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DIVERSIDADE

RESGATE
Fotos: Emater N.H.
SABER LOCAL
AGRO- GUARDIÕES
BIODIVERSIDADE EMATER LOMBA GRANDE NH
BIODIVERSIDADE

 Bio = Vida.
 Diversidade = diferentes
formas, diferentes tipos.
 BIODIVERSIDADE =
Diferentes formas de vida. Imagem Google

 AGROBIODIVERSIDADE
 Agro = Agricultura.
 Diferentes formas de vida
presentes na Agricultura.

Fotos: Emater N.H.


A ORIGEM DA DOMESTICAÇÃO DAS
ESPÉCIES VEGETAIS.
 Entre 10.000 e 12.000 anos
atrás, não se criavam ambientes
agrícolas;

 Os agricultores cuidavam de
certas espécies que ocorriam
naturalmente;

 A seleção natural tinha e


mantem um papel importante no
controle de produção; Imagem Google
DOMESTICAÇÃO DAS SEMENTES

 A intervenção humana
alcançou um ponto em que sua
constituição genética foi
alterada;
 Não poderiam mais viver sem a
manipulação do homem;

 O controle natural não era


suficiente para superar o fato
de que as espécies úteis
tinham de sobreviver aos
rigores do ambiente natural. Imagem Google
ORIGEM TEMPORAL DE ALGUMAS
CULTURAS
CULTURA ANOS DE CENTRO DE ORIGEM
UTILIZAÇÃO
Milho 7.000 América Central
Feijão 9.000 América Central

Batata 7.000 América do Sul


Batata-Doce 12.000 Cordilheira dos Andes
Mandioca 4.000 América do Sul
Amendoim 4.000 Brasil, Paraguai
Arroz 5.500 China, Indo China
Tomate Pré-colombiano América central
Soja 3.000 China
Trigo 10.000 Ásia Central
Fonte:Secretaria da agricultura familiar e Ministério do desenvolvimento Agrário.
CENTRO DE ORIGEM
DISPERSÃO DAS SEMENTES

Milho

7.000 a.C. América Central

Feijão

9.000 a.C. América Central

Mandioca e Amendoim

4.000 a. C.América do Sul

Imagem Google

Imagem Google
SEMENTES NA AGRICULTURA
CONVENCIONAL

 As plantas cultivadas atuais


foram submetidas a muitas
pressões de seleção.

 A otimização do rendimento, o
gosto e aparência, uniformidade
genética, resposta rápida à
aplicação de água,fertilizantes,
agrotóxicos e vida mais longa pós
colheita.

Imagem Google
 A mudança que rompe a
dinâmica de manutenção dos
equilíbrios ecológicos, busca
uma maior produtividade
física, em detrimento da
longevidade (ODUM, 1988).

Imagem Google

SEMENTES NA AGRICULTURA CONVENCIONAL


 Além da redução do número de
espécies e da homogeneização
genética das variedades e raças
empregadas na agricultura, a
contaminação das águas e dos solos,
causada por adubos químicos e
agrotóxicos, é outra fonte de impacto
sobre a diversidade biológica,
comprometendo significativamente a
Imagem Google
sustentabilidade da produção de
alimentos (ALMEIDA et al., 2001).

SEMENTES NA AGRICULTURA CONVENCIONAL


Resgate de Espécies crioulas

 O cultivo de Sementes
Crioulas na agricultura
familiar no Brasil apresenta
grande variabilidade que se
constitui numa riqueza, já
que um número maior de
variedades possibilita um
maior poder de adaptação e
conseqüentemente maior
produção em diferentes
climas.

Fotos: Emater N.H.

SEMENTES NA AGROECOLOGIA
Variabilidade.
 A grande variabilidade
genética e fenotípica
presente no germoplasma
das Espécies Crioulas.

Fotos: Emater N.H.

 Os recursos genéticos
vegetais, uma herança da
humanidade há mais de
10.000 anos.

Variabilidade –sementes Crioulas

SEMENTES NA AGROECOLOGIA
BRASIL/BIODIVERSIDADE
O Brasil possui entre 15% e 20%
de toda a diversidade biológica do
mundo. O número de espécies de
plantas pertencentes à flora do
país está estimado em 55 mil, o que Foto: Google
representa um quarto de todas as
espécies conhecidas.

Agrobiodiversidade
Origem Brasil
Mandioca, Amendoim, ananas,
Goiaba,Jabuticaba.....
O Brasil é o maior produtor e
consumidor mundial de feijão”
(MELLO, 1999). Imagem Google
BIODIVERSIDADE
 Bio = Vida
 Diversidade =
diferentes formas, diferentes
tipos

A Natureza tem um
Valor Estético e
Espiritual que
Transcende seu
Valor Econômico.
A biodiversidade faz parte de um processo amplo,
pois se refere às diferentes formas de vida
existentes na natureza, já a agrobiodiversidade é
mais específica e refere-se ao conjunto de seres
vivos domesticados e usados pela população
humana. Ou seja, a agrobiodiversidade é o
resultado de um processo milenar de interação
entre a natureza e o ser humano por meio da
prática da agroecologia.
A agrobiodiversidade, ou diversidade agrícola,
constitui uma parte importante da biodiversidade e
engloba todos os elementos que interagem na
produção agrícola: os espaços cultivados ou
utilizados para criação de animais domésticos, as
espécies direta ou indiretamente manejadas, como
as cultivadas e seus parentes silvestres, as ervas
daninhas, os parasitas, as pestes, os polinizadores,
os predadores, os simbiontes3 (organismos que
fazem parte de uma simbiose, ou seja, que vivem
com outros) etc., e a diversidade genética a eles
associada.
A agroecologia é definida como o estudo das funções
e interações dos agroecossistemas, da biodiversidade
funcional, dos recursos naturais e dos saberes locais.
Sistemas agroecológicos, por sua vez, promovem e
relacionam-se com a agrobiodiversidade, dentro de
um processo de relações e interações entre aspectos
socioculturais, manejo ecológico dos recursos naturais e
manejo integrado dos agroecossistemas, que dá origem à
noção de sustentabilidade social, econômica e ecológica.
Espiritu
al
Econômic
Ética
a

Política Agroecologia Ambienta


l

Cultural Social
AGROECOLOGIA
AGROECOLOGIA
AGROECOLOGIA
Variedades locais:
são variedades ou populações
que estão sob contínuo manejo pelos agricultores, a partir
de ciclos dinâmicos de cultivo e seleção (não necessariamente)
dentro de ambientes agroecológicos e socioeconômicos
específicos (HARDON; BOEF, 1993). São necessários pelo
menos cinco ciclos de cultivo para que uma variedade torne-se
local.

Variedades crioulas: termo utilizado principalmente


em países de língua espanhola para variedades
tradicionais, mas pode ser adotado para variedades locais
em determinadas situações, como para aquelas variedades
introduzidas em comunidades por menos de 20 anos.
Variabilidades
Sistemas de cultivos...

Fotos: Emater N.H.


Adaptação Genética da planta ao local de
cultivo (que determina a maior capacidade de
absorver nutrientes pelas raízes e maior
capacidade de fotossíntese das folhas, por
exemplo) aumenta o seu poder de
proteossíntese. Se a variedade não for bem
adaptada, o funcionamento da planta fica
prejudicado. É o que acontece quando se
cultivam espécies mais de frio já perto do verão.
Ou N.H.
Fotos: Emater espécies da baixada cultivadas na serra.

EXPERIÊNCIAS
LOCAIS
Resgate de Espécies Crioulas
 O cultivo de Sementes Crioulas
Adaptação Genética da planta ao
local de cultivo (que determina a
maior capacidade de absorver
nutrientes pelas raízes e maior
capacidade de fotossíntese das
folhas, por exemplo) aumenta o seu
poder de proteossíntese. Se a
variedade não for bem
adaptada, o funcionamento da planta
fica prejudicado.
 já que um número maior de
variedades possibilita um maior
poder de adaptação e
conseqüentemente maior produção
em diferentes climas.
Fotos: Emater N.H.

SEMENTES NA AGROECOLOGIA
Atividades
( Guardiões)
Banco de multiplicação de espécies
(Germosplasma Crioulo vivo) nas
propriedades rurais;

Implantação
Unidades de Observação
Fotos: Emater N.H.

Consorciadas.
EXPERIÊNCIAS LOCAIS
Multiplicação

Milho, Feijão , Amendoim,


Pipoca, Moranga, Abóbora,
Melancia, Melão, Pepino...

Fotos: Emater N.H.


Segurança e soberania alimentar
(famílias rurais)

Fotos: Emater N.H.


 Introdução de novas espécies
de sementes (curcubitáceas);
;
 Plantio e uso na alimentação
de raízes e tubérculos (batata
cará, inhame, araruta, aipim
batatinha, gengibre...)

Fotos: Emater N.H. EXPERIÊNCIAS LOCAIS


GERMOPLASMA
CRIOULO & VIVO

Variabilidade
Fenotípica
Transição de estilos de produção sustentável
Cabe ressaltar que alguns materiais(sementes, grãos,
raízes, tubérculos e frutos...) apresentam
características que os diferenciam das cultivares
comumente encontradas no mercado, o que possibilita a
exploração de nichos de mercado distintos;

Promoção de espaços de
articulação para
questões sociais.
Universidades, S>T>R ongs,
pesquisa, extensão e comunidades
etc.... .
Foto: SDR NH
CONSIDERAÇÕES
Agir Localmente
Pode-se afirmar que todo esse
trabalho (na agroecologia), nos possibilita
a participação, construção ,entendimento,
satisfação e o PODER de juntos com os
(GUARDIÕES) agricultores familiares,
quilombolas, indígenas, e tantas outras
denominações de camponeses ,
estabelecer processos e definir suas
próprias políticas e estratégias
sustentáveis de produção, distribuição e
consumo de alimentos, com segurança e
soberania, na busca de uma sociedade
igualitária, economicamente justa e
ecologicamente correta... Feira / orgânica/ NH
Despertar das ideias

Fotos: Emater N.H.


Novo Hamburgo

emnburgo@emater.tche.br

(51)3596-1242

Extensionista Rural/Biólogo:
Carlos Roberto A. Rocha

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