You are on page 1of 125

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL,


ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO
ENGENHARIA CIVIL

PROJETO
PEDAGÓGICO

MAIO, 2012.
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________

SUMÁRIO
1. DADOS GERAIS 2
2. O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2
3. OBJETIVOS DO CURSO 4
4. PERFIL DO EGRESSO 5
5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 6
6. CORPO DOCENTE 6
7. SERVIDORES NÃO DOCENTES 8
8. CURRICULO PLENO 9
8.1. GRADE CURRICULAR 9
8.1.1. Ênfase em Estruturas 10
8.1.2. Ênfase em Recursos Hídricos, Energéticos e Ambientais 13
8.1.3. Ênfase em Gestão do Projeto e da Construção 16
8.1.4. Ênfase em Saneamento e Ambiente 19
8.1.5. Ênfase em Transportes e Geotecnia
23
8.2. TRABALHO FINAL DE CURSO 26
8.3. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 27
9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOCENTE 28
10. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 30
10.1. Disciplinas Obrigatórias 30
10.2. Disciplinas Eletivas 51
11. INFRA-ESTRUTURA 88
10.1. LABORATÓRIOS 88
10.2. INFORMÁTICA 104
10.3. BIBLIOTECA 113
12. ANEXOS 118
12.1. Anexo 01 119
12.2. Anexo 02 123

1
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________

1. DADOS GERAIS

Denominação................................................................... Curso de Engenharia Civil


Localização...........................................................................................Campinas/SP
Instituição.....................................UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas
Unidade.................FEC – Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
Diretor da Unidade......................................................Paulo Sérgio Franco Barbosa
Coordenador do Curso.............................................................Alberto Luiz Francato
Número de Vagas Anuais........................................................................80 (oitenta)
Número de alunos matriculados.....................469 (quatrocentos e sessenta e nove)
Regime de Ingresso..........................................................................................Anual
Regime de Matrícula..................................................................................Semestral
Período...........................................................................................................Integral
Regime..........................................................................................................Créditos
Tempo de Integralização......................................................................10 Semestres
Tempo Máximo de Integralização.........................................................16 Semestres
Número Total de Créditos.....................................................................................282
Total de Horas.........................................4230 horas de atividades supervisionadas
(além das horas de atividades de estudo não supervisionadas e horas a atividades
à distância, que são variáveis dependendo da ênfase escolhida pelo aluno)

Reconhecimento: Decreto Federal No 070456, de 26/04/1972 e


renovado pela Portaria CEE/GP nº 99 de 27/02/2008

O exercício da profissão de Engenheiro Civil é regulamentado


pela Lei Federal No 005194, de 24 de dezembro de 1966, sendo
sua regulamentação feita através do Decreto Federal No 000620,
de 10 de junho de 1969.

2. O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL


É de reconhecida importância social e econômica a atuação do
Engenheiro Civil, que deve responder pelo atendimento de funções básicas da
sociedade em que está inserido, visando o seu bem estar e desenvolvimento.

Na atualidade, vivemos num clima generalizado de competição em todos


os campos de atividades humanas, notoriamente no desenvolvimento tecnológico,
que exerce uma influência marcante em todas as demais áreas. No cenário futuro

2
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
descortina-se uma tendência mundial de competição intensa, liderada
principalmente pelos países mais ricos.

O desenvolvimento tecnológico está intrinsecamente relacionado com as


atividades de pesquisa, onde as novas descobertas são incorporadas com maior
eficiência e cada vez mais rápidas à produção de bens e serviços. As empresas
líderes deverão introduzir freqüentes aperfeiçoamentos em suas linhas de
produtos, para não perderem a hegemonia. Sendo assim, deverão fazer
investimentos, a taxas crescentes, na pesquisa científica e no desenvolvimento
tecnológico. Conseqüentemente, a interação de empresas com as instituições de
ensino e de pesquisa deverá crescer devido às necessidades de acesso às
informações científicas e tecnológicas, absorção de pessoal qualificado e também
contínua atualização dos seus profissionais.

A Engenharia Civil caracteriza-se por ser um campo do conhecimento, em


permanente, contínuo e crescente desenvolvimento científico e tecnológico.
Portanto, a concepção do curso de Engenharia Civil deve atender, em essência, a
esses pré-requisitos básicos e, ao mesmo tempo, dedicar especial cuidado para
contemplar também o atendimento aos reclamos da relevante necessidade de
contínua e permanente adaptação ao meio social. Com isso, garante-se ao
profissional uma maior identidade com as necessidades e anseios da comunidade
em que está inserido.

Sendo assim, a concepção deste curso exige um currículo adequado às


características regionais e nacionais, mantendo coerência com o previsto nos
planos governamentais de desenvolvimento e com a própria conjuntura econômica
do país, considerando inclusive uma projeção para as próximas décadas.

O curso de Engenharia Civil da UNICAMP objetiva promover condições


para a formação do profissional com bom nível teórico, com conhecimentos
específicos e com habilidades práticas. O Engenheiro Civil assim formado deverá
estar apto para o desempenho de funções relacionadas com a concepção, projeto,
planejamento, supervisão, construção, operação e manutenção de edifícios e
infra-estruturas em geral.

Ao futuro profissional pretende-se assegurar uma sólida bagagem de


conhecimentos básicos, estimulando-o a desenvolver um espírito de pesquisa,
aliado ao domínio de conhecimentos específicos e capacitando-o a resolver
problemas relativos ao seu campo de atuação. O profissional formado por esse
curso possuirá noções básicas de economia, administração, legislação,
normatização, controle do meio ambiente e políticas públicas, de modo a prepará-
lo para desenvolver seu trabalho em equipes interdisciplinares. No mundo
globalizado, o domínio de línguas estrangeiras é importante para se comunicar e
ter acesso direto às informações geradas nos centros que detêm tecnologias, por
isso o curso deve incentivar o aperfeiçoamento dessas línguas. Por último, o
Engenheiro Civil deverá ser dinâmico, manter bom relacionamento com seus

3
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
subordinados sem prejudicar sua liderança, condições essenciais no ambiente de
trabalho para alcançar as metas e resultados profissionais pretendidos, qualidades
que devem ser estimuladas ao longo das diferentes disciplinas que compõem o
curso de Engenharia Civil.

O curso deve estar também vinculado ao progresso tecnológico, para


responder aos desafios que surgirão pela competição, tanto em nível nacional
como internacional. As aulas práticas são importantes para que os alunos
aprendam fazendo e praticando, e não apenas verbalizando. Através do
envolvimento com os professores na solução de problemas nas diversas áreas da
Engenharia Civil, é esperada uma aprendizagem profícua e significativa. A
informatização deve abranger todas as disciplinas, aproveitando ao máximo os
recursos computacionais existentes.

É de significativa importância para o desenvolvimento do curso levar em


consideração os seguintes aspectos:

As demandas sociais e as características econômicas e de


desenvolvimento típicas da Região Metropolitana de Campinas, na qual
está inserido o curso, do Estado de São Paulo e do Brasil;
O campo de conhecimento da Engenharia Civil, devidamente
caracterizado, que consiste em contínuas operações de transformação
dos recursos naturais em prol do bem-estar social, econômico, cultural e
ético do ser humano;
Os objetivos institucionais da UNICAMP, como universidade pública e
de qualidade.

3. OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Engenharia Civil da UNICAMP objetiva:

Formar profissionais com espírito empreendedor, visão do contexto


social, compromisso ético e aptidão para atuarem nas diversas áreas
que compõem o campo da Engenharia Civil, que são: Construção Civil,
Estruturas, Saneamento e Meio Ambiente, Recursos Hídricos e
Energéticos, Geotecnia e Transporte;
Proporcionar aos discentes o ensino através de métodos e meios que
garantam uma educação integral, a qual inclui valores humanos, éticos,
sociais, científicos e tecnológicos, pelos quais deverão se pautar seus
atos, tendo consciência da importância da defesa do meio ambiente e
da necessidade de contribuírem para a construção de uma vida digna
para todas as criaturas e para o equilíbrio vital entre elas;
Capacitar os discentes para o trabalho de pesquisa nas diversas áreas
da Engenharia Civil, estimulando a ação criadora, responsável e ética, a

4
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
partir de uma postura investigativa, de reflexão, de curiosidade perante o
novo e o diferente, buscando conhecimentos e procedimentos que
possam complementar e estimular o ensino-aprendizagem a graus mais
elevados de excelência;
Capacitar os discentes para atuarem na divulgação de novos
conhecimentos técnicos, científicos e culturais por diferentes meios, e
através de atividades de extensão, estimulando a orientação, discussão
e parcerias para a busca de soluções dos problemas e desafios da
comunidade em geral, em cooperação com os poderes públicos,
notadamente nas atividades de pesquisa, planejamento e avaliação;
Capacitar os discentes a enfrentarem problemas e conceberem
soluções relativas às atividades profissionais rotineiras e àquelas
decorrentes da evolução tecnológica.

4. PERFIL DO EGRESSO
Em conformidade com a LDB - Lei de Diretrizes e Bases 9394/96,
Deliberação 07/2000 do CEE - Conselho Estadual de Educação e as novas
Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo MEC, o Engenheiro Civil formado pela
UNICAMP deve ter:

Domínio dos conceitos fundamentais indispensáveis ao exercício


profissional do Engenheiro Civil, associado à capacidade de enfrentar e
solucionar problemas da área e de buscar contínua atualização e
aperfeiçoamento;
Formação abrangente nas diversas áreas da Engenharia Civil:
construção civil, geotecnia, transportes, recursos hídricos, saneamento
básico e estruturas;
Domínio das técnicas básicas de gerenciamento e administração dos
recursos humanos e materiais utilizados no exercício da profissão;
Capacidade de utilização de novas alternativas no campo conceitual e
prático da Engenharia Civil;
Capacidade para atuação em equipes multidisciplinares;
Senso ético-profissional, associado à responsabilidade social.
Formação abrangente que lhe propicie sensibilidade para as questões
humanísticas, sociais e ambientais.

5
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O profissional deve desenvolver ao longo do curso as seguintes
competências e habilidades:

Raciocínio espacial;
Operacionalização de problemas numéricos;
Compreensão relativa a conceitos de ordem de grandeza;
Expressão e interpretação gráfica;
Assimilação e sistematização de conhecimentos teóricos;
Síntese, aliada à capacidade de compressão e expressão da língua
portuguesa;
Obtenção e sistematização de informações;
Construção de modelos matemáticos e físicos a partir de informações
sistematizadas;
Análise crítica dos modelos empregados no estudo das questões de
engenharia;
Formulação e avaliação de problemas de engenharia e concepção de
problemas de engenharia e soluções;
Interpretação, elaboração e execução de projetos;
Gerenciamento e operação de sistemas de engenharia;
Utilização da informática como instrumento do exercício da Engenharia
Civil.

6. CORPO DOCENTE
Abel Maia Genovez, Titular, UNICAMP, 2001.
Adriana Aparecida Ambrosio de Souza, Doutora, FEC-UNICAMP, 2010.
Adriano Luiz Tonetti, Doutor, FEC–UNICAMP, 2008
Alberto Luiz Francato, Doutor,Unicamp, 2002.
Ana Lúcia Nogueira de Camargo Harris, Pós-Doutorado, Universidad de Valladolid, 2009.
Ana Maria Reis Góes Monteiro, Doutora, Unicamp, 2007.
André Munhoz de Argolo Ferrão, Livre docente, UNICAMP, 2003.
Antonio Carlos Zuffo, Livre docente, UNICAMP, 2010.
Ariovaldo Denis Granja, Doutor, UNICAMP, 2002.
Armando Lopes Moreno Junior, Livre docente, UNICAMP, 2007.
Bruno Coraucci Filho, Titular, UNICAMP, 2004.
Carlos Alberto Bandeira Guimarães, Doutor, UNICAMP, 1999
Carlos Alberto Mariotoni, Titular, UNICAMP, 2001
Carlos Gomes da Nave Mendes, Livre docente, FEC-UNICAMP, 2011
Cássio Eduardo Lima de Paiva, Livre docente, FEC-UNICAMP, 2006
Creso de Franco Peixoto, Mestre, EESC-USP, 1988.
Daniel de Carvalho Moreira, Doutor, FEC-UNICAMP, 2007.
Diógenes Cortijo Costa, Doutor, POLI-USP, 2001.
Doris C. C. K. Kowaltowski, Titular, UNICAMP, 2009.

6
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Edevar Luvizotto Junior, Pós-Doutorado, Universidade de Valência, Espanha, 1998.
Edison Fávero, Doutor, USP, 2004.
Edson Aparecido Abdul Nour, Livre, Docente, FEC-UNICAMP, 2010.
Eglé Novaes Teixeira, Livre docente, FEC-UNICAMP, 2012
Emília Wanda Rutkowski, Doutora, USP, 1999 .
Evandro Ziggiatti Monteiro, Doutor, Unicamp, 2007.
Flávio Augusto Picchi, Pós-Doutorado, MIT, EUA, 2001.
Francis Rodrigues de Souza, Doutor, USP, 2010.
Francisco Antonio Menezes, Doutor, EESC-USP, 1990.
Francisco Borges Filho, Doutor, FAU-USP, 2005.
Gladis Camarini, Livre docente, UNICAMP, 2003.
Isaías Vizotto, Doutor, UNICAMP, 1993.
João Alberto Venegas Requena, Livre docente, UNICAMP, 2006.
Jorge Luiz Alves Trabanco, Doutor, USP, 2003.
José Anderson do Nascimento Batista, Pós-Doutorado, EESC, 2008.
José Gilberto Dalfré Filho, Pós-Doutorado, Universidade de Toronto, 2008.
José Luiz Antunes de Oliveira e Sousa, Titular, UNICAMP, 2010.
José Roberto Guimarães, Titular, FEC-UNICAMP, 2011.
Lauro Luiz Francisco Filho, Doutor, UFRJ, 2004.
Leandro Palermo Junior, Titular, UNICAMP, 2007.
Leandro Silva Medrano, Livre docente, Unicamp, 2010.
Lucila Chebel Labaki, Titular, UNICAMP, 2003.
Luiz Carlos de Almeida, Pós Doutorado, ETSI UCLM - Espanhã, 2008.
Maria Cecília Amorim Teixeira da Silva, Livre docente, Unicamp, 2007.
Maria Gabriela Caffarena Celani, Pós-Doutorado, Universidade Técnica de Lisba, 2010.
Maria Lúcia Galves, Livre docente, Unicamp, 2007.
Maria Teresa Françoso, Doutor, USP, 1998.
Marina Sangoi de Oliveira Ilha, Livre docente, UNICAMP, 2004.
Mario Conrado Cavichia, Pós-Doutorado, University of Princeton, 2001.
Mauricio Dario, Mestre, UNICAMP, 2004.
Mauro Augusto Demarzo, Livre docente, Unicamp, 2007.
Miriam Gonçalves Miguel, Doutor, EESC-USP, 2000.
Newton de Oliveira Pinto Júnior, Doutor, POLI-USP, 1993.
Nilson Tadeu Mascia, Titular, FEC-UNICAMP, 2010.
Núbia Bernardi, Doutora, UNICAMP, 2007.
Orlando Fontes Lima Junior, Livre docente, UNICAMP, 2004.
Paulo José Rocha de Albuquerque, Livre docente, FEC-UNICAMP, 2012
Paulo Sérgio Franco Barbosa, Titular, UNICAMP, 2002.
Paulo Sérgio Scarazzato, Doutor, FAU-USP, 1995
Paulo Vatavuk, Pós-Doutorado, Centro Técnico Aeroespacial, CTA, 2003.
Percival Bisca, Mestre, Politécnica da USP, 1984.
Pérsio Leister de Almeida Barros, Livre docente, UNICAMP, 2006.
Philippe Remy Bernard Devloo, Titular, UNICAMP, 2007.
Regina Andrade Tirello, Doutor, FAU-USP, 1999.
Regina Coeli Ruschel, Livre docente, UNICAMP, 2009.
Ricardo de Lima Isaac, Livre Docente, FEC-UNICAMP, 2010.
Rosilene de Fátima Vieira, Doutora, FEC-UNICAMP, 2007.
Rozely Ferreira Dos Santos, Livre docente, FEC-UNICAMP, 2003.
Silvia Aparecida Mikami Gonçalves Pina, Livre docente, FEC-UNICAMP, 2010.
Stelamaris Rolla Bertoli, Livre docente, UNICAMP, 1997.

7
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Tiago Zenker Gireli, Doutor, POLI/USP, 2007.
Vanessa Gomes da Silva, Livre docente, FEC-UNICAMP, 2010.
Vinícius Fernando Arcaro, Doutor, UNICAMP, 1996.

7. SERVIDORES NÃO DOCENTES


Ademir de Almeida, Tecnólogo
Alberto Fontolan, Engenheiro
Alessandra Simões da Silva, Profissional de Assuntos Administrativos
Andressa Grazielle dos Santos Teixeira, Tecnólogo em Construção Civil
Antonio Carlos Coelho, Profissional de Assuntos Administrativos
Antonio Luis Tebaldi Castellano, Arquiteto
Ariovaldo da Silva Moraes de Queiroz, Profissional de Assuntos Administrativos
Benigna Aparecida Pereira de Almeida, Técnico Administrativo
Carlos Alberto Alcaide, Profissional de Assuntos Universitários
Carlos Alexandre Bacci, Tecnólogo
Cássia Helena de Souza Vasques, Administrador
Celma da Conceição Lopes, Profissional de Assuntos Administrativos
Daniel Batista, Profissional de Assuntos Administrativos
Daniel Ghidotti Celente, Profissional Apoio Técnico de Serviços
Daniel Hirata Klink, Profissional Técnico Informática e Comunicação
David Izac, Administrador
Diego Costa Romeiro, Profissional de Assuntos Administrativos
Dulcinea de Oliveira Ortega, Profissional de Assuntos Administrativos
Edilene Terezinha Donadon, Arquiteto
Edimilson Correia, Profissional Apoio Técnico de Serviços
Edmilson Roberto, Profissional de Assuntos Administrativos
Eduardo Estevam da Silva, Profissional Apoio Técnico de Serviços
Eduardo Jamal Francisco dos Santos, Engenheiro
Elaine Lopes de Sales Francisco, Administrador.
Eliete da Silva, Profissional de Assuntos Administrativos
Elis Cristina da Silva, Profissional de Assuntos Administrativos
Elizabeth Ap. Piva da S. Oliveira, Profissional da Arte Cultura e Comunicação
Enelton Fagnani, Químico
Fábio Albino de Souza, Tecnólogo
Fernando Pena Candello, Biólogo
Floriano Farina, Economista
Haroldo José Cancio Dias, Profissional Apoio Técnico de Serviços
Iara Silveira Cintra, Profissional Apoio Técnico de Serviços
Isabel Cristina da Silva Leite, Profissional Apoio Técnico de Serviços
Joel Gonçalves, Profissional Apoio Técnico de Serviços
Jonas Lobo da Silva, Administrador
Jose Benedito Cipriano, Tecnólogo
José Benedito de Castro Henrique, Profissional de Assuntos Administrativos
Jose Reinaldo Marçal, Profissional de Assuntos Universitários
Jovelina Ferreira de Souza, Profissional de Assuntos Administrativos
Ligia Maria Domingues, Tecnólogo
Luciano Passos, Engenheiro
Lucinere Batista de Oliveira Gomes, Profissional de Assuntos Administrativos

8
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Marcelo Balbino da Silva, Tecnólogo
Marcelo Francisco Ramos, Engenheiro
Margarita de Los Angeles Bello Barrera, Profissional de Assuntos Administrativos
Marina Martins Collaço, Profissional de Assuntos Administrativos
Marisa Verídico Barbosa, Profissional de Assuntos Administrativos
Mariza Geraldino, Profissional de Assuntos Administrativos
Miguel Luis Leite, Profissional de Assuntos Administrativos
Natacha Guilhermina Parma, Profissional de Assuntos Administrativos
Obadias Pereira da Silva Junior, Tecnólogo
Ondina de Almeida Batista Cardoso, Profissional Apoio Técnico de Serviços
Patrícia Camargo Martins, Profissional Técnico de Informática e Comunicação
Paulerman Maria da Conceição Mendes, Profissional de Assuntos Administrativos
Paulo Buissa, Profissional Técnico de Informática e Comunicação
Regina Meyer Branski, Profissional de Assuntos Administrativos
Reinaldo Benedito Leite Silva, Profissional de Assuntos Administrativos
Renata Franca Marangoni, Arquiteto
Ricardo Marques Lourenço, Profissional de Assuntos Administrativos
Rodolfo Bonamigo, Tecnico em Construção Civil
Rosana Kelly Pedro Silva, Profissional de Assuntos Administrativos
Rosangela Maria Marin Hofstatter, Profissional de Assuntos Administrativos
Rosangela Soares Farias, Profissional de Assuntos Administrativos
Sandra Rodrigues, Profissional de Assuntos Administrativos
Saul Lima da Silva, Profissional Apoio Técnico de Serviços
Sebastião Aparecido de Souza, Profissional Apoio Técnico de Serviços
Sergio Adriano Bizello, Tecnólogo
Solange Lisegle Schulz Staut, Tecnólogo
Suze Meire de Farias, Profissional de Assuntos Administrativos
Tania Claudia Laudeauzer da Silva, Profissional Técnico de Informática e Comunicação
Vanderlei Costa Lima Junior, Profissional Técnico de Informática e Comunicação
Wagner José Rinaldi, Administrador
Wagner Pizani Guidi, Técnico de Construção Civil
Waldir Vilalva Dezan, Arquiteto

8. CURRÍCULO PLENO
O aluno ao ingressar no curso de Engenharia Civil pode escolher uma
ênfase dentre as 05 (cinco) oferecidas. Para cada ênfase é sugerida uma grade
curricular para cumprimento do currículo pleno conforme discriminado a seguir.
Dentre as disciplinas indicadas o aluno irá cumprir o Trabalho Final de
Curso e o Estágio Supervisionado que complementam a formação discente.

8.1 GRADE CURRICULAR

É apresentada a sugestão das disciplinas a serem cursadas para cumprimento do


curso em 10 (dez) semestres, que é feita aos alunos quando do ingresso na universidade.

9
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
8.1.1. Ênfase em Estruturas

Para graduar-se neste curso, o aluno deverá obter o total de 282


créditos, correspondentes a 4230 horas de atividades supervisionadas, além
de dedicar 90 horas a atividades à distância, perfazendo o total de 4320
horas, que poderão ser integralizadas em 10 semestres, conforme proposta
oferecida pela unidade para o cumprimento do currículo pleno, sendo o
prazo máximo de integralização 15 semestres.
SEMESTRE 01
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
MA111 Cálculo I 04 02 00 00 00 12 06 06
MA141 Geometria Analítica e Vetores 03 01 00 00 00 08 04 04
Algoritmos e Programação de
MC102 04 00 02 00 00 10 06 06
Computadores
CV141 Química para Engenharia Civil 02 00 00 01 01 06 02 03
QG102 Química Experimental I 01 00 03 00 00 06 04 04
CV101 Desenho Projetivo 01 02 00 00 01 05 03 03
CV111 Sistemas Estruturais 01 00 00 00 00 01 01 01
CV151 Introdução à Engenharia Civil 01 00 00 00 00 01 01 01
Total de créditos do semestre 28

SEMESTRE 02
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
MA211 Cálculo II 04 02 00 00 00 12 06 06
ME203 Estatística Elementar 04 00 00 00 00 08 04 04
F128 Física Geral I 04 00 00 00 00 06 04 04
F129 Física Experimental I 00 00 02 00 00 03 02 02
GM420 Geologia Geral 02 02 00 01 00 07 04 05
Desenho Assistido por
CV201 00 00 02 01 01 05 02 03
Computador
CV202 Materiais de Construção Civil I 02 00 01 00 00 04 03 03
Total de créditos do semestre 27

SEMESTRE 03
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
MS211 Cálculo Numérico 03 01 00 00 00 08 04 04
F229 Física Experimental II 00 00 02 00 00 02 02 02
CV311 Cálculo para Engenharia Civil 04 00 00 02 00 07 04 06
CV301 Física para Engenharia Civil 04 00 00 00 00 06 04 04
CV312 Mecânica Geral 03 00 00 00 00 04 03 03
CV321 Topografia e Geodesia I 01 02 00 00 00 04 03 03
CV332 Materiais de Construção Civil II 02 00 01 00 00 04 03 03
CV351 Introdução à Economia 02 00 00 00 00 03 02 02
Total de créditos do semestre 27

10
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
SEMESTRE 04
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
F328 Física Geral III 04 00 00 00 00 04 04 04
F329 Física Experimental III 00 00 02 00 00 02 02 02
Administração Aplicada à
CV401 02 00 00 00 00 03 02 02
Empresas de Construção
CV402 Projeto Arquitetônico 01 02 00 00 00 05 03 03
CV431 Mecânica dos Fluídos 04 00 01 00 00 06 05 05
CV411 Mecânica dos Sólidos I 05 00 00 01 00 09 05 06
CV421 Topografia e Geodésia II 01 01 01 00 00 04 03 03
Introdução à Pesquisa
CV422 01 01 00 00 00 03 02 02
Operacional
Metodologia Científica e
CV450 02 00 00 00 00 03 02 02
Redação Científica
Total de créditos do semestre 29

SEMESTRE 05
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV501 Planejamento Urbano 01 02 00 00 00 04 03 03
CV511 Mecânica dos Sólidos II 05 00 00 01 00 09 05 06
CV521 Geotecnia I 02 01 00 00 00 05 03 03
CV522 Técnica dos Transportes 01 01 00 00 00 03 02 02
CV531 Engenharia Hidráulica 04 00 01 00 00 08 05 05
CV532 Eletrotécnica e Energia 02 00 01 00 00 04 03 03
CV541 Qualidade Sanitária do Meio 03 00 01 01 01 08 04 05
Eletiva A escolher pelo aluno - - - - - - - 03
Total de créditos do semestre 30

SEMESTRE 06
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV612 Teoria das Estruturas I 04 00 00 00 00 07 04 04
CV613 Estruturas de Madeira 01 01 00 01 00 04 02 03
CV621 Geotecnia II 02 01 00 00 00 04 03 03
CV622 Estradas I 02 01 00 01 00 06 03 04
CV631 Sistemas Elétricos Prediais 02 00 01 00 00 04 03 03
CV632 Hidrologia Básica 04 00 00 00 00 07 04 04
CV633 Técnicas Construtivas I 02 01 00 00 00 04 03 03
Sistemas de Abastecimento de
CV641 02 01 00 01 01 07 03 04
Águas
Eletiva A escolher pelo aluno - - - - - - - 03
Total de créditos do semestre 31

11
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
SEMESTRE 07
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
Planejamento e Controle de
CV701 02 00 02 00 00 07 04 04
Empreendimentos
Sist. Prediais, Hidráulico-
CV702 01 00 02 00 00 05 03 03
Sanitários. e Gás I
CV712 Teoria das Estruturas II 04 00 00 01 00 08 04 05
CV713 Estruturas Metálicas I 02 01 00 01 00 05 03 04
Estruturas de Concreto Armado
CV714 02 02 00 02 00 08 04 06
I
CV721 Fundações 02 01 00 01 00 06 03 04
CV722 Estradas II 02 00 00 00 00 03 02 02
Sistemas de Esgotamento
CV741 03 01 00 02 00 08 04 06
Hídrico: Sanitário e Pluvial
Total de créditos do semestre 34

SEMESTRE 08
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
Estruturas de Concreto
CV811 01 01 00 01 00 05 02 03
Protendido. I
CV812 Estruturas de Pontes 01 01 00 01 00 05 02 03
CV813 Estruturas Metálicas II 02 01 00 01 00 05 03 04
Estruturas de Concreto Armado
CV814 03 02 00 01 00 08 05 06
II
CV821 Economia dos Transportes 01 01 00 00 01 04 02 02
CV822 Estradas III 02 00 00 00 00 03 02 02
CV823 Aeroportos 01 01 00 00 00 03 02 02
CV831 Regulamentações na Eng. Civil 02 00 00 00 00 02 02 02
CV832 Portos, Rios e Canais 02 00 00 00 00 03 02 02
CV841 Ecologia para Engenharia Civil 03 00 00 01 02 07 03 04
Eletiva A escolher pelo aluno - - - - - - - 04
Total de créditos do semestre 34

SEMESTRE 09
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
Introdução à Análise não Linear de
CV073 Estruturas
02 01 00 00 02 06 03 03
CV910 Estruturas de Concreto Armado III 01 01 00 00 00 04 02 02
Projeto Estrutural de Edifício de
CV911 Concreto Armado
01 02 00 00 00 05 03 03
Estruturas Metálicas Comp. por Chapas
CV912 Dobradas
01 01 00 00 00 03 02 02
Estruturas Metálicas dos Edifícios
CV913 Industriais
02 01 00 00 00 04 03 03
Introdução ao Método dos Elementos
CV916 Finitos
01 00 01 00 00 03 02 02
Eletiva A escolher pelo aluno - - - - - - - 05
Total de créditos do semestre 20

12
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
SEMESTRE 10
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV950 Trabalho Final de Curso 00 0 0 04 00 04 00 04
CV951 Estágio Supervisionado 00 12 00 00 00 12 00 12
Eletivas - - - - - - - 06
Total de créditos do semestre 22

8.1.2. Ênfase em Recursos Hídricos, Energéticos e Ambientais

Para graduar-se neste curso, o aluno deverá obter o total de 282


créditos, correspondentes a 4230 horas de atividades supervisionadas, além
de dedicar 90 horas a atividades à distância, perfazendo o total de 4320
horas, que poderão ser integralizadas em 10 semestres, conforme proposta
oferecida pela unidade para o cumprimento do currículo pleno, sendo o
prazo máximo de integralização 15 semestres.
SEMESTRE 01
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
MA111 Cálculo I 04 02 00 00 00 12 06 06
MA141 Geometria Analítica e Vetores 03 01 00 00 00 08 04 04
Algoritmos e Programação de
MC102 04 00 02 00 00 10 06 06
Computadores
CV141 Química para Engenharia Civil 02 00 00 01 01 06 02 03
QG102 Química Experimental I 01 00 03 00 00 06 04 04
CV101 Desenho Projetivo 01 02 00 00 01 05 03 03
CV111 Sistemas Estruturais 01 00 00 00 00 01 01 01
CV151 Introdução à Engenharia Civil 01 00 00 00 00 01 01 01
Total de créditos do semestre 28

SEMESTRE 02
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
MA211 Cálculo II 04 02 00 00 00 12 06 06
ME203 Estatística Elementar 04 00 00 00 00 08 04 04
F128 Física Geral I 04 00 00 00 00 06 04 04
F129 Física Experimental I 00 00 02 00 00 03 02 02
GM420 Geologia Geral 02 02 00 01 00 07 04 05
Desenho Assistido por
CV201 00 00 02 01 01 05 02 03
Computador
CV202 Materiais de Construção Civil I 02 00 01 00 00 04 03 03
Total de créditos do semestre 27

13
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
SEMESTRE 03
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
MS211 Cálculo Numérico 03 01 00 00 00 08 04 04
F229 Física Experimental II 00 00 02 00 00 02 02 02
CV311 Cálculo para Engenharia Civil 04 00 00 02 00 07 04 06
CV301 Física para Engenharia Civil 04 00 00 00 00 06 04 04
CV312 Mecânica Geral 03 00 00 00 00 04 03 03
CV321 Topografia e Geodesia I 01 02 00 00 00 04 03 03
CV332 Materiais de Construção Civil II 02 00 01 00 00 04 03 03
CV351 Introdução à Economia 02 00 00 00 00 03 02 02
Total de créditos do semestre 27

SEMESTRE 04
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
F328 Física Geral III 04 00 00 00 00 04 04 04
F329 Física Experimental III 00 00 02 00 00 02 02 02
Administração Aplicada à
CV401 02 00 00 00 00 03 02 02
Empresas de Construção
CV402 Projeto Arquitetônico 01 02 00 00 00 05 03 03
CV431 Mecânica dos Fluídos 04 00 01 00 00 06 05 05
CV411 Mecânica dos Sólidos I 05 00 00 01 00 09 05 06
CV421 Topografia e Geodésia II 01 01 01 00 00 04 03 03
Introdução à Pesquisa
CV422 01 01 00 00 00 03 02 02
Operacional
Metodologia Científica e
CV450 02 00 00 00 00 03 02 02
Redação Científica
Total de créditos do semestre 29

SEMESTRE 05
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV501 Planejamento Urbano 01 02 00 00 00 04 03 03
CV511 Mecânica dos Sólidos II 05 00 00 01 00 09 05 06
CV521 Geotecnia I 02 01 00 00 00 05 03 03
CV522 Técnica dos Transportes 01 01 00 00 00 03 02 02
CV531 Engenharia Hidráulica 04 00 01 00 00 08 05 05
CV532 Eletrotécnica e Energia 02 00 01 00 00 04 03 03
CV541 Qualidade Sanitária do Meio 03 00 01 01 01 08 04 05
Eletiva A escolher pelo aluno - - - - - - - 03
Total de créditos do semestre 30

14
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
SEMESTRE 06
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV612 Teoria das Estruturas I 04 00 00 00 00 07 04 04
CV613 Estruturas de Madeira 01 01 00 01 00 04 02 03
CV621 Geotecnia II 02 01 00 00 00 04 03 03
CV622 Estradas I 02 01 00 01 00 06 03 04
CV631 Sistemas Elétricos Prediais 02 00 01 00 00 04 03 03
CV632 Hidrologia Básica 04 00 00 00 00 07 04 04
CV633 Técnicas Construtivas I 02 01 00 00 00 04 03 03
Sistemas de Abastecimento de
CV641 02 01 00 01 01 07 03 04
Águas
Eletiva A escolher pelo aluno - - - - - - - 03
Total de créditos do semestre 31

SEMESTRE 07
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
Planejamento e Controle de
CV701 02 00 02 00 00 07 04 04
Empreendimentos
Sist. Prediais, Hidráulico-
CV702 01 00 02 00 00 05 03 03
Sanitários. e Gás I
CV712 Teoria das Estruturas II 04 00 00 01 00 08 04 05
CV713 Estruturas Metálicas I 02 01 00 01 00 05 03 04
Estruturas de Concreto Armado
CV714 02 02 00 02 00 08 04 06
I
CV721 Fundações 02 01 00 01 00 06 03 04
CV722 Estradas II 02 00 00 00 00 03 02 02
Sistemas de Esgotamento
CV741 03 01 00 02 00 08 04 06
Hídrico: Sanitário e Pluvial
Total de créditos do semestre 34

SEMESTRE 08
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
Estruturas de Concreto
CV811 01 01 00 01 00 05 02 03
Protendido. I
CV812 Estruturas de Pontes 01 01 00 01 00 05 02 03
CV813 Estruturas Metálicas II 02 01 00 01 00 05 03 04
Estruturas de Concreto Armado
CV814 03 02 00 01 00 08 05 06
II
CV821 Economia dos Transportes 01 01 00 00 01 04 02 02
CV822 Estradas III 02 00 00 00 00 03 02 02
CV823 Aeroportos 01 01 00 00 00 03 02 02
CV831 Regulamentações na Eng. Civil 02 00 00 00 00 02 02 02
CV832 Portos, Rios e Canais 02 00 00 00 00 03 02 02
CV841 Ecologia para Engenharia Civil 03 00 00 01 02 07 03 04
Eletiva A escolher pelo aluno - - - - - - - 04
Total de créditos do semestre 34

15
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
SEMESTRE 09
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV076
Obras Hidráulicas: Fundamentos 01 01 00 00 00 03 02 02

Práticas e Projetos em Drenagem


Urbana
02 01 00 00 00 03 03 03
CV930
CV932 Engenharia Hidráulica Aplicada a
Sistemas de Transportes Fluidos
03 00 00 00 00 03 03 03
Gerenciamento de Recursos
CV933 Hídricos
03 00 00 00 00 06 03 03
Impactos Ambientais Resultantes
CV936 de Obras Hidráulicas
02 00 00 0 00 03 02 02
CV954 Trabalho Final de Curso I 00 02 00 01 00 03 00 03
Eletivas A escolher pelo aluno - - - - - - - 02
Total de créditos do semestre 18

SEMESTRE 10
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
Introdução ao Planejamento
CV031 02 00 00 00 00 02 02 02
Energético
CV951 Estágio Supervisionado 00 02 00 10 00 12 00 12
CV955 Trabalho Final de Curso 00 02 00 02 00 04 00 04
Eletivas A escolher pelo aluno - - - - - - - 06
Total de créditos do semestre 24

8.1.3. Ênfase em Gestão do Projeto e da Construção

Para graduar-se neste curso, o aluno deverá obter o total de 282


créditos, correspondentes a 4230 horas de atividades supervisionadas, além
de dedicar 105 horas a atividades à distância, perfazendo o total de 4335
horas, que poderão ser integralizadas em 10 semestres, conforme proposta
oferecida pela unidade para o cumprimento do currículo pleno, sendo o
prazo máximo de integralização 15 semestres.
SEMESTRE 01
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
MA111 Cálculo I 04 02 00 00 00 12 06 06
MA141 Geometria Analítica e Vetores 03 01 00 00 00 08 04 04
Algoritmos e Programação de
MC102 Computadores
04 00 02 00 00 10 06 06
CV141 Química para Engenharia Civil 02 00 00 01 01 06 02 03
QG102 Química Experimental I 01 00 03 00 00 06 04 04
CV101 Desenho Projetivo 01 02 00 00 01 05 03 03
CV111 Sistemas Estruturais 01 00 00 00 00 01 01 01
CV151 Introdução à Engenharia Civil 01 00 00 00 00 01 01 01
Total de créditos do semestre 28

16
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
SEMESTRE 02
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
MA211 Cálculo II 04 02 00 00 00 12 06 06
ME203 Estatística Elementar 04 00 00 00 00 08 04 04
F128 Física Geral I 04 00 00 00 00 06 04 04
F129 Física Experimental I 00 00 02 00 00 03 02 02
GM420 Geologia Geral 02 02 00 01 00 07 04 05
Desenho Assistido por
CV201 00 00 02 01 01 05 02 03
Computador
CV202 Materiais de Construção Civil I 02 00 01 00 00 04 03 03
Total de créditos do semestre 27

SEMESTRE 03
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
MS211 Cálculo Numérico 03 01 00 00 00 08 04 04
F229 Física Experimental II 00 00 02 00 00 02 02 02
CV311 Cálculo para Engenharia Civil 04 00 00 02 00 07 04 06
CV301 Física para Engenharia Civil 04 00 00 00 00 06 04 04
CV312 Mecânica Geral 03 00 00 00 00 04 03 03
CV321 Topografia e Geodesia I 01 02 00 00 00 04 03 03
CV332 Materiais de Construção Civil II 02 00 01 00 00 04 03 03
CV351 Introdução à Economia 02 00 00 00 00 03 02 02
Total de créditos do semestre 27

SEMESTRE 04
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
F328 Física Geral III 04 00 00 00 00 04 04 04
F329 Física Experimental III 00 00 02 00 00 02 02 02
Administração Aplicada à
CV401 02 00 00 00 00 03 02 02
Empresas de Construção
CV402 Projeto Arquitetônico 01 02 00 00 00 05 03 03
CV431 Mecânica dos Fluídos 04 00 01 00 00 06 05 05
CV411 Mecânica dos Sólidos I 05 00 00 01 00 09 05 06
CV421 Topografia e Geodésia II 01 01 01 00 00 04 03 03
Introdução à Pesquisa
CV422 01 01 00 00 00 03 02 02
Operacional
Metodologia Científica e
CV450 02 00 00 00 00 03 02 02
Redação Científica
Total de créditos do semestre 29

17
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
SEMESTRE 05
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV501 Planejamento Urbano 01 02 00 00 00 04 03 03
CV511 Mecânica dos Sólidos II 05 00 00 01 00 09 05 06
CV521 Geotecnia I 02 01 00 00 00 05 03 03
CV522 Técnica dos Transportes 01 01 00 00 00 03 02 02
CV531 Engenharia Hidráulica 04 00 01 00 00 08 05 05
CV532 Eletrotécnica e Energia 02 00 01 00 00 04 03 03
CV541 Qualidade Sanitária do Meio 03 00 01 01 01 08 04 05
Eletiva A escolher pelo aluno - - - - - - - 03
Total de créditos do semestre 30

SEMESTRE 06
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV612 Teoria das Estruturas I 04 00 00 00 00 07 04 04
CV613 Estruturas de Madeira 01 01 00 01 00 04 02 03
CV621 Geotecnia II 02 01 00 00 00 04 03 03
CV622 Estradas I 02 01 00 01 00 06 03 04
CV631 Sistemas Elétricos Prediais 02 00 01 00 00 04 03 03
CV632 Hidrologia Básica 04 00 00 00 00 07 04 04
CV633 Técnicas Construtivas I 02 01 00 00 00 04 03 03
Sistemas de Abastecimento de
CV641 02 01 00 01 01 07 03 04
Águas
Eletiva A escolher pelo aluno - - - - - - - 03
Total de créditos do semestre 31

SEMESTRE 07
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
Planejamento e Controle de
CV701 02 00 02 00 00 07 04 04
Empreendimentos
Sist. Prediais, Hidráulico-
CV702 01 00 02 00 00 05 03 03
Sanitários. e Gás I
CV712 Teoria das Estruturas II 04 00 00 01 00 08 04 05
CV713 Estruturas Metálicas I 02 01 00 01 00 05 03 04
Estruturas de Concreto Armado
CV714 02 02 00 02 00 08 04 06
I
CV721 Fundações 02 01 00 01 00 06 03 04
CV722 Estradas II 02 00 00 00 00 03 02 02
Sistemas de Esgotamento
CV741 03 01 00 02 00 08 04 06
Hídrico: Sanitário e Pluvial
Total de créditos do semestre 34

18
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
SEMESTRE 08
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
Estruturas de Concreto
CV811 01 01 00 01 00 05 02 03
Protendido. I
CV812 Estruturas de Pontes 01 01 00 01 00 05 02 03
CV813 Estruturas Metálicas II 02 01 00 01 00 05 03 04
Estruturas de Concreto Armado
CV814 03 02 00 01 00 08 05 06
II
CV821 Economia dos Transportes 01 01 00 00 01 04 02 02
CV822 Estradas III 02 00 00 00 00 03 02 02
CV823 Aeroportos 01 01 00 00 00 03 02 02
CV831 Regulamentações na Eng. Civil 02 00 00 00 00 02 02 02
CV832 Portos, Rios e Canais 02 00 00 00 00 03 02 02
CV841 Ecologia para Engenharia Civil 03 00 00 01 02 07 03 04
Eletiva A escolher pelo aluno - - - - - - - 04
Total de créditos do semestre 34

SEMESTRE 09
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV068 Técnicas Construtivas II 02 01 00 00 0 04 03 03
CV901 Qualidade de Projetos 01 02 00 00 00 05 03 03
CV904 Qualidade na Construção 02 00 00 00 00 03 02 02
CV951 Estágio Supervisionado 00 12 00 00 00 12 00 12
Total de créditos do semestre 20

SEMESTRE 10
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
Sistemas Prediais, Hidráulico-
CV900 02 00 00 00 00 03 02 02
Sanitários e Gás II
CV902 Integração de Projeto CAD 00 00 02 00 01 04 02 02
Gestão Financeira, Econômica
CV903 02 00 01 00 00 06 03 03
e Riscos de Empreendimentos
CV950 Trabalho Final de Curso 00 0 0 04 00 04 00 04
Eletivas A escolher pelo aluno - - - - - - - 11
Total de créditos do semestre 22

8.1.4. Ênfase em Saneamento e Ambiente

Para graduar-se neste curso, o aluno deverá obter o total de 282


créditos, correspondentes a 4230 horas de atividades supervisionadas, além
de dedicar 150 horas a atividades à distância, perfazendo o total de 4380
horas, que poderão ser integralizadas em 10 semestres, conforme proposta

19
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
oferecida pela unidade para o cumprimento do currículo pleno, sendo o
prazo máximo de integralização 15 semestres.
SEMESTRE 01
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
MA111 Cálculo I 04 02 00 00 00 12 06 06
MA141 Geometria Analítica e Vetores 03 01 00 00 00 08 04 04
Algoritmos e Programação de
MC102 04 00 02 00 00 10 06 06
Computadores
CV141 Química para Engenharia Civil 02 00 00 01 01 06 02 03
QG102 Química Experimental I 01 00 03 00 00 06 04 04
CV101 Desenho Projetivo 01 02 00 00 01 05 03 03
CV111 Sistemas Estruturais 01 00 00 00 00 01 01 01
CV151 Introdução à Engenharia Civil 01 00 00 00 00 01 01 01
Total de créditos do semestre 28

SEMESTRE 02
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
MA211 Cálculo II 04 02 00 00 00 12 06 06
ME203 Estatística Elementar 04 00 00 00 00 08 04 04
F128 Física Geral I 04 00 00 00 00 06 04 04
F129 Física Experimental I 00 00 02 00 00 03 02 02
GM420 Geologia Geral 02 02 00 01 00 07 04 05
Desenho Assistido por
CV201 00 00 02 01 01 05 02 03
Computador
CV202 Materiais de Construção Civil I 02 00 01 00 00 04 03 03
Total de créditos do semestre 27

SEMESTRE 03
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
MS211 Cálculo Numérico 03 01 00 00 00 08 04 04
F229 Física Experimental II 00 00 02 00 00 02 02 02
CV311 Cálculo para Engenharia Civil 04 00 00 02 00 07 04 06
CV301 Física para Engenharia Civil 04 00 00 00 00 06 04 04
CV312 Mecânica Geral 03 00 00 00 00 04 03 03
CV321 Topografia e Geodesia I 01 02 00 00 00 04 03 03
CV332 Materiais de Construção Civil II 02 00 01 00 00 04 03 03
CV351 Introdução à Economia 02 00 00 00 00 03 02 02
Total de créditos do semestre 27

20
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
SEMESTRE 04
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
F328 Física Geral III 04 00 00 00 00 04 04 04
F329 Física Experimental III 00 00 02 00 00 02 02 02
Administração Aplicada à
CV401 02 00 00 00 00 03 02 02
Empresas de Construção
CV402 Projeto Arquitetônico 01 02 00 00 00 05 03 03
CV431 Mecânica dos Fluídos 04 00 01 00 00 06 05 05
CV411 Mecânica dos Sólidos I 05 00 00 01 00 09 05 06
CV421 Topografia e Geodésia II 01 01 01 00 00 04 03 03
Introdução à Pesquisa
CV422 01 01 00 00 00 03 02 02
Operacional
Metodologia Científica e
CV450 02 00 00 00 00 03 02 02
Redação Científica
Total de créditos do semestre 29

SEMESTRE 05
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV501 Planejamento Urbano 01 02 00 00 00 04 03 03
CV511 Mecânica dos Sólidos II 05 00 00 01 00 09 05 06
CV521 Geotecnia I 02 01 00 00 00 05 03 03
CV522 Técnica dos Transportes 01 01 00 00 00 03 02 02
CV531 Engenharia Hidráulica 04 00 01 00 00 08 05 05
CV532 Eletrotécnica e Energia 02 00 01 00 00 04 03 03
CV541 Qualidade Sanitária do Meio 03 00 01 01 01 08 04 05
Eletiva A escolher pelo aluno - - - - - - - 03
Total de créditos do semestre 30

SEMESTRE 06
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV612 Teoria das Estruturas I 04 00 00 00 00 07 04 04
CV613 Estruturas de Madeira 01 01 00 01 00 04 02 03
CV621 Geotecnia II 02 01 00 00 00 04 03 03
CV622 Estradas I 02 01 00 01 00 06 03 04
CV631 Sistemas Elétricos Prediais 02 00 01 00 00 04 03 03
CV632 Hidrologia Básica 04 00 00 00 00 07 04 04
CV633 Técnicas Construtivas I 02 01 00 00 00 04 03 03
Sistemas de Abastecimento de
CV641 02 01 00 01 01 07 03 04
Águas
Eletiva A escolher pelo aluno - - - - - - - 03
Total de créditos do semestre 31

21
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
SEMESTRE 07
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
Planejamento e Controle de
CV701 02 00 02 00 00 07 04 04
Empreendimentos
Sist. Prediais, Hidráulico-
CV702 01 00 02 00 00 05 03 03
Sanitários. e Gás I
CV712 Teoria das Estruturas II 04 00 00 01 00 08 04 05
CV713 Estruturas Metálicas I 02 01 00 01 00 05 03 04
Estruturas de Concreto Armado
CV714 02 02 00 02 00 08 04 06
I
CV721 Fundações 02 01 00 01 00 06 03 04
CV722 Estradas II 02 00 00 00 00 03 02 02
Sistemas de Esgotamento
CV741 03 01 00 02 00 08 04 06
Hídrico: Sanitário e Pluvial
Total de créditos do semestre 34

SEMESTRE 08
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
Estruturas de Concreto
CV811 01 01 00 01 00 05 02 03
Protendido. I
CV812 Estruturas de Pontes 01 01 00 01 00 05 02 03
CV813 Estruturas Metálicas II 02 01 00 01 00 05 03 04
Estruturas de Concreto Armado
CV814 03 02 00 01 00 08 05 06
II
CV821 Economia dos Transportes 01 01 00 00 01 04 02 02
CV822 Estradas III 02 00 00 00 00 03 02 02
CV823 Aeroportos 01 01 00 00 00 03 02 02
CV831 Regulamentações na Eng. Civil 02 00 00 00 00 02 02 02
CV832 Portos, Rios e Canais 02 00 00 00 00 03 02 02
CV841 Ecologia para Engenharia Civil 03 00 00 01 02 07 03 04
Eletiva A escolher pelo aluno - - - - - - - 04
Total de créditos do semestre 34

SEMESTRE 09
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV941 Laboratório de Saneamento 01 00 02 00 01 05 03 03
Tratamento de Águas para
CV942 03 00 00 00 01 06 03 03
Abastecimento
Gestão em Saneamento
CV945 02 01 00 00 01 06 03 03
Ambiental
CV951 Estágio Supervisionado 00 12 00 00 00 12 00 12
Total de créditos do semestre 21

22
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
SEMESTRE 10
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV950 Trabalho Final de Curso 00 0 0 04 00 04 00 04
Tratamento de Esgotos e
CV943 03 00 00 00 01 06 03 03
Efluentes Industriais
Manejo e Tratamento de
CV944 03 00 00 00 00 06 03 03
Resíduos Sólidos
Eletivas A escolher pelo aluno - - - - - - - 11
Total de créditos do semestre 21

8.1.5. Ênfase em Transportes e Geotecnia

Para graduar-se neste curso, o aluno deverá obter o total de 281


créditos, correspondentes a 4215 horas de atividades supervisionadas, além
de dedicar 90 horas a atividades à distância, perfazendo o total de 4305
horas, que poderão ser integralizadas em 10 semestres, conforme proposta
oferecida pela unidade para o cumprimento do currículo pleno, sendo o
prazo máximo de integralização 15 semestres.

SEMESTRE 01
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
MA111 Cálculo I 04 02 00 00 00 12 06 06
MA141 Geometria Analítica e Vetores 03 01 00 00 00 08 04 04
Algoritmos e Programação de
MC102 04 00 02 00 00 10 06 06
Computadores
CV141 Química para Engenharia Civil 02 00 00 01 01 06 02 03
QG102 Química Experimental I 01 00 03 00 00 06 04 04
CV101 Desenho Projetivo 01 02 00 00 01 05 03 03
CV111 Sistemas Estruturais 01 00 00 00 00 01 01 01
CV151 Introdução à Engenharia Civil 01 00 00 00 00 01 01 01
Total de créditos do semestre 28

SEMESTRE 02
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
MA211 Cálculo II 04 02 00 00 00 12 06 06
ME203 Estatística Elementar 04 00 00 00 00 08 04 04
F128 Física Geral I 04 00 00 00 00 06 04 04
F129 Física Experimental I 00 00 02 00 00 03 02 02
GM420 Geologia Geral 02 02 00 01 00 07 04 05
Desenho Assistido por
CV201 00 00 02 01 01 05 02 03
Computador
CV202 Materiais de Construção Civil I 02 00 01 00 00 04 03 03
Total de créditos do semestre 27

23
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
SEMESTRE 03
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
MS211 Cálculo Numérico 03 01 00 00 00 08 04 04
F229 Física Experimental II 00 00 02 00 00 02 02 02
CV311 Cálculo para Engenharia Civil 04 00 00 02 00 07 04 06
CV301 Física para Engenharia Civil 04 00 00 00 00 06 04 04
CV312 Mecânica Geral 03 00 00 00 00 04 03 03
CV321 Topografia e Geodesia I 01 02 00 00 00 04 03 03
CV332 Materiais de Construção Civil II 02 00 01 00 00 04 03 03
CV351 Introdução à Economia 02 00 00 00 00 03 02 02
Total de créditos do semestre 27

SEMESTRE 04
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
F328 Física Geral III 04 00 00 00 00 04 04 04
F329 Física Experimental III 00 00 02 00 00 02 02 02
Administração Aplicada à
CV401 02 00 00 00 00 03 02 02
Empresas de Construção
CV402 Projeto Arquitetônico 01 02 00 00 00 05 03 03
CV431 Mecânica dos Fluídos 04 00 01 00 00 06 05 05
CV411 Mecânica dos Sólidos I 05 00 00 01 00 09 05 06
CV421 Topografia e Geodésia II 01 01 01 00 00 04 03 03
Introdução à Pesquisa
CV422 01 01 00 00 00 03 02 02
Operacional
Metodologia Científica e
CV450 02 00 00 00 00 03 02 02
Redação Científica
Total de créditos do semestre 29

SEMESTRE 05
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV501 Planejamento Urbano 01 02 00 00 00 04 03 03
CV511 Mecânica dos Sólidos II 05 00 00 01 00 09 05 06
CV521 Geotecnia I 02 01 00 00 00 05 03 03
CV522 Técnica dos Transportes 01 01 00 00 00 03 02 02
CV531 Engenharia Hidráulica 04 00 01 00 00 08 05 05
CV532 Eletrotécnica e Energia 02 00 01 00 00 04 03 03
CV541 Qualidade Sanitária do Meio 03 00 01 01 01 08 04 05
Eletiva A escolher pelo aluno - - - - - - - 03
Total de créditos do semestre 30

24
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
SEMESTRE 06
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV612 Teoria das Estruturas I 04 00 00 00 00 07 04 04
CV613 Estruturas de Madeira 01 01 00 01 00 04 02 03
CV621 Geotecnia II 02 01 00 00 00 04 03 03
CV622 Estradas I 02 01 00 01 00 06 03 04
CV631 Sistemas Elétricos Prediais 02 00 01 00 00 04 03 03
CV632 Hidrologia Básica 04 00 00 00 00 07 04 04
CV633 Técnicas Construtivas I 02 01 00 00 00 04 03 03
Sistemas de Abastecimento de
CV641 02 01 00 01 01 07 03 04
Águas
Eletiva A escolher pelo aluno - - - - - - - 03
Total de créditos do semestre 31

SEMESTRE 07
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
Planejamento e Controle de
CV701 02 00 02 00 00 07 04 04
Empreendimentos
Sist. Prediais, Hidráulico-
CV702 01 00 02 00 00 05 03 03
Sanitários. e Gás I
CV712 Teoria das Estruturas II 04 00 00 01 00 08 04 05
CV713 Estruturas Metálicas I 02 01 00 01 00 05 03 04
Estruturas de Concreto Armado
CV714 02 02 00 02 00 08 04 06
I
CV721 Fundações 02 01 00 01 00 06 03 04
CV722 Estradas II 02 00 00 00 00 03 02 02
Sistemas de Esgotamento
CV741 03 01 00 02 00 08 04 06
Hídrico: Sanitário e Pluvial
Total de créditos do semestre 34

SEMESTRE 08
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
Estruturas de Concreto
CV811 01 01 00 01 00 05 02 03
Protendido. I
CV812 Estruturas de Pontes 01 01 00 01 00 05 02 03
CV813 Estruturas Metálicas II 02 01 00 01 00 05 03 04
Estruturas de Concreto Armado
CV814 03 02 00 01 00 08 05 06
II
CV821 Economia dos Transportes 01 01 00 00 01 04 02 02
CV822 Estradas III 02 00 00 00 00 03 02 02
CV823 Aeroportos 01 01 00 00 00 03 02 02
CV831 Regulamentações na Eng. Civil 02 00 00 00 00 02 02 02
CV832 Portos, Rios e Canais 02 00 00 00 00 03 02 02
CV841 Ecologia para Engenharia Civil 03 00 00 01 02 07 03 04
Eletiva A escolher pelo aluno - - - - - - - 04
Total de créditos do semestre 34

25
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
SEMESTRE 09
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV920 Geomática 02 01 00 00 00 04 03 03
CV921 Superestrutura Ferroviária 02 01 00 00 00 04 03 03
Serviços Logísticos: Gestão e
CV922 03 00 00 00 00 04 03 03
Projeto
CV951 Estágio Supervisionado 00 12 00 00 00 12 00 12
Total de créditos do semestre 21

SEMESTRE 10
Vetor
SIGLA DISCIPLINAS
T P L O D HS SL C
CV950 Trabalho Final de Curso 00 0 0 04 00 04 00 04
CV923 Geotecnia III 02 01 00 00 00 04 03 03
CV924 Complementos de Fundações 01 02 00 00 00 05 03 03
Eletivas A escolher pelo aluno - - - - - - - 11
Total de créditos do semestre 21

8.2 TRABALHO FINAL DE CURSO


O desenvolvimento de um Trabalho de Final de Curso(TFC) tem a
finalidade de proporcionar ao estudante a oportunidade de aplicar os
conhecimentos adquiridos ao longo do curso, bem como aprimorá-los; demonstrar
os conhecimentos teóricos e práticos; aplicar métodos de trabalho planejado;
apresentar um trabalho com clareza e objetividade, tanto na elaboração do texto
escrito como na exposição do TFC.
O TFC é obrigatório para o Curso de Engenharia Civil da Unicamp,
conforme a Resolução No11, de 11 de Março de 2002 da Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação do MEC, que estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Art. 5o,
§1, “Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos um deles deverá se
constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação”).
A regulamentação do TFC para o Curso de Engenharia Civil é apresentada
no Anexo 01. O trabalho deve ser elaborado individualmente e orientado por um
docente do curso de Engenharia Civil da instituição com conhecimento na área de
interesse.O acompanhamento do trabalho será de responsabilidade do professor
orientador. Cada orientador deve ter o compromisso de oferecer no mínimo um
tema por ano e poderá orientar no máximo três TFCs simultaneamente. Os
orientadores serão indicados pela Comissão de Graduação, escolhidos nas listas
de temas e orientadores enviadas semestralmente pelos departamentos. No ato
da designação de um orientador o tema do trabalho deve estar definido.
Cabe a cada aluno candidato à realização do TFC sugerir aos
departamentos temas onde possui interesse em desenvolver o seu projeto

26
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
indicando as suas preferências de área, orientador e projetos disponíveis. Ao
longo do trabalho deverá manter o Orientador informado sobre o andamento das
suas atividades e comparecer a, no mínimo, 75% das atividades de orientação de
TFC previstas pelo orientador.
Finalmente, o aluno deverá elaborar uma versão escrita do TFC, em
consonância com as normas da ABNT, contendo capa, resumo, sumário,
introdução, fundamentos teóricos, metodologia, detalhamento das atividades
desenvolvidas, resultados, conclusões, referências bibliográficas e anexos e/ou
apêndices. Entregar uma cópia por escrito, em formato A4, e uma em mídia
magnética à Secretaria de Graduação, com a versão definitiva do trabalho,
quando do término do TFC.
O TFC deverá ser formalmente cumprido através das disciplinas
obrigatórias CV450 - Metodologia Científica e Redação Científica,CV954 -
Trabalho Final de Curso Ie CV955 - Trabalho Final de Curso II que são de
responsabilidade da Coordenadoria de Graduação de Engenharia Civil.

8.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO


O curso de Engenharia Civil da Unicamp tem consciência da importância da
vivência de experiências profissionais práticas para a formação integral de seus
estudantes. Deste modo tem interesse que os estágios supervisionados sejam os
mais produtivos possíveis, realizados preferencialmente em empresas de porte
expressivo e necessariamente supervisionados por profissionais habilitados.
Acredita-se que o estágio configura-se como uma importante oportunidade de
amadurecimento do estudante, tanto no âmbito técnico através da aplicação dos
conceitos adquiridos em projetos de aplicação específica, como também no
âmbito das relações pessoais, já que abre a oportunidade de trabalhar com outras
equipes ou pessoas de diferentes áreas.

Assim, o estágio supervisionado tem uma função muito importante no curso


de Engenharia Civil que é o de aproximar o estudante da vida profissional,
fazendo com que o mesmo possa aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos na
instituição de ensino em situações reais. Ao longo do tempo tem-se verificado que
o programa de estágio é, muitas vezes, o canal de entrada do futuro engenheiro
ao mercado de trabalho.

O estágio supervisionado deve ser realizado, obrigatoriamente, por áreas


de concentração que correspondem às matérias definidas como de formação
profissional, na legislação específica sobre os cursos de Engenharia Civil. As
áreas são: Topografia, Mecânica dos Solos, Hidrologia Aplicada, Hidráulica, Teoria
das Estruturas, Materiais de Construção Civil, Sistemas Estruturais, Transportes,
Saneamento Básico e Construção Civil.

O estágio deverá ser formalmente cumprido através da disciplina obrigatória


CV951 – Estágio Supervisionado que será de responsabilidade da Coordenadoria

27
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
de Graduação de Engenharia Civil. O estágio supervisionado tem a duração
mínima de 180 (cento e oitenta) horas de trabalho efetivo e deve ser realizado
durante o período letivo. A integralização semanal do estágio é de 12 (doze) horas
durante as semanas letivas previstas no Calendário Escolar.

Para a avaliação do estágio, o estudante deve apresentar como


documentações finais:o documento de avaliação do supervisor na empresa
devidamente preenchidoe um relatório detalhado de conclusão das atividades
realizadas.O relatório de conclusão, com a descrição das atividades realizadas,
deve ser organizado com os seguintes tópicos: Resumo, Introdução, Informações
gerais da empresa, Plano de atividades proposto, Atividades realizadas, Análise
de contribuições do programa de estágio para a formação profissional,
Dificuldades encontradas no desenvolvimento do programa de estágio, Conclusão
e Referências bibliográficas.

De posse dos documentos entregues pelo estagiário, o professor supervisor


atribui uma nota final e se esta nota for igual ou superior a cincoe a carga horária
mínima de 180 horas tenha sido cumprida, o estagiário é considerado aprovado na
disciplina estágio supervisionado.

A Unicamp conta com o apoio do SAE para a formalização dos contratos de


estágios e compete ao coordenador de graduação a aprovação dos estágios. O
Estágio Supervisionado no Curso de Engenharia Civil da Unicamp é
regulamentado pela Deliberação CG.EC/FEC 01/2007. (Anexo 02)

9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOCENTE


A avaliação dos docentes nas disciplinas de graduação é um ponto
importante para garantir a qualidade no oferecimento do curso de engenharia civil.
Todos os semestres o corpo discente tem a oportunidade de participar do
processo de avaliação de duas formas. Uma forma eletrônica que é feita pela pro-
reitoria de graduação no sistema conhecido como EA2, onde o corpo discente
responde a várias questões sobre a disciplina e também o docente responsável
responde a outras questões e uma equipe da pro-reitoria faz o processamento das
informações que são disponibilizadas de forma consolidada a posteriori.

O curso de engenharia civil também realiza, em paralelo, uma avaliação em


que o corpo discente responde a uma série de questões e tem espaço para emitir
comentários. As respostas das questões são preenchidas numa ficha de leitura
ótica e processadas em um software de análise estatista. Para análise e
interpretação das avaliações as informações consolidadas são apresentadas em
forma gráfica e cada docente recebe sua ficha resumo da avaliação e também os
comentários dos alunos. A partir deste diagnóstico a coordenação procura ajudar
a sanar as dificuldades e assim buscar a melhor qualidade possível no
oferecimento das disciplinas.

28
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Na ficha resumo da avaliação é possível observar o desempenho do
docente na referida disciplina, comparando com a média da faculdade, média do
departamento e também comparar com a distribuição dos conceitos das demais
disciplinas avaliadas no semestre. Na Figura 9.1 apresentada a seguir ilustra-se
como exemplo a ficha resumo da última avaliação processada com os dados
médios referentes ao curso de engenharia civil.

Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
Curso de Engenharia Civil
Coordenador de Graduação: Prof. Alberto Luiz Francato

Resultado da avaliação do primeiro semestre de 2011

Disciplina/Turma ‐ Professor: Número total de turmas avaliadas: 78
Número de disciplinas com conceito A+ : 1
Conceito geral da disciplina: A Número de disciplinas com conceito A : 19
Departamento: DRH Número de disciplinas com conceito B+ : 23
Número de Alunos Matriculados: 35 Número de disciplinas com conceito B : 20
Número de Respondentes: 33 Número de disciplinas com conceito C+ : 9
Porcentagem de Participação: 94.3% Número de disciplinas com conceito C : 5
Número de disciplinas com conceito D+ : 0
Número de disciplinas com conceito D : 1

A B C D
Infra‐Estrutura
Auto‐Avaliação do Aluno
Planejamento da Disciplina
Contribuição para o Aprendizado
Cumprimento do Programa
Assiduidade
Pontualidade
Atendimento Extra‐Classe
Relacionamento Professor/Aluno
Planejamento da Bibliografia/Geral
Adequação da Avaliação do…
Didática e Técnica de Ensino
Interesse pelo ensino

0% 20% 40% 60% 80% 100%

A B C D
Professor
FEC
DRH

0% 20% 40% 60% 80% 100%

29
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
10. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

10.1 - Disciplinas Obrigatórias

CV101 Desenho Projetivo


OF:S-1 T:001 P:002 L:000 O:000 D:001 HS:004 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução aos conceitos básicos do desenho projetivo.
Bibliografia Básica:
 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas (Diversas Normas na Área de
Desenho)
 DUBOSQUE, D. Perspectiva-desenhar passo-a-passo Lisboa: Evergreen, 1999.
 MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico 3a ed. SP: Edgard Blücher Ltda, 1978.
 OBERG L. Desenho Arquitetônico 22a ed. RJ: Ao Livro Técnico, 1979.
 PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico RJ: Livraria Francisco Alves, 1990.
Bibliografia Complementar:
 FRENCH, T.E. Desenho Técnico. Ed. Globo: Porto Alegre, 1967, 10a.impr.
 KAWANO el al PCC117-Desenho para Engenharia I: apostila 2a ed. SP:EPUSP, 1998
 MONTENEGRO, G. Habilidades espaciais: exercícios para o despertar de idéias. Santa Maria
(RS): sCHDs, 2003
 PENTEADO, J.A. Comunicação visual e expressão: artes plásticas e desenho 1o e 2o grau vol.2
SP: Companhia Editorial Nacional 1977
 MENEGOTTO, J.L.; ARAUJO,T.C.M. O desenho digital – técnica & arte RJ: Interciência 2000.

CV111 Sistemas Estruturais


OF:S-1 T:001 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:001 SL:001 C:001 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Noções fundamentais sobre a Engenharia Estrutural. Sistemas estruturais: descrição e
estudo dos tipos de Sistemas Estruturais.
Bibliografia Básica:
AU, TUNG & CRISTIANO, PAUL - “Structural Analysis”, Prentice Hall, Inc., New Jersey, EUA,
1987 (ISBN 0-13-853383-0)
SALVADORI, Mario G. – “Why Buidings Stand Up”, W.W. Norton & Company Inc., New York,
EUA, 1990 (ISBN 0-393-30676-3)
LEVY, Mattys P. & SALVADORI, Mario G. – “Why Buildings Fall Down”, W.W. Norton & Company
Inc., New York, EUA, 1992, (ISBN 0-393-03356-2)
ROSENTHAL, H. W. – “La Estructura”, Ed. Blume – Barcelona, 1975.
ANGEL, Heino – “Sistemas de Estructuras, Ed. Hemus, São Paulo, 1981
LIN, T. Y. STOTESBORY, S. D. – “Structural Concepts and System for Architects and
Engineers”, John Willey & Sons.
MORGAN, Pitman, W. – “The Elements of Structure”, Pitman House, 1967.
HOLGATE, A. - “The Art in Structural Design”, 1986, Clarfendom Press.

CV141 Química para Engenharia Civil


OF:S-1 T:002 P:000 L:000 O:001 D:001 HS:004 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Estequiometria. Ácidos e Bases. Equilíbrio Químico. Oxidação e Redução. Reações de
Precipitação. Corrosão. Química dos Materiais. Água. Atmosfera.
Bibliografia Básica:
J.B. RUSSEL – Química Geral – Editora McGraw-Hill do Brasil – 897 páginas – 1981.
J.E. BRADY E G.E. HUMISTON – Química Geral – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio
de Janeiro, Brasil – 572 páginas – 1985.
C.N. SAWER; P.L. MACCARTY E G.F. PARKIN – Chemistry for Environmental Engineering –
McGraw-Hill – 4a Edição – 658 páginas – 1994

30
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
R. C. ROCHA-FILHO E R. R. SILVA – Introdução aos Cálculos da Química – Makron Books do
Brasil Editora Ltda -São Paulo, Brasil – 275 páginas – 1992
V. GENTIL – Corrosão – Livros Técnicos e Científicos Editora S.ª – 3a Edição – 400 páginas,
1996.
W.L. MASTERTON E E.J. SLOWINSKI – Química Geral Superior – Editora Interamericana Ltda –
4a Edição – Rio de Janeiro, Brasil – 583 páginas – 1978.
L.H. VAN VLACK – Princípios de ciência dos materiais – Editora Edgard Blucher Ltda – 11a
Reimpressão (1995) – São Paulo, Brasil – 378 páginas – 1970.

CV151 Introdução à Engenharia Civil


OF:S-1 T:001 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:001 SL:001 C:001 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Noções gerais sobre ciência e tecnologia. Fundamentos metodológicos da Engenharia.
Origem e evolução da Engenharia Civil. A Engenharia Civil brasileira. A Faculdade de Engenharia
Civil, Arquitetura e Urbanismo e a estrutura curricular do curso da Unicamp. O empreendimento de
Engenharia e suas fases. Estudos de casos na diferentes áreas. Visitas de campo. Atribuições
profissionais e perspectivas do mercado de trabalho.
Conteúdo
Palestras com professores e profissionais convidados sobre a UNICAMP, a
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo e sobre as diversas áreas
da Engenharia Civil:
CV201 Desenho Assistido por Computador
OF:S-2 T:000 P:000 L:002 O:001 D:001 HS:004 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Apresentação de uma ferramenta de desenho e projeto assistido por computador.
Bibliografia Básica:
BALDAM, R. L. Utilizando totalmente AutoCAD R14. Ed. Érica, São Paulo. 1997.
CORAINI, A. L.S.; Sihn, I.M.N. AutoCAD 14 – básico. Ed. Makron Books, São Paulo, 560 pp.
CORAINI, A. L.S.; SIHN, I.M.N. AutoCAD 14–avançado & 3D. Ed. Makron Books, São Paulo. 316
pp.
MALHEIROS, P. AutoCad R14 – Passo-a-passo. Market Press, São Paulo. 1998.
SOUZA, A. C. et al. AutoCad R14 – Guia Prático para Desenhos em 2D. EUFSC, Florianópolis,
1998.
OMURA, G.;CALLORI, B.R. AutoCAD 14–Guia de referência. Ed. Makron Books, São Paulo.285
pp.

CV202 Material de Construção Civil I


OF:S-2 T:002 P:000 L:001 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Materiais betuminosos. Madeiras. Metais e produtos siderúrgicos. Pedras naturais. Tintas
e vernizes. Vidros. Plásticos. Aglomerantes minerais: gesso, cal e cimento Portland. Rochas.
Aglomerados para argamassas e concretos. Argamassas de assentamento e revestimento.
Materiais cerâmicos. Normalização.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT.
BAUER, L.A.F. Materiais de Construção. v.1 e v.2, 4ª ed., Ed. LTC, 1994.
CINCOTTO, M.A. Argamassas de Revestimento: Características, Propriedades e Métodos de
Ensaio. IPT, Boletim 68, São Paulo, 1995.
COUTINHO, A.S. Fabrico e Propriedades do Betão. V.1 e v.2, Laboratório Nacional de
Engenharia Civil, LNEC, Portugal, 1980.
FIORITO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos. Estudos e Procedimentos de
Execução. Ed. PINI, São Paulo, 1994.
GUIMARÃES, J.E.P.; CINCOTTO, M.A.C. A Cal nas Construções Civis – A cal na Patologia
das Argamassas. Associação Brasileira dos Produtores de Cal, 1986.

31
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais. Ed. PINI, São
Paulo, 1994.
NEVILLE, A. Propriedades do Concreto. Ed. PINI, São Paulo, 1986.
PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo, 1975.
PETRUCCI, E.G.R. Concreto de Cimento Portland. Ed. Globo, 1981.
SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. Ed.
PINI, São Paulo, 1996.

CV301 Física para Engenharia Civil


OF:S-1 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Temperatura e Dilatação. Calorimetria e transferência de calor. Termodinâmica.
Aplicações ao conforto térmico de ambientes. Elasticidade. Ondas em meios materiais.
Propagação de ondas. Corpos vibrantes. Fenômenos acústicos. Aplicações ao conforto acústico
de ambientes. Natureza e propagação da luz. Conceitos de iluminação e fotometria. Lentes e
instrumentos óticos.
Bibliografia Básica:
Sears, F., Zemanski, M. W. e Young, H, D., Física, Vols. 2 e 4, 2a. Edição, Livros Técnicos e
Científicos, 1984.
Halliday, D. e Resnick, R., Fundamentos de Física, Vols. 2 e 4, 2a. Edição, Livros Técnicos e
Científicos, 1993.
Tipler, P. A., Física, Vols 1b e 2b, 2a. Edição, Editora Guanabara Dois, 1986.

CV311 Cálculo para Engenharia Civil


OF:S-1 T:003 P:001 L:000 O:002 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Espaços vetoriais e subespaços. Base e dimensão. Transformações lineares.
Fundamentos de equações diferenciais. Autovalores e autovetores de matrizes. Equações
homogêneas e não homogêneas.
Bibliografia Básica:
BRAUER, F,; NOHEL, J. – Linear Mathematics: na introduction to linear algebra and linear
differntial equations, New York, W.A. Benjamin, 1970.
BOYCE, W.E., DIPRIMA, R.C., Equações Diferenciais Elementares E Problemas De Valores De
Contorno; 6ª edição, Guanabara Dois, 1999.
ABELL, M.L., Braselton, J. P., Differencial Equations With Mathematica, Academic Press, 1993.
COOMBES, K.R. E OUTROS. Differencial Equations With Mathematica, John Wiley and Sons,
Inc, 1995
BOLDRINI, J.L. et al, “Álgebra Linear”; 3ª edição, Editora HARBRA Ltda, 1980,411p.
STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra Linear, Editora MaGraw-Hill, 2a edição, 1987, 583p
JENNINGS, A., Matrix Computations For Engineers And Scientist, John Wiley & Sons, 1978.

CV312 Mecânica Geral


OF:S-1 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Fundamentos da mecânica newtoniana. Estática dos pontos materiais. Sistemas de
partículas. Estática dos corpos rígidos. Centróides, baricentros e momentos de inércia. Análise de
estruturas. Atrito.
Bibliografia Básica:
Beer, Ferdinand, P. e Johnson, E. Russel, Mecânica Vetorial para Engenheiros, col. I e II – Ed.
McGraw Hill, 1980.
Symon, Keith R., Mechanics, 2 ed., Reading Mass, Addison Wesley, 1967.

CV321 Topografia e Geodésia I


OF:S-1 T:001 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Conceitos fundamentais (sistemas de coordenadas, unidades de medidas, plano
topográfico local, efeito de curvatura da terra, escalas). Planimetria (medições de distâncias e

32
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
ângulos; taqueometria, topometria). Altimetria. Métodos de representação do relevo. Locação de
obras de engenharia.
Bibliografia Básica:
ANDERSON, J. M. Surveying, theory and practice. Boston: WCB/ McGraw-Hill, 1998.
BORGES, Alberto C. Exercícios de Topografia. Editora Edgard Blucher Ltda, 1975.
BORGES, Alberto C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Editora Edgard Blucher Ltda,
1992.
BORGES, Alberto C. Topografia. Editora Edgard Blucher Ltda, 1977. Volumes 1 e 2.
BURNSIDE, C. D. Eletromagnetic Distance Measurement. BSP Professional Books, 1991.
COMASTRI, José Anibal & TULER, José Cláudio. Topografia, altimetria. Imprensa Universitária
da Universidade Federal de Viçosa, 1987.
COMASTRI, José Anibal. Topografia, planimetria. Imprensa Universitária da Universidade
Federal de Viçosa, 1986.
DAVIS, Raymond E. Surveying, theory and practice. New York: McGraw-Hill, 1981.
ESPARTEL, Lelis. Caderneta de campo. Porto Alegre: Editora Globo, 1983.
GARCIA, Gilberto J. & PIEDADE, Gertrudes C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias.
Livraria Nobel, 1989.
GEMAEL, Camil. Introdução ao ajustamento de observações: aplicações geodésicas.
Curitiba, 1994.
GODOY, Reinaldo. Topografia Básica. FEALQ, 1988.
IRVINE, William Hyslop. Surveying For Construction. Editora McGraw-Hill, 1995.
KAVANAGH, Barry F. Surveying: principles and aplications. Upper Saddle e River: Prentice
Hall, 2000.
KAVANAGH, Barry F. Surveying: with constrution applications. Upper Saddle e River: Prentice
Hall, 1997
MOFFITT, Francis H. Surveying. New York: Harper and Row, 1975
NATHANSON, Jerry A. Surveying Practice. New York: McGraw-Hill, 1988.
PARADA, M. De Oliveira. Elementos de Topografia: Manual Prático e Teórico de Medições e
Demarcações de Terra. Editora Blucher, 1992.
ROBERTS, Jack. Constrution surveying, layout and dimension control. New York: Delmar,
1995
SCHOFIELD, W. Engineering Surveying, Butterworths, 1986.
WHYTE, Walter. S. Basic surveying. Oxford; Boston: Butterworth- Heinemann, 1997
WOLF, Paul R. Elementary Surveying: an introduction to geomatics. Upper Saddle River, NJ:
Prentice-Hall, 2002.

CV332 Materiais de Construção Civil II


OF:S-1 T:002 P:000 L:001 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto. Propriedades do
concreto fresco. Dosagem. Propriedades do concreto endurecido. Aditivos. Ensaios não
destrutivos. Controle Tecnológico. Aços para concreto armado e protendido.
Bibliografia Básica:
Concreto: Estrutura, Propriedades E Materiais. P.K. Mehta E P.M. Monteiro.
Propriedades De Concreto. Adam Neville.
Propriedades E Fabrico Do Betão. Souza Coutinho – 2 Volumes.
Concreto De Cimento Portland. Eládio Petrucci.

CV351 Introdução à Economia


OF:S-1 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Objetivo e conceitos da economia. Noções de macroeconomia e de microeconomia.
Evolução do pensamento econômico. Noções de produção, preço e lucro. Engenharia econômica:
juros e equivalência. Análise de investimentos.
Bibliografia Básica:

33
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
CASTRO, A., LESSA, C., “Introdução à Economia”, Editora Forense.
PINTO, A., FREDES, C., “Curso de Economia”, Editora Forum.
HOLANDA, N., “Elaboração e Avaliação de Projetos”, APEC.

CV401 Administração Aplicada à Empresas de Construção


OF:S-2 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Teorias de administração. Princípios de administração. As funções de planejamento e
controle. Administração de produção, financeira, pessoal e suprimentos. Noções de contabilidade e
balanço
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I., “Introdução à Teoria Geral da Administração”, Editora McGraw-
Hill do Brasil.
KOONTZ&O´DONNEL, “Fundamentos da Administração”, Editora Livraria Pereira.

CV402 Projeto Arquitetônico


OF:S-2 T:001 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Fases de elaboração do projeto arquitetônico. Características do sítio urbano/uso e
ocupação do solo. Implantação e localização. Programa de necessidades. Isolação. Ventilação
natural. Iluminação natural. Condições de compartimentos. Circulação. Noções básicas de projeto
Bibliografia Básica:
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. G.G., 5ª ed., 1976.
GRAEFF, E. A. Edifício. Cadernos Brasileiros de Arquitetura n. 7, Projeto Editores, 1979.
LAMBERTS, R.;DUTRA, L. e PEREIRA, F. R. Eficiência energética na Arquitetura. PW Editores,
1997.
CHING, F.D.K. Architecture:Form, Espace and Order. Van Nostrand Reinhold Company, 1979.
PORTAS, N. Funções e exigências de áreas da habitação. Informação Técnica Edifícios n. 04,
Lisboa, 1969.
CARVALHO, B. Técnica de orientação dos edifícios. Ao Livro Técnico S/A, RJ, 1970.
KEMMERICH, C. Detalhes gráficos para arquitectos.
AutoCad R.14. User’s Guide. Autodesk Inc., 1997.

CV411 Mecânica dos Sólidos I


OF:S-2 T:003 P:002 L:000 O:001 D:000 HS:006 SL:005 C:006 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Esforços solicitantes. Tração, compressão. Lei de Hooke. Flexão geral. Linha elástica
Bibliografia Básica:
ROSSI, E.M.M.F. - Introdução as Estruturas Planas Isostáticas. Publicação FEC-UNICAMP (P-
GR-401-100)
ROSSI, E.M.M.F. - Diagramas de Esforços Solicitantes. Publicação FEC-UNICAMP (P-GR-401-
200)
ROSSI, E.M.M.F. - Exercícios. Publicação FEC-UNICAMP (P-GR-401-300)
SCHIEL, F. - Introdução à Resistência dos Materiais. São Paulo, Editora Harper & Row do Brasil.
BEER, F.P. e JOHNSTON Jr., E.R. - Resistência dos Materiais. São Paulo, Editora Mc-Graw Hill
do Brasil, 1996.
RICARDO, O.G. - Introdução à Resistência dos Materiais. Campinas, Editora da Universidade de
Campinas.
HIGDON, A.; OHLSEN, E.H.; STILES, W.B.; WEESE, J.A. e RILEY, W.F. - Mecânica dos
Materiais. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois S.A..
GORFIN, B. e OLIVEIRA, M.M. - Estruturas Isostáticas. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos Editora.
MASCIA, N.T. - “Notas sobre Tração, Compressão e Lei de Hooke”. Publicação FEC-UNICAMP.
(no 40).
ASSAN, A.E. - “Ligações Rebitadas”. Publicação FEC-UNICAMP
ASSAN, A.E. - “Equação da Linha Elástica”. Publicação FEC-UNICAMP (P-GR-507-200)

34
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
NASH, W. - “Resistência dos Materiais”. Ao Livro Técnico
MIROLIUBOV, I. e outros - “Problemas de Resistência dos Materiais”. Editora Mir-Moscou

CV421 Topografia e Geodésia II


OF:S-2 T:001 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução (NBR 13.133 e NBR 14.144). Terraplenagem. Teoria dos erros. Geodésia.
Astronomia de Posição. Cartografia (Sistemas de Projeções; Sistema Universal de Mercator -
UTM). Geodésia por satélite (Sistema de Posicionamento Global - GPS). Geoprocessamento.
Fotogrametria.
Bibliografia Básica:
BORGES, A. C., “Topografia”, Editora Edgard Blücher Ltda.
BORGES, A. C., “Exercícios de Topografia”, Editora Edgard Blücher Ltda.
COMASTRI, J. A., TULER, J. C., “Topografia – Altimetria”, Imprensa Universitária da Universidade
Federal de Viçosa.
COMASTRI, J. A., TULER, J. C., “Topografia – Planimetria”, Imprensa Universitária da
Universidade Federal de Viçosa.
DOMINGUES, F. A., “Topografia – Estudo de Planta Topográfica”, Editora da Universidade de
São Paulo.
GALERA, J.F. “Posicionamento pelo GNSS” , 2ª Edição -São Paulo Editora UNESP 2008.
SEGANTINI, P.C.L. “GPS – Sistema de Posicioinamento Global – Edição EESC/USP – São
Carlos, 2005

CV422 Introdução à Pesquisa Operacional


OF:S-2 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução a problemas de otimização e suas propriedades básicas. Problemas de
otimização irrestritos e com restrição. Programação linear, formulação, solução geométrica, o
método simplex, dualidade e interpretação econômica.
Bibliografia Básica:
SHAMBLIN, J.E. “Pesquisa Operacional, Uma Abordagem Básica”, Ed Atlas.
WAGNER, H. M. “Pesquisa Operacional”, Prentice Hall do Brasil.
BRONSON, R. , “Pesquisa Operacional”, McGraw-Hill, 1985.
EHRLICH, P. J., “Pesquisa Operacional”, Ed Atlas.
HILLIER, F.; LIEBERMAN, G. Introdução à Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
805 p.

CV431 Mecânica dos Fluidos


OF:S-2 T:004 P:000 L:001 O:000 D:000 HS:005 SL:005 C:005 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Noções fundamentais. Lei de viscosidade. Tensão num ponto. Estática dos fluidos.
Medidas de pressão. Cinemática. Dinâmica. Análise dimensional e semelhanças. Efeitos de
viscosidade no movimento de fluidos.
Bibliografia Básica:
SHAMES, I.H. – Mecânica dos Fluidos.
SCHIOZER, D. – Mecânica dos Fluidos.
Fox e McDonalds – Introdução a Mecânica dos Fluidos
Prof. Dr. Rodrigo de Melo Porto – Apostila de exercícios

CV450 Metodologia Científica e Redação Científica


OF:S-2 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Como organizar um TFC: escolha de tema, organização de revisão bibliográfica,
fichamento, elaboração de um anteprojeto. Estruturas do trabalho: introdução, desenvolvimento,
conclusão. Uniformização redacional segundo recomendações da ABNT
Bibliografia Recomendada:

35
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
ALMEIDA, Maria Lúcia Pacheco de. Como elaborar monografias. Belém: Universidade Federal do
Pará, 1981. 59p.
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 7a ed. São Paulo:
Brasiliense, 1985.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: Fórum Nacional de
Normalização. (Coleção de Normas sobre Documentação).
BARRASS, Robert. Os cientistas precisam escrever: guia de redação para cientistas, engenheiros
e estudantes. Ed. Queiroz, T.A. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1979. Traduzido por Leila
Novaes, Leônidas HEGENBERG. 218p. (Biblioteca de Ciências Naturais, v.2).
CALDAS, Maria Aparecida Esteves. Estudos de revisão da literatura: fundamentação e estratégia
metodológica. São Paulo: HUCITEC; [Brasília]: INL, 1986. 69p.
CRITELLI, Dulce Mára. Analítica do sentido: uma aproximação e interpretação do real; de
orientação fenomenológica. São Paulo: EDUC: Brasiliense, 1996. 140p.
EDITORAÇÃO de publicações Oficiais. Brasília; Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal,
1987. 250 p.
ENCONTRO nacional de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. Niterói, 1989.
Manual de normalização. Niterói: UFF/MDC, 1991. 300 p.
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 2. ed. Campinas: Papirus, 1995. 157p.
FERREIRA, Luiz Gonzaga Rebouças. Redação científica: como escrever artigos, monografias,
dissertações e teses. 2. ed. Fortaleza: EUFC, 1998.
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 2ed.
rev. aum. Belo Horizonte: UFMG, 1992. 196 p. ( Coleção Aprender).
HAMAR, Alfredo Américo. Curso de pesquisa bibliográfica. São Carlos: USP/FEM, 1993.
(Anotações de aulas).
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica.
São Paulo: Atlas, 1988. 238p.
LOPES, Maria Immacolata Vassalo Lopes. Pesquisa em comunicação: formulação de um modelo
mercadológico. São Paulo: Loyola,1994. 150p.
LUFT, Celso Pedro. Trabalho científico: sua estrutura e apresentação. Porto Alegre: Lima, 1967.
48p.
MÜLLER, Mary Stela, Cornelsen, Julce Mary. Normas e padrões para teses, dissertações e
monografias.. 2a ed. rev. ampl. Londrina: UEL, 1999.
MORAES, Irany Novah. Elaboração da pesquisa científica.Rio de Janeiro: EPUME, 1978.
MORAES, Irany Novah. Redação de memorial. Rio de Janeiro: EPUME, 1980.
OLIVEIRA, H.A., CORRÊA, D. A., SOARES, M. R. J. Orientações para citação bibliográfica em
publicação técno-científica. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1992. 25p.
REY, Luís. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a. ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard Blücher,
2000.UNIVERSIDADE de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Biblioteca/CIR. Guia de
apresentação de teses. São Paulo: A Biblioteca, 1998.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção so conhecimento. 3a.
ed.Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21a. ed. rev. ampl. São Paulo:
Cortez, 2000.
SILVA, Ezequiel T. da. O ato de ler. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1981. 104p.
VIEIRA, Sonia. Como escrever uma tese. São Paulo: Pioneira, 1991. 82p. (Manuais de Estudo).
ZANAGA, Mariângela Pisoni. Referenciação bibliográfica: aplicação da NBR 6023/89. Campinas:
PUCCAMP/FABI, 1992. 24p.

CV501 Planejamento Urbano


OF:S-1 T:001 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Origens, históricos e conceitos básicos do planejamento urbano. Objetivos, teorias e
métodos do planejamento urbano. O plano diretor, os seus levantamentos, análises, a sua
elaboração e implantação. Aspectos específicos e técnicos de setores urbanos. Equipamento,
infraestrutura e serviços.

36
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
A CARTA DE ATENAS, Urbanismo do C.I.ªM.
A CARTA DOS ANDES (CINVA), São Paulo, 1960, Prof. Dr. Luiz de Auhaia Mello, Edição Bem
Estar, Urbanismo, habitação.
FERRARI, C. Curso de Planejamento Municipal Integrado, São Paulo, Livraria Pioneira Editora,
1979.
MAUSBACH, H. Introducción al Urbanismo, Barcelona, Ediciones, G. Gilli, México, 1985.
ILDEFONSO C. PUPPI. Estruturação Sanitária das Cidades, Editora da Universidade Federal do
Paraná, São Paulo, CETESB, 1981.
MARTA ADRIANA BUSTOS ROMERO. Princípios bioclimáticos para o Desenho Urbano, São
Paulo, P.W. 1988, Editora Projeto.
CARLOS NELSON FERREIRA DOS SANTOS, A Cidade como um Jogo de Cartas, São
Paulo/Niterói, Projeto/UFF, 1988.
PAUL SINGER. Economia Política da Urbanização, Editora Brasiliense, 1985, São Paulo.
VIENTE DEL RIO. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento, Editora PINI,
São Paulo, 1990.
CÂNDIDO MALTA CAMPOS FILHO, Cidades Brasileiras: Seu Controle Ou Seu Caos, São Paulo,
NOBEL, 1988.

CV511 Mecânica dos Sólidos II


OF:S-1 T:003 P:002 L:000 O:001 D:000 HS:006 SL:005 C:006 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Tensão. Deformação. Energia de deformação. Torção. Teoremas de energia.
Flambagem. Critérios de resistência
Bibliografia Básica:
SCHIEL, F. - Introdução à Resistência dos Materiais. São Paulo, Editora Harper & Row do Brasil.
BEER, F.P. e JOHNSTON Jr., E.R. - Resistência dos Materiais. São Paulo, Editora Mc-Graw Hill
do Brasil, 1996.
RICARDO, O.G. - Introdução à Resistência dos Materiais. Campinas, Editora da Universidade de
Campinas.
DI BLASI, C.G. - Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro, Editora Interamericana.
NASH, W. - “Resistência dos Materiais”. Ao Livro Técnico
ASSAN, A.E. - “Torção”. Publicação FEC - UNICAMP
ASSAN, A.E. - “Seções Delgadas Abertas”. Publicação FEC-UNICAMP.
MASCIA, N.T. - “Flambagem de Barras”. Publicação FEC-UNICAMP.
MASCIA, N.T. - “Teoria das tensões e Deformações”. Publicação FEC-UNICAMP.

CV521 Geotecnia I
OF:S-1 T:002 P:000 L:001 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Conceitos e definições. Identificação e Classificação dos solos. Tensões totais, efetivas e
pressões neutras. Distribuição de tensões no solo. Permeabilidade dos solos. Compactação de
solos.
Bibliografia Básica:
1-Das, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Thomson Learning, 2007.
2-Souza Pinto, C. Curso Básico de Mecânica dos Solos, Terceira Edição. Oficina de Textos,
2006,247p.
3-Craig, R.F. Mecânica dos Solos. LTC Editora, 2007
4-Teixeira, W.; Toledo, C.M.; Fairchild, T.R.; Taioli, F. Decifrando a Terra. Oficina
de Textos editora, São Paulo. 2000. 557 p.
CV522 Técnica dos Transportes
OF:S-1 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%

37
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Ementa: Sistemas de transporte. Modalidade. Características gerais e específicas de rodovias,
ferrovias, aquavias e dutovias. Estudo comparativo das modalidades, resistência ao movimento,
desempenho técnico, capacidade de flexibilidade de atendimento. Integração intermodal.
Bibliografia Básica:
SOUSA, H., “Planejamento dos Transportes”, Editora McGraw-Hill do Brasil.
BRUTON, M. J., “Introdução ao Planejamento dos Transportes”, Editora Interciência.

CV531 Engenharia Hidráulica


OF:S-1 T:004 P:000 L:001 O:000 D:000 HS:005 SL:005 C:005 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Movimento uniforme em canais. Energia específica. Ressalto hidráulico. Movimento
gradualmente variado. Orifícios, bocais, vertedores, tubos curtos, hidrometria, calhas.
Escoamentos em tubulações. Condutos equivalentes. Séries. Paralelo. Redes ramificadas e
malhadas. Bombas, curvas e associações, cavitação. Bueiros. Tipos de barragens. Obras de
transportes. Vertedores de superfície. Dissipação de energia. Desvios de rios.
Bibliografia Básica:
PORTO, R. M., Hidráulica Básica, EDUSP.
PASCHOAL SILVESTRE - Hidráulica Geral - Livros Técnicos e Científicos S.A.
AZEVEDO NETO, J.M., - Manual de Hidráulica ( vol. 1 e 2)
V.T. CHOW, Open Channel Hydraulics
LINSLEY E FRANZINI, Engenharia de Recursos Hídricos, EDUSP.

CV532 Eletrotécnica e Energia


OF:S-1 T:002 P:000 L:001 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Noções de corrente alternada. Aterramento. Sistemas monofásicos e trifásicos. Fator de
potência. Transformadores. Motores elétricos
Bibliografia Básica:
PAGLIARICCI, M., “Eletrotécnica geral”, Cia. Editora Nacional.

CV541 Qualidade Sanitária do Meio


OF:S-1 T:003 P:000 L:001 O:001 D:001 HS:006 SL:004 C:005 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Legislação em saneamento. Qualidade de águas de mananciais x tecnologias de
tratamento. Características dos esgotos e padrões de emissão x tecnologias de tratamento.
Caracterização de resíduos sólidos x tecnologias de manejo.
Bibliografia Básica:
Técnicas de Abastecimento e Tratamento de Águas de Abastecimento e Residuárias; Vol 1 e 2;
CETESB; 1978
Abastecimento de Água; Milton Tomayuki Tsutiya; ABES; 1998; 380p.
Introdução à Qualidade de Água e Tratamento de Esgoto; Marcos von Sperling; ABES; 355p.
Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário; Pedro Além Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya;
EPUSP/WINNER Graf, SP; 1999; 547 p
Qualidade das Águas e Poluição: Aspectos Físico-Químicos; Roque Passos Pivelli & Mario
Takayuki Kato, Editora ABES, 1 edição,285 p, 2006;
Bibliografia Complementar:
Reatores Anaeróbios; Carlos Augusto Chernicharo; DESA/ UFMG & ABES; 2002; 245p.
Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária; Lucas Nogueira Garcez; ABES/Editora Edgard
Blücher Ltda; edição atualizada ; 1998; 430p
Sistemas Simples de Tratamento de Esgotos; Cícero Onofre de Adrade Neto; ABES; 1999; 233p.
Utilização de Esgotos Tratados em Fertirrigação, Hidroponia e Piscicultura; Rafael Kopstchitz
Xavier Bastos; ABES; 2002; 408p.
Esgoto Sanitário; Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso; Ariovaldo Nuvolari (Coord.); ABES;
2000; 755p.
Standard Methods for the Examination of Water and Wastwater; AWWA/APHA/WEF; 20 Edição;
Washington, DC, USA; 1998;
Tratamento e Utilização de Esgotos Sanitários; Maria de Lourdes Florêncio dos Santos

38
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Qualidade Sanitária de Águas; Bruno Coraucci Filho; edição: em construção; disponível em CD;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS -
Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil – Última versão. Disponível em:
http://www.abrelpe.org.br/downloads.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma NBR 10004 – Resíduo Sólido – Classificação.
Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
BARBOSA, M. Minimização de resíduo sólido doméstico na Faculdade de Engenharia Civil,
Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP. 215 p. 2007. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil)
– Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas,
Campinas, 2007.
BRUNDTLAND, G. Nosso futuro comum. Relatório Brundtland da Comissão
Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora da
Fundação Getúlio Vargas, 1988. Disponível em:
<http://www.ana.gov.br/AcoesAdministrativas/RelatorioGestao/Rio10/Riomaisdez/d
ocumentos/1743-relatoriobrundtland.doc.168.wiz>. Acesso em: 15 jul. 2007, 14h.
CETESB. Legislação Ambiental. Compêndio. Disponível em:
<http://www.cetesb.sp.gov.br/Institucional/legis/ >. Acesso em: 12 mar. 2008a, 11h50min.
INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL. Manual de Gerenciamento
Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. 193 p. Disponível em:
<http://www.resol.com.br/index.php> Acesso em: 17 de jan 2010
INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL. Secretaria Especial de
Desenvolvimento Urbano da Presidência da República – SEDU/PR. Manual de Gerenciamento
Integrado de resíduos sólidos. 200 p. 628.4 (CDD 15.ed.). Rio de Janeiro: IBAM, 2001.
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO S.A.;
COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM. Lixo Municipal – Manual de
Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT-CEMPRE, 2005.
REDE DE CAPACITAÇÃO E EXTENSÃO TECNOLÓGICA EM SANEAMENTO
AMBIENTAL. Resíduos sólidos: Plano de Gestão de resíduos sólidos urbanos: Guia
do Profissional em treinamento: Nível 2 / Secretaria Nacional de Saneamento
Ambiental (org.), Belo Horizonte: ReCESA, 2007. 100 p.
STREB, C. S.; NAGLE, E. C.; TEIXEIRA E. N. Caracterização do Resíduo Sólido Doméstico:
Metodologia para Avaliação do Potencial de Minimização. In: CONGRESSO INTERAMERICANO
DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 29, 2004, Porto Rico. Anais... Porto Rico: AIDIS.
2004. 1 CD ROM.
TEIXEIRA, E. N. Resíduo Sólido e a Construção de uma Comunidade Potencialmente
Saudável. In: SPERANDIO, A. M. G.; SERRANO, M. M. O plano diretor: uma ferramenta para o
desenvolvimento das políticas de um município potencialmente saudável. Campinas:
FCM/UNICAMP; organização PanAmericana de Saúde, 2007. 192p. Cap. 1, p.39-60.
TEIXEIRA, E. N.; BIDONE, F. R. A. Conceitos Básicos. In: PROSAB. Metodologias e Técnicas
de Minimização, Reciclagem e Reutilização de Resíduos Sólidos Urbanos. Rio de Janeiro: ABES,
1999.
Bibliografia Complementar:
 Garcez, L. N., - Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária; ABES/Editora Edgard Blücher
Ltda; edição atualizada; 430p, 1998.
 Nuvolari, A. (Coord.), - Esgoto Sanitário; Coleta, Transporte, Tratamento e
Reúso; ABES; 755p, 2000.
CV612 TEORIA DAS ESTRUTURAS I
OF:S-2 T:002 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Princípio dos trabalhos virtuais. Deslocamentos de estruturas lineares. Processo dos
esforços: treliças, grelhas, pórticos e arcos. Linhas de influência de estruturas isostáticas.
Bibliografia Básica:

39
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
STAMATO, M.C. – Deslocamento em Estruturas Lineares, São Carlos, EESC-USP
SUSSEKIND, J.C., - Curso de Análise Estrutural – 3 vols. Porto Alegre – Editora Globo, 1975.
HIRSCHFELD, K. , Estática en La Construction, Barcelona, Editorial Reverté, 1975
DARKOV, a & KUSNETSOV, V., Curso de Mecânica das Estruturas, Porto, Portugal, Livraria
Lopes da Silva, 1982.
POLILLO A, Exercícios de Hiperestática, Rio de Janeiro, Editora Científica, 1962
SERRA, J.L.F. A, Linhas de Influência aos Sistemas Planos Isostáticos, Limeira, FEL/UNICAMP
ANTUNES, O e SOUSA, J.C. & ANTUNES, Helena M.C.C., Exercícios de Estática das Estruturas,
São Carlos, EESC/USP
CAMPANARI, FLÁVIO A, Teoria das Estruturas, 4 vols., RJ, Editora Guanabara Dois, 1985.

CV613 Estruturas de Madeira


OF:S-2 T:001 P:001 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: A árvore. Propriedades físicas e mecânicas. Estados limites. Compressão simples.
Instabilidade. Tração. Cisalhamento. Elementos para projetos de coberturas. Ligações:
sambladuras, pregos e parafusos. Flexão simples e composta. Escoamento de valas;
Bibliografia Básica:
Norma Brasileira NBR-7190/97, Procedimentos de Cálculo e Execução de Estruturas de Madeira,
ABNT,São Paulo,Brasil, 1997.
BODIG, Jozsef & Jayne, Benjamin A, Mechanics of Wood and Wood Composites. Van Nostrand
Reinhold Company. New York, 711 pp.
CV621 Geotecnia II
OF:S-2 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Adensamento e compressibilidade. Resistência ao cisalhamento dos solos. Estabilidade
de taludes. Empuxos. Estruturas de arrimo.
Bibliografia Básica:
1- Pinto, C.S. : Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de Textos,
2000, 247p.
2- Lambe, T.W. & Whitman, R.V.: Soil Mechanics. New York: John Wiley, 1969.
3- Terzaghi, K. & Peck, R.B.: Soil Mechanics in Engineering Practice. New York: John Wiley, 1967.
4- Massad, F. Obras de Terra: Curso Básico de Geotecnia. São Paulo: Oficina de
Textos, 2003
5- Craig, R.F. Mecânica dos Solos. LTC Editora, 2007.
6- Das, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Thomson Learning, 2007.
CV622 Estradas I
OF:S-2 T:002 P:001 L:000 O:001 D:000 HS:004 SL:003 C:004 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Planejamento. Planos rodoviários. Federal e Estadual. Projeto geométrico de rodovias e
ferrovias. Escolha de traçados. Elaboração de projeto geométrico de rodovia. Segurança e
dispositivos de conexão.
Bibliografia Básica:
PEIXOTO, C. F.; Introdução à Geometria de Vias; notas de aulas; Rio Claro; 2003.
PEIXOTO, C. F.; Noções Específicas da Geometria Ferroviária; notas de aulas; Rio Claro; 1999.
LEE, S. H.; Introdução ao Projeto Geométrico de Estradas; Florianópolis; Editora da UFSC; 2002.
Complementar:
BRINA, Helvécio Lapertosa; "Estradas de Ferro"; tomo I; Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.;
Rio de Janeiro; 1979
A Policy on Geometric Design of Highways and Street s; American Association of State Highway
and Transportation Officials; Washington, D.C.; 1984.
AZEVEDO NETTO, José M. de; "Manual de Hidráulica"; volumes I e II; Editora Edgard Blücher
Ldta.; São Paulo, 1977.
Construction Manual For Highway Construction; American Association of State Highway and
Transportation Officials; 5th Edition; Washington, D.C.; 1980.

40
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
FRAENKEL, B. B. ; Engenharia Rodoviária; 3a edição; Rio de Janeiro; Editora Guanabara Dois
S.A.; 1980.
GUERRERA, M. G.; Sinalização Viária; Rio de Janeiro; Expansão e Cultura/Instituto de Pesquisas
Rodoviárias; 1980.
LAMM, R.; PSARIANOS, B.; MAILANDER, T.; Highway Design and Traffic Safety ngineering
Handboo k; New York; McGraw-Hill; 1999.
MAIOR, S. A.; História do Brasil; 10 a Edição; São Paulo; Companhia Editora Nacional; 1973.
MARCHETTI, D. A. B.; GARCIA, G. J.; Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação; [S.L.].
MELLO, J. C.; Planejamento dos Transportes; São Paulo; Ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda.; 1975.
OGLESBY, C. H.; Highway Engineering; 3rd Edition; New York; John Wiley & Sons; 1975.
PIMENTA, C. R. T.; Projeto de Estradas; São Carlos; RIMA; 2001.
RICARDO, Hélio de Souza; CATALANI, Guilherme (1976); "Manual Prático de Escavação";
Editora McGraw Hill do Brasil Ltda; São Paulo.
SCHRAMM, Gerhard; "A Geometria da Via Permanente"; Trad. Rudy A. Volkmann; 1 a Edição;
Editora Meridional Emma; Porto Alegre, 1974.
SENÇO, W.; Estradas de Rodagem - Projeto; 1a edição; São Paulo; Grêmio Politécnico da Escola
Politécnica da USP; 1980.
SOARES, L. R.; Engenharia de Tráfego; Rio de Janeiro; Almeida Neves Editora Ltda.;.1987.
VEUVE, A.; MILLET, GUERRERA, M. G.; Les Autoroutes - Conception Et Réalisation; Paris;
Éditions Eyrolles; 1975.
WOODS, K. B.; Highway Engineering Handbooks; New York; McGraw-Hill; 1960.
WRIGHT, P. H.; PAQUETTE, R. J.; Highway Engineering; 5th Edition; New York; John Wiley &
Sons; 1987.
WRIGHT, Paul H.; ASHFORD, Norman J.; "Transportation Engineering"; John
Wiley & Sons; New York, 1989.
CV631 Sistemas Elétricos Prediais
OF:S-2 T:002 P:000 L:001 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Noções de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Materiais elétricos.
Proteção e comando de circuitos elétricos. Luminotécnica. Luz artificial e natural. Projeto de
instalações elétricas. Instalações de pára-raios. TV, som e telefone. Introdução à instalação de
motores.
Bibliografia Básica:
Instalações Elétricas. Hélio Creder.
Instalações Elétricas. Ademar Cotrin.
Iluminação e Fotometria. Vinicius Moreira.
CV632 Hidrologia Básica
OF:S-2 T:002 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Ciclo hidrológico, bacia hidrográfica, precipitações, escoamento superficial, infiltração,
evaporação e transpiração. Águas subterrâneas. Medições de vazão. Previsão de enchentes por
métodos determinísticos (hidrogramas unitários), probabilísticos (Gumbel, Gumbel-chow, log-
Pearson tipo III, log Normal, GRADEX, etc). Regularização de vazões. Amortecimento de cheias
em reservatórios. Propagação de Enchentes em Canais.
Bibliografia Básica:
PINTO, N.L. DE SOUZA ET ALII - Hidrologia Básica. São Paulo. Editora Edgard Blucher, 1976.
VILELLA, S. M. & MATTOS, A. - Hidrologia Aplicada. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil,
1975.
LINSLEY, R. K. & FRANZINI, J. B. - Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo. Editora
MacGraw - Hill do Brasil.
TUCCI, C. E. M. - Hidrologia: Ciência e Aplicação. Editora da Universidade de São Paulo -
EDUSP, São Paulo, 1993.

41
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
CV633 Técnicas Construtivas I
OF:S-2 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução às técnicas e processos construtivos. Mão-de-obra. Canteiro e locação de
obras. Execução e detalhes de construção: fundações convencionais, alvenarias,
impermeabilizações, revestimentos e pinturas, esquadrias, ferragens e coberturas usuais.
Bibliografia Básica:
BORGES, A. C., “Prática das Pequenas Construções”, Editora Edgard Blücher Ltda.
CARVALHO, B., “Técnica de Orientação dos Edifícios”, Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda.

CV641 Sistemas de Abastecimento de Águas


OF:S-2 T:002 P:001 L:000 O:001 D:001 HS:005 SL:003 C:004 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução. Previsão populacional. Consumo de água. Mananciais. Barragens. Captação
de água. Bombas e estações elevatórias. Adução de água. Reservatórios de distribuição. Redes
de distribuição. Projeto.
Bibliografia Básica:
Técnica de Abastecimento e Tratamento de Água. Vol.1 Prof. Azevedo Neto.
Cetesb. 1974.
Sistemas de Abastecimento de Água. Apostila. Prof. Dr. Ricardo de Lima
Isaac. Edição Revisada (2011).
Manual de Hidráulica. Rodrigo de Melo Porto. Reenge, Edusp, São Carlos,
4a.edição.

CV701 Planejamento e Controle de Empreendimentos


OF:S-1 T:002 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Os sistemas de gerenciamento e planejamento de empreendimento. Fase e operações
da construção civil, estruturas organizacionais para gerenciamento de operações. Programação de
atividades: metodologia, sistemática de programação, técnicas correntes e estudo de casos. O
controle operacional. O gerenciamento no canteiro de obras.
Bibliografia Básica:
Gill, P.G., Systems management techniques for builders and contractors;
Antill, J., Woodhead, R., CPM Aplicado às construções, Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, 1968.
Contador, J. C., Gestão de Operações, Edgard Blücher.
Stanger, L. B., PERT/CPM - Técnica de Planejamento e Controle, Livros Técnicos e Científicos
Editora Ltda.
Certo, S. C., Peter, J. P., Administração Estratégica, Makron.
Apostilas do Professor.

CV702 Sistemas Prediais, Hidráulico-Sanitários e Gás I


OF:S-1 T:001 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Sistemas prediais de água fria, quente, combate a incêncio com hidrantes e extintores,
esgoto sanitário, água pluvial e gás combustível: conceituação, critérios de projeto e normalização.
Bibliografia Básica:
Apostilas do curso/notas de aula;
Livro: Macintyre, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas. Guanabara Dois, Rio de Janeiro.
Normas Brasileiras (NBR)
Instituto de Resseguros do Brasil – circular n. 19
Especificações para instalações de proteção contra incêndio – Decreto Estadual n. 20811/83.
Manual de Fundamentos de Bombeiros. Polícia Militar do Estado de São Paulo. 1ª Edição.
Manuais dos Programas de Computador utilizados na disciplina.
Empacotando Sistemas Prediais – CD-ROM da Série Empacotando Edifícios.

42
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Gonçalves, O. M.; Prado, R. T.; Ilha, M. S. O.; Amorim, S. V.; Oliveira, L. H.; Petrucci, A. L.;
Martins, G. A.; Pulici, C. Execução e Manutenção de Sistemas Hidráulicos Prediais. Editora Pini, 1ª
ed., São Paulo, 2000.

CV712 Teoria das Estruturas II


OF:S-1 T:002 P:002 L:000 O:001 D:000 HS:005 SL:004 C:005 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Coeficientes relativos à barras e cargas. Processo dos deslocamentos: manual e
matricial. Simplificações de simetria. Linhas de influência de estruturas hiperestática.
Bibliografia Básica:
STASMATO, M.C., Introdução ao Processo de Cross, São Carlos, EESC/USP
SILVA JR, J.F., Método de Cross, São Paulo, McGraw Hill do Brasil, 1975.
HIRSCHFELD, k., Estática en La Construcion, Barcelona, Editorial Reverté, 1975
SUSSEKIND, J.C., Curso de Análise Estrutural, vols. Porto Alegre, Editora Globo, 1975
DARKOV, A, & KUSNETSOV, V., Curso de Mecânica das Estruturas, Porto, Portugal, Livraria
Lopes da Silva, 1982
ANTUNES O e SOUSA, L.C, & ANTUNES, Helena M.C.C. , Exercícios de Estática das Estruturas,
São Carlos, EESC/USP
POLILLO, A, Exercícios de Hiperestática, Rio de Janeiro, Editora Científica, 1962
ANTUNES O e SOUSA, J.C & ANTUNES, Helena, M.C.C., Estática das Estruturas –Temas
Complementares, São Carlos, EESC/USP
CAMPARINI, Flávio A, Teoria das Estruturas, 4 vols. - RJ, Editora Guanabara Dois Manual do
SAP-90
SERRA, J.L.F.A, Estudo de vigas contínuas, publicação da FEC/UNICAMP

CV713 Estruturas Metálicas I


OF:S-1 T:002 P:001 L:000 O:001 D:000 HS:004 SL:003 C:004 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Coeficientes de ponderação de cargas. Traves em treliça. Estruturas para coberturas em
duas águas. Cargas para projeto de edifícios. Efeito de vento nas edificações com cobertura em
duas águas. Determinação de esforços em estruturas treliçadas das coberturas. Dimensionamento
à tração e compressão de barras com perfil laminado. Ligações parafusadas e soldadas sob tração
e compressão. Projeto de ligações nas coberturas em duas águas.
Bibliografia Básica:
NBR 8681 – Ações e Segurança nas Estruturas – Associação Brasileira de Normas Técnicas
NBR 8800 – Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios – Associação Brasileira de
Normas Técnicas
Load & Resistance Factor Design – American Institute of Steel Construction – Chicago
PALERMO JÚNIOR, L. – Estruturas de Aço – Escola de Engenharia de São Carlos da
Universidade de São Paulo.
SCHULTE, H. E YAGUI, T. – Estrutura de Aço, Escola de Engenharia de São Carlos da
Universidade de São Paulo.
SALMON, C.G. e JOHNSON, J.E. – Steel Structures – Harper & Row Publishers, New York
AYLORD, C.N. e GAYLORD, E.H. Design of Steel Structure, McGraw Hill Book Company, New York.

CV714 Estruturas de Concreto Armado I


OF:S-1 T:002 P:002 L:000 O:002 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Fundamentos do concreto armado. Principais elementos estruturais. Desenhos de
fôrmas. Dimensionamento nos estados limites últimos. Lajes e vigas. Verificação dos estados
limites de serviços.
Bibliografia Básica:
FERNANDES, G.B., Notas de aula do curso, Publicações do Departamento de Construção Civil,
FEL/UNICAMP.
MONTOYA, P.J. et al., Hormigón Armado, 2 vols., 9ª edição, Editorial Gustavo Gili SA, Rio de
Janeiro, 1981.

43
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
FUSCO, P.B., Estruturas de Concreto, Solicitações Normais, Editora Guanabara Dois SA, Rio de
Janeiro, 1981.
SANTOS, L.M., Cálculo de Concreto Armado, vol. 1, Editora Blucher, São Paulo
LEONHARDT, F. & MONNIG, E., Construções de Concreto, vols. 1 a 4, Editora Interciência, Rio
de Janeiro
NB-1 (1978) – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado – Procedimentos, A.B.N.T.
EB-3 (1979) – Barras de Fios de Aço Destinados a Armadura de Concreto Armado, A.B.N.T.

CV721 Fundações
OF:S-1 T:002 P:001 L:000 O:001 D:000 HS:004 SL:003 C:004 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Norma de fundações. Tipos de fundações. Interação solo-fundação. Investigação do
subsolo. Capacidade de carga de fundação direta. Recalque de fundação direta. Influência das
dimensões das fundações. Dimensionamento de fundação direta. Capacidade de carga de
fundação profunda. Dimensionamento de fundação profunda. Provas de carga. Escolha do tipo de
fundação.
Bibliografia Básica:
BOWLES, J.E. – Foundation Analysis e Design, Singapure, McGraw-Hill Ed, 1988, 1004p.
CINTRA, J.C.A. & ALBIERO, J.H. :
HACHICH, W; FALCONI, F. F.; SAES, J. L.; FROTA, R. G. Q.; CARVALHO, C. S. & NIYAMA, S. :
Fundações - Teoria e Prática, São Paulo, Pini, 1996, 751p. SCHNAID, F. Ensaios de campo e
suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 189p.
VELLOSO, D.A. & LOPES, F.R. Fundações – Critérios de projetos, investigação do subsolo e
fundações superficiais. Editora COPPE, 2002, 290p.
VELLOSO, D.A. & LOPES, F.R. Fundações – fundações profundas. Editora COPPE, 2002,
472p.
CV722 Estradas II
OF:S-1 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Serviços de terraplenagem. Equipamentos de terraplenagem. Produção dos
equipamentos. Sistemas de drenagem. Drenagem superficial. Drenagem subterrânea.
Bibliografia Básica:
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT. 2006.
Manual de drenagem de rodovias. Publicação 724. Rio de Janeiro: IPR.
GALVES, M. L. 2010. Terraplenagem. Material de apoio didático.
GALVES, M. L. 2010. Drenagem de estradas. Material de apoio didático.
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DE ESTADO DE SÃO PAULO S.A. - IPT. 1991.
Taludes de rodovias: orientação para diagnóstico e soluções de seus problemas. Publicação 1843.
São Paulo: IPT.
RICARDO, H. de S.; CATALANI, G. 2007. Manual prático de escavação: terraplenagem e
escavação de rocha. São Paulo: Pini.

CV741 Sistemas de Esgotamento Hídrico: Sanitário e Pluvial


OF:S-1 T:003 P:001 L:000 O:002 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Sistemas de esgoto. Tipos de sistemas. Características do líquido a esgotar. Tipos de
traçados. Partes constituintes. Quantidade de líquido a esgotar. Hidráulica de rede. Carga sobre
tubos. Drenagem de águas pluviais. Sarjetas. Bocas de lobo. Galerias. Hidráulica e critérios de
dimensionamento. Poço de visita. Caixa de ligação.
Bibliografia Básica:
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Elaboração de relatórios
preliminares. NBR – 9648. Rio de Janeiro, dez. 1987.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projetos de redes. NBR 9649.
Rio de Janeiro, dez. 1987.
ALÉM Sobrinho, Pedro, TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Coleta e transporte de esgoto sanitário. São
Paulo: Departamento de Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São
Paulo, 1999.

44
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
CETESB. Sistemas de esgotos sanitários. ASCETESB/CETESB, 1987.
DACACH. Nelson Mandur. Sistemas Urbanos de Esgotos. Guanabara 2, 1982.
DELLA NINA. Ademar. Construção de redes de esgotos sanitários. CETESB, 1977.
MENDONÇA. Sérgio Rolim. Tópicos avançados em sistemas de esgotos sanitários. ABES e
CAGEPA, 1987.
PAES LEME, Francílio. Planejamento de projeto de sistemas urbanos de esgotos sanitários.
CETESB, 1977.
PUPI, Idelfonso C. Estruturação sanitária de cidades. CETESB, 1981.
TCHOBANOGLOUS, George. Wasterwater engineering collection and pumping of wasterwater.
Mc Graw Hill. 1981. Metcalf & Eddy.
WPCF 8 ASCE. Design and construction of asnitary and storm sewers. WPCF, 1970. WPCF
Manual of Pratice no 9.

CV811 Estruturas de Concreto Protendido I


OF:S-2 T:001 P:001 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Conceitos de protensão aplicada ao concreto: materiais e sistemas de protensão.
Determinação das forças de protensão. Estados limites de serviços e últimos. Análise das tensões
ao longo do vão
Bibliografia Básica:
GUYON, Y. – Constructions en Béton Précontraint, vols. 1 e 2, Editións Eyrolles, Paris, 1968
LENHARDT, F., Prestressed Concrete: Design and Construction, Wilhelm Ernst & Sohn, Berlin,
1964
LENHARDT, F., Construções de Concreto: Concreto Protendido, vol. 5, Editora Inerciência,Rio de
Janeiro, 1983
PFEIL, W., Concreto Protendido, vols. 1,2 e 3, Livros Técnicos e Científicos Editora AS, Rio de
Janeiro, 1984
ABNT – NBR-7189 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Protendido, Revista Estrutura nº
115, Rio de Janeiro

CV812 Estruturas de Pontes


OF:S-2 T:001 P:001 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Pontes de concreto: definições, nomenclatura, classificação. Ações. Pontes em vigas.
Lajes dos tabuleiros das pontes em vigas
Bibliografia Básica:
PFEIL, W. – Pontes em Concreto Armado, Livros Técnicos e Científicos Editores AS, vols. 1 e 2,
Rio de Janeiro, 1983, 3ª Edição.
LENHARDT, F. – Construções de Concreto: Princípios Básicos da Construção de Pontes de
Concreto, vol. 6, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 1979
FERNANDES CASADO, C. – Puentes de Hormigón Armado Pretensado, Editorial Dossat, vols. 1
e 2, madrid, 1961
NBR-7187 – Projeto e Execução de Pontes de Concreto Armado e Protendido, Associação
Brasileira de Normas Técnicas.
NBR-7188 – Carga Móvel em Ponte Rodoviária e Passarela de Pedestres, Associação Brasileira
de Normas Técnicas.
NBR-7189 – Carga Móvel para Projeto Estrutural de Obras Ferroviárias, Associação Brasileira de
Normas Técnicas.

CV813 Estruturas Metálicas II


OF:S-2 T:002 P:001 L:000 O:001 D:000 HS:004 SL:003 C:004 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Dimensionamento à compressão de peças em perfis dobrados a frio. Dimensionamento à
flexão de peças laminadas e em perfis dobrados a frio. Dimensionamento à flexo-compressão de
peças laminadas e em perfis dobrados a frio. Determinação de esforços e dimensionamento de
bases de pilares de edifícios metálicos. Ligações soldadas e parafusadas sob flexão e flexo-
compressão.

45
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
SCHULTE, H. & YAGUI, T., Estruturas Metálicas para Cobertura, EESC/USP, 1975.
REQUENA, J.A.V., Estrutura Metálica para telhado de duas águas com lanternim,
FEC/UNICAMP, 1989 (Apostila)
MUKHANOV, K., Design of Metal Structures, MIR Publishers, Moscou, 1968
BOUÉ, P. & MATHAR, H., Construccion Metalica (Stahllbau) Madrid, 1968
NBR 8800/86 – Projeto e Execução de Estrutura de Aço de Edifícios
LRFD-AISC – 1ª Edição, Chicago, 1986 (American Institute of Steel Construction)
NBR 8681/84 – Ações e Segurança nas Estradas
NBR 6123 – Forças Devidas ao Vento em Edificações
NBR-6120 – Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações
AISI-1986 – Cold Formed Steel Design Manual – American Iron and Steel Institute
CSA S 134-M84 – Cold Formed Steel Structural Members (Canadian Standards Association).
YAGUI, T., Estruturas Metálicas dos Edifícios Industriais, FEC/UNICAMP (Apostila)
REQUENA, J.A.V., Roteiro de Projeto (Apostila), FEC/UNICAMP, 1989.
YAGUI, T., Complementos de Estruturas Metálicas para Cobertura, FEC/UNICAMP, 1983,
(Apostila)
YAGUI, T., Estruturas em arco para cobertura, FEC/UNICAMP, (Apostila)

CV814 Estruturas de Concreto Armado II


OF:S-2 T:003 P:002 L:000 O:001 D:000 HS:006 SL:005 C:006 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Dimensionamento de seções retangulares submetidas à flexo-compressão, normal e
oblíqua. Pilares e fundações. Verificação dos efeitos globais de 2ª ordem. Escadas, consolos
curtos, vigas-parede e reservatórios comuns de edifícios.
Bibliografia Básica:
FERNANDES, G.B. – Notas de aula do curso. Publicações do Departamento de Construção Civil,
FEL/UNICAMP.
MONTOYA, P.J. et al. – Homigón Armado, 2 vols., 9ª edição, Editora Gustavo Gili, Barcelona
LEONHARDT, F. & MONNIG, E. – Construções de Concreto, vols, 1 a 4, Editora Interciência, Rio
de Janeiro
FUSCO, P. B. – Estruturas de Concreto – Solicitações Normais, Editora Guanabara Dois AS, Rio,
1981
ROCHA, A.M. – Novo Curso Prático de Concreto Armado, vols. 1 a 4, Editora Científica, Rio
GUERRIN, A, Traité de Béton Armé, vários volumes, Editora Dunod, Paris.
NB- (1978) – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado – Procedimentos, ABNT
NB-5 (1978) – Cargas para Cálculo de Estruturas de Edificações, ABNT.
NB-16 (1961) – Execução de Desenhos para Obras de Concreto Simples e Armado, ABNT.

CV821 Economia dos Transportes


OF:S-2 T:001 P:001 L:000 O:000 D:001 HS:003 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Conceitos e métodos de planejamento e economia de transportes. Moldagem de
demanda e oferta. Custos e tarifas. Mercados e competitividade. Avaliação econômica e
operacional.
Bibliografia Básica:
BISCA, P. Avaliação Econômica. Apostila de Curso. DGT/FEC/UNICAMP. 1993. Campinas
BISCA, P. Métodos Quantitativos em Planejamento de Transportes. Apostila de curso.
DGT/FEC/UNICAMP. 1993. Campinas.
NOVAES. A.G.N. Sistemas de Transportes. 3º vol., Ed. Edgard Blücher, 1976. São Paulo.

CV822 Estradas III


OF:S-2 T:001 P:000 L:001 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Pavimentação. Estudos de solos para Rodovias. Agregados. Asfaltos. Pavimentos
Rígidos. Métodos de dimensionamento.

46
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
SENÇO; W.; Manual de Técnicas de Pavimentação; Vol.s 1 e 2; Editora Pini, São Paulo; 1997
PEIXOTO, C. F.; Generalidades sobre Pavimentação Rodoviária (notas de aulas); 1a edição; São
Paulo; 1996
CAPUTO, H. P.; Mecânica dos Solos e suas Aplicações; 6a. edição; Livros Técnicos e Científicos
Editora; Rio de Janeiro 1994.
CEDERGREN, H. R.; Drenagem dos Pavimentos de Rodovias e Aeródromos; trad. Cel. Eng Hugo
Nicodemo Guida; Rio de Janeiro; Livros Técnicos e Científicos Editora S.A; 1980.
VARGAS, M.; Introdução à Mecânica dos Solos; 1a. Edição; McGraw-Hill do Brasil Ltda; 1977.

CV823 Aeroportos
OF:S-2 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Transporte aéreo. Planejamento e projeto de aeroportos, localização, comprimento de
pista, características físicas. Zoneamento e proteção ao vôo. Dimensionamento de pavimentos
para aeroportos. Planejamento e projeto da área terminal.
Bibliografia Básica:
Horonjeff, R.M.; McKelvey, F.X., Sproule, W.J. Planning and Design of Airports, 5th Ed.,
McGraw-Hill Professional, 2008, 748p.
Ashford, N.J. & Wright, P.H. Airport Engineering, 3rd. ed., WileyInterscience, 2004, 536p.
ICAO - Intemational Civil Aviation Organization Annex 14: Aerodromes, May 1988.
GUIMARÃES, C.A.B. Aeroportos – Parte 1. apostila FEC P-GR-026-100, 1997
GUIMARÃES, C.A.B. Aeroportos – Parte 2. apostila FEC P-GR-026-100.

CV831 Regulamentações da Engenharia Civil


OF:S-2 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Noções de Direito Civil. Direito de propriedade. A Construção Civil e sua disciplina no
Código Civil. Código do Consumidor. A legislação profissional e as de interesse dos Engenheiros
Civis. Problemas profissionais. Noções sobre licitação. Cadastramento. Propostas e Contratos para
a Construção Civil.
Bibliografia Básica:
CASTRO, A. S., “Direito e Legislação”, Editora Atlas.
CESARINO JR., A. F., “Direito Social Brasileiro”, Editora Freitas.
MEIRELLES, H. L., “Direito de Construir”, Publicação da Escola de Engenharia de São Carlos
(EESC) – USP.
MEIRELLES, H. L., “Licitação e Contrato Administrativo”, Editora PINI.
GUSMÃO, P. O., “Introdução à Ciência do Direito”, Editora Forense.

CV832 Portos, Rios e Canais


OF:S-2 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Noções de comércio internacional. Evolução das embarcações e sua adequação às rotas
comerciais. Planejamento de porto. Arranjo e projeto das principais obras de operação e de
proteção. Noções de oceanografia. Estudo de vento, marés e ondas em marés e lagos. Estudo das
vias navegáveis. Regularização e canalização. Projeto de obras de transposição de desnível.
Bibliografia Básica:
QUINN, A.D. - Design And Construction of Ports and Marine Structures. New York, McGraw-Hill.
BOUCHER, A. & FOURREY, E. - Cours de Navegation Interieure, Paris, Eyroles, 1954
BRUN, P. - Engineering. Texas. Gulf Pub.

CV841 Ecologia Aplicada à Engenharia Civil


OF:S-2 T:002 P:000 L:001 O:001 D:000 HS:004 SL:003 C:004 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Engenharia Civil e a questão ambiental. Análise de impactos resultantes de obras civis.
Avaliação de impactos ambientais resultantes de ações de engenharia civil no território.
Bibliografia Básica:

47
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
BOTKIN, D.B. & KELLER, E.A. (1998) Environmental Science:Earth As A Living Planet. New York:
Jonh Wiley & Sons Inc. 2a ed.
ERLICH, P.R.; ERLICH, A.H. & HOLDREN, J.P. (1977) Ecoscience – Population, Resources,
Environment. San Francisco: W. H. Freeman and Co.
JUCHEM, P.A. (COORD.) 1993 MAIA - Manual de Avaliação de Impactos Ambientais. Curitiba:
Instituto Ambiental do Paraná/G.T.Z. 2a ed
MÜLLER-PLANTENBERG, C. & AB’SABER, A.N. (orgs.) (1994) Previsão De Impactos: O Estudo
De Impacto Ambiental No Leste, Oeste E Sul/Experiências No Brasil, Na Rússia E Na Alemanha.
São Paulo: EDUSP.
Nebel, B.J. & Wright R.T. (1998) Environmental Science: The Way The World Works.New Jersey:
Prentice Hall. 6a ed.
ODUM, E.P. (1988) Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan Ltda.
RICKLEFS, R. E. (1996) A Economia Da Natureza. São Paulo: Edusp. 3a Ed.
SIMMONS, P. (1985) Ecología De Los Recursos Naturales. Madrid: Ediciones Omega SA.
TOMMASI, L.R. (1994) Estudo De Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB/Terragraph Artes e
Informática Ltda..
Legislação Ambiental: Constituição Federal e Estadual Paulista, Resoluções CONAMA, PNMA,
PNRH, Resoluções CONSEMA, PERH/SP

CV951 Estágio Supervisionado


OF:S-5 T:000 P:000 L:000 O:012 D:000 HS:012 SL:000 C:012 AV:F EX:N FM:75%
Ementa: Técnicas de execução de obras ou projetos em empresa.

CV954 - Trabalho Final de Curso I


OF:S-5 T:000 P:002 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:000 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Projeto teórico ou prático orientado por um docente da FEC que atua no
curso de Engenharia Civil.

CV955 - Trabalho Final de Curso II


OF:S-5 T:000 P:002 L:000 O:002 D:000 HS:004 SL:000 C:004 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Projeto teórico ou prático orientado por um docente da FEC que atua no
curso de Engenharia Civil.

F128 Física Geral I


OF:S-5 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Cinemática do ponto. Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho e
energia. Conservação da Energia. Momento linear e sua conservação. Colisões. Momento angular
da partícula e de sistemas de partículas. Rotação de corpos rígidos.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY & RESNICK, “Física”, Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda.
SEARS & ZEMANSKY, “Física”, Ao Livro Técnico S. A.

F129 Física Experimental I


OF:S-5 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Ementa: Experiências de laboratório sobre: cinemática do ponto, Leis de Newton, estática e
dinâmica da partícula, trabalho e energia, conservação da energia, momento linear e sua
conservação, colisões, momento angular da partícula e de sistemas de partículas e rotação de
corpos rígidos.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY & RESNICK, “Física”, Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda.
SEARS & ZEMANSKY, “Física”, Ao Livro Técnico S. A.

48
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
F229 Física Experimental II
OF:S-5 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Ementa: Experiências de laboratório sobre: oscilações, gravitação, ondas em meios elásticos,
ondas sonoras, hidrostática e hidrodinâmica, viscosidade, temperatura, calorimetria e condução de
calor, leis da termodinâmica e teoria cinética dos gases.

F328 Física Geral III


OF:S-5 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Lei de Coulomb, Campo Elétrico, Lei de Gauss, Potencial Elétrico, Capacitância, Corrente
e Resistência, Força Eletromotriz e Circuitos Elétricos, Campo Magnético, Lei de Ampére, Lei da
Indução de Faraday, Indutância, Propriedades Magnéticas da Matéria, Oscilações
Eletromagnéticas, Correntes Alternadas, Equações de Maxwell.
Bibliografia Básica:
SEARS, ZEMANSKY, YOUNG, “Física”, vol. 2 e 4, Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda.
HALLIDAY & RESNICK, “ Fundamentos da Física”, vol. 2 e 4, Livros Técnicos e Científicos
Editora Ltda.

F329 Física Experimental III


OF:S-5 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 EX:S
Ementa: Experiências de laboratório sobre: lei de Coulomb e campo elétrico, lei de Gauss,
potencial elétrico, capacitores e dielétricos, corrente, resistência e força eletromotriz, circuitos e
instrumentos de corrente contínua, campo magnético de uma corrente, forças magnéticas sobre
correntes, força eletromotriz induzida e circuitos de corrente alternada.
Bibliografia Básica:
SEARS, ZEMANSKY, YOUNG, “Física”, vol. 2 e 4, Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda.
HALLIDAY & RESNICK, “ Fundamentos da Física”, vol. 2 e 4, Livros Técnicos e Científicos
Editora Ltda.

GM420 Geologia Geral


OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:01 D:00 E:02 HS:07 SL:04 C:05 EX:S
Ementa: Conceitos básicos de geologia. Estrutura e composição da Terra. Tectônica de placas.
Rochas e minerais. Processos desenvolvidos nas interfaces do Sistema Terra (geosfera,
atmosfera, hidrosfera, biosfera e antroposfera) ao longo do tempo. Circulação atmosférica e clima.
Noções de geologia estrutural e de engenharia. Mapas e representação gráfica de processos.
Materiais terrestres como fonte de matéria-prima na construção civil. Geologia do Brasil e de São
Paulo.
Bibliografia Básica:
PRESS F., SIEVER, R., GROTZINGER J., JORDAN, T.H.. Para entender a Terra. Traduzido por.
R. MENEGAT, P.C.D. FERNANDES, L.A.D. FERNANDES e C.C. PORCHER. Porto Alegre:
Bookman, 2006. 656p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.de; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São
Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568p.
OLIVEIRA, A.M.S.; BRITO, S.N.A. Geologia de engenharia. São Paulo: ABGE, 1998.
EARTH SCIENCE CURRICULUM PROJECT (ESCP). Investigando a Terra. São Paulo: Mc Graw
Hill do Brasil, 1973. 2 v.
CHIOSSI, N.J. Geologia aplicada à engenharia. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1973.
LEINZ, V., AMARAL, S.E. Geologia geral. São Paulo: Nacional, 1989. 11. ed.
CARVALHO, E.T. Geologia urbana para todos: uma visão de Belo Horizonte. Belo Horizonte:
[S.N.], 1999.
BITAR, O.Y.B. Curso de Geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo: IPT, 1995. (Série meio
ambiente)
BLOOM, A. L. A superfície da terra. São Paulo: Blücher/EDUSP, 1970.
BLYTH, F. G. H.; FREITAS, M.H. A geology for engineers. London: E. Arnold, 1984.

49
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
CARNEIRO, C.D.R. (Editor cient.). 2000. Geologia. São Paulo: Global/SBPC. 80p. (Série Ciência
Hoje na Escola, v. 10).
LAPORTE, L. F. Ambientes antigos de sedimentação. São Paulo: Blücher/EDUSP, 1969.
MACKENZIE, F. T., MACKENZIE, J.A. Our changing planet: an introduction to earth system and
global environmental change. London: Prentice-Hall, 1995. 387p.
SANTOS, A.R. Geologia de engenharia: conceitos, método e pratica. São Paulo: ABGE: IPT,
2002.
WEINER, J. O planeta Terra. São Paulo, Martins Fontes, 1988.
WYLLIE, P. J. A Terra: nova geologia global. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1995.

MA111 Cálculo I
OF:S-5 T:04 P:02 L:00 O:00 D:00 E:06 HS:12 SL:06 C:06 EX:S
Ementa: Intervalos e desigualdades. Funções. Limites. Continuidade. Derivada e diferencial.
Integral. Técnicas de integração.
Bibliografia Básica:
ROMANO, R., “Cálculo Diferencial e Integral”, Editora Atlas.
LEITHOLD, L., “O Cálculo com Geometria Analítica”, Editora Harper-How do Brasil S. A.
ROCHA, L. M., “Cálculo I”, Editora Atlas.
DEMIDOVICH, B., “Problemas de Análise Matemática”, Editora Mir

MA141 Geometria Analítica e Vetores


OF:S-5 T:03 P:01 L:00 O:00 D:00 E:04 HS:08 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Sistemas lineares. Vetores, operações. Bases, sistemas de coordenadas. Distância,
norma e ângulo. Produtos escalar e vetorial. Retas no plano e no espaço. Planos. Posições
relativas, interseções, distâncias e ângulos. Círculo e esfera. Coordenadas polares, cilíndricas e
esféricas. Seções cônicas, classificação. Introdução às quádricas.
Bibliografia Básica:
STREINBRUCH, A., WINTERLE, P., “Geometria Analítica”, Editora McGraw-Hill do Brasil.
SHENK, A. L., “Cálculo e Geometria Analítica”, Editora Campos.

MA211 Cálculo II
OF:S-5 T:04 P:02 L:00 O:00 D:00 E:06 HS:12 SL:06 C:06 EX:S
Ementa: Funções de várias variáveis reais. Fórmula de Taylor. Máximos e mínimos. Integrais
múltiplas. Integrais de linha. Teorema da divergência. Teorema de Stokes.
Bibliografia Básica:
ROMANO, R., “Cálculo Diferencial e Integral”, Editora Atlas.
LEITHOLD, L., “O Cálculo com Geometria Analítica”, Editora Harper-How do Brasil S. A.
ROCHA, L. M., “Cálculo I”, Editora Atlas.
DEMIDOVICH, B., “Problemas de Análise Matemática”, Editora Mir

MC102 Algoritmos e Programação de Computadores


OF:S-5 T:04 P:00 L:02 O:00 D:00 E:04 HS:10 SL:06 C:06 EX:S
Ementa: Fundamentos de algoritmos e sua representação em linguagens de alto nível. Estudo
pormenorizado de uma ou mais linguagens. Desenvolvimento sistemático e implementação de
programas. Modularidade, depuração, testes e documentação de programas.

ME203 Estatística Elementar


OF:S-5 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:04 HS:08 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Noções de probabilidade e estatística descritiva. Variáveis aleatórias e regionalizadas.
Amostragem. Análise de regressão e correlação. Análise de variança. Estatística não paramétrica.
Bibliografia Básica:
BONINI, E. E., BONINI, S. E., “Estatística – Teoria e Exercícios”, Edições Loyola.
GRANT, E. L., “Statistical Quality Control”, Editora McGraw-Hill.

50
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
MS211 Cálculo Numérico
OF:S-5 T:03 P:01 L:00 O:00 D:00 E:04 HS:08 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Aritmética de ponto flutuante. Zeros de funções reais. Sistemas lineares. Interpolação
polinomial. Integração numérica. Quadrados mínimos lineares. Tratamento numérico de equações
diferenciais ordinárias.
Bibliografia Básica:
MILNE, W. E., “Cálculo Numérico”, Editora Polígono S. A.
MCCOLMICH, J. M., SALVADORI, M. G., “Métodos Numéricos”, Editora Polígono S. A.
RUGGIERO, M. A., LOPES, V. L. R., “Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais”,
Editora McGraw-Hill.

QG102 Química Experimental I


OF:S-5 T:01 P:00 L:03 O:00 D:00 E:02 HS:06 SL:04 C:04 EX:S
Ementa: Experiências ilustrando o método científico, os conceitos de peso equivalente e de
ligação química, óxido-redução, equilíbrio químico, pH, produto de solubilidade, preparação e
purificação de substâncias.
Bibliografia Básica:
RUSSEL, J. B., “Química Geral”, Editora Edgard Blücher Ltda.
BRADY/HUMISTON, “Química Geral”, Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda.
MASTERTON/SLOWINSKI, “Química Geral Superior”, Editora Interamericana.
GENTIL, V., “Corrosão”, Editora Guanabara Dois S. A.
VANHLACK, L. H., “Princípios da Ciência dos Materiais”, Editora Edgard Blücher Ltda.

10.2. Disciplinas Eletivas


CV001 Projeto e Implantação de Loteamento
OF:S-6 T:01 P:01 L:00 O:00 D:00 E:01 HS:03 SL:02 C:02 EX:S
Ementa: Estudo da idade de criação de projetos de expansão urbana. Análise do plano diretor
urbano. Legislação municipal, estadual e federal. Organização do espaço físico. Estudo das
técnicas de circulação e geometria viária. Representação gráfica de um projeto. Equipamentos
urbanos. Projetos integrados de infra-estrutura urbana. Processo de implantação de loteamento.
Criação de legislação específica do loteamento.
Bibliografia Básica:
BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:
MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. 2ª Edição. Porto Alegre, Masquatro
Editora, 2005.
SANTOS, Carlos Nelson. A cidade como um jogo de cartas. Niterói, EDUFF, 1988.
(IFCH Livros - 703 Sa59c)
LEGISLAÇÕES:
6766
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEXANDER, C. A Pattern Language: Towns – Buildings - Contruction. 40 ed. N.
York: Oxford University Press, 1977. 1171 p.
BROADBENT, G. Emerging concepts in urban space design. New York: Spon Press,
2001. 380 p.
BRUEGMANN, Robert. Sprawl.
CAMPOS FILHO, CANDIDO MALTA. Reinvente seu bairro: caminhos para você
participar do planejamento de sua cidade. São Paulo: Editora 34, 2003. 224 p.
CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Ed. 70, 1993 (BC Livros - 709.04 C897p)

51
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
GINDROZ, R et al. The Architectural Pattern Book: A Tool for Building Great
Neighborhoods – Urban Design Associates. 1 ed. N. York: W.W.Norton & Company,
Inc, 2004. 230 p.
KOSTOF, S. The City Assembled – The Elements Of Urban Form Through History.
London, Thames & Hudson Ltd., 1991.
KOSTOF, S. The City Shaped – Urban Patterns and Meanings Through History.
London, Thames & Hudson Ltd., 1991.
MASCARÓ, Juan Luis (org.). Infra-Estrutura da Paisagem. 1ª Edição. Porto Alegre,
Masquatro Editora, 2008.
RIO, Vicente Del. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São
Paulo: Pini, 1990.
ROWE, C.; KOETTER, F. Ciudad Collage. 1 ed. Barcelona: Gustavo Gili, 1981. 182 p.
(Colección Arquitectura y Crítica.)
SERRA, G. O Espaço Natural e a Forma Urbana. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1987. 211 p.
(Coleção Espaços.)

CV002 Planejamento e Logística de Canteiro de Obras


OF:S-6 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:02 HS:04 SL:02 C:02 EX:S
Ementa: Significado do canteiro de obras na construção civil. Aspectos logísticos de sistemas de
transportes em obras. Planejamento de espaços físicos no canteiro. Posicionamento racional de
equipamentos. Definição, projeto e implantação do canteiro de obras.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. “Áreas de vivência em canteiros de
obras” NBR ISSO 12284. Rio de Janeiro, 1991.
SOUZA, U.E.L., “Projeto e Implantação do Canteiro” São Paulo: CTE 2000.
CV003 Tecnologia de Argamassas e Revestimento
OF:S-6 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:01 HS:03 SL:02 C:02 EX:S
Ementa: Conceito de revestimento como parte do edifício. Conceitos básicos sobre revestimento
de edifícios: visão sistêmica, importância e classificações. Característica das matérias primas.
Propriedades e características dos revestimentos no estado fresco e no estado endurecido.
Bibliografia Básica:
.ABNT. “Execução de revestimento de paredes e tetos com argamassas inorgânicas:
procedimento” – NBR 7200. Rio de Janeiro, 1998a
______. “Revestimentos de paredes e tetos de argamassas inorgânicas: terminologia” – NBR
13529. Rio de Janeiro, 1995.
______. “Revestimentos de paredes e tetos de argamassas inorgânicas: classificação” – NBR
13530. Rio de Janeiro 1995
______. “Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica –
Especificação” – NBR 14081. Rio de Janeiro 1998b
BARROS, M. M. S. B., “Tecnologia de produção de contrapisos para edifícios habitacionais e
comerciais” (Dissertação de Mestrado) Departamento de Engenharia de Construção. Escola
Politécnica. Universidade de São Paulo, 1991. 316p.
BARROS, M. M. S. B.; SABBATINI, F. H. “Tecnologia de Produção de Contrapisos Internos para
Edifícios.” Texto Técnico da Escola Politécnica da USP – TT/PCC/13, 1995 – 73p.
BARROS, M. M. S. B.; FLAIN,E. P. ; SABBATINI, F. H. “Tecnologia de Produção em
Revestimentos de Piso.” São Paulo, EPUSP, 1993 (Texto técnico. Departamento de Engenharia de
Construção Civil, TT/PCC/05.)
 BARROS, M. M. S. B. et al “Patologias em revestimentos verticais”. Escola Politécnica da USP,
Notas de Aula, 1997.
CEOTTO, L. H.; BANDUK, R. C.; NAKAKURA, E. H. “Revestimentos de Argamassas: boas
práticas em projeto execução, Recomendações Técnicas Habitare,.” Porto Alegre ANTAC, 2005.
CINCOTTO, M. A. “Argamassas de Revestimento: Características, Propriedades e Métodos de
Ensaio”. IPT, Boletim 68, São Paulo, 1995.

52
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
COLLANTES, C. M. “Contribuição ao estudo das técnicas de preparo da base no desempenho de
revestimentos de argamassa.” Tese (Doutorado) Departamento de Engenharia de Construção.
Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. 1998.198p
GUIMARÃES, J. E. P.; CINCONOTTO, M. A. “A Cal nas Construções Civis – A cal na patologia
das argamassas.” Associação Brasileira dos produtores de Cal, 1986.
GUIMARÃES, J. E. P. “A cal. Aplicações e uso na Engenharia Civil”.Editora Pini, 1998.
SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. “Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras”. São
Paulo, Pini, 1996.
FIORITO, A. J. S. I. “Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de
execução”. São Paulo, Pini, 1994.
LICHTENSTEIN, N. B. “Patologia das Construções: procedimentos para diagnóstico e
recuperação” São Paulo, EPUSP, 1986. (Boletim Técnico. Departamento de Engenharia de
Construção Civil, BT/PC/06).
MEDEIROS, J. S. “Tecnologia e projeto de revestimentos cerâmicos de fachadas de edifícios”.
Tese (doutorado) Departamento de Engenharia de Construção. Escola Politécnica. Universidadede
de São Paulo. 1999. 458p
 SABBATINI, F. H. “Argamassas de assentamento para paredes de alvenaria resistente”. São
Paulo, Escola Politécnica da USP. (Boletim Técnico 02), 1986.
SELMO, S. M. S. Dosagem de argamassas de cimento Portland e cal para
revestimentos externos de fachadas e edifícios “. São Paulo. 187p.;1989
Dissertação (Mestrado), EPUSP
CV004 - Tópicos Especiais em Gestão do Projeto e da Construção I
OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: A ementa desta disciplina será definida por ocasião de seu oferecimento.

CV005 - Tópicos Especiais em Gestão do Projeto e da Construção II


OF:S-6 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: A ementa desta disciplina será definida por ocasião de seu oferecimento.

CV006 - Conforto Térmico e Eficiência Energética em Edificações


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Noções de conforto. Resposta humana ao ambiente térmico. Índices de conforto.
Variáveis climáticas. Propriedades termofísicas dos materiais de construção. Radiação solar.
Ventilação. Bioclimatologia. Energia em edificações no Brasil. Eficiência no
Bibliografia Básica:ê
Lamberts, R., Dutra, Luciano, Pereira Fernando O. R., Eficiência energética na
arquitetura, Editora PW - São Paulo, 1997 - 192 p.
Baker, N., Steemers, K. Energy and environment in Architecture. A technical
design guide, Taylor & Francis, Londres, 2000
Givoni, B., Man, c1imate and architecture. Elsevier, London, 1981
Rivero, R., Arquitetura e Clima: Acondicionamento Térmico Natural, D. C.
Luzzatto, Ed., Porto Alegre, 1986
INMETRO, MDCI, Portaria 53/2009, Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ)
para Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos
Szokolay, S. V., Introduction to Architectural Science: the basis of sustainable
design, Architectural Press, Amsterdam, 2004
Brown, G.Z., Dekay, M., Sol, vento e luz, Bookman Ed., 2004ncia n
comercial e em edifícios de serviços e públicos.
CV010 Complementos de Pontes de Concreto
OF:S-6 T:001 P:001 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Sistemas Estruturais. Superestrutura das pontes em grelhas. Aparelhos de apoio. Infra-
estrutura das pontes.
Bibliografia Básica:

53
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
PFEIL, W. – Pontes em Concreto Armado, Livros Técnicos e Científicos Editores AS, vols. 1 e 2,
Rio de Janeiro, 1983, 3ª Edição.
LENHARDT, F. – Construções de Concreto: Princípios Básicos da Construção de Pontes de
Concreto, vol. 6, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 1979
FERNANDES CASADO, C. – Puentes de Hormigón Armado Pretensado, Editorial Dossat, vols. 1
e 2, Madrid, 1961
SAN MARTIN,F.J. – Cálculo de Tabuleiros de Pontes, Livraria Ciência e Tecnologia Editora Ltda,
São Paulo, 1981.
NBR-7187 – Projeto de Pontes de Concreto Armado e Protendido – Procedimento, Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 2003.
NBR-7188 – Carga Móvel em Ponte Rodoviária e Passarela de Pedestres, Associação Brasileira
de Normas Técnicas, 1984.
NBR-7189 – Cargas Móveis para Projeto Estrutural de Obras Ferroviárias, Associação Brasileira
de Normas Técnicas, 1985.

CV011 Complementos de Concreto Protendido


OF:S-6 T:001 P:001 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Perdas de Protensão. Estruturas hiperestáticas protendidas. Análise das tensões ao
longo do vão. Traçado de cabos.
Bibliografia Básica:
LIN,T.Y. – Design of Prestressed Concrete Structures, Wiley International Edition, New York,
1963.
GUYON, Y. – Constructions en Béton Précontraint, vols. 1 e 2, Editións Eyrolles, Paris, 1968
LENHARDT, F., Prestressed Concrete: Design and Construction, Wilhelm Ernst & Sohn, Berlin,
1964
RAJU, N.K. Prestressed Concrete, Tata McGraw-Hill Publishing, New Delhi, 1981.
NBR-7187 – Projeto de Pontes de Concreto Armado e Protendido – Procedimento, Associação
Brasileira de Normas Técnicas, 2003.

CV012 Projetos de Estruturas de Madeira


OF:S-6 T:001 P:001 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Vigas entarugadas. Pontilhão rodoviário. Pontes com postes de eucalipto ligados por
anéis metálicos. Cobertura com treliças ligadas por chapas com dentes estampados. Arcos de
madeira para cobertura. Estruturas com laminados-colados.
Bibliografia Básica:
Estruturas de Madeira. Pfeil, W.;Pfeil M. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro.
2003.
Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. Calil Jr., C.; Lahr, F.A.R.; Dias, A. A.,
Editora Manole. 2003.
Coberturas em Estruturas de Madeira. Calil Jr., C.; Molina, J.C., Editora Pini. São Paulo. 2010.

CV013 Complementos de Mecânica dos Sólidos


OF:S-6 T:001 P:001 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução à teoria da elasticidade. Teoria das tensões e deformações. Estados planos
de tensões e deformações. Vigas sobre base elástica. Barras esbeltas com flexão combinada com
força axial.
Bibliografia Básica:
CHEN, W.F., SALEEB. A. Constitutive Equations for Engineering Materials. New York, John Wiley
and sons, 1982. v.1: Elasticity and Modelin.
GERE,J.M. - Mecânica dos Materiais, Editora Thomson,2003.
POPOV,E.P. – Introdução à Mecânica dos Materiais, Editora Edgard Blücher Ltda,1978.
-SCHIEL, F. - Introdução à Resistência dos Materiais. São Paulo, Editora Harper & Row do Brasil.
TIMOSHENKO S. P., GOODIER J. N. Theory of Elasticity, 3a ed. 1970.
UGURAL,A.C. Mecânica dos Materias. Editora LTC,2008.

54
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
CV014 Patologia e Monitoração de Estruturas
OF:S-6 T:001 P:000 L:001 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Estudos das principais patologias em estrutura de concreto armado. Principais reforços
nas estruturas. Técnicas de monitoração em estruturas. Principais equipamentos de medição.
Equipamentos de interpretação das medidas. Exemplos de aplicação.
Bibliografia Básica:
Webster, John G., Measurement, Instrumentation, and Sensors Handbook
CRCnetBase, Boca Raton: CRC Press LLC, 1999.
Bitter, R., Mohiuddin, T., Nawrocki, M., LabVIEW Advanced Programming
Techinques, Boca Raton: CRC Press LLC,2001.
Harris, H.G., Sabnis, G.M., Structural Modeling and Experimental Techniques, 2nd
Ed.,Boca Raton: CRC Press LLC, 1999.
CERVENKA, V.; JENDELE, L. e CERVENKA, J. ATENA Program DocumentationPart 1: Theory.
Praha, Czech Republic, 2005.
Moore, J.F.A., Monitoring Building Structures, Van Nostrand Reinhold, 1992.
Nationallnstruments, NI LabVIEW 8.6, nLcom/labview, 2009

CV015 Dinâmica das Estruturas


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Princípios da dinâmica. Equação geral do movimento de uma partícula. Princípio de
D'Alembert. Solução da equação diferencial do movimento. Sistemas com um grau de liberdade
Bibliografia Básica:ência
CLOUGH, R.W. e PENZIEN, J. - Dynamics of Structures, New York and London, 1993.
PAZ, MÁRIO - Structural Dynamics. Theory and Computation. Van Nostrand Relnhold Comp. New
York, 1985 ..
CRAIG, R.R. - Structural Dynamics. An introduction to Computer Methods. John Willey and Sons,
New York, 1981

CV016 Técnicas de Programação


OF:S-6 T:001 P:000 L:001 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Técnicas de programação para resolução de problemas numéricos. Métodos de
operações computacionais de matrizes. Métodos elementares de álgebra linear numérica.
Aplicações e desenvolvimento de programas computacionais.
Bibliografia Básica:
Jennings, Alan- Matrix Computation for engineers and Scientists, Wiley, 1992
Issacson, Eugene and Keller, Herbert Bishop, Analysis of numerical methods. John Wiley & Sons,
1996

CV017 Placas e Cascas


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução às placas. Definições e hipóteses. Flexão elástica linear de placas
retangulares e circulares. Placas retangulares contínuas. Teoria geral das cascas finas. Aplicações
das cascas finas em geral. Cascas cilíndricas circulares: coberturas e reservatórios. Cascas
esféricas. Cascas cilíndricas com enrigecedores longitudinais e transversais.
Bibliografia Básica:ência
Theory of Plates and Shells; Timoshenko, Woinowsky-Krieger; McGraw-Hill, 1959.
Elasticity Theory and Applications; Saada; Krieger Publishing Company, 1993.
Pontes e Grandes Estruturas: V - Introdução à Teoria das Placas e Cascas; Zagottis; USP/EP,
1973.
Mechanics of Laminated Composite Plates and Shells. Theory and Analysis; 2. Ed.; J. N. Reddy;
C. R. C. Press.
Thin Shell Concrete Structures; Billington; McGraw-Hill, 1982.
Analysis of Shells and Plates; Gould, Gould; Prentice Hall, 1998.

55
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Elementary Statícs of Shells; Pfluger; F. W. Dodge Corporation, 1961.
50 Years of Shells; Heinz Isler; Proceedings of the International Conference on
Lightweight Structures in Civil Engineering, Warsaw, 1995.
Análise de Placas e o Método dos Elementos de Contorno (Tese de Livre-Docência); Leandro
Palermo Jr.; UNICAMP/FEC, 2000.
Geração Computacional de Formas Livres de Estruturas em Casca (Tese de
Doutorado); Isaías Vizotto; UNICAMP/FEM, 1993.

CV018 Reservatório e Silos de Concreto Armado


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Análise de estruturas de silos e de reservatórios de concreto armado, incluindo cálculo de
pressões, cálculo estrutural e dimensionamento. Teoria para cálculo de pressões causadas por
produto sólido. Detalhamento da estrutura. Especificações de normas.
Bibliografia Básica:ência
ARAÚJO, J.M. Curso de Concreto Armado. VoI 4. 2ed. Rio Grande, Dunas, 2003.
FORTES FILHO, J. Uma introdução ao estudo dos silos. São Carlos, 1985, 427p.
Dissertação de Mestrado, Escola de Engenharia de São Carlos, USP.
REIMBERT, M.; REIMBERT, A. Silos: theory and practice. Clausthal, Trans. Tech.
Publ., 1976.
SAFARIAN, S.S.; HARRIS, E.C. Design and construction of silos and bunkers.
New York, Van Nostrand Reinhold Com., 1985.

CV019 Tópicos Especiais em Concreto I


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: A ser definida no semestre em que for oferecida pelo Departamento de Estruturas.

CV020 Geotecnia Ambiental


OF:S-6 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Erosão. Geossintéticos. Disposição de resíduos. Investigação geo-ambiental.
Remediação de áreas contaminadas.
Bibliografia Básica:
ARAUJO, G. H. DE S.; ALMEIDA, J. R. DE; GUERRA, A. J. T. Gestão Ambiental de
Áreas Degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 320p.
BIDONE, F. R. A. & POVINELLI, J. Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos. São Carlos:
EESC/USP, Projeto Reenge. 120 p. 1999.
BOSCOV, M. E. G.; Geotecnia Ambiental. Oficina de Textos. São Paulo. 2008.
CONCIANI, W. Processos Erosivos: Conceitos e Ações de Controle. Cuiabá: CEFET-MT,
2008, 145p.
GUERRA, A. J. T., SILVA, A. S. da e BOTELHO, R. G. M. (organizadores) Erosão e
Conservação dos Solos. Conceitos, Temas e Aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1999. 340p.
SANCHES, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo:
Oficina de Textos. 2006.
SILVA, A. M. da; SCHULTZ, H. E. e CAMARGO, P. B. de Erosão e
Hidrossedimentologia em Bacias Hidrográficas. São Carlos: Rima, 2004, 140p.
VERTEMATTI, J. C. Manual Brasileiro de Geossintéticos. São Paulo: Edgard Blücher,
2004.

56
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
CV021 Laboratório de Mecânica dos Solos
OF:S-6 T:001 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Ensaios de caracterização. Permeabilidade. Compactação. Adensamento. Resistência ao
cisalhamento.
Bibliografia Básica:
BOWLES, J. E. Engineering properties of soils and their measurement. 2nd ed,
1978,
McGraw-Hill Book Company.BOWLES, J.E. ; Physical and geotechnical properties ofsoils, 1979,
McGraw-Hill Book Company. LAMBE, T.W. ;Soil testing for engineers, John Wiley
& Sons, Inc. 1951.
BISHOP, A. W.; HENKEL, D. L. ;The measurement if soil properties in the triaxial
test. 2nd ed, 1962.
Edward Amald Ltd. HEAD, K.H.; Manual of soils laboratory testing, 1986.
0LIVEIRA, A. M. S.; CORREA FILHO, D. Ensaios de permeabilidade em solos. 1981,
ABGE Boletim 04.BARROS, C. L. A. Ensaios laboratoriais de geotecnia. - Notas
para o curso EC724, DGT-FEC-UNICAMP.
STANCATI, G.; NOGUEIRA, J.P.; VILLAR, O.M. Ensaios laboratoriais em
mecânica dos solos. EESC-USP. Departamento de geotecnia.
CV022 Manutenção de Pavimentos
OF:S-6 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Tipos de pavimentos e serviços de manutenção. Agentes causadores de deterioração.
Processo de deterioração e os efeitos em pavimentos flexíveis. Avaliação do estado funcional do
pavimento flexível. Avaliação do estado estrutural do pavimento flexível. Evolução dos defeitos
com o índice de serventia de um pavimento. Soluções de restauração de pavimentos flexíveis.
Dimensionamento das camadas superpostas. Reconstrução de pavimento. Gerenciamento da
manutenção.
Bibliografia Básica:
Dnit. Manual de Conservação Rodoviária, Rio de Janeiro. 2005
Dnit. Manual de Restauração de Pavimentos Asfáticos. Rio de Janeiro. 2006
O’Flaherty, C a Highways – The Location. Design. Construction & Maintenance of Pavements. 4Th
Ed.. Butterworth Heinemann. Oxford. 2002
Kardec, A. & Nascif, J.. Manutenção Função Estratégica. Qualitymark. Rio de Janeiro. 2001
Pinto, S. Preusler, E. Pavimentação Rodoviária. Copiarte. Rio de Janeiro. 2001
Yoder, E. Witczac, M.W. Principles of Pavement Design, 2nd ed.. John Wiley & Sons. New Yrk.
1975

CV023 Segurança Viária


OF:S-6 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução ao conceito de segurança viária. Interseções em mesmo nível e diferentes
níveis. Dispositivos e sistemas de controle de tráfego. Sinais de tráfego e sinalização de tráfego:
tipos, cores, formatos, aplicação e controle. Projeto de sinalização: distâncias de livre passagem e
de ultrapassagem. Distâncias de livre visão em cruzamentos em nível. Defensas e barreiras.
Dispositivos e elementos potenciais de geração de acidentes. Acidentes de trânsito: estudo,
caracterização e coleta de informações. Identificações de pontos críticos e técnicas de intervenção.
Bibliografia Básica:
BRANCO, ADRIANO M.. Manual de Segurança Viária. Ed. CL-A. São Paulo.1999.
-DENATRAN. Código Brasileiro de Trânsito. Ministério das Cidades. Brasília. 2008.
-GOLD, PHILLIP A. Segurança de Trânsito Aplicações de Engenharia para Reduzir Acidentes. Ed
por Banco Interamericano de Investimento. Washington.1998.
-MANNERING, F.L. ; KILARESKI, W.P.; WASHBURN, S.S.. Principles of Highway Engineering and
Traffic Analysis. 3th Ed. John Wiley and Sons. Hoboken. 2005.

57
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
-PROCTOR, S; BELCHER, M. Atualização de auditoria de segurança viária na Grã-Bretanha .Trad.
Fernando J. A. Rodrigues.CET.s/data.
-WRIGHT, P.H. ; ASHFORD, N. J. . Transportation Engineering Planning and Design.3th Ed. John
Wiley and Sons. New York.1989.

CV024 - Complementos de Aeroportos


OF:S-1 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Previsões no Planejamento Aeroportuário, Análise de Capacidade e Atrasos do
Lado Aéreo, Complementos de Projeto Geométrico, Planejamento e Projeto da Área
Terminal, Terminal de Passageiros de Carga Aérea, Heliportos, Sinalização, Drenagem
de Aeroportos, Pavimentos - O Método LCN e LCG e Impactos Ambientais.
Bibliografia Básica:
Horonjeff, R.M.; McKelvey, F.X., Sproule, W.J. Planning and Design of Airports, 5th Ed.,
McGraw-Hill Professional, 2008, 748p.
Ashford, N.J. & Wright, P.H. Airport Engineering, 3rd. ed., WileyInterscience, 2004, 536p.
lATA - Intemational Air Transport Association Airport Terminal Reference Manual, January
1989.
ICAO - Intemational Civil Aviation Organization Annex 14: Aerodromes, May 1988.
ICAO- Intemational Civil Aviation Organization Annex 14: Heliports, August 1990.

CV025 - Barragens de Terra


OF:S-6 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Elementos constituintes de uma barragem. Processos construtivos. Concepção.
Barragens construtivas. Elaboração de projeto.
Bibliografia Básica:
Alves Filho, A., Silveira, J.F.A., Gaioto, N. e Pinça, R.L., 1980 - CONTROLE DE SUBPRESSÕES
E VAZÕES NA OMBREIRA ESQUERDA DA BARRAGEM DE ÁGUA VERMELHA - XIII Seminário
Nacional de Grandes Barragens, Tema IV, Rio de Janeiro. Bordeaux, G.H.M. (1980) -
BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO - PROJETO E CONSTRUÇÃO - Publicado por
Clube de Engenharia da Bahia. Bueno, B.S. e Vilar, O.M. (1999) - MECÂNICA DOS SOLOS - Vol. I
- Apostila - Escola de Engenharia de São a Oficina de textos. Cruz, P.T.; Materon, B.; Freitas, M.
(2009) - BARRAGENS DE ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO. Editora Oficina de
Textos .. Gaioto, N. (2003) - INTRODUÇÃO AO PROJETO DE BARRAGENS DE TERRA E DE
ENROCAMENTO. USP - Escola de Engenharia de São Carlos - Departamento de Geotecnia.
Lopes, J.D.S. e Lima, F.Z. (2005) - PEQUENAS BARRAGENS DE TERRA. Editora Aprenda Fácil -
Viçosa - MG. Molle, F. e Cadier, E. (1992) - MANUAL DO PEQUENO AÇUDE. Superintendência
do Desenvolvimento do Nordeste. Recife. Morano, J.R (2006) - PEQUENAS BARRAGENS DE
TERRA. Edição Codasp - Companhia de desenvolvimento agricola de São Paulo. Rosa, A.A.C.,
Henderson, RC. e Anders, C.E.(1983) - CONSTRUÇÃO DE DRENOS E TRANSiÇÕES - Simpósio
Sobre a Geotecnia da Bacia do Alto Paraná - Pg.95 a 112. Silveira, J.F.A.
(2006)INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO.
Editora Oficina de Textos. SSGBAP (1983)- SIMPÓSIO SOBRE A GEOTECNIA DA BACIA DO
ALTO PARANÁ - Edição ABMS, ABGE, CBMR.

CV026 - Ensaios de Campo em Geotecnia


OF:S-6 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Características e emprego de métodos de investigação geotécnica: diretos e indiretos.
Estudo e análise crítica dos parâmetros obtidos em campo para concepção de projetos de
fundações. Provas de carga. Programação de investigação geotécnica.
Bibliografia Básica:
SCHNAID, F. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações. Oficina de
Textos. São Paulo.189p. 2000. BARATA, F.E. Propriedades da Mecânica dos Solos o Uma
introdução ao Projeto de Fudnações. Porto Alegre: livros Técnicos e Científicos, 1984. TERZAGHI,
K. & PECK, R. B. Soil Mechanics in Engineering practice. New York: John Wiley, 1967. ATKINSON,

58
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
J.H. & SALFORDS, G. Experimental Determination of stress-strain-time characteristics in laboratory
and in situ tests, Rotterdã: A.A. Balkema, 3. 1991. CLAYTON, C.R.I.; MATTHEWS, M.C. &
SIMONS, N.E. Site Investigation. Oxford: Blackwell Science, 1995. BAGUELlN, F.J.; JÉZÉQUEL,
J.; SHIELDS, D.H. The pressuremeter and foundation engineering. Paris: Clausthal Trans Tech
Publications, 1978.

CV027 - Posicionamento Geodésico


OF:S-6 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Posicionamento por satélite, método fotográfico, sistema laser, altimetria por satélite,
GPS, e GLONASS. Sistemas geodésicos de referência: sistema cartesiano terrestre, sistema
cartesiano celeste, catálogo celeste de coordenadas, e catálogo terrestre de coordenadas (ITRF).
O Sistema de GPS: estrutura dos satélites e dos Sinais. Medições com os códigos. Uso da fase de
batimento da portadora. O problema da ambiguidade: métodos de resolução. Combinação linear
das medições de fase nas duas portadoras. O GPS e a altimetria.
Bibliografia Básica:
MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos
e aplicações. Sao Paulo: Ed. da UNESP, 2004. SEEBER, Gunter. Satellite geodesy: foundations,
methods and applications.
Berlin: Walter de Gruyter, 1993.
ARONOFF, Stan. Geographic Information Systems: A Managemente Perspective. WDL
Publications, 1995.
HOFMANN-WELLENHOF, B. Global positioning system: theory and practice. Edição: 5th
rev. ed. Wien : New York : Springer-Verlag, 2001.
LEICK, ALFRED. GPS satellite surveying . New York : Wiley-Interscience, 1995.
MAGUIRE, MICHAEL F. GOODCHILD AND DAVID W. RHIND. Geographical information
systems : principies and applications. Harlow:
Longman Sei &Techn, 1991.
SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e
fundamentos. Campinas: Ed. da Unicamp, 1999.
WOLF, Paul R. Elementary Surveying: an introduction to geomatics. Upper Saddle River,
NJ: Prentice-Hall, 2002.

CV030 Pequenas Centrais Hidrelétricas


OF:S-2 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução a sistemas de energia elétrica: transmissão em corrente alternada,
transmissão em corrente contínua, sistemas interligados, sistemas isolados. Componentes de um
Sistema de Energia Elétrica. Componentes, equipamentos e acessórios de pequenas centrais
hidrelétricas. Grupos geradores: turbinas, geradores, equipamentos complementares. Aspectos
econômicos relacionados à PCHs. Aspectos ambientais relacionados à PCHs. Estudo de caso.
Bibliografia Básica:
MARIOTONI, C. A.; BANDAHAN, L. F. “Técnica de Gestão Ambiental Aplicada ao Planejamento
de Hidrelétricas” Editora Gráfica Bernardi, São Paulo 229p. 2002
MARTINEZ, C. B. “Interações entre o Planejamento e o Projeto de UHE’s – O Caso das
Pequenas Hidrelétricas no Brasil”. Tese de Doutorado FEM – UNICAMP 1994.
MOREIRA, M. M. A. “Interação entre os Estudos Ambientais e de engenharia em cada Etapa para
a Construção de uma Usina Hidrelétrica”. NAIS do 6º Congresso Brasileiro de Energia. Rio de
Janeiro. CBE 1995.
BITTENCOURT, N. “Cálculo de Energia Assegurada de Pequenas Centrais Hidrelétricas”. Site
http://www1.webng.com/nbittencourt acessado em Outubro, 2008
http://www.aneel.gov.br/ acessado em Outubro, 2008
http://www.ons.org.br/home/ acessado em Outubro, 2008
http://www.ana.gov.br acessado em Outubro, 2008

59
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
CV031 Introdução ao Planejamento Energético
OF:S-2 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: As questões do planejamento energético e impactos ambientais. Fontes de energia.
Equipamentos e motores elétricos. Planejamento de sistemas elétricos industriais, comerciais e
residenciais. Políticas públicas em energia. Comercialização de energia. Custos e Tarifas.
Agências reguladoras. ANP, ANEEL, ANA. O sistema elétrico nacional e a ONS.
Bibliografia Básica:
“Atlas de Energia Elétrica do Brasil”. SIH – Superintendência de Estudos e Informações
Hidrológicas da ANEEL 2a. Edição. 2005.
JANUZZI, G. D. M. “Planejamento Integrado de Recursos Energéticos”. Editores Autores
Associados. 1a edição. 266p. Campinas. 1997.
TOLMASQUIM, M. T. “Alternativas Energéticas Sustentáveis no Brasil”. Editora Relume-Dumara.
1a Edição. 488p 2002.
http://www.aneel.gov.br/ acessado em Outubro, 2008.
http://www.ons.org.br/home/ acessado em Outubro, 2008.
http://www.epe.gov.br/ acessado em Outubro, 2008.

CV034 Análise Multicriterial em Tomada de Decisão


OF:S-1 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução à pesquisa operacional, histórico. Elementos, modelos e análise da tomada de
decisão. Indicadores. Critérios. Desagregação e Padronização de Critérios. Função de Valor.
Métodos MOLP baseados na distância (Programação por Compromisso e Teoria dos Jogos
Cooperativos). Métodos Hierárquicos (ELECTRE, PROMETHEE). Análise Multicriterial.
Bibliografia Básica:
MAYS, W. L.; TUNG, Y. K. “Hydrosystems engineering & management”. McGraw – Hill
International Editions, 1992
SMITH, Q. R.; MESA, S. O. DYNER R. I. JARAMILLO A. P POVEDA J. G VALENCIA R D.
“Decisiones con multiples objetivos e incertidumbre.” Medelin, Colombia, Ed Todograficas Ltda.,
2000.
PORTO, R. L. L. et al “Técnicas Quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos” Porto
Alegre, Ed Universidade UFRGS Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 1997.
HILLIER, F. S.; LIBERMAN G. J. “Introdução à pesquisa operacional”. Tradução de Helena L.
Lemos. Rio de Janeiro: Ed Campus/ São Paulo: Ed Universidade de São Paulo, 1988.
ZUFFO, A. C. “Seleção e aplicação de métodos multicriteriais ao planejamento ambiental de
recursos hídricos. Tese apresentada à EESC-USP para obtenção de titulo de doutor em
engenharia civil. São Carlos-SP, 261p 1998.
KEENEY, R. L. e RAIFFA, H. “Decisions with multiple objectives: preferences and value tradeoffs”.
Cambridge University Press, 1993.
VINCKE, P. “Multicriteria decision-Aid” John Willey & Sons Ltd, Baffins Lane, 1992.
PARDALOS, P. M.; Y. E. ZOPOUNIDIS, C. Advances in multicriteria Analyisis (Nonconvex
optimatizion and its applications, v.5.). Kluwer Academic Publishers, 1995.

CV035 Transitórios Hidráulicos


OF:S-6 T:003 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Generalidades. Modelo Rígido. Modelo elástico. Métodos de solução. Condições de
contorno. Dispositivos de controle. Estudo de casos: instalação de recalque, usinas hidroelétricas,
sistemas de abastecimento.
Bibliografia Básica:
STREETER, V. L.,; WYLIE B. “Fluid Transients”
CHAUDRY “Applied Hydraulic transients”

60
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
CV040 Seminários em Gestão e Saneamento Ambiental
OF:S-6 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Organização de seminários apresentados por especialistas e/ou pesquisadores
convidados a expor sobre temas específicos de interesse em Saneamento e Ambiente.
Promover palestras e discussões sobre propostas de pesquisas desenvolvidas pelos
pesquisadores da pós-graduação e sobre artigos científicos correlatos recentes.
CV041 Tópicos em Saneamento Ambiental I
OF:S-6 T:000 P:000 L:002 O:001 D:001 HS:004 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Ementa Livre.

CV042 Tópicos em Saneamento Ambiental II


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:001 D:001 HS:004 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Ementa Livre.

CV043 - Engenharia do Ambiente


OF:S-2 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Ambiente: atmosfera e recursos hídricos; Poluição das águas, ar, solo; Impactos
ambientais; Alterações climáticas; Gerenciamento de resíduos; Processos de tratamento de
resíduos e de recuperação do ambiente; Legislação ambiental.
Bibliografia Básica:
Braga, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. Editora Pentice Hall. São Paulo (2002).
Baird, Colin e Cann Michael. Environmental Chemistry. 3a. Edição. Editora W.H. Freeman and
Company, Nova Iorque (2005).
Von Sperling, Marcos. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias: Introdução à
Qualidade da Água e ao tratamento de esgotos. DESA/UFMG. Vol. 1 (2005)
Sociedade Brasileira de Química (SBQ), Químic Nova na Escola – Cadernos Temáticos/ Química
Ambiental, No. 1, maio: 19 – 30 (2001).

CV044 Controle de Poluição de Água, Solo e Atmosfera


OF:S-6 T:002 P:000 L:001 O:001 D:001 HS:005 SL:003 C:004 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Composição e estrutura da atmosfera. Classificação dos poluentes. Fontes e efeitos da
poluição. Padrões de qualidade do ar, água e solo. Métodos de controle da poluição; Meteorologia
e poluição atmosférica. Melhoramentos de poluentes.

CV045 Reuso de Águas


OF:S-6 T:001 P:000 L:001 O:001 D:001 HS:004 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Processos que afetam o transporte de poluentes nos meios aquáticos. Fontes de
Poluição Hídrica. Usos da água na indústria e na agricultura. Estudos de casos envolvendo o reuso
de águas, a manutenção de vazões, a recarga de aquíferos, atividades municipais, industriais,
agrícolas, domésticas e recreacionais.

CV046 Tratamento de Lodo de ETE E ETA


OF:S-6 T:001 P:000 L:001 O:001 D:001 HS:004 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Características quantitativas e qualitativas dos lodos gerados em ETAs e ETEs.
Processos de digestão, condicionamento químico, adensamento, desidratação e disposição de
lodos. Tipos de equipamentos e processos usados no tratamento de lodos. Estudos de
tratabilidade em laboratório. Exemplos de casos em escala real.
Bibliografia Básica:
Noções Gerais de Tratamento e Disposição Final de Lodos de Estações de Tratamento de Água.
Marco Antonio Penalva Reali (coord.). Finep. Prosab. 2000
Water Treatment Plant Residuals Management. ASCE/AWWA/EPA. USA, 1999.
Lodo de fossa e tanque séptico: caracterização, tecnologias de tratamento, gerenciamento e
destino final. Cleverson Vitório Andreoli (coord.). PROSAB - Edital 05.
Uso e Manejo do Lodo de Esgotos na Agricultura. Fernando Fernandes (coord.). Prosab, 1999.

61
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
CV047 Saneamento e Saúde Pública
OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:000 D:002 HS:004 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Meio ambiente. Tópicos de meio ambiente. Legislação ambiental e estrutura institucional
de meio ambiente em nível federal e estadual. Política de recursos hídricos federal e estadual.
EIAs./RIMAs. Saúde pública no Brasil. Aspectos de intervenções da engenharia e arquitetura e no
meio ambiente. Saneamento básico e ambiental impactando a saúde pública. Considerações
estruturais. Relação qualidade solo, ar e água com saúde e doenças. Ações de saneamento.
Controle de vetores.

CV048 Tópicos em Gestão Ambiental I


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:001 D:001 HS:004 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: A ementa desta disciplina será oferecida por ocasião de seu oferecimento.

CV049 Tópicos em Gestão Ambiental II


OF:S-6 T:000 P:002 L:000 O:001 D:001 HS:004 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: A ementa desta disciplina será definida por ocasião de seu oferecimento

CV063 Concretos Especiais


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Estudo de concretos especiais: materiais usados, suas características, dosagem destes
concretos, propriedades e aplicações dos concretos. Massa. Concretos expansivos. Impermeáveis;
sujeitos à erosão, com fibras de concretos projetados e concretos rolados. Problemas relativos a
concretos e massa.

CV064 Tópicos Especiais em Concreto II


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: A ser definida no semestre em que for oferecida pelo Departamento de Estruturas.

CV065 Tópicos em Engenharia de Estruturas I


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: A ser definida no semestre em que for oferecida pelo Departamento de Estruturas.

CV066 Tópicos em Engenharia de Estruturas II


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: A ser definida no semestre em que for oferecida pelo Departamento de Estruturas.

CV067 Introdução ao Projeto de Estruturas em Steel Framing


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Conceitos gerais sobre cargas e estabilidade estrutural, apresentação ao steel framing,
fundações, painéis e entrepisos, lajes e coberturas, em steel framing, fixações das peças em steel
framing, montagem, noções sobre ventilação das estruturas, acabamento interno, acabamento
externo, desenvolvimento do projeto. Noções básicas do dimensionamento em chapa dobrada
para o dimensionamento de barras tracionadas, comprimidas, fletidas e flexo-comprimidas.
Bibliografia Básica:
Manual de Construção em Aço - Steel Framing: Engenharia, Centro Brasileiro da Construção em
Aço (http://www.cbca-acobrasil.org.br/manuais-de-construcao-em-aco.php), 127 pag., 2006.
Manual de Construção em Aço - Steel Framing: Arquitetura (Desenhos Técnicos Incluídos) (CD),
Centro Brasileiro da Construção em Aço (http://www.cbca-acobrasil.org.br/manuais-de-construcao-
em-aco.php), 121p, 2006.
European Lightweight Steel-framed Construction (LSK) Manual, LSK, Arcelor House, Bruxelas,
Bélgica.
Residential Steel Framing Manual, American Iron and Steel Institute, Washington, EUA.
Hacker, J.H., Gorges, J.A., Residential Steel Design and Construction, McGraw-Hill, 1997.

62
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
CV068 Técnicas Construtivas II
OF:S-1 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Execução e detalhes de elementos construtivos estruturais: fundações, lajes, vigas,
pilares, treliças. Construções industrializadas. Máquinas e equipamentos de obras. Patologia da
construção e otimização de qualidade na construção. Interação entre projeto e obra.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA (ABCI) “Manual técnico de
alvenaria”
BAUD, G. “Manual de Construção”. São Paulo: Hemus Livraria e Editora Ltda
YASIGI, Walid “Técnicas de Edificar”. São Paulo, Ed PINI, SINDISCON, 1999.

CV069 Limpeza Urbana


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Resíduos Sólidos Urbanos. Impactos Ambientais. Limpeza Pública. Serviços Especiais.
Coleta Especial.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma NBR 10004 –
Resíduo Sólido –Classificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
______. NBR 10005: Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos. RJ,
2004.
______. NBR 10006: Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. RJ,
2004.
______. NBR 10007: Amostragem de resíduos sólidos RJ, 2004.
BIDONE, F. R. A., SOARES, S. R. Resíduos Sólidos provenientes de Coletas Especiais:
Eliminação e Valorização. Porto Alegre: Programa de Pesquisa em Saneamento Básico –
PROSAB, 2001.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE e MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde. Projeto Reforsus, Brasília, DF: MMA, 2001. Brasília, DF, 2001.
Disponível em:<http://www.ministeriodasaude.gov.br/sf/>. Acesso em: 05 dez. 2006a, 14h30min.
JOHN, V. M. Reciclagem de resíduos na construção civil: Contribuição para metodologia de
pesquisa e desenvolvimento. São Paulo, 2000. 113p. Tese (Livre Docência) – Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civi
LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: ABES, 2001.
MAGERA, M.C. Os empresário do Lixo: um paradoxo para a modernidade. Campinas, S.P.:
Átomo, 2003.
PHILIPPI JÚNIOR, A.; AGUIAR, A.O. Resíduos Sólidos: Características e Gerenciamento. In:
Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Núcleo de Informações em Saúde
Ambiental. Barueri, S.P., 2005.
RODRIGUES, F. L.; CAVINATTO, V. M. Lixo – De Onde Vem? Para Onde Vai?, 2ª ed. São
Paulo: Moderna, 2003.
TCHOBANOGLOUS, G. et al. Integrated solid waste management: engineering principles and
management issues. EUA: Mc Graw-Hill, 1993, p. 978 p.
TEIXEIRA, E. N. “Modelo integrado de gestão de resíduo sólido”. In: Gestão pública de resíduo
sólido urbano: compostagem e interface agor-florestal. Organizadores: Fábio César da Silva,
et al. – Botucatu, SP: FEPAF – Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais, 2009. p.
25-52.
ZANTA, V. M.; FERREIRA, C. F. A. Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos.
Florianópolis: Programa de Pesquisa em Saneamento Básico – PROSAB. 2003.

CV070 Programação Matemática Aplicada à Engenharia de Estruturas


OF:S-6 T:001 P:000 L:001 O:001 D:002 HS:005 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Descrição de alguns problemas. Revisão de álgebra linear. Implementação em
computador do algoritmo simples. Formulação, especificação e interpretação das soluções de

63
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
modelos matemáticos. Poderão ser estudados: carga e colapso. Plásticos em estruturas, pórticos
planos com cabos pré-tensionados, orçamento de capital, transportes, planejamento financeiro.
Bibliografia Básica:
Luenberger, David G., Linear and Nonlinera Programming, Addison Wesley,1989
Bazaraa, Moktar S., Shetty, C.M,, Nonlinear Programming, John Wiley and Sons,
1979
CV071 Tenso-Estruturas
OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Evolução das tenso-estruturas ao longo do tempo. Compreendendo a forma das tenso-
estruturas. As formas básicas. As formas em parabolóide hiperbólico. As formas cônicas. As
formas suportadas por arcos. Combinação das formas básicas. Indicações para projeto
arquitetônico. Estudo de caso com aspectos do projeto, dimensionamento e construção.
Bibliografia Básica:
R Skelton, Mauricio Oliveira, Tensegrity systems. Springer, 2009
Seidel, M. Tensile surface structures: A practical guide to cable and membrane construction.
Wiley, 2009
Onate, E. and Kroplin, B., Textile composites and inflatable structures I,
Springer, 2005
Onate, E. and Kroplin, B., Textile composites and inflatable structures II,
Springer, 2008
Koch, K. and habermann, K., Membrane structures: the fifth building material, Prestel Publishing,
2005

CV072 Laje sobre Solo para Fundação ou Piso


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Lajes sobre solo. Reforço de aço para minimizar fissuras devidas à retratação do
concreto. Análise estrutural para laje sobre solo. Análise estrutural baseada em programa de
computador. Recomendações da literatura estrangeira para investigação do solo, análise estrutural
e construção de laje sobre solo. Recomendações para minimizar fissuras em laje de concreto
sobre o solo. Estudo de caso com espectos do projeto, dimensionamento e construção.
Bibliografia Básica:
Ringo, B. C. and Anderson, R. B., Designing floor slabs on grade, The Aberdeen
Group, second edition, 1996.
Spears, R. E., Concrete floors on ground, Portland Cement Association, second
edition, 1983.
ANSYS Inc., 275 Technology Drive, Canonsburg, PA.
American Concrete Institute, Design of slabs on grade (ACI 360R-92), 1997.
American Society for Testing and Materials, Standard practice for classifications of
soils for engineering purposes (ASTM D2487-00), 2000.

CV073 Introdução à Análise não Linear de Estruturas


OF:S-6 T:002 P:001 L:000 O:000 D:002 HS:005 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Busca unidimensional. Algoritmo para o mínimo de interpolação cúbica. Algoritmo para a
busca unidimensional. Método de Newton. Método quase Newton. Método incremental Newton
Raphson. A estratégia dos quadrados mínimos. A avaliação numérica da matriz de rigidez.
Poderão ser estudados: treliças sob não-linearidade geométrica e elasticidade não linear, treliças
sob não-linearidade geométrica e elasto-plasticidade, pórticos planos sob não-linearidade
geométrica e elasticidade não linear.
Bibliografia Básica:
Nocedal, Jorge and Wright, Stephen J., Numerical Optimization, Springer, 1999.
Burden, Richard L. and Faires, J.Douglas. Numerical Analysis. PWS publishing company, 1993

64
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
CV074 Análise Matricial de Estruturas
OF:S-6 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Matrizes de rigidez e de flexibilidade. Processo dos esforços. Processo dos
deslocamentos. Efeitos de variação de temperatura, deformação inicial e recalques de apoio.
Rotação plana dos eixos de coordenadas. Programas automáticos para cálculo de vigas, grelhas,
treliças e pórticos planos.
Bibliografia Básica:
ASSAN, ALOISIO ERNESTO - “Métodos Energéticos e Análise Estrutural”, Ed. Unicamp,
Campinas-SP, 1996.
GERE, J.M.; WEAVER JR., W. - “ Análise de Estruturas Reticuladas” , Ed. Guanabara Dois,
RJ, 1981.
MARTHA, LUIZ FERNANDO - “Análise de Estruturas - Conceitos e Métodos Básicos”, ISBN:
8535234551, Editora Campus/Elsevier, RJ, 2010.
MOREIRA, DOMÍCIO FALCÃO - “Análise Matricial de Estruturas”, Editora LTC/Edusp, SP,1977.
PRZEMIENIECKI , J.S. - “Theory of Matrix Structural Analysis”, McGraw-Hill, New York, 1968.
RUBINSTEIN, M.F - “Structural Systems - Statics, Dynamics and Stability”, Prentice-Hall,
Englewood Cliffs, New Jersey, 1970.
SORIANO, HUMBERTO LIMA E SOUZA LIMA, SÍLVIO - “Análise de Estruturas - Formulação
Matricial e Implementação Computacional”, ISBN: 8573934522, Editora Ciência Moderna, RJ,
2005.
SORIANO, HUMBERTO LIMA - “Análise de Estruturas – Método das Forças e Método dos
Deslocamentos”, 2a. Edição Revisada e Ampliada, ISBN: 8573935111, Editora Ciência
Moderna,RJ, 2006.

CV075 Estruturas Metálicas Tubulares


OF:S-6 T:001 P:001 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução. Aços utilizados e suas propriedades. Fabricação de barras laminadas
tubulares de aço. Concepções de estruturas metálicas tubulares. Dimensionamento de barras
tubulares de aço. Dimensionamento de ligações de barras tubulares de aço. Dimensionamento de
estruturas mistas aço-concreto. Detalhamento de projeto de estruturas tubulares. Utilização de
software no desenvolvimento de projetos.
Bibliografia Básica:
NBR 8800/2008 Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios, (ABNT)
NBR 14762/2001 Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por Perfis Formados
a Frio, (ABNT)
NBR 8681/2003 Ações e Segurança nas Estruturas, (ABNT)
NBR 6123/1988 Forças Devidas ao Vento em Edificações, (ABNT)
EUROCODE 3 Design of Steel Structures, Part 1-8: Design of Joints, 2005
AISC Hollow Structural Sections – Connections Manual, 1997
Packer/Henderson Hollow Structural Section: Connections and Trusses – a Design Guide – CISC
– Toronto, 1997
Rautaruukki Design Handbook for Rautarrukki – Structural Hollow Sections – Finlândia,
1998
CIDECT Construction with Hollow Steel Section – Design Guide – Germany, 1992
Requena/Santos Dimensionamento de Ligações em Barras Tubulares de Estruturas
Metálicas Planas - Coleção Técnico-Científica V&M do Brasil, vol. 1, 2007

CV076 - Obras Hidráulicas: Fundamentos


OF:S-1 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Escolha e localização do tipo da barragem. Estudo da altura da barragem. Forças
atuantes. Extravasores. Dissipação de energia. Estruturas de controle. Cavitação em Estruturas
Hidráulicas. Aeração. Segurança das estruturas. Técnicas de modelação de obras hidráulicas.
Bibliografia Básica:

65
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Hidráulica Aplicada-Baptista, Coelho, Cirilo e Mascarenhas
Hidráulica-Antonio de Carvalho Quintela;
Hydraulic Engineering-Roberson, Cassidy, Chaudry
Engenharia de Recursos Hidráulicos-Linsley, Franzine
Hydraulic Structures-Novak, Moffat, Nalluri, Narayanan
Cavitation in chutes and spillways-Falvey
Design of small dams-USBR

CV077 - Eficiência Energética na Engenharia Civil


OF:S-6 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Uso Racional dos Recursos Naturais. Conceito de Eficiência Energética. Sinergia do Uso
Racional dos Recursos Hídricos e Energéticos. Eficiência Energética nos Sistemas de
Abastecimento de Água. Eficiência Energética nos Sistemas de Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitário. Eficiência Energética nos Sistemas de Climatização de Ambientes.
Bibliografia Básica:
Cavalin, O., Cervelin, S. Instalações Elétricas Prediais. 173• Edição. Editora Érica. São Paulo.
2007.
Andreas, J. Energy-Efficient Electric Motors - Selection and Appication. MareeI Dekker, Inc.
Creder, H. Instalações Elétricas. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2008.
Oarcia, A. O. P. Impacto da Lei de Eficiência Energética para Motores Elétricos no Potencial
de Conservação de Energia na Industria. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio
de Janeiro. Dezembro de 2003.
Oeller, H. S. Revolução Energética - Políticas para um futuro sustentável. Editora Relume
Dumará.
Jannuzi, O. D. M. Políticas Públicas para Eficiência Energética e Energia Renovável no Novo
Contexto de Mercado. Editora Autores Associados.
McCoy, O., Litman, T. e Douglass, J. Energy-Efficient Electric Motor Selection Handbook.
Revision 3. January 1993. Department of Energy - United States of America.
Santos, V.; Soares O.; Perrone, F.; Moreira M.; Pontes, R. Programa Nacional de Eficiência na
Indústria: Direcionando o Foco para Sistemas Motrizes. XVII SNPTEE - Seminário Nacional de
Produção e Transmissão de Energia Elétrica. 2003
CV078 - Comercialização e Gestão de Riscos em Energia Elétrica
OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Energia Elétrica e Comercialização-Generalidades. A Energia Elétrica como Produto e
Serviço Comercial. Setor Elétrico Brasileiro - Produção e Consumo. Reformas do Setor Elétrico.
Contratação Bilateral. A experiência dos Consumidores Livres no Brasil. Leilões e Impactos na
Formação de Preços. Fases de Reforma dos Mercados e Componentes Típicos de um Sistema de
Energia Elétrica. Classificação dos Mercados de Energia Elétrica. O Mercado da Noruega e Países
Escandinavos. Fundamentos da Gestão de Riscos: Definição, Métricas de Risco, Categorias de
Risco, Instrumentos de Gestão de Riscos.
Bibliografia Básica:
Apostila do curso de Comercialização de Energia Elétrica: Consumidores Livres e Especiais,
autoria: Paulo Barbosa e Câmara Comercializadora de Energia Elétrica, 2010 Silva, E. L.;
Formação de Preços em Mercados de Energia Elétrica, editora Sagra DC Luzzatto, 2002.

CV079 - Equipamentos Hidráulicos: Fundamentos e Aplicações


OF:S-6 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Turbomáquinas hidráulicas: turbinas e bombas. Classificação. Teoria Elementar. Leis de
Semelhança. Válvulas, tipos. Cavitação em válvulas. Comportas hidráulicas. Aplicações em obras
hidráulicas.
Bibliografia Básica:
Introdução à Mecânica dos Fluidos-Fox, McDonald e Pritchard;
Hidráulica Básica-Rodrigo de MeIo Porto;
Hidráulica Aplicada-Batista, Coelho, Cirilo e Mascarenhas;

66
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Hidráulica-Antonio de Carvalho Quintela;
Bombas e Instalações de bombeamento-Macintyre;
Comportas hidráulicas- Erbisti.

CV080 - Hidráulica Marítima e Obras Costeiras


OF:S-6 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Teoria Linear de Ondas, Conceituação de Marés Astronômica e Meteorológica,
Correntes, Processos Litorâneos, Hidráulica Estuarina, Formações Costeiras, Erosão Costeira,
Obras de defesa dos Litorais, Dispersão de Efluentes no Mar, Efeito da Subida do Nível do Mar e
Técnicas de Modelação de Obras Costeiras.
Bibliografia Básica:
Obras e Gestão de Portos e Costas
Paolo Alfredini
Ed. Edgard Blücher, 2005
Elementos de Engenharia Portuária
Borgo Filho, M.
Ed. Flor e Cultura, Vitória, 2008.
U. S. ARMY/COASTAL ENGINEERING RESEARCHCENTER - "Coastal
Engineering Manual". 2002.
Coastal Engineering An Introduction to Ocean Engineering
HORIKAWA, K.
Ed. Halsted Press Book/John Wiley & Sons, Tokyo, 1978.

CV081 - Hidráulica Fluvial e Obras Fluviais


OF:S-6 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Transporte de Sedimentos, Morfologia Fluvial, Mecanismos de Erosão, Rgularização e
Retificação de Cursos d'água. Projeto de Canais e Técnicas de Modelação de Obras Fluviais.
Bibliografia Básica:
Obras e Gestão de Portos e Costas - Paolo Alfredini, ed. Edgard Blücher, 2005
Hidráulica Geral - A. Lencastre, Ed Coimbra, 1983
Graf, W.H.; Hydraulics of Sediment Transport; Ed McGraw Hill-1971
Vanoni, Vito A.; Sedimentation Engineering - ASCE -1977
Garde, R.J. e Ranga Raju, K.G. - Mechanics of Sediment Transportation and
Alluvial Stream Problems - Wiley Eastern Ltd. -1988
Yalim, M. S. - Mechanics of Sediment Transport- Pergamon Press, 1977
Raudkivi; Loose Boundary Hydraulics - Wiley Eastern, 1973
Van Rijn, Leo c.; Sediment Transport Part I,lI, IlI, Journal of Hydraulic
Engineering - ASCE, Vol. 110- n. 10-11-12 -1984
Bogardi, J; Sediment Transport in Alluvial Streams- Academia Kiado Budapest
-1978

CV082 - Planejamento de Microbacias Hidrográficas


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Microbacias hidrográficas como unidades naturais de planejamento e gestão dos
recursos hídricos, energéticos e ambientais. Microbacias e o desenvolvimento sustentável:
variáveis ambientais, sócio-econômicas e culturais. Microbacias e ordenação territorial: áreas
rurais e urbanas. Microbacias e os processos produtivos sobre o território: produção agrícola,
industrial, silvícula, agroindustrial. Microbacias e os processos de ocupação do território: áreas de
proteção ambiental, áreas de produção rural, áreas de expansão urbana. Microbacias: Projetos de
Arquitetura Rural e Infraestrutura Urbana.

67
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
CV083 - Gerenciamento de Águas Pluviais
OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Desenvolvimento de águas urbanas. Impactos da urbanização de bacias. Reservatórios
urbanos (bacias de detenção). Técnicas de construção de baixo impacto. Gerenciamento integrado
das águas urbanas.
Bibliografia Básica:
Carlos E. Tucci (org). Hidrologia Ciência e Aplicação. Editora da Universidade e ABRH, 3ed, 2000.
Paiva, J.B.D e Paiva, E.M.C D (Org.), Hidrologia Aplicada á Gestão de Pequenas Bacias
Hidrográgicas, Porto Alegre, ABRH, 628p, 2003.
Urban hydrology for small watersheds / The United States Soil Conservation Service. Washington,
D.C: Water Resources, 1986, 162p.

CV084 - Gerenciamento de Risco de Inundações


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Definições básicas de riscos econômicos, sociais e ambientais. Avaliação de riscos de
inundação: chuvas, rompimento de obras e avanço de marés. Princípios de gerenciamento do
risco de inundações: planejamento ambiental, alerta, seguros e cobranças.
Bibliografia Básica:
Antonio Marozzi Righetto. Hidrologia e Recursos Hídricos. EESCUSP [Projeto REENGE]. 1998
Batista, JAN. NOTAS DE AULA (disponível no TELEDUC)
Carlos E. Tucci (org). Hidrologia Ciência e Aplicação. Editora da Universidade e ABRH, 3ed, 2000.

CV085 - Tópicos em Recursos Hídricos, Energéticos e Ambientais I


OF:S-6 T:003 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: A ementa desta disciplina será definida por ocasião de seu oferecimento.

CV086 - Tópicos em Recursos Hídricos, Energéticos e Ambientais II


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: A ementa desta disciplina será definida por ocasião de seu oferecimento.

CV087 - Posicionamento Geodésico por Satélite


OF:S-6 T:001 P:000 L:001 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Posicionamento por satélite, método fotográfico, sistema laser, altimetria por radar.
Sistemas Geodésicos de referência: sistema cartesiano terrestre, sistema cartesiano celeste,
catálogo celeste de coordenadas e catálogo terrestre de coordenadas (IRTF). O sistema GNSS:
estrutura dos satélites e dos sinais. Medições com os códigos. Uso da fase de batimento da
portadora. O problema da ambiguidade: métodos de resolução. Combinação Linear das medições
de fase nas duas portadoras. O GNSS e a altimetria.
Bibliografia Básica:
MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos e
aplicações. Sao Paulo: Ed. da UNESP, 2004. SEEBER, Gunter. Satellite geodesy: foundations,
methods and applications.
Berlin: Walter de Gruyter, 1993.
ARONOFF, Stan. Geographic Information Systems: A Managemente Perspective. WDL
Publications, 1995.
HOFMANN-WELLENHOF, B. Global positioning system: theory and practice. Edição: 5th rev. ed.
Wien : New York : Springer-Verlag, 2001.
LEICK, ALFRED. GPS satellite surveying . New York : Wiley-Interscience, 1995.
MAGUIRE, MICHAEL F. GOODCHILD AND DAVID W. RHIND. Geographical information systems
: principies and applications. Harlow:
Longman Sei &Techn, 1991.
SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e
fundamentos. Campinas: Ed. da Unicamp, 1999.

68
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
WOLF, Paul R. Elementary Surveying: an introduction to geomatics. Upper Saddle River, NJ:
Prentice-Hall, 2002.

CV088 - Sistema de Informação Geográfica


OF:S-6 T:001 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Conceitos básicos. Tópicos de Geodésia. Sistema de projeções cartográficas - Sistema
de projeção UTM. Etapas para implantação de um SIG (fontes de dados, componentes de um SIG,
geocodificação, base cartográfica, banco de dados). Aplicações temáticas.
Bibliografia Básica:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 14.166, Janeiro de 1998, 36p.
ARONOFF, Stan. Geographic Information Systems: A Managemente Perspective. WDL
Publications, 1995.
CÂMARA, Gilberto et al. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Instituto de
Computação. Campinas, 1996. 193 p.
FERRARI, Roberto. Viagem ao SIG: planejamento estratégico, viabilização, implantação e
gerenciamento de sistemas de Informação Geográfica. Sagres Editora. Curitiba, 1997.171 p.
PAREDES, Evaristo Atencio. Sistema de Informação Geográfica. Editora Érica, 1994. 675 p.
SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e
fundamentos. Campinas: Ed. da Unicamp, 1999.
TEIXEIRA, Amandio Luís de Almeida et alii. Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica,
Rio Claro, 1992.
________; CHRISTOFOLETTI, A. Sistemas de informação Geográfica: Dicionário Ilustrado.
Editora Hucitec.São Paulo, 1997. 244 p.
Fitz, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação . São Paulo : Oficina de Textos, 2008.
Silva, Antônio Nélson Rodrigues da.[et al.]. SIG : uma plataforma para introdução de técnicas
emergentes no planejamento urbano, regional e de transportes : uma ferramenta 3 D para análise
ambiental urbana, avaliação multicritério, redes neurais artificiais. São Carlos, SP : Ed. dos
Autores, 2004.
Moura, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. Belo
Horizonte: Ed. da autora, 2003. xvi. 294p.
Sensoriamento remoto e SIG : novos sistemas sensores : métodos inovadores / versão brasileira
atualizada organizada por Thomas Blaschke &, Hermann Kux. — São Paulo : Oficina de Textos,
2005.

CV089 - Cartografia Digital


OF:S-6 T:002 P:000 L:001 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Evolução da cartografia. Projeções cartográficas. Classificação das projeções. Sistema
de projeção UTM. Fotogrametria. Sensoriamento Remoto. Cartografia Digital, sistemática e
temática.
Bibliografia Básica:
Fitz, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo : Oficina de Textos, 2008.
MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos
e aplicações. Sao Paulo: Ed. da UNESP, 2004. SEEBER, Gunter. Satellite geodesy: foundations,
methods and applications.
Attilio Antonio Disperati. Fotografias aéreas inclinadas .Curitiba : Ed. da UFPR, 1995. 113p.
José Bittencourt de Andrade. Fotogrametria. Curitiba ; SBEE, 1998. 258 p.
Ramos, Cristhiane da Silva. Visualização cartográfica e cartografia multimídia: conceitos e
tecnologias. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
Liu, William Tse Homg. Aplicações de sensoriamento remoto. Campo Grande : Ed. UNIDERP,
2006. 908 p
J. Moura Filho. Elementos de Cartografia: Técnica e Histórica, vol I: Belém: Falangola, 1993.
306 p.
J. Moura Filho. Elementos de Cartografia: Técnica e Histórica, vol II: Belém: Falangola, 1997.

69
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
284 p.
Carlos Loch. A interpretação de imagens aéreas : noções básicas e algumas aplicações nos
campos profissionais. 4. ed. - Florianópolis : Ed. da UFSC, 2001. 118p

CV090 - Cadastro Técnico Multifinalitário


OF:S-6 T:001 P:000 L:001 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Noções Básicas (NBR 14.166). Cadastro urbano. Rede de referência Cadastral.
Conceitos básicos de SIG e sua aplicação em cadastro urbano. Base cartográfica. Métodos para
levantamento cadastral. Problemas de locação. Cartografia digital versus Sistemas de Informação
Geográfica (SIG).
Bibliografia Básica:
Fitz, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo : Oficina de Textos, 2008.
MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos
e aplicações. Sao Paulo: Ed. da UNESP, 2004. SEEBER, Gunter. Satellite geodesy: foundations,
methods and applications.
Attilio Antonio Disperati. Fotografias aéreas inclinadas .Curitiba : Ed. da UFPR, 1995. 113p.
José Bittencourt de Andrade. Fotogrametria. Curitiba ; SBEE, 1998. 258 p.
Ramos, Cristhiane da Silva. Visualização cartográfica e cartografia multimídia: conceitos e
tecnologias. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
Liu, William Tse Homg. Aplicações de sensoriamento remoto. Campo Grande : Ed. UNIDERP,
2006. 908 p
J. Moura Filho. Elementos de Cartografia: Técnica e Histórica, vol I: Belém: Falangola, 1993.
306 p.
J. Moura Filho. Elementos de Cartografia: Técnica e Histórica, vol II: Belém: Falangola, 1997.
284 p.
Carlos Loch. A interpretação de imagens aéreas : noções básicas e algumas aplicações nos
campos profissionais. 4. ed. - Florianópolis : Ed. da UFSC, 2001. 118p

CV091 - Flexo-Torção em Elementos de Estruturas Metálicas


OF:S-6 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução à teoria de torção de barras e à teoria de flexo-torção, conceitos básicos,
equação diferencial da peça de seção delgada, exemplos numéricos, o efeito da não linearidade
geométrica, barras comprimidas axialmente, barras flexo-comprimidas, efeito da flexo-torção na
flexão de barras, efeito de flexo-torção na compressão de barras, efeito da flexo-torção em barras
flexo-comprimidas.
Bibliografia Básica:
Salmon, C G., Johnson, J. E., Steel Strutures - Design and Behavior, 4th Edition, New York, Harper
Collins College Publishers, 1996.
Vlassov, B. Z., Pieces Longues en Voiles Minces, Editiones Eyrolles, Paris, France, 1962.
Palermo Júnior, L, Esforços de Flexão e Flexo-Torção em Teoria de Segunda Ordem, São Carlos,
Escola de Engenharia de São Carlos - USP, 1985, 151 p.
Primo, M. T., O Efeito dos Apoios Elásticos em Barras Longas de Seção Delgada Aberta,
Campinas, Faculdade de Engenharia Civil, Unicamp, (Dissert. Mestrado), 1996, 139p.
Palermo Júnior, L, A Numerical Formulation to Analyze Thin Walled Bars With an Open Cross
Section on an Elastic Foundation, XVII Congresso Ibero Latino Americano sobre Métodos
Computacionais para Engenharia/PADOVA 96, Pádua, Itália, 1996
Palermo Júnior, L, Primo, M.T., Biaxial Bending of Open Cross Section Beams under the Influence
of a Continuous Elastic Foundation, V Pan American Congress of Applied Mechanics, Puerto Rico,
1997.

70
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
CV900 Sistemas Prediais, Hidráulico-Sanitários e Gás II
OF:S-2 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Sistemas de detecção e alarme, de combate a incêndios com chuveiros automáticos e
combate a incêndios com gás carbônico: conceituação geral, critérios de projeto e normalização.
Bibliografia Básica:
Apostilas do curso/notas de Aula
Normas Brasileiras:
NBR 9441/98 – Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio.
NBR 10897/03 – Proteção contra incêndio por chuveiro automático.
NBR 16401-Parte 1: Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e Unitários. Projeto das
Instalações
NBR 16401-Parte 2: Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e Unitários. Parâmetros
de Conforto Térmico
NBR 16401-Parte 3: Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e Unitários. Qualidade
do Ar Interior
Especificações para instalações de proteção contra incêndio – Decreto Estadual nº 66.076, DE 31
DE AGOSTO DE 2001.
Manual de Fundamentos de Bombeiros. Policia Militar do Estado de São Paulo. 1ª Edição
SEITO, Alexandre Itiu, et al “A Segurança contra incêndio no Brasil” São Paulo: Projeto Editora,
2008.
Empacotando Sistemas Prediais – CD ROM da Série Empacotando Edifícios.
Outros documentos, a serem fornecidos pela professora ao longo do semestre.

CV901 Qualidade de Projetos


OF:S-6 T:001 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Planejamento do projeto e desenvolvimento. Entradas de projeto e desenvolvimento.
Saídas de projeto e desenvolvimento. Análise crítica de projeto e desenvolvimento. Verificação de
projeto e desenvolvimento. Validação de projeto e desenvolvimento. Controle de alterações de
projeto e desenvolvimento.
Bibliografia Básica:
CARPINETTI, L. C. R.; MIGUEL, P. A. C.; GEROLAMO, M.C. “Gestão da Qualidade” ISSO 9001:
2008 Princípios e Requisitos. 2ª ed., São Paulo: Editora Atlas, 2009. P. 110.
SILVA, Maria Angélica Covelo; SOUZA, Roberto de. “Gestão de Processo de Projeto de
Edificação”. 1ª ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003, 181 p.
FORMOSO, Carlos Torres (Org); PITHAN, Denise (Ed.) “Gestão de Qualidade na Construção
Civil : estratégias e melhorias de processos em empresas de pequeno porte”. Porto Alegre:
UFRGS/PPGEC/NORIE, 2001. (Relatório de Pesquisa).
CV902 Integração de Projeto CAD
OF:S-2 T:000 P:000 L:002 O:000 D:001 HS:003 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Moldagem tridimensional de maquete eletrônica arquitetônica e de sistemas estruturais.
Introdução a compatibilização tridimensional do projeto arquitetônico estrutural. Detalhamento
arquitetônico de anteprojeto.
Bibliografia Básica:
ELVIN, G. “Integrated Practice in Architeture: Mastering Design-Build, Fast Track, and Building
Information Modeling” Wiley, 272p.
FISCHER, Martin “Introduction to 4D research” Disponível em
http://www.stanford.edu/group/4D/index.shtml acesso em: 25/04/2007.
ISSA, R. R. A.; FLOOD, L.; O’BRIEN, W. J. (Ed.) “4D CAD and Visualization in Construction:
Development and Applications.” Netherlands: A. A. Balkema Publishers, 2003. 287p.
SILVA, M. A. C.; SOUZA, R. DE: “Gestão de projeto de edificação.” São Paulo: O Nome da Rosa,
2003, 181p.

CV903 Gestão Financeira, Econômica e Riscos de Empreendimentos


OF:S-2 T:002 P:000 L:001 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%

71
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Ementa: Os sistemas de decisão na Empresa. Programação e Controle. Análise da Viabilidade
Técnica, Financeira, Econômica, e de Riscos de Empreendimentos. Estudos de casos. A inflação e
seus efeitos no planejamento. Incidências de Impostos.
Bibliografia Básica:
HIRSCHFIELD, H. “Engenharia econômica e análise de custos” 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
408p. (para acompanhamento das atividades relacionadas ao módulo de planejamento econômico-
financeiro).
NEWMAN, D. G.; LAVELLE, J. P. “Fundamentos de engenharia econômica” 1ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1998. 359p. (para acompanhamento das atividades relacionadas ao
módulo de planejamento econômico-financeiro).
PMIMG, “Universo do conhecimento em gerência de projetos (PMBoK)” Belo Horizonte, 2000.
151p Tradução do PMBoK 2000 (manual de gerenciamento do PMI, versão provisória em
português)
ROCHA LIMA JUNIOR, J. “Gerenciamento na construção civil: uma abordagem sistêmica”.
EPUSP, São Paulo, Boletim Técnico, BT-27/90. 1990. (trabalho sobre a visão sistêmica do
gerenciamento na construção civil).
ROCHA LIMA JUNIOR, J “Fundamentos de planejamento financeiro para o setor da construção
civil” São Paulo, Texto Técnico – Escola Politécnica da USP, 1995. (texto complementar às aulas
de planejamento econômico e financeiro)
ROCHA LIMA JUNIOR, J “Análise de investimentos: princípios e técnicas para empreendimentos
do setor da construção civil” São Paulo: Texto Técnico – Escola Politécnica da USP, 1993 (texto de
apoio para decisões sobre investimentos na construção civil).

CV904 Qualidade na Construção


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Conceitos da Qualidade Total; a qualidade no ambiente de trabalho; ferramentas da
qualidade; facilitadores da qualidade; metodologia da análise e solução de problemas; a qualidade
em função da interação do material de construção, da mão-de-obra e da técnica construtiva
utilizada em projetos e obras de engenharia civil.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ISSO 9001. Rio de Janeiro. 2001.
CAMPOS, Vicente Falcone, TQC – Controle da Qualidade Total (no estilo japonês) Belo
Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1994. (Rio de Janeiro:
Bloch Editores).
CROSBY, Philip B. “Qualidade é investimento”. Traduzido por Áurea Weissenberg, 3 ed. Rio de
Janeiro: José Olímpio, 1998.
DEMING, W. Edwards.“Qualidade: a revolução da administração”. Tradução de Clave
Comunicações e Recursos humanos. Rio de Janeiro: Marques – Saraiva, 1990.
FUNDAÇÃO PARA O PRÊMIO NACIONAL DE QUALIDADE. “Critérios de Excelência 2002”. São
Paulo: 2002.
ISHIKAWA, Kaoru. TQC, “Total Quality Control”: estratégia e administração da
qualidade.Traduzido por Mário Nishimura. São Paulo: IMC. 1986.
JURAN, J. M. “Juran na liderança pela qualidade” um guia para executivos. Traduzido por Mário
Csliag, São Paulo: Pioneira, IMAN, 1990.
PICCHI, F. A. “Sistemas da Qualidade: Uso em empresas de construção de edifícios”.Tese de
doutorado, Escola Politécnica da USP, 1993.
SOUZA, R. et. al “Qualidade na aquisição de materiais e execução de obra” São Paulo: Pini,
1996.
FUNDAÇÃO PARA O PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE “Critérios de excelência 2004” São
Paulo, 2004.

72
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
CV906 Projeto e Construção Sustentável
OF:S-1 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Desenvolvimento sustentável. Agenda 21 para a construção sustentável. Projeto e
arquitetura sustentável. Construção sustentável. Tecnologias para a sustentabilidade. Análise de
ciclo de vida. Metodologias para avaliação ambiental. Avaliação da sustentabilidade de edifícios.
Bibliografia Básica:
BALDWIN, R.; YATES, A.; HOWARD, N.; RAO, S. “BREEAM 98 for offices: an environmental
assessment method for office buildings”. BRE Report. Garston, CRC. 1998. 36p.
CRISP NETWORK. “Construction-related sustainability indicators” CRISP Newsletter, n.1. July
2001. 6p
DICKIE, I.; HOWARD, N. “Assessing environmental impacts of construction: industry consensus,
BREEAM and UK ecopoints. BRE Digest 446. BRE Centre for Sustainable Construction. 12pp.
EARTH PLEDGE FOUNDATION. “Sustainable architecture wihte papers. Earth Pledge Series on
sustainable development. Quebec, Earth Pledge. 3a ed. 2004.324pp
GLAVINICH, T. E. “Contractor’s guide to green buildings construction: management, project
delivery, documentation and risk reduction. John Wiley and Sons, Inc. 2008
KIBERT, C. J. “Sustainable construction: Green building design and delivery. John Wiley and
Sons, Inc 2005.
KWOK, A. G.; GRONDZIK, W. T. “The greenstudio handbook. Environmental strategies for
schematic design”. Architectural Press. 2007. 378p.
MACAULAY, D. R.; MCLENNAN, J.F “The ecological engineer. Volume one. Keen Engineering.
Ecotone Publishing. 2006.
MCDONOUGH; W.; BRAUNGART, M. “Cradle to cradle: remaking the way we do things 1st ed.
New York, North Point Press. 2002. 93pp.
SILVA, V. G “Avaliação da sustentabilidade de edifícios de escritórios brasileiros: diretrizes e base
metodológica.” São Paulo, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de
Engenharia de Construção Civil. 210pp 2003. (Tese de Doutorado).

CV908 Conforto Acústico de Ambientes


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Noções fundamentais de acústica. Elementos de acústica arquitetônica. Resposta
humana ao som. Ruído: conceito e efeitos sobre o homem. Controle de ruído. Poluição sonora e
ruído ambiental.
Bibliografia Básica:
ANTHROP, D. F. “Noise Polution” Lexigton Books, Lexigton, 1972.
BERANEK, L. L. “Noise and Vibration Control” McGraw-Hill New York, 1971.
DE MARCO, C. S. “Elementos de Acústica Arquitetônica” Ed. Nobel, 1982.
GERGES, S. N. Y. “Ruído: Fundamentos e Controle”, CNSSI, São Paulo, 2000.
KINSLER, L. E. et al. “Fundamentals of Acoustics” John Wiley & Sons, New York, 1982
CV909 Tecnologia da Informação e Comunicação no Projeto
OF:S-6 T:000 P:000 L:002 O:000 D:001 HS:003 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Fundamentos da Tecnologia da Informação e Comunicação. Ferramentas e ambientes de
colaboração: intranets e extranets de projeto. Estratégia organizacional para engenharia
colaborativa. Estudos de caso. Desenvolvimento de projeto.
Bibliografia Básica:
CHAFFEY, D. “Groupware, Workflow and Intranets: Reengineering the Enterprise with
Collaborative Software” Boston, Digital Press, v.264.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. “Redes de Computadores e a Internet: uma nova abordagem”
tradução: Arlete Simille Marques; Revisão: Wagner Luiz Zucchi ed. São Paulo: Addison Wesley,
2003, 522p.
MILLS, A. “Collaborative Engineering and the Internet” Dearborn: Society of Manufacturing
Engineers, 1998, 380p.
TURBAN, E.; RAINER, R. K.; POTTER, R. E. “Introduction to Information Technology” 3rd ed John
Wiley & Sons, 2005. 544p.

73
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
ZUFFO, J. A.” A Sociedade e a Economia no Novo Milênio – Os empregos e as empresas no
turbulento alvorecer do século XXI – Livro I: A Infosociedade. 1ªed. São Paulo: Manole, 2002.
326p.

CV910 Estruturas de Concreto Armado III


OF:S-1 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Projetos estruturais de escadas especiais, lajes nervuradas, lajes cogumelo e muros de
arrimo.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR-6118:2003 Projeto de estruturas de
concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-8681:2003 Ações e Segurança nas
Estruturas. Rio de Janeiro, 2003.
ARAÚJO, J.M. – Curso de Concreto Armado. Vol.4. Editora Dunas, Rio Grande, 2003
FUSCO, P.B. Técnicas de armar as estruturas de concreto. Pini, São Paulo, 1995.
MACGREGOR,J.G. Reinforced concrete - Mechanics and design. 3a ed. Upper Saddle River, Ed.
Prentice Hall, 1977.
LEONHARDT,F.; MONNING,E. Construções de concreto. Vol.2: Casos especiais de
dimensionamento de estruturas de concreto armado. Interciência, Rio de Janeiro, 1978.
LEONHARDT,F.; MONNING,E. Construções de concreto. Vol.3: Princípios básicos sobre
armação de estruturas de concreto armado. Interciência, Rio de Janeiro, 1978

CV911 Projeto Estrutural de Edifício de Concreto Armado


OF:S-1 T:001 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Arranjos estruturais, lançamentos da estrutura e carregamentos básicos. Cálculo
tridimensional dos esforços com auxílio de programas computacionais. Verificação,
dimensionamento e detalhamento de todos os elementos da estrutura.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR-6118:2003 Projeto de estruturas de
concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-8681:2003 Ações e Segurança nas
Estruturas. Rio de Janeiro, 2003.
ARAÚJO, J.M. – Curso de Concreto Armado. Vol.4. Editora Dunas, Rio Grande, 2003
FUSCO, P.B. Técnicas de armar as estruturas de concreto. Pini, São Paulo, 1995.
MACGREGOR,J.G. Reinforced concrete - Mechanics and design. 3a ed. Upper Saddle River, Ed.
Prentice Hall, 1977.
LEONHARDT,F.; MONNING,E. Construções de concreto. Vol.2: Casos especiais de
dimensionamento de estruturas de concreto armado. Interciência, Rio de Janeiro, 1978.
LEONHARDT,F.; MONNING,E. Construções de concreto. Vol.3: Princípios básicos sobre
armação de estruturas de concreto armado. Interciência, Rio de Janeiro, 1978

CV912 Estruturas Metálicas Compostas por Chapas Dobradas


OF:S-1 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução. Estabilidade de elementos comprimidos. Peças comprimidas axialmente.
Vigas fletidas. Ligações.
Bibliografia Básica:
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, “ NBR14762/2010 - Dimensionamento de
estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio”.
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, “ NBR6355/2003 - Perfis Estruturais de Aço
Formados a Frio”.
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, “ NBR6123/1988 – Forças devidas ao vento
em edificações.
American Iron and Steel Institute, “Cold-Formed steel design manual - LRFD”, AISI, 1996.

74
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Yu, W.W., “ Cold-formed steel design ”, Third Edition, Wiley, NY, 2000.
Galombos, T.V. “ Guide to stability design criteria for metal structures”, 5th Ed., Wiley Interscience,
NY, 1998.
Requena, J.A.V., “Estruturas Metálicas II - Procedimentos de Projetos” (Apostila – Promimp,
Petrobrás, Ministério de Minas e Energia –FEC/UNICAMP) – 2009.

CV913 Estruturas Metálicas dos Edifícios Industriais


OF:S-1 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução. Composição da estrutura. Detalhes construtivos. Cargas. Determinação dos
esforços no pórtico transversal. Análise dos pilares. Vigas de rolamento. Contraventamentos
especiais. Viga mestra que substitui alguns pilares.
Bibliografia Básica:
NBR 8800/2008 Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios, (ABNT)
NBR 8681/2003 Ações e Segurança nas Estruturas, (ABNT)
NBR 6123/1988 Forças Devidas ao Vento em Edificações, (ABNT)
Salmon/Johnson Steel Structures:Design and Behavior-4a ed - Harper & Row – 1996
Manual de utilização do SAP2000.
GR-006-100 Projetos de Estruturas Metálicas para Edifícios Industriais com Ponte Rolante -
2008 - (Apostila – FEC/UNICAMP). Dario, M.

CV914 Ações e Segurança das Estruturas


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Segurança: conceito, métodos determinísticos, métodos semi-probabilísticos. Método dos
estados limites. Classificação das ações em estruturas, carregamentos, combinações últimas e
combinações de serviço. Ações devidas ao vento em edificações.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS “Ações e segurança nas estruturas” NBR
8681. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS “Cargas para o cálculo de estruturas de
edificações” NBR 6120. Rio de Janeir, 1980.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS “Forças devidas ao vento em edificações”
NBR 6123. Rio de Janeiro. 1987
FERNANDES, G. B. “EC 601 – Ações e segurança das estruturas” Notas de aulas. Segunda
Parte (P-GR-601-200) Faculdade de Engenharia Civil/UNICAMP, 1997.
SILVA, M. C. A. T.; PEREIRA J. M. B.; PALERMO JR., L “EC 601 – Ações e segurança das
estruturas” Ações, carregamentos e combinações – Notas de aula (P-GR-601-700).Faculdade de
Engenharia Civil/UNICAMP, 2004.
PITTA, J. A. A. “Ações devidas ao vento em edificações” Universidade Federal de São Carlos,
Editora da UFSCar.
CV915 Complementos de Teoria das Estruturas
OF:S-6 T:001 P:000 L:001 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Aplicação do método dos elementos finitos (MEF) em análise estrutural utilizando
softwares comerciais. Considerações sobre as diversas fases de análise: pré-processamento,
processamento e pós-processamento. Estudos das bibliotecas de elementos disponíveis nos
softwares em estudo e suas aplicações. Aplicação dos softwares na moldagem de um edifício
padrão: carregamentos a considerar, análise dos esforços, combinações de resultados. Cuidados
no uso indevido do MEF e das opções de modelagem.
Bibliografia Básica:
Nam-Ho Kim, Bhavani V. Sankar, "Introduction to Finite Element Analysis and Design"
Wiley, ISBN-13: 978-0470125397.
Thomas J. R. Hughes, "The Finite Element Method: Linear Static and Dynamic Finite
Element Analysis" (Dover Civil and Mechanical Engineering). ISBN-13: 978-0486411811
Saeed Moaveni, "Finite Element Analysis Theory and Application with ANSYS (3rd
Edition)" Prentice Hall, ISBN-13: 978-0131890800.

75
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
J.N. Reddy, "Theory and Analysis of Elastic Plates and Shells," Second Edition. CRC
Press. ISBN-13: 978-0849384158
Richard L. Burden, "Numerical Analysis," Brooks Cole, ISBN-13: 978-0538733519.

CV916 Introdução ao Método dos Elementos Finitos


OF:S-1 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução. Fundamentos essenciais. Processo dos deslocamentos. Estruturas de barras.
Estruturas contínuas de superfície. Programação para computador. Panorama sobre a
aplicabilidade do método à problemas de Engenharia.
Bibliografia Básica:
Método dos elementos finitos - Primeiros passos; Assan; Editora Unicamp, 2003.
Finite element procedures; Bathe; Prentice Hall, 1995.
Concepts and applications of finite element analysis; Cook, Malkus, Plesha; Wiley, 1989.
Métodos energéticos e análise estrutural; Assan; Editora Unicamp, 1996.

CV917 Projeto de Estruturas de Concreto Armado Assistido por Computador


OF:S-6 T:000 P:000 L:002 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Lançamento da estrutura e análise estrutural. Avaliação estrutural incluindo durabilidade,
estabilidade global e estados limites de serviço. Obtenção de esforços em estado limite último para
o dimensionamento.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR-6118:2003 Projeto de estruturas de
concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-8681:2003. Ações e Segurança nas
Estruturas. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-6120. Cargas para cálculo de
estruturas e edificações. Rio de Janeiro, 1980.
Araújo, J.M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado – Rio Grande: Dunas, 2004. 1.
Ed.
CAD/TQS. Sistemas computacionais de engenharia estrutural - EPP edificações de pequeno
porte .São Paulo,SP,2003.
CAD/TQS. Sistemas computacionais de engenharia estrutural - manual do usuário.São
Paulo,SP,2003.
CAD/TQS. Sistemas computacionais de engenharia estrutural - manual de comandos e funções
gerais. SãoPaulo,SP,2003.
CAD/TQS. Sistemas computacionais de engenharia estrutural - manual de exemplos passo
a passo. São Paulo, SP, 2003.
BITTENCOURT, T.N.; FRANÇA, R.L.S. (2001). Exemplo de um projeto completo de edifício de
concreto armado. Programa de Especialização em Estruturas, Escola Politécnica da USP, São
Paulo.
ALVA, G.M.S (2007) CONCEPÇÃO ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO –
Disciplina ECC1008 - Universidade Federal de Santa Maria.

CV918 Estruturas em Situação de Incêndio


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: O incêndio padrão. Curvas temperatura-tempo padronizadas. O incêndio natural. O
modelo do incêndio e a temperatura na estrutura. Segurança das estruturas em situação de
incêndio. Comportamento das estruturas de aço, concreto e madeira em situação de incêndio.
Métodos simplificados de dimensionamento.
Bibliografia Básica:
AMERICAN SOCIETY TESTING AND MATERIALS. ASTM E - 119 -a. Standard Test Methods for
Fire Tests of Building Constructions and Material – West Conshohocken (USA), 2000.

76
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14432: Exigências de Resistência
ao Fogo de Elementos Construtivos de Edificações. Procedimento. Rio de Janeiro, 2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15200: Projeto De Estruturas de
Concreto em Situação de Incêndio. NBR 15200. Rio de Janeiro, 2004.
CUOGHI, R.S. Aspectos de Análise de Riscos das Estruturas de Concreto em Situação de
Incêndio. Dissertação (Mestrado). Escola de Politécnica da Universidade do Estado de São Paulo.
São Paulo, 2007.
ISO 834-1 – “Fire-resistance tests – Elements of Building Construction - Part 1: General
Requirements” - International Standard, Genéve, 1999.
LEITE JR., G. S.; Colunas Mistas Esbeltas de Aço Preenchidas com Concreto de
Alta Resistência em Temperatura Ambiente e em Situação de Incêndio. Tese
(Doutorado). Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Campinas, 2009.
MONTEIRO, P.M.; MEHTA, P.K.; Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais. São Paulo: Pini,
1994.
SEITO, A.I.; et al. A Segurança Contra Incêndio no Brasil. Editora Projeto. São Paulo, 2008.
SILVA, V. P.; Estruturas de Aço em Situação de Incêndio. Zigurate Editora, 256p. São Paulo,
2001.

CV919 Alvenaria Estrutural


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução. Histórico e conceituação atual. Elementos componentes e suas propriedades.
Elementos complementares industriais. Projetos de arquitetura, estrutural e de instalações.
Técnicas construtivas, equipamentos e gerenciamento das construções.
Bibliografia Básica:
DRYSDALE, R.G.; HAMID, A.A.; BAKER, L.R. Mansonry Structures - Behavior and Design. New
Jersey, Prentice Hall, 1994.
RAMALHO, M.A.; CORRÊA. R.S.M. Projeto de Edifícios de Alvenaria Estrutural. São Paulo, PINI,
2003.
SANCHEZ FILHO, E.S. Alvenaria Estrutural – Novas Tendências e de Mercado. Rio de Janeiro,
Interciência, 2002.

CV920 Geomática
OF:S-6 T:002 P:000 L:001 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Geodésia: geométrica, física e espacial. Sistemas de projeções cartográficas.
Posicionamento por satélite. Fotogrametria, sensoriamento remoto, sistema de informações
geográficas.
Bibliografia Básica:
AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY - MANUAL OF HOTOGRAMMETRY.
ISPRS, 1980.
CAMPBELL, James B. Introduction to remote sensing. London: Taylor and Francis, 1996.
CURRAN, PAUL J., Principies of remote sensing. New York: Longman Sci. & Techn., 1988.
LEICK, ALFRED. GPS satellite surveying . New York : Wiley-Interscience, 1995.
L1LLESAND, Thomas M. Remote sensing and image interpretation. New York: John Willey &
Sons, 1987.
MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS : descrição,
fundamentos e aplicações. Sao Paulo: Ed. da UNESP, 2000.
NOVO, EVLYN MARCIA LEÃO DE MORAES. Sensoriamento remoto: principios e aplicações.
São Paulo: E. Blucher, 1989.
PAREDES, Evaristo A. Introdução à Aerofotogrametria para Engenheiros. Concitec, 1987.
PAREDES, Evaristo A. Práticas Aerofotogramétricas e suas aplicações na Engenharia.
Volumes I e 11,1987.
SEEBER, Gunter. Satellite geodesy: foundations, methods and applications. Berlin: Walter de
Gruyter, 1993.

77
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________

CV921 Superestrutura Ferroviária


OF:S-1 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Empreendimento ferroviário. Noções de projeto geométrico ferroviário. Seções
transversais; drenagem; trilhos; dispositivos de fixação; dormentes; lastros; trilhos - escolha de um
perfil. Esforços na plataforma. Equipamentos complementares de via. Construção de uma via nova.
Manutenção da via férrea.
Bibliografia Básica:
BRINA, H. “Estradas de Ferro”. Vol I e II LTC, Rio de Janeiro, 1979.
CHANDRA, S.; AGARWAL, M.M. Railway Engineering. Oxford University Press. New Delhi . 2009.
ESVELD, C. “Modern Railway Track MRT Productions. Duisburg. Germany.1989/Netherland
2002.
FASTENRATH, Fritz “Railway Track – Theory and Practice. Tradução de Walter Grant. Frederick
Ungar Publishing Co. New York 1977
Lichtberger, B. Track Compedium Formation. Permanent Way, Maintenance, Economics.
Eurailpress. Hanburgo.2005.
Pita, A.L.. Infraestructuras Ferroviarias. Editions UPC. Barcelona.2006.

CV922 Serviços Logísticos: Gestão e Projeto


OF:S-1 T:003 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: O contexto e a importância da logística no cenário atual brasileiro e internacional.
Conceitos básicos de logísticas e caracterização dos principais componentes da Cadeia Logística.
A gestão dos sistemas logísticos como diferencial competitivo. Qualidade e produtividade nos
Serviços Logísticos. Administração de materiais. O transporte como componente da Cadeia
Logística. A armazenagem e a movimentação de materiais como componente da Cadeia Logística.
O fluxo de informações. A Estrutura Organizacional e Recursos Humanos nos Sistemas Logísticos.
As Tendências dos Sistemas Logísticos.
Bibliografia Básica:
BALLOU, R. H. “Business Logistics Management” 3rd ed. Prentice Hall, USA 1992.
BALLOU, R. H “Logística Empresarial”. Atlas, 1993, São Paulo (Livro Texto)
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logistical Management: the integrate supply. Chain Process.
McGraw-Hill, 1996, New York.
FONTES LIMA, O.Jr. “Qualidade em Serviços de Transportes” Tese de Doutorado.EPUSP, 1995.
São Paulo.
ROBESON, J. F.; COPACINO W.C. “The Logistics Handbook” The Free Press. 1994, New York.

CV923 Geotecnia III


OF:S-2 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Fluxo de água nos solos. Barragens. Cortinas e escoramento.
Bibliografia Básica:
Das, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Thomson Learning, 2007.
Souza Pinto, C. Curso Báxico de Mecânica dos Solos, Terceira Edição. Oficina de Textos, 2006.
Cedergren, H.R. Seepage, Drainage and Flow Nets. John Wiley, 1969.
Bowles, J. E. Foundation Analysis and Design. McGraw Hill, 1977.
US Bureau of Reclamation. Design of Small Dams. USA, 1973.

CV924 Complementos de Fundações


OF:S-6 T:001 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Fundações especiais. Provas de carga instrumentada. Técnicas de
instrumentação em fundações. Ensaios especiais de campo. Análise da curva carga X
recalque. Comportamento ao carregamento lateral e tração. Previsão de recalques.
Probabilidade de ruína em engenharia de fundações. Estacas de compactação.
Patologia e reforço de fundações.
Bibliografia Básica:

78
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
A.B.E.F. Manual de especificações de produtos e procedimentos. São Paulo: Editora PINI. 282p.
ALONSO, U.R.: Dimensionamento de Fundações Profundas, São Paulo, Editora Edgar Blücher
Ltda., 1989, 169 p.BOWLES, J.E. - Foundation Analysis e Design, Singapure, McGraw-Hill Ed,
1988, 1004p. CINTRA, J.C.A. & ALBIERO, J.H. : Capacidade de Carga de Estacas, Apostila, 1985,
EESC-USP. CINTRA, lC.A; AOKI, N.. Carga admissivel em fundações profundas. 1999, EESC-
USP. 61p. GONÇALVES, C.; ANDREO, C.S.; BERNARDES, G.P.; FORUNATO, S.G.S. Controle
de fundações profundas através de métodos dinâmicos. São Paulo. 251p. HACHICH, W;
FALCONI, F. F.; SAES, 1L.; FROTA, R. G. Q.; CARVALHO, C. S. & NIYAMA, S. : Fundações -
Teoria e Prática, São Paulo, Pini, 1996, 751p. MIUTITSKY, J.; CONSOU, N.C.; SCHNAID, F.
Patologia das Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 205p. SCHNAID, F. Ensaios de
campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 189p.
SOARES, V.B.; SOARES, W.c.; Estacas de compactação - melhoramento de solos arenosos com
estacas de compactação. João Pessoa: Editora Paraibana, 2003. 176p. VELLOSO, D.A. & LOPES,
F.R. Fundações - fundações profundas. Editora COPPE, 2002, 472p.

CV925 Terminais de Transporte


OF:S-6 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Conceituação geral. Localizações. Modelos de representação de fluxos e acúmulos.
Acessos viários. Conceitos básicos quanto à forma de interfaces e layout interno. Terminais de
passageiros. Terminais de carga na cadeia logística. Movimentação e armazenagem.
Bibliografia Básica:
ASHFORD, N.; WRIGHT P.H. Airport Engineering. 3rd.Ed. John Wiley e Sons.
1992.
MORLOK, E.K. Introduction of Transportation Engineering and Planning.
McGraw-HillKogakusha,Ltd.1988.

CV926 Apoio à Tomada de Decisão


OF:S-6 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Análise custo-benefício. Avaliação de impacto ambiental. Análise multicritério.
Estruturação de problemas. Métodos de avaliação multicritério.
Bibliografia Básica:
Bana e Costa, C.A., Silva, F.N., Vansnick, J.C. 2001. Conflict dissolution in the public
sector: a case-study. European Journal of Operational Research 130 (2) 388-401.
Belton, V., Stewart, T.J. 2002. Multiple criteria decision analysis: an integrated approach.
Kluwer Academic Publishers, Norwell.
Bouyssou, D., Marchant, T., Pirlot, M., Perny, P., Tsoukiàs, A., Vincke, P., 2000.
Evaluation and decision models: a critical perspective. Kluwer Academic Publishers,
Norwell.
Bouyssou, D., Marchant, T., Pirlot, M., Tsoukiàs, A. and Vincke, P. 2006. Evaluation and
decision models with multiple criteria: stepping stones for the analyst. Springer.
Ensslin, L., Montibeller Neto, G., Noronha, S. M. 2001. Apoio à decisão: metodologias
para estruturação de problemas e avaliação multicritério de alternativas. Insular,
Florianópolis.
Hammond, J. S., Keeney, R. L., Raiffa, H. 2004. Decisões inteligentes. Elsevier, Rio de
Janeiro.
Keeney, R.L. 1992. Value-focused thinking: a path to creative decisionmaking. Harvard
University Press, Cambridge.
Roy, B., Bouyssou, D. 1993. Aide multicritère à la décision: méthodes et cas. Economica,
Paris.

79
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
CV927 Engenharia de Tráfego
OF:S-6 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Conceito de tráfego. Teorias do fluxo de tráfego. Capacidade e níveis de serviço em vias
expressas, ruas e avenidas. Canalização e sinalização viária. Semáforos e sua coordenação.
Esquemas de circulação viária. Estudos de acidentes. Organização de um departamento de
trânsito. Papel do engenheiro no planejamento e gerenciamento do tráfego.
Bibliografia Básica:
TRANSPORTATION RESEARCH BOARD – “Highway Capacity Manual 2000”
Manuais dos softwares SIDRA, HCS e TRANSYT.
GOLD, P. A. “Segurança de Trânsito – Aplicações de Engenharia para Reduzir Acidentes” Banco
Interamericano de Desenvolvimento, 1998.
Notas de Aula do Professor.

CV928 Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes


OF:S-6 T:002 P:000 L:001 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Conceitos de estatística, pesquisa operacional e modelagem em sistemas logísticos e de
transportes. Modelagem de demanda de transportes. Estudos de engenharia de tráfego.
Modelagem da oferta de transportes, ciclos de viagens, função de produção e demais conceitos
tanto para terminais multimodais quanto para frotas dos diferentes modais. Análise de
competitividade entre modos de transporte tanto de passageiros quanto de cargas. Avaliação
operacional de sistemas logísticos e de transportes segundo uma visão sistêmica.
Bibliografia Básica:
Krajewski, L. J. e Ritzman, L. P. Operations Management: Strategy and Analysis, Addison-Weslwy
Pub, 4 ed USA
Ballou, R. H. Business Logistics Management 5 ed, Prentice Hall, USA, 2000.
Richardson, A Ampty, E e Meyburg, A Survey Methods for Transport Planning, Eucalyptus Press,
1995, USA.
Greenshields, B e Weida, F. Statistics with applications to Highway Traffic Analyses, ENO, 1978,
USA.
CET, Boletim 31 Pesquisas e Levantamentos de Tráfego 1982 São Paulo ISSN 0101-3513
 Cooper, D e Schindler, P Métodos de Pesquisa em Adminsitração, 7 ed Bookman 2003.

CV929 Transporte Público Urbano


OF:S-6 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Introdução. História de transporte urbano e da evolução das cidades. Modos de
transporte urbano: coletivo e individual. Qualidade e eficiência. Integração. Linhas e redes.
Planejamento e programação da operação. Controle da operação. Levantamento e pesquisas.
Pontos de parada e estações (terminais). Sistema viário: geometria e priorização. Pagamento da
passagem e controle de acesso. Informações aos usuários. Custos e tarifas. Avaliação de projetos
e de sistemas de transporte público urbano. Legislação brasileira. Planejamento e gestão.
Empresas operadoras. Transporte público e urbano.
Bibliografia Básica:
ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos. Transporte Humano – cidades com
qualidade de vida. 1997.
ARIAS, César et al. Manual de BRT - Bus Rapid Transit: Guia de Planejamento. Brasília/df:
Ministério Das Cidades, 2008. 883 p. (----). ----. Disponível em: <www.cidades.gov.br>. Acesso em:
08 mar. 2012.
BRASIL. Ministério Das Cidades. Secretaría Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana.
Coleção Brasil Acessível, 2007. Disponível em: <www.cidades.gov.br>. Acesso em: 08 mar. 2012.
EBTU - Empresa Brasileira dos Transportes Urbanos. Sistema local de transportes urbanos,
diversos volumes. Brasília, 1986.
FERRAZ, A. C. P.; Torres, I. G. E. Transporte Público Urbano. Editora Rima. São Carlos, 2001.
GEIPOT-Empresa Brasileira de Planejamento dos Transportes. Cálculo de tarifas de ônibus
urbanos, 2a edição. Brasília, 1996.

80
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
MORLOK, E. K. Introduction to transportation engineering and planning. Editora McGraw-Hill.New
York, 1978.
TRB-Transportation Research Board. Highway Capacity Manual. Special Report. Washington,
D.C., 2000.
VUCHIC, V. R. Urban Public Transportation - Systems and Technology. Editora Prentice-Hall.
New Jersey, 1981.

CV930 Práticas e Projetos em Drenagem Urbana


OF:S-1 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Equação de chuvas intensas. Inundações urbanas. Sistema de drenagem de águas
pluviais. Elementos constitutivos da micro e macro-drenagens urbana. Impacto da urbanização no
escoamento. Planejamento de sistemas de Drenagem Urbana. Emprego de técnicas
compensatórias em drenagem urbana. Gerenciamento do Controle de Inundações. Medidas de
Controle do Escoamento. Métodos Determinísticos e Probabilísticos para a Previsão de Vazões de
enchentes urbanas. Erosão urbana e produção de sedimentos. Projeto de Micro e Macro
Drenagens.
Bibliografia Básica:
CETESB (1986) “Drenagem urbana: Manual de projeto”. São Paulo, CETESB.
TUCCI, C. E. M.; MARQUES, D. M. L. da M. (Organizadores) (2000) – “Avaliação e controle da
drenagem urbana” Porto Alegre – RS. UFRGS.
WILKEN, P. S. (1978) Engenharia de Drenagem Superficial. São Paulo, CETESB.
TUCCI, C. E. M.; PORTO, R. L. L. e BARROS, M. T. de (1995) – Drenagem Urbana. Porto Alegre.
ABRH/UFRGS. Coleção ABRH de recursos hídricos; v.5.

CV932 Engenharia Hidráulica Aplicada a Sistemas de Transportes Fluidos


OF:S-1 T:003 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Fundamentos. Estudo de dispositivos (bombas, válvulas, ventosas, etc.). Emprego de
modelos numéricos nas fases de projeto e operação de sistemas de transporte. Estudo de casos
em sistemas de abastecimento de água.
Bibliografia Básica:
TULLIS “Hydraulics of Pipelines: Pumps, Valves, Cavitation, Transients”
ALMEIDA, Betâmio de “Estruturas de Controlo”.
DVYR “Válvulas” (Bermad)
KARASSIK – “Pump Handbook”

CV933 Gerenciamento de Recursos Hídricos


OF:S-1 T:003 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Gestão de Recursos Hídricos: Conceitos, marco referencial e desenvolvimento
sustentável; Legislação para Uso dos Recursos Hídricos: Formas de gestão, organização dos
processos e aspectos institucionais; Gerenciamento de Recursos Hídricos no Brasil: Fundamentos,
objetivos. Diretrizes e planos da política nacional dos recursos hídricos; Classificação das águas,
outorgas e cobrança pela água.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, N.; STUDART, T., “Gestão das Águas” ABRH, Porto Alegre, 2001.
DA SILVA, D. D.; PRUSKI, F. F. “Gestão de Recursos Hídricos,” Ministério do Meio Ambiente –
Secretária de Recursos Hídricos, Universidade Federal de Viçosa e Associação Brasileira de
Recursos Hídricos, Brasília, 2000.
MENDES, C. A. B.; CIRILO, J. A. “Geoprocessamento em Recursos Hídricos: Princípios,
Integração e Aplicação, ABRH, Porto Alegre, 2001.
SETTI, A. A. et al “Introdução ao Gerenciamento em Recursos Hídricos” Agência Nacional das
Águas, Brasília, 2001.
SILVA, P. A. R.; AZEVEDO, F. Z.; ALVAREZ E. J. S.; LEIS, W. M. S. V. “Água: Quem vive sem?”,
FCTH/CT-Hidro (ANA, CNPq/SNRH) São Paulo, 2003.

81
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
SOUSA JUNIOR, W.C., “Gestão das Águas no Brasil” Instituto Educacional de Educação do
Brasil: São Paulo, Peirópolis, 2004.

CV934 Características Gerais de um Aproveitamento Hidroelétrico


OF:S-1 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Órgãos constitutivos. Linhas piezométricas. Principais fontes de energia. Tipos de
aproveitamentos hidroelétricos, sem regularização, com regularização, de acumulação por
bombeamento. Demanda de energia. Potência. Tomadas d'água, tipos. Casa de força.
Bibliografia Básica:
GRISHIN, M. M. “Hydraulic Structures”, Ed Mir, Moscou, 1982.
NOVAK, P.; MOFFAT, A. I. B.; NALLURI, C.; NARAYANAN, R. “Hydraulica Structures. Ed E & FN
Spon, 1997.
SCHREIBER, G. “Usinas Hidrelétricas” Ed. E Blücher, São Paulo, 1978.
USBR – “Design of Small Dams” Denver, EUA, 1987.

CV936 Impactos Ambientais Resultantes de Obras Hidráulicas


OF:S-1 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Princípios e conceitos sobre impactos ambientais. Avaliação de impacto ambiental:
etapas e procedimentos. Impactos no meio físico, biológico e social comuns na implantação e
operação de oito tipos de obras hidráulicas: barragens, canalizações, retificações de rios, obras de
transposição de rios entre bacias hidrográficas, canais de irrigação, açudes, portos e marinas.
Bibliografia Básica:
BRIGANTE, J. ESPINDOLA E. G. 2003. “Limnologia Fluvial”: um estudo no rio mogi-guaçu..São
Carlos, Editora: Rima.
CRUZ, P. T. “100 barragens brasileiras”: casos históricos, materiais de construção e projeto. São
Paulo, Editora: Oficina de Textos.
ESPINDOLA et al (comissão editorial). “Recursos hidroenergéticos: usos, impactos e
planejamento integrado”.Programa de Pós Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental.São
Carlos, Editora RIMA.
IBAMA - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS 1995. “Avaliação de impacto ambiental: agente sociais, procedimentos e
ferramentas, IBAMA, Brasília.
JUCHEM, P. A. (Coord.) “MAIA – manual de avaliação de impactos ambientais”.Curitiba: Instituto
Ambiental do Paraná/ G. T. Z. 3ª ed. 1999.
NORMA, F. et al “Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: velhos e novos desafios para a
cidadania.” São Carlos, Editora: Rima. 2000.
SANCHEZ, L. E.; DIAS, E. G. “Avaliação de impacto ambiental.” 2004. Apostila digital
SANTOS, R. F. “Planejamento ambiental: teoria e prática” São Paulo. Oficina de Texto, 2004.
WORLD BANK 1992-2000 “Libro de consulta para evaluación ambiental.” Banco Mundial Trabajo
Tecnico: 140/154, 4 volumes
Fonte bibliográfica pra trabalhos práticos: SMA Secretária de Meio Ambiente do Estado de São
Paulo “Estudos de impacto ambiental” (EIA) e “Relatórios de Impacto Ambiental” (RIMA) – setor
recursos hídricos e energéticos, da biblioteca CETESB, São Paulo.

CV937 Elementos de Hidráulica Computacional


OF:S-2 T:002 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Obtenção das equações fundamentais do movimento fluido em condições permanente e
não permanente aplicadas a condutos livres e forçados. Modelação de fenômenos de interesse a
hidráulica. Elementos de métodos numéricos; com ênfase às técnicas de diferenças finitas,
métodos das características, elementos finitos, elementos de contorno.
Bibliografia Básica:
STREETER, V.; WYLIR, Benjamin “Mecânica dos Fluídos”
KOUTITAS, Christopher G. “Elements of Computational Hydraulics”
ABRH “Métodos numéricos em recursos hídricos” vol. I a IV.

82
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________

CV939 Engenharia de Irrigação


OF:S-6 T:001 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Definição e importância da irrigação. Principais sistemas de irrigação. Capacidade de
retenção de água nos solos. Qualidade da água para irrigação. Projeto de irrigação. Avaliação da
irrigação.
Bibliografia Básica:
BERNARDO, S. “Manual de Irrigação” Viçosa UFV: Imprensa Universitária, 1982.
Revista Brasileira de Ciência do Solo . ISSN 0100-0683
OLITTA, A. F. L. “Os métodos de Irrigação”. São Paulo: Livraria Nobel. 1978
PRONI. “Tempo de Irrigar: Manual do Irrigante” São Paulo Mater, 1987.
TIBAU, A. O. “Técnicas Modernas de Irrigação” 1987
VIEIRA, D. B. “As técnicas de Irrigação” São Paulo: Ed. Globo. 1989.

CV940 Gestão Ambiental por Bacias


OF:S-6 T:001 P:000 L:001 O:001 D:000 HS:003 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Legislação ambiental e urbana, planejamento ambiental, gestão pública, processos
participativos e representação social/percepção. A discussão conceitual será acompanhada de um
estudo de caso.

CV941 Laboratório de Saneamento


OF:S-1 T:001 P:000 L:002 O:000 D:001 HS:004 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Segurança e boas práticas em laboratório. Importância e metodologias de determinação
dos principais parâmetros físicos, químicos e bacteriológicos para caracterização de águas de
abastecimento e águas residuais.
Bibliografia Básica:.
AWWA – APHA – Standart Methods for the examination of water and wastewater, 20a edição,
1998, New York.
AZEVEDO NETO, J.M. – Técnica de abastecimento e tratamento de água, CETESB/ACETESB,
Vol. 1 e 2, 1987.
BACCAN, N.; DE ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E.S. E BARONE, J.S., "Química Analítica
Quantitativa Elementar", 3ª ed., Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 292 p., 2004.
BRANCO,S.M. Hidrobiologia Aplicada à Engenharia Sanitária. 3 ed. São Paulo. CETESB. 616p.
1986.
CETESB, Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental – Guia de coleta e preservação de
amostras de água, Coordenador: Edmundo Garcia Agudo, 150p., São Paulo, 1987.
IMHOFF, K. e IMHOFF, K.R., “Manual de tratamento de águas residuárias”, 2ª ed., Ed. Edgard
Blucher LTDA.
JORDÃO, E.P., PESSOA, C.A., “Tratamento de esgoto doméstico, Vol 1, Concepções clássicas
de tratamento de esgotos”, 2ª ed., ABES, Rio de Janeiro, 1982.
NOUR, E.A.A., "Procedimentos de análises físico-químicas e exames microbiológicos para águas
de abastecimento e residuárias", Apostila da disciplina EC817 - Laboratório de Saneamento (P-
GR-817-100), 92 p., 1996.
PELCZAR JR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª edição,
v. 02. São Paulo: McGraw-Hill, 1997.
SAWYER, C. N.; MCCARTY, P. L.; PARKIN, G. F.; Chemistry for Environmental Engineering,
McGraw-Hill International Editions, 658 p., 1994.
SOUZA, H.B. e DERISIO, J.C., “Guia Técnico de coleta de amostra de água”, 1ª ed., CETESB,
257 p., 1977.

CV942 Tratamento de Águas para Abastecimento


OF:S-1 T:003 P:000 L:000 O:000 D:001 HS:004 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Qualidade da água. Coagulação. Mistura rápida. Floculação. Decantação. Filtração.
Desinfecção. Fluoretação.

83
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Bibliografia Básica:
LIBÂNIO, M. – Tratamento de Água para Abastecimento, 2005 – Ed. UFMG;
VIANNA, M. R. Hidráulica Aplicada às Estações de Tratamento de Água. INSTITUTO DE
ENGENHARIA APLICADA EDITORA, Belo Horizonte, 1992.
DI BERNARDO, L. Métodos e Técnicas de Tratamento de Águas, vol I e II, ABES, Rio de Janeiro,
1993.
RICHTER, C. A. & AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de Água, Tecnologia Atualizada,
EDGARD BLÜCHER, 1991, São Paulo.

CV943 Tratamento de Esgotos e Efluentes Industriais


OF:S-2 T:003 P:000 L:000 O:000 D:001 HS:004 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Características dos esgotos domésticos. Tratamento preliminar. Processo biológico de
tratamento. Lagoas de estabilização. Tratamento secundário: Iodos ativados e filtração biológica.
Decantação. Produção e secagem de Iodo. Digestão e tratamento terciário.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, J. R. Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada
no solo. Rio de Janeiro, ABES, 2003.
CHERNICHARO, C. A. L. Reatores anaeróbios. Departamento de Engenharia Sanitária e
Ambiental. UFMG, 2008.
CLEVERSON, A.; VON SPERLING, M.; FERNANDES, Lodo de esgotos. Tratamento e disposição
final. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. UFMG, 2007.
METCALF e EDDY. Wastewater engineering. Treatment and reuse. McGraw-Hill. 1991.
VAN HAANDEL, A., MARAIS, G. O comportamento do sistema de lodo ativado. UFPB, 1999.
VON SPERLING, M., Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos.
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. UFMG, 2009.
VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. Departamento de Engenharia Sanitária e
Ambiental. UFMG, 2002.
VON SPERLING, M. Lodos ativados. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. UFMG,
2002.

CV944 Manejo e Tratamento de Resíduos Sólidos


OF:S-2 T:003 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:003 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Origem e produção de lixo urbano. Impactos ambientais. Limpeza pública. Serviços
especiais. Coleta especial. Sistemas integrados de tratamento de lixo. Resíduos sólidos e poluição,
triagem, aterro sanitário, compostagem, incineração, pirólise, conversão biológica com recuperação
de energia; alimentos a partir do lixo doméstico; legislação e normas.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS -
Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil – última versão. Disponível em:
<http://www.abrelpe.org.br/downloads
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma NBR 10004 – Resíduo Sólido –
Classificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
______. NBR 10005: Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos. RJ,
2004.
______. NBR 10006: Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. RJ,
2004.
______. NBR 10007: Amostragem de resíduos sólidos RJ, 2004.
BARBOSA, M. Minimização de resíduo sólido doméstico na Faculdade de Engenharia Civil,
Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP. 215 p. 2007. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil)
– Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas,
Campinas, 2007.
BOSCOV, M. E. G. – Geotecnia ambiental. São Paulo, SP: Oficina de Textos: 2008.
BRUNDTLAND, G. Nosso futuro comum. Relatório Brundtland da Comissão Mundial sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1988.

84
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Disponível em:
<http://www.ana.gov.br/AcoesAdministrativas/RelatorioGestao/Rio10/Riomaisdez/documentos/174
3-relatoriobrundtland.doc.168.wiz>. Acesso em: 15 jul. 2007, 14h.
CASTILHOS Jr., A. B. de. Projeto, implantação e operação de aterros sustentáveis de resíduos
sólidos urbanos para municípios de pequeno porte. In: _________. Resíduos sólidos urbanos:
Aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro: Abes, Rima, 2003.
COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Inventário Estadual de Resíduos
Sólidos Domiciliares, Relatório Final. São Paulo, Última versão. Disponível em:
<http://www.cetesb.sp.gov.br/solo/relatórios>.
______. Legislação Ambiental. Compêndio. Disponível em:
<http://www.cetesb.sp.gov.br/Institucional/legis/ >. Acesso em: 12 mar. 2008a,11h50min.
______. A Cidade e o Lixo. São Paulo: CETESB/SMA, 1998.
INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL. Manual de Gerenciamento
Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. 193 p. Disponível em:
<http://www.resol.com.br/index.php> Acesso em: 17 de jan 2010
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO S.A.;
COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM. Lixo Municipal – Manual de
Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT-CEMPRE, 2005.
PEREIRA NETO, J. T.. Manual de Compostagem. 1996.
REDE DE CAPACITAÇÃO E EXTENSÃO TECNOLÓGICA EM SANEAMENTO AMBIENTAL.
Resíduos sólidos: Plano de Gestão de resíduos sólidos urbanos: Guia do Profissional em
treinamento: Nível 2 / Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (org.), Belo Horizonte :
ReCESA, 2007. 100 p.
RODRIGUES, F. L.; CAVINATTO, V. M. Lixo – De Onde Vem? Para Onde Vai?, 2ª ed. São
Paulo: Moderna, 2003.
STREB, C. S.; NAGLE, E. C.; TEIXEIRA E. N. Caracterização do Resíduo Sólido Doméstico:
Metodologia para Avaliação do Potencial de Minimização. In: CONGRESSO INTERAMERICANO
DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 29, 2004, Porto Rico. Anais... Porto Rico: AIDIS.
2004. 1 CD ROM.
TCHOBANOGLOUS, G. et al. Integrated solid waste management: engineering principles and
management Issues. EUA: Mc Graw-Hill, 1993, p. 978 p.
TEIXEIRA, E. N. “Modelo integrado de gestão de resíduo sólido”. In: Gestão pública de resíduo
sólido urbano: compostagem e interface agro-florestal. Organizadores: Fábio César da Silva,
et al. – Botucatu, SP: FEPAF – Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais, 2009. p.
25-52.
TEIXEIRA, E. N. Resíduo Sólido e a Construção de uma Comunidade Potencialmente
Saudável. In: SPERANDIO, A. M. G.; SERRANO, M. M. O plano diretor: uma ferramenta para o
desenvolvimento das políticas de um município potencialmente saudável. Campinas:
FCM/UNICAMP; organização PanAmericana de Saúde, 2007. 192p. Cap. 1, p.39-60.
TEIXEIRA, E. N.; BIDONE, F. R. A. Conceitos Básicos. In: PROSAB. Metodologias e Técnicas
de Minimização, Reciclagem e Reutilização de Resíduos Sólidos Urbanos. Rio de Janeiro:
ABES, 1999.
ZANTA, V. M.; FERREIRA, C. F. A. Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos.
Florianópolis: Programa de Pesquisa em Saneamento Básico – PROSAB. 2003.

CV945 Gestão em Saneamento Ambiental


OF:S-1 T:001 P:001 L:001 O:000 D:001 HS:004 SL:003 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Licenciamento ambiental. Manejo urbano de recursos naturais. Redes técnicas de
saneamento. Sustentabilidade socio-ambiental.
Bibliografia Básica:
Sítios eletrônicos:
Política Nacional de Saneamento Ambiental: (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2007/lei/l11445.htm)

85
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Lei de Consórcios Públicos: [http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/Lei/L11107.htm]
Lei de Consórcios Públicos – regulamentação: [http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2007/decreto/d6017.htm]
Política Nacional de Resíduos Sólidos: [www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2010/.../l12305.htm]
Política Nacional de Resíduos Sólidos – regulamentação:
[http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/Decreto/D7404.htm]
Política Estadual de Resíduos Solidos:
[http://www.ambiente.sp.gov.br/wp/cpla/files/2011/05/PERS.pdf]
Política Estadual de Resíduos Solidos – regulamentação:
[http://www.ambiente.sp.gov.br/legislacao/estadual/decretos/2009_Dec_54645.pdf]
Bernardes, Ricardo S; Scárdua, Martha P & Campana, Néstor A [orgs] Gua para a Elaboração de
Planos Muncipais de Saneamento. 152p. Brasília: Ministério das Cidades. 2006
Brasil. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Gestão do Território e Manejo Integrado
das Águas Urbanas. 270 p. Brasília: Ministério das Cidades. 2005
Cordeiro, Berenice de S [coord] Lei Nacional de Saneamento Básico: perspectivas para as
políticas e a gestão dos serviços públicos. Coletânea 3 vols. Brasília: Ministério das Cidades. 2009
Haro, Ary dos A Jr. Gestão Estratégica do Saneamento. 187p. Barueri: Manole. 2011
Martins, Paulo A G. Manejo de àguas Pluviais Urbanas: estudo das Bacias de Amortecimento na
RMSP. 179p. PUCC: dissertação de mestrado. 2006. Orientador: Ricardo de Sousa Moretti.
Moraes, Luiz R S & Borja, Patrícia C. Política e Plano Municipal de Saneamento Ambiental:
Experiências e Recomendações. 89p. Braspilia: OPAS. 2005
Complementar
Lobo, Luiz Saneamento Basico: em busca da universalização. 228p. Brasília: ed do Autor. 2003
Picinin, Juliana & Fortini, Cristiana [orgs]. Saneamento Básico: estudos e pareceres à luz da LF
11445/2007. 310p. Belo Horizonte: Fórum. 2009
Rezende, Sonaly C & Heller, Léo O Saneamento no Brasil: Políticas e Interfaces. 387p. 2ed rev e
ampl. Belo Horizonte: Ed UFMG. 2008
Ubal, Walter; Grimberg, Elisabeth & Günther, Wanda M R. [coord] Diretrices para la Gestion
Integrada y Sostenible de Residuos Solidos Urbanos em America Latina y el Caribe. 118p. São
Paulo: AIDIS/IDRC. 2006t

CV946 Química Sanitária e Ambiental


OF:S-6 T:001 P:000 L:001 O:001 D:001 HS:004 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Fundamentos de química e da qualidade das águas. Produtos químicos utilizados no
tratamento de água. Estudos de tratabilidade de águas. Ensaios em aparelhos de jarteste e
floteste. Oxidação e Redução. Estequiometria em reações de óxido redução. Cinética de reações.
Cloro, hipoclorito e ácido hipocloroso, dióxido de cloro, permanganato de potássio, ozônio, água
oxigenada. Subprodutos de oxidação. Custos. Desinfecção.
Bibliografia Básica:
SBQ. Periódico: Química Nova na Escola – Cadernos Temáticos/ Química Ambiental, No. 1,
2001.
John B. Russel. Química Geral. 2a edição. Vol 1 e 2. Editora Makron Books Ltda. São Paulo,
1994.
James E. Brady e Gerald E. Humiston. Química Geral. 2a edição. Vol 1 e 2. Editora Livros técnicos
e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro, 1986.

86
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Marcos Von Sperling. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 2a edição.
Vol 1. Livraria Triângulo Editora Ltda. Belo Horizonte, 1995.
Luis A. Daniel, Cristina C.S. Brandão, José R. Guimarães, Marcelo Libânio e Sérgio J. de Luca,
Processos de desinfecção e desinfetantes alternativos na produção de água potável, RiMa Artes e
Textos e ABES-RJ, Rio de Janeiro, 2001.
USEPA. Guidance Manual Alternative Disinfectants and Oxidants. EPA-815/R-99-014 (1999).

CV947 Saneamento Aplicado a Casos Específicos


OF:S-6 T:001 P:001 L:000 O:001 D:001 HS:004 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Saneamento de habitações. Saneamento de Hospitais. Saneamento de piscinas.
Saneamento de prais, logradouros públicos e cemitérios. Saneamento escolar. Higiene dos
alimentos.

CV948 Saneamento de Pequenas Comunidades


OF:S-6 T:002 P:000 L:000 O:001 D:001 HS:004 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Mananciais abastecedores. Quantidade de água necessária. Proteção sanitária dos
mananciais. Desinfecção. Coleta e disposição de despejos. Projeto.
Bibliografia Básica:
SAWYER, N. C. & McCarty, p. l. 1967. Chemistry for Sanitary Engineers. McGraw-Hill. Book Co.,
NY.
 CHERNICHARO, C. A. Reatores Anaeróbios. DESA/ UFMG & ABES; 2002; 245p.
 ADRADE NETO, C. O. Sistemas Simples de Tratamento de Esgotos. ABES; 1999; 233p.
METCALF e EDDY. Wastewater engineering. Treatment and reuse. McGraw-Hill. 2003.
VON SPERLING, M., Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos.
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. UFMG, 2009.
VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. Departamento de Engenharia Sanitária e
Ambiental. UFMG, 2002.

CV949 Aspectos Legais e Institucionais em Saneamento e Ambiente


OF:S-6 T:001 P:000 L:001 O:001 D:001 HS:004 SL:002 C:003 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: Meio ambiente. Tópicos de meio ambiente. Legislação ambiental e estrutura institucional
de meio ambiente em nível federal e estadual. Política de recursos hídricos federal e estadual.
EIAs/RIMAs. Saúde pública no Brasil. Aspectos de intervenções da engenharia e arquitetura e no
meio ambiente. Saneamento básico e ambiental impactando a saúde pública. Considerações
estruturais. Relação qualidade solo, ar e água com saúde e doenças. Ações de saneamento.
Controle de vetores.

CV952 Iniciação Científica em Engenharia Civil I


OF:S-6 T:000 P:001 L:000 O:001 D:000 HS:002 SL:000 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: A ser definida em função de pesquisas em que o aluno se engajar.

CV953 Iniciação Científica em Engenharia Civil II


OF:S-6 T:000 P:001 L:000 O:001 D:000 HS:002 SL:000 C:002 AV:N EX:S FM:75%
Ementa: A ser definida em função de pesquisas em que o aluno se engajar.

87
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
10. INFRA-ESTRUTURA

10.1 LABORATÓRIOS
A Faculdade de Engenharia Civil da UNICAMP conta com 29 (vinte e nove)
laboratórios, utilizados tanto pela pós-graduação como pela graduação.
Apresenta-se, a seguir, uma descrição sucinta de cada um deles.

01. LABORATÓRIO DE REÚSO –LABREUSO

Objetivos:
Realizar atividades para atender os diferentes aspectos do reuso de água e
principalmente, de efluentes domésticos e industriais, bem como, dos resíduos
sólidos (lodo) gerados nos sistemas de tratamento. Ensaios de caracterização
física, química e biológica (orgânica) dos efluentes e lodos a fim de regularizar as
práticas de aplicação no solo, e outras finalidades para contribuir com os avanços
de normas técnicas e auxílio à legislação vigente.
Permite também, oferecer oportunidade para treinamento, capacitação e aulas da
Graduação e Pós – Graduação.
Equipamentos:
Balança analítica, pHmetros, condutivimetros, estufas com e sem renovação de ar;
capela de fluxo laminar; destilador de água; blocos digestores; mesa agitadora
para solos; geladeiras; estufas microbiológicas para DBO e respirometria,
autoclave, fotômetro de chama, conjunto FIA, computadores, ar condicionado,
estufa microbiológica.

02. LABORATÓRIO DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X


Objetivos:
O Laboratório de Fluorescência de Raios X tem como objetivo o desenvolvimento
de metodologias analíticas para determinações multielementares em amostras
ambientais e industriais, usando a técnica de fluorescência de raios X por
dispersão de energia (ED-XRF) e por reflexão total (TXRF). O Laboratório é
utilizado para o ensino, pesquisa e prestação de serviços à comunidade, em nível
de graduação e pós-graduação.
Equipamentos:
Espectrômetro por dispersão de energia, balança analítica, medidor de pH,
bombas de vácuo, coletadores PM10, totalizador de volume, agitadores
magnéticos, sistema de filtração, microcomputadores, softwares, scanner,
impressoras, padrões certificados NIST, padrões mono-elementares, vidraria para
preparação de amostras, micropipetas, etc.

88
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
03. LABORATÓRIO DE PROTÓTIPOS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS E
EFLUENTES – LABPRÓ
Objetivos:
Dar apoio às atividades de ensino e pesquisa nas áreas de tratamento de águas
para abastecimento, tratamento de esgotos sanitários, efluentes industriais e
reuso de águas. Através das instalações e equipamentos disponíveis, viabilizam-
se atividades de ensino prático e estudos de tratabilidade específicos de diversas
operações e processos físicos, químicos e biológicos passíveis de uso para a
potabilização de águas, tratamento de efluentes e alterações de qualidade de
águas, visando seu reuso e fechamento de circuito hídrico em atividades urbanas,
comerciais e industriais.
Equipamentos:
Equipamentos de Jarteste (3); Floteste; Reatores de lodos ativados por batelada;
Reatores de desinfecção por UV; Gerador de ozônio; Coluna de transferência de
ozônio; Reatores de processos oxidativos combinados (POA); Geladeiras para
conservação de amostras; Destilador; Deionizador; Balança analítica; Bloco
digestor de DQO; Extrator de óleos e graxas; Turbidímetros; Oxímetros;
Espectrofotômetros; pHmetros; Condutivímetros; Laboratório portátil HACH; Mufla;
Estufa; Microcomputadores; Vidrarias diversas e Estoque de produtos químicos
para análises e para ensaios diversos.

04. LABORATÓRIO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA – LABETA


Objetivos:
Dar apoio às atividades de ensino e pesquisas em tratamento de águas para
abastecimento através do uso de instalações de uma ETA em escala real, tipo
filtração direta, modalidade de dupla filtração.
Equipamentos:
Instalações em escala real de uma ETA completa de dupla filtração com
capacidade nominal de 80 m3/hora, contemplando 3 câmaras de carga e reatores
hidráulicos de floculação; 3 filtros ascendentes em pedregulho; 4 filtros
descendentes; 1 câmara de tratamento de lodos e descargas de águas de
lavagens de filtros por adensamento gravimétrico; Leito de secagem de lodos;
Câmara de desinfecção.

05. LABORATÓRIO DE ARQUITETURA, METODOLOGIA DE PROJETO E


AUTOMAÇÃO – LAMPA
Objetivos:
O LAMPA tem por objetivo dar suporte ao desenvolvimento de pesquisas voltadas
às condicionantes e métodos que delimitam o processo de formulação da proposta
arquitetônica, contemplando o instrumental técnico e metodologias projetuais.
Equipamentos:
Computadores, impressoras, plotters, mesa digitalizadora, máquinas fotográficas
e softwares específicos.

89
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
06. LABORATÓRIO DE CONFORTO AMBIENTAL E FÍSICA APLICADA –
LACAF
Objetivos:
O LACAF tem como objetivo o desenvolvimento e suporte às atividades de ensino
e pesquisa em Física Aplicada e Conforto Ambiental (conforto térmico, acústico e
lumínico.)
Equipamentos:
Microcomputadores; Impressora; Software de avaliação de desempenho térmico.
Software de avaliação acústica de salas. Estação meteorológica portátil;
Termômetros de infravermelho; Anemômetros; Luxímetros digitais; Data logger de
temperatura e umidade. Medidores integradores digitais de nível de pressão
sonora de precisão; Registrador de nível; Calibradores; Microfones; Analisador de
freqüência em tempo real; Calibrador de nível sonoro. Sistema de medição de
acústica de edificação. Túnel de Vento. Sala reverberante. Camara Reverberante
em escala 1:5.

07. LABORATÓRIO DE ENSINO E PESQUISA EM SISTEMAS PREDIAIS -


LEPSIS
Objetivos:
O LEPSIS tem por objetivo dar apoio ao ensino de graduação e de pós-
graduação, bem como possibilitar o desenvolvimento de pesquisas na área dos
sistemas prediais e prestar serviços à comunidade.
Equipamentos:
Computadores, impressoras, hidrômetros eletrônicos e cronômetros.

08. LABORATÓRIO DE GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO -LAGERCON


Objetivos:
O LAGERCON tem como objetivos compor uma infra-estrutura de apoio para
desenvolvimento de pesquisas na área de gerenciamento da construção civil, criar
atividades didáticas para a graduação e pós-graduação e oferecer melhores
condições para desenvolvimento de massa crítica nesta área de conhecimento.
Equipamentos:
Computadores, câmera digital e softwares específicos. Estão em processo de
compra: 1 notebook, 1 projetor multimídia, 1 impressora multifuncional, 1
programa Volare (PINI), 1 pacote Cristall-Ball (simulações de Monte Carlo).
09. LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÕES URBANAS - LABINUR
Objetivos:
O LABINUR tem por objetivo desenvolver pesquisas em Planejamento Urbano e
Geoprocessamento Aplicado ao Planejamento em Engenharia, Arquitetura e
Urbanismo.
Equipamentos:
Computadores, aparelhos de GPS, mesa digitalizadora, máquina fotográfica e
softwares específicos.

90
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
10. LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO – LMC
Objetivos:
Atender às atividades de ensino e pesquisa em graduação e pós-graduação dos
cursos de Engenharia Civil e de Arquitetura e Urbanismo. Realiza prestação de
serviços à comunidade. Capacidade de realizar ensaios de caracterização física e
mecânica de materiais, componentes e sistemas, auxiliando na inovação
tecnológica, e na análise e atualização de normas técnicas. Realiza treinamentos,
contribuindo para a formação de recursos humanos.
Equipamentos:
1 máquina universal de ensaios de 1000 kN; 1 máquina universal de ensaios de
400 kN; 1 máquina universal de ensaios de 150 kN; 1 máquina para ensaio de
compressão de 1200 kN; agitador de peneiras para agregados graúdos; agitador
de peneiras para agregados miúdos; jogos de peneiras; conjunto de equipamentos
para medida das propriedades do concreto fresco; conjunto de equipamentos para
medida das propriedades do concreto endurecido; conjunto de equipamentos para
caracterização dos agregados para concreto; câmara úmida para cura de corpos
de prova de concreto e cimento; conjunto de câmaras de cura térmica com
controle de temperatura máxima de vapor à pressão atmosférica; máquina
policorte para corte de peças de concreto. Conta também com anéis
dinamométricos para medidas de carga; paquímetros; multímetros, computadores,
softwares, impressora, vidraria e ferramentaria em geral para apoio às atividades
no laboratório.

11. LABORATÓRIO DE PESQUISA EM QUALIDADE E SUSTENTABILIDADE


DO AMBIENTE CONSTRUÍDO - LQS
Objetivos:
O LQS tem como objetivos principais apoiar o ensino de graduação e de pós-
graduação, e estimular e possibilitar o desenvolvimento de pesquisas relacionadas
à qualidade e sustentabilidade do ambiente construído.
Equipamentos:
Computadores, scanner, máquina digital e impressora e softwares de análise
específicos.

12. LABORATÓRIO DE PROTIPAGEM PARA ARQUITETURA E


CONSTRUÇÃO - LAPAC
Objetivos:
O LAPAC tem como objetivo dar apoio ao desenvolvimento de pesquisas em
técnicas automatizadas de produção de maquetes tendo em vista sua inserção no
processo de projeto em arquitetura.
Equipamentos:
Impressora 3D, cortadora a laser universal, computadores, ferramentas para
acabamento de maquetes (Dremel) e equipamentos que permitem digitalização
3D de modelos físicos (câmeras, laser pointers e software apropriado).

91
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
13. LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ESTRADAS “LUIZ
EDUARDO MEYER”
O Laboratório de Mecânica dos Solos e Estradas caracteriza-se por sua natureza
pluridisciplinar, pois é responsável pelas disciplinas pertinentes as áreas de
Estradas e Aeroportos e Geotecnia, quando necessitam de alguma parte
laboratorial ou de campo para o seu desenvolvimento. Neste laboratório são
realizados ensaios correntes e especiais com o objetivo de fornecer subsídios
necessários ao estudo e projeto da infraestrutura dos meios de transporte, sejam
eles rodoviários, ferroviários ou aéreos.
Realiza ensaios de Caracterização de Solos; de Resistência e
Deformabilidade e de Misturas Betuminosas. Os primeiros destinam-se a
estudar as propriedades físicas, mecânicas, geológicas e constitutivas dos solos,
visando fornecer subsídios às várias áreas dependentes da mecânica dos solos:
fundações, muros de arrimos, barragens, estabilidade de taludes e encostas,
drenagem superficial e profunda etc.. Os ensaios de Misturas Betuminosas são
voltados para o estudo e projeto dos pavimentos, tais como dosagem de asfalto,
ensaios de agregados etc..
Tem prestado sua colaboração na execução de ensaios necessários à elaboração
de dissertações de mestrado e teses de doutoramento, inclusive de alunos de pós-
graduação não pertencentes ao corpo discente do departamento e mesmo da
faculdade.
Nas atividades de ensino de graduação, as áreas “Estradas e Aeroportos” e
“Geotecnia” caracterizam-se por sua natureza pluridisciplinar, pois é responsável
por ministrar todas as disciplinas pertinentes a geotecnia e transportes, que
necessitam de alguma parte a parte laboratorial ou campo para o seu
desenvolvimento.
Nas atividades de ensino de pós-graduação, a área de Mecânica dos Solos,
Estradas e Aeroportos tem realizado a parte laboratorial de todas as disciplinas
que dela dependem para o seu desenvolvimento, assim como de disciplinas que
são praticamente constituídas por ensaios de laboratório. Também é responsável
pelo desenvolvimento das pesquisas destinadas à elaboração de diversas
dissertações de mestrado ligadas à área de infraestrutura de transportes.
Corpo técnico do Laboratório de Mecânica dos Solos e Estradas
O Laboratório de Mecânica dos Solos e Estradas conta com quatro técnicos que
desenvolvem todos os serviços necessários ao bom andamento das atividades
didáticas, de pesquisa e de prestação de serviços à comunidade. Estes técnicos
têm a responsabilidade de preparar as aulas de laboratório de graduação e pós-
graduação, de executar os ensaios programados para estas aulas e de executar
os ensaios necessários ao desenvolvimento de qualquer serviço prestado pela
área. Além disso, têm também a responsabilidade de zelar pela conservação dos
equipamentos existentes e materiais de consumo, dos microcomputadores,
impressoras e correlatos.
Quando necessário, o pessoal técnico do laboratório também dá assistência a
alunos de graduação e pós-graduação que necessitam dirimir dúvidas a respeito
de ensaios, normas e procedimentos.

92
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
14. LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA E GEODÉSIA – LTG
O Laboratório de Topografia e Geodésia além das atividades didáticas, realiza
atividades de pesquisa e de apoio a comunidade. Em relação ao ensino de
graduação dá suporte aos cursos de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
(curso noturno), Geografia e Geologia (cursos diurno e noturno), com aulas
inclusive aos sábados dos cursos noturnos. Na pós-graduação, além de dar
suporte às disciplinas, tem realizado levantamentos para apoio as pesquisas
como, por exemplo, transportes de altitudes, implantação da rede de referência
cadastral etc.. Também tem trabalhado com estagiários na área de automação
topográfica, além de desenvolver várias pesquisas de iniciação científica e
mestrado. Sempre que solicitado, o laboratório tem colaborado com outras
unidades da Unicamp, outros departamentos da FEC e entidades externas à
universidade, realizando vários levantamentos planialtimétricos que serviram de
apoio às atividades cadastrais ou de projeto a serem executados. Dentre as
principais atividades pode-se citar:
 peritagem numa ação de retificação de terra no campus; implantou, em
parceria
 implantação da Rede de Referência Cadastral da Unicamp,
 acompanhamento e supervisão da base cartográfica digital do campus
(levantamento aerofogramétrico do campus, aerotriangulação, restituição,
reambulação) etc..
 locações de obras etc..
A área de Topografia e Geodésia caracteriza-se por atender as disciplinas de
“Informações Geográficas I e II” (turmas A, B), “Desenho, Topografia e
Computação Gráfica” (diurno e noturno) e “Topografia e Informações Geográficas
para Arquitetura” nos cursos de Engenharia Civil, Geografia, Geologia e
Arquitetura e Urbanismo.
A área de Topografia e Geodésia além de dar suporte às disciplinas “IC500
Sistemas Geográficos de Informação” e “IC529 Tópicos de Geodésica, Projeções
Cartográficas e Cartografia Digital”, tem realizado levantamentos para apoio as
pesquisas como, por exemplo, transportes de altitudes, implantação da rede de
referência cadastral etc..
Corpo Técnico do Laboratório de Topografia e Geodésia
Atualmente o Laboratório de Topografia e Geodésia possui apenas um técnico de
nível médio - contratado pela FUNCAMP - que realiza as seguintes atividades:
 Prepara e colabora com as aulas práticas de graduação e/ou pós-
graduação;
 Dá suporte aos projetos de pesquisa;
 Colabora nas prestações de serviços à comunidade;
 Dentro do possível, dá manutenção aos equipamentos dos laboratórios;
 Atende, orienta e auxilia os usuários quanto ao uso de equipamentos e
normas de funcionamento dos laboratórios;
 Determina a organização geral da área;
 Providencia a compra de materiais de consumo, equipamentos e outros
itens necessários ao bom funcionamento dos laboratórios;

93
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
 Controla e registra todas as necessidades de materiais de consumo,
equipamentos e as solicitações de serviço etc.
Cabe destacar que o LTG contava com dois técnicos até agosto de 2003, data em
que um deles foi transferido para o CESETE em Limeira. No primeiro semestre
deste ano foi realizado um processo seletivo para preenchimento da vaga
correspondente ao funcionário contratado pela FUNCAMP, o qual foi concluído em
julho.
O Laboratório de Topografia e Geodésia é constituído por 3 diferentes setores:
Sistemas de Informação Geográfica; Geodésia Física e Espacial e
Aerofotogrametria. O Laboratório de Topografia e Geodésia além das atividades
didáticas, realiza atividades de pesquisa, extensão e de apoio a comunidade. Em
relação ao ensino de graduação dá suporte aos cursos de Engenharia Civil,
Arquitetura e Urbanismo, Geologia e Engenharia Agrícola. Na pós-graduação,
além de dar suporte às disciplinas, tem realizado levantamentos para apoio às
pesquisas como, por exemplo, transporte de altitudes, implantação da rede de
referência cadastral, monitoramento de movimentos verticais em grandes obras de
engenharia (pontes e viadutos), batimetria, levantamentos gravimétricos, etc..
Também tem trabalhado com estagiários na área de automação topográfica, além
de desenvolver várias pesquisas de iniciação científica, mestrado e doutorado.
Sempre que solicitado, o laboratório tem colaborado com outras unidades da
Unicamp, outros departamentos da FEC e entidades externas à universidade,
realizando vários levantamentos topográficos planialtimétricos que serviram de
apoio às atividades cadastrais ou de projeto a serem executados. Dentre as
principais atividades pode-se citar: • peritagem em ação de retificação de área;
implantação de Redes de Referência Cadastral Municipal, • acompanhamento e
supervisão de bases cartográficas digital (levantamento aerofogramétrico,
aerotriangulação, restituição, reambulação), levantamentos gravimétricos, locação,
monitoramento e acompanhamento de obras de engenharia etc. A área de
Topografia e Geodésia oferece as disciplinas de “Topografia e Geodésia I e II” ,
“Topografia para Geologia” e “Topografia e Informações Geográficas para
Arquitetura”. Dá suporte às disciplinas de Pós-Graduação “IC500 Sistemas
Geográficos de Informação” e “IC529 Tópicos de Geodésica, Projeções
Cartográficas e Cartografia Digital”, IC 566, Ajustamento de Observações
Geodésicas e Topográficas aplicado em Engenharia. Geodésia física e espacial
aplicadas em engenharia de transportes, entre outras. A área de Topografia e
Geodésia possui 3 professores e 2 técnico de nível médio: Prof. Dr. Jorge Luiz
Alves Trabanco Profa. Dra. Maria Teresa Françoso Prof. Dr. Diógenes Cortijo
Costa, Tecnólogo Wagner Pizzani Guide e Anderson Silvestre da Luz e 1
Estagiário Carla Fabiane Costa. Faz parte do LTG o LIG – Laboratório de
Informações Espaciais, cujos objetivos são: Atendimento ao ensino de graduação
e de pós-graduação, desenvolvimento de pesquisa.
Infra-estrutura:
O laboratório de Topografia e Geodésia possui vários microcomputadores;
impressora; Softwares. Equipamentos básicos de topografia e geodésia, como
teodolitos, níveis e restituidores fotogramétricos, GPS. Estações totais, que
concentram as funções de teodolito e distanciômetro eletrônico de grande

94
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
precisão. Equipamentos GNSS de dupla e simples frequências, níveis eletrônicos
e gravímetro, sendo que estes dois últimos fazem parte de projetos temáticos com
outras universidades.

15. LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM EM LOGÍSTICA E TRANSPORTES-


LALT
Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes está vinculado ao
Departamento de Geotécnica e Transportes da Faculdade de Engenharia Civil,
Arquitetura e Urbanismo da Unicamp. Entre as principais atividades do laboratório
está possibilitar o desenvolvimento e o intercâmbio de conhecimento na área de
logística e transportes, estabelecendo uma interface entre a universidade e
empresas do setor; integrar a pós-graduação e a graduação, possibilitando um
aumento na escala da produção científica e uma formação mais ampla dos alunos;
atender a demanda por profissionais na área de planejamento e operação de
sistemas logísticos e de transportes.
A equipe de pesquisadores do LALT tem o foco na logística das empresas
prestadoras de serviços, apoiando o desenvolvimento de trabalhos em avaliação e
classificação de serviços, desenvolvimento da melhoria do desempenho na rede
de suprimentos, elaboração de projetos de serviços, estratégia e integração da
cadeia de suprimentos e redução dos custos logísticos
Objetivos:
Desenvolver, consolidar e disseminar o conhecimento em planejamento e
operação de sistemas logísticos e de transportes, estabelecendo uma interface
entre a universidade e empresas do setor com foco na realidade brasileira;
integrar a extensão, a pós-graduação e a graduação, possibilitando um aumento
na escala de produção científica e formação mais ampla dos alunos e
pesquisadores.
Equipamentos:
microcomputadores, impressoras softwares de modelagem matemática e
simulação computacional.

16. LABORATÓRIO DE SANEAMENTO


Objetivos:
Dar apoio à pesquisa e ao ensino, através do desenvolvimento de análises
químicas, físicas e biológicas de águas de abastecimento, águas residuárias,
efluentes industriais e resíduos sólidos. Participação em prestação de serviços a
comunidade.
Equipamentos:
Analisador de carbono orgânico total, em amostras líquidas e sólidas;
Cromatógrafo gasoso; Espectrofotômetro de absorção atômica; Espectrofotômetro
UV-Visível; Microscópio ótico com câmara fotográfica acoplada; Microscópio ótico
convencional; Purificador de água (modelo MilliQ); Autoclaves; Câmara de fluxo
laminar; Balança semi-analítica e analítica; Estufas incubadoras convencionais e
anaeróbias para exames microbiológicos; Estufas incubadoras para DBO; Shaker
com temperatura controlada; pHmetros; Oxímetro; Condutivímetro; Blocos

95
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
digestores; Banho de ultrasom; Centrífuga, 229 Substâncias químicas; 1140
Unidades de vidraria.

17. LABORATÓRIO FLUXUS


Objetivos:
O Laboratório de Ensinagem em Redes Técnicas e Sustentabilidade
Socioambiental FLUXUS da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e
Urbanismo da UNICAMP se propõe a organizar uma rede de pesquisadores que
tratem a questão socioambiental na perspectiva do planejamento territorial,
desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão. Sendo um espaço para
discussão de idéias, o FLUXUS privilegia os estudos sobre paisagem, fluxos,
redes técnicas e sustentabilidade socioambiental.
EQUIPAMENTOS:
4 computadores desktop, 3 monitores 15" LCD, 1 monitor 19" LED FullHD, 2
notebooks, 1 datashow SONY, 1 minigravador, 1 camera digital SONY DSCH7
1 kit moderare
6 cópias Office 2010, 2 cópias Adobe, 1 cópia GEOMIDIA, 1 cópia MAPINFO,
1 cópia COREL DRAW X4, 1 cópia dicionário HOUAISS

18. LABORATÓRIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS – LABRES


Objetivos:
Apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de caracterização,
tratamento, disposição final e uso benéfico de resíduos sólidos municipais e
industriais, inclusive lodos de ETA e de ETE.
Equipamentos:
Betoneira; Triturador. Demais equipamentos analíticos em comum com LABSAN E
LABPRO.

19. LABORATÓRIO DE ESTRUTURAS


Objetivos:
Atender às atividades de ensino e pesquisa em graduação e pós-graduação e
prestação de serviços à comunidade.
Equipamentos:
Laje de Reação, Macacos Hidráulicos, Anéis Dinamométricos, Células de Carga,
Aquisitor Digital de Dados, Relógios Comparadores Mecânicos e Digitais,
Paquímetros, Multímetros, Dínamo-metro Digital, Equipamentos de Leitura de
Deformações, Pórticos de 150 kN, 300kN e 500 kN.

20.LABORATÓRIO DE MECÂNICA COMPUTACIONAL


Objetivo:
Atender às atividades de pesquisa em graduação e pós-graduação na área de
mecânica computacional.
Equipamentos:
3 Microcomputadores Dual Pentium II 500 MHz, 256MB de memória RAM, 16GB
de disco rígido, unidade CD-ROM, Monitor 17 “; Gravador de CD e Unidade para

96
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
backup em fita DAT em uma das unidades acima; 5 Microcomputadores Millenia
Pentium II 400 MHz, 128MB de memória RAM, 13,4GB de disco rígido, unidade
CD-ROM, ZIP-Drive, Monitor 19”; Servidor Intel Pentium 500 MHz, 512MB de
memória RAM, 18GB de disco rígido, Unidade DVD, Unidade de fita DAT, monitor
17”.

21. LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL ASSISTIDA POR


COMPUTADOR
O LABEC (20m2) fica no departamento de estruturas da FEC com sua área física
dividida em duas partes por motivo de falta de espaço no prédio da administração
da FEC. Portanto, na sala 09 (10m2) fica o LABEC 1, coordenado pelo Prof. Dr.
João Alberto V. Requena e na sala 18 (10m2) fica o LABEC 2, coordenado pelo
Prof. Dr. Leandro Palermo Jr.
No LABEC 1 são desenvolvidos trabalhos de iniciação científica, mestrados e
doutorados. Atualmente, desenvolve convênio de P&D com a
Vallourec&Mannesmann do Brasil. Suas instalações são constituídas de quatro
micro computadores, sendo dois seminovos Pentium D e dois mais velhos, 1
Pentium III e 1 Pentium II. Além dos micros tem também uma impressora colorida
jato de tinta.
No LABEC 2 são desenvolvidos trabalhos de iniciação científica, mestrados e
doutorados. Atualmente, desenvolve convênio de P&D com a USIMINAS. Suas
instalações são constituídas de quatro micro computadores, sendo dois seminovos
Pentium 4 e dois mais velhos Pentium 3. Além dos micros tem também uma
impressora Laser e um scaner.

22. LABORATÓRIO DE MADEIRAS


Objetivos:
Este Laboratório tem como finalidade atender ao ensino de graduação, de pós-
graduação, bem como prestar serviços à comunidade, no que se refere à
caracterização das propriedades físicas e mecânicas da madeira e desempenho
das estruturas executadas com esse material.
Equipamentos:
Desengrossadeira, Desempenadeira, Serra de Fita, Serra de Disco, Tupia,
Lixadeira Horizontal, Furadeira Vertical, e ferramentaria em geral. Área específica
para armazenamento de madeiras, bruta e aparelhada, antes da execução dos
corpos-de-prova; e para corpos-de-prova já ensaiados. Equipamentos de
Informática para Tratamento Digital dos dados obtidos em laboratórios.

23. LABORATÓRIO DE ESTRUTURAS TUBULARES DE AÇO E MISTAS


O LABTUB é um laboratório que está em construção fruto de uma parceria com
empresas lideradas pela Vallourec&Mannesmann do Brasil que mantem convênio
de P&D com o Prof. Dr. João Alberto Venegas Requena que coordena o convênio
e coordena a construção do novo laboratório.
A área em construção é de 900 m2 e fica ao lado dos demais laboratórios da FEC.
Internamente está previsto um mezanino de 450 m2, totalizando 1350m2 de
construção. O valor do empreendimento está avaliado em 1.500.000,00 (Hum

97
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
milhão e meio de reais). Já conseguimos da FINEP o equivalente de 400.000,00
para a montagem da estrutura metálica e realizar experimentação na estrutura em
escala real.
Ao final das experimentações o laboratório será terminado e será transformado em
um grande centro de pesquisas em estruturas de aço e mistas em parcerias com
as empresas. Está previsto sala de cursos, sala de conferência, salas de
professores, salas para pesquisadores, salas para alunos e técnicos.

24. LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA E MECÂNICA DOS FLUIDOS


Objetivos:
O objetivo deste Laboratório é atender ao ensino e pesquisa de graduação e de
pós-graduação e, também, prestar serviços à comunidade. Ocupando uma área
aproximada de 300 m2, possuindo sala de informática e oficina de apoio, além de
uma equipe de professores e pesquisadores com doutorado ou pós-doutorado no
exterior, além de técnicos de laboratório, nele são desenvolvidas diversas
pesquisas em Hidráulica e Mecânica dos Fluidos em condutos forçados e em
condutos livres. Para as pesquisas de pós-graduação, iniciação científica e
trabalhos de conclusão de curso, a partir dos equipamentos e instrumentação
necessários, montam-se plantas-piloto especiais para alcançar os objetivos de
cada proposta de pesquisa. Ou, a partir dos equipamentos e instrumentação,
obtêm-se dados em campo necessários para o desenvolvimento da pesquisa.
Plantas-piloto, bancadas e equipamentos:
Dentre as plantas-piloto existentes, destacam-se o controle operacional on-line de
sistemas de abastecimento, bombas de rotação variável em período extensivo,
calibração e detecção de fugas em sistemas de abastecimento de água;
Transitórios hidráulicos, com a configuração de diferentes tipologias de redes de
abastecimento e acoplamento de equipamentos para atenuação do golpe de
aríete; O estudo do comportamento estático e dinâmico de diferentes válvulas
operando em redes de abastecimento de água; A manutenção preditiva de redes
de abastecimento; A avaliação do efeito das singularidades na medição de vazão
em tubulações; Também, o estudo de vertedores em modelo tipo tulipa e modelos
de tomadas de água verticais; A avaliação da vazão de ar arrastada e a variação
da geometria de ligação poço-túnel; Estabelecimento, através de modelo físico, do
comportamento hidráulico de determinados tipos de bocas de lobo; Aplicações
não convencionais de jatos rápidos e jatos cavitantes; Avaliação da erosão por
cavitação de materiais especiais empregados em obras e equipamentos
hidráulicos; Avaliação da desinfecção e decomposição de compostos persistentes
por cavitação. Para o ensino, Bancadas especiais são empregadas, podendo-se
citar, Bancada de ensaio para determinação de viscosidade de fluidos; Bancada
de manometria; Bancada de desenvolvimento da cavitação em dispositivo Venturi;
Bancada do estudo do equilíbrio relativo para aplicação em bombas centrífugas;
Bancada para formação do ressalto hidráulico e remanso hidráulico; Bancada de
determinação de perdas de carga em singularidades e em tubulações; Bancada
da experiência de Reynolds. Para tanto, diversos equipamentos de medição estão
disponíveis, destacando-se transdutores de pressão, transdutores diferenciais de
pressão, anemômetros especiais, célula de carga, acelerômetro, estroboscópio,

98
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
oxímetro, analisador de frequências, termômetro digital, multímetros, vertedor com
embocadura do tipo tulipa, calha Parshall para medição de vazão, medidores de
vazão eletromagnéticos, medidor de vazão ultrassom, transdutores diferencias de
pressão, placa de orifício, tubos Pitot, diferentes modelos e capacidades de
bombas, balança de precisão, tornos mecânicos, equipamentos e medidores para
pesquisas de campo: amostradores sedimentométricos, guinchos, molinete,
higrotermômetro e pick-up. Outros equipamentos de uso geral e sistemas de
aquisição de dados de alta tecnologia. Equipamentos de informática para suporte
das atividades em campo e em laboratório: microcomputadores, netbook,
notebooks, softwares de controle e de aquisição de dados.

25. LABORATÓRIO DE HIDROLOGIA


Objetivos:
O laboratório de Hidrologia tem por objetivo permitir o desenvolvimento de
pesquisas científicas e tecnológicas com experimentos e com monitoramento de
campo, bem como modelação matemática e computacional nas áreas de
Hidrologia Física, Hidrologia de Superfície, Hidrologia de Bacias e Hidrologia
Subterrânea. As atividades de pesquisa incluem: pesquisa de campo com
monitoramento pluviométrico e fluviométrico em pequenas bacias hidrográficas,
ensaios de amostras de solo em laboratório, experimentos de infiltração de chuva
variável em coluna de solo, simulação numérica de processos em solos, bacias
hidrográficas e aquíferos.
Equipamentos:
O laboratório de ensino e pesquisa em Hidrologia da FEC é servido de
infraestrutura laboratorial básica, como bancadas, armários e tubulações de água
e ar comprimido em uma área de 90m². O laboratório conta um ambiente para o
processamento estatístico e numérico dos experimentos com
30m² de área. O laboratório encontra-se equipado atualmente com 02
Microcomputadores PC; 01 Impressora HP Deskjet 660C; 01 Impressora matricial;
01 lisímetro para instrumentação de amostra de 508,0 litros de solo; 10
tensiômetros UMS modelo T5 com leitora infield e datalogger D6; 01 Extrator de
Membrana de Richards composto por uma câmara de 3 bar e uma câmara de 15
bar; 3 placas porosas até 3 bar e 3 placas porosas até 15 bar. Soil Moisture; 01
Molinete Fluviométrico composto por um molinete, uma hélice, um sinalizador de
pulso, um guincho fluviométrico e um lastros de 6,0 a 15,0 kg da IH Hidrologia S.A
(Brasil); 01 Micro Molinete Fluviométrico composto por um micro-molinete, seis
hélices, um sinalizador de pulso, haste segmentada de até 1m; 01 Linígrafo digital
composto por um módulo de registro e memória e um sensor de nível; 02
Pluviógrafos digitais Campbell Sci. compostos com módulo de registro e memória;
01 estação meteorológica compacta automática Campbell Sci.; Agitador
magnético c/ aquecimento; Bomba a vácuo; Balança Mettler P1200N; Estufa
Fanem; Estufa 110v; Estufa 220v; Equipamentos de carga para 1000kg
(empilhadeira manual e talha); Vidrarias e equipamentos para realização de
análises físicas de amostras de solo (Densidade Global, Densidade Real, Teor de
Umidade, Granulometria), trados para coleta de amostras. Funcionários: Marcelo
Balbino da Silva (Tecnólogo) e 01 técnico em contratação.

99
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
26. LABORATÓRIO DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL
Objetivos:
Desenvolver, consolidar e disseminar os conhecimentos em planejamento
ambiental e de recursos hídricos, através do estudo de métodos espaciais e de
auxilio à tomada de decisão. Trabalhar na perspectiva de desenvolver ações
integradoras entre natureza e sociedade, objetivando a conservação dos
ecossistemas brasileiros e o bem-estar das comunidades locais. Nossa
perspectiva teórica é a ecologia da paisagem, vista como o conhecimento
direcional para a solução de problemas ambientais.
Equipamentos:
Microcomputadores Pentium; Softwares: ArcInfo/Arcview, Intergraph, Idrisi for
Windows e SPRING; Autocad 2000; TRACER 3.5 R13 e Corel Draw 7.0. Mesa
digitalizadora, Impressora, Scanner, 2 GPS TRIMBLE, 1 GPS Garmin, Mapoteca
horizontal para cartas de arquivo cartográfico, Plotter deskjet, notebooks,
monitores de alta resolução.

27. LABORE – LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE EMPREENDIMENTOS –


LABORE
Objetivos:
Espaço acadêmico dedicado ao ensino e à pesquisa sobre a engenharia dos
empreendimentos civis a partir da abordagem sistêmica, do enfoque
transdisciplinar, e do pensamento orientado a processos, visando o
desenvolvimento regional com base na gestão dos recursos hídricos, energéticos,
ambientais, culturais, bem como na gestão do patrimônio correspondente. Os
temas de interesse do laboratório encontram-se vinculados às áreas da
engenharia civil e do planejamento regional e urbano, particularmente a área de
recursos hídricos, energéticos e ambientais, incluindo projetos territoriais, planos
de revitalização e de ordenação territorial baseados na valorização do patrimônio
local (hídrico, energético, ambiental, cultural) visando o desenvolvimento
sustentável. Com enfoque sobre o planejamento e gestão de bacias hidrográficas
(na cidade e no campo), o Labore busca o desenvolvimento de produtos e
serviços de defesa e proteção do patrimônio ambiental e cultural (incluindo o
desenvolvimento sustentável). Os planos e projetos do Labore são resultantes de
pesquisas acadêmicas ou de estudos técnicos que refletem ou induzem a
empreendimentos e ações de preservação do patrimônio e gestão dos recursos
patrimoniais correspondentes (hídricos, energéticos, ambientais, culturais) ao
mesmo tempo em que reconhece e valoriza o contexto local. Linhas de pesquisa
do Labore: “Planejamento e Gestão de Bacias Hidrográficas”, “Planejamento
Regional, Patrimônio e Paisagem”, “Gestão Pública e Mobilização de Redes
Complexas”, “Desenvolvimento Humano e Organizacional”. O Labore oferece
apoio ao desenvolvimento e melhoria de processos. O Labore realiza estudos
sobre os múltiplos aspectos da sustentabilidade dos empreendimentos civis
(imobiliários, de infraestrutura urbana e regional, produtivos, turísticos, culturais,
educacionais, esportivos, sociais, individuais, organizacionais, etc.) sob o enfoque
da Engenharia Civil, com base no desenho e ciência dos processos, no
pensamento complexo e na transdisciplinaridade.

100
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Equipamentos:
3 Microcomputadores, 1 Impressora, 1 Projetor Multimídia, mobiliário de escritório,
coleção de imagens (fotografias e vídeos), livros, relatórios e textos produzidos por
pesquisadores do Labore.

28. LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E ENERGIA – LENER


Objetivos:
O Laboratório de Energia (LENER) tem como objetivo o desenvolvimento de
trabalhos experimentais na área de sistemas elétricos de potência e planejamento
energético. Este laboratório abriga as principais pesquisas da FEC com as
empresas do setor elétrico brasileiro, principalmente no que tange aos projetos de
pesquisa e desenvolvimento com suporte da ANEEL.
Equipamentos:
Este laboratório tem como infraestrutura física:
a) Bancadas de trabalho e cadeiras;
b) Quadro branco para anotações;
c) Ar-condicionado;
d) Fechadura da porta de entrada com controle de acesso eletrônico;
e) Micro-computador para experiências sobre otimização de sistemas hidro-
energéticos;
f) Monitor de 46” para trabalhos em equipe e realização de reuniões por video-
conferências;
g) Estação de trabalho para monitoramento com sistemas de suporte a decisão
sobre planejamento do Setor Elétrico Brasileiro;
h) Softwares de otimização (GAMS);
i) Mapas temáticos sobre o Setor Elétrico Brasileiro.

29. LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA COMPUTACIONAL


Objetivos:
Desenvolvimento e aplicação de modelação computacional a fenômenos
hidráulicos em regime permanente e transitório, para condutos livres e forçados.
Equipamentos:
4 Microcomputadores tipo Desktop, um Laptop, 2 impressoras jato de tinta sendo
uma multifuncional, 1 impressora laser. Compiladores de domínio público (Dev-
CPP, Dev-Pascal, Lazarus, FreePascal, Octave, GnuPlot, Scilab), sistema
operacional de domínio público Linux-Kurumim 7.0 (e aplicativos). Aplicativos
específicos de modelação de domínio público EPANET e WHAMO e aplicativos
desenvolvidos no laboratório.

30. LABORATÓRIO DE PROCESSOS OXIDATIVOS - LABPOX


Objetivos:
O Laboratório de Processos Oxidativos (LABPOX) do Departamento de
Saneamento e Ambiente da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e
Urbanismo (FEC) da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP) tem como
objetivos o desenvolvimento de atividades de ensino no curso de graduação e
pós-graduação, desenvolvimento de projetos de pesquisa com alunos de

101
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
graduação e pós-graduação e prestação de serviços/trabalhos de parceria com
empresas públicas e privadas. Serão desenvolvidos trabalhos envolvendo o
tratamento de água para abastecimento público, águas residuárias, ar e solo.
Serão utilizados os processos tradicionais de oxidação química, bem como os
Processos Oxidativos Avançados (POA).
Equipamentos:
Ozonizador; Reatores fotoquímicos, fotocatalíticos, eletroquímicos e
fotoeletroquímicos em escala de bancada e piloto; Sistema de refrigeração para
reatores em escala piloto; Sistema de Análise por Injeção em Fluxo;
Espectrofotômetro; Potenciometro/pHmetro; Sistema Mili-Q para purificação de
água; Agitadores magnéticos; Sistema de extração em fase sólida (manifold e
bomba de vácuo); Sistema de filtração; Pipetas automáticas e micropipetas;
Refrigeradores para reagentes, amostras e microrganismos.

31. LABORATÓRIO DE MODELAGEM ESTRUTURAL E MONITORAÇÃO –


LABMEM
Objetivos:
O Laboratório de Modelagem Estrutural e Monitoração (LabMEM), vinculado ao
Departamento de Estruturas, foi criado em 2006 com a finalidade de criar um
ambiente integrando recursos para ensaios físicos em modelos reduzidos de
estruturas e simulação numérica, inicialmente voltado a estruturas de concreto
porém com potencial para uso em outros tipos de materiais e estruturas.
Professores envolvidos:
Prof. Dr. José Luiz Antunes de Oliveira e Sousa
Prof. Dr. Luiz Carlos de Almeida
Recursos laboratoriais:
O LabMEM conta com uma sala de 32 m2 equipada com bancadas para trabalhos
leves e para o trabalho com computadores, rede elétrica estabilizada e pontos de
rede ligados ao servidor da FEC.
Os equipamentos e materiais disponíveis no LabMEM incluem:
 O sistema flexível de ensaios (conjunto atuador hidráulico servo-controlado
para 100 kN) – (FAPESP);
 Máquina universal de ensaios mecânicos para 100 kN, com capacidade para
ensaios controlados pela velocidade do atuador (FINEP/ProInfra);
 Câmera digital Megaplus II (CCD – 4 Megapixel, 12 bits, com controladora),
lentes e adaptadores, placa para conexão entre câmera e computador e
iluminadores. Esse equipamento para aquisição de imagens digitais está
integrado ao sistema computacional desenvolvido no ambiente LabVIEW,
permitindo a aquisição sincronizada de imagens digitais com leituras de outros
equipamentos e sensores como LVDT´s, células de carga, sensores elétricos,
etc. – (FAPESP);
 Aparelhos de aquisição automática de dados Datataker (2 modelo DT800 e 1
DT80) – (FAPESP)
 Sistema modular de aquisição de dados da National Instruments –
(CNPq/Universal)

102
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
 3 Computadores portáteis – (FAPESP, CNPq/Universal);
 4 Computadores de mesa – (FAPESP, CNPq/Universal);
 Software LabVIEW, para aquisição e manipulação de dados de monitoração;
 Software ATENA 3D e DIANA, para simulação tridimensional de processos de
fraturamento em estruturas de concreto e outras (FAPESP);
 2 Pórticos de reação – capacidade 100 kN (FAPESP);
 Sensores elétricos de temperatura e de deformação – (FAPESP);
 Sensores de deslocamentos (LVDT’s) – (FAPESP);
 Sensores ópticos de deformações, deslocamentos e temperatura – (FAPESP);
 Atuador hidráulico manual para 20 kN (cilindro hidráulico e acionador manual);
 Unidade de controle de Sistema GPR com uma antena de alta
freqüência (1600 MHz) e uma antena de baixa freqüência (270 MHz)
(FINEP/Pró-Equipamentos);
 Gerador de energia elétrica para trabalhos de campo;
 Condicionadores de sinais, reguladores de voltagem;
 Diversos equipamentos e ferramentas menores, necessários para o
desenvolvimento das atividades de monitoração (paquímetro, micrômetro,
voltímetros, furadeira, lixadeira, chaves de parafusos, alicates, arco de serra,
etc.);

32. LABORATÓRIO DE AGLOMERANTES E RESÍDUOS - LARES


Objetivos:
Atender às atividades de ensino e pesquisa em graduação e pós-graduação dos
cursos de Engenharia Civil e de Arquitetura e Urbanismo. Realiza prestação de
serviços à comunidade na caracterização física e mecânica de aglomerantes
minerais: cimento, cal e gesso. Realiza atividades de reciclagem de resíduos
industriais e de construção, com um enfoque inovador, contribuindo para
divulgação do conceito de desenvolvimento sustentável no setor da construção
civil.
Equipamentos: conjunto de equipamentos para caracterização dos aglomerantes
minerais; estufas, mufla de 1000 °C; aparelho de permeabilidade ao ar para
argamassas e concretos; máquina trituradora de resíduos; data logger para
aquisição de dados de hidratação dos aglomerantes minerais; câmara para
carbonatação acelerada; microscópio óptico portátil; computador, software;
impressora, vidraria e ferramentaria em geral para apoio às atividades no
laboratório.

103
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
10.2. INFORMÁTICA

Os recursos computacionais da Faculdade de Engenharia Civil são


destinados ao ensino de graduação, de pós-graduação e à pesquisa, e
atualizados constantemente para atender adequadamente às necessidades dos
alunos e docentes.

A Área de Informática da FEC oferece aos seus usuários um contingente


grande e variado de equipamentos (micro computadores, Impressoras Laser preto
e branco e coloridas, Scanners, Plotters, etc...) e softwares, todos ligados em
rede. Os equipamentos estão assim divididos:

Sala para realização de cursos (Sala 9 - Térrea)


25 micros Intel Core 2 Duo, 2GB de memória RAM, disco rígido de 160GB,
unidade de gravadora e leitora de DVD, Windows XP, monitor de LCD 17”
1 projetor multimídia de alta resolução
Sala para realização de cursos (Sala 10 - 1 º. Andar)
·45 micros Intel Core 2 QUAD, 4 GB de memória RAM, disco rígido de 160GB,
unidade de gravadora e leitora de DVD, Windows 7, monitor de LCD widescreen
19”.
1 projetor multimídia alta-resolução
Sala para realização de cursos (Sala 11 – 1º. Andar)
20 micros Intel Core 2 Duo, 2GB de memória RAM, disco rígido de 160GB,
unidade de gravadora e leitora de DVD, Windows XP, monitor de LCD 17”
2 scanners de mesa
Sala da pós-graduação (Sala 3 – Térreo)
5 micros Intel Core 2 QUAD, 4 GB de memória RAM, disco rígido de 160GB,
unidade de gravadora e leitora de DVD, Windows 7, monitor de LCD 17”
1 impressora laser HP 4000
2 scanners de mesa
Sala dos estagiários (Sala 1 – Térreo)
Impressora Laser HP 5100 para papel A4, carta e A3
Impressora Laser colorida HP CP3525dn.
Plotter HP 5500
Sala dos Servidores de Rede
Servidor DELL PowerEdge 3900, Intel Xeon, 1.6GHz, 4GB RAM, 200 GB disco.
2 Servidores DELL PowerEdge T605, Quad-Core AMD Opteron, 2.0GHz, 4GB
RAM, 500 GB disco.
Servidor DELL PowerEdge T605, Quad-Core AMD Opteron, 2.0GHz, 4GB RAM,
500 GB disco, fita LTO para backup
Servidor DELL PowerEdge T605, 2 processadores Quad-Core AMD Opteron,
2.0GHz, 8GB RAM, 1000 GB disco
Servidor DELL PowerEdge T605, 2 processadores Quad-Core AMD Opteron,
2.0GHz, 8GB RAM, 1000 GB disco, fita LTO para backup
1 Intel Pentium IV, 1.7 GHz, 1Gb RAM, 72 GB disco SCSI
1 Intel Pentium IV, 3.0 GHz, 1Gb RAM, 3 discos SCSI 72 Gb (cada)

104
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
2 Intel Pentium D, 3.0 GHz, 2 discos SATA de 200 Gb cada.
Estação de trabalho SunBlade 2000, 2Gb memória, disco 72Gb
2 Intel Pentium IV, 2.6 Ghz, disco SATA 80Gb, 512 Mb RAM, placa de rede gigabit
para firewall
1 unidade de fita DAT 20/40 Gb
1 unidade de fita DLT

Softwares instalados nos laboratórios

· Windows 7 ou Windows XP Professional


· ABC6
· Adobe Acrobat Reader
. Ansys 10
· Autodesk Suite versão 2012, composta dos seguintes produtos:
 Autocad
 Revist Architecture
 Revit Structure
 3DSMax
 Naviswork Manager
 Naviswork Freedom
 Ecotect
 Vazari
· AutoMETAL
· AutoVentos
· Borland C++
· Coreldraw 9
· Curven
· CutePDF
. Delphi 2005
· DEV C++
· Dialux
· Ecotect
· Epanet
· Empacota
· Ftool
. Geomedia
· Google Sketchup
· Hammer
· Mathematica
· MatLab
· Mapinfo
· Office 2007
· Pascal
· Project 2007
· Promax
· Relux

105
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
· Rhino
· SAP 2000
· Solar
· Temporal
· TigreCAD
. TopCon
· TupyGas
· Weather

A FEC firmou parceria com três grandes empresas de software e as vantagens


destas parcerias são extensíveis aos alunos: Microsoft (Programa MSDNAA),
Autodesk (Autodesk Education at UNICAMP) e Bentley (BE Careers Network)

 Programa MSDNAA

A FEC firmou convênio com a Microsoft no programa MSDNAA. Esse programa


incentiva o uso acadêmico de produtos Microsoft oferecendo uma grande
variedade de softwares, ferramentas de desenvolvimento, aplicativos e
Sistemas Operacionais, a um custo muito reduzido. A grande vantagem desse
programa, é que permite o uso dos softwares inclusos no pacote, não só em
PCs de laboratórios de informática, ensino e pesquisa, mas também em PCs de
professores e alunos, até mesmo em PCs residenciais enquanto o professor ou
o aluno tiver vínculo oficial com a Universidade. Esse uso deve ser restrito ao
desenvolvimento acadêmico relacionado às disciplinas, testes e
demonstrações, não sendo permitido para uso administrativo da instituição bem
como comercial de qualquer natureza. A Seção de Informática da FEC faz um
controle das licenças.

Abaixo a lista dos produtos oferecidos no MSDNAA:

Aplicativos:
Access 2007/2010
Business ScoreCard Manager
Duet Enterprise
Groove 2007
InfoPath 2007
Lync 2010
MapPoint 2009
MapPoint 2010
MapPoint 2011
OneNote 2007/2010
PerformancePoint Server
PowerPivot
ProClarity
Project 2002/2003/2007/2010
Project 2003 Server

106
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Project Portfolio Server 2006/2007
Publisher 2002/2003/2007/2010
SharePoint Designer 2007/2010
SharePoint Workspace 201
Small Business Accounting (Application)
Streets and Trips 2009
Streets and Trips and AutoRoute 2010/2011
Virtual PC 2004/2007
Virtual PC for Mac 6.1/7.0
Virtual Server 2005
Visio 2002/2003/2007/2010
Windows Virtual PC

Ferramentas e recursos:
.NET Compact Framework 1.0/2.0
.NET Framework 1.0/1.1/2.0/3.5/4
.NET Framework Redistributable 1.0/2.0/3.0
.NET Micro Framework
16-bit SDK and DDKs
Academic Alliance Tools
Application Compatibility
ASP .NET AJAX 1.0
Azure SDK
Bank Framework SDK and DDKs
Baseline Security Analyzer 2.0.1
Bookshelf Symbol 7
CMC SDK and DDKs
CRC 3.05
Data Analyzer 2002
Developer Security Resource Kit
Device Simulator
DHTML Editing SDK and DDKs
Digital Dashboard
DirectX SDK and DDKs
Enterprise Instrumentation framewo
eScrum
ESP 1.0
FabriKam 3.1
GIF Animator
Healthcare Framework
Help Workshop
IIS
ILMerge
Interix 2.2
Internet Security and Acceleration

107
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
ISDN
Mobile Internet Toolkit
Surface
Translation and UI Strings Glossaries
UDDI SDK and DDKs
Unified Communications Managed
Virtual Earth
Visio Tools
Volume Shadow Copy Service
Windows Academic Program
Windows Communication Foundation
Windows DNA XML
Windows Hardware Compatibility
Windows Installer
Windows Media
Windows Mobile 5.0/6.0
Windows Point of Service
Windows Real-Time Communications
Windows SDK and DDKs
Windows Server Update
Windows SharePoint Services

Ferramentas para Desenvolvedores:


ASP.NET
Kinect for Windows SDK
Macro Assembler 6.11
Robotics Studio
Visual Basic .NET 2003
Visual Basic 6.0
Visual Basic 6.0 Code Advisor
Visual C++ Browser Toolkit
Visual C++ Tools
Visual FoxPro 9.0
Visual J#.NET
Visual SourceSafe 2005
Visual Studio 11 Beta
Visual Studio 2005/2008/2010
Visual Studio LightSwitch 2011
Visual Studio.NET
Visual Studio.NET 2003
Windows Embedded
Windows Embedded CE 6.0
Windows XP Embedded
XNA Game Studio

108
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Ferramentas para designers
AutoCollage 2008
Expression 1
Expression 2
Expression 3
Expression 4
Songsmith

Sistemas Operacionais:
Compute Cluster Pack
MS-DOS
Small Business Server 2003 R2
Windows 7
Windows 8 Consumer Preview
Windows Advanced Server
Windows CE .NET Platform Builder 4.2
Windows CE DirectX Kit
Windows CE Toolkit Visual C++ 6.0
Windows Server "8" Beta
Windows Server 2003
Windows Server 2003 R2
Windows Server 2008
Windows Server 2008 R2
Windows Services for UNIX 3.0/3.5
Windows Small Business Server 2008
Windows Small Business Server 2011
Windows Storage Server 2008
Windows Vista
Windows XP

Servidores:
BizTalk Server 2006/2009/2010
Customer Care Framework 2009
Desktop Optimization Pack
Exchange Server 2007/2010
FAST Search Server 2010
Forefront Client Security
Forefront Endpoint Protection 2010
Forefront Protection 2010
Forefront Security for Exchange Server
Forefront Security for SharePoint
Forefront Security, Office Communications Server
Forefront Server Security Management Console
Forefront Threat Management Gateway 2010
Forefront Unified Access Gateway 2010

109
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Groove Server 2007/2010
Host Integration Server 2006
Identity Lifecycle Manager 2007
ISA Server 2006
Live Communications Server 2005
Lync Server 2010
Office Communications Server 2007
Office Communications Server 2007 R2
Office Server Language Pack 201
Project Server 2007/2010
Search Server 2008/2010
SharePoint Server 2007/2010
SharePoint Server 2007 for Search
SQL Server 2005/2008/2012
System Center 2012 Standard/Datacenter
System Center Capacity Planner
System Center Configuration Manager
System Center Data Protection Manager
System Center Essentials 2007
System Center Essentials 2010
System Center Mobile Device Manager
System Center Operations Manage
System Center Reporting Manager 2006
System Center Service Manager
System Center Virtual Machine Manager
Windows Embedded Device Manager
Windows Multipoint Server

 Programa Autodesk
Autocad 2012
Autocad Map 3D 2012
Autocad Mechanical 2012
Autocad Electrical 2012
Autodesk Inventor Professional 2012
Autodesk Vault 2012
Autocad Architecture 2012
Autocad Civil 2012
Autocad Mep 2012
Autodesk Simulation Multiphysics 2012
Autodesk Naviswork Manage 2012
Autodesk Revit Architecture 2012
Autodesk Revit Structure Suite 2012
Autodesk Revit MEP Suite 2012
Autodesk Ecotect Analysis 2012
Autodesk 3DMax Design 2012

110
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Autodesk Mudbox 2012
Autodesk Alis Design 2012
Autodesk SketchBook Designer 2012
Autodesk Showcase 2012

 Programa BE Careers Network

Através deste programa, temos acesso a mais de 50 produtos voltados para as


mais diversas áreas de engenharia, incluindo o recebimento de atualizações e
novas versões, e sem quaisquer limitações de funcionalidades por serem
licenças acadêmicas; temos acesso online para download e suporte técnico 24
X 7; possibilidade de treinamento para educadores através do Bentley Institute
e acesso a material didático específico para profissionais da área acadêmica.
As aplicações de Engenharia Disponíveis no Pacote Educacional são as
seguintes:
Haestad Methods (modelamento e análise de redes de água, esgoto e
drenagem)
– WaterCAD
– WaterGEMS
– HAMMER
– SewerCAD
– SewerGEMS
– CivilStorm
– PondPack
– StormCAD
– CulvertMaster
– FlowMaster

Building (Soluções de BIM – Building Information Modeling)


– MicroStation TriForma
– Bentley Architecture
– Bentley Building Mechanical Systems
– Bentley Structural
– Generative Components

Geospatial (Soluções para Mapeamento e Cartografia)


– Bentley Map
– Bentley Descartes
– Bentley I/RAS B
– Bentley WasteWater

Civil (Soluções para movimentação de terras, projeto de rodovias e


ferrovias)
– GEOPAK Civil Engineering Suite

111
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
– InRoads
– InRoads Storm & Sanitary
– InRoads Site
– InRoads Bridge
– InRoads Survey
– Bentley Rail Track
– MicroStation Civil Extension
– PowerCivil

Plant (projetos de plantas industriais)


– PlantSpace P&ID
– Bentley Data Manager
– Bentley Datasheets
– Bentley Hookups
– Bentley Instrumentation & Wiring
– AutoPLANT P&ID
– AutoPLANT Piping
– PlantSpace Equipment
– Bentley Building Mechanical Systems
– PlantSpace Raceways
– Bentley AutoPIPE
– Bentley PlantFLOW
– MicroStation Schematics

Structural (Soluções de Cálculo Estrutural)


– RAM Structural System
– RAM Steel
– RAM Concrete
– RAM Frame
– RAM Foundation
– RAM Elements
– RAM Concept
– RAM Connection
– STAAD.Pro
– Offshore Load
– Generator
– OpenSTAAD
– STAAD.beava
– STAAD.foundati

112
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
10.3. BIBLIOTECA
O Sistema de Bibliotecas da Unicamp- SBU compreende 28 bibliotecas nas
áreas de: biomédicas; artes e humanidades; exatas; tecnológicas e
interdisciplinares.

A Biblioteca da Área de Engenharia e Arquitetura – BAE , única biblioteca de


área do Sistema, reúne os acervos das respectivas unidades de ensino:
FEAGRI – Faculdade de Engenharia Agrícola
FEC – Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
FEEC – Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação
FEM – Faculdade de Engenharia Mecânica
FEQ – Faculdade de Engenharia Química

Localização
Está localizada no segundo piso do prédio da Biblioteca Central Cesar
Lattes, em uma área de 2.200 m2, dividida nas seguintes alas:

Ala 1:
Acervo de Periódicos
Sala "Profª Lídia Maria Maegava" - Programa de Capacitação de Usuário
Seção de Desenvolvimento de Coleções
Área de estudo e leitura

Núcleo:
Diretoria
Secretaria
Seção de Serviços ao Público
Balcão de Atendimento de referência
Sala de Bases de Dados – Levantamentos Bibliográficos
Sala de Normas Técnicas
Estação de trabalho - Acesso à Base ACERVUS

Ala 2:
Acervo de Livros, Teses e Materiais Avulsos.
Acervo de referência (Dicionários, enciclopédias, handbooks)
Área de estudo e leitura
Salas de estudo individuais

113
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Homepage
www.bae.unicamp.br

Estrutura física
Superfícíe: 2.200 m²
Pontos de leitura: 144
Estante livre acesso: 4.400 (metro linear)
1 Sala de capacitação: 30 lugares
1 Laboratório de restauração: 20 m²

Acervo BAE:
A BAE possui um dos maiores acervos físicos, dentre livros, periódicos e
teses/dissertações. Sendo:

Livros: 51.258 (exemplares)

Dissertações/Teses: Total 8.572

Periódicos impressos: 1.809 (títulos)

Recursos Eletrônicos BAE

A BAE possui fontes eletrônicas, tais como, e-books, base de dados,


periódicos eletrônicos. Essas fontes eletrônicas fazem parte do “Portal Capes”,
assinaturas pela “Unicamp”, (coleção impressa + online) e revistas com acesso
livre.

Recursos eletrônicos específicos da área

Periódicos eletrônicos: 613 (títulos)

Bases de dados:

Ciência exatas e da terra/Engenharias: 114

Ciências agrárias: 49

114
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
Recursos Eletrônicos SBU

Total / Periódicos eletrônicos: 37.328


Total / Base de dados: 547

Serviços BAE

Os usuários dispõem dos seguintes serviços:

Consulta local
Empréstimo domiciliar
Capacitação de usuários de graduação e pós-graduação das áreas de engenharia
Orientação bibliográfica
Levantamento bibliográfico automatizado
Serviço de comutação bibliográfica eletrônica – LIGDOC (Nacional e Internacional)
Comutação Bibliográfica Nacional
Empréstimo entre bibliotecas
Bases de dados bibliográficos online (através da CAPES e do CRUESP
Bibliotecas)
Catalogação na fonte de livros, dissertações e teses da área de engenharia

Total de Serviços em 2011

Empréstimo: 104.367

Renovação de material bibliográfico via web: 56.225

Capacitação de usuários: 592

Catalogação na fonte: 555

Recursos Humanos

Os Recursos Humanos da Biblioteca estão divididos em 3 Seções, sendo


elas: Diretoria, Seção de Serviços ao Público e Seção de Desenvolvimento de
Coleções. Assim, a equipe conta com 06 Bibliotecários e 05 Profissional de Apoio
Técnico de Serviços.

Retrospectiva BAE

1991 - Criação da Biblioteca da Área de Engenharia (BAE);


- Incorporação do acervo da Biblioteca da FEAGRI.

115
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________

1992 - Implantação do Serviço de Empréstimo Automatizado (EMPRESTA);


- Abertura da biblioteca no período noturno.

1993 - Acesso à INTERNET;


- Participação da BAE em disciplina de Metodologia de Pesquisa e Redação
Científica na pós-graduação da Faculdade de Engenharia Civil (FEC);
- Abertura da biblioteca aos sábados.

1994 - Implementação do Serviço LIGDOC (Interligação de Bibliotecas para troca


de Documentos via INTERNET), primeiro Serviço de Comutação Eletrônica
instalado no país, ligação da BAE - UNICAMP com a CSEL - UNM – USA
através do ISTEC (Ibero American Science & Technology Educational
Consortium);
- Criação da REBAE (Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia) sob a
coordenação da BAE (1994-96);

1995 - Instalação da BAENET (Rede Local da BAE);


- Disponibilização de levantamentos bibliográficos automatizados em bases
de dados referenciais locais;
- Participação da BAE na Disciplina de Metodologia de Pesquisa e Redação
Científica na pós-graduação da FEM.

1996 - Ligação da BAENET à UNINET (Rede da UNICAMP);


- Inauguração do Serviço LIGDOC - Brasil, entre a BAE - UNICAMP e o
Serviço de Bibliotecas da Escola Politécnica da USP;
- Co-Direção do ISTEC LIBRARY LINKAGES PROJECT no Brasil;
- Participação no Serviço LIGDOC das bibliotecas PUCRS, UFSC, EESC-
USP.

1997 - Expansão da Sala de Levantamentos Bibliográficos Automatizados com


apoio FAPESP;
- Organização pela BAE do Mercosul Istec Library Linkages Workshop com
participação instituições brasileiras e estrangeiras integrantes do Consórcio
ISTEC.

1998 - Criação do site da BAE;


- Expansão do Serviço LIGDOC-Brasil ;
- Realização da I Reunião de Trabalho do Serviço LIGDOC-Brasil;
- Incorporação do acervo da Biblioteca do Centro de Tecnologia (CT).

1999 - Organização do Treinamento LIGDOC / BRASIL com a participação das


instituições integrantes do Consórcio ISTEC;
- Organização do Treinamento “Utilização do Software Ariel” no Serviço
LIGDOC com a participação das bibliotecas do SBU.

116
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
2000 - Expansão das instalações físicas da BAE, de 900 m2 para 2.200 m2,
ocupando todo o 2° piso da BCCL;

- Criação da Sala de Capacitação de Usuários "Profª Dra. Lídia Maria


Maegava";
- Expansão da Área de Leitura e Estudo para os usuários da BAE;

2002 a 2003 - Implantação do empréstimo automatizado no Virtua ;


- Realização do 1º inventário de acervo de livros da BAE;
- Participação em disciplina de graduação da FEM;
- Realização da 1a. Semana Nacional do Livro e da Biblioteca;
- Indexação de periódicos nacionais na REBAE (Rede de Bibliotecas
da Área Engenharia).

2004 - Comemoração dos 10 anos do Serviço LIGDOC-BAE;


- Elaboração da Política de Descarte de Material Bibliográfico;
- Elaboração do Regulamento de Empréstimo Entre Bibliotecas.

2005 - BAE passa a denominar-se Biblioteca da Área de Engenharia e


Arquitetura, conforme Regimento aprovado pelo Consu/UNICAMP;
- Criação da base SOPHIA de material avulso.

2006 - BAE completa 15 anos (1991-2006);


- Início da digitalização das dissertações e teses retrospectivas das
engenharias, disponibilizando-as na Biblioteca Digital da UNICAMP;
- Unificação do empréstimo da BAE com a BCCL (Biblioteca Central Cesar
Lattes).

2007 - Inventário de periódicos (levantamento de todos os fascículos existentes e


comparados com a Base de Periódicos) para atualização da base.

2008 - Disponibilização da Ficha Catalográfica online;


- Término da digitalização das dissertações e teses retrospectivas das
engenharias – 100% na Biblioteca Digital da UNICAMP.

2012 – Lançamento da Nova Home-page da BAE, que conta com:


Chat para atendimento online
Disponibilização de formulário para sugestão de novas aquisições
Ficha Catalográfica online
Formulário de Solicitação de Documento

117
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________

ANEXOS

118
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
DELIBERAÇÃO FEC-144/2010 (Anexo 01)

Altera o Artigo 9º, letra b, da Deliberação FEC-122/2008, que dispõe sobre o Regulamento do
Trabalho Final de Curso

REGULAMENTO DO TRABALHO FINAL DE CURSO


PARA O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA FEC

Da Definição e Obrigatoriedade do Trabalho Final de Curso

Art. 1º - O Trabalho Final de Curso, doravante denominado TFC, é obrigatório


para o curso de Engenharia Civil da Unicamp, conforme a Resolução No. 11, de 11
de Março de 2002 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação do MEC, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Engenharia, Cap. II, Art. 5o, §1, “Deverão existir os trabalhos de
síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos
um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação.”

Art. 2º - Estarão obrigados a realizar TFC os alunos de Engenharia Civil da


Unicamp que seguem o catálogo de 2003 e os catálogos subseqüentes.

Art. 3º - O TFC consiste em um trabalho elaborado individualmente, sob a


orientação permanente de um professor orientador, do corpo docente da
Instituição, sendo requisito obrigatório para a colação de grau.

Da Carga Horária das Atividades de TFC

Art. 4º - O TFC deverá ser formalmente cumprido através de duas disciplinas


obrigatórias para os alunos que seguem o catálogo a partir de 2007, sendo elas:
CV450-Metodologia Científica e Redação Científica e CV950-Trabalho Final de
Curso. Os alunos que seguem os catálogos de 2003 a 2006 deverão cumprir a
disciplina EC940-Projeto Integrado, que serão de responsabilidade da
Coordenadoria de Graduação de Engenharia Civil. As disciplinas mencionadas
acima estão descritas a seguir:

CV450 Metodologia Científica e Redação Científica


OF:S-6 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:01 HS:03 SL:02 C:02
Pré-Req.: AA200
Ementa: Como organizar um TFC: escolha de tema, organização de revisão
bibliográfica, fichamento, elaboração de um anteprojeto. Estruturas do trabalho:

119
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
introdução, desenvolvimento, conclusão. Uniformização redacional segundo
recomendações da ABNT.

CV950 Trabalho Final de Curso


OF:S-6 T:00 P:00 L:00 O:04 D:00 E:03 HS:07 SL:00 C:04
Pré-Req.: CV450 AA480 AA200
Ementa: Projeto teórico ou prático orientado por um docente da FEC que atua no curso de
Engenharia Civil.

EC940 Projeto Integrado


OF:S-5 T:00 P:06 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:06 SL:00 C:06
Pré-Req.: AA480 AA200
Ementa: Projeto teórico ou prático orientado por um ou mais docentes da
Faculdade Civil, resultando em trabalho final de curso.

Da competência dos Departamentos

Art. 5º - Cabe a cada Departamento, a cada semestre, as seguintes atividades:


a) Acolher propostas de temas de TFC advindas do seu corpo docente;
b) Acolher propostas de TFC advindas do corpo discente;
c) Selecionar, divulgar aos alunos e enviar para a Coordenadoria de Graduação,
trinta dias antes do término de cada semestre, os temas que serão disponibilizados
pelo Departamento, para desenvolvimento do TFC no semestre seguinte;
d) Cada Departamento deverá indicar, no ano, um número de temas no mínimo
igual ao número de docentes em atividade que ministram disciplinas no curso de
Engenharia Civil.

Da competência da Comissão de Graduação

Art. 6º - Cabe à Comissão de Graduação do Curso realizar, a cada semestre, as


seguintes atividades:
a) Receber dos Departamentos, trinta dias antes do término do semestre letivo, as
propostas de temas e orientadores disponíveis para o próximo semestre;
b) Divulgar a lista geral de temas e orientadores disponíveis;
c) Receber inscrição de alunos candidatos à cursar o TFC no próximo semestre.
Essa inscrição deverá ser feita na Secretaria de Graduação, até quinze dias antes do
término do semestre anterior aquele em que o aluno vai realizar o TFC;
d) Após receber as inscrições, elaborar uma classificação ordenada dos candidatos
por um índice que será a soma do CR do aluno, multiplicado por 4, com o número
de semestres em que aluno desenvolveu iniciação científica, multiplicado por 0,5.

120
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
e) Fazer a distribuição dos alunos inscritos, usando a seqüência ordenada dos
alunos, descrita no item anterior, para a distribuição dos candidatos para os
orientadores e temas disponíveis.
f) Elaborar cronograma da disciplina EC940 ou CV950, que corresponde ao
cronograma do TFC, em cada semestre;

Da competência do Orientador do TFC

Art. 7º - A orientação do TFC será exercida por professores da FEC que ministram
aulas no curso de engenharia civil.
§ 1º - Cada orientador deve ter o compromisso de oferecer no mínimo um tema por
ano e poderá orientar no máximo três TFC simultaneamente.
§ 2º - Os orientadores serão indicados pela Comissão de Graduação, escolhidos nas
listas de temas e orientadores enviadas semestralmente pelos Departamentos. No
ato da designação de um orientador o tema do trabalho deve estar definido.

Cabe a cada orientador:


a) Acompanhar e avaliar a estruturação do projeto de TFC, verificando a
consistência e as condições de implementação do trabalho na FEC;
b) Acompanhar as atividades do estudante durante o desenvolvimento do TFC,
registrando sua freqüência;
c) Zelar pelo cumprimento do cronograma proposto pela Comissão de Graduação
do Curso;
d) Avaliar o trabalho final;

Da competência do Estudante do TFC

Art. 8º - O estudante candidato a TFC deve conhecer este Regulamento.


Cabe a cada aluno candidato a realização do TFC:
a) Até quarenta e cinco dias antes do final do semestre anterior aquele em que
realizará o TFC, sugerir aos Departamentos temas onde possui interesse de vir
desenvolver o seu projeto.
b) Inscrever-se na Secretaria de Graduação, no período compreendido entre trinta e
quinze dias antes do final do semestre anterior aquele em que realizará o TFC,
indicando as suas preferências de área, orientador e projetos disponíveis. Após a
inscrição dos candidatos a Comissão de Graduação irá fazer a designação de temas
e orientadores de cada inscrito, conforme critérios que constam deste regulamento.
c) Na matrícula do semestre em que fará o TFC, o aluno deverá matricular-se na
disciplina EC940 ou CV950.
d) Manter o Orientador informado sobre o andamento das suas atividades.
Comparecer a, no mínimo, 75% das atividades de orientação de TFC previstas pelo
orientador;

121
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
e) cumprir o cronograma do Trabalho Final de Curso estabelecido pela Comissão
de Graduação do Curso;
f) Elaborar uma versão escrita do TFC, em consonância com as normas da ABNT,
contendo capa, resumo, sumário, introdução, fundamentos teóricos, metodologia,
detalhamento das atividades desenvolvidas, resultados, conclusões, referências
bibliográficas e anexos e/ou apêndices. Entregar uma cópia por escrito, em
formato A4, e uma em mídia magnética à Secretaria de Graduação, com a versão
definitiva do trabalho, quando do término do TFC.

Da Avaliação do TFC
Art. 9º - O processo de avaliação do Trabalho de Final de Curso constará de:
a) Freqüência nas atividades de orientação, controlada pelo orientador. Será
reprovado por faltas o estudante que não comparecer a 75%, no mínimo, do
conjunto das atividades de orientação;
b) A Nota Final será igual à média aritmética das notas atribuídas pelo
orientador do TFC e mais um docente da FEC que atue em área correlata. A ficha
de avaliação do aluno deve ser enviada à Coordenação que encarregar-se-á de
preencher o boletim de nota e freqüência.
Art. 10º - Para a disciplina CV950 não haverá exame final.
Art. 11º - Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver freqüência
igual ou superior a 75% das aulas de orientações e nota final maior ou igual a 5,0
(cinco) no TFC.
Art. 12º - O não cumprimento de qualquer etapa no prazo estabelecido no
cronograma de TFC, elaborado pela Comissão de Graduação do Curso será
entendido como desistência por parte do estudante, implicando em nota final 0
(zero).

Disposições Gerais

Art. 13º - Compete à Comissão de Graduação de Engenharia Civil, juntamente com


o Coordenador de graduação de Engenharia Civil, dirimir dúvidas e resolver os
casos omissos não previstos neste regulamento.

Art. 14º - Este Regulamento entrará em vigor a partir desta data.

Campinas, 14 de junho de 2010

Prof. Dr. Leandro Palermo Junior


Diretor da FEC

122
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
DELIBERAÇÃO CG.EC/FEC 01/2007 (Anexo 02)

Normas da FEC para Programas de Estágios do curso 12 (Engenharia Civil)


(Aprovada em Reunião da CG/FEC de 11/09/2007 e Congregação da FEC de 25/10/2007-Deliberação nº
153/2007)

Altera o Artigo 1º, inciso II do Artigo 2º e os parágrafos 1º, 2º, 3º, 4º e 5º do Artigo 4º (inclusive) da Deliberação
CG.EC/FEC 01/2005 de 19/12/2005.

A Comissão de Graduação da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, da


Universidade Estadual de Campinas, em atendimento ao disposto na RESOLUÇÃO UNICAMP
GR Nº 38/2003, e ao disposto nas diretrizes curriculares para cursos de engenharia, estabelecidas
na RESOLUÇÃO CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, estabelece as seguintes normas para
Programas de Estágio do seu curso de graduação em Engenharia Civil.

Artigo 1º - A realização de estágio por alunos do curso de graduação em Engenharia Civil deverá
ser autorizada pela Coordenadoria de Graduação do curso, que poderá ser assessorada pela
Comissão de Estágios de Engenharia Civil, criada especificamente para administrar os estágios de
alunos de graduação em Engenharia Civil da FEC.

Artigo 2º - Os estágios serão autorizados somente se o aluno atender a todos os requisitos abaixo.
I. O aluno deve estar regularmente matriculado no curso de graduação em engenharia
civil.

II. O aluno deve ter um CP (Coeficiente de Progressão) maior ou igual a 0,40 antes do início
do estágio.

III. A data de início da vigência do Termo de Compromisso de Estágio não poderá ser
anterior à data de assinatura do Termo.

IV. A data de término da vigência do Termo de Compromisso de Estágio não poderá ser
posterior a 30 dias após o início do semestre letivo regular seguinte.

V. A jornada diária deve ser de no máximo 8 horas.

VI. O número de horas semanais para desenvolvimento do estágio deve ser limitado, de
modo que a soma do número de horas semanais de estágio com o número de créditos
semanais em disciplinas em que o aluno estiver matriculado no período letivo, exceto
os créditos na disciplina EC915, não pode exceder a 44.

VII. Os horários de realização de estágio não poderão coincidir com os horários das
disciplinas em que o aluno estiver matriculado na UNICAMP.

VIII. As atividades de estágio devem ser compatíveis com a formação em Engenharia Civil.

IX. As atividades que compõem o estágio devem estar descritas no Termo de


Compromisso de Estágio.

X. A formalização do estágio junto à Unicamp deverá ser feita através do SAE (Serviço de
Apoio ao Estudante)
XI. A organização concedente do estágio deve ter convênio com a Unicamp para este fim.
Esse convênio deve acontecer com a intermediação do SAE (Serviço de Apoio ao
Estudante).

123
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
_________________________________________________________________________
XII. Para a realização de estágio o aluno deverá estar coberto por seguro obrigatório.

Artigo 3º - As atividades de estágio, desde que o aluno tenha um CP (coeficiente de progressão)


maior ou igual a 0,80 poderão ser aproveitadas para matrícula na disciplina EC915 (Estágio
supervisionado), obrigatória no curso de engenharia civil. O aluno deverá matricular-se nessa
disciplina nos períodos de matrícula do primeiro ou segundo períodos letivos, ou ainda, no período
de matrícula em disciplinas de férias de verão.

Parágrafo 1o – O número mínimo de horas de estágio, para efeito de aprovação na disciplina EC915
(Estágio Supervisionado) é de 180h.

Parágrafo 2o – A contagem de horas de estágio, para efeito da disciplina EC915, dar-se-á a partir do
primeiro dia letivo do período no qual o aluno matriculou-se em tal disciplina.

Artigo 4o –A Comissão de Estágio para assessorar a Coordenadoria de Graduação de Engenharia


Civil será constituída pelo Coordenador Associado de Graduação de Engenharia Civil e por um
professor de cada Departamento da FEC. Os representantes dos Departamentos, que farão parte da
Comissão de Estágio, deverão ser designados anualmente pelos Conselhos Departamentais. A
Comissão de Estágios será presidida pelo Coordenador Associado de Graduação.

Parágrafo 1o – A Comissão de Estágios assessorará a Coordenadoria de Graduação quando


consultada, analisando e emitindo pareceres circunstanciados sobre as solicitações de estágios,
verificando a pertinência dos pedidos e liberando a realização daqueles que atendam aos
regulamentos vigentes.

Parágrafo 2o – A critério da Comissão de Estágios, um aluno poderá ter o seu estágio suspenso, caso
o mesmo não esteja cumprindo as finalidades previstas no Programa de Estágios.

Parágrafo 3o – Ao final do período letivo os alunos deverão apresentar em formulário próprio, um


relatório e uma avaliação pessoal sobre o estágio realizado, que deverão ser acompanhados de uma
avaliação feita pelo Supervisor do Estágio na organização concedente.

Parágrafo 4o –Para os alunos matriculados em disciplinas de estágio, a Comissão de Estágios de


Engenharia Civil atribuirá nota final, baseada no conteúdo dos relatórios de estágio, na avaliação
pessoal e na avaliação feita pelo supervisor da empresa. Essa nota será lançada no Boletim de
Notas da disciplina, sendo consignada no histórico escolar do aluno.

Artigo 5o – Respeitado o Artigo 2o um aluno pode renovar o compromisso de estágio com uma
empresa, ou inscrever-se num novo estágio, devendo em ambos os casos encaminhar um novo
Termo de Compromisso de Estágio ao SAE, que será analisado pela Coordenadoria de Graduação
do curso.

Artigo 6o – Os casos omissos e/ou as exceções deverão ser resolvidos pela Comissão de Estágio de
Engenharia Civil.

Artigo 7º - A presente resolução entrará em vigor a partir da data de sua aprovação na


Congregação da FEC e será aplicada a todos os novos Termos de Compromisso de Estágio.
Campinas, 11 de setembro de 2007

Prof. Dr. ANDRÉ MUNHOZ DE ARGOLLO FERRÃO


Coordenador de Graduação do curso de Engenharia Civil

124

You might also like