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23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais

04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil

Disciplina: Resistência dos Materiais I


Professor: Carlos Alberto Mendes Oliveira

ANÁLISES EM ENSAIOS DE TRAÇÃO NAS AMOSTRAS DE LATÃO,


AÇO CARBONO 1020L E AÇO CARBONO 1010L

M, B, R. Sapucaia1 <matheusbnhr@gmail.com>; F. M. A. da Silva2; C. A. M. Oliveira3

[1-3]
CMC-Campus Manaus Centro; IFAM-Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Amazonas – Av. Sete de setembro, 1975 - Centro, Manaus - AM,
CEP: 69020-120 – homepage: www2.ifam.edu.br/campus/cmc

RESUMO

Esse texto rasa nas frações de aulas-relatório acerca do ensaio de tração com
amostras diversas, é visto que, pode-se ressaltar outras características no material,
à luz de ductilidade, tenacidade e resistência mecânica em ambiente elástico, ainda
o desempenho plotado via gráfico “tensão x deformação” muito debatido. Logo, são
apresentados os resultados extraídos do software da máquina EQTB-100 durante
teste de tração, além disso, o processo tolera comparação analítica entre gráficos “σ
x ε" dos ensaios, relaciona-se usinagem nas amostras conforme NBR ISO 6892-1
terem análises achadas ao longo dos ensaios, a saber, têm fins de compreender nos
ensaios de tração, nas propriedades observadas agendam ilações, avanços e
emprego de artefatos do setor produtivo, embora avaliar materiais metálicos contra
não metálicos de natureza elástica bem análogas faz importância balanço dentre
efeitos no aço carbono ABNT 1010L e 1020L versus liga Cu-Zn (Latão), o grosso
modo foca na estrutura e composição macroscópica.

Palavras-chave: Ensaio de tração, Gráficos “σ x ε", Propriedades de materiais.


1. INTRODUÇÃO

Com frequência os ensaios de tração são utilizados para determinar a curva


“σ/tensão x ε/deformação” obtendo as medições das propriedades de resistência à
tração, módulo de elasticidade, tensão do escoamento, tensão na ruptura,
deformação no escoamento, deformação na ruptura, etc. Essas propriedades são
importantes no controle e especificação de materiais elásticos nas pesquisas do
desenvolvimento de um produto. O ensaio é realizado nos corpos de prova, filmes,
peças de produtos. E certamente, algumas normas técnicas utilizadas sobressaem-
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se: ASTM D638; ASTM D412; ISO 527(1-4) para materiais plásticos. Em vista dos
diversos tipos de materiais com atributos que os mesmos oferecem, há várias
formas de se conhecer propriedades, composições, estruturas e as resistências
envoltas que avultam nos materiais, assim um dos aspectos é pelo ensaio de tração
. Visto que, o ensaio de tração bem como o ensaio mecânico, são considerado
(4)

muito frequentes dentre bons ensaios visando uma relação do “custo x benefício”,
uma vez que seu custo efetivo tomadas nas devidas condições de exigências, pode
ser bem mais baixo que outros ensaios de mesmo cunho.(1) Além disso, um ensaio
de tração traz usual utilização em artes de engenharias, nos fins de obterem as
informações básicas sobre propriedades nos materiais.(2) No ensaio o corpo de
prova é usinado (5-7)
, aparente traz desiguais geometrias, sendo submetido à
aplicação de uma carga uniaxial crescente, donde são obtidas informações
simultâneas sobre seu desempenho durante o tempo de ensaio, do qual o produto
de ensaio gera uma curva “tensão versus deformação” com auxílio de um software é
mostrado analogia na Figura (1).

Figura (1). Analogias da curva “σ x ε” no ensaio de tração via software.

Nesta linha de raciocínio, são retirados as porções de regiões sadias nas barras
circulares, quadradas ou mesmo prismáticas retangulares, é diretamente da peça
que se deseja ensaiar, mesmo que o ensaio possa ser realizado absolutamente na
fração do próprio material tido homogêneo, larga na sua classificação, qualidades e
designe da amostra ser ancorado nas especificações diversas normas técnicas
nacionais e internacionais, ABNT, ASTM, SAE, DIN e ISO, por exemplo, uma

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panorâmica do modelo de amostra para ruptura no ensaio de tração faz instrução na


Figura (2).

Figura (2). Panorâmica das amostras para atuarem no ensaio de tração.

Um estudo bem delineado sobre ensaios mecânicos aborda os maquinários e


acessórios da metodologia conforme uma sequência de testes é apresentada na
figura (3), aonde fazem-se as devidas análises para evitar falhas (3)
, os ensaios de
tração podem ser atingidos numa parte ou em toda massa do próprio material.

Figura (3). Maquinas e acessórios agregados em laboratório de ensaios disponíveis


na execução do ensaio de tração.

Contudo, alusões de ensaios em materiais desiguais têm-se o alvo de verificar


propriedades intrínsecas nesses materiais, bem como, os diferentes procedimentos
entre metais e ligas (monolíticos, ferrosas, não-ferrosas, termoplásticos e ou
cerâmicos) respectivamente, podem conter dados análogos aos materiais de marcas

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já consolidados no segmento metalomecânico, isto quando eles toleram uma


determinada tensão limite na aptidão das amostras suportarem os esforços, no teste
excede a compreender o momento da estricção indo até a fratura da ruptura numa
amostra ensaiada. Contudo, o contexto dos efeitos de testes se cruzam, a saber,
resume nos termos da energia de impactada na ocasião em artes com trabalhos
severos, vê-se bastante interesse em conhecer se um material atende performance
dúctil e ou frágil numa transição concorrente, na qual insere três modos de
gradiente (Δt), em ambiente gelado a -10 °C, mediador a 23°C e, no quente a 100°C,
é o ideal testar, bem como, força máxima e as tensões máxima que uma amostra
pode suportar . Dessa forma, mira o método em ajudar os acadêmicos
(4; 8)

entenderem melhor o conteúdo de resistência ministrado na sala e, ainda há


aplicação de forma prática no laboratório de ensaios DPI/CMC-IFAM, no grosso
modo açoda em decorrências com energia, zonas, forças, limites, estricção e
resistências que são plotados em gráficos dão margem na opção em prol do uso de
boa fatia dos materiais na manufatura (9-10).

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Todavia, vários materiais acatam efeitos de tabelas nas condições elásticas da Lei
de Hooke é ajeitada na Equação (A), usa-se input de dados teóricos na checagem
Excel.

𝜎𝜎 = 𝛦𝛦𝛦𝛦 Eq. (A)

Este estudo, trata-se de análises obtidas nos ensaios de tração, nesse fim emprega
os maquinários atuais e amostras de materiais desiguais traz design (11)
na Figura
(4).

Figura (4). Concepção do designe padrão para amostras nos ensaios de tração.

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O modo nos materiais selecionados para avaliações plota-se gráfico de tensão


versus deformação, nos quais vão sofrer interpretações conforme traz exemplo bem
frequente na figura (5), é indicado nas críticas de ligas metálicas dúcteis ferrosa e
não ferrosa.

Figura (5). Sistemática para interpretar variáveis no gráfico “𝜎𝜎 𝑥𝑥 𝜀𝜀” dos ensaios com
amostras de aço e ligas de alumínio (fonte: adaptação aula USP, 2018).

É dentre quais tolera o mesmo rigor da transformação de artes do setor


metalomecânico, é aplicado nas amostras metálicas e na de Cu-Zn (latão),
sobrepõem também liga de aço ABNT 1010L e 1020L em fração percentual de
carbono, mostram-se o rol de propriedades básicas na Tabela (1).

Tabela (1). Propriedades típicas nos materiais de amostras no ensaio de tração.

Propriedades medidas
Material σe E Et ʋ HB
(MPa) (GPa) (GPa) (Poisson) (N/mm2)
Aço ABNT 125 - 250 205 83 0,30 90 - 115
1010L-1020L
Liga Cu-Zn 330 - 580 97 37 0,34 120
(latão)
Fonte: Shockmetais [4;8]

A modelação das amostras é por usinagem e aplica-se norma ABNT NBR ISSO
6892-1/2013 . A sistemática de fabricação do corpo de prova é por torneamento.
(11)

De derradeiro descreve que configura haver operações manuais e o corte da barra


numa serra elétrica, e na preparação da peça bruta a usinagem usa torno ROMI
junta-se ao ferramental de corte de metal duro WC-Co. Agrega o maquinário e

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acessórios para ensaio de tração, considera os alvos nas múltiplas comparações


com dados de tabela dos fabricantes já bem sólidos no mercado é o que justifica
alinhar hipóteses esperadas contra decorrências de ensaios de tração traz
execuções de tarefas práticas do projeto.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

De início os dados foram efetuados e as medidas com instrumentos metrológicos,


isto antecede ao ensaio de tração estão apresentados um rol na Tabela (2).

Tabela 2. Medições iniciais nas amostras antes de realizar o ensaio de tração.

Material Secção Li (mm) ∅_𝒊𝒊 (mm) 𝑨𝑨_𝒕𝒕 (𝒎𝒎𝒎𝒎𝟐𝟐 )


Aço Carbono 1020 Circular 167 8 201,06
Aço Carbono 1010 Retangular 157 --------- 32,4
Latão Circular 175 8 201,06

Aços com baixo teor de carbono e as ligas de latão e bronze sofre grande
deformações antes da ruptura, em alguns metais como alumínio não têm região de
escoamento constantes e nem tensão “σ e ” bem definida. Consiste na aplicação de
uma força, cuja deformação segue mediante a direção que o esforço está sendo
aplicado, gerando assim uma pressão na peça conforme adaptação na sequência na
sistemática do método de ensaio de tração visita a Figura (6).

Figura (6). Amostras empregadas nos ensaios de tração.

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Quando a força tende ao alongamento, pode-se estabelecer relações de tensão e


deformação resultantes, bem como a formação do diagrama “σ x ε”. Insere uso de
extensômetro modelo EQTB-100 no ensaio de tração dos materiais. Definição das
variáveis: 𝐿𝐿𝐿𝐿/comprimento inicial; ∅𝑖𝑖/diâmetro inicial; 𝐴𝐴𝐴𝐴/área transversal. Os
resultados dos ensaios de tração são fornecidos pelo computador acoplado à
máquina de tração, que disponibiliza amplitude das cargas, forças e tensões que
irão ser aplicadas no material a ser testado. Depende do material, logo exige que se
use uma determinada garra ou castanha, para prender o material e submetê-lo aos
esforços. De acordo com os dados obtidos, entender-se-á se o tipo de fratura é frágil
ou dúctil ao limite de deformação e o módulo de elasticidade. Segundo Ensaios
Mecânicos e Análises de Falhas , é importante observar a excentricidade da
(3)

aplicação das cargas nos ensaios de tração, pois, ao colocar o corpo de prova nas
garras, ele pode ficar desalinhado, causando uma não uniformidade das tensões.
Outro cuidado é a velocidade da aplicação da carga: uma maior rapidez produz
aumento da resistência e diminuição da ductilidade. Segundo Ensaios Mecânicos e
Análises de Falhas (2011)
, o módulo de elasticidade dependente das forças
interatômicas e, embora variando com o tipo de ligação atômica, não é sensível a
modificações estruturais. Assim, por exemplo, ele pode ser achado na figura (7) ao
analisar a tensão aplicada e a deformação elástica que é mostrada no gráfico, se
num determinado tipo de aço, a resistência mecânica pode aumentar
apreciavelmente por fatores que afetem sua estrutura, como tratamentos térmicos
ou pequenas adições de elementos de liga, fatores praticamente não influem no
módulo de elasticidade do material. Sendo: ε = ΔL/Li; ε = Deformação linear
específica ou deformação permanente; Li = comprimento inicial/original (antes da
aplicação da carga); ΔL = variação do comprimento, (ou seja, 𝐿𝐿𝐿𝐿 - 𝐿𝐿𝐿𝐿 ). Pelo gráfico
de tensão-deformação mostrado na figura (8) podemos calcular o módulo de
elasticidade ou módulo de Young, que nos proporciona o intervalo de elasticidade do
material, garantindo que até o ponto máximo do limite de elasticidade, a peça ainda
poderá voltar ao comprimento inicial. Sendo: E = σ/ε; E/módulo de elasticidade;
σ/tensão aplicada; ε/deformação linear específica ou deformação permanente. Após
ultrapassar o limite de elasticidade do gráfico, toda a deformação que o material
sofrer se tornará permanente, o material irá começar a escoar de forma irreversível a
seu comprimento e área transversal. Segundo Ensaios Mecânicos e Análises de

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Falhas (2)
materiais com maior ductilidade, aços carbonos de baixo teor de carbono,
nos ensaios de tração, apresentam o fenômeno chamado: escoamento, que serve
para definir bem o início da fase plástica.

(a) (b)

Figura (7). (a) Plotagem de gráfico “tensão x deformação” do aço carbono 1010L,
(b) Ruptura no aço carbono 1010L após o limite de ruptura e a sua fratura.

Figura (8). Gráfico de tensão-deformação do Aço Carbono 1020.

Na Figura (9), observa-se que no momento que o material sofre a fratura ou quebra
de sua estrutura, significa que o limite de tensão do material foi ultrapassado, dessa
forma podemos conhecer o quanto de esforço o material suporta e qual a força
necessária para parti-lo. No momento que ocorre a fratura, pode-se perceber no
gráfico de tensão-deformação os pontos onde há tensão de ruptura, o limite de
resistência e a variação dos pontos de estricção. O ensaio de tração do qual as
peças foram submetidas, baseou-se em aplicar uma força na qual deformaria a peça
até consequentemente causar sua ruptura ou quebra. todo o processo gera dados

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pelo computador, que acoplado à máquina, fornece diversas informações a respeito


do material. Dessa forma, foi aplicada uma força de 2039,5 kgf a uma velocidade de
5mm por minuto. Geraram os respectivos resultados no rol da Tabela (3). Partindo
da comparação das tabelas e dos gráficos apresentados, podem-se perceber as
mudanças que as amostras sofreram em seu diâmetro, área e comprimento. Ou
seja, com a aplicação da força, tivemos o aumento da tensão, do comprimento e da
deformação. Além de tabelar quais são a força máxima e tensão máxima o material
pode suportar, analisando seus respectivos gráficos de tensão-deformação.

(a) (b)
Figura (9). a) gráfico de força-deformação do Latão em relação à força b) gráfico de
tensão deformação do Latão em relação à tensão.

Tabela (3). Rol das medidas obtidas das amostras após os ensaios de tração.

𝜟𝜟𝑳𝑳 𝑨𝑨𝑨𝑨 𝑭𝑭𝑭𝑭á𝒙𝒙 𝝉𝝉𝝉𝝉á𝒙𝒙 ε


Material ∅𝒇𝒇
(mm) (mm2) (kgf) (kgf/mm2) (mm)
Aço Carbono
2 86,59 2,75 2941,8813 58.5317 0,0012
1020L
Aço Carbono
26 13,16 ------- 1402,1098 43.8478 0,1656
1010L

Latão 9,7 141, 026 6,70 2251,5334 44.7655 0,0554

Após o surgimento da estricção e posteriormente da ruptura, os materiais foram


analisados para comparar se sua natureza é dúctil ou frágil, já que após a quebra o
tipo de fratura pode revelar a natureza das propriedades mecânica do material. Na
Figura (10), pode-se perceber que o aço carbono ABNT 1020L, 1010L e o Latão
continham natureza dúctil, logo sua fratura corresponde ao designe da literatura

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sobre micrografia de trincas em região da redução de área na superfície de


estricção.

Figura (10). Macrografias das fraturas nas amostras do ensaio de tração.

4. CONSIDERAÇÕES

O ensaio de tração proporciona o entendimento de diversos conceitos das estruturas


contra composição dentro de um contexto da resistência dos materiais,
possibilitando assim a compreensão das propriedades mecânicas nas distintas
amostras utilizadas em ensaios de tração, ou mesmo como ferramenta de crítica no
comportamento dos materiais, no que diz respeito às forças e tensões das quais são
aplicadas numa rede interna das artes. Além disso, foram alcançados por cálculos
imputando dados de resistências em fórmulas e softwares que norteiam bom
argumento aos ensaios de tração, poís enfoca achar o módulo de elasticidade, as
tensões e a deformação, a saber, devam-se compreender nas relações matemáticas
as unidades medidas ou trabalhadas, sendo dados importantes são achadas nos
ensaios de estudos impregnados numa sala de aula. Faltava esse entendimento
teórico com observação prática executadas no laboratório RM-I/CMC-IFAM a
decorrência no teste proporciona o acordo máximo acerca dos estudos de
resistência nos materiais, estrutura e seu comportamento severo. À luz das análises,
o ensaio de tração resulta em apresentar um balanço dentre díspares materiais
nosso caso consolida em aprendizagem na fase acadêmica.

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5. REFERÊNCIAS

1. Nery, F. V., 2012, “Avaliação de Danos via Ensaio de Tração do Aço Inoxidável
Ferrítico AISI 444”. Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Metalúrgica,
Escola de Minas-Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais,
Universidade Federal de Ouro Preto.
2. Neto, R. M. L., 2013, “Ensaio de Tração”. IEM-Instituto de Engenharia Mecânica,
LEN-Laboratório de Ensaios Destrutivos e Não-Destrutivos, Universidade Federal de
Itajubá.
3. Zolin, I., 2011, “Ensaios Mecânicos e Análises de Falhas”. Colégio Técnico
Industrial, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
4. W.D.J. Callister (2002) “Ciências e Engenharia de Materiais”: Uma Introdução, 5a
ed., Rio de Janeiro-RJ, Editora LTC.
5. Ferraresi, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard
Blücher. São Paulo 1995, p. 151.
6. Stemmer, C. E., Ferramentas de Corte II: brocas, alargadores, ferramentas de
roscar, fresas, brochas, rebolos e abrasives. 2ª ed. Florianópolis. Ed. da UFSC,
1995.
7. Oliveira, C. A. M., Apostila plano RM-I – “Ensaios em Materiais uma Panorâmica”.
CMC-IFAM. Manaus-AM. Edição 2017.
8. Labmor <http://labmor.com.br/pt-br/labmor.php> site de empresa especialista em
testes diversos divulgado em vias de internet com acesso de 23.08.2018.
9. Castro, Filipe Ribeiro de,. Avaliação do Comportamento Mecânico e Tenacidade a
Fratura do Aço. SAE/AISI 4140 Submetido a Tratamento Térmico Criogênico.
Dissertação de Mestrado. UENF-Campos dos Goytacazes, 2013.
10. Lima, Toni Roger Schifelbain de,. Desenvolvimento de Metodologia para
Determinação de Curvas de Resistência à Fratura de Materiais Elasto-Plásticos pela
Análise do Campo Deformacional à Frente da Ponta da Trinca. Tese de Doutorado.
PPGE3M-UFRS. Porto Alegre 2011.
11. ABNT NBR ISO 6892-1. 2013. Norma da Amostra no Ensaio de Tração.

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6. AGRADECIMENTOS

Aos Srs. Serique e André ambos laboratoristas na área de usinagem e de ensaios


ao Prof. Msc. Cristóvão A. F. de Castro, todos residentes no curso de engenharia
mecânica do DPI/CMC-IFAM.

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ANALYSIS ON TENSION TESTS ON BRASS, CARBON STEEL 1020L AND 1010L


CARBON STEEL SAMPLES

M, B, R. Sapucaia1 <matheusbnhr@gmail.com>; F. M. A. da Silva2; C. A. M. Oliveira3

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Zip Code: 69020-120 – homepage: www2.ifam.edu.br/campus/cmc

Abstract

It is possible to highlight other characteristics in the material, in the light of ductility,


toughness and mechanical strength in an elastic environment, as well as the
performance plotted on the graph "Tension x deformation" much debated. Then, the
results extracted from the software of the EQTB-100 machine during tensile testing
are presented, in addition, the process tolerates analytical comparison between "σ x
ε" graphs of the tests, machining is related to the samples according to ISO 6892-1
The results of the analyzes carried out during the tests are understood in the tensile
tests, in the observed properties, scheduling, advances and the use of artifacts in the
productive sector, although evaluating metallic materials against nonmetallic
materials of similar elastic nature makes an important balance between effects on
ABNT 1010L and 1020L carbon steel versus Cu-Zn alloy (Brass), the bulk mode
focuses on structure and macroscopic composition.

Keywords: Tensile Test, Tension x Deformation Graphs, Properties of Materials.

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