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A nova era do trabalho


A reforma trabalhista deve gerar 2,3 milhões de vagas e mudar a
rotina nas empresas, mas o sucesso da nova lei dependerá do
equilíbrio das relações entre patrões e empregados

Cleber Morais, presidente da Schneider Eletric: Não faz sentido obrigar o funcionário a estar
no escritório fora do horário. Uma hora a menos no trânsito significa uma hora a mais com
a família” (Crédito: Claudio Gatti)
Hugo Cilo, Ivan Ryngelblum

14/07/17 - 19h00 - Atualizado em 14/07/17 - 19h16

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A sanção da reforma trabalhista pelo presidente Michel Temer, na quinta-feira
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13, foi recebida com empolgação pelo engenheiro Cleber Morais, presidente
Proteção.
da multinacional francesa Schneider Electric no Brasil. Não porque o executivo
acredita na precarização das relações de trabalho ou na redução dos custos
com a folha de pagamentos, mas porque aposta que bitdefender.com.br
a medida representa
uma importante evolução no mercado de trabalho no País.
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“A reforma trouxe uma atualização que a tecnologia já proporcionava em


termos de aumento da produtividade”, diz Morais à DINHEIRO, comemorando,
por exemplo, a regulamentação de iniciativas como parcelamento de férias em
três períodos no ano e a possibilidade de permitir que o funcionário trabalhe
de casa, o chamado home office. “Não vejo nenhuma medida na reforma que
possa prejudicar o empregado. Haverá muitos benefícios.” Morais não está só.
Era consenso entre empresários e economistas que a Consolidação das Leis
do Trabalho (CLT) estava ultrapassada e dificultava a expansão dos negócios e
dos empregos.

Criada em 1943, a CLT já


passou por diversas
modificações, mas nunca
abandonou a lógica
industrial de meados do
século passado, em que a
jornada de trabalho era de
segunda a sexta-feira, oito
horas por dia. Ela não
prevê outras formas de
trabalho que foram
surgindo ao longo dos
anos, em que empresas
precisam de funcionários
em horários alternativos.
“O Brasil é retardatário no Manuel Macedo, presidente da Henkel no Brasil: “É
possível poder ter maior equilíbrio familiar, com mais
aperfeiçoamento das
tempo para sua vida pessoal, sem prejuízo para a vida
regras nas relações de profissional” (Crédito:Amanda Perobelli/Estadao)
trabalho”, afirma o senador
Ricardo Ferraço (PSDB-ES),
relator da reforma no Senado (leia entrevista na coluna MOEDA FORTE).

Com a reforma, a expectativa é que o mercado de trabalho ganhe força e gere


cerca de 2,3 milhões de novos empregos em todo o País, segundo projeções
da equipe econômica do banco Santander. Essa defasagem da legislação
brasileira acabou gerando nas empresas a necessidade de criar soluções
domésticas. Por isso, na prática, Morais já havia implementado na Schneider
Electric, com receita global de E 25 bilhões e 3 mil funcionários no País, uma
espécie de flexibilização da jornada.

Alguns de seus executivos eram autorizados a promover em casa conferences


calls com seus times em outras partes do mundo, principalmente com os da
matriz, na França, além de Estados Unidos, de Dubai e de Hong Kong. “Não faz
sentido obrigar o funcionário a estar no escritório fora do horário, já que o
fuso da Europa ou da Ásia, muitas vezes, resulta em reuniões durante a noite”,
explica o executivo. “Uma hora a menos no trânsito significa uma hora a mais
com a família”. A relação entre o home office e o aumento da produtividade
está comprovada nas repartições da Secretaria da Fazenda do Estado de São
Paulo.

Desde abril, em um programa piloto, 30 dos 90 fiscais do órgão receberam


autorização para trabalhar de casa por até dois dias na semana – só não
podem as segundas e sextas-feiras. Segundo Luiz Claudio Carvalho,
coordenador da administração tributária da Secretaria, a produtividade
aumentou de 15% a 40%. “A experiência está sendo monitorada em tempo
real, e todas as métricas de comparação revelam um grande ganho de
produtividade qualitativa e quantitativa”, afirma.

A multinacional Henkel, gigante alemã do setor químico, já adota o home office


opcional para os 300 funcionários do escritório em São Paulo, mesmo a
modalidade não sendo prevista na CLT. Todos mantêm suas mesas,
computadores e telefones na sede da companhia, mas podem optar por
trabalhar de casa. “É possível ter maior equilíbrio familiar, com mais tempo
para sua vida pessoal, sem prejuízo para a vida profissional”, garante o
presidente da operação brasileira, Manuel Macedo, em entrevista ao programa
MOEDA FORTE na TV Dinheiro.

Em média, os funcionários da Henkel optam for trabalhar de casa uma vez por
semana, segundo o executivo. E isso não afetou a performance da subsidiária.
Ao contrário. A taxa de crescimento na América Latina, onde o Brasil desponta
Eduardo Fischer, presidente da Construtora MRV: “Tínhamos uma insegurança
jurídica imensa e, por isso, acabamos decidindo não adotar algumas mudanças que
poderiam ser boas” (Crédito:Claudio Belli/Valor/Ag O Globo)

como principal mercado, foi de 13,8% no ano passado, acima da média


mundial de 13,5%. “Melhorar a qualidade de vida aumenta, sem dúvida, a
produtividade.” Autorizar novas formas de organização do trabalho, como
o home office, é uma das principais virtudes apresentadas pela reforma e
pode ajudar a mitigar um dos principais problemas da economia
brasileira, a baixa produtividade (leia reportagem aqui).

“A reforma melhora a organização do trabalho, dando mais condições para


otimizar a força de trabalho”, diz Emerson Casali, diretor de relações
institucionais da CBPI, consultoria que visa melhorar a produtividade das
empresas. “Você pode adequar o pessoal de acordo com a demanda.” Entre as
possibilidades que a lei prevê está o chamado trabalho intermitente, uma
forma de contratação que remunera o trabalhador de acordo com as horas
trabalhadas, sem o estabelecimento de horários fixos de trabalho. Até o
momento, as empresas, sobretudo bares e restaurantes, precisavam se
contentar com a contratação parcial, cuja duração não podia exceder 25 horas
semanais.

A Arcos Dourados,
principal franqueadora da
rede de fast food
McDonald’s, é uma das
companhias que deve se
aproveitar disso. No ano
passado, a Justiça
sentenciou a empresa ao
pagamento coletivo de R$
2,2 milhões a 1,5 mil
funcionários da cidade
catarinense de
Florianópolis pelo fato de
ela ter tentado
implementar, entre outras
iniciativas, uma espécie de Mário Câmara, diretor-geral da Atento no Brasil: “O
País só tem a ganhar com a reforma, que moderniza e
jornada intermitente, que a
fortalece as relações entre as organizações e seus
Arcos Dourados chamava empregados” (Crédito:Claudio Gatti)
de jornada móvel. O valor
foi estabelecido em razão
de uma série de irregularidades que envolviam o registro dos funcionários,
alteração dos cartões de ponto e jornada insalubre.
Após pressão do Ministério Público Federal, a empresa decidiu acabar com o
sistema. Procurada pela reportagem, a Arcos Dourados não quis comentar os
efeitos da reforma trabalhista em sua operação. “Informamos que, atualmente,
não praticamos jornada móvel”, comunicou a empresa, em nota. Agora, com a
reforma, o risco de processos foi bastante mitigado, graças ao dispositivo que
diz que as negociações entre empresas e trabalhadores têm força de lei e a
Justiça do Trabalho ficará restrita a analisar os elementos formais do acordo,
buscando interferir o mínimo possível “na autonomia da vontade coletiva”.

Estarão passíveis de negociação 13 pontos, incluindo a jornada de trabalho


(confira no quadro “Principais pontos da reforma aprovada”). O risco de sofrer
ações trabalhistas impedia a construtora mineira MRV, a maior do País no
segmento residencial, de atender a uma antiga demanda de seus funcionários
dos departamentos administrativos, que reivindicam sair uma hora mais cedo,
às sextas-feiras, para escapar dos congestionamentos em cidades com São
Paulo e Belo Horizonte. “Tínhamos uma insegurança jurídica imensa e, por
isso, por medo acabamos decidindo não adotar algumas mudanças que
poderiam ser boas para o funcionário e para a empresa”, afirma o presidente
da construtora, Eduardo Fischer.

A disposição de que o negociado se sobrepõe ao legislado deve reduzir a


judicialização das relações de trabalho. Segundo dados do Tribunal Superior
do Trabalho (TST), as Varas do Trabalho receberam, em 2016, 2,7 milhões
de processos, alta de 4,5% em relação a 2015. Deste total, 2,6 milhões
foram julgados. O restante, somado com casos de outros anos que também
não passaram por encaminhamentos, totalizou 1,8 milhão de processos. O
alto número de ações é resultado do engessamento excessivo da CLT, que
possui oito capítulos e 922 artigos, tornando o seu cumprimento de forma
plena praticamente impossível, gerando nas empresas receio de contratar e
impedindo acordos com funcionários em relação a qualquer tema.

“O custo do trabalhador é muito alto e incerto no Brasil”, afirma José Márcio


Camargo, professor do departamento de economia da Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). “O empresário não sabe quanto ele vai
custar, porque depende das decisões da Justiça do Trabalho, que são
totalmente incertas.” Além de insegurança jurídica, o excesso de processos faz
com que o custo para manter a Justiça do Trabalho seja elevado. Segundo o
Conselho Nacional de Justiça (CNJ), este sistema consumiu R$ 16,5 bilhões
em 2015, sendo a segunda maior despesa do Poder Judiciário,
representando 20,8% do total, equivalendo a um custo de R$ 80,64 por
habitante. Entre 2009 e 2015, as despesas da Justiça do Trabalho cresceram
9% em todo o período.

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No apagar das luzes: em sessão tumultuada, com iluminação desligada por ordem do
presidente da casa, senadoras contrárias à Reforma tomaram a mesa diretora
(Crédito:Pedro Ladeira/Folhapress)

A questão pode levar muitas empresas a seguirem exemplos como o da


americana P&G, onde os 4 mil funcionários da subsidiária no Brasil, com
exceção dos empregados da produção, podem negociar diretamente com o
seu gestor benefícios como horário flexível, opção de trabalhar um dia de casa
e semana comprimida. “Nosso ambiente de trabalho digital, sem lugares fixos
e com muitas possibilidades de integração, também torna o ambiente mais
produtivo e colaborativo, o que tem sido bastante apreciado pelos
funcionários desde que tivemos a mudança de escritório, em novembro de
2014”, afirma Juliana Clemente, diretora de RH da P&G. “Neste desenho, cada
ambiente tem um tipo de design diferente, no qual o funcionário pode
escolher em qual ficar cada dia ou momento, dependendo do tipo de trabalho
que precisa fazer.”

Ainda que os benefícios pareçam sedutores, a adoção deste tipo de prática


deve ser demorada, segundo Decio Daidone Junior, especialista em direito
trabalhista do escritório ASBZ Advogados. “Muitas empresas nos ligaram para
entender como a reforma vai impactar em seu dia-a-dia”, diz. “Ainda existem
lacunas na reforma, que deverão ser respondidas pelo Judiciário.” Se foi bem
recebida pelo setor produtivo, a reforma trabalhista sofreu duras críticas do
Ministério Público do Trabalho (MPT). O órgão afirma que a possibilidade de o
legislado se sobrepor ao negociado é inconstitucional, pois, segundo a Carta
Magna, os direitos precisam visar a “melhoria da condição social” do
trabalhador e a possibilidade de flexibilização fere este princípio básico.

Vitória de Temer: o presidente sancionou a Reforma Trabalhista na quinta-feira 13, em


cerimônia realizada no Palácio do Planalto, para demonstrar força em meio a análise da
denúncia de corrupção passiva pelo Congresso (Crédito:Beto Barata/PR)

Esta interpretação foi endossada pela Organização Internacional do Trabalho


(OIT), entidade vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo a
diretora do Departamento de Normas Internacionais, Corinne Vargha, isso só
deve ser incentivado caso propicie “condições de trabalho mais favoráveis do
que as previstas na lei”. Ela afirmou, ainda, que vários convênios da OIT
assinados pelo Brasil exigem que medidas legislativas do tipo sejam
“precedidas de consultas com as organizações que representam os
trabalhadores”, o que os sindicatos alegam que não aconteceu. A tese é que a
reforma, como está, fragiliza os empregados em negociações individuais com
os patrões.

A polêmica chegou a tumultuar a sessão que votava a reforma no Senado. O


presidente da casa, Eunício Oliveira, chegou a determinar o desligamento das
luzes, depois que algumas senadoras da oposição tomaram a mesa diretora
em protesto ao projeto. Entre elas estavam a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO)
e Gleisi Hoffmann (PT-PR). Apesar das reclamações, a aprovação da
reforma trabalhista representou uma grande vitória do presidente
Michel Temer, que enfrenta no Congresso uma batalha pela
sobrevivência de seu mandato.

“Desde o início do meu


mandato, assumi o
comprimisso de levar
adiante as reformas com
apoio expressivo do
Congresso Nacional. O
legislativo quando aprova,
como aprovou agora, está
ajudando a governar”,
afirma Temer. Na
cerimônia que sancionou a
nova lei, no Palácio do
Planalto, o ministro da
Fazenda, Henrique
Meirelles, disse que a
reforma será fundamental Juliana Clemente, diretora de RH da P&G: “o
ambiente de trabalho digital, sem lugares fixos e com
para retomar o
Possibilidades de integração, também torna o
crescimento do País. ambiente mais produtivo e colaborativo”
“Estamos concluindo não (Crédito:Rhaiffe Ortiz)

só ajustes fiscais, que são


essenciais para a
economia, mas reformando para que possamos trabalhar de maneira mais
produtiva e gerar mais empregos e mais renda para os trabalhadores
brasileiros”
Além das questões técnicas, fatores políticos devem atrasar a implementação
das novas diretrizes trabalhistas. Quando a reforma chegou ao Senado no final
de abril, ela recebeu diversas críticas, principalmente os pontos que tratam do
trabalho intermitente e a possibilidade de gestantes e lactantes poderem
trabalhar em locais insalubres. Para evitar que o texto sofresse modificações, o
que forçaria o seu retorno e atrasaria a tramitação, o presidente Temer
prometeu aos senadores que faria mudanças através de Medida Provisória
(MP).

A minuta com as alterações foi apresentada no mesmo dia em que o texto foi
sancionado e traz mudanças em apenas algumas questões, como a
autorização das gestantes poderem trabalhar em locais insalubres e a jornada
intermitente. Ela ainda terá que ser analisada pelo Congresso Nacional e já há
indícios de que não será uma tramitação simples. O presidente da Câmara dos
Deputados, Rodrigo Maia, declarou, via redes sociais, na madrugada de terça
para quarta-feira 12, quando o texto passou no Senado, que não colocaria
para votação qualquer proposta que alterasse a reforma trabalhista.
Mais tarde, ele
contemporizou e disse
que a decisão
dependerá da inclusão
dos deputados na
negociação realizada
entre o Palácio do
Planalto e o Senado. O
próprio senador Ferraço
colocou limites no que
será modificado,
demonstrando
indisposição em reverter
o fim do imposto
sindical. “É uma questão
de princípios, estamos
saindo de uma realidade em que o Estado tutelava o dia-a-dia das pessoas,
decidindo por elas”, afirma. “O governo sabe que, se insistir nisso, será
derrotado no Congresso.” As centrais sindicais também entrarão em campo
para tentar modificar o máximo que conseguirem da reforma.

A União Geral dos Trabalhadores (UGT) marcou uma reunião para a próxima
semana, em Brasília, com o ministro do Trabalho, Ronaldo Teixeira, e o
presidente Temer para negociar sete alterações na reforma, como o retorno
da prerrogativa de homologação de demissões por parte dos sindicatos e a
reversão do ponto da não necessidade de participação de sindicatos em
negociações em empresas com mais de 200 funcionários. “Queremos fazer
esta discussão sem açodamento, dialogando com o governo os problemas que
vamos apresentar”, afirma o presidente da central, Ricardo Patah. “O que nós
estamos pedindo é um pouco mais de equilíbrio.”
Ainda que passe por mudanças, o espírito da reforma não deve mudar.
“Acreditamos que o País só tem a ganhar com a reforma trabalhista, que
moderniza e fortalece as relações entre as organizações e seus empregados”,
diz Mário Câmara, diretor-geral da Atento no Brasil, empresa de call center,
terceira maior empregadora do País, atrás apenas dos Correios e da rival
Contax, com 75 mil funcionários. Polêmicas à parte, o fato é que a tão
esperada reforma trabalhista está, enfim, aprovada. Sejam a favor ou contra,
empresas e empregados terão de se adaptar a uma nova dinâmica trabalhista.
Para o bem ou para o mal.
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