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Universidade Federal de Campina Grande

Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido


Ofertada para: Educação do Campo: Sextas-feiras.

Componente Curricular: Educação e Filosofia


Professora: Gabriela Carreiro
Aluno: Carlos Henrique de Andrade

FICHAMENTO

GILES, Thomas Ransom. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1983.

Filosofar e educar (pag. 03- 35) primeiro capitulo.

“O ato de filosofar alimenta-se da perplexidade, característica primordial do homem


que se defronta com uma realidade que ele não consegue compreender de
imediato.” (pg. 03).

“A existência não se deixa absorver pela reflexão nem permite que seja reduzida a u
simples projeção de pensamento.” (pg.04).

“Educar é alcançar a pessoa naquilo que lhe é mais especifico no seu ser-humano,
isto é, na sua intelectualidade, na sua afetividade, nos seus hábitos, para levá-la á
realização de um ideal.” (pg. 27).

“No conjunto de problemas diante dos quais a filosofia se situa, a educação surge
como uma questão fundamental.”(pg. 28).

“ A filosofia da educação procura aprofundar e compreender o processo educativo


tal qual é vivido , para poder enfrentar as questões fundamentais desse mesmo
processo;” (pg. 29).

“ [...] reflete sobre os fundamentos das opçoes envolvidas em todo esse processo e
analisa-os.” (pg. 30).

“[...] são mutualmente necessárias; são constantes recordações de uma tarefa


permanente, a tarefa educativa.” (pg. 32).
CONCLUSÃO

Nesse capitulo o autor nos mostra uma linguagem delicada e agradável, mas de
uma maneira mais técnica, fala sobre filosofar e educar. Descobrimos neste capitulo
pontos como a ação propriamente dita de filosofar e educar. Adentro destes pontos
apareceram questões de pensamentos, de maneira especial a definição de filosofar,
da qual incide em um ato que deve impedir alguma tentativa de abrigos num mundo
idealista distanciado do fato autêntico. A filosofia nada mais quer que façamos
meditações bem longe de refletirmos e interrogarmos o que notamos, por fim o que
está colocado e parece habitual. Do mesmo modo, ao filosofar neste significado,
podemos conseguir momentos da vivência. Daí podemos tirar um tanto, de que a
filosofia não se satisfaze com o que permanecer, ela carece dos nossos raciocínios
pensantes, do “eu” e o “outro eu no universo” enfim a filosofia é o embasamento da
ciência.
É por debater a ação de filosofar e que o autor aborda ao elo de educar, onde ideias
nascem, dentre elas a oficina que temos de educandos sem a sensatez crítica nos
dias modernos, alguns destes por sua vez simplesmente adquire conceitos de
diversos da ‘internet’ e cola-tudo. A partir daí observamos que a proporção crítica,
culpada por exacerbar a aptidão do educando para refletir a realidade em que
convive, cada vez mais é superada pela instrução bancária que apenas planta
conhecimentos e inscrições no aluno. A carência da extensão critica na educação
corta a metodologia em cuja finalidade a coerência grupal de indivíduos críticos e
conscientes na coletividade.
Compete ao colégio a principal complementação do papel educativo da família. É ela
que, em significado mais compreensivo, deve levar avante esse procedimento
visando à conexão do indivíduo numa realidade em presença da qual deve ampliar a
competência de analisar e fazer escolhas fundamentais.
Neste capitulo, o autor distingue que a família desempenha um essencial papel na
história do indivíduo, desde sua branda infância. Não só a família, como também a
colégio, que completa o que sai de residência para a coletividade.

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