENTO SAÚDE E SOLUÇÃO DE
CONSUMO
PARA POPULAÇÕES E QUESTÃO CONFLITOS E
SUSTENTÁVEIS
COMUNIDADES AMBIENTAL SEGURANÇA
VULNERÁVEIS CIDADÃ
INOVAÇÃO, AÇÕES
CRIATIVAS E PREVENÇÃO DE
EDUCAÇÃO,
INCLUSÃO EM PRESERVAÇÃO DOENÇAS E
CULTURA,
PROCESSOS AMBIENTAL PROMOÇÃO DE
ESPORTE E LAZER
PRODUTIVOS E SAÚDE
SOCIODIGITAIS
EMPREENDEDORISMO SAÚDE DE
MEIO AMBIENTE DO DIVERSIDADE E
SOCIAL E ECONOMIA GRUPOS
TRABALHO INCLUSÃO
SOLIDÁRIA E CRIATIVA VULNERÁVEIS
EDUCAÇÃO, CULTURA
E PROMOÇÃO DE
ARTE E
COMUNICAÇÃO
RESPONSABILIDADE
SOCIAL E
DESENVOLVIMENTO
COMUNITÁRIO
28
participantes do grupo sob orientação do Professor Antônio de Pádua
César Freire, assim como, haverá momentos em que o Aware irá
experienciar prática clínica, através de vivências do setting
terapêutico, com psicólogos convidados.
g) O Grupo de Estudos em Saúde Mental, Sexualidades e Gênero é um
espaço de reflexão e debate sobre as perspectivas teórico-
metodológicas sobre sexualidades e relações de gênero. Aborda-se
as bases filosóficas e epistemológicas, de modo interdisciplinar,
problematizando e avançando nos estudos da ciência psicológica em
sua interface com as temáticas abordadas. Metodologicamente se
utiliza de rodas de discussão, mediante material bibliográfico definido,
buscando aproximações e articulações com os diversos contextos
sociais e cotidianos de vida dos sujeitos na contemporaneidade.
h) Grupo de Estudos de Psicanálise: O Grupo de Estudos Psicanalíticos
é um espaço voltado ao aprofundamento dos estudos sobre teoria
psicanalítica, campo teórico que perpassa o interesse de uma parcela
significativa dos graduandos em Psicologia e de outras áreas.
Orientado pelos preceitos teóricos de Sigmund Freud e Jacques
Lacan, o Grupo de Estudos Psicanalíticos realiza encontros
quinzenais e é um espaço aberto ao público interno e externo,
promovendo o debate sobre a diversidade de temas que a teoria
possibilita.
i) Nascer Feliz: A atuação da psicologia, no Projeto de Extensão “Curso
para Gestantes, Nascer Feliz”, coaduna com o objetivo do mesmo –
Articular saberes e práticas Inter profissionais no Centro Integrado de
Saúde da Universidade Potiguar, Campus Mossoró com a finalidade
de orientar, informar e/ou intervir com as gestantes em relação a todas
as fases da gestação, parto e puerpério – na medida que possibilita
discussões teóricas e vivências que vão na direção de instigar a
construção, de uma compreensão, sobre a atuação dos aspectos
psicológicos e sociais no processo do engravidar, entendendo-o para
além das mudanças biológicas que ocorrem. A psicologia tem
buscado produzir cuidados articulando os eixos educação, na medida
29
que realiza educação em saúde psicológica, ligada ao momento
gestacional, e a assistência em saúde psicológica e social
propriamente ditas, quando depara-se com gestantes que demandam
um cuidado psicológico individualizado e/ou uma intervenção
psicossocial em seus contextos vivenciais. Nas demandas mais
complexas que requerem cuidados individualizados e/ou de uma
intervenção no contexto social, há o encaminhamento para a clínica
de psicologia e/ou de assistência social, onde serão acompanhadas
por estudantes que se encontram no momento formativo do estágio
profissionalizante e apresentam uma bagagem teórica-vivencial que
dá sustento necessário aos direcionamentos que os casos requerem.
Nesse sentido, a psicologia, juntamente com as demais áreas que
atuam no Projeto de Extensão Curso para Gestantes, Nascer Feliz,
visam ofertar um cuidado integral, à saúde gestacional, na direção do
conceito vigente de saúde, ou seja, um cuidado que conceba os
aspectos biológicos, psicológicos e sociais das gestantes que dele
participam.
j) I Semana Psi – Psicologia em Debate (27/08/2018 e 28/08/2018):
evento em alusão ao dia do psicólogo. Organizado por meio de
palestras, minicursos e rodas de discussão sobre diversas temáticas
que atravessam o campo da psicologia enquanto ciência e profissão.
30
formação técnico-científica e consciência ética, sensível às demandas sociais e
apto a trabalhar de forma interdisciplinar, visando sempre a promoção da saúde.
Foi autorizada a sua abertura em 2014 e desde então o curso está sendo
ofertado no campus Mossoró, o primeiro dessa especialidade na cidade. Neste ato,
a Universidade, ao assumir seus eixos fundamentais, o ensino, pesquisa e
extensão, persiste na tentativa contribuir para a construção de uma sociedade mais
equânime, solidária e cidadã. Reconhecida como um espaço privilegiado para a
construção, consolidação e divulgação do conhecimento, para a formulação de uma
nova ética diante da vida e diante do mundo.
O projeto de formação em psicologia no Brasil contemporâneo aponta para
a necessidade de formação de um profissional crítico e reflexivo, com competências
técnicas, éticas e políticas, capazes de contribuir com o processo de consolidação
de arranjos organizativos como o Sistema Único de Saúde – SUS e o Sistema Único
de Assistência Social-SUAS, intervindo com e para a produção dos serviços de
psicologia de acordo com a realidade dos territórios nos quais estejam inseridos,
respeitando os princípios e preceitos que os regem. A cidade de Mossoró, a
segunda maior cidade do estado, apresenta uma demanda de psicólogos que
necessita ser preenchida, dessa forma, o curso tem a contribuir para o
desenvolvimento municipal e regional.
É nesse sentido que o curso caminha e, para isso, conta desde sua
instalação com o Núcleo Docente Estruturante-NDE, com suas atribuições
consultivas, propositivas e avaliativas sobre as diversas matérias que permeiam o
curso, a exemplo da criação, implementação e consolidação deste Projeto
Pedagógico do curso. O Colegiado de Curso também vem se mantendo como um
fórum privilegiado para discussão de pautas importantes para o curso, emanando
deliberações fundamentais para a manutenção das suas atividades.
31
competências profissionais desejadas para os egressos e baseado em melhores
práticas nacionais e internacionais, na eficiência e na interdisciplinaridade.
1
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Disponível em:
https://site.cfp.org.br/dieese-divulga-pesquisa-sobre-a-insercao-de-psicologos-as-no-mercado-de-
trabalho. Consulta em 20 de agosto de 2018.
https://site.cfp.org.br/dieese-divulga-pesquisa-sobre-a-insercao-de-psicologos-as-no-mercado-de-
trabalho. Consulta em 20 de agosto de 2018.
32
somando-se aos mais de 3.400 mil4 em atuação no Estado do Rio Grande do Norte
atualmente.
Geral:
O Curso de Psicologia formará psicólogos generalistas, comprometidos
política e eticamente com o desenvolvimento da Psicologia e com a promoção da
saúde, que almejem, com sua prática, a transformação social, a consciência crítica
e o desenvolvimento humano em todos os contextos de atuação.
Específicos:
4
Conselho Federal de Psicologia. Disponível em: https://site.cfp.org.br. Consulta em 20 de agosto
de 2018
33
aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou líderes nas equipes
de trabalho;
NÚMERO DA
ÁREA DESCRIÇÃO DA COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
Aplicar os conceitos referentes ao funcionamento e as
alterações homeostáticas de órgãos e sistemas na
I
compreensão e elaboração do diagnóstico e tratamento dos
pacientes/clientes.
Pautar suas decisões e intervenções profissionais em
II conhecimentos científicos fundamentados nas dimensões da
biologia molecular, celular, estrutural e funcional.
Realizar condutas de educação, prevenção e promoção da
FORMAÇÃO GERAL saúde individual e coletiva associando os mecanismos de
III
virulência dos organismos patogênicos e sua interação com o
sistema imune.
Pautar suas decisões e intervenções profissionais
IV fundamentadas nos conhecimentos científicos da interação
droga-indivíduo.
Comunicar-se de forma a estabelecer um relacionamento
V profissional ético, respeitoso e eficiente com o paciente/cliente
e demais profissionais.
Atuar como agente de transformação social, promovendo
VI saúde e bem-estar no âmbito individual e coletivo, pautados
pela integridade do indivíduo.
Comunicar-se de forma a estabelecer um relacionamento
profissional, ético, respeitoso e eficiente com o
VII
usuário/participante do contexto de intervenção e demais
profissionais.
Desenvolver intervenções em educação, prevenção de
FORMAÇÃO GERAL
doenças, promoção da saúde individual e coletiva, tratamento
EIXO SAÚDE VIII
e reabilitação, tendo suas decisões e intervenções
COLETIVA
fundamentadas nas melhores práticas e evidências.
Atuar em equipe multiprofissional e/ou de forma
interprofissional, sempre que o contexto, a natureza e
IX
características dos fenômenos envolvidos assim
demandarem.
Trabalhar com indivíduos, grupos e comunidades de forma
X integral e responsável, considerando a formação ética e de
valores como base para o trabalho.
35
COMPETÊNCIAS DO CURSO DE PSICOLOGIA - Currículo Nacional, Laureate Brasil
Elaborado por: NDES doS CursoS de Psicologia da Universidade Anhembi Morumbi e centro Universitário dos
NÚMERO DA Guararapes
ÁREA
COMPETÊNCIA Revisão: Profa. Dra. Iraní Tomiatto de Oliveira e Profa. Dra. Manoela Malta
Reconhecer o indivíduo na sua integralidade, respeitando suas condições pessoais, políticas, sociasis,
V
psicológicas, econômicas, educacionais, ambientais e biológicas.
VI Tomar decisões profissionais com base no bem-estar do outro e nos padrões éticos e legais.
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA Analisar os dados de forma integrada, considerando a influência dos fatores históricos, culturais, sociais,
XIX
biológicos e a perspectiva do desenvolvimento humano.
Comunicar resultados e elaborar documentos decorrentes de avaliação psicológica, baseando-se em princípios
XX
teóricos, técnicos e éticos.
Trabalhar com indivíduos, grupos e comunidades, de forma integral e responsável, considerando o contexto, a
XXI
diversidade cultural e individual.
Planejar intervenção, a partir de avaliação psicológica, identificando as estratégias mais adequadas para
XXII prevenir ou aliviar o sofrimento, promover a saúde e o bem-estar de indivíduos, grupos, instituições e/ou
comunidades.
Realizar intervenção psicológica adequada a objetivos e contextos específicos, guiando-se por referencial
XXIII
teórico, recursos técnicos, princípios éticos e evidências científicas.
INTERVENÇÃO Avaliar a evolução e os resultados de intervenção psicológica, visando tomada de decisões e produção de
PSICOLÓGICA XXIV
conhecimento científico.
Analisar os fenômenos e processos psicológicos de forma integral e contextualizada, demarcando sua natureza e
XXV especificidade em interação com os fenômenos biológicos e sociais, estabelecendo bases para a atuação inter e
multiprofissional.
Atuar em equipe multiprofissional e/ou de forma interprofissional, sempre que o contexto, a natureza e
XXVI
características dos fenômenos envolvidos assim demandarem.
Reconhecer a importância e contribuir para a elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação de
XXVII
políticas públicas relacionadas à atuação profissional do psicólogo.
Atuar como líder de equipe, desempenhando atividades de gestão e administração de serviços, de acordo com
XXVIII
as características do contexto.
GESTÃO E LIDERANÇA Atuar como membro de equipe, oferecendo contribuições construtivas relacionadas a gestão e liderança, de
XXIX
acordo com o papel que lhe for dado assumir.
XXX Empreender a própria carreira de forma ética, socialmente responsável e inovadora
36
Do ponto de vista das competências específicas por ênfase, o curso deverá
promover atividades de modo que o egresso possa:
a) Na ênfase em Processos Psicossociais e Psicoeducativos:
Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões
institucional e organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre
os seus agentes sociais;
Interpretar a situação social a partir da relação com a realidade, viabilizando
ações para a definição de políticas que atendam a todos os segmentos da
sociedade, detectando formas possíveis de maximizar a integração de
trabalhos junto a comunidades locais;
Elaborar laudos técnicos e relatórios.
Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças
individuais e socioculturais dos seus membros;
37
solucionar problemas, hábil em tomar decisões com bases éticas e científicas;
aptas a trabalhar de forma interdisciplinar no enfrentamento da complexidade
encontrada nas mudanças cotidianas, e a contribuir efetivamente para a redução
de problemas sociais a partir de um enfoque coletivo a partir de uma perspectiva
de humanização no atendimento.
Uma vez que a formação acadêmica deve ser contemporânea e efetivada
de acordo com o rigor técnico e científico e com os referenciais nacionais e
internacionais de qualidade, o Curso promoverá o desenvolvimento de
competências e habilidades que focalizem: os princípios do Sistema Único de
Saúde - SUS, do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, os postulados éticos,
a cidadania, a realidade epidemiológica e o processo saúde/doença/cuidado.
Para tanto, promover-se-á a inserção precoce e progressiva dos estudantes
no SUS e no SUAS de modo que, conhecendo as principais características desse
Sistema, eles possam se comprometer com ações que interfiram positivamente na
realidade de saúde do país e da região e garantir o respeito às redes de significados
dos fenômenos humanos, às situações sanitária e educacional e à diversidade
regional brasileira.
Assim sendo, e em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o
processo formativo deverá propiciar ao aluno o desenvolvimento das seguintes
competências e habilidades gerais:
38
d) liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, deverão estar aptos a
assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da
comunidade;
e) administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a
tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração da força de
trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma
forma que devem estar aptos a ser empreendedores, gestores,
empregadores ou líderes nas equipes de trabalho;
f) educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática e de ter
responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento
das futuras gerações de profissionais, estimulando e desenvolvendo a
mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a cooperação através
de redes nacionais e internacionais.
40
e) analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos
psicológicos e comportamentais;
f) descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais
como fontes primárias de acesso a estados subjetivos;
g) utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a
análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades
profissionais em Psicologia.
A proposta é a formação de um profissional generalista, capaz de instigar o
futuro psicólogo a formular questões e a perceber a complexidade dos fenômenos
humanos. Essa formação objetiva, ainda, despertar a curiosidade e o olhar atento
ao cotidiano, para provocar a criação de fazeres psicológicos singulares.
41
Fonte: Laureate International Universities.
42
4. CURRÍCULO
Ainda com relação às disciplinas Optativas, são elas que viabilizam a oferta
da disciplina de Libras, obrigatória nesse formato em todos os cursos, exceto nas
licenciaturas que assume característica obrigatória.
A interdisciplinaridade também é marcante na matriz curricular do curso
caracteriza-se por ser uma atitude de busca, de inclusão, de acordo e de sintonia
diante do conhecimento. Logo, torna-se explícito a ocorrência de uma globalização
do conhecimento, em que há o fim dos limites entre as disciplinas. Neste aspecto
a função da interdisciplinaridade é apresentar aos alunos possibilidades diferentes
de olhar um mesmo fato. Se materializando da seguinte forma no Curso de
Psicologia.
43
compõem sequências didáticas de aula e que ilustram os Portfólios Docentes.
Todas as ações educacionais, independente a mídia da disciplina ou curso, têm
como premissa a acessibilidade pedagógica e metodológica, ou seja, buscam
atingir todos os perfis de estudante, incluindo alunos com deficiências físicas ou
cognitivas, e com diferentes estilos de aprendizagem.
44
c) Reconhecimento da diversidade de perspectivas necessárias para a
compreensão do ser humano e incentivo à interlocução com campos de
conhecimento que permitam a apreensão da complexidade e
multideterminação do fenômeno psicológico;
d) Compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e
políticos do país, fundamentais ao exercício da cidadania e da profissão;
e) Atuação em diferentes contextos considerando as necessidades sociais,
os direitos humanos, tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos
indivíduos, grupos, organizações e comunidades;
f) Respeito à ética nas relações com clientes e usuários, com colegas, com
o público e na produção e divulgação de pesquisas, trabalhos e informações
da área da psicologia;
g) Aprimoramento e capacitação contínuos.
Tendo como referência ao artigo 10 da Resolução CNE nº 05 de 15 de março
de 2011, a proposta do curso está direcionada para duas ênfases curriculares: a)
Processos Psicossociais e Psicoeducativos; e b) Processos clínicos e atenção
integral à saúde
Nesse sentido, a dinâmica do curso deverá abranger mecanismos capazes
de facilitar a integração entre as disciplinas do curso e deste com os demais da
área da saúde, assim como procedimentos diversificados que promovam o contato
do aluno com diferentes realidades e com outros profissionais, de modo que, desde
o processo formativo, ele vivencie situações por meio das quais possa exercitar
valores éticos, políticos e culturais, na perspectiva do desenvolvimento de pessoas
e organizações.
A estrutura curricular proposta para o curso relaciona-se com a exigência de
uma necessidade de subconjuntos de competências e habilidades de acordo com
as ênfases curriculares escolhidas. E, também, seguindo essas orientações, serão
criados espaços específicos que permitirão a concentração e o aprofundamento de
estudos e experiências práticas também atendendo às ênfases escolhidas.
Apresenta-se com diferenciais pertencer a uma rede mundial de educação
em Saúde, com possibilidade de intercâmbio e outros produtos internacionais; Um
Currículo integrado, com formação interprofissional e baseado em competências,
oferecendo um processo de formação de excelência; Metodologias ativas e
45
inovadoras com o aluno no centro do seu processo de aprendizagem; Único curso
de Psicologia de Mossoró que conta com um Hospital Simulado e alta qualidade de
laboratórios de estrutura e função humana, além de laboratórios especializados;
Ampla clínica-escola de saúde, e Clínica Integrada de Psicologia que oferecem
serviços à comunidade e campo de estágio aos estudantes; Alta qualidade nos
estágios com convênios nas melhores instituições públicas e privadas do Estado.
a) Fundamentação Biológica
O conteúdo dessas unidades curriculares visa oferecer a fundamentação
biológica necessária para a formação de um profissional da área de saúde, capaz
de reconhecer os mecanismos de formação da vida, seu desenvolvimento e
47
estrutura morfológica, os mecanismos imunológicos de defesa, além de outras
bases que proporcionam relacionar criteriosamente os mecanismos que regulam a
saúde e a doença. Correlacionam-se com os conteúdos das unidades curriculares
específicas.
b) Estrutura e Função
Proporciona o aprendizado das estruturas, fisiopatologia do corpo humano,
incluindo pele e anexos fundamentais para o embasamento das unidades
curriculares do bloco de práticas e habilidades.
c) Comportamento e Sociedade
Esse bloco de aprendizado é particularmente importante e fundamental na
formação profissional, pois possibilita ao aluno vislumbrar as questões
socioeconômicas, ambientais, culturais e ecológicas, fazendo a integração com as
relações interpessoais, profissionais e Inter profissionais, a fim de formar um
profissional consciente da sua responsabilidade com o meio em que ele vive, além
de cuidadoso, responsável e ético nas suas ações.
A formação social ou humanística e ética não é abordada apenas nestas
unidades curriculares, pois se trata de temática que perpassa todo o currículo.
Desta maneira, consciência social, humanismo, ética, prevenção e cidadania são
abordagens distribuídas em todas as unidades de conteúdo, tornando-se
responsabilidade de todos os docentes (ação sinérgica). Além disso, esta faceta da
educação está presente na variedade de realidades sociais onde ocorre o
aprendizado, tais como clínicas de serviço à comunidade, campanhas de educação
em escolas, creches, educação da comunidade, etc. Nestas situações de relação
interpessoal, o acadêmico é estimulado a criar um grau de consciência de forma a
não permitir que os valores ético-morais e bioéticos sejam substituídos por outros
valores.
e) Práticas e Habilidades
São nestas unidades que se processam a maior parte do conhecimento
técnico e científico, teórico e prático, desenvolvendo as habilidades e competências
que são inerentes ao profissional da Psicologia. O aluno é levado a vivenciar o
conteúdo teórico em laboratório de simulação, em laboratório técnico e em campo
profissional.
f) Pesquisa
O incentivo à pesquisa ocorre ao decorrer do curso por meio da iniciação
científica e das atividades que estimulam a capacidade crítica, para ler e interpretar
textos científicos, além de orientá-los a execução de artigos e trabalhos com
fundamentação científica. O incentivo a iniciação científica, ocorre dentro das
disciplinas, a partir de convocação de alunos voluntários que contribuam com
pesquisa de docentes do curso após chamada de edital e aceitação de projetos
que se relacionem com o curso, estes projetos muitas vezes são direcionados de
forma multiprofissional e desenvolvidos interdisciplinarmente
g) Optativas
No Bloco de Optativas, os alunos ainda têm a possibilidade de adquirir outras
competências por meio das disciplinas optativas, as quais dão ênfase a temáticas
específicas, inerentes ao campo da Psicologia.
50
4.3 Matriz curricular
Bloco de CH
Período
Conhecimento Disciplinas CH T CH T
P
BASES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DO
EF 66 33 99
COMPORTAMENTO HUMANO
1º Período
CS 44 22 66
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
SOCIEDADE E COMPORTAMENTOS
CS 66 33 99
GRUPAIS
PSICOLOGIA ANALÍTICO-
CS 44 22 66
COMPORTAMENTAL
PH BASES DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 44 22 66
TEMAS CONTEMPORÂNEOS EM
CS 88 0 88
PSICOLOGIA
TOTAL: 330 121 451
CS PSICANÁLISE 44 22 66
DESENVOLVIMENTO HUMANO NA VIDA
3º Período
CS 44 22 66
ADULTA E ENVELHECIMENTO
CS TRABALHO E SUBJETIVIDADE 44 22 66
PH INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS 66 33 99
INSTRUMENTOS E RECURSOS DA
PH 44 22 66
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
PSQ METODOLOGIA CIENTÍFICA 88 0 88
TOTAL: 330 121 451
CS PSICOPATOLOGIA DO ADULTO 66 33 99
PSICOLOGIA FENOMENOLÓGICA E
4º Período
CS 44 22 66
EXISTENCIAL
CS TRABALHO E SAÚDE MENTAL 44 22 66
PH PROCESSOS DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 44 22 66
PH INTERVENÇÕES EM SAÚDE 44 22 66
GSC SAÚDE COLETIVA 88 0 88
TOTAL: 330 121 451
PROCESSOS PSICOPATOLÓGICOS NA
CS 44 22 66
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
ABORDAGENS PSICOLÓGICAS
CS 44 22 66
CONTEMPORÂNEAS
INTERVENÇÕES EM CONTEXTOS
5º Período
PH 44 22 66
ORGANIZACIONAIS
INTERVENÇÕES EM CONTEXTOS
PH 44 22 66
ESCOLARES E EDUCACIONAIS
ESTÁGIO BÁSICO EM PROCESSOS
ES 0 66 66
PSICOSSOCIAIS E PROMOÇÃO DA SAÚDE
88
CS ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE 88 0
51
TOTAL: 265 154 418
FB PSICOFARMACOLOGIA 44 22 66
PSQ TÉCNICAS DE PESQUISA 44 22 66
6º Período
INTERVENÇÕES COGNITIVAS E
PH 44 22 66
COMPORTAMENTAIS
ESTÁGIO BÁSICO EM PROCESSOS
ES 0 66 66
EDUCATIVOS
GSC BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA 88 0 88
TOTAL: 220 132 352
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SAÚDE
GSC 33 33 66
COMUNIDADE
7º Período
PH INTERVENÇÕES PSICANALÍTICAS 44 22 66
INTERVENÇÕES FENOMENOLÓGICAS E
PH 44 22 66
EXISTENCIAIS
ESTÁGIO BÁSICO EM PROCESSOS
ES 0 66 66
LABORAIS
OPT OPTATIVA I 44 22 66
TOTAL: 165 165 330
INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS NA
PH 44 22 66
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
8º Período
PSICOLÓGICAS I
ESTÁGIO ESPECÍFICO EM INTERVENÇÕES
ES 0 99 99
PSICOLÓGICAS II
GSC GESTÃO DE CLÍNICAS E CONSULTÓRIOS 88 0 88
OPT OPTATIVA IV 66 0 66
TOTAL: 154 198 352
SEMINÁRIOS INTEGRATIVOS EM
ES 0 66 66
PSICOLOGIA
10º Período
Legenda:
CS= Comportamento e Sociedade
PH = Práticas e Habilidades
FB = Fundamentação Biológica
EF = Estrutura e Função
GSC = Gestão e Saúde Coletiva
ES = Estágios Supervisionados
OPT = Optativa
PSQ = Pesquisa
52
4.4 Distribuição espacial da matriz curricular
53
4.5 Coerência entre contexto educacional, competências, diretrizes, disciplinas e perfil profissional do egresso
54
presencial e a distância, é Analisar a importância do conhecimento acerca das bases
de 7.305.977 em 2013 estruturais e funcionais do comportamento humano para a atuação *II e V
(3,8% superior ao do psicólogo.
registrado em 2012). Os Analisar bases teóricas e empíricas para o estudo dos processos
II; V
cursos presenciais psicológicos básicos, a partir de diferentes referenciais teóricos.
totalizam 6.152.405 Integrar as bases neuroanatômicas, fisiológicas e psicossociais
matrículas (das quais, dos processos psicológicos básicos, considerando a perspectiva II; XVIII; XIX; XXV
995.746 em graduações do desenvolvimento humano.
tecnológicas). Processos Articular os processos psicológicos da percepção, da atenção da
No Nordeste, registram- Psicológicos memória e das emoções a partir do desenvolvimento XVIII; XIX; XXV
se 1.287.552 (19,3% do básicos biopsicossocial do indivíduo.
total), quantitativo C Discutir sobre o funcionamento dos processos psicológicos
superior ao de 2001 XVIII; XIX; XXV
básicos no cotidiano do indivíduo em seus diferentes contextos.
(460.315), o que significa Realizar interlocução com campos do conhecimento que permitam
crescimento de 15,2% no a apreensão da complexidade e multideterminação dos fenômenos II;V; XIX – XXV
período. Mesmo assim, a psicológicos.
região fica em situação Refletir criticamente acerca dos campos da moral e da ética e suas
bem inferior à do Sudeste, implicações na atividade profissional, considerando a ética da I, VI, VII
2.656.231 (48,7% do total profissão na contemporaneidade à luz dos Direitos Humanos.
de matriculados no país Analisar o Código de Ética do Profissional Psicólogo. I, VI, VII
em 2010). O Curso de Ética e Analisar o exercício profissional do psicólogo e sua
Psicologia da UnP V, VI, VII
Profissionalismo responsabilidade social no contexto da realidade brasileira.
apresenta-se com 75% do em Psicologia C Debater a atuação crítica e ética do futuro profissional nas áreas
seu público do sexo de pesquisa, ensino-aprendizagem e nas diversas áreas de III, IV, X, XXI, XXVI
feminino. Com idade atuação do psicólogo.
média entre 16 e 24 anos
Argumentar sobre as responsabilidades e desafios envolvidos na
(58%); 37% pertencem a III, IV, X, XXI, XXVI
atuação interprofissional.
primeira geração da
Analisar os fundamentos filosóficos e epistemológicos da
família a ingressar no
Psicologia, seu surgimento enquanto ciência, suas principais II, IV.
ensino superior.
Escolas e objetos de estudo.
Articular saberes de diferentes áreas de conhecimento, tais como
II, III, IV.
Introdução à Psicologia, Filosofia, Medicina e História.
Psicologia Distinguir as diferentes visões de ser humano presente nas
II, IV, V.
diferentes perspectivas teóricas da Psicologia.
Analisar o histórico do desenvolvimento e da regulamentação da
C II, III, IV.
Psicologia no Brasil, com seus princípios éticos e legais.
Analisar os diversos campos de atuação profissional do psicólogo. I, III, VII, XXI.
55
Elaborar textos dentro dos diferentes gêneros textuais I, II, IV, V,VII,
relacionando com temas contemporâneos na Psicologia. VIII,XV,XX.
Comunicar-se de forma oral e escrita por meio da apresentação de
trabalhos e da discussão crítica de temas contemporâneos da I, II, IV, V,VII,
Psicologia.
Temas Desenvolver análises das demandas sociais contemporâneas por
C VIII,XV,XX.
Contemporâneos meio dos diferentes gêneros textuais.
em Psicologia Relacionar as demandas sociais contemporâneas com a teoria e a
I, II, IV, V,VII,
prática do psicólogo.
Analisar as formas de atuação do psicólogo diante das diferentes
VIII,XV,XX.
manifestações e produções do homem contemporâneo.
Analisar as implicações sociais, políticas, culturais e éticas do I, II, IV, V,VII,
papel do psicólogo no mundo contemporâneo. VIII,XV,XX.
- Analisar a ação de micro-organismos sobre o comportamento
*III
humano
- Avaliar a importância do manejo das bases biológicas do
*III
comportamento humano na prática profissional
Bases Biológicas
- Analisar as bases genéticas e neurobiológicas do comportamento
do Comportamento
humano e quadros diversos tais como: esquizofrenia, alcoolismo, *III e IV
Humano
autismo, TDAH, síndromes metabólicas
- Articular os aspectos genéticos com os aspectos ambientais na
E *III e IV
manifestação do comportamento humano
- Discutir sobre o papel do psicólogo no aconselhamento genético *III e IV
Identificar as bases ontológicas e filogenéticas do desenvolvimento
I, II,III, IV,V,VI,VII.
na infância e na adolescência.
Diferenciar os principais determinantes do desenvolvimento
I, II, III, IV, V, VI, VII
humano
Desenvolvimento Distinguir as principais teorias que abordam a infância e a
XIX, XXIV, XXV, XXVII
Humano na adolescência e sua aplicabilidade na prática psicológica
Infância e Avaliar os impactos biopsicossociais da gravidez, parto e puerpério
I, II,III, IV,V,VI,VII.
Adolescência na vida da mulher.
Analisar as fases do desenvolvimento infantil e da adolescência,
C I, II,III, IV,V,VI,VII.
desde a concepção, e como elas se inter-relacionam.
Interpretar as características biopsicossociais de cada fase e a
II, V, XIX, XXV, XXVII
relação com as influências socioculturais.
Avaliar os principais conceitos da Teoria da Psicologia Social nos I, II, VI, VII, VIII, IX, XIII, XIV,
diversos campos de atuação profissional XV, XVIII, XIX
56
Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas
I, II, VI, VII, VIII, IX, XIII,
dimensões institucional, organizacional e social explicitando a
XIV, XV, XVIII, XIX
dinâmica das interações entre os agentes sociais.
I, II, VI, VII, VIII, IX, XIII,
Sociedade e Valorizar o compromisso social com a realidade.
XIV, XV, XVIII, XIX
Comportamentos
Comparar os diferentes paradigmas teóricos da Psicologia de
grupais I, II, III, IV, IX, XIII, XVIII
Grupos
C V, VII, VIII, IX, XV, XVI,
Planejar formas de intervenções com grupos XVIII, XXI, XXII, XXIII,
XXIV, XXV, XXVI, XXIX
Compreender os pressupostos filosóficos, os fundamentos
II
teóricos e metodológicos da análise do comportamento.
Diferenciar Behaviorismo Radical e Análise do Comportamento
II
(experimental e aplicada).
Analisar o comportamento humano a partir dos conceitos básicos
II, XVIII, XXI, XXII
em análise do comportamento.
Psicologia analítico
Identificar e utilizar a metodologia experimental nas investigações
Comportamental C XIV, XV, XVII
em Psicologia.
Replicar procedimentos experimentais na verificação de conceitos
básicos da análise do comportamento e proceder à análise dos XIV, XV, XVII
dados.
Aplicar os princípios básicos da análise do comportamento, de
XVIII, XXI, XXII
maneira crítica e responsável, em situações cotidianas.
Discutir o conceito de avaliação psicológica, fundamentos e I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII,
contextos de utilização. IX, X, XVIII, XIX, XX
Analisar a construção instrumentos psicológicos, bem como seus
parâmetros psicométricos: padronização, normatização, validade XVIII, XIX, XX
e fidedignidade.
Distinguir tipos de instrumentos e estratégias de avaliação I, II, III, IV, V, VI, XVIII, XIX,
psicológica. XX
Bases da Avaliação
Debater os cuidados éticos na AP I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII
Psicológica
Articular os principais instrumentos psicométricos de avaliação de
C inteligência, aptidão, interesses, atitudes e da personalidade em XVIII, XIX, XX
diferentes contextos e públicos-alvo
Planejar entrevistas psicológicas em diferentes contextos e
XVIII, XIX, XX
demandas
Experimentar a aplicação, correção, levantamento e comunicação
XVIII, XIX, XX
dos resultados dos testes de inteligência WISC-IV e BPR-5
57
Compreender princípios de metodologia científica XV, XVI, XVII
Identificar as etapas da pesquisa científica. XV, XVI, XVII
Metodologia
I Criar projeto de pesquisa XV, XVI, XVII
Científica
Utilizar os princípios de metodologia científica na apresentação de
XV, XVI, XVII
trabalhos acadêmicos
Compreender a visão de sujeito proposta pela Psicanálise e I, II, XXI, XXV
diferenciá-la da visão de outras abordagens teóricas da Psicologia.
Analisar o contexto de nascimento da Psicanálise e identificar suas
implicações para o desenvolvimento da teoria e da técnica. I, II, III, IV, VI
Articular a dinâmica dos elementos da metapsicologia freudiana,
V, III
identificando sua função no processo de constituição do sujeito.
Psicanálise
Avaliar o desenvolvimento psicossexual e sua relação com a
estruturação da personalidade, assim como a relevância para o V, III
C campo do diagnóstico psicanalítico.
Examinar a 1ª e 2ª tópicas do aparelho psíquico, segundo Freud,
as demais formações do inconsciente: sonhos, chistes, atos falhos, III, V, II
lapsos de linguagem, e os mecanismos de defesa.
Analisar os pressupostos das teorias que procuram descrever o
II; V; XVII; XIX; XXII; XXII;
processo de desenvolvimento na idade adulta e no
XXV; XXVI; XXVII
envelhecimento;
Caracterizar as tarefas de desenvolvimento nos domínios II; V; XVII; XIX; XXII; XXII;
individual, relacional e contextual no adulto e no idoso; XXV; XXVI; XXVII
Relacionar os aspectos fisiológicos, cognitivos e neuromotores
Desenvolvimento II; V; XVII; XIX; XXII; XXII;
sistêmicos, atrelados ao processo de desenvolvimento do adulto
Humano na vida XXV; XXVI; XXVII
C ao idoso.
adulta e
Identificar os contextos de vida mais significativos do adulto e do
envelhecimento II; V; XVII; XIX; XXII; XXII;
idoso, os processos que aí ocorrem e as principais mudanças que
XXV; XXVI; XXVII
aí se operam,
Avaliar os aspectos dos processos psicossociais, de resiliência e II; V; XVII; XIX; XXII; XXII;
de qualidade de vida do desenvolvimento do adulto ao idoso. XXV; XXVI; XXVII
Refletir criticamente e pensar as possibilidades de aplicação dos II; V; XVII; XIX; XXII;
conceitos na prática psicológica. XXII; XXV; XXVI; XXVII
Identificar os principais elementos que definem o trabalho na
I, XV, XXV.
organização social.
Trabalho e Reconhecer diferentes visões acerca dos sentidos e dos impactos
II, V, XVIII, XIX.
subjetividade do trabalho na vida do homem.
Aplicar os conhecimentos sobre comportamento humano em
V, XVIII.
situações laborais nos mais diversos contextos
58
C Avaliar as implicações das novas demandas e possibilidades no
III, IV, VI.
mundo do trabalho para a atuação do psicólogo organizacional
Diagnosticar os elementos que determinam as características de
diferentes espaços de trabalho e suas implicações na I, VI, XVI, XXII.
subjetividade.
Analisar as necessidades de elaboração e implantação de
processos de intervenção psicossocial com grupos em V, VII, VIII
organizações, instituições e comunidades.
Examinar a articulação entre teoria e prática, viabilizando a
elaboração de intervenções psicossociais com possibilidade de V, VII, VIII, XV, XVIII,
execução.
Articular as diversas dimensões da dinâmica grupal, institucional e
V, VII, VIII, XV, XVIII
comunitária
Intervenções
Validar os processos explicativos de auto-gestão e autoanálise dos
Psicossociais V, VII, VIII, XXV
processos psicossociais
C Articular saberes apropriados, com seus pares, diversificando as
possíveis atividades elaboradas e potencializando a implantação V, VII, VIII, XV, XVIII
dos projetos em diferentes situações.
Sistematizar e organizar projetos de intervenção psicossocial V, VII, VIII, XV, XVIII
Avaliar políticas públicas e programas institucionais de promoção
de saúde e bem estar social, contribuindo para a efetiva V, VII, VIII, XV, XVIII
Implementação de seus objetivos e para a eficiência de resultados.
Discutir a fundamentação teórica dos instrumentos projetivos e V; XVIII; XIX; XX
expressivos de avaliação psicológica.
Discriminar os diferentes tipos de instrumentos projetivos de
I; V; IX; XV, XVIII
avaliação psicológica.
Diferenciar o uso dos instrumentos projetivos e expressivos como
I; V; XVIII; XX
Instrumentos e estratégias de avaliação psicológica, de acordo com os diversos
Recursos da campos de atuação profissional.
Avaliação Analisar as especificidades da utilização dos instrumentos projetivos
Psicológica e expressivos de avaliação psicológica nas diferentes etapas do V; XVIII; XX
ciclo vital.
C Selecionar, aplicar e interpretar instrumentos projetivos e
V; VI; XVIII; XX
expressivos de avaliação psicológica.
Elaborar documentos técnicos sobre resultados e conclusões V; XVIII; XIX; XX
extraídos da utilização desses instrumentos.
Discutir a política nacional de saúde *III, V
Saúde Coletiva
Reconhecer o significado de vigilância em saúde *III, V
59
Associar os determinantes sociais de saúde e sua relação com o
*III, V
contexto biopsicossocial.
Avaliar criteriosamente o processo saúde e doença *III, V
E Examinar as modalidades de atenção à saúde
*III, V
Compreender a organização dos sistemas e políticas de saúde
Descrever e nomear os transtornos mentais epidemiologicamente
I; II; IV; V; VIII; XV; XVIII;
representativos, de acordo com sua prevalência, etiologia, quadro
XIX; XXI; XXIII; XXV
clínico e variáveis neuropsicofisiológicas associadas
Estruturar adequada avaliação do paciente, a partir do Exame do
III; IV; V; VIII; X; XII; XV;
Estado Mental, da aplicação da anamnese e do entendimento das
XVIII; XIX; XXI; XXIII; XXV
funções cognitivas, de forma ética e contextualizada
II; IV; V; VI; VIII; XV; XVII;
Decidir hipóteses diagnósticas dos fenômenos psicopatológicos a
XVIII; XXII; XXIII; XXV;
partir dos sistemas de classificação existentes (CID-10 e DSM-5)
XXVI; XXVII
Psicopatologia do I; III; IV; V; VI; VII; VIII; IX;
Comparar psicodiagnósticos através de sinais e sintomas
Adulo X; XI; XV; XVIII; XIX; XXI;
C apresentados pelos pacientes, em contexto de treino de
XXII; XXIII; XXV; XXVI;
habilidades, simulação ou visita técnica
XXVII; XXIX
Demonstrar capacidade de escuta atenta, abordagem ética e III; V; VI; VII; VIII; IX; X; XII;
postura empática, no atendimento ao paciente, em contexto de XV; XVIII; XIX; XXI; XXIII;
simulação ou visita técnica XXV;
Utilizar linguagem científica, na produção de pesquisa e trabalhos
I; XV; XVI; XVII
acadêmicos
Produzir reflexão crítica quanto a pressupostos históricos dos
I; II; IV; V; VII; VIII;
transtornos mentais e relação com aspectos contemporâneos.
Investigar o histórico do movimento humanista e analisar suas
principais contribuições para a Psicologia. II, IX, XIII, XVI, XX
Analisar historicamente o surgimento da corrente Existencialista e
II, IX, XII, XIII
da Fenomenologia e seus desdobramentos na Psicologia.
Examinar as bases do pensamento e do método fenomenológico
II, IX, XII, XIII
Psicologia husserliano.
Fenomenológica e Analisar a ontologia heideggeriana, os fundamentos da
Existencial Daseinanalyse, seus principais conceitos e ressonâncias para o II, IX, X, XII, XIII, XXV
C fazer psicológico.
Investigar princípios do gestaltismo e analisar as suas
II, IX, XIII, XVI, XX
contribuições para a atuação profissional do Psicólogo.
Examinar os fundamentos da Logoterapia e da Abordagem
Centrada na Pessoa e analisar a aplicabilidade deste I, II, IV, V, XV, XVIII, XXI
60
conhecimento em diferentes setores da prática profissional do
psicólogo.
Conhecer diferentes abordagens para compreensão das questões II, V, XV, XVI, XVII, XIX,
que envolvem trabalho e saúde psíquica. XXV.
Conhecer as normas que regulamentam a gestão das questões de
III, VI, VII, VIII, XXI.
saúde no trabalho.
Trabalho e saúde Aplicar instrumentos de diagnóstico em saúde no trabalho que V, XV, XVI, XVII, XVIII,
Mental possibilitem um melhor direcionamento do trabalho do psicólogo XIX, XX, XXV
C Avaliar as formas de atuação do psicólogo frente as diferentes
VII, VII, IX, XV, XXI.
formas de prevenção e promoção de saúde do trabalhador.
Criar estratégias de prevenção e de promoção de saúde no XXI, XXII, XXIII, XXVI,
ambiente de trabalho. XXVIII, XXIX.
Avaliar as peculiaridades de diferentes contextos de utilização I, IV, XVI, XVII, XVIII, XIX,
da avaliação psicológica; XXX
Planejar um processo de avaliação psicológica de acordo com I, II, III, IV, V, VI, XVIII,
objetivo, público alvo e contexto; XXII, XXX
Aplicar e avaliar as diferentes técnicas de avaliação psicológica, V, IX, X, XVI, XVII, XVIII,
com embasamento teórico, técnico e ético; XIX, XXI, XXIII, XXX
Integrar as informações de diferentes fontes, obtidas na avaliação XVI, XVII, XVIII, XIX, XXIV,
Processos de
psicológica; XXX
Avaliação
Elaborar documentos decorrentes de avaliação psicológica,
Psicológica C XVI, XVII, XX, XXX
adequando a linguagem e o conteúdo, conforme destinatário e
contexto;
Comunicar resultados decorrentes de avaliação Psicológica aos
XVI, XVII, XX, XXX
envolvidos no processo, levando em conta a ética profissional do
psicólogo;
Refletir e integrar as consequências sociais da avaliação
VII, VIII, XXX
psicológica.
Analisar o processo de saúde e adoecimento e avaliar as I, III, IV, VII, VIII
diferentes demandas de cuidado em saúde.
Avaliar o trabalho do psicólogo nos diferentes contextos de saúde: I, III, IV, VII, VIII, XXI, XXII,
prevenção, promoção e assistência em saúde nos diferentes níveis XXVI
Intervenções em
de atenção.
Saúde
C Analisar as necessidades de intervenções em saúde a partir da
I, III, IV, XXI, XXII, XXVI
demanda territorial.
Articular ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde I, III, IV, XXI, XXII, XXVI,
de forma multiprofissional e interdisciplinar. XXVII
61
Produzir articulações entre os diferentes pontos da Rede de IV, V, VI, XVIII, XXI, XXII,
Atenção à Saúde (RAS), com foco na integralidade do cuidado. XXVI, XXVII
Articular conteúdos teóricos e práticos que subsidiam a
IV, V, VI, XVIII, XXI, XXII,
intervenção do psicóloga na saúde, com vistas ao fortalecimento
XXVI, XXVII
do Sistema Único de Saúde (SUS).
Discutir a importância da saúde, bem-estar mundial e a prática da
I,V,VI,VII,VIII
saúde mundial;
Descrever os determinantes sociais da saúde e as organizações
I,V,VI,VII,VIII
nacionais e internacionais que apoiam a saúde pública mundial;
Estilo de vida, Reconhecer as influências étnicas, culturais e políticas; I,V,VI,VII,VIII
Saúde e Meio Recomendar e desenhar educação em saúde e promoção de
I,V,VI,VII,VIII
Ambiente saúde culturalmente competentes;
Avaliar como é a avaliação em saúde pública em comunidades,
I,V,VI,VII,VIII
E países e de forma global;
Demonstrar os diferentes sistemas de atenção à saúde e as
I,V,VI,VII,VIII
tecnologias utilizadas em todo o mundo.
Discutir criticamente as formulações e critérios psicodiagnósticos,
os equívocos da classificação nosológica e os prejuízos potenciais V, VII, VIII, XV, XIX
ao desenvolvimento da criança e do adolescente.
Analisar as repercussões e relações entre eventos normativos e
situacionais no processo de desenvolvimento infantil e o
XIX
C desencadeamento de quadros psicopatológicos na infância e
Processos adolescência.
Psicopatológicos Formular hipóteses diagnósticas a partir do estudo de casos
XIX
na infância e clínicos de crianças e adolescentes.
adolescência Planejar possibilidades de avaliação e de intervenção
psicoterapêutica no cuidado à criança e/ou adolescente com
XVIII, XIX, XXII, XXIII, XXV
transtornos psicopatológicos, além de indicar encaminhamentos
interprofissionais necessários a cada caso clínico avaliado.
Reconhecer e analisar a dimensão ética da produção do cuidado
V, VI, VII, VIII, XV, XIX,
a crianças em grave sofrimento psíquico e os problemas advindos
XXI, XXV, XXVII
da cultura da medicalização na infância.
Diferenciar os fundamentos epistemológicos das diferentes
Abordagens II, V
abordagens e os respectivos objetos de estudo.
Psicológicas
Selecionar recursos e técnicas das diferentes abordagens
Contemporâneas V, XV, XXV
contemporâneas em psicologia em diferentes contextos.
62
Propor estratégias para avaliação, planejamento de tratamento e
C intervenção centradas e apoiadas em abordagens V, XV, XXV
contemporâneas.
Aplicar os recursos a grupos, indivíduos e famílias de acordo com
V, XV, XVIII, XXV
a demanda e abordagem teórica adotada
Analisar as abordagens contemporâneas em psicologia baseadas
em evidências integrativas para entender e abordar problemas no II, V, XVIII
comportamento humano
Compreender o papel do psicólogo organizacional como mediador
I, II, III, IV, V
das relações entre organizações e trabalhadores
Empregar o conceito de competências e seus impactos para as
V, XV, XIX, XXV
diversas dimensões da gestão de pessoas nas organizações.
Identificar demandas de atuação do psicólogo em diversas
I, II, III, XVIII, XIX,
situações ligadas à gestão das pessoas nas organizações.
Intervenções em
Planejar intervenções que contribuam para o equilíbrio entre as
Contextos I, VII, XV, XVII, XXII, XXV,
demandas de resultados organizacionais e a satisfação e bem
Organizacionais XX
estar dos trabalhadores.
Escolher as etapas e os instrumentos necessários à implantação
C I, VII, XV, XVII, XXII, XXV,
de processos de Recrutamento e Seleção, Treinamento e Gestão
XX
de Desempenho.
Discutir questões contemporâneas que impactam nas relações do I, III, IV, VI, VII, XV, XXV,
trabalhador com as organizações. XXX
Refletir criticamente sobre os fundamentos e as condições básicas
necessárias à atuação prática do psicólogo na interface com a
Educação, considerando as políticas públicas na área e os I; IV; V; VII; XXVII
princípios da ética profissional.
Diferenciar teorias e processos de aprendizagem, reconhecendo
I; II; V
as suas implicações nos processos educativos.
Intervenções em
Articular os significados dos sintomas configurados nas diferentes
Contextos IV; V; VI; VII
queixas escolares às representações simbólicas e suas relações
Escolares e
com o contexto institucional.
Educacionais
Discutir a relação entre aspectos do processo de escolarização e
C I; IV; VII; VIII
do funcionamento das instituições escolares, com enfoque na
realidade brasileira.
Analisar criticamente as possibilidades de intervenção do
III; IV; V; VI
psicólogo na interface com a Educação em diferentes contextos e
possibilidades de atribuições práticas.
63
Planejar projeto de intervenção pontual em um contexto escolar, a
XVIII; XIX; XX; XXII
partir de demanda identificada, para promoção de saúde e
combate à patologização dos participantes.
Realizar intervenção pontual em contexto escolar. XXI; XXIII; XXIV; XXV; XXVI
Avaliar a atuação do(a) psicólogo(a) a partir de seu contato com os
I, IX
contextos comunitários de saúde e com a rede socioassistencial.
Examinar as demandas existentes na comunidade, relacionadas à
promoção de saúde, de direitos humanos, manejo das relações
I, V, X, XVIII
étnico-raciais e de gênero, bem como as demais demandas
psicossociais.
C Demonstrar princípios éticos que regem a prática do(a)
Estágio Básico em
psicólogo(a), pensamento reflexivo e crítico, capacidade de III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X,
Processos
tomada de decisão, atenção à saúde, relacionamentos com XI, XII, XXVI, XXIX
Psicossociais e
pessoas e/ou instituições, colegas e supervisores.
Promoção da
Apreciar suas observações e experiências de estágio em reuniões,
Saúde IV, VIII, XI, XII, XIII
seminários e supervisões locais e acadêmicas.
Formular projetos e estratégias de intervenção no âmbito dos IV, VII, VIII, X, XV, XVI,
processos psicossociais e da promoção de saúde. XVII, XXII, XXV, XXVII
Desenvolver práticas de acolhimento em contextos comunitários
V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XXI
de saúde e na rede socioassistencial.
IV, VII, VIII, XIII, XIV, XV,
Formular documentos técnicos resultantes da prática.
XVI, XVII, XIX
Desenvolver e aplicar métodos e técnicas apropriadas de ensino, I, II, III, V, VI, VII, VIII, IX, X,
adequando as especificidades a cada área de atuação. XVII.
Bioestatística e E Desenvolver ações em atenção à saúde, atuando dentro de I, II, III, V, VI, VII, VIII, IX, X,
Epidemiologia pressupostos éticos e morais, vigentes XVII.
Articular estratégias de ação com os equipamentos sociais do I, II, III, V, VI, VII, VIII, IX, X,
território e o direito humano. XVII.
Analisar conceitos básicos de farmacologia para o entendimento
IV; VI; XXVI
do uso correto dos psicofármacos.
Reconhecer os principais psicofármacos usados no tratamento de
IV; XXVI
transtornos psiquiátricos.
Diferenciar os mecanismos de ação dos psicofármacos no sistema
Psicofarmacologia C IV; XXVI
nervoso central
Avaliar efeitos colaterais relacionados ao uso de psicofármacos a
XXV
fim de desenvolver a prática clínica
Compreender os algoritmos em psiquiatria no tratamento dos
VI; IXI
transtornos psiquiátricos
64
Desenvolver uma relação entra a atuação clínica do psicólogo com
II; VI; IX; XXVI
o psiquiatra
C Avaliar o processo de produção de conhecimento na psicologia
I e II
considerando a pluralidade de objetos, métodos e modelos
teóricos do campo.
Distinguir os atributos dos diferentes tipos de pesquisa e estudos I e XVI
clínicos em psicologia
Esquematizar os elementos teóricos, metodológicos e éticos XVI e XVII
concernentes à investigação científica em Psicologia.
Empregar instrumentos de coleta de dados no âmbito da pesquisa XVIII
Técnicas de
científica em Psicologia
Pesquisa
Analisar dados coletados no contexto de pesquisas qualitativas e XIX
quantitativas.
Planejar intervenções psicológicas adequadas ao contexto e às
XXIII
características do indivíduo, grupo ou comunidade, com base em
evidências científicas.
Sintetizar os resultados da investigação científica em textos
normalizados capazes de comunicar os conhecimentos XIII, XIV e XV.
sistematizados e produzidos no âmbito da pesquisa
I, VII, VIII, IX, X, XI, XII,
Analisar criticamente a prática psicoterápica na perspectiva da
XIII, XVI, XVIII, XIX, XX,
análise clínica do comportamento quanto à teoria que lhe dá
XXII, XXVII, XXIX,
suporte, objetivos, métodos e técnicas.
XXXIII
Propor intervenções terapêuticas adequadas à demanda,
I, III, VI, VIII, IX, X, XI, XII,
Intervenções considerando as indicações e contraindicações quanto à
XXVII, XXIX
Analíticos fundamentação teórica e técnicas a serem empregadas.
Comportamentais VI, VII, XVII, XXVI,
Comunicar-se de forma clara com o paciente/cliente para realizar
XXXII
C intervenções, orientações e encaminhamentos.
Utilizar linguagem adequada para apresentação de trabalhos XXIV, XXIII, XXIV, XXV,
acadêmicos e na comunicação com seus pares profissionais. XXVII, XXX, XXXI, XXXII
Atuar de acordo com as diretrizes do código de ética profissional. I, II, III, VI, XIX, XXX, XXXIII
Articular a teoria ao trabalho prático do psicólogo no contexto
XVIII, XIX
Estágio básico em ensino aprendizagem
Processos Planejar uma investigação de campo (definir problema, objetivos e
Educativos hipóteses), tendo como objeto uma intervenção crítica do XVIII, XIX, XXII
C Psicólogo Educacional/Escolar.
65
Analisar a importância da investigação realizada para a
XV, XVIII, XIX
compreensão dos fenômenos psicológicos no campo educativo.
Criar projetos de intervenção que visem a superação coletiva das
dificuldades que emergem no processo de escolarização,
XV, XVIII, XIX, XXIII
contribuindo para o rompimento de patologizações e
individualizações possíveis.
Articular sua atuação com a de diferentes profissionais
IX, X, XXI, XXII, XXVI, XXIX
potencialmente envolvidos no fenômeno educativo.
V, VI, VII, VIII, X, XI, XXI,
Realizar a intervenção planejada.
XXII,
Avaliar a intervenção planejada. V, XIX, XX XXIV, XXV
Associar os determinantes de saúde de uma comunidade e sua
*VI, VII,VIII,IX,X.
relação com o contexto biopsicossocial.
Aplicar habilidades de comunicação e educação em saúde e bem-
*VI, VII,VIII,IX,X.
estar direcionada para diferentes populações.
Construir projeto de intervenção em promoção em saúde com a
*VI, VII,VIII,IX,X.
comunidade.
Executar projeto de intervenção interprofissional em saúde e bem-
Programa de *VI, VII,VIII,IX,X.
estar.
Integração saúde
Avaliar os efeitos do projeto de intervenção em promoção em
Comunidade *VI, VII,VIII,IX,X.
saúde com a comunidade.
E Trabalhar em equipe multi e interprofissional, interagindo com a
comunidade de maneira crítica e humanista, com respeito às
*VI, VII,VIII,IX,X.
diferenças culturais, religiosas, raciais e os valores de cada
indivíduo.
Prestar um trabalho baseado na formação ética e de valores para
*VI, VII,VIII,IX,X.
o exercício profissional em saúde.
Contextualizar a psicanálise na contemporaneidade I, II, III, IV, V, VI, XV
C Examinar as técnicas utilizadas pela psicanálise em: entrevista
inicial, setting, contrato, campo, término de tratamento e no manejo I, II, III, IV, V, VI, XV, XVIII
de pacientes na infância, adolescência, vida adulta e idosos
Interpretar os fenômenos psicanalíticos nos contextos da clínica
Intervenções
tradicional e ampliada (transferência, contratransferência, insight, XXI, XXII, XXIII, XXIV, XXV
Psicanalíticas
interpretação)
Desenvolver aspectos da técnica psicanalítica em diferentes
III, VI, VII, IX, XI
contextos e estruturas de personalidade
Diferenciar as técnicas psicanalíticas de demais abordagens
XV, XXIII, XXIV
teóricas e técnicas
66
Aplicar as técnicas de intervenção psicanalíticas nos diferentes
estágios do ciclo evolutivo e nas diferentes estruturas de I, VI, II, IV, XVII
personalidade, culturas e áreas de atuação
Analisar diferentes modalidades de intervenção psicológica
II, IX, XII, XIII
orientadas pela perspectiva fenomenológica existencialista.
Intervenções
Examinar as diferentes demandas de intervenção em diferentes
Fenomenológicas e II, IX, XII, XIII
contextos e utilizar o referencial teórico adequado.
existenciais
C Planejar formas de intervenção condizentes com as demandas e
II, IX, X, XII, XIII, XXV
os contextos de trabalho em que o profissional está inserido.
Reconhecer os aspectos relevantes da inserção do psicólogo
organizacional e do trabalho no mercado: competências
I, VIII
necessárias, postura profissional, aspectos éticos, expectativas
C dos campos e trabalho
Realizar Diagnóstico Organizacional utilizando-se adequadamente
XV, XXIII
das técnicas e instrumentos próprios da Psicologia.
Estágio básico em Elaborar projeto de intervenção que atenda às demandas
Processos laborais relacionadas aos processos organizacionais, assim como, VIII, XXIII
aspectos pertinentes à relação homem-trabalho.
Reconhecer e julgar as políticas públicas e institucionais que mais
se adequam às demandas organizacionais e do trabalhador, VIII, XXIV
respeitando preceitos técnicos e éticos.
Avaliar sua atuação profissional, sintetizando informações,
III, IV, e XII
oferecendo e recebendo feedbacks
Identificar as possibilidades de atuação do psicólogo nos
I, III, V, XII, XVIII, XIX.
processos de desenvolvimento profissional e da carreira, nas
diversas fases de vida do trabalhador;
Compreender as características da escolha nos diferentes
II, V, XV, XVIII.
estágios de vida e de carreira
OPTATIVA de Analisar os fatores influenciadores nos processos de escolhas da I, II, III, IV, V, VII.
ênfase I - carreira profissional
Orientação Analisar características do mercado de trabalho e tendências da II, IV, V, XV, XVII, XVIII,
Profissional e de sociedade, no contexto da orientação profissional XIX.
Carreira Identificar instrumentos e técnicas que facilitem a compreensão de III, VI, VII, XIV, XV, XVI,
C interesses, aptidões e valores dos indivíduos, implicados na XVII, XVIII, XIX, XX.
escolha profissional e nas trajetórias de carreira;
Planejar estratégias apropriadas para a orientação profissional,
III, V, VI, VII, VIII, IX, X, XIII,
individual ou em grupo, nas diferentes fases da vida e da carreira
XIV, XV, XVI, XVII, XVIII,
e em diversos contextos;
67
XIX, XX, XXI, XXII, XXV,
XXIX, XX.
Descrever os principais conceitos e pressupostos teóricos da
I, II, XV
C Psicoterapia Breve Psicodinâmica
Avaliar contextos de aplicação e critérios de indicação da I, II, III, VI, XVIII, XX, XXI,
Psicoterapia Breve, suas limitações e possibilidades XXII
OPTATIVA de
Discriminar objetivos e estratégias da Psicoterapia Breve dos de
ênfase I - II, V, XV, XXI, XXII, XXIII
outras modalidades de psicoterapia
Psicoterapia Breve
Aplicar diferentes estratégias psicoterapêuticas relacionadas às I, II, V, VI, VIII, IX, X, XVIII,
diferentes etapas do ciclo vital XXI, XXIII
Planejar o processo de encerramento, a avaliação de resultados e
VI, XV, XXIV
o follw-up
Discutir os fundamentos teóricos- metodológicos de práticas
V; VI; XV; XVIII; XIX; XXI;
psicológicas com crianças e adolescentes
Distinguir as abordagens e intervenções psicológicas aplicadas às
diversas práticas de atendimento, de atenção e de cuidado à V; VI; XV; XVIII; XIX; XXI
infância e à adolescência.
Intervenções Selecionar estratégias psicológicas individuais e/ou grupais de
V; VI; XV; XVIII; XIX; XXI;
Psicológicas na acordo com a demanda dos indivíduos e instituições, articuladas
XXII;XXV
infância e com as recomendações éticas.
adolescência Selecionar as estratégias e práticas psicológicas de atenção à V; VI; XV; XVIII; XIX; XXI;
C criança e ao adolescente baseadas em evidências XXII;XXV
Planejar intervenções psicológicas específicas para diferentes V; VI; XV; XVIII; XIX;
contextos desenvolvimentais para a infância e adolescência XXI;XXII; XXIII
Avaliar as práticas psicológicas baseadas em diferentes contextos V; VI; XV; XVIII; XIX;
que atendam crianças e adolescentes XXI;XXII; XXIII; XXIV
Acolher, avaliar e refletir sobre a demanda do usuário de serviço III, V, VI, IX, X, XIII, XIX,
psicológico em diferentes contextos. XXI, XXV
Selecionar os métodos e instrumentos de avaliação de acordo com
III, VI, XV, XIX
os objetivos e o contexto.
Estágio básico em C Analisar, de forma integrada, os dados resultantes dos
Processos de V, XVIII, XIX
procedimentos de avaliação adotados.
acolhimento e
Comunicar os resultados das avaliações a quem for necessário,
Avaliação XX, XV, XVI
com rigor teórico e técnico e tendo assegurado os cuidados éticos.
Psicológica
IV, VII, VIII, XIII, XIV, XV,
Formular documentos técnicos resultantes da prática.
XVI, XVII, XIX
Demonstrar princípios éticos que regem a prática do(a) III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X,
psicólogo(a), pensamento reflexivo e crítico, capacidade de XI, XII, XXVI, XXIX
68
tomada de decisão, atenção à saúde, relacionamentos com
pessoas e/ou instituições, colegas e supervisores.
Apreciar suas observações e experiências de estágio em reuniões,
IV, VIII, XI, XII, XIII
seminários e supervisões locais e acadêmicas.
Analisar conceito de Clínica Ampliada nas práticas em saúde nos
I, II, IV
diversos cenários
Comparar modelos de atenção à saúde III, IV, VII
OPTATIVA de
Analisar a construção dos variados serviços de saúde e seu
ênfase II - Clínica C III, VII, VIII
envolvimento intersetorial
Ampliada
Avaliar os atores envolvidos nos serviços e práticas em saúde V , IX , XI
Construir um Projeto Terapêutico Singular com base nos princípios
VI, VIII, IX, XII, XXI, XXIX
da equidade e autonomia do ser humano
I, V, VI, X, XI, XVIII, XXI,
Identificar os serviços da rede SUAS;
XXIII, XXVI, XXVII.
I, V, VI, X, XI, XVIII, XXI,
OPTATTIVA de Demonstrar os diferentes níveis de proteção social;
XXIII, XXVI, XXVII.
ênfase II -
I, V, VI, X, XI, XVIII, XXI,
Psicologia na rede Analisar ações de proteção social para populações vulneráveis;
XXIII, XXVI, XXVII.
de Proteção social
Esquematizar o fluxo de atendimento na proteção social básica I, V, VI, X, XI, XVIII, XXI,
básica C e especial; XXIII, XXVI, XXVII.
Planejar intervenções para populações e comunidades I, V, VI, X, XI, XVIII, XXI,
vulneráveis. XXIII, XXVI, XXVII.
Analisar as alterações morfológicas, fisiológicas, cognitivas e
afetivas que ocorrem com o envelhecimento e que podem XVIII, XIX, XXV
C influenciar a saúde de indivíduos idosos.
Analisar o processo de envelhecimento e o desenvolvimento de
V, XV, XXV, XXVII
intervenções interdisciplinares qualificadas
Distinguir o processo de envelhecimento dos diversos grupos e
OPTATIVA de
subgrupos populacionais e seu impacto sobre a situação de vida e V, XIX, XXI, XXIV
ênfase III - Clínica
saúde da população.
do Idoso
Avaliar e implementar ações para o cuidado das pessoas e
XIX, XXIV, XXV
coletivos de idosos.
Elaborar ações clínicas e de promoção de saúde com base nos
XXI, XXII, XXIII
princípios da integralidade, da universalidade e da equidade.
Planejar estratégias de intervenção em saúde do idoso no contexto
XXI, XXII, XXV, XXVII,
da atenção à saúde do idoso em caráter interdisciplinar.
69
Discriminar a realidade dos espaços de cuidado de indivíduos e
coletivos de idosos, favorecendo a atuação em equipe e XXVII, XXVI, XXIX,
adequação à realidade e necessidades da população alvo.
Formular estratégias de intervenção psicoeducativa para grupos e
XXII; XXIII
indivíduos.
I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX,
Desenvolver atividades de prevenção e promoção da saúde por
X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XXI,
meio de intervenções psicoeducativas nos diversos contextos em
XII, XXIII, XXIV, XXV, XXVI,
que podem ser aplicadas.
OPTATIVA de XXVII, XXVIII, XXIX.
ênfase III - Propor estratégias de acompanhamento de usuários e equipes I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX,
Intervenções multiprofissionais. X, XI, XV, XXVIII, XXIX.
Psicoeducativas Apreciar características de processos de intervenção
XVIII, XIX, XXV
psicoeducativa em diferentes níveis e em diversos contextos.
C I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX,
Preparar formações psicoeducativas às diferentes equipes
X, XI, XII, XIII, XXI, XXII,
buscando oferecer ferramentas de reflexão e de sistematização da
XXIII, XXIV, XXV, XXVI,
prática a ser desenvolvida no cotidiano das instituições.
XXVII, XXVIII, XXIX
Diagnosticar o ambiente de negócios para a implementação de
XXVIII, XXIX, XXX
plano de negócios de clínica ou consultório
Construir um plano de negócios a partir do diagnóstico situacional
XXVIII, XXIX, XXX
do mercado
Analisar e aplicar princípios éticos e de responsabilidade social em
Gestão de Clínicas XXVIII, XXIX, XXX
clínicas e Consultórios
e consultórios
Empregar estratégias e ações de implementação de Marketing XXVIII, XXIX, XXX
Compreender as competências essenciais para exercer liderança
XXVIII, XXIX, XXX
de uma equipe
Aplicar as ferramentas de gestão e praticar a tomada de decisões
E XXVIII, XXIX, XXX
pautadas nos princípios éticos e de responsabilidade social
Criar estratégias de intervenção de acordo com as demandas e as
I, IXI, XXII, XXIV, XXVII
necessidades do local
I, III, IV, V, VII, VIII, XIX,
Aplicar o conhecimento téorico na prática supervisionada.
Estágio Específico XXII, XXIV, XXVII
em Intervenções Demonstrar princípios éticos que regem a prática do(a)
Psicológicas I, II, III psicólogo(a), pensamento reflexivo e crítico, capacidade de III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X,
e IV tomada de decisão, atenção à saúde, relacionamentos com XI, XII, XXVI, XXIX
pessoas e/ou instituições, colegas e supervisores.
C I, III, IV, V, VII, VIII, XIX,
Sintetizar o conhecimento da graduação na postura de estagiário
XXII, XXIV, XXVII
70
Formular projetos e estratégias de intervenção no âmbito dos IV, VII, VIII, X, XV, XVI,
processos psicossociais e da promoção de saúde. XVII, XXII, XXV, XXVII
Desenvolver práticas de acolhimento em contextos comunitários
V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XXI
de saúde e na rede socioassistencial.
IV, VII, VIII, XIII, XIV, XV,
Formular documentos técnicos resultantes da prática.
XVI, XVII, XIX
Identificar as características da identidade e cultura surda VI, VIII, X
Conhecer aspectos históricos da educação de surdos no Brasil VI, VIII, X
Identificar os aspectos linguísticos da Libras VI, VII, VIII, X
Libras L Conhecer as leis e decretos relacionados ao surdo e sua educação VI, VIII, X
Aplicar os sinais aprendidos em aula, bem como os aspectos da
VI, VII, VIII, X
língua em uma interação comunicacional.
Conhecer as concepções de educação em saúde; *VI, VII, VIII, IX, X
Compreender a importância do conhecimento da linguagem nas
*VI, VII, VIII, IX, X
ações de educação em saúde;
Educação e E Aplicar o conhecimento linguístico e comunicativo dos profissionais
Comunicação em *VI, VII, VIII, IX, X
de saúde;
Saúde
Analisar a relação entre mídia e tecnologia comunicação
*VI, VII, VIII, IX, X
interpessoal
Avaliar os instrumentos de comunicação educativa em saúde. *VI, VII, VIII, IX, X
Integrar o aprendizado promovido durante a formação em seus
III
aspectos técnicos e éticos da profissão de psicólogo.
Reconhecer a necessidade da atualização constante III
Desenvolver o senso crítico, os valores morais e éticos. IV
Seminários
Resgatar o conhecimento assimilado até o momento que
Integrativos XIII e XIV
subsidiará a prática profissional
C Desenvolver a discussão teórica das experiências práticas. XVII
Correlacionar a realidade profissional levando em consideração as
XV
diferenças culturais, sociais e da natureza humana.
Legenda:
NATUREZA DAS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
L = Legal
I = Institucional
E = Escola
C = Curso
71
4.6 Atividades Práticas Supervisionadas
72
legalmente. Operacionalmente as APS são submetidas pelos estudantes e
corrigidas pelos docentes, no ambiente virtual de aprendizagem (Blackboard).
73
5. METODOLOGIA DE ENSINO
74
já que as informações a que o estudante é exposto devem sempre adquirir
significado para serem incorporadas a um repertório já existente.
75
1987 no texto clássico Seven Principles for Good Practice in Undergraduate
Education.
76
objetivos de cada disciplina, alinhando-os sempre com as competências finais e
exprimindo-os em comportamentos, habilidades e atitudes observáveis e
mensuráveis. Tendo-se clareza de onde se quer chegar, o momento seguinte é
desenvolver as avaliações necessárias para verificar o domínio de conhecimentos
e habilidades.
77
Além disso, operacionalmente a Instituição adota um modelo de Plano de
Ensino que, conceitualmente, exige do docente o uso de metodologias ativas em
cada encontro ou aula, permeadas por avaliações formativas com vistas à obtenção
de resultados de aprendizagem significativos e diferenciados.
Para apoiar o docente nesse processo e garantir que conheça e aplique essas
práticas a UnP oferece um programa de desenvolvimento denominado Transforma
que contém vários módulos de formação, reunindo autores nacionais e
internacionais, estabelecendo uma cultura única e fortalecendo o Modelo
Educacional Laureate.
78
resultado de suas pesquisas. Neste momento são favorecidos além do
conhecimento técnico, experiências em situações que precisam trabalhar
harmonicamente em grupo, lidando com opiniões distintas, defendendo seus
pontos de vista.
Outro ponto que merece destaque são as práticas externas. Essas podendo
desenvolver-se em formato de visitas técnicas ou intervenções em instituições,
alavancam o potencial do estudante em compreender, analisar e intervir nesses
ambientes.
79
A concepção para EAD adotada pela Instituição é coerente com as bases
legais, e encontra-se em conformidade com o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico Institucional (PPI), resultando da
construção de um processo educativo fortemente baseado em novas tecnologias
e metodologias apoiadas na modalidade web-based.
80
Estudo Mediado: a interação entre estudantes, docentes e tutores auxilia no
processo de aprendizagem com trocas síncronas e assíncronas. Nesse
sentido, “educador e educando aprendem juntos, numa relação dinâmica na
qual a prática, orientada pela teoria, reorienta essa teoria, num processo de
constante aperfeiçoamento” (GADOTTI, 2001, p. 253);
82
Além disso, o Blackboard passa por avaliações em âmbito mundial, que
resultam em atualizações que viabilizam a melhoria contínua da plataforma,
impactando positivamente na atuação dos tutores, docentes e discentes.
83
Para potencializar o processo educativo das disciplinas oferecidas na
modalidade a distância, há mecanismos efetivos de interação e comunicação
que permitem executar em profundidade o projeto pedagógico do curso, garantindo
acessibilidade digital e comunicacional e cooperação entre seus usuários:
coordenadores, docentes, tutores e estudantes assegurando acesso aos seus
recursos didáticos 24/7, com segurança do registro de seus dados.
84
● Webconferência: ocorre no decorrer do semestre, quando professor e tutor
agendam encontros virtuais síncronos, para exposição e interação, revisão
e tira dúvidas dos conteúdos. Estes encontros são gravados e
disponibilizados no ambiente virtual para consultas assíncronas;
● Blog: mural virtual de compartilhamento de postagens, notícias, artigos,
argumentos, conteúdos e multimeios entre estudantes e docentes;
● Wiki: recurso que permite a construção e edição colaborativa de
documentos, textos e arquivos;
● Encontros presenciais: ainda que realizados presencialmente precisam ser
citados, pois reforçam a interação entre os atores da EAD, materializados
em aulas inaugurais, atividades práticas, palestras, seminários, atividades
pedagógicas e avaliação das disciplinas.
85
estudantes depende da boa mediação pedagógica, que ocorre com o apoio
permanente de docentes, tutores web e tutores mediadores (presenciais).
Uma questão crucial é a clareza dos papeis e atribuições de cada um dos atores
do modelo pedagógico EAD da Instituição, conforme delimitado a seguir.
86
A coordenação do curso tem como atribuições:
Auxiliar os docentes do curso na organização das metodologias de ensino,
mantendo como referência a metodologia ativa;
Desenvolver referenciais de qualidade para o planejamento das disciplinas;
Liderar reuniões do Colegiado de Curso, NDE, reunindo docentes e tutores
do curso, para manter o alinhamento dos processos educativos, construção
e revisão contínua dos Planos de Ensino;
Motivar os docentes ao compartilhamento das melhores práticas;
Receber e endereçar as demandas de produção, revisão e revitalização de
conteúdos instrucionais;
Auxiliar na validação dos conteúdos instrucionais do curso;
Verificar o cumprimento dos Planos de Ensino, da assiduidade e qualidade
das interações no AVA;
Construir de maneira colaborativa relatórios analíticos que permitam
identificar as oportunidades de inovação metodológica e tecnológica;
Gerir as demandas de melhorias acadêmicas do curso a partir dos
indicadores fornecidos pela CPA;
Prestar orientação e suporte aos docentes, tutores e estudantes sempre que
necessário.
87
Desenvolver roteiros para a produção de objetos de aprendizagem, tais
como vídeos, podcasts, mapas conceituais, infográficos e games;
Gravar podcasts e vídeos instrucionais e complementares aos conteúdos da
disciplina;
Realizar webconferências conforme previsto no calendário acadêmico
próprio para disciplinas e cursos da modalidade a distância.
90
softwares. Seu principal objetivo é contextualizar o tema de estudo, e estimular o
aprofundamento no tema.
91
ordenação, Hot Spot, escala de opinião, entre outras. Para todos os
modelos é possível estruturar um feedback;
● Atividades dissertativas: permite a articulação dos conteúdos e o
desenvolvimento de habilidades conforme os objetivos de
aprendizagem. Dentre os principais recursos destacam-se:
desenvolvimento, blog, resposta breve, ficheiro, portfólio, fórum e wiki.
Para todos os modelos é possível estruturar uma matriz de correção e
respectivo feedback.
92
5.8 Número de Vagas
São ofertadas 120 vagas totais anuais, coerentes com a dimensão do corpo
docente e tutorial (este último para oferta das disciplinas EAD), as condições de
infraestrutura física e tecnológica para o desenvolvimento do ensino e da pesquisa.
93
os discentes desenvolvem atividades práticas na área da saúde, realizadas em
serviços de saúde diversos, envolvendo sujeitos e coletividades.
94
6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
95
Para as disciplinas presenciais em oferta em bloco, o semestre é dividido em
duas unidades avaliativas (U1 e U2), que valem até 10,0 (dez) pontos cada. Se o
planejamento pedagógico do curso ou da disciplina permitir que uma unidade
contemple mais de uma atividade avaliativa, obrigatoriamente uma destas
atividades será uma prova valendo pelo menos 6,0 (seis) pontos.
Caso o aluno obtenha resultado parcial (RP) igual ou superior a 2,0 (dois) e
inferior a 6,0 (seis) poderá se submeter à Prova Final (PF).
Mesmo já tendo sido aprovado com o resultado parcial, o aluno pode optar
por fazer a Prova Final, caso queira aumentar o seu resultado final, devendo
formular requerimento eletrônico e efetuar o pagamento da respectiva taxa, sob
pena de não realização da prova ou não lançamento da nota.
96
Caso o estudante seja reprovado em uma ou mais disciplinas ele deverá
cumpri-las novamente de modo a integralizar a matriz curricular do curso.
98
Nas situações de aproveitamento de disciplina, o exame de proficiência
ocorre a partir de editais estruturados pela ProAcad, com base em indicação de
disciplinas pela Coordenação do Curso.
No aproveitamento de experiências profissionais, o Curso pode adotar, além
do exame de proficiência:
99
7. AUTOAVALIAÇÃO
101
avaliativa ao coordenador consistindo em um importante instrumento de gestão
acadêmica.
102
8. EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
O acesso dos estudantes aos títulos virtuais ocorre por meio da Internet, seja
no interior das Bibliotecas, dos laboratórios ou de seus próprios devices eletrônicos
em qualquer área dos campi a partir de Wi-Fi ou de qualquer lugar onde esteja o
aluno com acesso à Internet.
104
1ª SÉRIE
105
PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
106
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA – 132 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
107
ÉTICA E PROFISSIONALISMO EM PSICOLOGIA – 33 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
108
BASES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DO COMPORTAMENTO HUMANO – 99
H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
109
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA - 88h
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas.Rio de Janeiro: LTC, 2014. E-book.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2397-7/pageid/0
HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. 26ª ed.
São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 220p.
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de
Janeiro: Rocco, 2010. 285p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil –passado, presente e futuro. São
Paulo: Contexto, 2012. E-book. Disponível na Biblioteca Virtual Universitária
LARA, Gláucia Muniz P. e LIMBERTI, Rita de Cássia P. (Orgs.). Representações
do outro: discurso, (des)igualdade e exclusão. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.E-
book. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788551300299
MATTOS, Regiane. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007. E-
book. Disponível na Biblioteca Virtual Universitária.
LIMA, Ricardo Rodrigues Alves de; SILVA, Ana Carolina Silva Ramos
e. Introdução à sociologia de Max Weber. Curitiba: Intersaberes, 2012.
MONDAINI, Marco. Direitos Humanos no Brasil.São Paulo: Contexto, 2009. E-
book. Disponível na Biblioteca Virtual Universitária
110
2ª SÉRIE
111
BASES DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
112
BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO HUMANO – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
113
DESENVOLVIMENTO HUMANO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
114
PSICOLOGIA ANALÍTICO-COMPORTAMENTAL – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLOWAY, T.; WILSON, G.; GRAHAM, J. Sniffy, o rato virtual. Versão Pro
3.0. Trad. Solange aparecida Visconte. São Paulo: Cengage Learning, 2017,
310p.
MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. de. Princípios Básicos de Análise do
Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. de. Princípios Básicos de Análise do
Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2008. Disponivel
em:<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536312231> Acesso
em 12/09/2018
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
115
SOCIEDADE E COMPORTAMENTOS GRUPAIS – 99 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
116
TEMAS CONTEMPORÂNEOS EM PSICOLOGIA – 88h
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
[1992]. 102p. Reimp. 2006., 2014, 2005.
FIGUEIREDO, Luís Claudio Mendonça; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia,
uma (nova) introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. 3.ed. São
Paulo: EDUC - Editora da PUC-SP, 2008.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-
modernidade. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, C.; EISEINSTEIN, E.; ESTEFENON, S. Vivendo esse Mundo Digital
Impactos na Saúde, na Educação e nos Comportamentos Sociais. Porto Alegre:
ARTMED, 2013.
JACQUES, Maria. Psicologia social contemporânea: livro texto. Rio de Janeiro:
Vozes, 1988. reim 2010, 2011, 2013, 2008,
DOLZ, Joaquim et al. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado
de Letras, 2004.
CERQUEIRA, Sônia Margarida Bandeira. Sociedade, direito e cidadania.
Salvador: Unifacs, 2013.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio
de Janeiro: Graal, 1989.
117
3ª SÉRIE
118
DESENVOLVIMENTO HUMANO NA VIDA ADULTA E ENVELHECIMENTO – 66
H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
119
INSTRUMENTOS E RECURSOS DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
120
PSICANÁLISE – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
121
INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS – 99 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
122
TRABALHO E SUBJETIVIDADE – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
123
METODOLOGIA CIENTÍFICA – 88h
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ESTRELA, Carlos. Metodologia científica : ciência, ensino, pesquisa. 2005. [recurso
eletrônico]. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2018.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: EdUnP, 2011.
APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia científica [recurso eletrônico]. São Paul:
Cengage, 2016. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522122424/cfi/1!/4/4@0.0
0:53.1> Acesso em: 27/08/2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTAR, João. Metodologia científica na era digital. 4 ed. São Paulo: Saraiva,
2017. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547220334/cfi/4!/4/4@0.0
0:0.00> Acesso em: 24/08/201
BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.
Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010. Disponível
em:
<http://conteudo.unp.br/ebooks_ead/Metodos_e_Tecnicas_de_Pesquisa_em_Co
municacao.pdf> Acesso em: 27/08/2018.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo : Atlas, 2010.Disponível
em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522478392/cfi/4!/4/4@0.0
0:21.7> Acesso em: 27/08/2018.
124
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 8. ed. São Paulo : Atlas, 2017. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597010770/cfi/6/8!/4/2/4@
0:0.0993> Acesso em: 27/08/2018
125
4ª SÉRIE
126
INTERVENÇAÕ EM SAÚDE – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
127
PROCESSOS DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
128
PSICOLOGIA FENOMENOLÓGICA E EXISTENCIAL – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
129
POSICOPATOLOGIA DO ADULTO – 99 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGERET, Jean. Psicopatologia: teórica e clínica tradução 9. ed. Porto Alegre :
Artmed, 2007.
ASSUMPÇÃO JÚNIOR, Francisco Baptista (org.). Psicopatologia evolutiva. Porto
Alegre: Artmed, 2008. 232 p.
RODRIGUES, Adriano Carvalho Tupinambá et al (Org.). Psicopatologia conceitual.
São Paulo: Roca, 2012.
SADOCK, Benjamin James; SADOCK, Virginia Alcott. Compêndio de
psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 9. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia.
14.ed. São Paulo: Saraiva, 2009
130
TRABALHO E SAÚDE MENTAL – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
131
SAÚDE COLETIVA – 88h
Aborda as políticas de saúde, os sistemas de saúde no Brasil e as
características das modalidades de atenção à saúde. Discute os desafios num
contexto de mudanças demográfica e epidemiológica, as crescentes demandas de
saúde e as novas expectativas das populações. Apresenta uma visão global de
prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde e melhoria da qualidade
de vida das populações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA FILHO, Naomar de (Org.). Saúde coletiva: teoria
e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014. xvi, 695 p. ISBN 978-85-99977-97-2.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa (Org.) et al. Tratado de saúde coletiva. 2. ed.
São Paulo: HUCITEC, 2012. 968 p. (Saúde em Debate; 170). ISBN 978-85-64806-
56.
FILHO, C. Bertolli. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática: 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUSSO, G. Tratado de Medicina de Família e Comunidade. Porto Alegre: ArtMed,
2012. 2.v.
MCWIMMEY, Ian, Thomas Freeman. Manual de Medicina de Família e
Comunidade. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE.
DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. Política Nacional de Atenção Básica.
Brasília : Ministério da Saúde, 2012. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf
SOLHA, R.K.T. Saúde Coletiva para Iniciantes -Políticas e Práticas Profissionais.
São Paulo: Erica, 2014.
MATTOS, Ruben Araújo de (Org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro:
CEPESC, 2008.
132
5ª SÉRIE
133
ABORDAGENS PSICOLÓGICAS CONTEMPORÂNEAS – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
134
ESTÁGIO BÁSICO EM PROCESSOS PSICOSSOCIAIS E PROMOÇÃO DA
SAÚDE – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
135
INTERVENÇÕES EM CONTEXTOS ESCOLARES E EDUCACIONAIS – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
136
MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (org). Psicologia Escolar: Em busca de Novos
Rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo. 1997.
SOUZA, B. P. (org) Orientação à queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2007, p.97-117.
137
INTERVENÇÕES EM CONTEXTOS ORGANIZACIONAIS – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
138
PROCESSOS PSICOPATOLÓGICOS NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA – 66
H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
139
ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE – 88h
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSUMPÇÃO JR., FB; KUCZYNSKI, E; Colaboradores. Qualidade de Vida na
Infância e na Adolescência: Orientações para Pediatras e Profissionais da Saúde
Mental. Porto Alegre: Artmed, 2010.
HUTZ, Claudio Simon (Org.). Avaliação em psicologia positiva. Porto Alegre :
Artmed, 2014.
ROSINI, Alessandro Marco. As novas tecnologias da informação e a educação a
distância. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHRISTENSEN, Clayton M.; GROSSMAN, Jerome H.; HWANG, Jason. Inovação
na gestão da saúde: a receita para reduzir custos e aumentar qualidade. Porto
Alegre :Bookman, 2009.
GUSSO, G. Tratado de Medicina de Família e Comunidade. Porto Alegre: ArtMed,
2012. 2.v.
PAULMAN, Paul M.; PAULMAN , Audrey A.; HARRISON, Jeffrey D. Taylor, manual
de saúde da família. 3.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2009.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE; ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA
SAÚDE. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e
Saúde. São Paulo: EDUSP, 2003.
ROSSI, AM; QUICK, JC. Stress e qualidade de vida no trabalho: o positivo e o
negativo. São Paulo: Atlas, 2009.
140
6ª SÉRIE
141
ESTÁGIO BÁSICO EM PROCESSOS EDUCATIVOS – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
142
INTERVENÇÕES COGNITIVAS E COMPORTAMENTAIS – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
143
PSICOFARMACOLOGIA – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
145
BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA – 88h
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. A saúde no Brasil em 2030:
prospecção estratégica do sistema de saúde brasileiro: desenvolvimento, Estado e
políticas de saúde.. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2013. v.1.
BLAIR, R. Clifford; TAYLOR, Richard A. Bioestatística para ciências da saúde. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013
BEIQUELMAN, Bernardo. Curso prático de bioestatística. 5ª ed. Ribeirão Preto:
FUNPEC, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROTHMAN, Kenneth J.; GREENLAND, Sander; LASH, Timothy L. Epidemiologia
moderna. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011
ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional: com banco de
dados reais em disco. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Biossegurança em saúde: prioridades e estratégias
de ação. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
146
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto
Alegre : Artmed, 2007.
147
7ª SÉRIE
148
ESTÁGIO BÁSICO EM PROCESSOS LABORAIS – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
149
INTERVENÇÕES FENOMENOLÓGICAS EXISTENCIAIS – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
150
INTERVENÇÕES PSICANALÍTICAS – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
151
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL E CARREIRAS – 66 H/A (OPTATIVA)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
152
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SAÚDE COMUNIDADE – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA FILHO, Naomar de (Org.). Saúde coletiva: teoria
e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014. xvi, 695 p. ISBN 978-85-99977-97-2.
PEDUZZI, Marina; OLIVEIRA, Maria Amelia; SILVA, Jaqueline; AGRELI, Heloise;
MIRANDA, Manoel. Trabalho em equipe, prática e educação interprofissional. In:
In: MARTINS, Mílton de Arruda; CARRILHO, Flair José; ALVES, Venâncio
Avancini Ferreira; CASTILHO, Euclides Ayres de; CERRI, Giovanni
Guido; WEN, Chao Lung (Org.). Clínica Médica. 2a.ed. Barueri-SP: Manole, 2016,
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em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3011330/mod_resource/content/1/Tra
balho%20em%20equipe.pdf)
VILLARDI, Marina Lemos; CYRINO,
Eliana Goldfarb e BERBEL, Neusi Aparecida Navas. A problematização em
educação em Saúde: percepções dos professores tutores e alunos. 1.ed. São
Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Disponível
em: http://static.scielo.org/scielobooks/dgjm7/pdf/villardi-9788579836626.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
153
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa (Org.) et al. Tratado de saúde coletiva. 2. ed.
São Paulo: HUCITEC, 2012. 968 p. (Saúde em Debate; 170). ISBN 978-85-64806-
56.
FILHO, C. Bertolli. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática:
2008.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
43. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011. 143 p. ISBN 978-85-7753-163-9
Helman, Cecil G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artmed, 2009. Disponivel
em:<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536320496> Acesso
em: 08/10/2018.
154
PSICOTERAPIA BREVE – 66 H/A (OPTATIVA)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
155
8ª SÉRIE
156
CLÍNICA AMPLIADA – 66 H/A (OPTATIVA)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
157
CAMPOS, G. W. S.; DIMITTI, A. C. Apoio matricial e equipe de referência: uma
metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde
Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 2, p. 399-407, 2007. FEUERWERKER, L.
CUNHA, G. T. A Construção da Clínica Ampliada na Atenção Básica. 2. ed. São
Paulo: Hucitec,
2005. http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/312384/1/Cunha_Gustavo
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JUNQUEIRA, L. A. P. Intersetorialidade, transetorialidade e redes sociais na
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Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/sausoc/v23n1/0104-1290-sausoc-23-
01-00191.pdf
OUVERNEY, AM., and NORONHA, JC. Modelos de organização e gestão da
atenção à saúde: redes locais, regionais e nacionais. In FUNDAÇÃO OSWALDO
CRUZ. A saúde no Brasil em 2030 - prospecção estratégica do sistema de saúde
brasileiro: organização e gestão do sistema de saúde [online]. Rio de Janeiro:
Fiocruz/Ipea/Ministério da Saúde/Secretaria de Assuntos Estratégicos da
Presidência da República, 2013. Vol. 3. pp. 143-
182. http://books.scielo.org/id/98kjw/pdf/noronha-9788581100173-06.pdf
158
CLÍNICA DO IDOSO – 66 H/A (OPTATIVA)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
159
ESTÁGIO BÁSICO EM PROCESSOS DE ACOLHIMENTO E AVALIAÇÃO
PSICOLÓGICA – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUNES, Maria Lucia Tiellet (Org.). Técnicas projetivas com crianças. São Paulo:
casa do psicólogo, 2010.
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico - V. Porto Alegre: ARTMED, 2000 (Ebook),
(155.2842 C978ps).
OCAMPO, M. L. S. de; ARZENO, M. E. G. & Piccolo, Elza Grassano. Processo
psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
WERLANG, Blanca Susana Guevara (Org.); OLIVEIRA, Margareth da Silva
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HUTZ, Claúdio Simon et al. (org). Psicodiagnóstico.Porto Alegre : Artmed, 2016.
160
INTERVENÇÕES PSICOEDUCATIVAS – 66 H/A (OPTATIVA)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
161
INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
162
PSICOLOGIA NA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA – 66 H/A (OPTATIVA)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Rita Campos. Psicologia social e comunitária: fundamentos,
intervenções e transformações. São Paulo: Érica, 2014
TORRES, Cláudio Vaz; NEIVA, Elaine Rabelo (Org.). Psicologia social: principais
temas e vertentes. Porto Alegre: Artmed, 2011.
JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia Social Contemporânea: livro
texto. Petrópolis: Vozes, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
163
9ª SÉRIE
164
ESTÁGIO ESPECÍFICO EM INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS I – 99 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
165
ESTÁGIO ESPECÍFICO EM INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS II– 99 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
166
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, CONSELHO REGIONAL DE
PSICOLOGIA DE SÃO PAULO, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DE
PSICOLOGIA. Carta de Serviços sobre Estágios e Serviços-Escola. Brasília, set de
2013.
167
GESTÃO DE CLÍNICAS E CONSULTÓRIOS – 88h
Estudo do ambiente de negócios na saúde, regulamentação, princípios de
marketing estratégico, empreendedorismo, operação de clínicas e consultórios,
sustentabilidade, planejamento financeiro, gestão de pessoas e liderança,
responsabilidade social e ética em saúde, saúde suplementar no Brasil, qualidade
e segurança do paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORBA, Valdir Ribeiro; LISBOA, Teresinha Covas; ULHÔA, Wander M. M. (Org.).
Gestão administrativa e financeira de organizações de saúde.São Paulo: Atlas,
2009. 1 recurso online. ISBN 9788522468270. Disponível em:
<http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522468270>. Acesso em: 10
nov. 2017.
VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
GALVÃO, Claudia Raffa (Org.); PEREIRA, Luciane Lúcio (Org.); CHANES, Marcelo
(Org.). Gestão em saúde: tendências, inovações e perspectivas. São Paulo: Centro
Universitário São Camilo, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHISTENSEN,Clayton M.; GROSSMAN, Jerome H.; HWANG, Jason. Inovação na
Gestão de Saúde: soluções disruptivas para reduzir custos e aumentar qualidade.
Porto Alegre: Bookman, 2009
LUONGO, Jussara et al. Gestão de qualidade em saúde. São Paulo: Rideel, 2011.
GRIFFIN, Ricky W.; MOORHEAD, Gregory. Comportamento organizacional:
gestão de pessoas e organizações. São Paulo: Cengage Learning, 2016. 1 recurso
online. ISBN 9788522120970. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522120970>. Acesso em: 10
nov. 2017.
LOMBARDI, Donald M.; SCHERMERHORN JR, John R.; KRAMER, Brian E.Gestão
da assistência à saúde.Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1 recurso online. ISBN 978-85-
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ZANOVELLO, Ana Lucia. Gestão de serviços em saúde. São Paulo: Yendis, 2015.
169
10ª SÉRIE
170
ESTÁGIO ESPECÍFICO EM INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS III – 99 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
171
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, CONSELHO REGIONAL DE
PSICOLOGIA DE SÃO PAULO, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DE
PSICOLOGIA. Carta de Serviços sobre Estágios e Serviços-Escola. Brasília, set de
2013.
172
ESTÁGIO ESPECÍFICO EM INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS IV – 99 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
173
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, CONSELHO REGIONAL DE
PSICOLOGIA DE SÃO PAULO, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DE
PSICOLOGIA. Carta de Serviços sobre Estágios e Serviços-Escola. Brasília, set de
2013.
174
SEMINÁRIOS INTEGRATIVOS EM PSICOLOGIA – 66 H/A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
175
OPTATIVA - EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SAÚDE – 88h
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITE, Maria Madalena Janúario; PRADO, Cláudia; PERES, Heloisa Helena
Ciqueto. Educação em saúde: desafios para uma prática inovadora. São Caetano
do Sul: Difusão, 2010.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Marco para Ação em Educação
Interprofissional e Prática Colaborativa.Genebra: OMS; 2010..
BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-americana da Saúde. Estratégias
para disseminação da informação em Economia da Saúde no SUS. Brasília:
Ministério da Saúde, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Atenção à Saúde. Atenção hospitalar.
Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
SARRETA, Fernanda de Oliveira. Educação permanente em saúde para os
trabalhadores do SUS. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Oficinas de educação
em saúde e comunicação: vamos fazer juntos. Brasília: FUNASA, 2001.
176
9. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O estágio supervisionado foi instituído pela Lei 6494/77, atualmente é
regulamentado pela Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e previsto no artigo
82º da LDB (Leis de Diretrizes e Bases). Tem a finalidade de proporcionar ao
estudante a vivência, na prática, do seu aprendizado teórico, visando à preparação
para o trabalho produtivo e aprendizado de competências próprias da atividade
profissional, à contextualização curricular e desenvolvimento do estudante para a
vida pessoal e profissional.
177
semestre do curso, caso isso não ocorra o estudante deverá matricular-se
novamente na disciplina.
178
VIII. Manter contato periódico com o local de estágio na pessoa do supervisor
de campo para o acompanhamento e orientação das atividades
desenvolvidas pelo aluno
IX. Realizar atividades de supervisão, que deverão ocorrer semanalmente,
com duração de 01 (uma) hora aula para cada grupo de 3 alunos;
179
XI. Aplicar ao estagiário que violou regras estabelecidas, penalidades
previstas nestas e demais normas e regulamentos, após avaliação
conjunta com supervisor responsável e diretor do curso, assegurada
ampla defesa, junto ao Conselho de Curso;
XII. Avaliar as práticas desenvolvidas pelos estagiários vinculados a Clínica
Integrada de Saúde e outros campos, podendo utilizar-se dos relatórios
de estágio e documentos produzidos pelos estagiários e supervisores,
comunicando resultados à direção do curso;
180
10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
10.1 Operacionalização
ENSINO
PESQU ISA
Atividades Complementares Institucionais CH Máxima
(até)
Iniciação Científica conforme calendário acadêmico e edital 80h
183
Atividades Complementares Específicas do Curso CH Máxima
(até)
Apresentação de trabalho em eventos científicos (conferência, congresso e
40h
simpósios) na área do curso.
Participação em comissão organizadora de eventos científicos na área do
20h
curso.
60h
Publicação de artigo ou trabalhos científicos na área do curso, em
20h por artigo
periódicos, anais de congresso ou revistas indexadas.
publicado
Participação como ouvinte em eventos científicos na área do curso ou em
20h
área correlata. (Conferência, Congresso e Simpósios).
Geração de produtos técnicos, artísticos e/ou culturais na área de formação. 20h
EXTENSÃO
184
institucionais de atuação discente. Válido para participação mínima de um
semestre, desde de que não esteja vinculado às atividades curriculares.
Participação em Projetos Específicos promovidos por Empresa Junior , Centro
20h
Integrado de Saúde ou similar da Instituição ou do curso.
Representação Profissional em atividades em que o estudante represente a 20h por semestre
Instituição, junto à conselhos de classe e afins. Participação mínima de um 40h CH máxima
semestre.
Atuação como Representante/Suplente de turma ou participação estudantil em 10h por semestre
Diretório Acadêmico. Participação mínima de um semestre. 20h CH máxima
185
11. ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
189
ARQUITETURA E URBANISMO,
GESTÃO DE RESÍDUOS E ENGENHARIA AMBIENTAL E
SUSTENTABILIDADE DA SANITÁRIA, ENGENHARIA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIVIL, ENGENHARIA QUÍMICA,
GESTÃO AMBIENTAL
ENGENHARIA AMBIENTAL E
SANITÁRIA, ENGENHARIA
GESTÃO E CIVIL, ENGENHARIA DE
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE
DESENVOLVIMENTO DE PETRÓLEO E GÁS,
TECNOLOGIAS AMBIENTAIS
TECNOLOGIAS AMBIENTAIS ENGENHARIA MECÂNICA,
ENGENHARIA QUÍMICA,
GESTÃO AMBIENTAL
ENGENHARIA AMBIENTAL E
SANITÁRIA, ENGENHARIA
CIVIL, ENGENHARIA DE
USO E TRANSFORMAÇÃO
USO E TRANSFORMAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS,
DE RECURSOS
RECURSOS ENERGÉTICOS ENGENHARIA ELÉTRICA,
ENERGÉTICOS
ENGENHARIA MECÂNICA,
ENGENHARIA QUÍMICA,
GESTÃO AMBIENTAL
ENGENHARIA DE PETRÓLEO
AUTOMAÇÃO, INSTRUMENTAÇÃO E E GÁS, ENGENHARIA DE
CONTROLE DE PROCESSOS PRODUÇÃO, ENGENHARIA
INDUSTRIAIS MECÂNICA, ENGENHARIA
QUÍMICA
ENGENHARIA AMBIENTAL E
SANITÁRIA, ENGENHARIA
CIVIL, ENGENHARIA DE
PETRÓLEO E ENERGIAS ENGENHARIA DE POÇO
PETRÓLEO E GÁS,
RENOVÁVEIS
ENGENHARIA MECÂNICA,
ENGENHARIA QUÍMICA
ENGENHARIA AMBIENTAL E
SANITÁRIA, ENGENHARIA
CIVIL, ENGENHARIA DE
TECNOLOGIAS AMBIENTAIS
PETRÓLEO E GÁS,
ENGENHARIA QUÍMICA,
GESTÃO AMBIENTAL
190
c) PIBIC/ProBIC– Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
Científica.
191
12. ATIVIDADES DE MONITORIA
192
curso/área e ao professor da disciplina a responsabilidade de zelar pelo
cumprimento desta determinação.
193
13. APOIO AO DISCENTE
194
Operações Acadêmicas, vinculado à Regulação e Suporte Acadêmico, para
garantir a acessibilidade (instrumental) a recursos de tecnologia assistiva
materializados em equipamentos adaptados, e recursos que viabilizam estudantes
com deficiência ou necessidades especiais detalhados em regulamentos
específicos.
196
14. CORPO DOCENTE
Titulação: Especialista
198
14.3 Colegiado de Curso
Presidente
Eurandizia Maia da Silva
Representação docente
Ana Lucia de Lima Esequiel Pagnussat
Antônio de Pádua César Samuray Freire Oliveira
Representante do Corpo de Tutores
Jéssica Aparecida Camargo de Oliveira
Representante do Corpo Técnico Administrativo
Maria Francisca Alves da Silva
Representante do Corpo Discente
Débora Carlos de Andrade
199
A indicação das vagas de contratação, assim como os perfis docentes
desejados são de competência estritamente acadêmica. Na sequência, o
departamento de Recursos Humanos inicia a prospecção interna de docentes que
segue procedimentos estruturados de divulgação. Não havendo adequação entre
os docentes que apresentam as manifestações de interesse e as características
das vagas, ou não havendo interessados, inicia-se a prospecção externa de
candidatos, com base no banco de currículos disponíveis.
200
institucional, cumprimento de uma carga horária mínima de cursos de capacitação.
A celebração ocorre na abertura oficial da Semana Acadêmica.
Experiência
Formação Regime Profissional (Anos)
Nome Disciplina (S)
Acadêmica Trabalho Magist.
Mercado
Superior
Desenvolvimento
Infantil e da
Ana Lucia de
Adolescência,
Lima
Especialista Terapia Cognitivo- Horista 2 10
Comportamental,
Metodologia de
Pesquisa
Psicologia Jurídica,
Psicologia
Antônio de Pádua Organizacional e do
Especialista Horista 5 8
César Freire Trabalho,
Intervenções
Psicoeducativas
Psicanálise, Saúde
Mental e Reforma
Arthur Eduardo Tempo
Especialista Psiquiátrica, Clínica 1 17
dos Santos Integral
Ampliada, Clinica
do Idoso
Abordagens
Tempo
Fenomenológicas e
Bruna Jucilene Integral
Mestre Existenciais, 2 4
Carlos Gonzaga
Psicologia
Educacional
Psicodiagnóstico,
Eurandizia Maia Recursos Lúdicos, Tempo
Especialista 7 22
da Silva Avaliação Integral
Psicológica
Saúde Mental e
Trabalho,
Processos
Esequiel Psicossociais e de
Mestre Horista 1 4
Pagnussat Promoção de
Saúde, Rede de
Proteção Social
Básica
Metodologia de
Everkley Magno Pesquisa, Tempo
Mestre 15 15
Freire Tavares Antropologia e Integral
Cultura
Bioestatística e
Epidemiologia,
Educação e
Felipe de Lara
Pós Doutor Comunicação em Horista 4 13
Janz
Saúde, Estilo de
Visa, Saúde e Meio
Ambiente,
201
Mauricio Cirilo da Psicopatologia, Tempo
Mestre 3 9
Costa Neto Clínica Ampliada Integral
Saúde Coletiva,
Psicologia
Samuray Freire Ambiental,
Especialista Horista 2 3
Oliveira Psicopatologia,
Intervenções em
Saúde
Wanderley
Tempo
Fernandes da Doutor Saúde Coletiva 14 14
Integral
Silva
202
Experiência profissional do docente
Anos de
Posições Organizações
Docente experiência Área de atuação
desempenhadas em que atuou
profissional
203
Tempo de
Tempo de Produção
experiência Tempo de Tempo de
Regime experiência no científica, cultural,
Titulação na experiência experiência
Docentes Disciplinas de exercício da artística ou
docência profissional em cursos
Trabalho docência na tecnológica nos
superior em anos EAD
educação básica últimos 3 anos
em anos
Desenvolvimento
Infantil e da
Adolescência,
Ana Lucia de Lima
Terapia
Especialista H 2 10 0 0 7
Cognitivo-
Comportamental,
Metodologia de
Pesquisa
Psicologia
Jurídica,
Psicologia
Antônio de Pádua
Especialista Organizacional e H 0 1 0 0 1
César Freire
do Trabalho,
Intervenções
Psicoeducativas
Psicanálise,
Saúde Mental e
Arthur Eduardo dos Reforma
Especialista TI 1 17 0 0 1
Santos Psiquiátrica,
Clínica Ampliada,
Clinica do Idoso
Abordagens
Fenomenológicas
Bruna Jucilene
Mestre e Existenciais, TI 2 4 0 0 4
Carlos Gonzaga
Psicologia
Educacional
Psicodiagnóstico,
Recursos
Eurandizia Maia da
Especialista Lúdicos, TI 7 21 0 21 0
Silva
Avaliação
Psicológica
204
Saúde Mental e
Trabalho,
Processos
Psicossociais e
Esequiel Pagnussat Mestre H 1 4 0 0 10
de Promoção de
Saúde, Rede de
Proteção Social
Básica
Everkley Magno Metodologia de
Mestre TI 15 15 0 1 33
Freire Tavares Pesquisa
Bioestatística e
Epidemiologia,
Felipe de Lara Janz Pós Doutor Educação e H 4 13 4 0 19
Comunicação em
Saúde
Mauricio Cirilo da Psicopatologia,
Mestre TI 3 9 0 0 14
Costa Neto Clínica Ampliada
Saúde Coletiva,
Psicologia
Samuray Freire Ambiental,
Especialista H 2 3 0 0 5
Oliveira Psicopatologia,
Intervenções em
Saúde
Wanderley
Doutor Saúde Coletiva TI 14 14 0 0 2
Fernandes da Silva
205
Como descrito o corpo docente do curso possui relevante experiência
profissional possibilitando a contextualização de problemas práticos e aplicação
da teoria de forma diferenciada nas disciplinas que compõem a matriz curricular.
Além de transitar com segurança entre teoria e prática, garante a visão sistêmica
necessária à promoção da interdisciplinaridade, exatamente como o mundo real
do trabalho se apresenta, possibilitando o alinhamento às competências e perfil do
egresso estabelecidos no projeto pedagógico do curso.
Anos de
Cursos em que Modalidade
Docente experiência
atuou de atuação
docente superior
Ana Lúcia de Lima 2 Psicologia Presencial
Antônio de Pádua César 5 Psicologia Presencial
Arthur Eduardo dos Santos 1 Psicologia Presencial
Psicologia e
Bruna Jucilene Carlos Gonzaga 2 Presencial
Pedagogia
Eurandizia Maia da Silva 7 Psicologia Presencial
Esequiel Pagnussat 1 Psicologia Presencial
Direito, Psicologia e
Everkley Magno Freire Tavares 15 Presencial
Serviço Social
Farmácia,
Felipe de Lara Janz 4 Psicologia, Nutrição, A distância
Medicina
Mauricio Cirilo da Costa Neto 3 Psicologia Presencial
Psicologia,
Samuray Freire Oliveira 2 Enfermagem e Presencial
Direito
206
Enfermagem,
Medicina,
Fisioterapia. Curso
Técnico
Enfermagem. Pós-
graduação em
Wanderley Fernandes da Silva 14 Presencial
Terapia Intensiva,
Engenharia de
Segurança, Políticas
Públicas,
Ginecologia e
Obstetrícia.
207
está baseada no uso intensivo de metodologias ativas e no uso corrente de
avaliações diagnósticas, formativas, e somativas, que per se contribuem
diretamente com a avaliação de suas práxis.
Anos de experiência em
Docente Instituições em que atuou
educação básica
Eurandizia Maia da Silva 22 anos Secretaria Municipal de
Educação Básica de Taboleiro
do Norte-CE; Escolinha Turma
da Mônica, município de
Taboleiro do Norte, CE
Grande área de
Tutor Titulação
conhecimento
Graduação em Pedagogia,
2011 UMESP.
Jéssica Aparecida Camargo
Especialista Especialização em
De Oliveira
psicopedagogia clínica e
institucional, 2016 FASB.
Pedagoga com
especialização em
Karen Lopes da Silva Especialista Psicopedagogia Clínica e
Extensão em Educação
Inclusiva
208
Experiência do corpo de tutores em EAD
Equipe Multidisciplinar
209
A equipe multidisciplinar é composta por: um Líder da Equipe, um
representante da Qualidade Acadêmica, dois representantes de Regulação e
Suporte Acadêmico, dois representantes da Curadoria Docente, um representante
do Desing Educacional, um representante da Tecnologia Educacional, e por fim,
um representante da Produção de Conteúdo.
210
15. LABORATÓRIOS E INFRAESTRUTURA DE APOIO
Salas de aula
211
Espaço de trabalho para professores em tempo integral
N. de N. de Estudantes
Campus laboratórios computadores por campus
212
da Mulher Parteira Maria Côrrea; Hospital da Solidariedade; Hospital Regional
de Assú; Hospital Regional de Apodí; Hospital Regional de Caraúbas;)
2) Prefeitura Municipal de Mossoró - Secretaria Municipal de Saúde;
3) Prefeitura Municipal de Assú - Secretaria Municipal de Saúde;
4) Prefeitura Municipal de Areia Branca - Secretaria Municipal de Saúde;
5) Prefeitura Municipal de Caraúbas - Secretaria Municipal de Saúde;
6) Prefeitura Municipal de Apodi;
7) Centro de Oncologia de Mossoró;
8) Prefeitura Municipal de Baraúnas - Secretaria Municipal de Saúde
9) Prefeitura Municipal de Russas (CE) - Secretaria Municipal de Saúde;
10) Prefeitura Municipal de Limoeiro do Norte (CE) - Secretaria Municipal
de Saúde.
As práticas, na rede hospitalar ocorrem de acordo com programação
prévia, nos locais especificados a seguir em alguns campos específicos de
Mossoró-RN:
213
UTI Neonatal
Recuperação
UTI ADULTO
Hospital Regional Rafael Clínica Médica
Fernandes UTI
Hospital Regional de Apodí Clínica Médica e Obstétrica
Hospital Regional Dr. Nelson Clínica Médica, Cirúrgica, Pediátrica e Centro
Gregório (Assú) Cirúrgico.
Clínica Médica, Cirúrgica, Pediátrica e Centro
Hospital da Mulher Parteira Maria
Cirúrgico; Sala de Pré- Parto, Uti Adulta, Uti Neo-
Corrêa
natal.
Hospital da Solidariedade Clínica Médica
214
UBS Vereador Durval Costa PSF
UBS Dr. José Leão PSF
UBS Marcos Raimundo Costa PSF
UBS Dr. Helenio Gurgel PSF
UBS Dr. Francisco Fernandes da Costa PSF
UBS Raimundo Rená PACS
215
Laboratório de Estrutura e Função:
216
entre teoria e prática na formação em saúde, tendo como uma de suas
ferramentas a simulação do contexto da produção de serviços de saúde.
217
V - executar, conjuntamente com entidades conveniadas,
atividades pertinentes ao Estágio, exercendo, privativamente a sua
supervisão e avaliação;
TASK TRAINERS
N° ITENS QUANT.
01 AED trainer 2 /remote control for AED trainer 2 02
02 BaxStrap spineboard 01
03 Stifneck select colar 01
04 Speedblok head immobilizer Starter Pack 01
05 Kit trauma make-up 01
06 Baby stap 01
07 Baby hippy 01
218
08 Baby umbi 01
09 Nita newborn 01
10 1st Aid Training Manikin 01
11 Resusci Anne Full-Body Skill guide with Hard case 01
12 Set, Legs Bleeding Control 01
13 First Aid Trauma Mod w/SofthPack 01
14 Rescue Mod w/SofthPack 01
15 Resusci Anne Full-Body Skill Reporter 01
16 Laerdal PC SkillReporter System 01
17 Little Junior CPR Manikin 4 Pack 01
18 Baby Anne CPR Manikin 4 Pack 01
19 Laerdal Airway Management Trainer 02
20 Pediatric Intubation Trainer 02
21 Laerdal Infant Airway Management Trainer 02
22 Laerdal Neonatal Intubation Trainer 02
23 Cricoid Stick trainer 01
24 Blood Pressure Training Arm 03
25 12 Lead Task Trainer 01
26 NG Tube and Trach Care Simulator 01
27 Wound Care Model 01
28 IM Hip Simulator 01
29 Interchangeable Catheterization and Enema Simulator 01
30 Chester Chest 01
31 Peter PICC Line 01
32 AT Kelly Torso 01
33 Kit, Arm-Art Stk-Std 01
34 Male Multi-Venous IV Training Arm Kit 01
36 Female Multi-Venous IV Training Arm Kit 01
37 Pediatric Multi-Venous IV Training Arm kit 01
38 Infant IO Leg 01
39 Infant IV Training Leg 01
40 Infant IV Arm 01
41 Mr. Hurt Head Trauma 01
42 Female Newborn Baby – White 01
43 Male Newborn Baby – White 01
44 Fundus Skills and Assessment Trainer 01
45 PROMPT Birthing Simulator Force Monitoring 01
46 PROMPT Birthing Simulator Standard 01
47 Pocket Mask 04
48 Negatoscópio de luz fria 01
49 Laerdal ALS Baby (complete) 01
219
responsável por analisar todos os procedimentos de pesquisa envolvendo seres
humanos, e material deles advindo, animais e aspectos de biossegurança,
inclusive os multicêntricos, cabendo-lhe a responsabilidade primária pelas
decisões sobre os aspectos éticos, científicos e metodológicos, incluindo a
pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na
Instituição, de modo a garantir e resguardar a integridade e os direitos dos
voluntários participantes nas referidas pesquisas.
220
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
221
ANEXO A
222
FORMAÇÃO PARA PROFESSORES DE PSICOLOGIA
1. DADOS GERAIS
1.1 Curso
1.2. Titulação
Professor de Psicologia
1.3. Regime
Semestral
223
2. CONCEPÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE
PSICOLOGIA
Geral:
Formar professores de Psicologia competentes, conscientes de suas
funções, responsabilidades e de seu papel na transformação da realidade social
brasileira e capazes de assumi-los integralmente.
Específicos:
a) Formar profissionais ética e tecnicamente qualificados;
b) Complementar a formação do psicólogo de maneira que ele seja capaz
de integrar e articular os conhecimentos específicos da área com
conhecimentos pedagógicos que lhe permitam atuar na construção de
políticas públicas de educação e como professor de Psicologia nos níveis
básico, médio, profissionalizante e da educação continuada, assim como
na educação informal;
c) Formar professores de Psicologia comprometidos com as transformações
políticas e sociais, na direção da cidadania e da convivência solidária;
d) Formar professores de Psicologia capazes de por em prática a educação
inclusiva;
e) Possibilitar a formação de profissionais capazes de reflexão crítica e de
transformar sua reflexão, de forma criativa e inovadora, em ações que
construam novas possibilidades na área da educação;
f) Formar professores de Psicologia com autonomia de pensamento, visão
crítica e integrada da teoria-prática- responsabilidade social;
224
g) Contribuir para a qualificação e valorização da participação da Psicologia
na construção de políticas públicas, de novas visões e de ações efetivas
na área da educação.
225
3. CURRÍCULO
226
EIXOS ESTRUTURANTES PROPOSTOS NAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS
CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE PSICOLOGIA
227
Esses conteúdos são complementados por estágios obrigatórios que
possibilitam a prática profissional supervisionada em contextos reais de atuação
e a integração teórico-prática.
228
3.3. Matriz curricular
O curso de Formação de Professores de Psicologia da Universidade Potiguar
tem uma carga horária total de 960 horas-aula, sendo 600 h/a de disciplinas e 360 h/a
de estágios supervisionados.
CH
DISCIPLINAS CR CH total
PERÍODO Natureza Bloco Pratica Teoria
1º. T Li Didática: Função Social da Escola 4 4 80
1º. T/P Li Práticas Educacionais 2 2 4 80
Pensamentos Sociológicos e
1º. T 4 4 80
Li Filosóficos da Educação
Didática: Ação Pedagógica e
1º. T/P Li 2 2 4 80
Avaliação
Temas e Métodos no Ensino da
2º. T/P Li 3 3 6 120
Psicologia
2º. T/P Li Libras 2 2 4 80
Planejamento e Política
2º. T/P 2 2 4 80
Li Educacional
TOTAL 600 h/a
ESTÁGIOS
Estágio de Licenciatura em
1º. P 6 3
Li Psicologia I 120
Estágio de Licenciatura em
2º. P 6 3
Li Psicologia II 120
Estágio de Licenciatura em
2º. P 6 3
Li Psicologia III 120
TOTAL 360 h/a
TOTAL GERAL 960 h/a
Legenda
T = Teórica
P = Prática
Li = Licenciatura
3.4. Pré-requisitos
O aluno deverá ter cursado com aproveitamento pelo menos três das
disciplinas da licenciatura para dar início ao Estágio de Licenciatura em
Psicologia I.
229
3.5. Coerência entre contexto educacional, diretrizes curriculares nacionais, institucionais e por Escola e perfil profissional do
egresso.
CONTEXTO
EDUCACIONAL HABILIDADES E DISCIPLINA(S) DA ESTRUTURA
NATUREZA OBJETIVOS DO CURSO PERFIL DO EGRESSO
(PERFIL DOS COMPETÊNCIAS CURRICULAR
ALUNOS)
Contribuir com a elaboração de
políticas públicas na área da
Educação, para a participação
em trabalho multiprofissional e
- Formar professores de interdisciplinar e para atuar
Psicologia comprometidos como professor, utilizando-se
com as transformações de técnicas e estratégias
políticas e sociais, na criativas e inovadoras e
direção da cidadania e da adequando sua prática às
convivência solidária; diferentes faixas etárias e
- Formar professores de contextos sócio-econômicos e
O mesmo Psicologia com autonomia culturais. Deve ser um
Compreender a Práticas Educacionais
considerado para L de pensamento, visão psicólogo capaz de articular os
abrangência do Temas e Métodos no
os ingressantes I crítica e integrada da teoria- conhecimentos específicos
papel do Ensino da Psicologia
no Curso de E prática- responsabilidade dessa área com a
Formação do
educador na
C social; Planejamento e Política compreensão da realidade
sociedade Educacional
Psicólogo - Contribuir para a educacional brasileira, das
qualificação e valorização dinâmicas e políticas
da participação da institucionais no campo da
Psicologia na construção de Educação e de suas bases
políticas públicas, de novas filosóficas. Deve ainda ter
visões e de ações efetivas consciência de seu papel
na área da educação. social, da importância da
Educação como processo de
desenvolvimento de autonomia
e emancipação e da
importância das práticas
educacionais inclusivas.
230
- Formar professores ética e Práticas Educacionais Deve ser um psicólogo capaz
Refletir sobre a tecnicamente qualificados;
Didática: Ação Pedagógica de articular os conhecimentos
O mesmo prática como - Possibilitar a formação de
e Avaliação específicos dessa área com a
considerado para professor e L profissionais capazes de
Pensamentos Filosóficos e compreensão da realidade
os ingressantes identificar I reflexão crítica e de
Sociológicos da Educação educacional brasileira, das
no Curso de continuamente E transformar sua reflexão, de
Formação do necessidades de C forma criativa e inovadora, Práticas Educacionais dinâmicas e políticas
Psicólogo aperfeiçoamento em ações que construam Didática: Função Social da institucionais no campo da
Escola Educação e de suas bases
novas possibilidades na
filosóficas.
área da educação
- Complementar a formação
do psicólogo de maneira
que ele seja capaz de
Contribuir com a elaboração de
Articular e utilizar integrar e articular os
políticas públicas na área da
conhecimentos, conhecimentos específicos
Temas e Métodos no Educação, para a participação
competências e da área com conhecimentos
O mesmo Ensino da Psicologia em trabalho multiprofissional e
habilidades pedagógicos que lhe
considerado para Didática: Ação Pedagógica interdisciplinar e para atuar
desenvolvidos no permitam atuar na
os ingressantes L e Avaliação como professor, utilizando-se
curso de construção de políticas
no Curso de
Psicologia para a
C
públicas de educação e Didática: Função Social da de técnicas e estratégias
Formação do Escola criativas e inovadoras e
ampliação e o como professor de
Psicólogo adequando sua prática às
amadurecimento Psicologia nos níveis
diferentes faixas etárias e
do papel como básico, médio,
contextos sócio-econômicos e
professor profissionalizante e da
culturais.
educação continuada,
assim como na educação
informal.
- Formar profissionais ética Didática: Ação Pedagógica Contribuir com a elaboração de
Articular o saber
e tecnicamente e Avaliação políticas públicas na área da
O mesmo educacional e
qualificados; Didática: Função Social da Educação, para a participação
considerado para pedagógico e as
- Complementar a formação Escola em trabalho multiprofissional e
os ingressantes práticas L
do psicólogo de maneira Pensamentos Filosóficos e interdisciplinar e para atuar
no Curso de profissionais, C
que ele seja capaz de Sociológicos da Educação como professor, utilizando-se
Formação do considerando
Psicólogo pressupostos
integrar e articular os Práticas Educacionais de técnicas e estratégias
conhecimentos específicos criativas e inovadoras e
filosóficos e
da área com conhecimentos adequando sua prática às
231
conceitos pedagógicos que lhe diferentes faixas etárias e
psicológicos permitam atuar na contextos sócio-econômicos e
construção de políticas culturais. Deve ser um
públicas de educação e psicólogo capaz de articular os
como professor de conhecimentos específicos
Psicologia nos níveis dessa área com a
básico, médio, compreensão da realidade
profissionalizante e da educacional brasileira, das
educação continuada, dinâmicas e políticas
assim como na educação institucionais no campo da
informal Educação e de suas bases
- Formar professores de filosóficas. Deve ainda ter
Psicologia com autonomia consciência de seu papel
de pensamento, visão social, da importância da
crítica e integrada da teoria- Educação como processo de
prática- responsabilidade desenvolvimento de autonomia
social e emancipação e da
importância das práticas
educacionais inclusivas.
- Formar profissionais ética
Considerar as Deve ser um psicólogo capaz
e tecnicamente
características de de articular os conhecimentos
qualificados; Didática: Ação Pedagógica
aprendizagem e específicos dessa área com a
Complementar a formação e Avaliação
de compreensão da realidade
do psicólogo de maneira Didática: Função Social da
desenvolvimento educacional brasileira, das
que ele seja capaz de Escola
O mesmo dos dinâmicas e políticas
integrar e articular os
considerado para alunos, e o Libras I institucionais no campo da
conhecimentos específicos
os ingressantes contexto L Temas e Métodos no Educação e de suas bases
da área com conhecimentos
no Curso de socioeconômico e C Ensino da Psicologia filosóficas. Deve ainda ter
pedagógicos que lhe
Formação do cultural de
permitam atuar na Práticas Educacionais consciência de seu papel
Psicólogo atuação, na
construção de políticas Pensamentos Filosóficos e social, da importância da
organização Sociológicos da Educação Educação como processo de
públicas de educação e
didática de desenvolvimento de autonomia
como professor de
conteúdos, bem e emancipação e da
Psicologia nos níveis
como na escolha importância das práticas
básico, médio,
das estratégias e educacionais inclusivas.
profissionalizante e da
232
técnicas a serem educação continuada,
empregadas; assim como na educação
informal
- Formar professores de
Psicologia capazes de por
em prática a educação
inclusiva
- Formar profissionais ética
e tecnicamente
qualificados; Deve ser um psicólogo capaz
Considerar a
- Complementar a formação de articular os conhecimentos
organização
do psicólogo de maneira específicos dessa área com a
escolar, gestão e
que ele seja capaz de compreensão da realidade
O mesmo legislação de
integrar e articular os Libras I educacional brasileira, das
considerado para ensino referentes
conhecimentos específicos dinâmicas e políticas
os ingressantes à educação no Temas e Métodos no
da área com conhecimentos institucionais no campo da
no Curso de Brasil, assim L Ensino da Psicologia
pedagógicos que lhe Educação e de suas bases
Formação do como a análise I Práticas Educacionais
permitam atuar na filosóficas. Deve ainda ter
Psicólogo das questões C
construção de políticas Planejamento Político e consciência de seu papel
educacionais Social
públicas de educação e social, da importância da
relativas à
como professor de Educação como processo de
dinâmica
Psicologia nos níveis desenvolvimento de autonomia
institucional e à
básico, médio, e emancipação e da
organização do
profissionalizante e da importância das práticas
trabalho docente
educação continuada, educacionais inclusivas.
assim como na educação
informal
- Complementar a formação Libras I Deve ser um psicólogo capaz
Refletir sobre a
do psicólogo de maneira de articular os conhecimentos
O mesmo realidade escolar Práticas Educacionais
que ele seja capaz de específicos dessa área com a
considerado para brasileira e as Planejamento Político e
integrar e articular os compreensão da realidade
os ingressantes articulações L Social
conhecimentos específicos educacional brasileira, das
no Curso de existentes com as C
da área com conhecimentos Didática: Função Social da dinâmicas e políticas
Formação do políticas públicas Escola
pedagógicos que lhe institucionais no campo da
Psicólogo educacionais e o
permitam atuar na Educação e de suas bases
contexto
construção de políticas filosóficas. Deve ainda ter
233
socioeconômico públicas de educação e consciência de seu papel
mais amplo. como professor de social, da importância da
Psicologia nos níveis Educação como processo de
básico, médio, desenvolvimento de autonomia
profissionalizante e da e emancipação e da
educação continuada, importância das práticas
assim como na educação educacionais inclusivas.
informal;
- Contribuir para a
qualificação e valorização
da participação da
Psicologia na construção de
políticas públicas, de novas
visões e de ações efetivas
na área da educação.
Formar profissionais ética e
tecnicamente qualificados;
Complementar a formação
Identificar limites
do psicólogo de maneira
éticos e técnicos, Didática: Ação Pedagógica Contribuir com a elaboração de
que ele seja capaz de
conforme Código e Avaliação políticas públicas na área da
integrar e articular os
de Ética Didática: Função Social da Educação, para a participação
conhecimentos específicos
O mesmo Profissional e em trabalho multiprofissional e
da área com conhecimentos Escola
considerado para regulamentação interdisciplinar e para atuar
pedagógicos que lhe Libras I
os ingressantes das práticas L como professor, utilizando-se
permitam atuar na Temas e Métodos no
no Curso de profissionais do C de técnicas e estratégias
construção de políticas Ensino da Psicologia
Formação do psicólogo, criativas e inovadoras e
Psicólogo considerando o
públicas de educação e Práticas Educacionais adequando sua prática às
público e os
como professor de Pensamentos Filosóficos e diferentes faixas etárias e
Psicologia nos níveis Sociológicos da Educação
objetivos do contextos sócio-econômicos e
básico, médio,
ensino de culturais.
profissionalizante e da
Psicologia.
educação continuada,
assim como na educação
informal.
NATUREZA DAS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS:
L = legal E = escola
I = institucional C = curso
234
4. METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO
235
EMENTÁRIO
1° SÉRIE
236
DIDÁTICA: FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA - 80H
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARONE, Leda Maria Codeço (Org.); MARTINS, Lilian Cassia Bacich (Org.);
CASTANHO, Marisa Irene Siqueira (Org.). Psicopedagogia: teorias da
aprendizagem. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
237
PRÁTICAS EDUCACIONAIS - 80H
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra.
Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012
REIM 2013.
MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos.
Porto Alegre: Artmed, 2005. Disponivel em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536310107.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
239
PENSAMENTOS SOCIOLÓGICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO - 80H
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
240
DIDÁTICA: AÇÃO PEDAGÓGICA E AVALIAÇÃO - 80H
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEMOV, Doug. Aula nota 10 2.0: 62 técnicas para a gestão da sala de aula.
Tradução: Leda Beck. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
241
LIMA, José Milton. O jogo como recurso pedagógico no contexto educacional.
São Paulo: Cultura Acadêmica: Unesp, 2008. Disponível em:
http://culturaacademica.com.br/_img/arquivos/O%20Jogo%20como%20recurso%20pedag
%F3gico%20fINAL.pdf. Acesso em: 23/01/2019.
242
ESTÁGIO DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA I - 120H
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANACHE, A.; RIBEMBOIM, C.G.; SILVA, I.R. (Org.). Seminário Nacional do ano da
educação. Psicologia: profissão na construção da educação para todos. Brasília:
Conselho Federal de Psicologia, 2009. Disponível em:
http://www.crprj.org.br/site/wp-content/uploads/2016/04/seminario-educacao.pdf.
Acesso em: 23/01/2019.
JOLY, Maria Cristina Rodrigues Azevedo (Org.); VECTORE, Celia (Org.). Questões
de pesquisa e práticas em psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
243
VIÉGAS, L.S; Angelucci, C.B. (Org.). Políticas públicas em Educação: uma análise
crítica a partir da Psicologia Escolar. 2.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
Disponível em:
https://bv4.digitalpages.com.br/?term=Pol%25C3%25ADticas%2520p%25C3%25
BAblicas%2520em%2520Educa%25C3%25A7%25C3%25A3o&searchpage=1&filt
ro=todos&from=busca&page=_1§ion=0#/legacy/2472. Acesso em:
22/01/2019.
244
2° SÉRIE
245
TEMAS E MÉTODOS NO ENSINO DA PSICOLOGIA -120h
A disciplina aborda o ensino da Psicologia na educação básica, no nível
médio, na educação continuada e em contextos de educação informal, discutindo
seus temas mais relevantes e a utilização de métodos de ensino-aprendizagem
inovadores e criativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZZI, R. G.; GIANFALDONI, M. H. T. A. (Orgs). Psicologia e Educação. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2011.
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE SÃO PAULO. Ensino de Psicologia
no nível médio: impasses e alternativas. São Paulo: CRPSP, Cadernos temáticos,
vol. 9, 2010.
OLIVEIRA, Marta Kohl; REGO, Teresa Cristina e SOUZA, Denise Trento R. (Orgs.).
Psicologia, Educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOCK, Ana M. S. M. Psicologia e compromisso social. São Paulo: Cortez, 2003.
FACCI, Marilda Gonçalves Dias; MEIRA, Marisa Melillo.; TULESKI, Silvana Calvo.
(Org.). A exclusão dos incluídos: uma crítica da Psicologia da Educação à
patologização e medicalização dos processos educativos. Maringá: UEM, 2011, v.
1, p. 345-370.
SADALLA, A. M. F. de A.; AZZI, R. G. . Formação do professores para atuar junto
ao adolescente: contribuições da educação. In: Luiza Elena L. Ribeiro do Valle.
(Org.). Neuropsiquiatria: infância e adolescência. São Paulo: ABENEPI-
Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria, 2006, v. 1, p. 197-207.
SOLIGO, A. F. ; Azzi, R.G. . Psicologia no ensino médio. In: Anache, A.; Ribemboim,
C.G.; Silva,I.R.. (Org.). Seminário Nacional do ano da educação. Psicologia:
profissão na construção da educação para todos. Brasília: Conselho Federal de
Psicologia, 2009, v. 1, p. 56-64.
VIÉGAS, L.S; ANGELUCCI, C.B. (Org.). Políticas públicas em Educação: uma
análise crítica a partir da Psicologia Escolar. 2.ed.,São Paulo: Casa do Psicólogo,
2011.
246
LIBRAS - 80H
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
248
PLANEJAMENTO E POLÍTICA EDUCACIONAL - 80H
A disciplina enfoca a estrutura, a organização e o funcionamento da
Educação Brasileira, a partir do contexto da gestão social e de seus aspectos sócio-
políticos, históricos e legais. Analisa as políticas educacionais em seus diversos
níveis, buscando a aplicação prática na área de conhecimento do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERBEL, Alexandre Costa. Gestão da escola. São Paulo: Alabama, 2003.
BRAGA, Ryon; MONTEIRO, Carlos. Planejamento estratégico sistêmico para
instituição de ensino. São Paulo: Hoper, 2005.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferrreira de; TOSCHI, Mirza Seabra.
Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Carlos Henrique; LUZIO, Nildo. A avaliação da educação básica: em
busca da qualidade e equidade no Brasil. Brasília: INEP, 2005.
ALBUQUERQUE, Maria Glaucia Menezes; VIEIRA, Sofia Lerche. Política e
planejamento educacional. São Paulo: Demócrito Rocha, 2001.
COLOMBO, Sonia Simões et al. Gestão educacional, uma nova visão. Porto Alegre:
Artmed, 2004,
GENTILINI, João Augusto. Política educacional, planejamento e gestão. São Paulo:
UNESP, 2001.
ROSA, Clóvis. Gestão estratégica escolar. Petrópolis: Vozes, 2004.
249
ESTÁGIO DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA II - 120H
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE SÃO PAULO (Org.). Ensino de
Psicologia no nível médio: impasses e perspectivas. 1ed. São Paulo: CRPSP, 2010,
v. 1.
MACHADO, A. M. e cols. (Orgs.), Psicologia e Direitos Humanos. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2005.
VIÉGAS, L.S; Angelucci, C.B. (Org.). Políticas públicas em Educação: uma análise
crítica a partir da Psicologia Escolar. 2.ed.,São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIMBERNÓN, F. (Org.). A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
BOCK, Ana M. S. M. Psicologia e compromisso social. São Paulo: Cortez, 2003.
DELVAL, Juan. Aprender na vida e Aprender na escola .Porto Alegre: Artmed,
2001.
OLIVEIRA, Marta Kohl; REGO, Teresa Cristina e SOUZA, Denise Trento R. (Orgs.).
Psicologia, Educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna,
2002.
POGRÉ, Paula et al. O ensino para compreensão: a importância da reflexão e da
ação no processo de ensino-aprendizagem. Vila Velha, ES: Hoper, 2005.
250
ESTÁGIO DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA III – 120H
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos.
Porto Alegre: Artmed, 2005. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536310107. Acesso em:
22/01/2019.
251
WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2003.
Disponível em:
https://bv4.digitalpages.com.br/?term=WEISZ&searchpage=1&filtro=todos&from=busca
&page=_1§ion=0#/legacy/2008. Acesso em: 23/01/2019.
252
ANEXO B
253
REGULAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE
PSICOLOGIA (LICENCIATURA)
254
IV – DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E DOS ESTÁGIOS
SUPERVISIONADOS
Art. 8º O aluno deverá ter cursado com aproveitamento pelo menos três das
disciplinas da licenciatura para dar início ao Estágio Supervisionado em
Licenciatura em Psicologia I.
V – DA INTEGRALIZAÇÃO
255
VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
256
257
258