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MEMORIAL DESCRITIVO

Estela Kohlrausch

O presente memorial irá descrever minha atuação profissional e formação acadêmica


que me trouxeram para esta seleção no Mestrado em Educação da linha Trabalho,
Movimentos Sociais e Educação. É uma reflexão crítica da minha trajetória, na qual destaco
os elementos que possibilitaram a construção da minha vida profissional e apresento minhas
intenções de pesquisa.
Minha formação acadêmica iniciou com a Licenciatura em Música na Universidade
Federal de Santa Maria (UFSM), mas diversas experiências da minha infância e adolescência
influenciaram fortemente esta escolha. Um dos fatores determinantes foi a oportunidade de
aprender um instrumento musical desde a infância: meus pais consideram de suma
importância para formação essa aprendizagem. Sapiranga não era uma cidade com muitas
alternativas neste sentido, mas pude fazer aula de violão e flauta doce, além de tocar em
diferentes grupos musicais.
Com essa experiência decidi que queria tocar viola, mas não havia violistas na cidade.
Assim, fui morar e estudar durante o Ensino Médio no Instituto Ivoti. Por influência da minha
família, optei por uma formação profissionalizante, o curso Normal. Comecei estudar sobre
educação e tocar viola, campos que busquei conciliar na formação e atuação. A vivência de
colégio interno foi certamente um aspecto muito importante para construção das minhas
escolhas, sair de casa aos 14 anos e conviver com pessoas de culturas diferentes foi e é
importante para maneira de viver com as diferenças e ver o mundo. Foi a primeira vez que
toquei numa orquestra de cordas, que cantei em coral a quatro vozes, que regi coral (da
Ordem Auxiliadora de Senhoras Evangélicas -OASE, em Sapiranga) e que dei aulas em
escola. Essas experiências fortaleceram minhas escolhas posteriores, pois não via a música
como hobby para mim.
Optei em cursar faculdade de música, apesar das representações sociais pejorativas
em relação a profissão musical, mas a única que fazia sentido para fazer o que eu amava.
Ingressei na Licenciatura em Música (UFSM) e ali pude aprender e viver as oportunidades de
ensino, pesquisa e extensão que eram ofertadas. Como estava morando em Santa Maria para
exclusivamente estudar, fiz todos os cursos e disciplinas possíveis, aproveitando a chance de
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estudar durante minha formação. Desde o primeiro semestre fui monitora de viola no curso
de extensão e meu primeiro aluno (atualmente grande amigo) foi o senhor Francisco Fajardo.
Ninguém queria dar aula para ele porque era “muito velho”, mas eu não vi na idade um
problema para aprender algo que se gosta. Na época eu não tinha nem 20 anos e ele já estava
aposentado, sua postura e gestos de amor e carinho pela educação e pelas pessoas foram meu
arrimo. Nas orquestras de alunos da extensão que havia no período, participei tocando viola e
na coordenação das atividades. Os violistas eram as pessoas com mais idade e, a cada
conquista do grupo, eu ficava mais motivada a continuar potencializando estes sonhos. O
desafio que encontrava em trabalhar com este grupo era o de lidar com o universo trazido à
aula, os desafios pelos quais passaram, suas histórias de vida e seus sonhos.
[1]
Durante a licenciatura pesquisei sobre educação musical e o capítulo​ com base no

meu trabalho de conclusão de curso partiu do questionamento a respeito das técnicas de


estudo de instrumento e do uso do diário como ferramenta para o desenvolvimento prático e
teórico sobre aprendizagem musical. Os dados do diário foram relacionados com as
categorias da epistemologia da prática de Donald Alan Schön (2000) na qual o autor trabalha
três conceitos: conhecer-na-ação, reflexão-na-ação e reflexão sobre a ação. A análise dos
diários visou contribuir para a prática profissional crítica e reflexiva, bem como conciliar
teoria e prática buscando meios para aperfeiçoar minha prática pedagógica.
Nesta época sentia necessidade de aprofundar meus conhecimentos específicos da
área musical e então me preparei e cursei o Bacharelado em Música (viola) na Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Esta mudança de instituição se deve ao fato de
querer estar mais perto de minha família e pela admiração que sentia (e sinto) pela Professora
Hella Frank, a qual me orientou durante o curso. Durante o bacharelado participei de diversos
cursos da área, atuei na extensão com aulas de instrumento musical, toquei em diferentes
[2]
orquestras e desenvolvi uma pesquisa​ como bolsista de Iniciação Científica Voluntária.

Nela analisamos os comentários dos participantes sobre cinco diferentes versões de um trecho
musical, os comentários foram categorizados e comparados entre os grupos de participantes e
os resultados indicaram que o uso de critérios preestabelecidos de avaliação interferem de
maneira desproporcional em relação aos critérios que naturalmente seriam utilizados para a
apreciação de uma mesma obra musical.
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O curso de bacharelado permitiu aprofundar meus conhecimentos musicais e tocar


repertórios mais complexos dos que vinha fazendo. Esta construção de repertório é um
processo intenso e o apoio de professores, tanto teóricos do saudoso Fernando Mattos, quanto
práticos do Fredi Gerling, foram essenciais. A possibilidade que tive na graduação de ter
aulas com profissionais de excelente formação trouxe muitas perspectivas e novos sonhos. O
lado humano, além do musical, no espaço educativo foi muito significativo para mim.
Nesta época comecei atuar profissionalmente em orquestras. Destaco o trabalho na
orquestra da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) pois no tempo em que estive lá
ocorreram diversas modificações: primeiro era uma orquestra com chefes de naipe
remunerados e os demais integrantes eram voluntários, depois desenvolvemos um projeto
social e, por fim, o grupo se tornou somente de profissionais. Estas mudanças refletem
bastante os acontecimentos políticos e a situação econômica que interferem diretamente na
arte e educação. Além deste grupo, toquei com a Orquestra de Câmara do Theatro São Pedro
e na Orquestra Filarmonia Santa Catarina, a participação nesses grupos motivou a busca pela
música de câmara e atualmente desenvolvo trabalho camerístico com As Mulheres de Bah! e
com Duo Entre Cordas. O primeiro é um grupo que valoriza a mulher como artista e o
repertório é de composições da família Bach e contemporâneos; o segundo é formado pelo
pianista Daniel Vieira e eu tem como proposta levar a música de compositores brasileiros e
contemporâneos para as cidades onde atuamos. Esses grupos representam minha realização
musical e são minha maneira de, artisticamente, contribuir para uma sociedade melhor.
A atuação como educadora musical em escolas públicas e privadas causou um
descompasso entre o que estudava e sonhava desenvolver e o que de fato conseguia realizar
na minha prática. Essas inquietações despertaram em mim o interesse em estudar algo que
permitisse desenvolver meus próprios projetos culturais, assim cursei a Especialização em
Gestão Cultural, Desenvolvimento e Mercado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem
Comercial (SENAC). Esta foi minha primeira experiência com educação não-presencial e
considero esta experiência importante pois vivenciei tanto suas facilidades quanto seus
desafios. Percebo que esta modalidade de ensino exige dedicação e desenvolve a gestão
pessoal de tempo, autonomia e proatividade.
Concomitantemente cursei a especialização em Tecnologias da Informação e
Comunicação na Educação (Tic-Edu) pela Universidade Federal de Rio Grande (FURG). A
volta aos estudos em educação foi muito significativa para mim porque comecei a encontrar
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caminhos que aproximavam meus conhecimentos teóricos (tanto em educação quanto em


música) com minha prática. Numa aula presencial o tutor Marcelo Alexandre Bruno, quando
relatei minhas frustrações em relação a educação, disse: ​você só esteve nos lugares errados​,
essa foi a chave mestra para minhas próximas escolhas.
Durante todo tempo atuei na área musical, seja como educadora musical em escola e
projetos sociais, como violista e também como professora particular de instrumento musical.
Porém tive uma fase em que não encontrava mais sentido nisso, foi quando meu pai comprou
uma gaita e me pediu para tocarmos no culto de Natal. Depois desse culto ele me perguntou:
o que eu toco agora? Não dava aulas de gaita para o meu pai, mas podia tocar ​com ​ele. Então
combinei que tocaríamos no culto de Páscoa, para este dia convidamos mais algumas pessoas
que conhecíamos: alguns há anos não tocavam e outros estavam atuantes na área musical.
Ensaiamos em conjunto e tocar foi uma alegria. Quando terminou me perguntaram: ​o que
vamos tocar agora? Com essas perguntas e percebendo a realização daquelas pessoas eu
consegui reencontrar um sentido para o meu fazer pessoal e profissional.
[3]​
Foi assim que, em 2012, surgiu o Grupo Instrumental Ferrabraz​ . Atualmente o

grupo conta com 18 integrantes, entre 13 e 85 anos, de instrumentos variados. Além das
idades e instrumentos serem diferentes, há músicos que trabalharam a vida inteira nesta área e
há quem tenha recém inicado. O repertório é variado e selecionado coletivamente, ensaiamos
uma vez por semana na casa de um dos integrantes. O trabalho é independente e voluntário:
tocamos em asilos, festas de comunidade, atividades culturais e promovemos um concerto
beneficente por ano. A maneira que o grupo funciona e seus objetivos é fruto de uma
construção coletiva e a condição para participar é comprometimento.
Esse grupo trouxe de volta dois aspectos fundamentais para mim: o prazer de fazer
música e o desejo de estudar para aprimorar minha prática. Refletindo sobre o significado
deste grupo para mim, percebo que gerou uma nova visão sobre o fazer musical, pedagógico
e sobre a relação intergeracional: da importância de uma partitura com escrita maior que o
padrão a falar mais alto para que consigam me ouvir, todos os momentos em que estamos
juntos sinto que estou aprendendo. Realizar este trabalho me motiva a buscar o meio mais
adequado de desenvolver um trabalho significativo para todos.
Também nesta época fui convidada a dar aulas de instrumento na Escola Waldorf
Querência (EWQ). Quando aceitei, não poderia fazer ideia do quanto essa escolha iria
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significar para mim, porque a EWQ é uma escola onde o ser humano é visto no todo e a
música faz parte da transformação e conexão entre sentimentos e pensamentos. Encontrei ali
um ambiente onde as coisas que acreditava tinham espaço e onde o que fazia era acolhido,
isso gerou uma enorme votade de estudar mais, de conhecer mais profundamente as pessoas e
a educação. A equipe de professores de música é engajada e colaborativa, isso me impulsiona
a desenvolver um trabalho cada vez melhor.
Devido a essa necessidade pessoal, percebi que precisava realmente estudar a área da
educação. Iniciei o curso de Pedagogia (UFRGS) buscando o aprofundamento nas leituras e
estudos da área de educação, pois “é pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que
se pode melhorar a próxima prática. O próprio discurso teórico, necessário à reflexão crítica,
tem de ser de tal modo concreto que quase se confunda com a prática” (FREIRE,1996, p.
43-44).
Estou nesta seleção devido a esta necessidade de aprofundar e transformar meus
conhecimentos práticos e teóricos do ato educativo e de qualificar minha formação em
relação a área de educação. Acredito que os estudos durante o mestrado mostrarão diversas
maneiras disso acontecer e estou aberta a sugestões e redirecionamentos. Viso fundamentar
minhas experiências de trabalho em educação e buscar alternativas pedagógicas para a
construção social e cultural de idosos.
O envelhecimento é um processo da vida ligado à passagem do tempo e está
fortemente ligado ao caráter biológico e à idade, porém o aspecto social e cultural agem neste
processo e geram multiplicidade e heterogeneidade de velhices. Para que eu possa estudar
este grupo, uma das bases será nas três teorias gerontológicas clássicas apresentadas por
Fontoura, Doll e Oliveira (2015): Teoria do Desengajamento, Teoria da Atividade e Teoria da
Continuidade. A primeira se refere ao desligamento do trabalho, a mudanças nas relações
entre indivíduo e sociedade e defende que o idoso pode ter um ritmo diferenciado; a segunda
tem como hipóteses que pessoas mais ativas são mais satisfeitas e que os idosos podem criar
para si novos papeis e lugares sociais; a terceira teoria é sobre o idoso se esforçar por manter
estruturas externas (sociais) e internas (biografia). Com a saída do mercado de trabalho surge
a possibilidade de ir para novos campos de atuação, realizar desejos e buscar atividades
prazerosas e significativas.
Esta busca pode levar os idosos a uma alternativa de lazer. Este pode ser caracterizado
como uma atividade não associada a sobrevivência (comer, dormir), que não é trabalho (sem
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remuneração) e nem uma atividade familiar ou comunitária/social. Percebo na minha prática


educativa que “[...] as atividades de lazer fazem parte dos processos socioeducativos que
ocorrem na vida cotidiana e, por essa razão, sempre educam” (STIGGER, 2009, p.73).
Quando a prática do lazer se torna sistemática, substancial e realizadora surge uma
carreira de lazer sério. Para Oliveira e Doll (2017) a carreira pode tanto oferecer uma
possibilidade de continuidade de valores ligados ao trabalho quanto tornar a velhice algo
novo, permitindo usar espaços diferentes dos usualmente associados à velhice (asilos, lares e
grupos de convivência). Vejo na Perspectiva do Lazer Sério (PLS), elaborada pelo sociólogo
Robert Stebbins, uma base para meus estudo pois esta considera que há um esforço
significativo para adquirir conhecimentos e habilidades, desenvolver identidade, obter
benefícios duráveis o que resulta numa forte identificação com a atividade (OLIVEIRA;
DOLL, 2012, 2014, 2017).
O educador musical Don Coffmann (2006) desenvolveu uma pesquisa com seis
bandas de sopro em um programa comunitário na Austrália e a questão financeira (ter
condições de adquirir ou não um instrumento, pagar pelas aulas) é uma questão determinante
para aprender e tocar um instrumento musical. Esse aspecto está bastante presente na
realidade dos alunos de instrumento com quem atuo pois eles adiaram o sonho de aprender a
tocar por antes não terem tempo nem dinheiro para tal. Outro aspecto apresentado por este
autor e que percebo na minha atuação com idosos é o interesse de aprender um instrumento
musical para poder tocar junto com outras pessoas, o que reforça a ideia da satisfação na
atividade coletiva/social e senso de comunidade que a música como lazer traz.
Parte dos grupos musicais instrumentais pressupõe conhecimentos prévios dos seus
participantes, então para participar destes grupos os adultos e idosos procuram antes aulas
particulares de instrumento musical. Tendo a oportunidade de trabalhar com idosos percebi
que esse perfil de aluno exige uma abordagem diferenciada e me pergunto: como os demais
colegas da área lidam com esta questão na sua prática? O que é feito diferente para tornar o
processo de aprendizagem mais adequado para este público? Como se formam as pessoas que
atuam com aulas particulares de instrumento musical para pessoas idosas?
Minha intenção de pesquisa consiste em investigar a atuação de professores de
instrumento musical que atuam com idosos, com base nas teorias gerontológicas, na
perspectiva do lazer sério (PLS) e nas teorias críticas da educação. Pretendo examinar e
caracterizar as metodologias e estratégias específicas utilizadas no ensino particular de
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instrumento musical para alunos idosos. A seleção dos professores de música terá como
critério serem egressos dos cursos de música da UFRGS e desenvolverem trabalho com aulas
particulares a idosos. Para entender como os professores atuam nas aulas de instrumento
individual serão feitas entrevistas semi-estruturadas investigando o que estes profissionais
identificam de estratégias e metodologias diferenciadas na sua atuação com idosos e também
sobre a formação específica para atuar com estes alunos.
Na Lei 13.632/2018 a educação ao longo de toda a vida passa a ser um dos princípios
do ensino brasileiro, mas é um desafio para os docentes. Os aspectos de uma formação
docente específica para o trabalho no âmbito das universidades abertas para terceira idade foi
pesquisado por Cachioni ​et al. (2015) e aponta que existem poucos dados sobre os docentes
desses programas. Para os autores, os programas precisam ser elaborados a partir das
necessidades do idoso, de maneira mais participativa, valorizando as experiências e o
tornando agente da sua própria aprendizagem. As metodologias utilizadas determinam o
sucesso ou fracasso de uma atividade, bem como o desempenho intelectual do idoso. A
educação para idosos é uma resposta às mudanças sociais, o convívio e troca de saberes
intergeracional é importante para o desenvolvimento pessoal e profissional. Destaco a
importância da reflexão sobre a formação dos profissionais que atuam com este público, pois
“na maioria dos casos, essa formação acontece de modo complementar por intermédio de
cursos de especialização, seminários ou formação continuada” (DOLL, 2008, p. 21).

Referências

BRASIL. Lei 13.632, de 06 de março de 2018. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de


1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para dispor sobre educação e
aprendizagem ao longo da vida. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Lei/L13632.htm Acesso em: 19
maio 2019

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COFFMAN, D. D. Voices of experience: Interviews of adult community band members in


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8

Disponível em: https://www.seriousleisure.net/uploads/8/3/3/8/8338986/coffmanpaper.pdf


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OLIVEIRA, S. N.; DOLL, J. ​Serious Leisure​. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 01, p.
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OLIVEIRA, S. N.; DOLL, J. ​O serious leisure de Robert a. Stebbins. Licere, Belo


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OLIVEIRA, S. N.; DOLL, J. 'This is The End, My Beautiful Friend!': lazer sério e o fim da
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aprendizagem. Trad. Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

STIGGER, M. P. Lazer, cultura e educação: possíveis articulações. ​Revista Brasileira de


Ciências do Esporte​. Campinas, v. 30, n. 2, 2009, p. 73-88. Disponível em
http://rbce.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/viewFile/437/353 Acesso em 11 maio 2019.

[1]
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[2]
KOHLRAUSCH, E.; DANTAS, F. A.M. F. Y. G. Em busca de validade ecológica nos critérios de
apreciação de uma mesma obra musical: Um estudo de caso com múltiplas gravações da introdução do Concerto
para viola, de Bela Bartok.​In​: ​Simpósio de Estética e Filosofia da Música​: SEFiM-UFRGS, 2013, Porto
Alegre. I Simpósio de Estética e Filosofia da Música. Anais do SEFiM. Porto Alegre: UFRGS, 2013. p.
798-799.
[3]
Para conhecer acesse a fanpage: https://www.facebook.com/grupoinstrumentalferrabraz Acesso em: 14 maio
2019

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