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ISSN: 2526-5687 Ano 1 | Nº 1 | 2017

Mulher &
Depressão
Dr. Kalil Duailibi
Dr. Arthur L. R. Penido
Dra. Mariana Gianola Arruda
Dr. Kalil Duailibi
CRM-SP 47.686.
Professor e Coordenador da Psiquiatria da Universidade de Santo Amaro (Unisa);
Diretor Científico de Psiquiatria da Associação Paulista de Medicina (APM);
Editor da Revista da Associação Psiquiátrica Americana (APA) no Brasil.

Dr. Arthur L. R. Penido


CRM-SP 175.188.
Médico do Ambulatório de Depressão e Ansiedade da Unisa.

Dra. Mariana Gianola Arruda


CRM-SP 160.855.
Médica do Ambulatório de Depressão e Ansiedade da Unisa.
Mulher & depressão

Transtorno depressivo maior afeto, na cognição e nas funções neurovegetativas.


O transtorno depressivo maior (TDM) é a forma Pode ser classificado em leve, moderado ou grave e
mais comum de todos os transtornos depressivos e ser acompanhado de sintomas psicóticos. Pode ain-
dessa forma torna-se o mais representativo, sendo da ter períodos de remissão, até dois meses sem que
considerado a condição clássica da depressão.1 Com o paciente preencha critérios para diagnóstico.1,3
alta prevalência, tem grande impacto e elevado custo Nos Estados Unidos a prevalência do TDM é de 7%
social, além de ser um agravante para doenças car- e a Organização Mundial da Saúde estima a prevalên-
díacas, cerebrovasculares, degenerativas, autoimu- cia mundial em 11%. É 1,5 a 3 vezes mais prevalente
nes e oncológicas. Sabe-se que o paciente acometido no sexo feminino e 3 vezes mais prevalente em in-
apresenta risco aumentado em 1,5 a 3,5 vezes para divíduos de 18 a 29 anos de idade do que naqueles
infarto agudo do miocárdio, 2,1 vezes para doença acima dos 60 anos, atingindo seu pico no início da
de Alzheimer, 2 vezes para diabetes mellitus e 1,8 vez adolescência.1 É uma condição considerada de alta
para acidente vascular cerebral (AVC).2 Isso parece mortalidade, quase 1 milhão de óbitos por ano, sen-
ser devido a uma condição inflamatória sistêmica do a maioria devida ao suicídio. O maior risco para
ocasionada por uma desregulação do eixo hipotála- esse desfecho ocorre entre os idosos, principalmente
mo-hipófise. 1 aqueles institucionalizados.1
É caracterizado pela presença de humor deprimido A ausência de ferramenta para diagnóstico labo-
ou diminuição do interesse ou do prazer nas ativida- ratorial torna a identificação difícil em muitos casos
des na maior parte dos dias, por pelo menos duas se- e estima-se que cerca de 50% a 60% dos casos não
manas, mas não mais do que dois anos, além de ou- sejam diagnosticados pelo médico clínico.4 Os crité-
tros sintomas que causam prejuízo no funcionamento rios diagnósticos são estabelecidos de acordo com
da vida cotidiana. Sabe-se que tem repercussões no o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos

3
É 1,5 a 3 vezes mais prevalente no sexo
feminino e 3 vezes mais prevalente em
indivíduos de 18 a 29 anos de idade do que
naqueles acima dos 60 anos, atingindo seu
pico no início da adolescência.1

Mentais (American Psychiatric Association – APA). São considerados fatores de risco para o TDM:
É importante notar que a apresentação do paciente afetividade negativa, experiências adversas na in-
portador de TDM pode ser “atípica”: insônia ou fadi- fância, história familiar de depressão (risco duas a
ga pode ser a queixa principal que o leva à consulta, quatro vezes maior), comorbidades crônicas ou inca-
podendo haver alterações de psicomotricidade, como pacitantes, abuso de substâncias, transtorno de per-
agitação ou lentificação, sendo que a última indica sonalidade borderline e comorbidade com transtorno
maior gravidade. Sentimentos de tristeza podem ser de ansiedade.1
negados pelo paciente, fazendo com que o exame Os principais diagnósticos diferenciais são transtor-
psíquico assuma essencial importância. As queixas no afetivo bipolar, tristeza e o luto – estes dois últimos
na consulta podem ser de desesperança, vazio, quei- considerados normais no funcionamento psíquico. –
xas somáticas ou irritabilidade aumentada, diminui- transtorno de adaptação, transtorno de déficit de aten-
ção da libido, fadiga, pensamentos de desvalia ou ção e hiperatividade, transtorno de estresse pós-trau-
culpa, que podem ser avaliações irrealistas, rumina- mático, transtorno secundário ao uso de medicações
ções e até delírios, além de distração, dificuldade de – principalmente corticoides – transtorno secundário
concentração ou falta de memória.1 ao uso de substâncias ilícitas ou abstinência destas,
Várias regiões do cérebro estão interconectadas transtorno secundário a outras condições médicas
e exercem funções inibitórias mútuas, como os nú- como hipotireoidismo, AVC, esclerose múltipla etc.1
cleos da rafe, onde estão neurônios serotoninérgicos,
e o locus coeruleus, onde estão os corpos celulares Depressão na mulher
contendo norepinefrina. A literatura sugere que a no- Mulheres apresentam um risco significativamente
repinefrina inicia uma série de eventos em cascata maior para o desenvolvimento de transtornos de hu-
que se manifestam como estados de ansiedade no mor ao longo da vida. A prevalência de TDM costuma
início, e evoluem progressivamente para estados de- ser 1,5 a 3 vezes maior na mulher em relação ao ho-
pressivos.5 Um episódio de depressão maior muitas mem,7 diferença que começa a surgir com o início da
vezes é precedido por certos transtornos de ansie- menarca e tende a diminuir após o climatério.4 Acredi-
dade. Em 63% dos casos, o transtorno de ansiedade ta-se que essa diferença se deva a fatores hormonais
social antecede a depressão maior. O transtorno de e ambientais, aos quais a mulher está exposta. Além
ansiedade generalizada antecede a depressão maior disso, diversos estudos sugerem maior gravidade de
em 65% dos casos e o transtorno de pânico antecede sintomas, maior cronicidade e maior prejuízo funcio-
a depressão maior em 22% dos casos. 6
nal.8 As mulheres estão mais expostas a fatores es-

4
tressores como violência, abuso e estupro, além das Uma hipótese biológica postulada seria a de que
condições inerentes, como as flutuações hormonais alguns hormônios poderiam alterar a neurotrans-
mensais, a possibilidade de gestação, a amamenta- missão, gerando alteração das monoaminas sero-
ção e as alterações físicas decorrentes desses pro- tonina, noradrenalina e dopamina no sistema ner-
cessos; porém nem todas as mulheres que se de- voso central, responsável pela sintomatologia típica
param com tais situações desenvolvem transtornos. dos quadros depressivos.10 A figura 1 exemplifica
Dessa forma, a interação entre vulnerabilidade gené- a relação entre neurotransmissores e os sintomas
tica, fatores ambientais e psicossociais (as jornadas depressivos.
“triplas” tão frequentes na história das mulheres, cui- O estrogênio parece ser o responsável pela re-
dando da casa, de filhos, desenvolvendo atividades gulação de enzimas que atuam sobre a síntese de
de trabalho externo, além das exigências modernas, neurotransmissores, entre eles a serotonina e as
como estar sempre “em forma” e com disposição), catecolaminas. A monoaminoxidase (MAO), que é
o funcionamento neurotransmissor, neuroendócrino uma enzima que age no metabolismo das catecola-
e fisiológico, além da própria resiliência, desempe- minas, é inibida pelo estrogênio. Com essa inibição,
nham um importante papel na patogênese da depres- há um aumento de neurotransmissores em nível do
são. As mulheres possuem um ciclo de modulação
9
sistema nervoso central. Já a progesterona, inver-
hormonal que parece interferir na neurotransmissão samente à ação do estrogênio, parece ter um efeito
e na homeostase dos neurotransmissores, principal- depressivo, pois atua aumentando a atividade da
mente através da flutuação do estrógeno. 5
MAO (Figuras 2 e 3).11-13

Noradrenalina Serotonina
Ansiedade
Irritabilidade
Energia
Impulsividade
Interesse

Humor, emoção,
função cognitiva
Sexo
Motivação Apetite
Agressão

“Pulsão”(Drive)

Dopamina
Figura 1. Papel dos neurotransmissores na sintomatologia do TDM.5

5
Célula
CÓRTEX pré-sináptica
PRÉ-FRONTAL Síntese
Regulação do humor (NE ou 5-HT)

Vesícula
HIPOTÁLAMO sináptica
Recaptação
Regulação do humor
Controle termorregulatório 80%
Degradação

20%
SISTEMA LÍMBICO Transportador
Vias NE
Regulação do humor
Vias 5-HT

Liberação
Regiões cerebrais envolvidas no TDM e nos
sintomas menopáusicos

• Estrógeno tem múltiplos efeitos sobre os sistemas


neurotransmissores e regiões envolvidas no TDM e nos
sintomas menopáusicos (sintomas vasomotores [SVM]) Célula
Receptores
• Durante períodos de extrema flutuação estrogênica ou declínio, pós-sináptica
mulheres podem estar predispostas à disregulação de regiões
cerebrais afetadas
Evidência suporta papel dos estrogênios sobre 5-HT e NE em:
= áreas diretamente
• Síntese
influenciadas por estrógenos • Liberação
• Atividade de Receptores

Figura 2. Modulação estreogênica de regiões/sistemas-chave. Figura 3. Estrógenos podem afetar as vias serotonérgicas e
NE: norepinefrina; 5-HT: 5-hidroxitriptamina (serotonina). Adaptada noradrenérgicas. NE: norepinefrina; 5-HT: 5-hidroxitriptamina
de Charney DS.12 (serotonina). Adaptada de Deecher DC.13

Um dos conceitos mais modernos no que diz TDM.17 A figura 4 se propõe a expor o papel multifato-
respeito ao processo etiológico envolvendo o TDM rial e sua inter-relação na depressão.
é a relação entre TDM e marcadores inflamatórios,
indicando que a depressão pode ter uma etiologia
Depressão na infância e na
inflamatória. Foi notado que pacientes com TDM
adolescência
(ou com TDM em tratamento, porém resistente)
As depressões de início nas fases mais precoces
possuem um aumento de marcadores pró-inflama-
da vida são associadas ao maior risco de gravidade
tórios, como proteína C reativa (PCR),13,14 fator de ao longo da vida, com maior duração, sintomas mais
necrose tumoral alfa (TNF-α)15 e interleucina (IL), severos, maiores comorbidades psiquiátricas e maior
mais especificamente a IL-6.15,16 proporção entre indivíduos do sexo feminino.18
Entre a gama de sintomas que podem acompanhar Desde a descrição do estado depressivo na infân-
o TDM na mulher é importante destacar o papel dos cia, por René Spitz em 1946,19 vários estudos têm
quadros que cursam com dor, em especial dores crô- demonstrado que a criança apresenta sintomatologia
nicas ou recorrentes. Sabe-se que quadros de dor, depressiva, mas de forma diferente da que se apre-
além de serem comórbidos com depressão, aumen- senta classicamente no adulto: baixo rendimento es-
tam a intensidade dos sintomas, até mesmo elevando colar, déficit de atenção, vários sintomas dolorosos
a prevalência de suicídio na população portadora de inespecíficos e infecções de repetição.

6
Estresse

Ansiedade Insônia

Dor
crônica

Depressão Doenças clínicas


Figura 4. Papel multifatorial e sua inter-relação na depressão.²

Em relação à adolescência no sexo feminino, alguns • Uso e abuso de substâncias (14 a 18 anos
fatores facilitariam o aparecimento da depressão: a me- de idade):
narca e as alterações hormonais a partir daí; os conflitos • 45% usam álcool regularmente (28% ).
familiares; a sexualidade que passa a ficar mais exacer- • 20% usam maconha regularmente (15% ).
bada; o “pensamento mágico” típico da adolescência • 15% das adolescentes utilizam formas
(“nada de ruim acontecerá comigo”) com maior exposi- químicas para emagrecer.
ção aos perigos; a introdução de anovulatórios; a possi-
bilidade de gestação.
Estudos mostram a importância do sexo feminino
Período reprodutivo
A mulher geralmente apresenta vulnerabilidade a
no desenvolvimento de um transtorno depressivo, à
medida que a diferença de prevalência de TDM entre sintomas ansiosos e depressivos, especialmente as-
os dois sexos torna-se clara a partir do desenvolvi- sociados ao período reprodutivo.11 Uma flutuação do
mento da puberdade e não simplesmente da idade. De humor relacionada à alteração hormonal da fase lútea
fato, nota-se uma diminuição de sintomas depressi- do ciclo menstrual ocorre em 1,8% a 5,8% das mulhe-
vos em meninos que atingem a puberdade, ao con- res em idade fértil e é definida como transtorno disfó-
trário do que ocorre com meninas, evidenciando um rico pré-menstrual (TDPM). Caracteriza-se como ex-
importante papel hormonal.20,21 pressão de labilidade emocional, irritabilidade, disforia
A depressão se manifesta com características “es- e sintomas de ansiedade que ocorrem repetidamente
peciais” na adolescência:³ durante a fase pré-menstrual do ciclo e remitem com a
• Raramente com quadros “típicos”. menstruação ou logo após esta. Acontece na maioria
• Quadros de irritabilidade e explosões. dos ciclos e tem repercussão no funcionamento da
• Muita labilidade emocional. paciente acometida.1

7
nota-se uma diminuição de sintomas
depressivos em meninos que atingem a
puberdade, ao contrário do que ocorre
com meninas, evidenciando um importante
papel hormonal.20,21

Gestação e puerpério tando de atenção especial para manter ou recuperar


A gravidez e o parto representam momentos mar- o bem-estar, prevenindo dificuldades futuras para o
cantes para a mulher, sendo períodos de grandes filho. A depressão no puerpério tem sua etiologia mul-

transformações, tanto em seu organismo quanto tideterminada, podendo ter influências genéticas, de

também em seu psiquismo e em seu papel socio- estressores psicológicos, do contexto cultural e de
mudanças fisiológicas em seu desenvolvimento e sua
familiar. A maternidade (com sua intensa oscilação
severidade. Os sintomas podem surgir em algum outro
hormonal) parece ter influência direta no aparecimen-
momento do primeiro ano de vida do bebê, e não ne-
to da depressão no pós-parto.
cessariamente apenas nas primeiras semanas depois
Talvez as pressões culturais sob as quais as mu-
de seu nascimento, embora ainda fortemente associa-
lheres invariavelmente exercem a maternidade, asso-
dos à maternidade.24 Vale ressaltar que antecedentes
ciadas ao sentimento de incapacidade em adequar-se
familiares de depressão, antecedentes pessoais ou até
a uma visão romanceada desse estado, acabam por
mesmo um episódio de depressão puerperal são fa-
aumentar a ansiedade e a culpa, suscitando dessa ma-
tores de análise para o risco da depressão pós-parto;
neira conflitos que predispõem à depressão pós-par-
outros aspectos tais como personalidade pré-mórbida,
to.22 Na relação das mães com seus bebês, mães com
qualidade da saúde materna, complicações gravídicas,
depressão pós-parto apresentam níveis de hostilidade
parto de risco ou complicado e puerpério com algum
maior na interação com seus filhos, aparentando maior
comprometimento clínico são episódios que devem
rejeição, negligência e agressividade.23 Dentre os
ser investigados no controle e na prevenção do trans-
eventuais transtornos emocionais do pós-parto, três
torno depressivo puerperal.24
tipos poderiam ser destacados: baby blues – “tristeza
materna”, psicose puerperal e depressão.24 A tristeza
materna pode atingir de 50% a 85% das mulheres, Depressão na perimenopausa
principalmente as primigestas. Aparecem sintomas A perimenopausa é definida como o período de
como irritabilidade, mudanças bruscas de humor, in- transição do final da fase reprodutiva da mulher e
disposição, tristeza, insegurança, baixa autoestima e consiste nos anos que antecedem a menopausa. Di-
sensação de incapacidade de cuidar do bebê. O que versas teorias são utilizadas na tentativa de estabele-
a distingue da depressão é a gravidade do quadro. 23
cer a forte relação entre essa fase do ciclo feminino e
O período gravídico puerperal é a fase de maior inci- a depressão. Em quase todas há um papel central na
dência de transtornos psíquicos na mulher, necessi- diminuição do estrogênio.25

8
Postula-se que o baixo nível desse hormônio tenha um padrão cíclico notável. Por vezes, ainda, sinto-
papel direto nas alterações do humor por ação direta mas vasomotores ou queixas somáticas mascaram
em neurotransmissores como dopamina, norepinefrina, um TDM e dificultam o diagnóstico.27
β-endorfina e serotonina, e também papel indireto por
causar sintomas vasomotores como fogachos e sudo-
Depressão após a menopausa
rese noturna, que causariam, por sua vez, distúrbios do
A partir da terceira idade, a prevalência de TDM
sono, piorando ou precipitando sintomas de humor e a
volta a se aproximar entre os dois sexos.29 Nessa fase,
depressão em si.25,26 Há ainda uma teoria psicossocial
sintomas cognitivos comumente são associados
que fala sobre mudanças nos papéis exercidos pela mu-
aos depressivos e o quadro torna-se um importante
lher durante esse período (deixar de cuidar dos filhos
diagnóstico diferencial com quadros demenciais.30 A
e passar a cuidar dos pais, problemas de saúde), que
depressão na terceira idade assume papel cada dia
exerceriam papel crucial sobre os sintomas depressi-
mais importante, dada a sua capacidade de diminuir
vos. De qualquer forma, a etiologia da depressão é mul-
a qualidade de vida e também a expectativa de vida,
tifatorial e essas teorias tornam-se complementares.25
uma vez que traz alta morbidade ao paciente.29
Por mais que o papel exato das mudanças hor-
monais não esteja completamente esclarecido, hoje
aceita-se que a perimenopausa seja um período de Tratamento
risco aumentado para TDM e um fator de risco in- O objetivo do tratamento é a retomada dos níveis
dependente. De fato, esse risco aumenta com o iní- de funcionamento pré-mórbido do paciente, portanto,
cio da perimenopausa, atinge seu pico ao final des- este deve ser sempre individualizado. Existem diver-
se período e diminui após a menopausa. Estudos
27 sos tipos de tratamento para o TDM. Em casos leves
mostram que mulheres que apresentam sintomas de a moderados, a psicoterapia (cognitivo-comporta-
humor relacionados às variações do ciclo menstrual mental ou interpessoal, por exemplo) e as atividades
apresentam maior risco de transtorno depressivo. 28
físicas (principalmente as aeróbicas) podem ser o
É importante frisar que o transtorno depressivo suficiente para tratamento e prevenção de recorrên-
nessa fase pode ter apresentação diferente daquele cia.31 Para casos moderados a graves existe a indica-
que ocorre em outras épocas da vida do indivíduo, ção de tratamento medicamentoso.
com variações nos sintomas e no tempo de evolução. O tratamento medicamentoso deve envolver: edu-
Havendo menos relação direta com a fase lútea do cação do paciente sobre o tema, discussão conjunta
ciclo menstrual, os sintomas de humor não seguem sobre o perfil de efeitos colaterais e expectativas do

antecedentes familiares de depressão,


antecedentes pessoais ou até mesmo
um episódio de depressão puerperal
são fatores de análise para o risco da
depressão pós-parto

9
Ao escolher uma medicação deve-
se levar em consideração: histórico
médico familiar, segurança e
tolerabilidade, perfil de efeitos
colaterais esperados, custo e
histórico de tratamentos prévios.

tratamento,1 visando a uma maior adesão. Ao esco- depressivos que são considerados de primeira linha,
lher uma medicação deve-se levar em consideração: como venlafaxina, duloxetina, agomelatina, desvenla-
histórico médico familiar, segurança e tolerabilidade, faxina, bupropiona, mirtazapina, entre outros.36
perfil de efeitos colaterais esperados, custo e histórico Após iniciar o tratamento medicamentoso em dose
de tratamentos prévios. Nenhum tratamento isolado é terapêutica e com boa adesão do paciente, pode ser
superior para a melhora dos sintomas e da qualidade necessário um período de 2 a 12 semanas para haver
de vida, além de melhor aceitação do tratamento, do resposta clínica evidente, devido aos diferentes perfis
que a combinação de psicoterapia e medicação, que de metabolização.36
idealmente deveria ser adotada em todos os casos.32 Pela elevada associação entre sintomas de ansieda-
A atividade física, uma associação eficaz para o tra- de e depressão, é muito comum iniciar-se o tratamento
tamento de TDM, também deve ser estimulada, uma vez
com uma associação dessas duas medicações.37
que gera aumento da liberação de serotonina, BDNF (do
A escolha do antidepressivo deve levar em conta
inglês brain-derived neurotrophic factor), norepinefrina e
alguns fatores que são muito importantes:
dopamina, levando a um aumento de volume do hipocam-
• Um perfil favorável quanto à eficácia e rapidez
po.33 Independentemente da modalidade, há benefícios na
associação de no mínimo 150 minutos por semana.34 de ação, além de baixo nível de efeitos colate-
Quanto à duração do tratamento, existe a neces- rais e adversos, facilitando a adesão.
sidade de ser prolongada. Em um primeiro episódio, • Perfil favorável quanto às interações medica-
após atingir a remissão dos sintomas, o tratamento mentosas, já que é comum a utilização de vá-
de manutenção deve ser realizado por cerca de nove rios fármacos pelos indivíduos.
meses.35 Já em pacientes com episódios recorrentes • Ação em mais do que um neurotransmissor, já
um período mais prolongado se faz necessário.36 que se enfatiza o fato de a depressão estar as-
Em relação ao tratamento medicamentoso, os ini- sociada com alterações em vários sistemas.37
bidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS)
A escolha do ansiolítico deve se basear em:
se tornaram a principal escolha dentre os tratamentos
de primeira linha,35 a partir de 1986, graças ao perfil • Eficácia nos sintomas ansiosos, rapidez de
de tolerabilidade e doses iniciais já terapêuticas. Po- ação e segurança.
rém ao longo destas décadas surgiram outros anti- • Possibilidade de facilitar o sono, sem sedação.

10
• Facilidade quando for feita a retirada do fár- rença na eficácia dessas medicações de acordo com
maco. 37
a presença ou não de estrogênio, e eles parecem ser
Dentre essas características, a escolha no trata- mais eficazes em mulheres na pós-menopausa. Isso
mento medicamentoso da depressão na mulher inclui torna essa medicação uma opção viável às pacientes
preferencialmente a desvenlafaxina e o alprazolam. que não desejam ou não podem realizar terapia de
reposição hormonal, entretanto, até o momento, não
Desvenlafaxina há aprovação formal para isso.5
A desvenlafaxina é um antidepressivo da família dos Os IRSN exercem também ação sobre a dopamina
inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina no córtex pré-frontal, tendo então algum papel com-
(IRSN), também chamados de “agentes de dupla-a- plementar no tratamento de sintomas depressivos.
ção” ou duais, que combinam dois mecanismos para Nessa região cerebral, a quantidade da dopamina está
o tratamento e, assim, ampliam a atuação em siste- aumentada, pois há poucos transportadores dessa
mas cerebrais monoaminérgicos. Agem por meio do substância, permitindo que ela se concentre e aja até
bloqueio dos transportadores de serotonina e de no- mesmo em sinapses mais distantes, ampliando seu
radrenalina, aumentando a disponibilidade e o raio de raio de difusão. Ainda, o bloqueio de transportadores
difusão desses neurotransmissores na fenda sináptica. de noradrenalina exercido pelos IRSN impede o papel
Diferentemente dos ISRS, os IRSN são eficazes no tra- desse transportador sobre a dopamina, ainda que esse
tamento de diversas síndromes dolorosas.5 papel seja menor. Isso permite uma concentração ain-
Acredita-se que o grupo dos IRSN tenha eficácia da maior de dopamina nessa área do córtex.5
no tratamento de sintomas vasomotores relacionados Ela tem maior efeito noradrenérgico do que seroto-
à menopausa. A desregulação da rede de neurotrans- ninérgico em comparação à venlafaxina.5
missores ocasionada pelas alterações de estrógenos A maior facilidade de metabolização e dosagem
pode causar deficiência de neurotransmissores levan- associa-se a baixa probabilidade de interação me-
do a episódios depressivos e sintomas vasomotores, dicamentosa, perfil de tolerabilidade favorável e
na fase da perimenopausa. De fato, estudos mostram posologia prática de 50 a 100 mg por dia em úni-
resultados promissores com a desvenlafaxina rela- ca tomada. Por não possuir afinidade a receptores
cionados a esses sintomas, e através do controle da muscarínicos, colinérgicos, histaminérgicos H1 ou
hiperatividade hipotalâmica, independentemente da α-1-adrenérgicos, o fármaco não deve apresentar
presença ou não de sintomas depressivos. E dife-
5
efeitos significativos anticolinérgicos, sedativos ou
rentemente dos ISRS os estudos não mostram dife- cardiovasculares (Figura 5).5

A atividade física, uma associação eficaz


para o tratamento de TDM, também
deve ser estimulada, uma vez que gera
aumento da liberação de serotonina

11
Succinato de
desvenlafaxina

METABOLIZAÇÃO

Sem utilização relevante da via da isoenzima 2D6 do CYP450

Primariamente por conjucação (glucoronidação) no fígado

CYP2D6
(~19%)

Oxidação apenas < 5% (3A4)

Grande parte eliminado na urina em sua forma inalterada

Não é substrato nem inibidor da Glicoproteína-P


transportadora (PGP)

Substância já
farmacologicamente ativa
Figura 5. Desvenlafaxina – Ação farmacológica direta.38 Adaptado da Bula de Pristiq®.

Essa baixa possibilidade de interação medica- (19% – metabólito glicuronídeo), e em menor grau por
mentosa é particularmente interessante, já que é metabolismo oxidativo (< 5% – N-desmetilação) pela
frequente a utilização de vários medicamentos pelas isoenzima CYP3A4 do citocromo P450. Por não utili-
mulheres, principalmente a partir da perimenopausa. zar a isoenzima 2D6 do CYP450, ter baixa ligação às
Vale lembrar que o tamoxifeno, ainda o principal fár- proteínas plasmáticas e não inibir nem ser substrato
maco para o tratamento do câncer de mama em nos- da glicoproteína-P transportadora, a desvenlafaxina
so meio, apresenta interação com os mais diversos deve ter muito baixo perfil de interação medicamen-
antidepressivos, mas a desvenlafaxina praticamente tosa farmacocinética. Interações esperadas podem
não interfere com a metabolização do tamoxifeno. 39
ocorrer quanto à farmacodinâmica com outros fár-
O tempo de meia-vida da desvenlafaxina é de apro- macos de ação serotoninérgica, com especial aten-
ximadamente 11 horas. O fármaco atinge o estado de ção à possibilidade de síndrome serotoninérgica.5
equilíbrio plasmático em aproximadamente quatro a Os perfis de segurança e tolerabilidade são favo-
cinco dias, com perfil linear e previsível. Sua biodis- ráveis e a taxa de abandono do tratamento com des-
ponibilidade oral absoluta é de 80%, uma vez absor- venlafaxina devido a eventos adversos foi comparável
vida, e o tempo de concentração plasmática máxima à taxa do placebo (4,1% versus 3,8%, respectiva-
(Tmáx) é, em média, de 7,5 horas. Sua absorção não mente). Possíveis eventos adversos esperados são:
é alterada pela ingestão de alimentos, com baixa taxa náusea, boca seca, constipação intestinal, cefaleia e
de ligação a proteínas plasmáticas (30%).5 vertigem. Eventos tais que costumam ser de peque-
A principal via de excreção é a renal, sendo 45% na intensidade e concentrar-se nos primeiros cinco
excretados de forma inalterada na urina, e a metaboli- a sete dias de tratamento, tendendo a desaparecer
zação hepática ocorre principalmente por conjugação com o uso contínuo. Alterações de função sexual e

12
de peso são consideradas de pequena frequência latência, aumentar seu tempo total e diminuir o núme-
quando em comparação a outros antidepressivos. ro de despertares durante a noite. O alprazolam tem
Quanto à possibilidade de desenvolver hipertensão, a meia-vida de 6 a 20 horas, média de 11,4 horas nos
desvenlafaxina apresenta taxas de 1,3% com uso de indivíduos saudáveis – considerada intermediária – e
50 mg por dia, enquanto a taxa do placebo é de 0,8%. cerca de 19,7 horas em indivíduos com cirrose hepá-
Também não há indícios de aumento de intervalo QT
tica.42 Isso permite adaptar a dosagem às caracterís-
ao eletrocardiograma. 5
ticas e ao estilo de vida da pessoa. Podem-se utilizar
A suspensão do tratamento não deve ser feita
dosagens menores ao longo do dia, evitando sedação
de forma abrupta, a fim de se evitar a síndrome de
diurna, e dosagens maiores no fim da tarde e no início
descontinuação, caracterizada por mal-estar, sensa-
ção de “estar fora de controle”, parestesia e outras da noite, horários tradicionalmente descritos como de
percepções subjetivas, que podem ocorrer por dias, maior intensidade de sintomas ansiosos.
embora esses sintomas sejam mais curtos e menos A absorção via oral é rápida, com início de ação
intensos no caso da desvenlafaxina. 5 em 0,7 a 2,1 horas e tem até 80% de taxa de ligação
a proteínas plasmáticas, principalmente albumina. A
Alprazolam biodisponibilidade é de 92%. O pico de maior concen-
Os benzodiazepínicos são fármacos hipnóticos
tração no plasma é obtido ao fim de uma ou duas horas
e ansiolíticos bastante utilizados na prática clínica,
após a ingestão. É metabolizado no fígado, pela enzima
podendo ser usados em até 20% da população, de-
CYP3A4 do citocromo P450, dando origem ao me-
pendendo da faixa etária. Foram lançados comer-
tabólito hidroxialprazolam, que tem cerca de metade
cialmente na década de 1960 e causaram grande
impacto no tratamento dos distúrbios de ansiedade. da ação do alprazolam e é excretado por via urinária,
Devido a segurança, tolerabilidade e eficiência em devendo ser administrado com cautela em pacientes
reduzir sintomas ansiosos e reparar o sono, foram nefropatas, sob risco de acúmulo da medicação. As
algumas das medicações mais prescritas a partir da medicações que aumentam as concentrações do al-
década de 1970. 40
Os fármacos ansiolíticos dimi- prazolam por inibirem a CYP3A4 são, principalmen-
nuem a ansiedade, moderam a excitação e acalmam te, eritromicina, claritromicina, ritonavir, itraconazol,
o paciente. O mecanismo de ação se baseia na atua- cetoconazol, nefazodona, fluoxetina e a carbamazepi-
ção nos sistemas inibitórios de neurotransmissão na.43
do ácido-gama-aminobutírico (GABA), através da O alprazolam é indicado para tratamento de trans-
promoção de aumento da afinidade entre esse neu-
tornos de ansiedade e depressivos, em doses diárias
rotransmissor e seus receptores, além de provável
de 0,5 a 10 mg por dia, divididos em três tomadas,
ação direta na indução do sono não REM (do inglês
dado o tempo de meia-vida do medicamento. A retira-
rapid eye movement).
da da medicação deve ser feita de forma lenta, redu-
O alprazolam tem, em sua molécula, três anéis de
carbono, o que o torna o único benzodiazepínico com zindo-se 0,5 mg a cada três dias, para evitar sintomas
características de ação antidepressiva, pela estrutura da síndrome de abstinência, delirium ou convulsões.
semelhante àquela dos antidepressivos tricíclicos.41 As reações adversas mais comumente encontradas
Os hipnóticos e ansiolíticos do tipo benzodiazepí- são abstinência, ataxia, hiporreflexia e diminuição do
nico melhoram a eficiência do sono por diminuir sua desempenho psicomotor, fadiga e sonolência.43

13
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Elifore® (succinato de desvenlafaxina monoidratado). Indicações: Tratamento do transtorno depressivo maior. Contraindicações: Hipersensibilidade ao succinato de desvenlafaxina monoidratado, ao cloridrato de venlafaxina ou a qualquer excipiente da formulação. Não deve ser
usado em associação a um IMAO ou em, no mínimo, 14 dias após a descontinuação do tratamento com um IMAO. Deve-se esperar, no mínimo, 7 dias após a interrupção do Elifore® antes de iniciar um IMAO. Elifore® é contraindicado para uso por população pediátrica. Advertências
e Precauções: Monitoramento quanto ao aparecimento de alterações incomuns de comportamento, piora da depressão e ideação suicida, especialmente ao iniciar a terapia ou durante alterações posológicas. Cautela em casos de mania ou hipomania ou história familiar. Síndrome
da serotonina pode ocorrer particularmente com o uso concomitante de outras drogas serotoninérgicas ou que prejudicam o metabolismo da serotonina. Midríase foi relatada; portanto, pacientes em risco de glaucoma de ângulo fechado devem ser monitorados. Não deve ser usado
concomitantemente com produtos contendo venlafaxina ou desvenlafaxina. Aumentos da pressão arterial (PA) e da frequência cardíaca foram observados particularmente com doses maiores. Quando existe aumento mantido da PA, a redução da dose ou a descontinuação deve ser
considerada. Hipertensão preexistente deve ser controlada antes do início do tratamento. Cautela na administração a pacientes com distúrbios cardiovasculares ou vasculares cerebrais. Uso não recomendado em pacientes com angina instável. O controle periódico dos lipídios séricos
deve ser realizado. Cautela na prescrição a pacientes com história de convulsões. Efeitos adversos de descontinuação podem ocorrer particularmente com a retirada súbita do medicamento. Cautela em pacientes predispostos a sangramento e em uso concomitante de drogas que afetam
a coagulação ou agregação plaquetária. Cuidado ao realizar atividades que requeiram concentração, tais como dirigir ou operar máquinas. Gravidez e Lactação: Categoria C de risco de gravidez, portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou lactantes sem
orientação médica. Durante o tratamento, não dirija veículos ou opere máquinas, pois sua agilidade e atenção podem estar prejudicadas. Reações adversas: Muito Comuns: insônia, dor de cabeça, tontura, sonolência, náusea, boca seca, hiper-hidrose. Comuns: redução do apetite,
síndrome de abstinência, ansiedade, nervosismo, sonhos anormais, irritabilidade, redução da libido, anorgasmia, tremor, parestesia, distúrbios de atenção, disgeusia, visão borrada, midríase, vertigem, tinido, taquicardia, palpitação, aumento da pressão sanguínea, fogachos, bocejos,
constipação, diarreia, vômitos, rash, rigidez musculoesquelética, disfunção erétil, ejaculação tardia, fadiga, astenia, calafrios, sensação de nervosismo, teste de função anormal do fígado, aumento de peso, redução de peso. Incomuns: hipersensibilidade, despersonalização, orgasmo
anormal, síncope, discinesia, hipotensão ortostática, extremidades frias, epistaxe, alopecia, retenção urinária, hesitação urinária, proteinúria, distúrbio de ejaculação, falha na ejaculação, disfunção sexual, aumento do colesterol sanguíneo, aumento de triglicérides sanguíneo, aumento
da prolactina sanguínea. Raras: hiponatremia, mania, hipomania, alucinação, síndrome serotoninérgica, convulsão, distonia, pancreatite aguda, síndrome de Stevens-Johnson, angioedema (inchaço das partes mais profundas da pele ou da mucosa, geralmente de origem alérgica),
reação de fotossensibilidade. Interações: Não são esperadas interações clinicamente relevantes com drogas inibidoras ou substratos das isoenzimas do CYP450, exceto, talvez, um possível aumento de suas concentrações se administrado com inibidores potentes da CYP3A4; ou
exposição menor a uma droga concomitante que seja metabolizada pela CYP3A4; ou, ainda, aumento da concentração de uma droga concomitante que seja metabolizada pela CYP2D6. Não é indicado uso concomitante com IMAO. Cautela no uso com outros agentes serotonérgicos e
com drogas que interfiram na hemostase. Aconselhar os pacientes a evitar o consumo de álcool enquanto estiverem tomando a desvenlafaxina. Posologia: 50 mg, via oral, uma vez por dia. Pacientes com insuficiência renal grave: 50 mg em dias alternados. Pacientes com insuficiência
hepática: nenhum ajuste de dose é necessário; não usar doses acima de 100 mg/dia. Pacientes idosos: não é necessário ajuste; porém, uma possível diminuição na depuração renal deve ser considerada. A descontinuação deve ser gradual. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ
PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. MS – 1.2110.0365. Para informações completas, consulte a bula do produto (ELFCOR_04). Documentação científica e informações adicionais estão à
disposição da classe médica mediante solicitação. Wyeth Indústria Farmacêutica Ltda., Rua Alexandre Dumas, 1.860 – Chácara Santo Antônio, São Paulo, SP – CEP 04717-904. Tel.: 08000-160625. www.pfizer.com.br. Wyeth é uma empresa do Grupo Pfizer. MB_ELFCOR_04. 25/Mai/2018.

CONTRAINDICAÇÃO: NÃO DEVE SER UTILIZADO CONCOMITANTEMENTE A UM IMAO. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: POSSÍVEL AUMENTO DE SUAS CONCENTRAÇÕES
PLASMÁTICAS SE ADMINISTRADO COM POTENTES INIBIDORES DA CYP3A4.

ELIFORE® É UM MEDICAMENTO. DURANTE O SEU USO NÃO DIRIJA VEÍCULOS OU OPERE MÁQUINAS, POIS SUA AGILIDADE
E ATENÇÃO PODEM SER PREJUDICADAS.
Pristiq™ (succinato de desvenlafaxina monoidratado). Indicações: Tratamento do transtorno depressivo maior. Contraindicações: Hipersensibilidade ao succinato de desvenlafaxina monoidratado, ao cloridrato de venlafaxina ou a qualquer excipiente da formulação. Não deve ser usado em
associação a um IMAO ou em, no mínimo, 14 dias após a descontinuação do tratamento com um IMAO. Deve-se esperar, no mínimo, 7 dias após a interrupção do Pristiq™ antes de iniciar um IMAO. Pristiq™ é contraindicado para uso por população pediátrica. Advertências e Precauções:
Monitoramento quanto ao aparecimento de alterações incomuns de comportamento, piora da depressão e ideação suicida, especialmente ao iniciar a terapia ou durante alterações posológicas. Cautela em casos de mania ou hipomania ou história familiar. Síndrome da serotonina pode ocorrer
particularmente com o uso concomitante de outras drogas serotoninérgicas ou que prejudicam o metabolismo da serotonina. Midríase foi relatada; portanto, pacientes em risco de glaucoma de ângulo fechado devem ser monitorados. Não deve ser usado concomitantemente com produtos contendo
venlafaxina ou desvenlafaxina. Aumentos da pressão arterial (PA) e da frequência cardíaca foram observados particularmente com doses maiores. Quando existe aumento mantido da PA, a redução da dose ou a descontinuação deve ser considerada. Hipertensão preexistente deve ser controlada
antes do início do tratamento. Cautela na administração a pacientes com distúrbios cardiovasculares ou vasculares cerebrais. Uso não recomendado em pacientes com angina instável. O controle periódico dos lipídios séricos deve ser realizado. Cautela na prescrição a pacientes com história de
convulsões. Efeitos adversos de descontinuação podem ocorrer particularmente com a retirada súbita do medicamento. Cautela em pacientes predispostos a sangramento e em uso concomitante de drogas que afetam a coagulação ou agregação plaquetária. Cuidado ao realizar atividades que
requeiram concentração, tais como dirigir ou operar máquinas. Gravidez e Lactação: Categoria C de risco de gravidez, portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou lactantes sem orientação médica. Durante o tratamento, não dirija veículos ou opere máquinas, pois
sua agilidade e atenção podem estar prejudicadas. Reações adversas: Muito Comuns: insônia, dor de cabeça, tontura, sonolência, náusea, boca seca, hiper-hidrose. Comuns: redução do apetite, síndrome de abstinência, ansiedade, nervosismo, sonhos anormais, irritabilidade, redução da libido,
anorgasmia, tremor, parestesia, distúrbios de atenção, disgeusia, visão borrada, midríase, vertigem, tinido, taquicardia, palpitação, aumento da pressão sanguínea, fogachos, bocejos, constipação, diarreia, vômitos, rash, rigidez musculoesquelética, disfunção erétil, ejaculação tardia, fadiga, astenia,
calafrios, sensação de nervosismo, teste de função anormal do fígado, aumento de peso, redução de peso. Incomuns: hipersensibilidade, despersonalização, orgasmo anormal, síncope, discinesia, hipotensão ortostática, extremidades frias, epistaxe, alopecia, retenção urinária, hesitação urinária,
proteinúria, distúrbio de ejaculação, falha na ejaculação, disfunção sexual, aumento do colesterol sanguíneo, aumento de triglicérides sanguíneo, aumento da prolactina sanguínea. Raras: hiponatremia, mania, hipomania, alucinação, síndrome serotoninérgica, convulsão, distonia, pancreatite
aguda, síndrome de Stevens-Johnson, angioedema (inchaço das partes mais profundas da pele ou da mucosa, geralmente de origem alérgica), reação de fotossensibilidade. Interações: Não são esperadas interações clinicamente relevantes com drogas inibidoras ou substratos das isoenzimas do
CYP450, exceto, talvez, um possível aumento de suas concentrações se administrado com inibidores potentes da CYP3A4; ou exposição menor a uma droga concomitante que seja metabolizada pela CYP3A4; ou, ainda, aumento da concentração de uma droga concomitante que seja metabolizada
pela CYP2D6. Não é indicado uso concomitante com IMAO. Cautela no uso com outros agentes serotonérgicos e com drogas que interfiram na hemostase. Aconselhar os pacientes a evitar o consumo de álcool enquanto estiverem tomando a desvenlafaxina. Posologia: 50 mg, via oral, uma vez
por dia. Pacientes com insuficiência renal grave: 50 mg em dias alternados. Pacientes com insuficiência hepática: nenhum ajuste de dose é necessário; não usar doses acima de 100 mg/dia. Pacientes idosos: não é necessário ajuste; porém, uma possível diminuição na depuração renal deve ser
considerada. A descontinuação deve ser gradual. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. MS – 1.2110.0273. Para informações completas, consulte a bula
do produto (PRQCOR_17). Documentação científica e informações adicionais estão à disposição da classe médica mediante solicitação. Wyeth Indústria Farmacêutica Ltda., Rua Alexandre Dumas, 1.860 – Chácara Santo Antônio, São Paulo, SP – CEP 04717-904. Tel.: 08000-160625. www.pfizer.
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CONTRAINDICAÇÕES: NÃO DEVE SER UTILIZADO CONCOMITANTEMENTE COM IMAO. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: POSSÍVEL AUMENTO DE SUAS CONCENTRAÇÕES
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Efexor® XR (cloridrato de venlafaxina). Indicações: depressão e depressão ansiosa, transtorno de ansiedade generalizada, fobia social e transtorno do pânico com ou sem agorafobia. Contraindicações: hipersensibilidade à venlafaxina ou a componente da fórmula. Uso com inibidor da
monoaminoxidase (IMAO). Advertências e Precauções: pacientes com história de infarto do miocárdio recente, cardiopatia instável, insuficiências hepática e/ou renal e fatores de risco para prolongamento do intervalo QT. O tratamento deve ser introduzido com cautela quando há história de
convulsões e mania; pressão intraocular elevada ou risco de glaucoma agudo de ângulo estreito. Hiponatremia e/ou síndrome da secreção inapropriada do hormônio antidiurético podem ocorrer em pacientes com depleção de volume ou desidratados. Observação quanto à piora clínica e risco
de suicídio. A venlafaxina deve ser administrada a mulheres grávidas e durante a amamentação apenas se os benefícios superarem qualquer risco possível; se for usada até próximo ao nascimento considerar os efeitos da descontinuação no recém-nascido. Efexor® XR é um medicamento
classificado na categoria C de risco de gravidez. Portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. A eficácia em menores de 18 anos de idade e a segurança em menores de 6 anos ainda não foi avaliada.
Não há recomendação para ajuste de dose de acordo com a idade. Atenção quanto aos efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas perigosas. Reações adversas: astenia/ fadiga, calafrios, hipertensão, palpitações, vasodilatação, redução do apetite, constipação, náuseas,
vômitos, aumento do colesterol sérico, perda de peso, cefaleia, sonhos anormais, diminuição da libido, tontura, boca seca, tônus muscular aumentado, insônia, nervosismo, parestesia, sedação, tremor, confusão, despersonalização, bocejos, sudorese, midríase, anormalidade de acomodação visual,
disfunção erétil, anorgasmia, micção prejudicada, distúrbios menstruais, frequência urinária aumentada. Interações: IMAOs cujas reações incluíram tremores, mioclonia, diaforese, náusea, vômitos, rubor, tontura, hipertermia, convulsões e óbito. Com indinavir, houve diminuição de sua AUC e de
sua Cmáx. Efeitos anticoagulantes da varfarina podem ser potencializados. Síndrome serotoninérgica pode ocorrer, particularmente com o uso concomitante de outros agentes serotonérgicos ou com os que comprometem o metabolismo da serotonina ou de seus precursores. Posologia: 37,5 a
225 mg/dia, conforme a indicação. Os aumentos de dose devem ser em até 75 mg/dia, até o máximo de 225 mg/dia, a depender da indicação, em intervalos de, no mínimo, 4 dias. Em todas as indicações, reduzir gradativamente a dose ao descontinuar o tratamento. O período necessário para
descontinuação gradativa pode depender da dose, da duração do tratamento e de cada paciente individualmente. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
MS - 1.2110.0074. Para informações completas, consulte a bula do produto (EFXCAP_14). Documentação científica e informações adicionais estão à disposição da classe médica mediante solicitação. Wyeth Indústria Farmacêutica Ltda. Rua Alexandre Dumas, 1.860 São Paulo – SP – CEP 04717-
904.Tel.: 08000-160625. www.pfizer.com.br. Wyeth é uma empresa do grupo Pfizer. MB_EFXCAP_14. 17/Ago2017.

CONTRAINDICAÇÃO: USO CONCOMITANTE COM INIBIDORES DA MONOAMINOXIDASE (IMAO). INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: OUTROS AGENTES QUE PODEM AFETAR O
SISTEMA NEUROTRANSMISSOR SEROTONÉRGICO.

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Zoloft® (cloridrato de sertralina). Indicações: depressão, com ou sem ansiedade; transtorno obsessivo compulsivo (TOC); TOC pediátrico; transtorno do pânico com ou sem agorafobia; transtorno do estresse pós-traumático (TEPT); síndrome da tensão pré-menstrual e/ou do transtorno disfórico pré-
menstrual (TDPM); fobia social. Contraindicações: Prolongamento do intervalo QT; hipersensibilidade à sertralina ou aos componentes da fórmula; uso concomitante de inibidores da monoaminoxidase (IMAO); coadministrado a pimozida. Advertências e precauções: Síndrome Serotoninérgica
(SS) ou Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM): alto risco se coadministrado a serotoninérgicos (anfetaminas, triptanos, fentanila, tramadol, dextrometorfano, tapentadol, petidina, metadona e pentazocina), selegilina (IMAO-B), moclobemida (IMAO-A), linezolida (IMAO:A+B), antipsicóticos;
Convulsões; Suicídio: supervisão cuidadosa no início da terapia e mudanças de doses. Sangramento anormal/Hemorragia: cautela se coadministrado a uso antipsicóticos atípicos, fenotiazinas, tricíclicos, salicilatos e anti-inflamatórios (AINEs) ou histórico de sangramento. Uso em crianças: entre
6 e 17 anos com TOC. Uso em idosos: sem recomendações especificas. Zoloft® está classificado na categoria C de risco na gravidez, portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. O uso por lactantes
não é recomendado a menos que, na avaliação do médico, os benefícios superem os riscos. Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas: Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Reações adversas: diarreia, náusea, vômito, constipação, dor abdominal, boca seca, dispepsia, alteração do apetite, tontura, dor de cabeça, sonolência, hipertonia, tremor, parestesia, insônia, sintomas de depressão, ansiedade, agitação, bruxismo, pesadelos, diminuição de libido, disfunção
sexual, deficiência visual, zumbido, palpitações, rubor, bocejo, artralgia, dor no peito, mal- estar, pirexia, astenia, fadiga, aumento do peso corporal, rash e hiperidrose. Interações: inibidores da monoaminoxidase e pimozida são contraindicados. Evitar associação com agentes serotoninérgicos.
Não se recomenda coadministrar depressores do sistema nervoso central (SNC) e álcool. Posologia: dose única diária, pela manhã ou à noite, administrada com ou sem alimentos. 50 a 200 mg/dia. Crianças: TOC: 13 e 17 anos iniciar 50 mg/dia; 6 e 12 anos 25 mg/dia e 50 mg/dia após 7 dias.
Demais ajustes a critério clínico, dose máxima, 200 mg/dia. Titulação em Crianças e Adolescentes: esperar ao menos 7 dias para mudar dosagens. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO
DEVERÁ SER CONSULTADO. MS – 1.2110.0435. Para informações completas, consulte a bula do produto (ZFTCOR_25). Documentação científica e informações adicionais estão à disposição da classe médica mediante solicitação. Wyeth Indústria Farmacêutica Ltda., Rua Alexandre Dumas,
1860 – Chácara Santo Antônio, São Paulo, SP - CEP 04717-904. Tel.: 08000-160625 - www.pfizer.com.br. Wyeth é uma empresa do Grupo Pfizer. MB_ZFTCOR_25. 29/Jan/2018.

CONTRAINDICAÇÃO: HIPERSENSIBILIDADE À SERTRALINA OU A COMPONENTES DA FÓRMULA; PROLONGAMENTO DO INTERVALO QT. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA:
EVITAR ASSOCIAÇÃO A IMAOS OU AGENTES SEROTONINÉRGICOS.

ZOLOFT® É UM MEDICAMENTO. DURANTE O SEU USO, NÃO DIRIJA VEÍCULOS OU OPERE MÁQUINA, POIS SUA AGILIDADE E
ATENÇÃO PODEM SER PREJUDICADAS.
Frontal® (alprazolam). Indicações: transtornos de ansiedade, associados ou não à abstinência ao álcool. Transtorno do pânico, com ou sem agorafobia. Contraindicações: hipersensibilidade ao alprazolam, a benzodiazepínicos ou aos componentes da formulação do produto, miastenia gravis
ou glaucoma de ângulo estreito agudo. Advertências e Precauções: habituação e dependência emocional/física. Não ingerir bebidas alcoólicas e outros depressores do sistema nervoso central, tais como, derivados opioides, por seus efeitos depressores aditivos que podem resultar em sedação
profunda, depressão respiratória, coma e morte. Desta forma, orienta-se a limitar as dosagens e duração de tratamento ao mínimo necessário. Durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas. Uso durante a
Gravidez: se Frontal® for utilizado durante a gravidez, ou se a paciente engravidar enquanto estiver utilizando Frontal®, ela deve ser informada do dano potencial ao feto. Uso durante a Lactação: não se deve amamentar durante a utilização de Frontal®. Frontal® é um medicamento classificado na
categoria de risco D de gravidez. Portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. A paciente deve informar imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Cautela em insuficiência renal ou hepática. Hipomania e mania
têm sido relatadas com alprazolam em deprimidos. Reações adversas: Muito Comuns (≥ 1/10): depressão, sedação, sonolência, ataxia, comprometimento da memória, disartria, tontura, cefaleia, constipação, boca seca, fadiga e irritabilidade. Comuns (≥ 1/100 a < 1/10): inapetência, confusão,
desorientação, diminuição ou aumento da libido, ansiedade, insônia, nervosismo, estado de confusão, desequilíbrio, incoordenação, distúrbios de atenção, hipersonia, letargia, tremor, visão turva, náusea, dermatite, disfunção sexual, diminuição e aumento do peso. Incomuns (≥ 1/1000 a < 1/100):
mania, alucinações, raiva, agitação, pensamentos invasivos, amnésia, fraqueza muscular, incontinência urinária e irregularidades menstruais. Frequência desconhecida: hiperprolactinemia, hipomania, agressividade, hostilidade, pensamento anormal, hiperatividade psicomotora, desequilíbrio
autonômico, distonia, alterações gastrintestinais, hepatite, função hepática anormal, icterícia, angioedema, fotossensibilidade, edema periférico, retenção urinária e aumento da pressão intraocular. Interações: efeitos depressores aditivos, em uso com psicotrópicos, álcool e derivados opioides.
O cetoconazol, itraconazol e outros antifúngicos aumentam efeito do alprazolam; alprazolam aumenta as concentrações de digoxina, especialmente em idosos (> 65 anos). Posologia: Frontal®: transtornos de ansiedade: 0,25 a 0,5 mg (3x/dia); transtorno de pânico: 0,5 a 1,0 mg ao deitar ou 0,5
mg 3x/dia. Aumento no máximo de 1 mg a cada 3 ou 4 dias. Idosos: 0,25 mg, 2 ou 3x/dia. Frontal® XR: transtorno de pânico: 0,5 a 1 mg/dia ou 0,5 mg (2x/dia), até 10 mg/dia, se necessário (aumentos não maiores 1 mg/dia a cada 3 a 4 dias); estados de ansiedade: 1 mg/dia (1x ou 2x). Idosos:
0,5 a 1 mg/dia (1x a 2x). VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. O ABUSO DESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. MS – 1.2110.0417. Para informações completas, consulte as bulas dos produtos
(FROCOM_13 e FXRCLL_12). Documentação científica e informações adicionais estão à disposição da classe médica mediante solicitação. Wyeth Indústria Farmacêutica Ltda., Rua Alexandre Dumas, 1860 – Chácara Santo Antônio, São Paulo, SP – CEP 04717-904. Tel.: 08000-160625. www.
pfizer.com.br. Wyeth é uma empresa do Grupo Pfizer. MB_FROCOM_13_FXRCLL_12. 10/Ago/2018.

PARA FRONTAL® E FRONTAL® XR: CONTRAINDICAÇÃO: MIASTENIA GRAVIS OU GLAUCOMA DE ÂNGULO ESTREITO AGUDO. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: A
A INTERAÇÃO COM OUTROS DEPRESSORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL, TAIS COMO ÁLCOOL, DERIVADOS OPIOIDES E PSICOTRÓPICOS, POTENCIALIZAM
A AÇÃO DE FRONTAL.

FRONTAL® E FRONTAL® XR SÃO MEDICAMENTOS. DURANTE O TRATAMENTO, O PACIENTE NÃO DEVE DIRIGIR VEÍCULOS OU
OPERAR MÁQUINAS, POIS SUA AGILIDADE E ATENÇÃO PODEM SER PREJUDICADAS.
Lorax® (lorazepam). Indicações: Controle dos transtornos e sintomas ansiosos associados ou não às manifestações depressivas. Ansiedade na psicose e depressão intensa. Como medicação pré-operatória. Contraindicações: Hipersensibilidade aos benzodiazepínicos e em menores de 12 anos.
Advertências e Precauções: Depressão respiratória fatal e dependência física e psicológica. Anafilaxias graves. Durante o uso não operar maquinaria perigosa ou dirigir veículos motorizados até se constatar ausência de sonolência ou tontura. A tolerância ao álcool e outros depressores do SNC
pode estar diminuída. Evitar o uso em glaucoma agudo de ângulo estreito. Pacientes idosos ou debilitados devem ser monitorizados frequentemente e a dose do medicamento deve ser cuidadosamente ajustada de acordo com a resposta do paciente. Recomendam-se avaliações laboratoriais e
testes de função hepática periódicos em casos de terapia em longo prazo. Risco de suicídio em pacientes com ansiedade associada à depressão. Uso durante a gravidez: Categoria D, o lorazepam não deve ser usado durante a gravidez. Aumento do risco de malformações congênitas se usado
durante o primeiro trimestre de gravidez. Em humanos, os benzodiazepínicos e seus metabólitos glicuronídeos atravessam a placenta. O uso próximo ao parto precipita abstinência no pós-natal como hipoatividade, hipotonia, hipotermia, depressão respiratória, apneia, problemas de alimentação
e estresse metabólico ao frio. Uso durante a lactação: O lorazepam é excretado em quantidades insignificantes, contudo, não deve ser administrado, a menos que o médico justifique. Uso pediátrico: Não está indicado a menores de 12 anos. Abuso: Risco de adição quando há predisposição.
Dependência: Sintomas de abstinência, similares àqueles dos barbitúricos e álcool que podem oscilar desde leve disforia e insônia a síndromes mais intensas, incluir tremores, cólicas abdominais, câimbras, vômitos e sudorese. Convulsões são raramente relatadas, são mais comuns quando
há história ou uso de drogas que diminuam o limiar convulsivo. Reações adversas: Muito comuns: sedação, fadiga e sonolência. Comuns: fraqueza muscular, astenia, ataxia, confusão, depressão, tontura. Incomuns: náusea, alteração da libido, impotência, orgasmo diminuído. Frequência
indeterminada: hipersensibilidade, anafilaxia, angioedema, síndrome da secreção inadequada do hormônio antidiurético, hiponatremia, hipotermia, hipotensão, constipação, aumento da bilirrubina, transaminases, fosfatase alcalina, icterícia, trombocitopenia, agranulocitose, pancitopenia, alergia
cutânea, alopecia. Sintomas extrapiramidais, tremores, vertigem, distúrbios visuais, disartria, cefaleia, amnésia, desinibição, euforia, coma; tentativa/ideação suicida, atenção prejudicada. Reações paradoxais como ansiedade, agitação, excitação, hostilidade, agressão, raiva, distúrbios do sono,
excitação sexual, alucinações. Interações: Efeitos depressores aditivos se coadministrado com, barbitúricos, álcool ou outros depressores do Sistema Nervoso Central. Posologia: Uso oral. A dose média para ansiedade é 2 a 3 mg/dia (doses divididas). Pode-se chegar a limites entre 1 e 10 mg/dia.
Para insônia devida à ansiedade ou distúrbio situacional transitório, uma dose de 1 a 2 mg ao deitar. Para idosos e/ou debilitados, a dose inicial deve ser reduzida em aproximadamente 50% e a posologia deve ser ajustada conforme a necessidade e a tolerabilidade do paciente. Como medicação
pré-operatória, 2 a 4 mg na noite anterior e/ou 1 a 2 h antes. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. O ABUSO DESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. MS – 1.2110.0035. Para informações
completas, consulte a bula do produto (LRXCOM_07). Documentação científica e informações adicionais estão à disposição da classe médica mediante solicitação. Wyeth Indústria Farmacêutica Ltda. Rua Alexandre Dumas, 1860 – Chácara Santo Antônio, São Paulo – SP – CEP 04717-904. Tel.:
0800-7701575. www.pfizer.com.br. Wyeth é uma empresa do Grupo Pfizer. MB_LRXCOM_07. 03/Ago/2018.

CONTRAINDICAÇÃO: MENORES DE 12 ANOS DE IDADE E PACIENTES ALÉRGICOS AOS EXCIPIENTES DA FÓRMULA. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: BEBIDAS ALCOÓLICAS,
BARBITÚRICOS E OUTROS DEPRESSORES DO SNC.

LORAX® É UM MEDICAMENTO. DURANTE O SEU USO NÃO DIRIJA VEÍCULOS OU OPERE MÁQUINAS, POIS SUA AGILIDADE E
ATENÇÃO PODEM SER PREJUDICADAS.
TRATAMENTO ADEQUADO PARA DIFERENTES PERFIS DE PACIENTES1-7

Recomendado Efetivo
como 1a linha no resgate
de tratamento da funcionalidade11
para o TDM8-10

93% de resposta Eficácia


antidepressiva e tolerabilidade
em 12 meses em diversos perfis
de tratamento12 de pacientes4,13-16

Eficácia no tratamento Alívio da ansiedade


da ansiedade e do com baixo índice
pânico para diversos de interação
perfis de pacientes5,6,17-22 medicamentosa23

Referências: 1) Bula do produto Pristiq. 2) Bula do produto Elifore. 3) Bula do produto Efexor XR. 4) Bula do produto Zoloft. 5) Bula do produto Frontal. 6) Bula do produto Frontal XR. 7) Bula do produto Lorax. 8) Lam RW et al. Canadian Network for Mood and Anxiety Treatments (CANMAT) 2016 clinical Guidelines for the Management of Adults with
Major Depressive Disorder: Section 1. Disease Burden and Principles of Care. Can J Psychiatry. 2016 Sep;61(9):510-23. 9) American Psychiatry Association. Pratice guideline for the treatment of patients with major depressive disorder. 3rd edition. Avaliable at: https://psychiatryonline.org/pb/assets/raw/sitewide/practice_guidelines/guidelines/mdd.
pdf. 10) Kennedy Sh et al. Canadian Network for Mood and Anxiety Treatments (CANMAT) 2016 Clinical Guidelines for the Management of Adults with Major Depressive Disorder: Section 3. Pharmacological Treatments.Can J Psychiatry. 2016 Sep;61(9):540-60 11) Boyer P, Montgomeray S, Lepola, et al. Eficacy, safety, and tolerability of fixed-dose
desvenlafaxine 50 and 100 mg/day for major depressive disorder in a placebo-controlled trial. Int Clin Psychopharmacol. 2008;23:243-253. 12) Keller MB, Trivedi MH, Thase ME, et al. The Prevention of Recurrent Episodes of Depression with Venlafaxine for Two Years (PREVENT) Study: Outcomes from the 2 year and combined maintenance phases.
J. Clin Psychiatry. 2007 Aug; 68:1246-56. 13) Gartlehner G, Gaynes BN. Are all antidepressants equal? Evid. Based Ment. Health. 2009;12:98-100.). 14) Lustman PJ, et al. Sertraline for Prevention of Depression Recurrence in Diabetes Mellitus. Arch Gen Psychiatryl 2006;63:521-529. 15) Glassman AH, et al. JAMA.2002; 288(6):701-709. 16) Slaughter
JR, et al. Clinical Outcomes Following a Trial of Sertraline in Rheumatoid Arthritis. Psychosomatics Volume 43, Issue 1, January–February 2002, Pages 36–41. 17) De La Gándara Martín JJ, Sanz Granado O, Varona Martínez A, Such P. Clinical use of sustained release of alprazolam: A naturalistic study. Actas Esp Psiquiatr. 1999; 27(3):191-18)
Araujo C O. Transtornos de ansiedade: abordagem individual para cada perfil de paciente beneficia tratamento. Prática Hospitalar. 2013; 88:63-66. 19) Jonas JM, Cohon MS. A comparison of the safety and eficacy of alprazolam versus other agents in the treatment of anxiety, panic and depression: a review of the literature. J Clin Psychiatry. 1993;
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tablets in the treatment of the acute phase of panic disorders. Actas Esp Psiquiatr 2011: 39(2): 88-94. 22) Zhang H, Zhang J and Streisand B. Oral Mucosal Drug Delivery – Clinical Pharmacokinetics and Therapeutic Applications. Clin Pharmacokinet 2002, 41(9):661-680. 23) Ameer B, Greenblatt DJ. Lorazepam: a review of its clinical pharmacological
properties and therapeutic uses. Drugs 21:161-200; 1981.

SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

Material de distribuição exclusiva a profissionais habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos. Proibida a reprodução ou compartilhamento com terceiros. Out/2018. PP-PRQ-BRA-0404
PP-PRQ-BRA-0412
RECOMENDADO
RECOMENDADO COMOCOMO 1a LINHA
1a LINHA DE DE
TRATAMENTO
TRATAMENTO PARAPARA PACIENTES
PACIENTES COMCOM
TDM TDM 1-3 1-3

A TERAPIA
A TERAPIA DUAL DUAL
EFETIVAEFETIVA
no resgate
no resgate da funcionalidade
da funcionalidade dos pacientes
dos pacientes com TDM com
7 TDM7

FAVORÁVEL
FAVORÁVEL PERFILPERFIL DE TOLERABILIDADE:
DE TOLERABILIDADE:
taxa de taxa de abandono
abandono comparável
comparável ao placebo
ao placebo6,8 6,8

RESGATE
RESGATE DA FUNCIONALIDADE:
DA FUNCIONALIDADE:
proporciona
proporciona melhoramelhora nas atividades
nas atividades acadêmicas
acadêmicas
e laborais,
e laborais, convívioconvívio
familiar familiar e habilidades
e habilidades sociais5 sociais5

POSOLOGIA:
POSOLOGIA: 1 vez ao1dia
vez ao dia
Pode-sePode-se
chegar achegar a 2004mg/dia4
200 mg/dia

Referências
Referências Bibliográficas Bibliográficas
PRISTIQTM: PRISTIQTM:
1) Lam RW, Kennedy 1) Lam RW, Kennedy
SH, Grigoriadis S, etSH,al.Grigoriadis S, et al. Canadian
Canadian network network
for mood and for treatments(CANMAT)
anxiety mood and anxiety treatments(CANMAT) clinical
clinical guidelines for guidelines forofthemajor
the management management
depressiveofdisorder
major depressive disorder
in adults. III. in adults. III. Pharmacotherapy.
Pharmacotherapy. J Affect
J Affect Disord. 2009; Disord. 2009; 117(suppl
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1) 26-S43. 2) AmericanPsychiatry
1) 26-S43. 2) AmericanPsychiatry Association. PraticeAssociation.
guideline forPratice guidelineofforpatients
the treatment the treatment of patients
with major with disorder.
depressive major depressive disorder.
3rd edition. 3rd edition.
Disponível Disponível em http://psychiatrionline.com/
em http://psychiatrionline.com/ pracGuide/pracGuideTopic_7.aspx.
pracGuide/pracGuideTopic_7.aspx. 3) Kennedy SH et al. 3) Kennedy
CanadianSH et al. Canadian
Network for MoodNetwork for Mood and Anxiety
and Anxiety
Treatments (CANMAT)Treatments (CANMAT)
2016 Clinical 2016 Clinical
Guidelines Guidelines for oftheAdults
for the Management Management
with Major of Depressive
Adults with Disorders:
Major Depressive Disorders: 3.Treatments.
3. Pharmacological Pharmacological
Can JTreatments. Can J61(9):
Psychiatry 2016; Psychiatry 2016; 61(9):
540-560.4) Bula do540-560.4) Bula do5)produto
produto Pristiq. B.W., et5)al.,Dunlop,
Dunlop,Pristiq. B.W., etand
Symptomatic al., Symptomatic and functional improvement
functional improvement
in employed depressed patients: a double-blind clinical trial of desvenlafaxine versus placebo. Journal of Clinical Psychopharmacology, 2011. 31(5): p. 569-76. 6) Boyer P, et al. Efficacy, safety and tolerability of fixed-dose
in employed depressed patients: a double-blind clinical trial of desvenlafaxine versus placebo. Journal of Clinical Psychopharmacology, 2011. 31(5): p. 569-76. 6) Boyer P, et al. Efficacy, safety and tolerability of fixed-dose desvenlafaxine 50 and 100 mg/day for major depressive desvenlafaxine 50 and 100 mg/day for major depressive
disorder in a placebo-controlled
disorder in a placebo-controlled trial. Int Clin
trial. Int Clin Psychopharm 2008;Psychopharm
23: 243-253. 2008;7) Kamath, J. and 7)
23: 243-253. V. Kamath,
Handratta,J. Desvenlafaxine
and V. Handratta, Desvenlafaxine
succinate for majorsuccinate
depressive fordisorder:
major depressive
a critical disorder:
review of athecritical reviewExpert
evidence. of theReview
evidence. Expert Review of Neurotherapeutics,
of Neurotherapeutics, 2008. 8(12):
2008. 8(12): p. 1787-97. AH, 8) Clayton AH,
p. 1787-97.
8) Clayton
Kornstein SG, Rosas G, Guico-pabia C, Tourian KA. An integrated analysis of the safety and tolerability of desvenlafaxine compared with placebo in the treatment of major depressive
Kornstein SG, Rosas G, Guico-pabia C, Tourian KA. An integrated analysis of the safety and tolerability of desvenlafaxine compared with placebo in the treatment of major depressive disorder. CNS Spectr. 2009; 14(4): 183-195. disorder. CNS Spectr. 2009; 14(4): 183-195.

Pristiq™
Pristiq™ (succinato (succinato de desvenlafaxina
de desvenlafaxina monoidratado).monoidratado). Indicações:
Indicações: Tratamento doTratamento do transtorno
transtorno depressivo depressivo
maior. maior. Contraindicações:
Contraindicações: HipersensibilidadeHipersensibilidade
ao succinato deaodesvenlafaxina
succinato de desvenlafaxina
monoidratado,monoidratado,
ao cloridrato deao cloridrato de
venlafaxina ouvenlafaxina
a qualquer ou a qualquer
excipiente excipiente daNão
da formulação. formulação. Não deve
deve ser usado em ser usado ema um
associação associação
IMAO ouaem, um noIMAO ou em,14nodias
mínimo, mínimo,
após a14descontinuação
dias após a descontinuação
do tratamentodo com tratamento
um IMAO.com um IMAO.
Deve-se esperar,Deve-se esperar, no mínimo,
no mínimo,
7 dias após do
7 dias após a interrupção a interrupção
Pristiq™ antesdo Pristiq™
de iniciarantes de iniciar
um IMAO. um IMAO.
Pristiq™ Pristiq™ é contraindicado
é contraindicado para uso por
para uso por população população
pediátrica. pediátrica. Advertências
Advertências e Precauções:e Monitoramento
Precauções: Monitoramento quanto ao aparecimento
quanto ao aparecimento de alterações de alterações
incomuns de comportamento,
incomuns de comportamento, piora da depressãopiora edaideação
depressão e ideação
suicida, suicida, especialmente
especialmente ao iniciar
ao iniciar a terapia a terapia
ou durante ou durante
alterações alteraçõesCautela
posológicas. posológicas.
em casosCautela em casos
de mania de mania ou hipomania
ou hipomania ou história
história familiar. Síndromefamiliar.
da Síndrome da
serotonina podeserotonina pode ocorrer particularmente
ocorrer particularmente com o uso de
com o uso concomitante concomitante
outras drogas de outras drogas serotoninérgicas
serotoninérgicas ou que prejudicam ou que prejudicam oda
o metabolismo metabolismo
serotonina.da serotonina.
Midríase Midríaseportanto,
foi relatada; foi relatada; portanto,
pacientes pacientes
em risco em risco de glaucoma
de glaucoma
de ângulo
de ângulo fechado devemfechado devem serNão
ser monitorados. monitorados. Não deve
deve ser usado ser usado concomitantemente
concomitantemente com produtos com produtos
contendo contendo
venlafaxina ouvenlafaxina ou desvenlafaxina.
desvenlafaxina. Aumentos da pressãoAumentos da pressão
arterial (PA) e da arterial (PA) e da
frequência frequência
cardíaca foramcardíaca
obser- foram obser-
vados particularmente
vados particularmente com doses maiores. com dosesQuandomaiores.
existeQuando
aumentoexiste
mantidoaumento
da PA,mantido
a reduçãoda PA, a redução
da dose da dose ou a descontinuação
ou a descontinuação deve serHipertensão
deve ser considerada. considerada.preexistente
Hipertensãodeve preexistente deve ser
ser controlada controlada
antes do inícioantes
do do início do
tratamento.
tratamento. Cautela Cautela na administração
na administração a pacientes com a pacientes
distúrbioscom distúrbios cardiovasculares
cardiovasculares ou vasculares ou vasculares
cerebrais. Usocerebrais. Uso não recomendado
não recomendado em pacientes com em pacientes com angina
angina instável. instável.
O controle O controle
periódico periódico
dos lipídios dos lipídios
séricos deve ser séricos deve ser
realizado.
realizado. Cautela Cautela anapacientes
na prescrição prescrição com a pacientes
história decom história deEfeitos
convulsões. convulsões.
adversos Efeitos adversos de descontinuação
de descontinuação podem ocorrerpodem ocorrer particularmente
particularmente com a retiradacom súbitaa retirada súbita do medicamento.
do medicamento. Cautela em pacientes Cautela predispostos
em pacientes predispostos
a sangramentoa esangramento e em uso de
em uso concomitante concomitante
drogas quedeafetam drogasa coagulação
que afetam ou a coagulação
agregação ou agregaçãoCuidado
plaquetária. plaquetária. Cuidado
ao realizar ao realizar
atividades queatividades
requeiramque requeiram concentração,
concentração, tais como dirigir taisoucomo
operardirigir ou operar
máquinas. máquinas.
Gravidez e Gravidez e
Lactação:
Lactação: Categoria C deCategoria C de riscoportanto,
risco de gravidez, de gravidez, portanto, este medicamento
este medicamento não deveporsermulheres
não deve ser utilizado utilizadográvidas
por mulheres grávidassem
ou lactantes ou lactantes
orientaçãosem orientação
médica. Durantemédica. Durantenão
o tratamento, o tratamento,
dirija veículosnãooudirija veículos
opere ou opere máquinas,
máquinas,
pois esua
pois sua agilidade agilidade
atenção e atenção
podem podem estar Reações
estar prejudicadas. prejudicadas. Reações
adversas: adversas:
Muito Comuns:Muito Comuns:
insônia, dor deinsônia,
cabeça,dor de cabeça,
tontura, tontura,
sonolência, sonolência,
náusea, náusea,
boca seca, boca seca, hiper-hidrose.
hiper-hidrose. Comuns: redução Comuns: redução
do apetite, do apetite,
síndrome de síndrome de
abstinência,
abstinência, ansiedade, ansiedade,sonhos
nervosismo, nervosismo, sonhos
anormais, anormais,redução
irritabilidade, irritabilidade, redução
da libido, da libido,tremor,
anorgasmia, anorgasmia, tremor,
parestesia, parestesia,
distúrbios distúrbiosdisgeusia,
de atenção, de atenção,visãodisgeusia,
borrada, visão borrada,
midríase, midríase,
vertigem, tinido,vertigem, tinido,palpitação,
taquicardia, taquicardia, palpitação,
aumentosanguínea,
aumento da pressão da pressão sanguínea,
fogachos, fogachos,
bocejos, bocejos,diarreia,
constipação, constipação,
vômitos,diarreia,
rash,vômitos, rash, rigidez musculoesquelética,
rigidez musculoesquelética, disfunção erétil,disfunção erétil,
ejaculação ejaculação
tardia, fadiga, tardia,
astenia,fadiga, astenia,
calafrios, calafrios,
sensação sensação deteste
de nervosismo, nervosismo,
de teste de
função anormalfunção anormal
do fígado, do fígado,
aumento aumento
de peso, de peso,
redução de peso.redução de peso.
Incomuns: Incomuns: hipersensibilidade,
hipersensibilidade, despersonalização,despersonalização,
orgasmo anormal, orgasmo anormal,
síncope, síncope,
discinesia, discinesia,
hipotensão hipotensão
ortostática, ortostática, frias,
extremidades extremidades
epistaxe,frias, epistaxe, alopecia,
alopecia,
retenção
retenção urinária, urinária,
hesitação hesitação
urinária, urinária,
proteinúria, proteinúria,
distúrbio distúrbio de
de ejaculação, ejaculação,
falha falha na
na ejaculação, ejaculação,
disfunção disfunção
sexual, aumento sexual, aumentosanguíneo,
do colesterol do colesterol sanguíneo,
aumento aumento de
de triglicérides triglicérides
sanguíneo, sanguíneo,
aumento aumentosanguínea.
da prolactina da prolactina sanguínea.
Raras: hiponatremia,
Raras: hiponatremia, mania, hipomania, mania, hipomania,
alucinação, alucinação,
síndrome síndrome serotoninérgica,
serotoninérgica, convulsão,
convulsão, distonia, distonia,
pancreatite pancreatite
aguda, síndromeaguda, síndrome de Stevens-Johnson,
de Stevens-Johnson, angioedema (inchaçoangioedema (inchaço
das partes maisdasprofundas
partes mais profundas
da pele ou da da pele ou da
mucosa,degeralmente
mucosa, geralmente de origem
origem alérgica), reaçãoalérgica), reação de fotossensibilidade.
de fotossensibilidade. Interações: Não Interações: Não são
são esperadas esperadas
interações interaçõesrelevantes
clinicamente clinicamente comrelevantes com drogas
drogas inibidoras inibidoras ou
ou substratos dassubstratos
isoenzimasdasdoisoenzimas
CYP450, exceto, do CYP450, exceto,
talvez,aumento
talvez, um possível um possível aumento
de suas de suas concentrações
concentrações se administrado secom
administrado
inibidorescom inibidores
potentes potentesoudaexposição
da CYP3A4; CYP3A4; menorou exposição
a uma menor a uma droga que
droga concomitante concomitante que seja pela
seja metabolizada metabolizada
CYP3A4; pela CYP3A4;
ou, ainda, ou, ainda, aumento
aumento
da concentraçãoda de
concentração
uma drogade uma droga que
concomitante concomitante que seja pela
seja metabolizada metabolizada
CYP2D6. pela Não CYP2D6.
é indicadoNão usoéconcomitante
indicado uso com concomitante com IMAO.
IMAO. Cautela no usoCautela no usoagentes
com outros com outros agentes serotonérgicos
serotonérgicos e com drogas eque cominterfiram
drogas que na interfiram na
hemostase.
hemostase. Aconselhar osAconselhar
pacientes aosevitar
pacientes a evitar
o consumo deoálcool
consumo de álcool
enquanto enquanto
estiverem estiverem
tomando a desvenlafaxina. Posologia: 50Posologia:
tomando a desvenlafaxina. mg, via oral,50uma
mg,vezviapor
oral,dia.
uma vez por dia.
Pacientes comPacientes
insuficiência comrenal
insuficiência
grave: 50renalmg em grave:
dias50 mg em dias
alternados.
alternados. Pacientes comPacientes comhepática:
insuficiência insuficiência
nenhumhepática:
ajustenenhum
de doseajuste de dosenão
é necessário; é necessário;
usar dosesnão usardedoses
acima 100 acima
mg/dia.dePacientes
100 mg/dia. Pacientes
idosos: idosos: nãoajuste;
não é necessário é necessário
porém,ajuste; porém,diminuição
uma possível uma possível na diminuição
depuração na depuração
renal deve ser renal deve serAconsiderada.
considerada. descontinuação A descontinuação
deve ser gradual. deveVENDA
ser gradual. VENDA SOB MÉDICA
SOB PRESCRIÇÃO PRESCRIÇÃO MÉDICA
- SÓ PODE SER- SÓ PODE SER
VENDIDO COMVENDIDO
RETENÇÃO COM DARETENÇÃO
RECEITA. SEDAPERSISTIREM
RECEITA. SE PERSISTIREM
OS SINTOMAS,OSO SINTOMAS, MÉDICO DEVERÁ O MÉDICOSER DEVERÁ SER
CONSULTADO.CONSULTADO.
MS – 1.2110.0273. MS – 1.2110.0273.
Para informações Paracompletas,
informações completas,
consulte a bulaconsulte
do produtoa bula do produto (PRQCOR_17).
(PRQCOR_17). DocumentaçãoDocumentação científica eadicionais
científica e informações informações estãoadicionais estãodaà disposição
à disposição classe médica da classe
mediante médica
solici-mediante solici-
tação. Wyeth
tação. Wyeth Indústria Indústria Ltda.,
Farmacêutica Farmacêutica Ltda., Rua
Rua Alexandre Alexandre
Dumas, 1.860Dumas,
– Chácara 1.860 – Chácara
Santo Antônio,Santo Antônio,
São Paulo, SP São
– CEP Paulo, SP – CEPTel.:
04717-904. 04717-904.
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Wyeth é uma empresa Wyeth é uma empresa
do Grupo Pfizer.do Grupo Pfizer.

NÃOSERDEVE
NÃO DEVE SER UTILIZADO
UTILIZADO CONCOMITANTEMENTE
CONCOMITANTEMENTE COMINTERAÇÃO
COM IMAO. IMAO. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA:
MEDICAMENTOSA: POSSÍVELPOSSÍVEL
AUMENTO AUMENTO
DE SUASDE SUAS
CONCENTRAÇÕES
CONCENTRAÇÕES PLASMÁTICAS
PLASMÁTICAS SE ADMINISTRADO
SE ADMINISTRADO COM POTENTES
COM POTENTES INIBIDORES
INIBIDORES DA CYP3A4.
DA CYP3A4.
PRISTIQ™
PRISTIQ™ É UM MEDICAMENTO.
É UM MEDICAMENTO. DURANTE
DURANTE O SEU OUSO
SEUNÃO
USODIRIJA
NÃO DIRIJA VEÍCULOS
VEÍCULOS OU OPERE
OU OPERE MÁ- MÁ-
QUINAS, POIS SUA AGILIDADE E ATENÇÃO PODEM SER PREJUDICADAS.
QUINAS, POIS SUA AGILIDADE E ATENÇÃO PODEM SER PREJUDICADAS.
SE PERSISTIREM
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS,
OS SINTOMAS, O MÉDICOO DEVERÁ
MÉDICO SER
DEVERÁ SER CONSULTADO.
CONSULTADO.
Materialexclusiva
Material de distribuição de distribuição exclusivahabilitados
a profissionais a profissionais habilitados
a prescrever a prescrever
ou dispensar ou dispensarProibida
medicamentos. medicamentos. Proibida
a reprodução ou acompartilhamento
reprodução ou compartilhamento com terceiros. PP-PRQ-BRA-0319
com terceiros. PP-PRQ-BRA-0319 - maio/2018 - maio/2018
PP-PRQ-BRA-0412 -Paciente em Foco - Mulher e Depressão - out/2018

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