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a Arte não se atingia através das regras académicas

o passado enquanto refúgio


a Arte era uma "revelação da alma"

o triunfo do indivíduo e da emoção a Arte era produto da inspiração


e da genialidade

regulada pelo academismo neoclássico


corrente anti-racionalista
que valorizava os sentimentos e as emoções

(c. 1789 - c. 1850)

a Arte visava a Beleza como algo de divino

rejeitou a harmonia do "bom gosto"

de princípios individualistas humanistas


e nacionalistas do liberalismo
exaltou o instinto, as emoções e os sentimentos
O Romantismo

produto da própria época e das suas contradições

do idealismo revolucionário
a convicção de que a arte é
essencialmente inspiração e criação
defendeu os seguintes princípios
da desilusão causada pela "reacção burguesa"

de novas correntes de pensamento

a valorização do passado
histórico de cada nação
do avanço da industrialização e da urbanização

o pessimismo de Schopenhauer
a interioridade, o mundo
o isolamento da alma em complexo dos sentimentos e das
comunhão com a Natureza emoções

a filosofia de Kant e Schelling

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