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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA 1º SEMESTRE

WALDENICE CORRÊA DA ROCHA CONCEIÇÃO

O PROFESSOR E O DESAFIO DE EDUCAR

Oriximiná-PA
2015
WALDENICE CORRÊA DA ROCHA CONCEIÇÃO

O PROFESSOR E O DESAFIO DE EDUCAR

Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade


Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para
a obtenção de média bimestral nas disciplinas de
Fundamentos do Processo Educativo no Contexto
Histórico-Filosóficos, Comunicação e Linguagem,
Metodologia Cientifica.
Professores: Prof. Andressa Aparecida Lopes, Edilaine
Vagula, Ednéia de Cassia Santos Pinho, Fabiane
Muzardo, José Adir Lins Machado, Mari Clair Moro,
Reinaldo Nishikawa, Taíse Nishikawa.

Oriximiná-PA
2015
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3

2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 4
2.1 O PROFRSSOR EO DESAFIO DE EDUCAR ....... Erro! Indicador não definido.

4 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 8

REFERENCIAS .......................................................................................................... 9
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1 INTRODUÇÃO

O propósito deste trabalho é trazer subsídios para uma reflexão


produtiva no campo educacional, principalmente no que diz respeito a
implementação no papel do professor. É importante citar que a escola exerce um
grande papel de influência social.
O educador possui uma importância fundamental na formação do
indivíduo por ser um tema abrangente, envolvendo cultura, sociedade e o próprio ser
humano. Mas é doloroso saber que a educação brasileira não recebe o devido valor
e mesmo sabendo da importância de se ter uma boa instrução. O professor atua
constantemente com responsabilidade para que os alunos possam absorver o
máximo de conhecimentos.
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2 DESENVOLVIMENTO

2.1- O PROFESSOR E O DESAFIO DE EDUCAR

A educação é uma das profissões mais antigas, tanto é que a primeira


Escola foi instalada em 1549 com o ensino tradicional, após trezentos e oitenta
anos, deu-se início a Escola Nova, uma Escola Democrática. Em 1964 iniciou-se a
Escola Tecnicista, aqui o aluno era impedido as expressões dialéticas. Já em 1983
apareceu a Escola Critica, onde o professor orienta a aprendizagem com
participação do aluno.
É certo que toda pessoa que se dispõe a atuar na área da educação está
contribuindo para a formação de cidadãos que ajudarão no progresso da sociedade.
Ser docente não e fácil, mas se torna gratificante quando se tem como um sentido
de realização profissional.
Por um outro lado, devemos ter consciência que o docente exerce um
papel insubstituível no processo de transformação, pois a docência vai muito além
de dar aulas. Os pais entregam seus filhos e confiam no desempenho do seu
trabalho na incumbência de despertar o gosto pelo aprender.
Ser professor é ter uma grande responsabilidade e para que faça
diferença em sua atuação tem que haver vocação, caso contrário o trabalho do
professor será incompleto. Se torna mais difícil ainda quando a profissão e escolhida
pelo simples fato de adquirir ganhos.
De início os educadores são os pais usando ensinamentos básicos,
apresentam o mundo e repassam todas as coisas que para eles são necessárias
para a formação caráter. Ser professor e transmitir experiência de vida, é ser um
exemplo para as crianças que os têm como modelo. É muito mais que ensinar
línguas, matemática, etc. não é somente dar aulas como já foi citado acima deve ser
fonte de motivação para seus alunos.
Apesar de tudo isso a sociedade vê o professor sem merecimento, uma
profissão considerada por muitos sem importância porque no pensamento deles
pode ser exercida por qualquer pessoa, ou por não ter opção o indivíduo é obrigado
a conviver com as crianças.
Se analisarmos o texto O professor está sempre errado, podemos
observa o quanto o docente é criticado, jamais o professor é cem por cento na visão
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da sociedade. Não percebem a seriedade da ocupação, pois pra se chegar ao um


nível considerado máximo de ensino é graças ao educador.
De acordo com uma pesquisa realizada por professores......, mostra que
entre os entrevistados, os brasileiros foram os mais que disseram que os
professores tiveram influência em sua vida.
A China foi o pais que ficou em primeiro lugar no ranking, 50% dos pais
encorajariam seus filhos a serem professores, enquanto apenas 8% fariam o mesmo
de Israel, último colocado entre os 21 países. Em geral, os países que mais
respeitam os professores são aqueles que mais encorajam os seus filhos a terem
essa profissão.
Um dos objetivos da educação é capacitar cidadão, a fim de fazer coisas
novas, mentes formadas, que possam ser críticas, usando suas criatividades, e
descobrindo a realidade do nosso mundo, e não simplesmente repetir o que outras
gerações fizeram; não aceitar tudo o que lhes é oferecido. Temos que estar aptos a
resistir, a criticar, a distinguir o que está demonstrado e o que não está.
Para formar cidadão mais ético e político é necessária uma preparação de
projetos, que tragam informações, principalmente dos dias atuais, mostrando mais a
realidade, e interesse da instituição, na formação de um cidadão mais racional,
capaz de pensar, questionar, para assim poder construir seus próprios conceitos.
Por essa razão o educador, tem a responsabilidade de elaborar palestras,
investir em pesquisas e fazer diversas atividades pedagógicas, mostrando que é
fundamental formar cidadão de valores morais e, ético- político, para construir uma
sociedade humana, levando assim o aluno à reflexão e ao entendimento crítico.
É fundamental entender que um dos desafios constante da escola, é
construir para formação moral e ética dos alunos-cidadão. Assim, o que permite
perceber, que o professor não é permitido construir, nada sozinho. Ou seja, ele
depende da escola com sua complexidade para crescer, e desenvolver suas
atividades. Pois é, através da educação que se pode transformar a sociedade, então
o ideal é trabalhar juntos como equipe para dá esse passo.
O que o educador não pode fazer é acomoda-se, além de ensinar a ser
cidadãos críticos, precisa mostrar que é um educador reflexivo, cheio de
personalidade e pessoa ética, para que o aluno possa enxergar o verdadeiro sentido
da vida, buscando assim a oportunidade de crescer, aprender, e ter curiosidade,
exatamente nesse educador reflexivo.
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Ao professor cabe despertar no aluno a vontade de buscar seu próprio


crescimento e a necessidade de superar barreiras para lançar-se ao encontro de
suas aspirações; descobrir que os sonhos são construídos por nós mesmos e que
sonhar está relacionado com pensar, refletir, ousar; e só sonha quem tem coragem
de perseguir objetivos.
Ao professor cabe estimular em si o desejo de
sonhar. Paulo Freire (1997, apud GADOTTI, 2003,
p. 19): "na formação permanente dos professores, o
momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a
prática".

Sobre essa concepção, a importância de saber ensinar, de se importar a


ensinar e aprimorar cada vez mais o próprio conhecimento. O educador na sua
formação tem que se preocupar-se em aperfeiçoar, para poder ajudar na construção
do conhecimento dos outros. Além de ensinar, tem que amar a profissão; somente
dessa forma haverá consciência da necessidade de preparar o aluno para enfrentar
a vida.

Quando nos referimos ao professor, há que se lembrar daqueles que


fizeram a diferença em nossas vidas. Podemos observar no poema “O professor
sempre está errado” alguns itens que identificam a qualidade ou defeito do
professor, porém nos remete a uma reflexão que o bom professor é aquele que
contribui com a aprendizagem dos alunos, seja um facilitador desse processo, que
se preocupa com os alunos no sentido de verificar diariamente seu nível de
aprendizagem e seu comportamento e que esteja sempre disposto a explicar os
conteúdos. Há quem diga que o professor ideal seria alguém com uma boa
capacidade de comunicação, eficiente, exigente com ele próprio em relação à
aprendizagem do aluno.
No entanto, observa-se que para formar quadros de profissionais com
estas aptidões para desempenhar uma educação de qualidade, acredita-se que
estes profissionais devem ter seu trabalho valorizado pela sociedade e pelo Estado.
Indiscutivelmente, é perceptível que um professor que estiver em
constante formação, evidentemente, deixará de ser um simples professor, mas um
excelente educador; se a União implementar um programa federal que apoie os
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estados e municípios financeiramente a fim de ser efetuado pagamento do piso


nacional, assim como os reajustes, não haverá necessidade de deflagração de
tantas greves em vários estados e municípios; se os governos oferecerem condições
de trabalho adequados aos professores e reposicionar a escola como espaço de
trabalho colaborativo e criativo, haverá combate ao assédio moral e à violência
contra os professores.
Sabemos que a complexidade do modelo federativo brasileiro, as
lacunas de regulamentação das normas de cooperação, a grande extensão territorial
brasileira e as desigualdades educacionais tornam a tarefa do planejamento
educacional bastante desafiadora, principalmente quando se trata da valorização do
professor. Para isso, é preciso que as leis adotadas sejam cumpridas de formas
rigorosas, não basta cria-las e favorecer esses profissionais, os entes federados e
municípios devem cumprir tais medidas e caso contrário deveriam punir os
governantes que descumprirem os dispositivos legais.
A luta histórica pela valorização dos profissionais da educação prevê
direitos adquiridos, reconhecendo a importância para valorização do trabalho do
professor por ser essencial para uma educação de qualidade e para o
desenvolvimento de uma sociedade. Pois, não basta ingressar no serviço público, o
professor deve formar cidadãos críticos, conscientes e participativos.
Com relação às conquistas das lutas pela formação continuada; piso
salarial; diretrizes nacionais da carreira e melhorias das condições de trabalho, estes
direitos estão garantidos nas leis:
No artigo 206 da Constituição Federal; Lei 9.394/96 – LDB; Lei
11.494/2007 – FUNDEB; Lei 11.738/2008 – PISO SALARIAL. E foram aprovadas no
ano de 2014 as 20 metas do Plano Nacional de Educação, onde na meta 17, ficou
definido:
“Valorizar os (as) profissionais do magistério das
redes públicas de educação básica, de forma a
equiparar seu rendimento médio ao dos (as) demais
profissionais com escolaridade equivalente, até o
final do sexto ano de vigência deste PNE”.

Com esse propósito a União, estado e município devem agir em regime


de colaboração e se sensibilizarem com as responsabilidades a serem assumidas,
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contribuindo para que o país avance na qualidade da educação.


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3 CONCLUSÃO

Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los.


Portanto, precisamos de cidadão ativos, que aprendam cedo a encontrar
as coisas por si mesmas, em parte por sua atividade espontânea.
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REFERÊNCIAS

SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de


Publicação.

AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo:


Futura, 1996.

ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-


município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em:
<http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1


de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed.
atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia


cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.

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Paulo: Martins Fontes, 1996.

RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e


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REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação.


Lisboa: Centro Atlântico, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para


apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
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APÊNDICES
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APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados


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ANEXOS
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ANEXO A – Título do anexo

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