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COMISSIONAMENTO E
MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE
PROTEÇÃO E AUTOMAÇÃO
Testes de aceitação, comissionamento e manutenção em sistemas de
proteção e automação
EDIÇÃO 134 – MARÇO DE 2017
by Atitude Editorial Print This Article
CINASE | 2017
Sem Cometários Share it With Friends
abril 17 03:00
2014
Edição 98 Março de 2014
Artigo: Proteção
Por Pablo Humeres Flores, Álvaro Tadeu de Araújo Pereira, Paulo Roberto Assumpção de Souza,
Kleber Arrabal, Carlos Alberto Miranda Aviz, Mário Roberto Bastos, Luiz Vinícius Sequinel Puppi*
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Uma apresentação das práticas, sob o ponto de vista das empresas de energia elétrica, com relação
aos procedimentos de testes nos diversos estágios da implantação dos sistemas de proteção e
automação.
E-BOOKS
A evolução tecnológica da última década migrou definitivamente os sistemas de proteção e controle
para o mundo digital. Os dispositivos passaram a serem “caixas” com softwares dedicados às suas PUBLICIDADE
funções: medição, controle e proteção. E o futuro aponta para uma realidade em que as próprias
caixas deverão desaparecer, ficando um ambiente altamente virtualizado. O cenário de uma
supervisão de sinais cablada, baseada em fios elétricos, foi sendo substituído pela aquisição de
NEWSLETTER
sinais virtuais numa infraestrutura de rede. As novas tecnologias do barramento de processo farão
desaparecer definitivamente o que ainda permanece.
Nome *
A aplicação da norma IEC61850 tem sido a principal promotora destas mudanças, procurando
Sobrenome *
facilitar a interoperabilidade de sistemas, a padronização de nomenclaturas, a definição da
Email *
infraestrutura de rede, a sincronização de tempo, e a comunicação local e remota de instalações.
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Obviamente que esta mudança tecnológica alterou também a maneira como se faz o projeto,
comissionamento, operação e manutenção das instalações. Tornouse necessário desenvolver
novos conhecimentos, novas ferramentas e novos procedimentos, alterando inclusive a organização
empresarial. No Brasil, o grande crescimento das instalações do sistema de potência tem trazido
junto uma enorme quantidade de novidades tecnológicas, com seus benefícios e dificuldades. As Busque aqui Busca
empresas ficam pressionadas por custos, prazos e qualidade, gerando grandes desafios para suas
equipes de engenharia nas diversas áreas.
EVENTOS
Etapas do processo
O processo de implantação dos sistemas de proteção e controle implica numa série de etapas que Fevereiro
envolvem os fornecedores, empresas de integração e cliente final (empresas de energia elétrica). As Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom
etapas de implantação dependem das definições de cada empresa, em cada lugar do mundo. No 30 31 1 2 3 4 5
Brasil as empresas acompanham direta ou indiretamente todas as etapas. 6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
Somente a etapa inicial, do próprio desenvolvimento do produto, incluindo desenvolvimento, testes de 20 21 22 23 24 25 26
sistema e construção de protótipos, é desenvolvida pelos fabricantes. As empresas exigem os 27 28 1 2 3 4 5
relatórios de ensaio de tipo e o atendimento a todas as normas internacionais relativas. A Figura 1 2016 2017 2018
apresenta as etapas necessárias para implantação de um sistema de proteção e automação.
ARTIGOS – O SETOR ELÉTRICO
Áreas classificadas
Automação
Eficiência energética
Espaço 5410
Espaço 5419
Fontes alternativas de energia
GTD
iluminação
Figura 1 Engenharia de processo.
Instalações BT
As empresas de energia elétrica no Brasil têm como prática o acompanhamento de um processo Instalações MT
completo de validação, sendo acompanhado direta ou indiretamente. Em geral, as etapas envolvidas Manutenção
são: Memória da eletricidade
Notícias de mercado
Testes de conformidade (incluindo testes de interoperabilidade); Proteção e aterramento
Renováveis
Testes de qualificação ou de homologação;
Qualidade de energia elétrica
Testes de Aceitação de Fábrica (TAF) – incluindo testes de interoperabilidade; Segurança do trabalho
Videos
Comissionamento ou Testes de Aceitação de Campo (TAC);
Testes de manutenção.
Cada uma delas envolve diferentes equipes, conforme pode ser observado na Figura 2.
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NOSSA FANPAGE
Revista O Setor Elétrico
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Figura 2 – Definições do processo.
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Podemos observar na Figura 2 que existem diferentes maneiras de determinar as responsabilidades
das equipes dos diferentes agentes envolvidos: fornecedores, integradores e clientes. Nas empresas Revista O Setor Elétrico
de energia elétrica no Brasil, o comum é que as suas próprias equipes de engenharia se envolvam no 11 h
processo. Normalmente os serviços de execução são de responsabilidade do fornecedor, que Presente no Futuro? | PROTEÇÃO
algumas vezes utiliza empresas integradoras. CONTRA RAIOS
"Data intergaláctica 33Φ1271.
Na Figura 2, também devemos destacar a importância de sempre focar com relação aos objetivos
Regressando da viagem ao planeta P
dos testes. Como são definidos, quem os define, quem valida os procedimentos, quem executa, 841 faltando apenas alguns anosluz
como são documentados e quem valida os resultados. para aportarmos na, já familiar, doca
35, recebemos uma mensagem da
Testes de conformidade coordenação de tráfego terrestre
Os testes de conformidade, que garantem o funcionamento correto das unidades de proteção e
controle, são desenvolvidos pelos fabricantes e estão fortemente associados ao desenvolvimento do
produto, tanto no hardware quanto nos softwares aplicativos. Os requisitos básicos estão
solidamente definidos em normas internacionais que garantem funcionamento e processo de
fabricação adequado. Desta forma se garante que o IED (Intelligent Electronic Device) funciona de
acordo com sua especificação funcional, comunicação e que o processo fabril produz unidades com
a mesma confiabilidade de acordo com os requisitos relativos a meio ambiente.
Nesta etapa também são realizados testes de interoperabilidade, considerando as definições do
produto. Os ensaios podem ser realizados por um fabricante ou por uma autoridade independente
que certificam os resultados dos testes. Estes testes são prérequisito exigido pelas empresas de
energia na aceitação dos sistemas de proteção e automação.
Testes de homologação
Os testes de homologação definem requisitos que são específicos de cada cliente de acordo com os
níveis de confiabilidade e as aplicações por ele realizadas. A homologação está associada às
funcionalidades, interoperabilidade, desempenho. No Brasil, a homologação ocorre em termos de
cada componente: IEDs e dos sistemas completos. Quem define os critérios e mantém sua
atualização são as áreas de engenharia (projeto) das empresas. São aplicados testes de
desempenho estáticos e dinâmicos, incluindo a infraestrutura de comunicação local e o sistema de
supervisão: alarmes, sinalizações e comandos.
A execução destes testes considera: versão de firmware, modelo do IED, arquitetura, protocolos,
configuração aplicada nos IEDs e desabilitação de funções não aplicadas. Inclui também o sistema
de supervisão e controle, a interface humanomáquina IHM e toda a infraestrutura associada de
plataforma computacional e de comunicação da rede.
Nestas atividades as empresas utilizam frequentemente centros de pesquisa e empresas de
consultoria dedicadas a homologar produtos e sistemas, que possuem ambiente dedicado e
preparado para isso. Nos testes que envolvem a solução completa são utilizadas plataformas no
próprio fornecedor que precisa aplicar roteiro de testes específico definido pelo cliente.
A grande dificuldade da validação destes testes são as alterações posteriores, principalmente com
relação a novas versões de firmware, gerando risco de efeitos colaterais. As empresas acabam
aceitando novas versões para atender a problemas detectados nas fases posteriores de testes de
aceitação em fábrica, em campo ou mesmo após a energização, sem submeter novamente os
sistemas à mesma quantidade de testes inicialmente realizados. Outra dificuldade importante está
associada à vida útil dos IEDs, considerando principalmente o MTTR (Mean Time Between Failures),
que normalmente na especificação técnica do produto é alto, mas algumas vezes apresenta índices
muito inferiores quando colocado em operação. Normalmente não são realizados testes específicos
relacionados a este aspecto.
Testes de aceitação de fábrica (TAF)
Testes de Aceitação de Fábrica (TAF) são baseados na aplicação de projeto do cliente. São testes
realizados pelo fabricante e aprovados por ele dentro de um plano de inspeção anteriormente
definido. Antes de realizálos, toda a fiação interligando os diferentes painéis e dispositivos devem ser
conectados. São testadas todas as funções especificadas e verificado o desempenho do sistema
sob os diferentes cenários incluídos na especificação do cliente, devendo ser testados e comparados
com referências.
Antes de iniciar os testes são realizadas as seguintes verificações:
Todos os equipamentos estão instalados corretamente no painel;
Painel e fiação conforme projeto detalhado incluindo terminais;
Orientação de polaridade, aterramento, etc.;
Controle da qualidade – tipos de cabos, terminais, verificações de curtocircuito, isolamento;
Equipamentos com identificação correta;
Modelo de relé, incluindo firmware, número de série, etc.;
Tensão de testes, aterramento e isolamento executado;
Tensão de testes, aterramento e isolamento executado;
Documentação associada ao projeto e a todas as atividades relacionadas ao teste.
Durante os testes devem ser observadas todas as interfaces:
Entradas binárias: as funções associadas com as entradas digitais operam;
Saídas binárias: funções internas são corretamente associadas às saídas binárias;
Interfaces de comunicação: todas as portas de comunicação devem ser verificadas.
Os testes funcionais utilizam uma biblioteca constituída por uma série de rotinas de teste,
desenvolvidas especificamente para o relé e do seu local de aplicação, bem como o sistema
integrado. Os resultados dos testes serão sujeitos a tolerâncias e critérios de desempenho. São
avaliadas as características de operação, tempo, funções específicas (religamento, bloqueios,
controle de disjuntor) e as diversas funções implementadas: teleproteção, oscilografia, controle de
freqüência, de potência reativa, de automatismos, intertravamentos, etc.
Todos os itens do sistema devem ter uma lista de verificação associada para ser preenchida durante
os testes detalhando os números de série dos equipamentos, modelos, classificações, versão do
firmware, versão do software e resultados. Como o sistema é testado no seu conjunto, também se
inclui a interopabilidade dos IEDs e do IHM dentro dos protocolos e funcionalidades aplicados na
solução.
Atualmente, com a utilização de softwares que configuram o sistema como um todo, parte da
dificuldade é realizar testes simultâneos dos diversos sistemas para agilizar prazos, já que as
ferramentas normalmente não incluem flexibilidade para alteração simultânea e posterior junção.
Esta etapa do processo de implantação é chave, e sua realização adequada e com qualidade
determinará as dificuldades no comissionamento e na posterior fase operacional.
Comissionamento ou Testes de Aceitação de Campo (TAC)
Os Testes de Aceitação de Campo (TAC) são realizados em conjunto pelo fornecedor e o cliente
Os Testes de Aceitação de Campo (TAC) são realizados em conjunto pelo fornecedor e o cliente
durante a implantação do sistema em campo, considerando já estar ligado ao ambiente da planta
elétrica, de maneira a confirmar sua correta instalação e seu perfeito funcionamento.
Requisitos para iniciar:
Todos os equipamentos primários foram instalados, ligados e testados;
A casa de controle está preparada para receber um sistema de proteção e automação;
Os equipamentos de rede local de comunicação estão instalados, ligados e testados;
Todos os IEDs e outros equipamentos que fazem parte do sistema estão instalados e conectados;
O scada local (IHM, gateways, servidores, equipamentos de GPS, etc.), com as respectivas bases
de dados e telas de operação, está instalado e configurado, conectado e preliminarmente testado;
Toda a documentação está disponível na instalação;
Todo o software de configuração e licenças estão disponíveis para o cliente no local;
Equipamento adequado de ensaio, bem como um computador de teste, com as ferramentas de
engenharia requeridos, está disponível no local.
Considerandose que o teste do sistema foi realizado com sucesso durante o TAF, o TAC deveria ser
muito mais simples. Os testes de comissionamento são testes funcionais para garantir que o sistema
se comporta conforme especificado. Eles são realizados pelo cliente em toda a cadeia funcional
incluindo equipamentos de pátio. O desempenho desejado do sistema é avaliado pelo tempo de
resposta entre IED, entre IED e IHM. A última parte dos testes de comissionamento deve ser feita
durante a energização por meio da realização de verificações de carga.
Uma dificuldade enfrentada pelas empresas ocorre quando estamos lidando com ampliações de
subestações. Neste caso, podemos ter sistemas legados com soluções tecnológicas de gerações
diferentes. Quando isso ocorre devem estar muito bem definidas as interfaces e soluções a aplicar.
Provavelmente nada foi testado em fábrica, pela dificuldade de simulação, por isso as equipes devem
aprofundar testes e ter domínio tecnológico sobre a instalação existente.
Também é um desafio quando problemas não identificados anteriormente aparecem nesta fase,
criando soluções de contorno ou temporárias, o que significará novos testes futuros, mas agora
numa subestação energizada, com todas as dificuldades que isso significa, inclusive nos índices de
disponibilidade.
Testes de manutenção
Para os sistemas em operação, os procedimentos de acompanhamento são efetuados tanto para
monitoramento de desempenho como para análise de ocorrências. A primeira origem de informação é
o sistema de supervisão e controle (scada). Os registros de oscilografia e dos reles de proteção são
consultados especialmente e ocorrências associadas ao sistema de potência. Consulta a unidades
terminais remotas ocorrem mais especificamente quando anormalidades apontam para origem neste
tipo de equipamento.
As informações são recolhidas remotamente, dentro dos recursos de infraestrutura que cada
empresa possui. Eventualmente são colhidos dados localmente numa investigação específica de
problemas, ou numa falha do acesso remoto. Todos os IEDs e elementos do sistema de supervisão,
proteção e automação devem estar sincronizados via GPS.
No caso de atuações incorretas ou inesperadas da proteção causando desligamento, ou de
religamentos indevidos, são sempre analisados os dados de oscilografia, os registros de alarmes e
arquivos Comtrade. Em alguns casos são feitos testes em bancada posteriormente para análise.
Após esta análise, podem ser alterados parâmetros do relé, normalmente na própria instalação, e
eventualmente de forma remota.
Quando da alterações de parâmetros são realizados testes para confirmar a funcionalidade da
alteração realizada. Em algumas ocasiões são apenas confirmadas as mudanças de configuração.
Dependendo porém da origem do problema pode ser testado todo o IED e seus esquemas de
proteção. Quando é feita uma mudança de hardware ou de versão de firmware são testados o IED e
os esquemas de proteção associados.
Testes considerado IEC 61850
A aplicação da norma IEC 61850 nos sistemas de proteção e automação tem grande impacto com
relação aos procedimentos e facilidades. As malas de testes já contém recursos para facilitar testes
padronizados e simulação de sinais. As principais vantagens do uso de bibliotecas de modelos de
teste da caixa com protocolos baseados em IEC 61850 são:
Exaustividade dos testes em diferentes cenários;
Reprodutividade dos testes;
Economia de tempo;
A produção automática do relatório de testes;
Diminuição do tempo de formação dos ensaios.
Por outro lado, precisamos melhorar as ferramentas e monitoramento de toda a infraestrutura de
comunicação, para aferir melhor o desempenho e a verificação de mensagens do tipo Goose,
Report/MMS e SV. Com a entrada do barramento de processo e das merging units ficará ainda mais
vantajoso realizar testes em ambiente simulado de maneira mais completa.
Para as equipes de manutenção, a aplicação de recursos de teste simulado em tempo real sem a
necessidade de isolamentos será de grande ganho em eficiência, confiabilidade e custos. Para este
fim, a IEC 61850 prevê o uso em tempo real, de bits de testes e seleção de comportamento relativo a
mensagens entre os IEDs.
Conclusão
O trabalho apresenta os procedimentos adotados pelas empresas de energia elétrica nas diversas
etapas de implantação dos sistemas de proteção e automação. Destaca a importância de uma
sistematização de procedimentos e da necessidade de mudanças acompanhando as novas
tecnologias, especialmente considerando a aplicação da norma IEC 61850.
As empresas encontram dificuldades em sistematizar seus procedimentos e na execução dos testes,
principalmente, pela deficiência de ferramentas adequadas de testes, pouca qualificação das equipes,
constantes mudanças tecnológicas e documentação deficiente.
A complexidade dos sistemas exige novas estratégias e novos procedimentos. As novas tecnologias
devem ser aliadas na busca de eficiência econômica, assim como garantir maior segurança e
qualidade dos sistemas de proteção e automação.
Referências
FLORES, Pablo H.; ANDRADE, Luís F. B.; SARTOR FILHO, Alceu; TOMITCH, Vladimir. Experiência
da Eletrosul na implantação de um centro de telecontrole de subestações de transmissão. XV
Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica – SNPTEE, 1999.
PAULINO, Marcelo P. Aspectos da Implantação e validação de sistemas baseados na IEC61850.
Simpósio Brasileiro de Sistemas Elétricos – SBSE, 2008.
IEC 61850 Communication Networks and Systems in Substations.
CIGRÉ Guides – B506 Maintenance Strategies for Digital Substation Automation Systems.
CIGRÉ Guides – B532 Functional Testing of IEC61850 Based Systems.
PEREIRA, Álvaro T. A.; FERREIRA, Joenildo C.; TAVARES, Temostenes N. Lessons Learned from
the use of IEC 61850 in Substation Automation Systems. PAC World Magazine, dez. 2012.
STEVENS, Ian. Testing philosophy–The Numerical relays perspective. PAC WorldMagazine papers,
winter 2009.
*Pablo Humeres Flores é engenheiro eletricista, com mestrado em Sistemas de Potência. Desde
1996, atua nas áreas de projeto, manutenção e desenvolvimento de sistemas digitais de supervisão e
controle de subestações e centros de telecontrole.
Álvaro Tadeu de Araújo Pereira é engenheiro eletricista e trabalha na Companhia Hidro Elétrica do
São Francisco (Chesf) desde 1984.
Carlos Alberto de Miranda Aviz é engenheiro eletricista, atuando, desde 1979, na Eletronorte nas
áreas de operação e manutenção de sistemas de controle e proteção de subestações, usinas
térmicas e hidrelétricas.
Mário Roberto Bastos é engenheiro eletricista, com ênfase em Eletrônica. Trabalha, desde maio de
1994, na especificação técnica, desenvolvimento, implantação e manutenção dos Sistemas de
Supervisão e Controle da CTEEP.
Paulo Roberto Assumpção de Souza é analisa de sistemas, com especialização em Gerência de
Redes de Computadores. Desde 1984, trabalha em Furnas Centrais Elétricas.
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