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Carlos Eduardo

Gabriel Lucas

Joana Helena

Luna Guimarães

Paula Mel

GLOBALIZAÇÃO E EXCLUSÃO:
ACESSO À EDUCAÇÃO

São Luís – MA

2019
Centro de Ensino Manoel Beckman.
São Luís, 29 de Maio de 2019.
Equipe 4: Carlos Eduardo (Nº 4), Gabriel Lucas (Nº 9), Joana Helena (Nº 15),
Luna Guimarães (Nº 23) e Paula Mel (Nº 31).
Turma 301 – Matutino.
Prof.º: Danilo Lemos. Matéria: Geografia.

Trabalho de Geografia

GLOBALIZAÇÃO E EXCLUSÃO:
ACESSO À EDUCAÇÃO

Trabalho correspondente a uma das notas


mensais de geografia associado a uma
apresentação em sala e debate.

São Luís – MA
2019
GLOBALIZAÇÃO E EXCLUSÃO: ACESSO A
EDUCAÇÃO

Países globalizados e seu acesso à educação

A globalização trouxe para a educação uma nova visão e a


necessidade de atualizar-se nessa evolução tecnológica e social, que tem
por fonte de informação indispensável, tanto no contexto familiar como na
unidade escolar, a mídia e a Internet. Essa globalização se apresenta
como um processo social atuante na mudança da estrutura política e
econômica das sociedades. Em termos econômicos marca a relação que
surge entre as economias no mundo, através do comércio, dos fluxos
financeiros, do intercâmbio de tecnologia e informação e do movimento de
pessoas.
Nesse aspecto, as principais mudanças nas bases educacionais de
modo a atender as novas demandas do mercado globalizado. Para tanto, a
questão da qualidade total no ensino e o posicionamento das escolas em
face ao novo mercado que se apresenta serão analisados como forma de
produção do saber na era da globalização.
Será considerado como modelo de qualidade total o agir de forma
planejada e sistêmica, com o objetivo de implementar um ambiente no qual
o aprimoramento seja contínuo e onde as relações existam de forma a
garantir satisfação mútua. Assim, a educação precisa adotar esse modelo
para que seu papel na formação social seja crítico e consciente,
promovendo um projeto de cidadania coerente com o mundo que hoje se
apresenta.
A educação superior na sociedade globalizada tem o compromisso de
preparar um homem autônomo, para viver e participar de uma cultura que
não é apenas local, mas que amplia os espaços, tendo o mundo como sua
localidade e o seu lugar. Nesse sentido, a ampliação da consciência
humana na conquista do espaço cultural mundial depende da capacidade
da escola em trabalhar pedagogicamente essa dimensão.
Com o advento da quarta globalização, que para muitos se confunde
com uma nova era, a do conhecimento, a educação é tida como o maior
recurso de que se dispõe para enfrentar essa nova estruturação do mundo.
Dela depende a continuidade do atual processo de desenvolvimento
econômico e social, também conhecido como era pós-industrial, em que
notamos claramente um declínio do emprego industrial e a multiplicação
das ocupações em serviços diferenciados: comunicação, saúde, turismo,
lazer e informação.
Para sentirmos o clima de exigência proporcionado pela globalização no
mundo afora, bem como sedimentarmos o que até agora fora dito, no sentido
de sempre buscarmos inovações, a fim de acompanharmos o mundo
tecnológico, era da informática e informação, etc., façamos um breve passeio
na história do ensino da disciplina Matemática: no século XVIII as ciências
eram apenas reservadas aos filósofos, contudo a revolução industrial, a
administração, o sistema bancário e de produção passaram a exigir mais do
cidadão, no entanto a matemática chega às escolas com uma linguagem muito
formal e dedutiva, é crucial aprender matemática nessa época.
Século XX, a matemática evolui e adquire importância nas escolas, mas
ainda distante da realidade dos alunos, cresce, então a dificuldade; pós-guerra,
com a guerra fria e a corrida à conquista da lua os norte-americanos
reformulam o currículo, surge a matemática moderna, uma boa ideia mal
encaminhada, ela apoia-se na teoria dos conjuntos, isola a geometria e ainda é
muito abstrata para o aluno; anos 70, inicia-se o movimento de educação
matemática, onde professores do mundo todo se reúnem em grupos de estudo,
a fim de descobrirem como se constrói o conhecimento na criança, muitos
educadores resistem às mudanças, atrelados ao tradicionalismo.
Países com pouco acesso a globalização e seu acesso à
educação

Os problemas sociais assim como a pobreza têm sofrido um aumento


significativo decorrente de vários fatores, no entanto, o principal deles é o
crescente processo de globalização ao qual o mundo vem atravessando
recentemente.
As questões relacionadas às desigualdades sociais e seus problemas
derivados desse processo podem ser identificadas em todos os países do
mundo, mesmo naqueles que se inserem no grupo de grandes nações, mas
nos países que figuram como subdesenvolvidos essas questões são mais
acentuadas e de fácil percepção. A grande maioria desses países é
subdesenvolvida devido a fatores históricos decorrentes da colonização
europeia que ao longo de séculos explorou efetivamente tais países.

O índice de escolaridade é um fator que está diretamente ligado à falta


de recursos financeiros que é comum a grande maioria da população. A baixa
escolaridade da população nos países subdesenvolvidos é proveniente, muitas
vezes, de situações em que crianças se encontram em idade escolar são
obrigadas a integrar o mercado de trabalho, quase sempre informal, para
contribuir na renda familiar, isso momentaneamente é positivo para a família,
mas posteriormente esses indivíduos serão trabalhadores adultos com baixa
qualificação e encontrarão dificuldades para se colocar no mercado de
trabalho. Resultado disso, esses trabalhadores vão trabalhar em empregos que
exigem pouca qualificação e que oferecem baixos salários.
REFERÊNCIAS

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