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Escola de Engenharia
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica
Integradora III
Grupo 2
Guimarães, 2019.01.23
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
i
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Resumo
ii
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
iii
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
iv
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Índice
Introdução...................................................................................................................... 1
1. Sessão em laboratório 1. Ensaio de tração................................................................ 2
1.1. Resumo da sessão ...................................................................................................... 2
1.2. Diagrama Tensão-Deformação .................................................................................... 3
1.3. Apresentação de resultados e características dos materiais ......................................... 4
1.4. Conclusões e discussão de resultados .......................................................................... 6
ANEXOS.........................................................................................................................21
Anexo A: Gráficos do Ensaio de Tração ................................................................................. 22
Anexo B:Ensaio de flexão ..................................................................................................... 25
Anexo C: Estatística .............................................................................................................. 27
v
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Introdução
O presente relatório tem como intuito reunir a informação dos três trabalhos práticos
realizados ao longo deste semestre do âmbito da UC Integradora III.
A primeira parte deste relatório diz respeito ao ensaio laboratorial 1, durante o qual foram
realizados dois ensaios de tração, um para um provete de alumínio e outro para um provete de
material polimérico, conduzidos pelo Sr. Araújo, que também nos apresentou todos os
parâmetros relevantes para este tipo de trabalho experimental. Este trabalho teve como objetivo
a caracterização dimensional dos provetes utilizados, determinação da tensão de cedência e/ou
de rotura nos ensaios com a velocidadede deformação definida, determinação do módulo de
elasticidade na origem e, por fim a avaliação dos resultados dos ensaios dos provetes, face às
previsões baseadas na teoria e referências comerciais do material.
A segunda parte corresponde ao trabalho realizado em conjunto com a UC Estatística
Aplicada, tendo este como objetivo a análise estatística das dimensões dos encaixes do
subconjunto em estudo na UC Integradora III, pertencente à válvula de descarga OLI120 PLUS,
sendo constituído por duas alavancas (1 e 2) e um engate e totalizando entre si sete zonas de
encaixe. A análise estatística das dimensões dos encaixes consiste na elaboração dos respetivos
histogramas, gráficos Box Plot e curvas de Gauss e no cálculo das medidas de tendência central
e de dispersão. Foi também necessário determinar os toleranciamentos, atribuir as cotas
nominais segundo a sério R20, determinar as variações da média da montagem e descrever as
conclusões retiradas.
1
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Máquina de ensaio
INSTRON 8874
Força axial: 25 kN
Figura 1.1 - Dimensões dos provetes.
Torque: 40 Nm
No final da sessão foi entregue ao grupo um CD com toda a informação obtida do ensaio.
2
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
A velocidade de aplicação da carga foi de 0,005 mm/s até aos 0,8 mm onde passou para 0,2
mm/s.
180
160
140
120
σ (MPa)
100
80
60
40
20
0
0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09
ε
60
50
40
σ (MPa)
30
20
10
0
0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05
-10
ε
3
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Módulo de Young
O valor do módulo elasticidade(E) será igual ao declive da reta correspondente à zona linear
do diagrama tensão-deformação. Para isso, recorreu-se aos valores obtidos de tensão e extensão
nessa zona e determinou-se a equação da reta dos dois materiais:
Tensão de rotura
É o valor da tensão normal quando ocorre a rotura do material. Os valores foram obtidos da
folha de calculo Excel e correspondem à última tensão normal registada. Os valores podem ser
consultados na tabela 1.3.
Extensão à rotura
𝐿𝑓 − 𝐿0 (1.1)
𝐸𝑥𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑛𝑎 𝑟𝑜𝑡𝑢𝑟𝑎 = 100 ∗
𝐿0
4
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Tensão de cedência
O método consistiu em somar 0.002 aos valores de ε registados e criar uma reta em conjunto
com o respetivo valor de σ na zona elástica e obter assim a equação da nova reta que vai
intersetar a linha do ensaio. O ponto de interseção entre as duas linhas corresponde à extensão e
ao valor da tensão de cedência do material. Para determinar este ponto bastou encontrar os 2
valores de abcissa em comum que tinham o mesmo valor de tensão normal. Na tabela 1.3
podem ser consultados os resultados.
No anexo A encontram todos os diagramas obtidos dos dois provetes, cálculos e informação
adicional sobre as propriedades estudadas nesta secção.
5
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
6
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
7
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Com o auxílio do Excel foram calculadas as medidas de tendência central (média, moda e
mediana e as medidas de dispersão (desvio padrão e variância) pretendidas para cada caso em
estudo. Estas medidas encontram-se nas tabelas do anexo C.3.
2.4. Toleranciamentos
Aquando da realização do relatório de desenvolvimento 1 da UC Integradora III, foi
proposto o estabelecimento dos toleranciamentos para os contactos entre os três componentes
do subconjunto, no entanto, apenas foi definido o IT14, correspondente a um ajuste apertado,
para o encaixe entre a alavanca 2 e o engate, uma vez que os restantes contactos apresentam
uma folga notável e possíveis desvios residuais da cota nominal não prejudicam o correto
funcionamento do conjunto. Para os restantes pares, considerou-se para este trabalho o
ajustamento recomendado de IT=8.
Os intervalos de toleranciamentos neste contexto são de grande importância, definindo os
limites entre as peças aceitáveis e as peças a rejeitar, sendo um importante fator para o controlo
da produção.
Tabela 2.4 - Cotas nominais atribuídas a cada dimensão de acordo com a série R20.
Média das medições
Zona de Encaixe Cota atribuída (mm)
(mm)
Furo Oval Superior (x/y) 4,59 / 9,51 4,5 / 10
8
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
(2.1)
𝑀 ± 1,78 × √∑ 𝑠 2
Tabela 2.5 - Resultados dos cálculos da variação media da montagem das duas alavancas.
Variação média da
Alavanca 1 Alavanca 2
montagem
Furo Oval Superior (x) Saliência Superior
8,56 0,05
s = 0,0264; m = 4,59 s = 0,00955;
Furo Oval Superior (y) m = 3,97;
13,48 0,06
s = 0,0315; m = 9,51
Tabela 2.6 - Resultados dos cálculos da variação media da montagem da alavanca 1 com o engate.
Variação média da
Alavanca 1 Engate
montagem
Furo Oval Inferior Vertical (x)
Veio Traseiro 8,40 0,06
s = 0,0259; m = 4,57
s = 0,0181
Furo Oval Inferior Vertical (y)
m = 3,82 11,52 0,07
s = 0,0330; m = 7,70
Furo Oval Inferior Horizontal (x) Veio Dianteiro
9,81 0,05
s = 0,0175; m = 5,98 s = 0,00202;
Furo Oval Inferior Horizontal (y) m = 3,82;
8,37 0,07
s = 0,0337; m = 4,55
9
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Tabela 2.7 - Resultados dos cálculos da variação media da montagem da alavanca 2 com o engate.
Variação média da
Alavanca 2 Engate
montagem
Altura do Engate Blocado Veio Traseiro
7,25 0,05
s = 0,0191; m = 3,43 s = 0,0181 ; m = 3,82
2.7. Conclusões
Com a construção dos histogramas concluiu-se que nenhuma das medidas obtidas seguia
uma distribuição de Gauss, no entanto, realizaram-se os gráficos da curva de Gauss para cada
zona de encaixe, assumindo que seguiam uma distribuição normal.
A conclusão mais notável surgiu, porém, no último item onde se calcularam as zonas de
variação média da montagem e de dispersão da montagem e se verificou, recorrendo à curva
de Gauss, que nenhum par se encontra fora dos limites. Assim, concluiu-se que 99,8% da
população, isto é, 99,8% das peças produzidas estão dentro do toleranciamento desejado,
realçando a qualidade da produção.
10
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Através dos registos efetuados pelos extensómetros ligados ao provete, foram determinados
os deslocamentos sofridos pelo provete no ponto de aplicação da carga.
As cargas aplicadas consistiam em 11 discos de 4,5 kg, em média, cada um, e foram sendo
adicionando de dois em dois atingindo uma carga máxima total de 53.2 kg.
Os extensómetros enviavam sinais elétricos que eram interpretados (em miliVolts) pelo
software spider 8, e que por sua vez, outro programa chamado Catman 3.1, tinha a função de
transformar esses sinais elétricos em deformação (em micrómetros). Desta forma, o grupo
obteve todos os registos das deformações sofridas ao longo do tempo por cada carga aplicada.
As reações nos apoios podem ser calculadas através das equações de equilíbrio estático:
∑ 𝐹𝑥 = 0 𝑅𝐴𝑥 = 0 𝑁 𝑅𝐴𝑥 = 0 𝑁
∑ 𝐹𝑦 = 0 (=) { 𝑅𝐴𝑦 + 𝑅𝐵𝑦 − 𝑃1 = 0 (=) { 𝐴𝑦 = 0.5𝑃1 𝑁
𝑅 (3.1)
−(𝑃1 × 0.3) + (𝑅𝐵𝑦 × 0.6) = 0 𝑅𝐵𝑦 = 0.5𝑃1 𝑁
{∑ 𝑀𝐴 = 0
Sendo a carga máxima aplicada igual a 53.2 kg, P1 é igual a 522 N, o que significa que as
reações nos apoios têm valor igual a 261 N.
11
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
O integral da equação da reta representativa do esforço transverso no intervalo (0 < x < 0.3)
permite obter o momento fletor no mesmo intervalo:
0.3 0.3
(3.2)
𝑀=∫ 𝑉 𝑑𝑥 = ∫ 261 𝑑𝑥 = 261 × 0.3 = 78.3 𝑁 ∙ 𝑚
0 0
O integral da equação da reta representativa do esforço transverso no intervalo (0.3 < x <
0.6) permite obter o momento fletor no mesmo intervalo:
0.6 0.6 (3.3)
𝑀=∫ 𝑉 𝑑𝑥 = ∫ −261 𝑑𝑥 = −(261 ∗ 0.3) + (261 ∗ 0.3) = −78.3 𝑁 ∙ 𝑚
0.3 0.3
3.4. Extensometria
Os dispositivos mais comuns na medição de deformações, chamados extensómetros
elétricos, são dispositivos de medida que transformam pequenas variações nas dimensões em
variações equivalentes na sua resistência elétrica, e são usados em análise experimental de
tensões.
12
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Para determinar a carga máxima que poderia ser aplicada ao provete o grupo baseou-se no
critério de que não fosse ultrapassada metade da tensão de cedência esperada do material.
Como o provete era constituído por aço estrutural, a sua tensão de cedência deveria rondar os
250 Mpa. Desta forma, o limite seriam 125 MPa.
A partir daqui, e conhecendo as dimensões do provete, foi possível determinar qual o
momento fletor máximo através da expressão das tensões normais devidas a momentos fletores:
𝑀𝑓 ∙ 𝑐 (3.4)
𝜎𝑥 =
𝐼
Conseguido um valor máximo de momento fletor, é necessário encontrar uma expressão que
facilite a obtenção da carga máxima através do momento fletor. Para isso recorre-se ao
diagrama de corpo livre e às equações de equilíbrio da secção 3.2, que permite obter tal
expressão.
13
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Desta forma, para saber qual o momento fletor na secção crítica, basta multiplicar RA pela
distância que é igual a 0.3 m, e assim obtém-se uma expressão para obter o momento no ponto
de aplicação da carga:
𝑀 = 0.15 ∙ 𝑃1 (3.7)
E a partir da expressão (3.7) obtemos o valor da carga máxima que poderá ser aplicada neste
ensaio:
125
𝑃1 = = 833.3 𝑁
0.15
Convertendo o valor em Newtons para kg, tem-se uma carga máxima igual a 84.95 kg.
𝑃1 (3.8)
𝐾=
𝛿
𝜎 =𝐸∙𝜀 (3.9)
125 ∙ 106
𝜀= = 0.000625
200 ∙ 109
14
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
A Lei de Hooke diz que, durante a fase elástica do material, a tensão normal é igual ao
produto do módulo de elasticidade (E) do material pela extensão (ε) sofrida.
𝜎 =𝜀∙𝐸 (3.10)
E a extensão (ε) é igual ao quociente entre a deformação (δ) e o comprimento (L) da barra.
Desta forma, a deformação será igual a
𝛿 =𝜀∙𝐿 (3.11)
O estudo analítico tem como ponto de partida, as cargas aplicadas no ensaio e a rigidez
determinada na secção 3.5. A partir da expressão 3.8 obtemos a deformação por cada carga. A
partir dai determinamos a respetiva extensão (3.11) e tensão normal (3.10). Os valores obtidos
podem ser consultados na tabela 3.1.
O estudo experimental tem como ponto de partida, as cargas (P) aplicadas no ensaio e os
registos obtidos da extensão (ε). Através da expressão (3.10) determinamos a tensão normal
(σ), e através da expressão (3.11) determinamos a deformação (δ). Os valores obtidos podem
ser consultados na tabela 3.2.
Tabela 3.2 - Resultados experimentais
15
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
O módulo de elasticidade (E) é igual a 200 GPa, o valor mais comum para um aço
estrutural.
Para simplificar a obtenção destas propriedades, utilizou-se uma folha de cálculo Excel.
O ensaio decorreu em segurança e sem riscos de poder provocar a fratura do material.
Isto deveu-se à carga aplicada no provete não ser superior à carga máxima permitida de modo a
que não se ultrapassasse 50 % da tensão de cedência do material.
Por fim, de forma a analisar a correlação dos resultados experimentais, foi necessário
calcular o coeficiente de correlação, r, dado por:
Este coeficiente foi calculado para verificar a relação entre a rigidez calculada (K) e a
deformação (𝛿) e a relação entre a tensão normal máxima (𝜎𝑥 ) e o momento fletor (M), tendo
sido utilizada uma folha de excel.
16
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
𝑀𝑓 ∙ 𝑐 78.3 ∙ 0.005
𝜎𝑥 = = = 78.3 𝑀𝑃𝑎
𝐼 5 ∙ 10−9
A tensão calculada foi no ponto mais afastado do plano neutro do provete, pois será nessa
zona onde se geram as tensões normais máximas devido a momento fletor.
Conclui-se, então, que os pontos críticos (C1 e C2) se encontram onde se geram as tensões
normais máximas devido a momento fletor, como se ilustra na figura 3.8.
17
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Figura 3.10 - Representação do círculo de Mohr para o estado de tensão plano no ponto crítico
Verificou-se que a tensão normal máxima é 78.3 MPa, e que a tensão de corte máxima é
39.15 MPa.
18
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Comparando os dois estudos para cada caso, erro médio para a tensão normal foi de 0,300
%, enquanto que o erro médio para a deformação foi igual a 0,414 %.
Com estes dados, concluímos que o estudo analítico está
3.11. Conclusões
Concluído o estudo, é possível afirmar que a realização do presente relatório foi satisfatória.
Conseguiu verificar-se que o comportamento do material dentro do domínio elástico, quando
sujeito a forças exteriores, rege-se pelas leis de elasticidade ensinadas na UC de Mecânica dos
Materiais. Os valores previamente calculados, como a rigidez, baseando-se unicamente na
expressão da lei de Hooke e nos supostos valores do módulo de elasticidade e tensão de
cedência do aço, vieram a ser posteriormente confirmados através dos resultados obtidos
experimentalmente.
Conclui-se que o uso da extensometria se revelou muito importante devido à capacidade de
precisão dos valores obtidos, e desta forma, permitir a realização correta de dimensionamentos
e projetos.
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Bibliografia
[1] Mecânica dos Materiais, 3ª Edição. Beer & Johnston. Mc Graw Hill
20
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ANEXOS
21
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
100
80
60
40
20
0
0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09
ε
90
80 y = 35625x + 0.7809
70
60
σ (MPa)
50
40
30
20
10
0
0 0.0005 0.001 0.0015 0.002 0.0025
ε
22
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
160
140
120
100
σ (MPa)
80
60
40
20
0
0 0.001 0.002 0.003 0.004 0.005 0.006 0.007
ε
60
50
40
30
σ (MPa)
20
10
0
0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03 0.035 0.04 0.045
-10
ε
23
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
25
20 y = 2380.9x + 0.5819
15
σ (MPa)
10
0
0 0.001 0.002 0.003 0.004 0.005 0.006 0.007 0.008 0.009
-5
ε
100
y = 2380.9x - 4.1799
80
60
σ (MPa)
40
20
0
0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03 0.035 0.04 0.045
-20
ε
24
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25
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
26
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Anexo C: Estatística
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28
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
29
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
30
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31
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
32
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
33
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
34
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
VEIO TRASEIRO
Centro
Clas Frequ
da classe fri Fi xi fi (xi - m) (xi - m)2 Fi (xi - m)2
ses ência (fi)
(xi)
[3,7
8;
3,793[ 3,7865 1 0,0333 1 3,7865 -0,0370 0,0014 0,0014
[3,7
93;
3,806[ 3,7995 4 0,1333 5 15,1980 -0,0240 0,0006 0,0023
[3,8
06;
3,819[ 3,8125 7 0,2333 12 26,6875 -0,0110 0,0001 0,0009
[3,8
19;
3,832[ 3,8255 11 0,3667 23 42,0805 0,0020 3,87E-06 4,25E-05
[3,8
32;
3,845[ 3,8385 1 0,0333 24 3,8385 0,0150 0,0002 0,0002
[3,8
45;
3,86] 3,8525 6 0,2000 30 23,1150 0,0290 0,0008 0,0050
___ Soma 30 1,0000 ___ 114,7060 ___ ___ 0,0098
35
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
VEIO DIANTEIRO
Centro
Clas Frequ
da classe fri Fi xi fi (xi - m) (xi - m)2 Fi (xi - m)2
ses ência (fi)
(xi)
[3,7
7; 3,779 2 0,067 2 7,558 -0,046 0,002 0,004
3,788[
[3,7
88; 3,797 2 0,067 4 7,594 -0,028 0,001 0,002
3,806[
[3,8
06; 3,815 10 0,333 14 38,15 -0,010 9,28E-05 0,001
3,824[
[3,8
24; 3,833 11 0,367 25 42,163 0,008 7,000 0,001
3,842[
[3,8
42; 3,851 4 0,133 29 15,404 0,026 0,001 0,003
3,86[
[3,8
6; 3,870 1 0,033 30 3,87 0,045 0,002 0,002
3,88[
114,73
___ Soma 30 1,000 ___ ___ ___ 0,012
9
36
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
12
10 5.1
8 5
6 4.9
4 4.8
2 4.7
0
4.6
4,52 - 4,542 - 4,564 - 4,586 - 4,608 - 4,63 -
4,542 4,564 4,586 4,608 4,63 4,652 4.5
Figura C.2.1 - Histograma do furo oval superior (x). Figura C.2.2 - Box Plot do furo oval superior (x).
P F, probabilidade acumulada
0.14 1.0
0.12
0.8
0.10
0.08 0.6
0.06 0.4
0.04
0.2
0.02
0.00 0.0
4.52 4.53 4.54 4.55 4.56 4.57 4.58 4.59 4.60 4.61 4.62 4.63 4.64 4.65
37
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
8 9.65
7
9.6
6
5 9.55
4
3 9.5
2
9.45
1
0 9.4
9,45 - 9,468 - 9,486 - 9,504 - 9,522 - 9,54 - 9,56
9,468 9,486 9,504 9,522 9,54 9.35
Figura C.2.4 - Histograma do furo oval superior (y). Figura C.2.5 - Box Plot do furo oval
superior (y).
P F, probabilidade acumulada
0.14 1.0
0.12
0.8
0.10
0.08 0.6
0.06 0.4
0.04
0.2
0.02
0.00 0.0
9.45 9.46 9.47 9.48 9.49 9.50 9.51 9.52 9.53 9.54 9.55 9.56
38
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
12 4.66
10 4.64
8 4.62
6 4.6
4.58
4
4.56
2
4.54
0
4.52
4,54 - 4,558 - 4,576 - 4,594 - 4,612 - 4,63 -
4,558 4,576 4,594 4,612 4,63 4,65 4.5
Figura C.2.7 - Histograma do furo oval inferior vertical Figura C.2.8 - Box Plot do furo oval
(x). inferior vertical (x).
F, probabilidade acumulada
0.14 1.0
0.12
0.8
0.10
0.08 0.6
0.06 0.4
0.04
0.2
0.02
0.00 0.0
4.54 4.55 4.56 4.57 4.58 4.59 4.60 4.61 4.62 4.63 4.64 4.65
39
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
16 7.8
14
12 7.75
10
8 7.7
6
4 7.65
2
0 7.6
7,58 - 7,608 - 7,636 - 7,664 - 7,692 - 7,72 -
7,608 7,636 7,664 7,692 7,72 7,75 7.55
Figura C.2.11 - Histograma do furo oval inferior Figura C.2.12 - Box Plot do furo oval
vertical (y). inferior vertical (y).
F, probabilidade acumulada
0.14 1.0
0.12
0.8
0.10
0.08 0.6
0.06 0.4
0.04
0.2
0.02
0.00 0.0
7.58 7.59 7.60 7.61 7.62 7.63 7.64 7.65 7.66 7.67 7.68 7.69 7.70 7.71 7.72 7.73 7.74 7.75
40
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
16 6.04
14
6.02
12
10 6
8
5.98
6
4 5.96
2
5.94
0
5,92 - 5,935 - 5,95 - 5,965 - 5,98 - 5,995 - 5.92
5,935 5,95 5,965 5,98 5,995 6,01 1
Figura C.2.14 - Histograma do furo oval inferior Figura C.2.15 - Box Plot do furo oval
horizontal (x). inferior horizontal (x).
0.14 1.0
0.12
0.8
0.10
0.08 0.6
0.06 0.4
0.04
0.2
0.02
0.00 0.0
5.92 5.93 5.94 5.95 5.96 5.97 5.98 5.99 6.00 6.01
41
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
20 4.7
15 4.65
10 4.6
5 4.55
0 4.5
4,46 - 4,495 - 4,53 - 4,565 - 4,6 - 4,635 -
4,495 4,53 4,565 4,6 4,635 4,67 4.45
Figura C.2.17 - Histograma do furo oval inferior Figura C.2.18 - Box Plot do furo oval
horizontal (y). inferior horizontal (y).
0.14 1.0
0.12
0.8
0.10
0.08 0.6
0.06 0.4
0.04
0.2
0.02
0.00 0.0
4.46 4.47 4.48 4.49 4.50 4.51 4.52 4.53 4.54 4.55 4.56 4.57 4.58 4.59 4.60 4.61 4.62 4.63 4.64 4.65 4.66 4.67
42
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Saliência Superior
20 4.01
4
15
3.99
10 3.98
3.97
5 3.96
3.95
0
3,94 - 3,95 - 3,96 - 3,97 - 3,98 - 3,99 - 4 3.94
3,95 3,96 3,97 3,98 3,99 3.93
Figura C.2.20 - Histograma da saliência superior. Figura C.2.21 - Box Plot da saliência
superior.
P F, probabilidade acumulada
0.14 1.0
0.12
0.8
0.10
0.08 0.6
0.06 0.4
0.04
0.2
0.02
0.00 0.0
3.94 3.95 3.96 3.97 3.98 3.99 4.00
43
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
8 3.5
7
3.48
6
5 3.46
4 3.44
3
2 3.42
1 3.4
0
3.38
3,4 - 3,412 - 3,424 - 3,436 - 3,448 - 3,46 -
3,412 3,424 3,436 3,448 3,46 3,472 3.36
Figura C.2.23 - Histograma da altura do engate Figura C.2.24 - Box Plot da altura do
blocado. engate blocado.
P F, probabilidade acumulada
0.14 1.0
0.12
0.8
0.10
0.08 0.6
0.06 0.4
0.04
0.2
0.02
0.00 0.0
3.40 3.41 3.42 3.43 3.44 3.45 3.46 3.47
44
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Veio Traseiro
12 3.88
10 3.86
8
3.84
6
4 3.82
2 3.8
0
3.78
3,78 - 3,793 - 3,806 - 3,819 - 3,832 - 3,845 -
3,793 3,806 3,819 3,832 3,845 3,86 3.76
Figura C.2.26 - Histograma do veio traseiro. Figura C.2.27 - Box Plot do veio traseiro.
P F, probabilidade acumulada
0.14 1.0
0.12
0.8
0.10
0.08 0.6
0.06 0.4
0.04
0.2
0.02
0.00 0.0
3.78 3.79 3.80 3.81 3.82 3.83 3.84 3.85 3.86
45
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Veio Dianteiro
12
3.88
10
3.86
8
6 3.84
4 3.82
2 3.8
0
3.78
3,77 - 3,788 - 3,806 - 3,824 - 3,842 - 3,86 -
3,788 3,806 3,824 3,842 3,86 3,88 3.76
Figura C.2.29 - Histograma do veio dianteiro. Figura C.2.30 - Box Plot do veio dianteiro.
P F, probabilidade acumulada
0.14 1.0
0.12
0.8
0.10
0.08 0.6
0.06 0.4
0.04
0.2
0.02
0.00 0.0
3.77 3.78 3.79 3.80 3.81 3.82 3.83 3.84 3.85 3.86 3.87 3.88
46
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
47
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
48
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
49
M. I. Eng. Mecânica Integradora 3
Tarefas Responsáveis
Resumo Sandra Rodrigues
Introdução Sandra Rodrigues
Sessão em Laboratório 1
Resumo da sessão Pedro Macedo
Diagrama tensão/ deformação Marco Sanchez e Ana Pereira
Apresentação de resultados e caraterísticas dos
Marisa Silva e Mariana Souto
materiais
Conclusões e discussão de resultados Diogo Pereira
Sessão em Laboratório 2
50