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CMC-Campus Manaus Centro; IFAM-Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Amazonas – Av. Sete de setembro, 1975 - Centro, Manaus - AM,
CEP: 69020-120 – homepage: www2.ifam.edu.br/campus/cmc
RESUMO
Esse texto rasa nas frações de aulas-relatório acerca do ensaio de tração com
amostras diversas, é visto que, pode-se ressaltar outras características no material,
à luz de ductilidade, tenacidade e resistência mecânica em ambiente elástico, ainda
o desempenho plotado via gráfico “tensão x deformação” muito debatido. Logo, são
apresentados os resultados extraídos do software da máquina EQTB-100 durante
teste de tração, além disso, o processo tolera comparação analítica entre gráficos “σ
x ε" dos ensaios, relaciona-se usinagem nas amostras conforme NBR ISO 6892-1
terem análises achadas ao longo dos ensaios, a saber, têm fins de compreender nos
ensaios de tração, nas propriedades observadas agendam ilações, avanços e
emprego de artefatos do setor produtivo, embora avaliar materiais metálicos contra
não metálicos de natureza elástica bem análogas faz importância balanço dentre
efeitos no aço carbono ABNT 1010L e 1020L versus liga Cu-Zn (Latão), o grosso
modo foca na estrutura e composição macroscópica.
se: ASTM D638; ASTM D412; ISO 527(1-4) para materiais plásticos. Em vista dos
diversos tipos de materiais com atributos que os mesmos oferecem, há várias
formas de se conhecer propriedades, composições, estruturas e as resistências
envoltas que avultam nos materiais, assim um dos aspectos é pelo ensaio de tração
. Visto que, o ensaio de tração bem como o ensaio mecânico, são considerado
(4)
muito frequentes dentre bons ensaios visando uma relação do “custo x benefício”,
uma vez que seu custo efetivo tomadas nas devidas condições de exigências, pode
ser bem mais baixo que outros ensaios de mesmo cunho.(1) Além disso, um ensaio
de tração traz usual utilização em artes de engenharias, nos fins de obterem as
informações básicas sobre propriedades nos materiais.(2) No ensaio o corpo de
prova é usinado (5-7)
, aparente traz desiguais geometrias, sendo submetido à
aplicação de uma carga uniaxial crescente, donde são obtidas informações
simultâneas sobre seu desempenho durante o tempo de ensaio, do qual o produto
de ensaio gera uma curva “tensão versus deformação” com auxílio de um software é
mostrado analogia na Figura (1).
Nesta linha de raciocínio, são retirados as porções de regiões sadias nas barras
circulares, quadradas ou mesmo prismáticas retangulares, é diretamente da peça
que se deseja ensaiar, mesmo que o ensaio possa ser realizado absolutamente na
fração do próprio material tido homogêneo, larga na sua classificação, qualidades e
designe da amostra ser ancorado nas especificações diversas normas técnicas
nacionais e internacionais, ABNT, ASTM, SAE, DIN e ISO, por exemplo, uma
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2. MATERIAIS E MÉTODOS
Todavia, vários materiais acatam efeitos de tabelas nas condições elásticas da Lei
de Hooke é ajeitada na Equação (A), usa-se input de dados teóricos na checagem
Excel.
Este estudo, trata-se de análises obtidas nos ensaios de tração, nesse fim emprega
os maquinários atuais e amostras de materiais desiguais traz design (11)
na Figura
(4).
Figura (4). Concepção do designe padrão para amostras nos ensaios de tração.
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Figura (5). Sistemática para interpretar variáveis no gráfico “𝜎𝜎 𝑥𝑥 𝜀𝜀” dos ensaios com
amostras de aço e ligas de alumínio (fonte: adaptação aula USP, 2018).
Propriedades medidas
Material σe E Et ʋ HB
(MPa) (GPa) (GPa) (Poisson) (N/mm2)
Aço ABNT 125 - 250 205 83 0,30 90 - 115
1010L-1020L
Liga Cu-Zn 330 - 580 97 37 0,34 120
(latão)
Fonte: Shockmetais [4;8]
A modelação das amostras é por usinagem e aplica-se norma ABNT NBR ISSO
6892-1/2013 . A sistemática de fabricação do corpo de prova é por torneamento.
(11)
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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Aços com baixo teor de carbono e as ligas de latão e bronze sofre grande
deformações antes da ruptura, em alguns metais como alumínio não têm região de
escoamento constantes e nem tensão “σ e ” bem definida. Consiste na aplicação de
uma força, cuja deformação segue mediante a direção que o esforço está sendo
aplicado, gerando assim uma pressão na peça conforme adaptação na sequência na
sistemática do método de ensaio de tração visita a Figura (6).
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aplicação das cargas nos ensaios de tração, pois, ao colocar o corpo de prova nas
garras, ele pode ficar desalinhado, causando uma não uniformidade das tensões.
Outro cuidado é a velocidade da aplicação da carga: uma maior rapidez produz
aumento da resistência e diminuição da ductilidade. Segundo Ensaios Mecânicos e
Análises de Falhas (2011)
, o módulo de elasticidade dependente das forças
interatômicas e, embora variando com o tipo de ligação atômica, não é sensível a
modificações estruturais. Assim, por exemplo, ele pode ser achado na figura (7) ao
analisar a tensão aplicada e a deformação elástica que é mostrada no gráfico, se
num determinado tipo de aço, a resistência mecânica pode aumentar
apreciavelmente por fatores que afetem sua estrutura, como tratamentos térmicos
ou pequenas adições de elementos de liga, fatores praticamente não influem no
módulo de elasticidade do material. Sendo: ε = ΔL/Li; ε = Deformação linear
específica ou deformação permanente; Li = comprimento inicial/original (antes da
aplicação da carga); ΔL = variação do comprimento, (ou seja, 𝐿𝐿𝐿𝐿 - 𝐿𝐿𝐿𝐿 ). Pelo gráfico
de tensão-deformação mostrado na figura (8) podemos calcular o módulo de
elasticidade ou módulo de Young, que nos proporciona o intervalo de elasticidade do
material, garantindo que até o ponto máximo do limite de elasticidade, a peça ainda
poderá voltar ao comprimento inicial. Sendo: E = σ/ε; E/módulo de elasticidade;
σ/tensão aplicada; ε/deformação linear específica ou deformação permanente. Após
ultrapassar o limite de elasticidade do gráfico, toda a deformação que o material
sofrer se tornará permanente, o material irá começar a escoar de forma irreversível a
seu comprimento e área transversal. Segundo Ensaios Mecânicos e Análises de
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Falhas (2)
materiais com maior ductilidade, aços carbonos de baixo teor de carbono,
nos ensaios de tração, apresentam o fenômeno chamado: escoamento, que serve
para definir bem o início da fase plástica.
(a) (b)
Figura (7). (a) Plotagem de gráfico “tensão x deformação” do aço carbono 1010L,
(b) Ruptura no aço carbono 1010L após o limite de ruptura e a sua fratura.
Na Figura (9), observa-se que no momento que o material sofre a fratura ou quebra
de sua estrutura, significa que o limite de tensão do material foi ultrapassado, dessa
forma podemos conhecer o quanto de esforço o material suporta e qual a força
necessária para parti-lo. No momento que ocorre a fratura, pode-se perceber no
gráfico de tensão-deformação os pontos onde há tensão de ruptura, o limite de
resistência e a variação dos pontos de estricção. O ensaio de tração do qual as
peças foram submetidas, baseou-se em aplicar uma força na qual deformaria a peça
até consequentemente causar sua ruptura ou quebra. todo o processo gera dados
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(a) (b)
Figura (9). a) gráfico de força-deformação do Latão em relação à força b) gráfico de
tensão deformação do Latão em relação à tensão.
Tabela (3). Rol das medidas obtidas das amostras após os ensaios de tração.
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4. CONSIDERAÇÕES
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5. REFERÊNCIAS
1. Nery, F. V., 2012, “Avaliação de Danos via Ensaio de Tração do Aço Inoxidável
Ferrítico AISI 444”. Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Metalúrgica,
Escola de Minas-Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais,
Universidade Federal de Ouro Preto.
2. Neto, R. M. L., 2013, “Ensaio de Tração”. IEM-Instituto de Engenharia Mecânica,
LEN-Laboratório de Ensaios Destrutivos e Não-Destrutivos, Universidade Federal de
Itajubá.
3. Zolin, I., 2011, “Ensaios Mecânicos e Análises de Falhas”. Colégio Técnico
Industrial, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
4. W.D.J. Callister (2002) “Ciências e Engenharia de Materiais”: Uma Introdução, 5a
ed., Rio de Janeiro-RJ, Editora LTC.
5. Ferraresi, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard
Blücher. São Paulo 1995, p. 151.
6. Stemmer, C. E., Ferramentas de Corte II: brocas, alargadores, ferramentas de
roscar, fresas, brochas, rebolos e abrasives. 2ª ed. Florianópolis. Ed. da UFSC,
1995.
7. Oliveira, C. A. M., Apostila plano RM-I – “Ensaios em Materiais uma Panorâmica”.
CMC-IFAM. Manaus-AM. Edição 2017.
8. Labmor <http://labmor.com.br/pt-br/labmor.php> site de empresa especialista em
testes diversos divulgado em vias de internet com acesso de 23.08.2018.
9. Castro, Filipe Ribeiro de,. Avaliação do Comportamento Mecânico e Tenacidade a
Fratura do Aço. SAE/AISI 4140 Submetido a Tratamento Térmico Criogênico.
Dissertação de Mestrado. UENF-Campos dos Goytacazes, 2013.
10. Lima, Toni Roger Schifelbain de,. Desenvolvimento de Metodologia para
Determinação de Curvas de Resistência à Fratura de Materiais Elasto-Plásticos pela
Análise do Campo Deformacional à Frente da Ponta da Trinca. Tese de Doutorado.
PPGE3M-UFRS. Porto Alegre 2011.
11. ABNT NBR ISO 6892-1. 2013. Norma da Amostra no Ensaio de Tração.
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6. AGRADECIMENTOS
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Abstract
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