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TESIS
P R E S E N T A N:
II
Hidalgo Pérez Tejada Sergio Armando.
Agradezco a mis padres y hermana por haberme brindado su apoyo para que se
lograra esta meta, que sin su apoyo no viera sido posible concluir esta etapa de mi
vida. A la Escuela Superior de Ingeniería Mecánica y Eléctrica por ser una gran
institución ya que me dio herramientas para crecer profesionalmente, pero
principalmente a dios por estar siempre ahí conmigo.
III
Salazar Zúñiga José Alberto.
IV
ÍNDICE
RESUMEN. ........................................................................................................ 1
INTRODUCCIÓN................................................................................................ 2
OBJETIVO GENERAL. ....................................................................................... 3
OBJETIVOS ESPECÍFICOS............................................................................... 4
JUSTIFICACIÓN. ............................................................................................... 5
CAPÍTULO 1. ......................................................................................................... 6
1.1 HISTORIA DE LA PINTURA. ........................................................................ 6
1.2 APLICACIÓN. ............................................................................................... 6
1.2.1 Sistema Corona. .................................................................................... 7
1.2.2 Sistema Tribo. ........................................................................................ 7
1.3 DEFINICÍON DE PINTURA. ......................................................................... 8
1.4 CUALIDADES QUE DEBE TENER LA PINTURA. ........................................ 8
1.4.1Aglutinante. ............................................................................................. 8
1.4.2 Disolventes. ........................................................................................... 8
1.4.3 Secantes o secativos. ............................................................................ 9
1.4.4 Pigmentos. ............................................................................................. 9
1.4.5 Cargas. .................................................................................................. 9
1.4.6 Barnices. ................................................................................................ 9
1.5 PINTURAS AL AGUA. .................................................................................. 9
1.5.1Temple. ................................................................................................... 9
1.5.2Pintura al cemento. ............................................................................... 10
1.5.3Pintura a la cal. ..................................................................................... 10
1.5.4Pintura al silicato. .................................................................................. 10
1.5.5Pintura plástica...................................................................................... 10
1.6 PINTURAS AL ACEITE O AL ÓLEO. ......................................................... 11
1.6.1Pintura al aceite. ................................................................................... 11
1.6.2Esmalte graso. ...................................................................................... 11
1.6.3Esmaltes sintéticos. .............................................................................. 11
1.7 PINTURAS DE RESINAS. .......................................................................... 12
1.7.1 Pinturas al cloro-caucho. ...................................................................... 12
1.7.2Pinturas epoxi. ...................................................................................... 12
V
1.7.3Pinturas de poliuretano (resinas de poliéster). ...................................... 12
1.7.4Pinturas ignifugas e intumescentes. ...................................................... 13
1.8 LACAS O PINTURAS NITROCELULOSICAS(AL TUCO). .......................... 13
1.9 PINTURAS BITUMINOSAS. ....................................................................... 13
1.10 SILICONAS. ............................................................................................. 14
1.11 PINTURAS DE ALUMINIO. ...................................................................... 14
1.12 PINTURAS AL MARTELÉ. ....................................................................... 14
1.13 LACADO. .................................................................................................. 15
1.14 PINTURA ELECTROSTATICA. ................................................................ 15
1.14.1 Composición de la Pintura Electrostática. .......................................... 16
1.14.2Usos y aplicaciones de la pintura en polvo electrostático .................... 21
CAPÍTULO 2. ....................................................................................................... 22
2.1CONCEPTOS BASICOS ............................................................................. 22
2.1.1Bomba centrifuga .................................................................................. 22
2.1.2 Aspersor............................................................................................... 23
2.1.3 Medidores de presión de agua ............................................................. 24
2.1.4Quemador de gas. ................................................................................ 26
2.1.5 Equipo de pintura electrostática. .......................................................... 28
2.1.6 Termopar tipo “J”. ................................................................................. 29
2.1.7 Horno de curado. ................................................................................. 30
2.1.8 Controlador Lógico Programable (PLC). .............................................. 31
2.1.9Transportador. ...................................................................................... 31
2.1.10 Casetas de pintura. ............................................................................ 32
2.1.11 Colectores de humo y polvo. .............................................................. 33
CAPÍTULO 3. ....................................................................................................... 35
3.1 LOCALIZACIÓN Y UBICACIÓN. ................................................................ 35
3.2 DTI DE LA LINEA DE PINTURA DE LA EMPRESA AYRVE. ..................... 37
3.3 DESCRIPCIÓN DE OPERACIÓN. .............................................................. 38
3.4 DIAGRAMA DE BLOQUES DEL PROCESO. ............................................. 41
3.5 OPERACIÓN Y CONTROL DEL PROCESO ACTUAL. .............................. 42
3.5.1 Características del control. ................................................................... 42
3.5.2 Operación. ........................................................................................... 42
3.5.3 Horno de curado. ................................................................................. 43
3.5.4 Túnel de lavado.................................................................................... 46
VI
3.5.5 Horno de secado. ................................................................................. 47
3.5.6 Cabina de pintura. ................................................................................ 50
3.6 DESCRIPCIÓN ACTUAL DE PROCESO DE SECADO. ............................ 53
3.7 PRUEBAS DE LA ELIMINACIÓN DEL LÍQUIDO EN LAS PIEZAS
METALICAS. .................................................................................................... 57
CAPÍTULO 4. ....................................................................................................... 59
4.1 DISEÑO DEL MECANISMO ....................................................................... 59
4.2SELECCIÓN DE LOS COMPONENTES ..................................................... 67
4.2.1 Cilindro neumático redondo, marca FESTO modelo ENSU, de simple
efecto con recuperación por muelle, escape sin conexión. ........................... 67
4.2.2 Electroválvula FESTO 5/3 vías, con centro cerrado, accionada mediante
solenoide, biestable, con retorno por muelle por ambos lados. ..................... 70
4.2.3 Electroválvula FESTO 5/2 vías, accionada mediante solenoide,
monoestable, con retorno por muelle. ........................................................... 72
4.2.4 Sensor de control retro polarizado. ...................................................... 73
4.2.5 Válvula anti retorno Chek FESTO. ....................................................... 75
4.2.6 Interruptor de final de carrera Allen-Bradley. ........................................ 76
4.2.7 Control Lógico Programable (PLC) Unitronics V570. ............................ 78
4.2.8 Tornillos y Tuercas. .............................................................................. 85
4.3 IMPLEMENTACIÓN DEL MECANISMO A LA LÍNEA DE PINTURA........... 86
4.4 DIAGRAMAS DE CONEXIÓN .................................................................... 86
4.5 SIMULACION DEL MECANISMO ELECTRONEUMATICO EN FLUID-SIM.
......................................................................................................................... 89
4.6 ELABORACIÓN DEL DIAGRAMA ESCALERA PARA EL CONTROL. ....... 92
4.7 DIGRAMA DE BLOQUES DEL DISPOSITIVO ELECTRO NEUMATICO.... 96
4.8 RESULTADOS DEL SISTEMA IMPLEMENTADO. ..................................... 97
4.9TIPO DE CONTROL. ................................................................................. 100
4.10 MATERIAL DEL MECANISMO. .............................................................. 101
4.10.1 Composición química. ...................................................................... 101
4.10.2 Propiedades mecánicas. .................................................................. 102
4.11 DIBUJO DE LA IMPLEMENTACIÓN A LA SALIDA DEL TUNEL DE
LAVADO. ........................................................................................................ 104
CAPÍTULO 5. ..................................................................................................... 105
5.1 IMPACTO ECONÓMICO DEL PROYECTO. ............................................ 105
5.2 INVERSIÓN. ............................................................................................. 105
5.3 COSTOS EXISTENTE DE FUNCIONAMIENTO....................................... 106
VII
5.4 RELACION COSTO BENEFICIO FAVORABLE. ...................................... 107
5.5 EL RETORNO DE LA INVERSIÓN........................................................... 108
CONCLUSIONES. .......................................................................................... 109
REFERENCIAS: ............................................................................................. 110
ANEXO A ....................................................................................................... 112
ANEXO B ....................................................................................................... 114
ANEXO C ....................................................................................................... 119
ANEXO D ....................................................................................................... 126
ANEXO E ....................................................................................................... 127
ANEXO F........................................................................................................ 128
ANAXO G ....................................................................................................... 129
ANEXO H ....................................................................................................... 130
VIII
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 2.1 Bomba Centrifuga................................................................................................ 23
Figura 2.2 Aspersor. .............................................................................................................. 23
Figura 2.3 Manómetro Para Medir Presión. ......................................................................... 26
Figura 2.4 Quemador de Gas. ............................................................................................... 27
Figura 2.5 Equipo de Pintura Electrostática. ........................................................................ 28
Figura 2.6 Termopar tipo "J" con Termopozo. ...................................................................... 29
Figura 2.7 Horno de Curado.................................................................................................. 30
Figura 2.8 Controlador Lógico Prgrmable (PLC). .................................................................. 31
Figura 2.9 Transportador Aéreo. .......................................................................................... 32
Figura 2.10 Caseta de Pintura. ............................................................................................. 33
Figura 2.11 Colector de Humo y Polvo.................................................................................. 34
IX
Figura 3.24 Quemador del Horno de secado. ....................................................................... 54
Figura 3.25 Interior del horno de secado con el quemador en funcionamiento. ................. 55
Figura 3.26 Vista lateral del horno de secado (dimensión). ................................................. 56
Figura 3. 27 Ubicación del personal para realizar la tarea de eliminación del líquido. ....... 57
X
Figura 4.38 Muestra el antes y el después del túnel de lavado con el mecanismo colocado
sobre una de las paredes del mismo. ................................................................................... 86
Figura 4. 39 Diagrama de conexión de los elementos de control de la línea de pintura
AYRVEN al PLC marca Unitronic’sVision 570. ....................................................................... 87
Figura 4.40 Diagrama de conexión del módulo modelo EX-A2X de expansión de
entradas/salidas donde se conectaron nuestros elementos de control en la línea de pintura
AYRVEN. ................................................................................................................................ 88
Figura 4.41 Clemas de conexión de la línea de pintura AYRVEN. ......................................... 89
Figura 4.42 Etapa de las electroválvulas desactivadas. ....................................................... 90
Figura 4.43Etapa de la electro válvula 5/2 activada. ........................................................... 91
Figura 4. 44Etapa de la electro válvula 5/3 activada del lado “A”....................................... 91
Figura 4.45Etapa de la electro válvula 5/3 activada del lado “B”. ....................................... 92
Figura 4. 46 Se muestra la primera parte del código escalera del programa de control
actual para el encendido del horno de secado. .................................................................... 93
Figura 4.47 Se muestra la segunda parte del código escalera del programa de control
actual para el encendido del horno de secado. .................................................................... 93
Figura 4.48 Muestra el código escalera 1 parte, con el cual será automatizado el
mecanismo electro neumático. ............................................................................................ 94
Figura 4.49" 2 Parte del código de escalera del mecanismo electro neumático". ............... 94
Figura 4.50 “HMI del programa para controlar el pistón”. .................................................. 95
Figura 4.51 El sensor se encuentra activo con una luz roja indicando que no ha sensado
nada. ..................................................................................................................................... 98
Figura 4.52 Inicialización del contador después de haber sido detectada la pieza.............. 98
Figura 4.53 Recorrido de la manguera para la absorción del líquido. ................................. 99
Figura 4.54 Se activa el pistón después de que termina el tiempo contador para iniciar la
absorción y reciclar el líquido. .............................................................................................. 99
XI
ÍNDICE DE TABLAS
Tabla 1.1 Propiedades mecánicas epoxi. .............................................................................. 17
Tabla 1.2 Propiedades mecánicas Poliéster-Tgic.................................................................. 18
Tabla 1.3 Propiedades mecánicas epoxi/poliéster. .............................................................. 19
Tabla 1.4 Comparación de desempeño tipos de pinturas. ................................................... 20
XII
ÍNDICE DE GRAFICAS
Grafica 1.1 Curva de Curado Epoxi. ...................................................................................... 17
Grafica 1.2 Curva de Curado Poliéster-Tgic. ......................................................................... 18
Grafica 1.3 Curva de curado epoxi/poliéster. ....................................................................... 19
ÍNDICE DE ECUACIÓNES
Ecuación 2.1 Presión ............................................................................................................. 24
XIII
RESUMEN.
La tesis se desarrolló en la fábrica de Hornos y Sistemas Industriales AYRVEN
S.A. de C.V., esta tiene como finalidad establecer un sistema electro-neumático
en la sección de secado para la producción de piezas metálicas pintadas, debido a
que existe la necesidad de mejorar y reducir los tiempos de producción, además
de mantener la seguridad de los trabajadores. Actualmente esta etapa de secado
cuenta con un personal desempeñando la acción de secado con ayuda de una
compresora independiente al sistema; cuya mano de obra es costosa y además
peligrosa ya que en dicha área se trabaja a temperaturas superiores a los 80ºC,
por lo que se propone un sistema neumático el cual direccionara una manguera
para retirar la mayor cantidad de líquido, además de reciclar el líquido
direccionándolo a los tanques de sellador para evitar pérdidas del mismo. También
se acoplara al PLC ya existente.
1
INTRODUCCIÓN.
En México sigue habiendo problemas en las pequeñas empresas, donde aún
emplean dispositivos manuales para la mejora de su producción y eficiencia, ya
que estos debido a su insuficiencia retrasan la producción y mejora del producto, o
en su defecto del mismo proceso y de la planta.
2
OBJETIVO GENERAL.
Optimizar la etapa secado en la línea de pintura industrial AYRVEN, por medio de
un dispositivo electro neumático, con el fin de llevar a cabo el correcto
funcionamiento de la evaporización y acumulación de agua en las piezas
metálicas, y a su vez mejorar y aumentar la producción de piezas pintadas.
3
OBJETIVOS ESPECÍFICOS.
Mantener la seguridad de los trabajadores.
4
JUSTIFICACIÓN.
Se decidió colocar un dispositivo Electro neumático el cual retire casi en su
totalidad el agua acumulada en piezas que presentan ángulos de 90º, esto es
debido a que en la parte convencional del secado por el aire y altas temperaturas
no se lograba retirar ni evaporar el agua, esto representaba un problema para el
siguiente paso del proceso que es la aplicación de la pintura electrostática.
Además ya se había generado posibles soluciones; una de ellas era colocar la
mano humana que con ayuda de un compresor aplicarle aire para retirar la
acumulación de agua en dicha zona, esto a su vez genero más inconvenientes
debido a que en esa área del secado se trabaja a una temperatura ±80ºC y no es
posible que el personal pueda laborar a dichas condiciones de temperatura por
condiciones de seguridad.
5
“INTRODUCCIÓN”
CAPÍTULO 1.
1.1 HISTORIA DE LA PINTURA.
Las pinturas y concretamente las fabricadas en polvo, poco a poco han ido
abriendo paso a diferentes productos que fueron satisfaciendo las necesidades en
diferentes tiempos, como por ejemplo: la cal con agua, pinturas liquidas con agua,
pinturas al disolvente, polvo, etc. A la fecha las que aparecieron como primeras
pinturas en polvo está sujeta a diferentes opiniones, ya que la definición de
pinturas en polvo es muy amplia, digo esto porque las pinturas que conocemos
como rupestres (Prehistoria), se fabricaban con pigmentos extraídos de piedras y
barros mezclados con tierra. Pero si nos limitamos a la definición de pinturas en
polvo como tales, estas datan deprimeros de los años 60 se empiezan a diseñar
los primeros recubrimientos en polvo, estas novedosas pinturas provenientes de
Italia se perfilan como una alternativa a los recubrimientos líquidos. Italia que
desde los inicios ha sido pionera y estandarte en la fabricación e investigación de
este tipo de pinturas, comienza a ser el país que más investiga y promociona este
nuevo sistema de recubrimiento. En España no se empieza a fabricar de forma
comercial hasta el año 1971, en la empresa castellonense llamada LIPSA (Lacas y
pinturas).
1.2 APLICACIÓN.
La deposición de las partículas de polvo que componen la pintura se pueden
aplicar sobre la pieza de varias formas, las más conocidas a nivel industrial son el
sistema electrostático y el sistema tribo, aunque existe otro sistema de aplicación
6
denominado lecho fluidificado, este consiste en calentar la pieza hasta una
temperatura determinada, posteriormente se sumerge en un envase donde
se fluidifica la pintura, el fluidificado garantizara que la pintura se aplica por todas
las zonas de la pieza ya que dada la reactividad del polvo con el calor que produce
la pieza caliente este se queda semi-adherido a la pieza a falta del horneado final,
este sistema se utiliza mucho en el pintado de piezas muy pequeñas, tornillos,
remaches, etc.
La bomba de polvo mezcla polvo con aire para ser transportado por el interior del
tubo hasta la pistola aprovechando este transporte para separar al máximo las
partículas entre sí antes de llegar a la pistola. Al chocar las partículas de polvo con
las paredes del tubo de transporte tratado especialmente estas entregan
electrones, con lo que se convierten en carga positiva. Los electrones que se han
liberado fluyen por el tubo hasta la pistola donde son derivados a tierra. Para
aumentar el rendimiento de este tipo de aplicación las pistolas están compuestas
de una zona de carga donde se hace rozar las partículas nuevamente con unas
piezas de teflón donde se acababan de cargar definitivamente. Este sistema
posee ventajas sobre el electrostático ya que al trabajar con carga positiva no se
producen fenómenos como la caja de Faraday o la retro ionización, además posee
un mejor estirado del polvo al polimerizar y una excelente penetración en
recovecos y esquinas. Su mayor problema es el excesivo desgaste de los
7
componentes ya que la base de trabajo de este sistema es la fricción y la dificultad
a la hora de la limpieza de los conductos para cambios de color. En 1953, un
científico alemán llamado Erwing Gemmer, desarrollo el primer proceso de
aplicación por lecho fluidificado, convirtiéndose en el método de aplicación para
pinturas en polvo más utilizado en EEUU y Europa hasta finales de 1965,
1.4.2 Disolventes.
8
1.4.3 Secantes o secativos.
1.4.4 Pigmentos.
Son sustancias que sirven para dar a los objetos una tonalidad o matiz distinto al
que tenían, normalmente son en forma de polvo e insolubles.
1.4.5 Cargas.
1.4.6 Barnices.
Son líquidos que, extendidos en capas delgadas, al solidificar dan una superficie
lisa, continua y, generalmente, incolora y brillante. Protege de los agentes
atmosféricos. Pueden ser transparentes o translúcidos; volátiles, al óleo o
celulósicos.
Es una pintura al agua (el agua es el disolvente). Tiene como aglutinante colas
celulósicas o amiláceas y como pigmento sulfato de calcio (yeso) o carbonato
cálcico (blanco de España).Es porosa, permeable, de aspecto mate agradable,
poco duro, barato. No resiste el agua o lavado y al repintar hay que eliminar todas
las capas anteriores. Se emplea en superficies interiores de yeso o cemento que
no sufran mucho frote. No se debe exponer en sitios donde se produzcan
condensaciones de agua pues origina manchas de moho.
9
1.5.2Pintura al cemento.
Es una pintura al agua formada por cemento blanco y un pigmento que resista la
alcalinidad. Se vende en polvo, que puede estar coloreado o no. Al efectuar la
mezcla se debe efectuar inmediatamente el trabajo ya que tanto el secado como la
formación de las capas son como el fraguado del cemento, o sea, necesitan
humedad constante. Es mate, absorbente y resiste agentes atmosféricos. Se debe
emplear sobre superficies ásperas, rugosas y porosas para que se adhiera con
facilidad. Se utiliza en exteriores. (Ladrillos, mortero de cemento y derivados)Se
aplica con brocha, rodillo o pulverizado.
1.5.3Pintura a la cal.
Es una pintura al agua que tiene como aglutinante y pigmento hidróxido de calcio
(cal apagada).Acabado mate, poroso, absorbente, endurece con el tiempo, la
humedad y la lluvia favorecen la carbonatación. Resiste a los agentes atmosféri-
cos. Tiene buenas propiedades microbicidas. Puede colorearse. Se debe manejar
con precaución por su causticidad. Tiene buena adherencia sobre mortero, cal,
piedra, ladrillo. Se emplea en interiores y exteriores. No emplear sobre yesos,
madera o metales. Se aplica con brocha, rodillo o pulverizadores.
1.5.4Pintura al silicato.
Es una pintura al agua que tiene como aglutinante una disolución acuosa de
silicato de potasio o sosa y como pigmento blanco de zinc u otros pigmentos
minerales resistentes a la alcalinidad. Es dura, resistente a la intemperie y la
alcalinidad del soporte, por lo que se puede emplear sobre el hormigón y el
cemento pero no sobre yeso. Tiene una gran adherencia al vidrio y al hierro. Se
transportan separados el vehículo del pigmento pues la vida mezclada queda
limitada. Se utiliza en exteriores sobre cemento y derivados, piedra, ladrillo y
vidrios. Se aplica con brocha, pistola o rodillo.
1.5.5Pintura plástica.
Es una pintura al agua que tiene como aglutinante resinas plásticas o acrílicas y
como pigmento cualquier tipo de pigmento que resista la alcalinidad. El aspecto
varía de mate a gran brillo. Buena adherencia. Resistencia al lavado y al frote
debida a su contenido de resinas. Se seca rápidamente, aunque se retrasa en
tiempo húmedo. Es perjudicado por las bajas temperaturas (Temp. Mín. entre 5 y
10 ºC). Sobre el hormigón se recomienda utilizar resinas acrílicas. Gran gama de
colores. Se utiliza en interior y exterior sobre yeso, cementos y derivados. Si se
utiliza sobre madera o metal se debe dar previamente una imprimación. Se aplica
pinturas al aceite.
.
10
1.6 PINTURAS AL ACEITE O AL ÓLEO.
1.6.1Pintura al aceite.
1.6.2Esmalte graso.
Está compuesto por aceites secantes mezclados con resinas duras naturales o
sintéticas. Es una simple mezcla, en los esmaltes sintéticos es una combinación
química.Como disolvente, aguarrás o whitespirit. Buen brillo, que se pierde en la
intemperie. Buena extensibilidad. No resiste la alcalinidad (por lo que hay que
aislar la superficie del cemento). Tiene un secado y un endurecimiento lentos que
se retrasan con el frío. La tonalidad blanca no es muy pura. Dan buenos barnices
transparentes. Se utiliza en interiores como esmalte de acabado. En exteriores,
debido al aceite pierde brillo al sol, por lo que tiene un uso restringido. Se aplica
con brocha o con rodillo especial de esmaltar.
1.6.3Esmaltes sintéticos.
11
1.7 PINTURAS DE RESINAS.
1.7.1Pinturas al cloro-caucho.
1.7.2Pinturas epoxi.
Hay dos tipos: unas que tienen un solo componente que se cataliza con la
humedad, y otras que tienen dos componentes: una resina de poliéster que se
mezcla con un endurecedor o catalizador. Se utilizan disolventes especiales, los
que recomiende el propio fabricante. Elásticas, duras, gran brillo, resisten
productos químicos e intemperie. Muy decorativas, con el endurecedor adecuado
no amarillean. Son sensibles a los alcoholes con los que reaccionan y forman.
Burbujas. No pintar en tiempo húmedo. Para lograr una pintura de gran calidad se
recomienda dar primero una mano de pintura epoxi y luego otra de poliuretano.
12
Minio. Endurece con rapidez. Si se dan varias capas, no dejar pasar más de 48
horas entre una y otra. Se aplica con pistola aerográfica, a veces con brocha o
rodillo. En talleres con máquinas de cortina.
Son pinturas que no arden al someterlas a una llama intensa, y a veces aíslan el
elemento de la acción del fuego por lo que retrasan su destrucción. Puede ser
ignifugas simplemente o además ser intumescentes, que son en las que, al
producirse el fuego, aparece un efecto de esponjamiento celular debido al calor
consiguiendo que una capa delgada de pintura se transforme en una costra
esponjosa. Detiene la propagación del fuego y aísla el soporte. Se suelen realizar
varias capas finas hasta llegar a 1 mm. Son sensibles al agua porque pierden
parte de sus propiedades. Son de poca finura en el grano, cuando se pintan
puertas se hacen a parte para que el grano sea más fino. Se aplican por
pulverización, brocha y rodillo.
13
1.10 SILICONAS.
Son productos sintéticos formados por un elemento químico, el silicio, con átomos
de hidrogeno, oxígeno y otros radicales. A veces no penetran lo suficiente en el
14
1.13 LACADO.
En la actualidad es un acabado por su tersura y su perfecta superficie. Se puede
conseguir con distintos tipos de esmaltes y pinturas, cuidando las fases del
proceso y, como se dan varias capas, que no haya problemas de adherencia entre
ellas.
40x amarillos.
14x naranjas.
34x rojos.
12x purpuras – magentas.
25x azules.
36x verdes.
38x grises.
20x marrones.
14x negros-blancos.
15
1.14.1 Composición de la Pintura Electrostática.
16
pinturas son, Anticorrosivos, acabados funcionales, y resistencia química (Tabla
1.1).
17
En exteriores, zonas donde se genere calor y obras de arquitectura en la parte de
acabados.
La pintura epoxi/poliéster (Tabla 1.3), contiene resinas poliéster, las cuales son
endurecidas con resina epoxidicas. Las características esenciales de este tipo de
pinturas es una mezcla de propiedades entre la pintura epoxi y el poliéster en
menores proporciones pero de manera más homogénea en general. Ya que
mezcla los beneficios de trabajos en intemperie con la resistencia a los impactos y
18
la dureza de la epoxi. Las aplicaciones más comunes para este tipo de pinturas
son: usos generales en interiores y decoración, usos en exteriores no muy
prolongados.
19
Tabla 1.4 Comparación de desempeño tipos de pinturas.
20
1.14.2Usos y aplicaciones de la pintura en polvo electrostático
21
“ANTECEDENTES DEL PROCESO DE PINTADO INDUSTRIAL”
CAPÍTULO 2.
2.1CONCEPTOS BÁSICOS
2.1.1Bomba centrifuga
Las Bombas centrífugas (figura 2.1) también llamadas Roto dinámicas, son
siempre rotativas y son un tipo de bomba hidráulica que transforma la energía
mecánica de un impulsor. El fluido entra por el centro del rodete, que dispone de
una sola vez para conducir el fluido, y por efecto de la fuerza centrífuga es
impulsado hacia el exterior, donde es recogido por la carcasa o cuerpo de la
bomba, que por el contorno su forma lo conduce hacia unos tubos de salida o
hacia el siguiente rodete se basa en la ecuación de Euler y su elemento transmisor
de energía se denomina impulsor rotatorio energía cinética y potencial requeridas
y es este elemento el que comunica energía al fluido en forma de energía cinética.
22
Figura 2.1 Bomba Centrifuga.
2.1.2 Aspersor
23
2.1.3 Medidores de presión de agua
Podemos ya entender que la presión se define como fuerza ejercida sobre una
superficie por unidad de área. En ingeniería, el término presión se restringe
generalmente a la fuerza ejercida por un fluido por unidad de área de la superficie
que lo encierra. De esta manera, la presión (P) de una fuerza (F) distribuida sobre
un área (A), se define como, ver la ecuación 2.1.
Existen muchas razones por las cuales en un determinado proceso se debe medir
presión. Entre estas se tienen:
24
Tabla 2.1 Sistema internacional de medidas referenciada a la presión.
Columnas de Líquido:
Instrumentos Elásticos:
Tubos Bourdon.
Fuelles.
Diafragmas.
Instrumentos electromecánicos y electrónicos
25
Tabla 2.2 Principales características de los instrumentos para medir presión.
2.1.4Quemador de gas.
26
sólido y gaseoso existen distintos tipos de quemador diferenciados en función del
combustible. En instalaciones de pequeño y medio tamaño industriales es
frecuente que el combustible empleado sea gas natural. Esto se debe a su
facilidad de suministro, economía y bajo contenido en azufre principalmente.
Pueden emplearse también en otro tipo aplicaciones más específicas en que sea
procedente gases licuados del petróleo GLP, biogases y gases subproducto. Los
quemadores de gas en generadores de vapor pueden estar sujetos a varias
clasificaciones. En primer lugar el quemador de gas puede ser de difusión o de
pre-mezcla. Los quemadores de difusión son aquellos en que el combustible
quema, a medida que entra el comburente. Los quemadores de pre-mezcla, son
aquellos en que la mezcla combustible/comburente se produce con anterioridad a
la ignición. Las calderas y hornos de curado de tamaño reducido y dedicados a
generar vapor con fines de calefacción y curado y procesos en la industria utilizan
quemadores de gas compactos. Estos quemadores están constituidos por
módulos en los que todos los elementos necesarios para crear la llama están
situados en un mismo envolvente.
27
2.1.5 Equipo de pintura electrostática.
28
2.1.6 Termopar tipo “J”.
29
2.1.7 Horno de curado.
Este horno (figura 2.7) consigue llegar a la temperatura de curado a través del
calentamiento del aire dentro del recinto donde se colocan las piezas. Para lograr
esto, se pueden utilizar tanto quemadores de gas como resistencias eléctricas. Y
sistemas de recirculación de aire para generar la convección forzada. A su vez,
estos hornos se pueden utilizar en forma estática (trabajo por tandas o lotes) o en
forma continua (línea continua de producción).
En otras palabras un horno de curado es una cámara donde se utiliza aire a una
temperatura mucho mayor al ambiente para retirar humedad de un producto,
desde luego está cerrada la cámara.
30
2.1.8 Controlador Lógico Programable (PLC).
Es un controlador lógico programable, figura más conocido por sus siglas en inglés
PLC (ProgrammableLogicController),es una computadora utilizada en la ingeniería
automática o automatización industrial, para automatizar procesos
electromecánicos, tales como el control de la maquinaria de la fábrica en montaje
atracciones mecánicas.
2.1.9Transportador.
Es un sistema de rieles aéreo (figura 2.9) que sirve para el transporte de piezas
metálicas o cualquiera que sea, traslada ese material a otras etapas o casetas,
para su posterior tratado de las superficies o en caso de procesos agresivos para
los componentes de manutención, altas temperaturas o baños. Igualmente son
aplicados para transporte con grandes distancias o altos ciclos o en ambientes
nocivos o peligrosos por el ser humano, y en líneas de montaje de piezas,
permitiendo la operatividad alrededor de éstas, puesto que el suelo no es ocupado
31
por las mismas. Este sistema soluciona satisfactoriamente el almacenaje
intermedio en los procesos de producción y la integración de las líneas de
tratamiento de superficies en el proceso productivo.
32
Figura 2.10 Caseta de Pintura.
Sirven para la extracción de polvo, gases, vapores, humos; que son producto de
procesamiento de minerales, cemento, granos, químicos, productos
farmacéuticos, madera, caucho y otros, figura 2.11. Se desarrollan para
aplicaciones como las Mineras, Industrias de procesamiento de Alimentos,
Madereras, Empresas Químicos, Metal Mecánica, etc.
33
Figura 2.11 Colector de Humo y Polvo.
34
“DESCRIPCIÓN DEL PROCESO ACTUAL”
CAPÍTULO 3.
3.1 LOCALIZACIÓN Y UBICACIÓN.
La planta de Hornos y Sistemas Industriales AYRVEN, se encuentra ubicada en
Av. de las Granjas Mz. I lote 1, Col. Granjas Familiares Acolman, Edo. DeMéx.
C.P.55885, en la figura 3.1 se muestra un croquis de localización.
35
La línea de pintura marca AYRVEN se encuentra ubicada dentro de la planta
localizada en Acolman, Edo. De México. A continuación se mostrara la ubicación
dentro de la Figura 3.2.
36
3.2 DTI DE LA LINEA DE PINTURA DE LA EMPRESA
AYRVE.
37
3.3 DESCRIPCIÓN DE OPERACIÓN.
El proceso de pintura electrostática comienza cuando la pieza pasa a ser colgada
por pate de dos operarios en el sistema de tracción, que básicamente consta de
un moto-reductor que mueve una cadena aérea por un circuito cerrado y que viaja
a una velocidad de 1(m/min).
Desengrase.
Enjuague 1.
Fosfato de Zinc.
Enjuague 2.
Sello Orgánico.
Cuando la pieza sale del tratamiento de superficies, queda con una capa de
fosfato, la cual será la protección del metal para evitar la corrosión.
38
de aire; uno a la entrada y otro en la salida, además de un ventilador de extracción
para recircular el gas.
39
Esto garantiza un espesor de pintura homogénea para toda la superficie de la
pieza. Los encargados de realizar el proceso de aplicación son dos operarios
calificados, cada uno ubicado a cada lado de la cabina de pintura para poder
pintar ambos lados de la pieza y este proceso tiene un tiempo de duración
aproximadamente de 2 minutos por pieza como se observa en la figura 3.6.
40
Finalmente las piezas son bajadas (figura 3.8) del sistema de tracción para ser
llevadas a los diferentes departamentos de la compañía para su ensamble y
distribución.
Aplicación
Secado
de pintura
desengrase
Limpieza y
Horno de
curado
Enganche Desenganche
de piezas de piezas
41
3.5 OPERACIÓN Y CONTROL DEL PROCESO ACTUAL.
3.5.1 Características del control.
Tablero eléctrico integrado con PLC y PANEL VIEW el cual nos permite el control
del proceso automatizado o manual en el sistema de pintura, realizando las
funciones de comando, medición, protección, graficas, velocidad, tiempo, alarmas,
monitoreo en tiempo real de las etapas que integran el sistema:
Túnel de lavado.
Horno de curado.
Horno de secado.
Caseta de pintura.
Transportador.
3.5.2 Operación.
42
El encendido automático es por secciones según la pantalla que se encuentre
seleccionada.
El botón de ARRANQUE del menú horno de curado, las letras de los botones se
encuentran de color rojo indicando que está apagado cada elemento, cuando
cambien al color verde indica que está activado.
• Presión de gas.
• Flujo de aire del ventilador de combustión.
• Flujo de aire turbo-quemador.
El mismo botón de ARRANQUE es para el paro, una vez que haya cambiado la
leyenda del botón a PARO.
43
Figura 3.11 Muestra la selección del control del horno de curado.
Recirculador de aire.
Motor turbo-quemador.
Encendido quemador.
Cortina de aire.
3.5.3.4 Paro.
Apague el quemador.
Cortina de aire.
Motor turbo-quemador.
3.5.3.5 Set-point.
44
Figura 3. 12 Pantalla del set-point para indicar la temperatura deseada.
3.5.3.6 Fallas.
45
3.5.4 Túnel de lavado.
El botón de ARRANQUE del menú túnel de lavado, las letras de los botones se
encuentran de color rojo indicando que está apagado cada elemento, cuando
cambien al color verde indica que está activado.
Bomba 1.
Bomba2.
Bomba3
Motor turbo-quemador.
Encendido de quemador.
El mismo botón de ARRANQUE es para el paro una vez que haya cambiado la
leyenda del botón a PARO (figura 3.14).
46
FALLAS, aparecerá el elemento que fallo en color rojo, para silenciar la chicharra
pulsa el botón de MUTE y corrija la falla.
El botón de ARRANQUE del menú horno de secado (figura 3.16), las letras de los
botones se encuentran de color rojo indicando que está apagado cada elemento,
cuando cambien al color verde indica que está activado.
• Presión de gas.
• Flujo de aire del ventilador de combustión.
• Flujo de aire turbo-quemador.
47
El mismo botón de ARRANQUE es para el paro, una vez que haya cambiado la
leyenda del botón a PARO.
Figura 3.16 Muestra la pantalla del arranque y paro del horno de secado.
Recirculador de aire.
Motor turbo-quemador.
Encendido quemador.
Cortina de aire1.
Cortina de aire2.
3.5.5.4 Paro.
Apague el quemador.
Cortinas de aire.
Motor turbo-quemador.
48
Figura 3.17 Muestra la pantalla para la selección manual del encendido de los diferentes
elementos del horno de secado.
49
3.5.6 Cabina de pintura.
Extractor de polvo.
Iluminación.
Presurizado.
Sistema de auto limpieza.
Figura 3.19 Esta pantalla muestra las diferentes secciones del área de pintura para su
arranque o paro.
El mismo botón de ARRANQUE es para el paro, una vez que haya cambiado la
leyenda del botón a PARO.
50
Figura 3.20 Muestra el arranque y paro automático por datos ingresados por el set-point.
Extractor de aire.
Presurizado.
Iluminación.
Auto limpieza.
Pulse el número que indica el tiempo que tiene actualmente, aparecerá un teclado
numérico donde indicara el nuevo tiempo deseado, una vez indicado pulse enter y
la pantalla regresara a set-point, y podrá seleccionar si regresa al menú principal o
la sección anterior.
51
Figura 3.21 Pantalla que muestra el arranque y paro manual del área de pintura.
3.5.6.4 Transportador.
La pantalla (figura 3.22) tiene dos botones, arranque y reversa, solo puede estar
activado uno solo a la vez.
52
3.6 DESCRIPCIÓN ACTUAL DE PROCESO DE SECADO.
Actualmente el proceso esta automatizado casi en su totalidad, una de las etapas
donde se ha presentado problemas a la hora de realizarle pruebas de calidad a las
piezas pintadas fue en la etapa del secado (figura 3.23).
El horno de secado trabaja con un quemador y dos cortinas de aire lo cual hace
que en su interior se genere una temperatura superior a los 120º C, esto se realiza
por medio de un flujo turbulento dentro del horno.
Figura 3.23 En esta figura se observa la separación del túnel de enjuague y el horno de
secado.
53
Figura 3.24 Quemador del Horno de secado.
54
Figura 3.25 Interior del horno de secado con el quemador en funcionamiento.
55
En el interior del horno de secado (figura 3.25) pasan las piezas metálicas
después de haber sido sometidas a una limpieza, en dicha limpieza se aplican
fosfatos y selladores así como también un enjuague con agua tratada al final del
ciclo de lavado. Por lo que al salir del túnel de secado las piezas acarrean agua ya
que estas piezas presentan dobleces a 90º. Al entrar al horno de secado se
pretendía retirar el líquido al 100% por medio de la evaporación, esta se lograba
elevando la temperatura del horno.
Debido a que el horno no está muy extenso el tiempo al que se sometían al calor
las piezas era poco y no se lograba quitar el exceso de humedad, como se
observa en la siguiente figura 3.26.
56
3.7 PRUEBAS DE LA ELIMINACIÓN DEL LÍQUIDO EN LAS
PIEZAS METALICAS.
Al presentarse constantemente en casi todas las puesta en marcha de la línea de
pintura para la producción, la empresa tomo la decisión de ubicar un trabajador en
el espacio que hay entre la salida del túnel de lavado y a la entrada del horno de
secado con el fin de quitar la mayor cantidad de agua posible por medio de un
dispositivo independiente a la línea de pintura, este dispositivo contaba con un
compresor y una manguera con el fin de soplar aire sobre las piezas. (Figura
3.27).
Figura 3.27 Ubicación del personal para realizar la tarea de eliminación del líquido.
Esta práctica trajo más problemas para la producción, los cuales se mencionan a
continuación:
57
Aumento en nómina.
58
“DESCIPCIÓN DEL PROCESO AUTOMATIZADO”
CAPÍTULO 4.
4.1 DISEÑO DEL MECANISMO
Para diseñar este mecanismo se tomó en cuenta todos los puntos de la
problemática que había anteriormente para llevar a cabo dicho proceso. Uno de
los principales problemas era el control de calidad del producto final, a la hora de
realizar las pruebas, las piezas salían con defectos de pintura por causa de
humedad. Esto se debía a que a que en la etapa del secado no se alcanzaba a
evaporar todo el líquido que la pieza acarreaba. Por lo tanto la empresa tenía
pérdidas en su producción ya que tenía que volver a repetir el mismo proceso en
las que habían salido mal.
La empresa tomo en práctica métodos que no fueron los correctos, para tratar de
resolver dicha problemática, además de no resolver su problema existente se
provocaron más problemas como el de tener que contratar más personal,
aumentar la nómina, disminuir la calidad de producción, perdidas de producto
(sellador), y además no habían condiciones óptimas para que el operario realizara
la tarea del secado.
59
Manguera
que
succiona
agua y
dispersa
Aire de
las Piezas
Metalicas
Tina
Vástago
Compreso del Pistón
r
Se decidió hacer el diseño del dispositivo gráficamente (figura 4.2) ya que no hubo
mucho tiempo para la implementación del mismo en el proceso, porque la línea de
pintado industrial AYRVEN en ese momento se estaba trabajando, y no había el
tiempo y la disponibilidad de la empresa y mucho menos, el paro del mismo
proceso, a lo que nos orilló a diseñar el mecanismo electro neumático que va
retirar el agua de las piezas metálicas que se vallan a pintar, por lo cual se decidió
hacerlo esquemáticamente y se dieran una idea los lectores de cómo sería el
dispositivo. A continuación se muestran las dimensiones y descripciones de las
piezas:
60
Mangueras
flexibles
Pistón de
Simple efecto
Tablero
Base que sujeta
el cuerpo que
sostiene al pistón
Figura 4.2 Mecanismo en SolidWorks.
En este mecanismo las mangueras son flexibles físicamente, eso quiere decir que
se pueden manipular hacia donde uno quiera, la base que sostiene al pistón y al
cuerpo del dispositivo va montada en una de las caras laterales dentro del túnel de
secado, todos los tornillos que se utilizan para poner en una posición al sujetador
del pistón van atornillados a presión para que quede estático el dispositivo. A
continuación se muestran las piezas que componen a nuestro mecanismo y sus
dimensiones, las dimensiones están expresadas en mm (Milímetros):
61
Figura 4.3 Vista frontal e inferior de la "base total".
62
Figura 4.6 Vista frontal de barras "laterales primarias".
63
Figura 4.9 Vista frontal de "Tapas Pistón".
64
Válvula Anti Válvula de
retorno succión y
PLC+HMI Dispersión
Unitronics
Visión 570 Manguera que
va al vástago
del pistón
Botones de
Arranque y Manguera que
Paro va a la tina
Manguera que
Selector va al Pistón
Esta válvula (figura 4.13) se tuvo que hacer en Solidworks ya que el diseño de
esta pieza físicamente, no lo pudimos obtener por que la empresa AYRVEN se
hizo propietaria de ella, por eso se hubo la necesidad de representarla
gráficamente, ya que más adelante se verán imágenes físicas de cuerpo de esta
válvula en la implementación del mecanismo.
65
Figura 4.14 Vista izquierda y frontal de la válvula de "Succión y Dispersión" de aire.
Conducto que
viene de la
manguera del
Viene aire de la vástago del
válvula 5/3, su pistón,
funcionamiento succiona el
succionar agua para
dirigirla a la
tina.
Cámara
generadora de
vacío
Figura 4.15 Funcionamiento 1 "Válvula de Succión y Dispersión" de aire.
Cuando trabaja de esta forma la válvula (figura 4.15) succiona el agua que hay
acumulada en las piezas metálicas y la redirige a la tina, esto ocurre cuando salen
del túnel de lavado.
66
Dispersa Aire
hacia las
piezas
metalicas
Viene aire de la
válvula 5/3
Cuando trabaja de esta forma (figura 4.13) la válvula expulsa o dispersa aire hacia
las piezas metálicas que salen del túnel de enjuague o lavado.
67
equipos originales representa una alternativa muy interesante que permite reducir
los tiempos de proceso. Algunas de sus características son:
68
Figura 4.19 Cilindro neumático redondo de simple efecto (modelo DSNU).
69
4.2.2 Electroválvula FESTO 5/3 vías, con centro cerrado,
accionada mediante solenoide, biestable, con retorno por muelle
por ambos lados.
4 2
5 3
1
Figura 4.20 Símbolo de Electroválvula FESTO 5/3 vías".
70
Tabla 4.2 Características de la Electroválvula 5/3.
71
4.2.3 Electroválvula FESTO 5/2 vías, accionada mediante
solenoide, monoestable, con retorno por muelle.
4 2
5 3
1
Figura 4.22 Símbolo de la Electroválvula FESTO 5/2 vías.
72
Tabla 4.3 Características de la Electroválvula 5/2.
Característica Valores
Función de válvula Monoestable
Tipo de accionamiento Eléctrico
Caudal nominal 750 l/min
Presión de trabajo 2-10 bar
Estructura del diseño Cabezal de asiento
Tipo de reajuste Resorte mecánico
Diámetro nominal 5 mm
Accionamiento manual Enclavado Empujar cubierto
Tipo de pilotaje Pilotado
El aire de pilotaje interno Interno
Dirección del caudal no reversible
Tiempo de conmutación 30 ms
Tiempo de conexión 0 ms
Fluido de trabajo aire comprimido filtrado, grado de filtración de 40 micras,
con o sin lubricación
Temperatura del medio -10 - 60 ° C
Temperatura ambiente -5 A 40 ° C
Peso del producto 220 g
Conexión eléctrica Vía de la bobina F, debe pedirse por separado
Tipo de montaje Opcional con agujero pasante en el colector PR
Lumbrera de escape piloto M5
Conexión neumática, puerto 1 G1 / 8
Conexión neumática, puerto 2 G1 / 8
Conexión neumática, puerto 3 G1 / 8
Conexión neumática, puerto 4 G1 / 8
Conexión neumática, puerto 5 G1 / 8
73
Dos versiones de AC / DC están disponibles. 20-132V sensores AC / DC ofrece
una única salida MOSFET de energía 300mA. 20-264V sensores AC / DC ofrece
una única salida MOSFET de energía 150mA. Operador con luz u operador oscuro
se selecciona por número de catálogo para todos los sensores de la serie 6000.
Figura 4.24 Sensor de control retro polarizado foto interruptor Allen Bradley 42SRU-6204.
Tabla 4.4 Especificaciones generales del sensor de control Allen Bradley 42SRU-6204.
74
cables
Entorno de NEMA 3, 4X, 6, 12, 13 (IP67)
funcionamiento
Vibración 10-55Hz, 1 mm de amplitud, satisface o supera la
norma IEC 60947-5-2
Choque 30 g con duración de pulso de 1 ms, satisface o
supera la norma IEC 60947-5-2
Temperatura de -40 ºC Hasta +56 ºC (40 ºF-a 150 ºF)
funcionamiento
Humedad Relativa 95% máximo
Aprobaciones UL, aprobación CSA, y marca CE para todas las
directivas aplicables
Se Seleccionó este tipo de válvula (figura 4.26) para la obstrucción del flujo líquido
y de aire hacia el cuerpo de la electro válvula 5/3, esta válvula nos facilita el
direccionamiento del aire por que conducto queremos que se valla, por eso es que
empleamos esta válvula. Sus características son:
75
Figura 4.26 Válvula anti retorno FESTO (modelo CA).
Se seleccionó este componente (figura 4.28) para que cuando salga todo el
vástago del pistón, accione el fin de carrera y mande activar una de las posiciones
de la válvula 5/2, ya sea succione o disperse aire, esto nos permite el control del
flujo de aire para que no se malgaste el aire que viene del compreso. Sus
características son:
76
Figura 4.28 Interruptor de final de carrera Allen-Bradley (modelo 802B).
77
4.2.7 Control Lógico Programable (PLC) Unitronics V570.
78
Los 16 bits de color con pantalla táctil HMI permiten la visualización de las
instrucciones operador codificado por color y el rojo, pantallas de alarma que
llaman la atención. También puede mostrar gráficos de acuerdo a los valores
históricos-para reflejar las tendencias de los datos registrados.Mostrar opciones
son casi infinitas, con más de 1.024 pantallas diseñadas por el usuario, y un
máximo de 500 imágenes por aplicación. La serie Visión PLC / HMI gráfico
presenta una relación calidad-precio inmejorable, lo que permite a los usuarios
disfrutar de las funciones avanzadas, tanto del panel del operador y el PLC,
mientras se mantiene bajo presupuesto, reduce el tiempo de programación y
cableado mínimo.
4.2.7.1 ESPECIFICACIONES.
79
Modo de información: ver / modificar el estado de E / S, los valores enteros,
y el sistema de datos a través del panel de.
4.2.7.1.3.- Comunicaciones.
4.2.7.1.4.-Snap-in de E / S.
80
4.2.7.1.5.- V200-18-E5B.
0.1 ° de resolución.
4.2.7.1.6.- Expansiones E / S.
4.2.7.1.7.- IO-LC1.
81
Figura 4.32 Expansión Modelo IO-LC1.
4.2.7.1.8.- 10-D16A3-RO16.
82
4.2.7.1.9.- EX –D16A3-RO8.
En la figura 4.35 se puede aprecia la expansión del PLC Unitronics modelo visión
570 ya física en forma serie con los módulos de expansión, que tienen incluidas
E/S, modelo IO-LC1, 10-D16A3-RO16, EX –D16A3-RO8 estos se conectan en
serie con el PLC,
83
Tabla 4.7 Especificaciones del PLC UnitronicsVision 570.
Este programa es con el cual ya contaba la empresa AYRVEN por lo cual nos
dimos solo la tarea de agregar nuestro código de programación hacia su PLC, con
su HMI integrado, posteriormente se hablara más delante de nuestro código, la
comunicación que se utilizo fue la del protocolo TCP/IP para poder comunicarnos
con su PLC Vision 570, y poder colocar nuestras líneas de código en el diagrama
de escalera, el cable que se utilizo fue de Ethernet (RJ-45), cable cruzado como
se muestra en la figura 4.36.
84
Figura 4.36 Cable Cruzado RJ-45, de Ethernet.
85
4.3 IMPLEMENTACIÓN DEL MECANISMO A LA LÍNEA DE
PINTURA
Al contar con todos los datos con los cuales se iban a utilizar para la elaboración
del mecanismo se procedió a hacer la adaptación del mismo en la línea de pintura,
para hacer la adaptación se observó y se tomó la decisión sobre cuál era el lugar
adecuado para su colocación, también se determinó no colocar nada extra si no
era necesario esto con el fin de no modificar la instalación de la línea e identificar y
marcar cada una de las nuevas conexiones.
La decisión sobre la colocación fue al final del túnel de limpieza esto es con la
intención de no ocupar un espacio extra o tener que colocar algún soporte sobre el
piso. Ver figura 4.38. Como podemos ver en estas imágenes, en ese tiempo no se
había diseñado correctamente el mecanismo que sostendría al pistón en
SolidWorks ya que no se contaba con el suficiente tiempo y material para realizar
la correcta instalación del dispositivo en el túnel.
Antes Después
Figura 4.38 Muestra el antes y el después del túnel de lavado con el mecanismo colocado
sobre una de las paredes del mismo.
86
salidas disponibles y ahí se determinó utilizar la entrada “I0 y 11” para conectar el
sensor de control, y en la salida “05,06,07” para las electroválvulas 5/3, 5/2 y 5/2
que esta última accionaria el disparo del pistón (figura 4.40). En la figura 4.41 se
detallan las clemas de conexión con las cuales cuenta el tablero de control.
87
Figura 4.40 Diagrama de conexión del módulo modelo EX-A2X de expansión de
entradas/salidas donde se conectaron nuestros elementos de control en la línea de pintura
AYRVEN.
88
Figura 4.41 Clemas de conexión de la línea de pintura AYRVEN.
89
una de las dos funciones programadas por el PLC, que es succionar o dispersar
aire, por eso es que se utiliza electro válvula 5/2, para la activación del cilindro de
simple efecto. Esto nos ayuda a comprender como verdaderamente se van a
comportar los componentes, por lo cual lo decidimos hacer de esta manera para
su mejor entendimiento.
Sirve como
válvula de
succión y
dispersión de
Es El que se aire.
utiliza en el
dispositivo
Físico
90
Se activa esta
electro válvula
5/2, la cual
hará que salga
el vástago del
pistón
Se activa el
lado “A” de la
Electro válvula
5/3 esto nos
indica que va
succiona aire
Figura 4. 44 Etapa de la electro válvula 5/3 activada del lado “A”.
91
Se activa el
lado “B” de la
Electro válvula
5/3 esto nos
indica que va
dispersar aire
Figura 4.45 Etapa de la electro válvula 5/3 activada del lado “B”.
92
detectar la pieza activara un contador (tiempo variable por set-point de acuerdo al
tamaño de la pieza, figura 4.49 para accionar el pistón y este direccione la
manguera hacia la pieza y con esto se absorberá el líquido para retirarlo de la
pieza y posteriormente dirigirlo hacia el contenedor.
Subrutina
Figura 4. 46 Se muestra la primera parte del código escalera del programa de control actual
para el encendido del horno de secado.
Figura 4.47 Se muestra la segunda parte del código escalera del programa de control actual
para el encendido del horno de secado.
93
Figura 4.48 Muestra el código escalera 1 parte, con el cual será automatizado el mecanismo
electro neumático.
Figura 4.49" 2 Parte del código de escalera del mecanismo electro neumático".
94
Figura 4.50 “HMI del programa para controlar el pistón”.
95
4.7 DIGRAMA DE BLOQUES DEL DISPOSITIVO ELECTRO
NEUMATICO.
INICIO
NO
¿Arranca O
el
Proceso?
SI
NO NO
O O
¿Desea ¿Desea
succionar dispersar
Agua? Aire?
SI SI
NO NO
O O
¿Detecta ¿Detecta
Pieza? Pieza?
SI SI
Activar Activar
Temporizador, Temporizador,
V3, V1 y V4 V3 y V2
96
Este diagrama de flujo nos muestra o dice como operar nuestro dispositivo electro
neumático. Empieza por el “inicio”, posteriormente pasa al bloque donde se hace
una pregunta la cual dice “¿Arranca el Proceso?” si es “si” pasa a los siguiente 2
bloques, si es “no” regresa al inicio vuelve a preguntar “¿Arranca el proceso?”,
esto se repetirá n veces hasta que se dé la opción de “si”, ya que pasa a la opción
de “si”, pasa a otros dos bloques de los cuales solo se podrá elegir uno ya sea
“Dispersar Aire” o “Succionar Agua” si se escoge “Dispersar aire” te vuelve a
preguntar “Si” o “No” se “Desea dispersar Aire” si se escoge “no” nuevamente
volverá para que escojas uno de los 2 bloques, cuando se pasa a la opción “si”, en
el bloque de “Dispersar Aire” te vuelve a pregunta “Detecta Pieza” si es “si” que
pase a la siguiente opción que es activar “Temporizador, V3 y V2” (se activa el
lado B de la válvula 5/3 y se activa la válvula 5/2 que activa al pistón), y como es
cíclico el proceso se repetirá n veces regresando al inicio, y dejara de ser cíclico
hasta que se pare manualmente el proceso por completo.
97
Figura 4.51 El sensor se encuentra activo con una luz roja indicando que no ha sensado
nada.
Figura 4.52 Inicialización del contador después de haber sido detectada la pieza.
98
Figura 4.53 Recorrido de la manguera para la absorción del líquido.
Figura 4.54 Se activa el pistón después de que termina el tiempo contador para iniciar la
absorción y reciclar el líquido.
Como este es un proceso continuo, esta tarea se repetirá las veces que sea
necesario para concluir con la producción final.
99
4.9TIPO DE CONTROL.
Control ON-OFF: Se emplea este tipo de control porque solamente va haber dos
estados o es “1” o “0”, “Todo” o “Nada”, “Ausencia” o “Presencia”, el cual va a
detectar nuestro foto interruptor, ya que este al detectar una pieza metálica manda
activar las electro válvulas necesarias para cumplir una determinada función
programada en nuestro PLC, ya sea succionar o dispersar aire. Este tipo de
control funciona satisfactoriamente este tipo de proceso, porque tiene una
velocidad de reacción lenta y posee un tiempo mínimo de retardo, se caracteriza
por que pone en una u otra posición las electro válvulas, la cual permite una
entrada y salida de energía al proceso ligeramente superior o inferior,
respectivamente, a las necesidades de la operación normal al proceso.
100
4.10 MATERIAL DEL MECANISMO.
El material seleccionado para hacer el soporte del mecanismo que sujeta al pistón
es el aluminio debido a la gran cantidad de ventajas que nos ofrece. De acuerdo a
la clasificación del aluminio seleccionamos el 6061 ya que es una aleación muy
resistente y resiste a los abrasivos.
Su estado:
1. W: son denominadas a las sustancias que deben ser tratadas por medio de la
temperatura. Es adicionado a las sustancias que son inestables.
2. F: este es el aluminio en su estado puro.
3. 0: este tipo de aluminio se encuentra cocido. Existen también los O1, O2 y O3.
4. T: se denomina a las aleaciones que son endurecidos por el suministro de
calor. También existen T1, T2, y muchos otros más.
5. H: el estado de las aleaciones es de carácter áspero. Es dada por los
materiales que se han endurecido luego de ser deformadas. Existen otros
tipos de H, como H1, H2, H3 y H4.
101
señalados en la tabla 4.8) en proporciones superiores a 0,05 de forma individual ni
el 0,15% en total:
Mínimo Máximo
Elemento
(%) (%)
Hierro 0 0,7
Manganeso 0 0,15
Zinc 0 0,25
Titanio 0 0,15
6061-O
6061-T4
6061-T6
102
MPa y 275 MPa respectivamente. En formas de 6.35 mm o menor sección, la
elongación es del 8% o más; en secciones mayores la elongación ronda el 10%.
La forma templada T651 tiene propiedades mecánicas similares. La famosa
placa que lleva la sonda Pionner está hecha de esta aleación.
6061
6061-T6
103
4.11 DIBUJO DE LA IMPLEMENTACIÓN A LA SALIDA DEL
TUNEL DE LAVADO.
104
“ANÁLISIS COSTO BENEFICIO”
CAPÍTULO 5.
5.1 IMPACTO ECONÓMICO DEL PROYECTO.
105
5.3 COSTOS EXISTENTE DE FUNCIONAMIENTO.
106
5.4 RELACION COSTO BENEFICIO FAVORABLE.
Con todos estos datos, es posible calcular con cierta precisión la relación
beneficio-coste que resultaría colocar un mecanismo neumático a la salida del
túnel de lavado para retirar el líquido acarreado y a la vez reutilizarlo dirigiendo a
la tina del fosfato para evitar pérdidas del mismo.
A partir de todos estos valores, la siguiente tabla (Tabla 5.3) muestra la relación
beneficio-costo para una solución en la etapa del secado, consistente en la
introducción de un mecanismo neumático el cual absorba el líquido y lo regrese a
la tina del fosfato.
Tabla 5.4 Comparación anual del gasto actual vs costo del proyecto.
107
las desempeñaba no eran las óptimas por cuestiones de la temperatura en dicha
área.
108
CONCLUSIONES.
Bajo un conjunto de consideraciones con las cuales se realizó el análisis de la
línea de pintura de producción, básicamente el problema se detectó en la etapa
del secado que es la tercer etapa de la línea, la línea de pintura AYRVEN sigue él
contaba con un horno de secado el cual no cumplía en su totalidad la función de
evaporar el líquido, para posteriormente pasar a la siguiente etapa de aplicación
de pintura, este problema se decidió atacar debido a sus constantes problemas de
calidad al final de la producción. Una de las ventajas del mecanismo neumático
automatizado es que disminuyo el tiempo del ciclo de pintura, ya que se pudo
aumentar la velocidad en la cadena hasta en un 3% más. El tiempo de ciclo del
pintado de las diferentes etapas, fue mucho más eficiente ya que disminuyó
notablemente el paro del transportador de la línea, en este tipo de procesos
continuos se ven muy afectados por los posibles paros que los operadores
realizan al no poder ir al mismo ritmo del proceso. Sin embargo, con los benéficos
mencionados anteriormente que se obtuvieron por la implementación del
mecanismo neumático automatizado también resolvió más problemas que ya
habían sido observados anteriormente, uno de estos fue la pérdida constante de
hasta un 35% del Fosfato activo que se encontraba contenida en la tina 3 del túnel
de limpieza; este problema se resolvió y se vio reflejado en los gastos de
producción obteniendo resultados de perdida entre un 6% y 10% del fosfato
gracias a que el líquido absorbido por el dispositivo era direccionado al contenedor
y posteriormente era solo activado por un operario. Ahora bien, cuando se
determina el tipo de mecanismo que se iba a implementar en la línea de pintura
este solo era útil para piezas que acumulaban líquido en sus dobleces que
formaban un ángulo de 90º. Cuando se puso en marcha este mecanismo y se
acoplo al sistema de control existente observamos que nos ofrecía muchas
ventajas. Otra de las ventajas de este mecanismo fue que se retirara a todos los
operarios que se encargaban del funcionamiento de la etapa del secado, esto fue
de suma importancia para la fábrica por que ponía en riesgo a su personal al no
ofrecer las condiciones óptimas a los operarios, además de que ese trabajo no
podía ser desempeñado por una solo persona en un proceso de 8 horas
continuas. En la actualidad no había ningún mecanismo que realizara esta tarea
para dicho proceso ya que todos los sistemas en las líneas de pintura lo único que
se hacía era aumentar el tamaño del horno de secado para que la pieza estuviera
un mayor tiempo en el recorrido y con esto pudiera salir seca en su totalidad.
Este mecanismo es muy económico ya que solo requiere de una inversión inicial y
no necesita de un constante mantenimiento ni tampoco de ningún tipo de
combustible para poder funcionar, ya que su principal fuente de energía es el aire.
El aire es fácil de captar y además abundo en nuestro planeta, además el aire no
posee propiedades explosivas, por lo que no existen riesgos de chispas. Además
el aire es energía limpia con lo cual se puede implementar en muchas empresas
que sean socialmente responsables.
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REFERENCIAS:
[1] Bernardo Ecenarro. Guía de Pintado Industrial. Que es la pintura industrial.
Recuperado de: http://www.guiasgtp.com/pdf/225-770086-2.pdf
[2] Algunos Procesos Industriales En Los Que Se Usan Pintura. Recuperado de:
http://www.istas.net/fittema/att/di4.htm
110
[14] NORGREN. Válvulas y Accesorios. Recuperado
de:http://www.elektroserv.hu/letoltesek/view.html?path=a-b-pdf%2F1-241_1-
253.pdf
[17] Manual del Visilogic para la configuración del HMI. Recuperado de:
http://www.unitronics.com/Downloads/Support/Technical%20Library/VisiLogic%20
Software/Software%20Manuals/VisiLogic%20-%20HMI%20Applications.pdf
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ANEXO A
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ANEXO B
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118
ANEXO C
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123
124
125
ANEXO D
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ANEXO E
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ANEXO F
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ANAXO G
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ANEXO H
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