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Unidade Curricular:
Ensino Clínico de Enfermagem de Reabilitação
à Pessoa com Problemas Cardiorrespiratórios
Unidade Curricular:
Ensino Clínico de Enfermagem de Reabilitação
à Pessoa com Problemas Cardiorrespiratórios
Orientação:
Prof. Dra. Olga Ribeiro
Enfermeiro Tutor:
Enfermeiro Especialista António Terra
Elaborado por:
Ana Daniela Oliveira Barbosa Mendes Lima
Nº: 20180079
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................... 4
2. HISTÓRIA CLINICA……………………………………………………………. 6
4. CONCLUSÃO……………………………………………………………………. 47
5. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS………………………………………….. 48
6. ANEXOS………………………………………………………………………….. 49
3
1. INTRODUÇÃO
A seleção do caso clínico remete-se a uma doente com patologia respiratória crónica
e que permaneceu internada cerca de dois dias no serviço e do qual que foi submetida a
ventilação não invasiva numa situação agudizada.
4
cuidados individualizado do doente tendo como base o Sclinico e de acordo com a
parametrização nacional. E no final, segue se a respetiva conclusão do estudo de caso.
5
2. HISTÓRIA CLÍNICA
6
A avaliação combinada da DPOC destina-se a classificar a gravidade da doença, o
impacto atual dos sintomas e o risco futuro, através da estratificação por grupos de
gravidade (A-B-C-D). Esta avaliação é efetuada através da presença de sintomas e sua
intensidade (dispneia) e do risco futuro (exacerbações e sua frequência e gravidade
espirométrica) (nível de evidência A, grau de recomendação I). (Direção-Geral de
Saúde, 2013).
7
Imagem 3: Classificação da DPOC por gravidade da limitação do fluxo aéreo através da
espirometria. Fonte: Cordeiro & Menoita (2014).
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insuficiência respiratória, reduzindo sintomas como a dispneia bem como diminuir o
esforço ventilatório. (Ordem dos Enfermeiros, 2018, pp.235).
O seu tratamento muito tem beneficiado, para além dos tratamentos convencionais,
com a Reabilitação Respiratória (RR) e a Ventilação Não Invasiva (VNI). Neste
contexto, Araújo, Camisasca, Britto e Parreira (2005), referem que o enfoque está na
redução do trabalho dos músculos respiratórios, e promoção de melhores níveis de
tolerância ao esforço.
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expressos na prevenção de incapacidades e na recuperação das capacidades
remanescentes, habilitando a pessoa a uma maior autonomia (Ordem dos Enfermeiros,
2011).
O Colégio da Especialidade de Enfermagem de Reabilitação, segundo o regulamento
nº 125/2011, define três competências específicas para o Enfermeiro de Reabilitação:
1- Cuida de pessoas com necessidades especiais ao longo do ciclo de vida em todos os
contextos da prática de cuidados;
2- Capacita a pessoa com deficiência, limitação da atividade e/ou restrição da
participação para a reinserção e o exercício da cidadania;
3- Maximiza a funcionalidade desenvolvendo as capacidades da pessoa.
Para a implementação dos programas de reeducação funcional cardiorrespiratória, os
enfermeiros especialistas em Enfermagem de Reabilitação (EEER) recorrem a um
conjunto de competências, entre elas a reeducação funcional respiratória (RFR).
A RFR consiste num conjunto de técnicas, baseadas essencialmente no controlo da
respiração, posicionamento e movimento, para melhorar as trocas gasosas e os sintomas
resultantes das alterações fisiopatológicas da doença (Gomes & Ferreira, 2016, citado
em Marques Vieira & Sousa, 2016, p.253).
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prevenção de admissões hospitalares, diminuição do número de dias de internamento,
aumento da capacidade de autocontrolo da doença e na redução da dependência dos
serviços de saúde (Global Initiative for Chronic Obstructive Pulmonary Disease, 2018,
p.29).
Brometo de ipratropio +
0.52+3mg Inalatório 7h, 15h e 23h
salbutamol
11
Terapêutica Dose Via Horário
Citrato de sódio
+laurilsulfoacetato de sódio 2 bisnagas Rectal SOS
(mocrolax)
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2.5.1 Regime medicamentoso
Segundo Pereira et al. (2010), a dispneia, como o sintoma mais prevalente, desta
doença, leva a pessoa a diminuir progressivamente a sua atividade física, criando um
ciclo vicioso, de dispneia-inatividade-dispneia, que pode levar a limitações no
desempenho das atividades de vida diária (AVD), determinando um quadro crónico de
inatividade física e sedentarismo.
Virgínia Henderson defende que a enfermagem tem com o objetivo primordial ajudar
as pessoas doentes ou saudáveis a realizar as atividades que contribuem para a saúde, a
sua recuperação ou uma morte pacífica, o qual fariam por si próprios se tivessem a
força, vontade ou conhecimentos necessários (Henderson & Nite, 1978).
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Para Henderson & Nite (1978) a função do enfermeiro é de extrema complexidade
pois requer identificação e compreensão de todos os tipos de pessoas, incluindo as
pessoas criticamente doentes. Este conceito requer que as enfermeiras compreendam as
necessidades fundamentais da pessoa de forma a poderem ajudá-la a satisfazer essas
necessidades, para que possam ter uma vida tão produtiva quanto possível mesmo
durante a doença. A Escola das Necessidades na qual se integra a teoria de Virgínia
Henderson está inserida no paradigma da integração. Este paradigma reconhece os
elementos e as manifestações de um fenómeno e integra o contexto específico em que se
situa um fenómeno (Kérouac, 2002). O paradigma da integração orienta os cuidados de
enfermagem para a pessoa (Kérouac, 2002).
A utilização deste modelo teórico possibilitou uma linha orientadora para a minha
prestação de cuidados á D.R (utente por mim seleccionada para a realização deste
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estudo de caso). Foi essencial para a valorização da comunicação não só enquanto
necessidade humana fundamental em si mesma, mas também na identificação de outras
necessidades humanas fundamentais potencialmente afectadas (por exemplo a
necessidade respiratória), no sentido de desenvolver as minhas competências referentes
à questão da relação terapêutica com a pessoa face à situação de alta complexidade do
seu estado de saúde de forma contribuir para a maior autonomia do doente.
De acorto com Henderson & Nite (1978, p.942) refere-se ainda à responsabilidade de
os enfermeiros utilizarem conscientemente a comunicação para informar, confortar, dar
suporte e ajudar os doentes a tolerar o que parece intolerável. A competência da
comunicação é indispensável para lidar com os aspetos emocionais da doença, bem
como, para promover a relação de ajuda.
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3. PROCESSO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM DE
REABILITAÇÃO
DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS
Pessoa
A D. RMAAMV tem 79 anos de idade, casada e neste momento encontra-se reformada
tendo sido advogada. Vive com o marido. O casal teve duas filhas, a filha mais velha já
faleceu e a filha mais nova, o genro e netos residem perto de sua casa.
Família/Suporte Social
Atualmente a D. R. compõe uma família do tipo casal e encontra-se na etapa do ciclo
vital família com filhos adultos. A família é constituída por 7 elementos.
Apesar de a filha da utente não residir na mesma casa que esta é muito presente e
participativa no processo patológico da mãe acompanhando-a a consultas.
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Genograma
Símbolos de
Genograma Rótulo da Relação Emocional
2 Amizade / Próximo
2 Harmonia
2 Amor
F. V R. V
60 54 60
J. M A. V H. V
29 26 21
T. M F. M L. M
Ecomapa
Amigos
CHUP Símbolos de
Genograma
Escritorio 79
F. V
78
R. V
de 1 Normal
3 Amizade / Próximo
60 54 60
saude 1 Dependente
1 Distante-Hostil
J. M A. V H. V
5 Harmonia
2 Amor
29 26 21
T. M F. M L. M 13
Igreja
Familia
alargada
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Edifício Residencial
A doente reside com o marido casa própria com quatro quartos, sala, cozinha e três WC
– um wc com banheira e dois com chuveiro. Não tem aquecimento central, mas dispõe
de boa exposição solar. Possui água canalizada, saneamento e electricidade.
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Processo do Sistema Urinário
Apresenta controlo de esfíncter com várias micções por dia em normal quantidade e de
cor amarelo. Durante o internamento para controlo e registo da diurese pelo que foi
colocado cateter urinário.
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Sensibilidade
A D. R. apresenta sensibilidade tátil, dolorosa e térmica normal a nível proximal e distal
nos quatro membros.
Cognição
Estado cognitivo comprometido.
Memória
Memória longo prazo efetiva; memória curto prazo comprometida.
Emoções
Não apresenta tristeza ou luto. Por períodos demonstra ansiedade e medo com o atual
estado de saúde e limitações.
Atitudes
Aceitação do estado de saúde comprometida.
Força de vontade presente.
Atitude facilitadora face ao processo patológico, cuidados, regime terapêutico e gestão
de medicação.
Comportamento Interativo
Comunicação Efetiva
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Abuso de Substâncias
Nega abuso de álcool, tabaco ou drogas.
Autocuidado
Tomar Banho:
Entra e sai do chuveiro – completamente independente
Obtém objetos para o banho – completamente independente
Abre a torneira – Completamente independente
Regula a temperatura da água – completamente independente
Regula o fluxo de água – completamente independente
Aplica o gel de banho – completamente independente
Lava a parte superior do corpo – completamente independente
Lava a parte inferior do corpo – Necessita de ajuda de pessoa
Seca a parte superior do corpo – Completamente independente
Seca a parte inferior do corpo – Necessita de ajuda de pessoa
Arranjar-se:
Penteia ou escova os cabelos – completamente independente
Barbeia-se – não se aplica
Aplica maquilhagem- completamente independente
Cuida das unhas – completamente independente
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Usa um espelho – completamente independente
Aplica desodorizante – completamente independente
Mantém o nariz desobstruído e limpo – completamente independente
Mantém a higiene oral – completamente independente
Vestir-se e Despir-se:
Escolhe as roupas – completamente independente
Retira as roupas da gaveta e do armário – completamente independente
Segura as roupas – completamente independente
Veste a parte superior do corpo – completamente independente
Veste a parte inferior do corpo – completamente independente
Despe a parte superior do corpo – completamente independente
Despe a parte inferior do corpo – completamente independente
Abotoa as roupas – completamente independente
Desabotoa as roupas – completamente independente
Usa cordões para amarrar – completamente independente
Usa fechos – completamente independente
Calça as meias – completamente independente
Descalça as meias – completamente independente
Calça os sapatos – completamente independente
Descalça os sapatos – completamente independente
Mostra conhecimento sobre estratégias adaptativas para vestir-se e despir-se bem como
capacidade para o uso das mesmas.
Alimentar-se:
Prepara os alimentos para a ingestão – completamente independente
Abre e fecha os recipientes – completamente independente
Utiliza os utensílios – completamente independente
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Coloca os alimentos nos utensílios – completamente independente
Pega no copo ou chávena – completamente independente
Leva os alimentos à boca com os dedos – completamente independente
Leva os alimentos à boca com recipiente – completamente independente
Bebe por copo ou chávena – completamente independente
Coloca os alimentos na boca – completamente independente
Mastiga os alimentos – completamente independente
Conclui uma refeição – completamente independente
Usar o sanitário:
Ocupa e desocupa o sanitário – completamente independente
Tira as roupas – completamente independente
Posiciona-se na sanita ou na arrastadeira – completamente independente
Faz a higiene íntima após urinar/evacuar: completamente independente
Ergue-se da sanita – completamente independente
Ajusta as roupas após a higiene íntima: completamente independente
Virar-se:
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Move o corpo, aliviando as zonas de pressão – completamente independente
Roda o corpo de forma a alternar os posicionamentos – completamente independente
Posiciona-se com alinhamento corporal correto – completamente independente
Transferir-se:
Move o corpo na direção do bordo da cama e fica sentado com equilíbrio –
completamente independente
Transfere-se da cama para a cadeira/cadeirão – completamente independente
Transfere-se da cadeira/cadeirão par a cama – completamente independente
Andar:
Caminha de um modo eficaz- completamente independente
Caminha a um ritmo lento – completamente independente
Caminha a um ritmo moderado – necessita de ajuda de pessoa
Caminha a um ritmo acelerado – necessita de ajuda de pessoa
Sobe escadas – completamente independente
Desce escadas – completamente independente
Caminha em aclives – completamente independente
Caminha em declives – completamente independente
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Usar a cadeira de rodas: Não se aplica
Adesão
A D. R. apresenta conhecimento sobre todo o processo patológico, sobre o regime
medicamentoso, bem como possuiu capacidade para gerir o seu regime medicamentoso.
Processo Espiritual
Demonstra crença na religião católica.
TA – 147/60mmHg
Dados
FC – 95bpm
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Data de Início 10 de Fevereiro de 2019
Temperatura – 37ºC
FR – 14cpm
Dor - 3
Data de Termo 12 de Fevereiro de 2019
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Data de Início 10 de Fevereiro de 2019
resultante da atitude
terapêutica
Dados
Abertura ocular – espontânea: 4
Resposta verbal – orientada: 4
Resposta motora – obedece a ordens: 6
ECG: 14
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Data de Início 11 de Fevereiro de 2019
VNI contínuo
Atitude Terapêutica
IPAP: 22 e EPAP: 7
Intervenções
Manter VNI contínuo com pausas de 2h.
resultante da atitude
terapêutica
Dados Cumpriu VNI (pausa de VNI 2h) com O2 a 2 L/min.
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3.3.FOCOS DE ATENÇÃO/ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA
Expectoração
Perdas sanguíneas
Atividade de
Vigilância Eliminação intestinal
Confusão
Convulsões
Dados Parâmetros avaliados durante o internamento e sem
intercorrências.
Data de Termo 12 de Fevereiro de 2019
Foco de Atenção
Ventilação
Vigiar a ventilação;
Atividade de
Monitorizar saturação de O2;
Vigilância
Monitorizar frequência respiratória.
Dados Estável durante o internamento, sem agudizações.
Data de Termo 12 de Fevereiro de 2019
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3.4.FOCOS DE ATENÇÃO/DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
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Avaliar capacidade para o uso de estratégias adaptativas para
o auto cuidado: higiene:
Usar dispositivos- não demonstra
Utilizar estratégias adaptativas para o auto cuidado:
higiene - não demonstra
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Avaliar capacidade para o uso de estratégias adaptativas para
o autocuidado de higiene:
• Usar dispositivos – não demonstra (não utilizava um
banco dentro do chuveiro)
• Utilizar estratégias adaptativas para tomar banho - não
demonstra
Objetivos
Promover a autonomia no autocuidado tomar banho.
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Melhorar conhecimento sobre estratégias adaptativas para
tomar banho.
Melhorar capacidade para usar estratégias adaptativas para
tomar banho.
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Enfermagem banho bem como o conhecimento das estratégias para este
autocuidado e a capacidade de as usar.
Avaliar ventilação
Avaliar o conhecimento sobre ventilação
Avaliar potencial para melhorar o conhecimento sobre
ventilação
Atividade de
Avaliar a capacidade para usar estratégias adaptativas sobre
Diagnóstico
ventilação
Avaliar capacidade para otimizar a ventilação
Avaliar o potencial para melhorar a capacidade para usar
estratégias adaptativas sobre ventilação
Avaliar ventilação:
Ventilação mecânica (invasiva/não invasiva) – Sim
Frequência respiratória >20cr/min – Sim
Frequência respiratória<12cr/min – Não
Saturações de O2 inferior 94% - Sim
Ritmo respiratório irregular – Sim
Critério de
Alterações da amplitude torácica – Sim
Diagnóstico
Pausas inspiratórias – Não
Pausas expiratórias – Não
Uso de músculos acessórios – Sim
Assimetria do tórax – Não
Presença de ruídos adventícios – Sim
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Avaliar o conhecimento sobre ventilação:
Exercícios respiratórios – não demostra
Processo patológico – demonstra
Posicionamento terapêutico – não demostra
Dispositivos respiratórios – não demostra
Inaloterapia – demonstra
Complicações do processo patológico – não
demonstra
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Consciencialização das mudanças no seu estado de
saúde - sim
Força de vontade expressa para a aprendizagem –
sim
Envolvimento no processo de ensino/aprendizagem –
sim
Ventilação comprometida
Conhecimento sobre ventilação diminuído
Potencial para melhorar o conhecimento sobre ventilação
Diagnóstico de
Capacidade para usar estratégias adaptativas sobre
Enfermagem
ventilação diminuída
Potencial para melhorar a capacidade para usar estratégias
adaptativas sobre ventilação
Otimizar ventilação.
Promover uma ventilação eficaz.
Objetivos Melhorar conhecimento sobre ventilação.
Melhorar capacidade para usar estratégias sobre ventilação.
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Assistir a pessoa através de técnica respiratória (dissociação
de tempos respiratórios)
Executar cinesiterapia respiratória
Executar técnica costal inferior bilateral
Executar técnica costal inferior unilateral
Elevar a cabeceira da cama
Executar técnica de reeducação diafragmática
Intervenções de
Gerir oxigenoterapia
Enfermagem
Incentivar técnica respiratória
Instruir sobre estratégias para otimizar ventilação
Incentivar a executar técnica respiratória
Incentivar repouso
Vigiar adaptação ao ventilador
Vigiar respiração
Ventilação melhorada
Conhecimento sobre ventilação melhorado
Resultados de
Capacidade para usar estratégias adaptativas sobre
Enfermagem
ventilação melhorada
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Data de Início 10 de Fevereiro de 2019
Avaliar dispneia
Avaliar conhecimento sobre prevenção de dispneia
Atividade de
Avaliar potencial para melhorar conhecimento
Diagnóstico
Avaliar capacidade para otimizar respiração
Avaliar potencial para melhorar capacidade
Avaliar a dispneia:
Adejo nasal – Sim
Alteração da profundidade respiratória – Sim
Sons respiratórios adventícios – Sim
Expiração com lábios franzidos – Sim
Esforço respiratório em repouso – Não
Esforço respiratório para pequenos esforços – Sim
Uso de músculos acessórios – Sim
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Força de vontade expressa na aprendizagem – sim
Envolvimento no processo de ensino/aprendizagem –
sim
Melhorar dispneia
Objetivos Melhorar conhecimento sobre dispneia
Melhorar capacidade para otimizar respiração
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Assistir a pessoa a otimizar a respiração através de técnica
respiratória
Gerir a atividade do doente
Gerir oxigenoterapia
Planear atividade
Intervenções de
Vigiar respiração
Enfermagem
Informar sobre dispneia
Ensinar sobre dispneia
Ensinar sobre conservação de energia
Ensinar sobre complicações da doença
Instruir sobre técnicas para otimizar respiração
Treinar técnicas para otimizar respiração
Dispneia melhorada
Resultados de
Conhecimento sobre dispneia melhorado
Enfermagem
Capacidade para otimizar respiração melhorada
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Avaliar capacidade para promover a limpeza das vias aéreas
Avaliar potencial para melhorar capacidade
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Avaliar potencial para melhorar a capacidade para promover
limpeza das vias aéreas:
Capacidade física – sim
Consciencialização das mudanças no seu estado de
saúde - sim
Força de vontade expressa para a aprendizagem –
sim
Envolvimento no processo de ensino/aprendizagem –
sim
Limpeza das vias aéreas comprometida
Conhecimento sobre limpeza das vias aéreas diminuído
Potencial para melhorar o conhecimento sobre limpeza das
vias aéreas
Diagnóstico de
Capacidade para promover limpeza das vias aéreas
Enfermagem
diminuída
Potencial para melhorar a capacidade para promover limpeza
das vias aéreas
Administrar líquidos
Executar cinesiterapia respiratória
Ensinar sobre expetoração
Intervenções de Vigiar secreções
Enfermagem Instruir a técnica de tossir
Estimular a tossir
Assistir a tosse
Vigiar secreções
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Capacidade para promover limpeza das vias aéreas
melhorada
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Os movimentos corporais são cansativos – não
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Intolerância à atividade efetiva
Conhecimento sobre intolerância à atividade diminuído
Diagnóstico de
Potencial para melhorar o conhecimento sobre conservação
Enfermagem
de energia
Capacidade para gerir intolerância à atividade diminuída
45
Intolerância à atividade melhorada
Resultados de
Conhecimento sobre intolerância à atividade melhorado
Enfermagem
Capacidade para gerir intolerância à atividade melhorada
Avaliar o tossir
Avaliar potencial para melhorar a capacidade
Atividade de
Avaliar conhecimento sobre o tossir
Diagnóstico
Avaliar capacidade para tossir
Avaliar o tossir:
Reflexo de tosse – presente e eficaz
Critério de
Capacidade física- sim
Diagnóstico
Consciencialização das mudanças no seu estado de
saúde – não
Força de vontade expressa para a aprendizagem- sim
Envolvimento no processo de ensino/aprendizagem
– sim
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Avaliar conhecimento sobre o tossir:
Processo patológico – demonstra
Dispositivos respiratórios – demonstra
Técnica da tosse – não demonstra
Complicações do processo patológico – não
demonstra
Melhorar a ventilação
Objetivos
Eliminar as secreções
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Ensinar a técnica de tossir (tosse assistida,
tosse dirigida, e huffing)
Informar sobre técnica respiratória (tosse assistida,
Intervenções de tosse dirigida, e huffing)
Enfermagem Instruir a técnica de tossir (tosse assistida,
tosse dirigida, e huffing)
Treinar técnica respiratória (tosse assistida,
tosse dirigida, e huffing)
3.5.AVALIAÇÃO
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ensino/aprendizagem.
A Reeducação Funcional Respiratória contribuiu para uma melhoria significativa na
utente uma vez que teve uma recuperação adequada e sem agudizações. Realizou um
desmame ventilatório progressivo e sem intercorrências. A D.R adquiriu conhecimentos
para a promoção da saúde e prevenção de complicações e capacidades para ser mais
autónoma nas suas atividades de vida diária.
49
4. CONCLUSÃO
50
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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