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Dieta das Proteínas

Apesar de ter sido criada na década de 70, pelo cardiologista americano Robert Atkins, foi só em 1990 que a Dieta
das Proteínas começou a se popularizar e causar polêmica.

O método de emagrecimento consiste em diminuir, ou ainda, restringir o carboidrato da alimentação, como massas,
pães, batata, e abusar das proteínas e gorduras (carnes, peixes, ovos, laticínios).

Com a falta de carboidratos, o organismo passa a buscar energia nas gorduras. Além disso, o carboidrato estimula a
produção de insulina, hormônio que, entre outras funções, provoca a fome. Diminuindo o nutriente,
consequentemente, vai haver uma diminuição do hormônio, fazendo com que a pessoa sinta menos fome. Estas são
as duas explicações para o rápido emagrecimento proporcionado a quem segue a dieta.

A endocrinologista do Dieta e Saúde, Márcia Jablonka Kelman, explica que “trata-se de uma alternativa para o
emagrecimento mais acelerado para pessoas que têm dificuldade em seguir uma dieta tradicional, como jovens com
padrão alimentar restrito (que comem muito fora de casa), pessoas mais velhas (na faixa de 50, 60 anos) e mulheres
na menopausa”.

A versão da Dieta das Proteínas desenvolvida pela equipe nutricional do site está dividida em duas partes. Na
primeira fase, carboidratos como pães, torradas, biscoitos, bolachas, batata, mandioca, inhame, cará e mandioquinha
são proibidos. Porém, a frutose e lactose (açúcares presentes naturalmente em frutas e leite, respectivamente)
podem fazer parte da alimentação. Já na fase dois, alguns carboidratos podem ser incluídos na dieta, mas não de
forma integral. Márcia explica que em ambas as fases, açúcares, mel e doces não são permitidos.

Quanto à polêmica que surgiu com a popularização deste método, causada entre médicos que se dividem em contra
e a favor, a endocrinologista do Dieta e Saúde explica que a dieta sugerida pelo site foi adaptada para a população
brasileira, já que se retiram as gorduras saturadas (frituras, bacon, etc.) e adiciona-se leite e frutas (alimentos que
contêm carboidratos), desempenhando a função de fontes energéticas. Ela ressalta que “caso não se respeite às
orientações prescritas pela equipe médica nutricional, a dieta pode ser prejudicial à saúde”.

O tempo que a pessoa segue a dieta também é fundamental para que não haja desequilíbrio na saúde. O ideal é
fazer por curtos períodos, em que a fase 1 dura 14 dias, por ser mais restritiva, e a fase 2 leva 28 dias, pois já inclui
quase todos os grupos de alimentos.

Márcia explica que por ser uma dieta hipocalórica (com poucas calorias), espera-se que o indivíduo perca peso
rapidamente (em média 32 dias), permitindo que ele siga, a partir daí, outro tipo de dieta, com objetivo de manter o
peso.

Para crianças, grávidas ou pessoas que sofrem de problemas renais, diabetes ou doenças cardíacas a dieta não é
recomendada. Atletas ou pessoas que praticam atividade física intensamente também não devem seguir este método
de emagrecimento.

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