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SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Por: Fleury Gerolamo Ceraso

INTRODUÇÃO

ADVERTÊNCIA – Este livro é para pessoas que este-


jam dispostas a esquecer preconceitos, dogmas e assumir
mente aberta antes de julgar, a fim de entender os objetivos
reais. Tenho consciência que caminharemos em terreno de
areia movediça, mas tenho certeza que este livro poderá levar
o “livre pensador espiritualizado” a preparar o solo fértil onde
florescerá a semente da verdade.

Este livro não é recomendado àqueles que não estão


dispostos a ter uma visão própria e independente – uma nova
visão dos acontecidos. Também não é recomendado para
àqueles que se sintam felizes com suas crenças, supersti-
ções, dogmas, principalmente religiosos. Os que estão felizes
com suas bases científicas e religiosas – NÃO LEIAM ESTE
LIVRO. Não é meu desejo ferir as crenças de qualquer pes-
soa. Exponho o que eu estudei, pesquisei comprovei nestes
últimos anos. Sou espiritualista e livre pensador.

Meu maior desejo é saber a real missão de Jesus.


Através de suas parábolas tentou passar-nos o maior segredo
que está até hoje cuidadosamente guardado. Os maiores inte-
ressados em manter oculta a realidade da missão de Jesus,
são as religiões. Penso: O que aconteceria se a verdadeira
missão de Jesus fosse divulgada? Os primeiros a serem pre-
judicados, naquela época, seriam os rabinos que perderiam
os seus fiéis para Jesus, que ensinava a obter o que se
desejava…orando! Os templos esvaziariam e não mais have-
ria doações em espécie, comida, bens, etc. Seria impossível
para eles sustentar sua família e, a si próprios que viviam à

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custa do povo. As mais preciosas ferramentas que utilizavam


eram o temor ou medo e o pecado. Não só naquele tempo
mas também na igreja organizada chamada de igreja cristã.
Hoje temos um negócio que rende anualmente trilhões de dó-
lares em todo o mundo. (Vide Apêndice 6)

A bíblia original era composta de centenas de livros


que foram eliminados por não serem canônicos, ou seja, es-
colhidos como “regra” ou que devem ser usados. Então
nomearam os livros eliminados de apócrifos. (Secretos)

As mutilações não pararam ai. Todas informações


que não correspondiam aos interesses ou entendimento dos
copiadores eram simplesmente modificadas ou eliminadas.
Hoje milhares de pessoas jamais entenderão sequer as pas-
sagens mais simples da Bíblia, podemos imaginar aquelas
pessoas de vários séculos atrás, lendo em grego ou aramaico,
interpretando e reescrevendo a Bíblia. Muitas delas eram so-
mente tradutores e escribas, sem maiores formações intelec-
tuais. Então estamos diante de versões e não traduções
confiáveis.

É muito fácil e confortável dizer que foi inspirado por


Deus para fazer as modificações. Um livro de suma importân-
cia, O Livro de Enoch, foi eliminado e ele nos dá excelentes
ideias sobre vários fatos muito atuais, visto que Enoch era
profeta também. Este livro é fundamental pela apresentação
dos nomes dos Anjos Fiéis, Anjos Caídos e Demônios, e per-
mitir assim uma leitura altamente determinativa das origens
dos Homens. É relatado no Livro de Enoch, uma abdução por
alienígenas com todos os detalhes possíveis e imagináveis.
Ele descreve seu passeio pelo espaço. É um tratado indispen-
sável para todo estudioso do oculto ou, do simples aficionado
do maravilhoso e fantástico, que quer compreender a estrutu-
ra de nosso universo, sob um ponto de vista espiritual. De
acordo com a epístola de São Judas, Enoch ou Enoque, é o
sétimo patriarca depois de Adão.

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Este é só um exemplo de milhares de mutilações que


secretamente foram introduzidas pelo Imperador Constantino,
que na realidade, criou a Igreja Cristã. Nunca Jesus pediu
para que se criasse uma igreja. Ele era contra ter que se pa-
gar para obter-se as benesses de Deus. Então foram elimina-
dos todos os livros que não perfaziam os interesses do Impe-
rador Constantino e do Império Romano. 6
Porém estes livros chamados apócrifos foram acha-
dos. É uma grande e deslavada mentira o que se afirma por aí
que, os livros ditos apócrifos, eram leitura de pequenas comu-
nidades isoladas, foram deixados de lado por não conterem a
inspiração divina. Que os livros sinóticos (contidos na Bíblia) é
que são inspirados pelo Espírito Santo e o restante eram tex-
tos de cunho meramente humanos, filosóficos, com reflexões
nascidas unicamente da mente humana. O que ocorreu é que
os livros que serão mencionados a seguir continham informa-
ções que “subvertem” a ordem estabelecida pelos Donos do
Poder e que, para que estes se mantivessem dominando as
massas, tais livros foram destruídos (ou quase).

Em 1945, um pastor encontrou um jarro de cerâmica,


numa gruta próxima a sua aldeia no Egito. Ao abri-lo, achou
vários livros escritos em idiomas que ele não compreendia. Al-
gumas folhas amareladas alimentaram o forno a lenha de sua
casa. As restantes caíram nas mãos de um religioso local, cir-
cularam no mercado de antiguidades e foram resgatadas, por
um funcionário do governo egípcio. Mais tarde, descobriu-se
que a “lenha” era um tesouro de valor incalculável: a coleção
de Nag Hammadi, 13 livros com 1600 anos e histórias que a
Igreja tentou abafar durante todo esse tempo. Mas não conse-
guiu. Depois de sobreviver ao tempo e à censura religiosa, o
achado tornou-se o maior e mais importante acervo de evan-
gelhos apócrifos, literatura que tem ajudado a elucidar vários
mistérios sobre as origens do cristianismo.

Mas contarei uma parte da minha história e algumas


6
O Concílio de Niceia - 325 D.C. – (http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgEH4AH/concilio-niceia-a-
condenacao-dos-evangelhos-apocrifos.)

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conclusões que eu tirei, na leitura do livro O Átomo do Dr. Fritz


Kahn. Para um jovem realmente era uma leitura difícil. Ainda
cursando o ginásio (assim era na época de 1952) chegou as
minhas mãos (não me lembro como) o mencionado livro. Du-
rante a leitura pude observar um caminho criado por formigas,
(estava lendo sentado num degrau de uma escada no quintal).
Algo foi despertado em mim.

Imaginei o trabalho organizado das formigas. Formi-


gas cortadeiras, transportadoras, seguranças das formigas no
trabalho externo. Formigas que produzem por mastigação o
fungo alimentar do formigueiro, que as salvará em época de
chuva ou neve. Formigas enfermeiras que cuidam dos ovos e
dos bebês e as formigas que cuidam exclusivamente da rai-
nha.

Uma estupenda organização sem violência. Somente


lutarão no caso de invasão por outras formigas, alheias ao for-
migueiro, ou o maior predador do planeta – o ser humano.
Tudo funciona como uma orquestra muito bem afinada. Mas
pasmem! Elas nem desconfiam da existência do homem!
Nem posso imaginar o que pensam quando alguém destrói
seu formigueiro – fenômenos naturais? Não sei se alguém
tem uma resposta!

Mas este fato criou em mim, uma natureza de


questionar tudo, não aceitando nada que não pudesse ser en-
tendido. Para poder ter um critério analítico, foi preciso pes-
quisar muito e sobre todas as coisas. Uma das mais interes-
santes, foi a compreensão do funcionamento do nosso cére-
bro. Ele funciona de uma forma analógica, não cria algo que
nunca viu, ou seja, só reconhece algo que já foi registrado
nele. Exemplo: só reconhecemos uma estrela porque algum
dia nos disseram que, aquele ponto minúsculo luminoso era
uma estrela e assim por diante.

Um mito conta que certo navegador que aportou


numa longinquá terra, dirigiu-se com um pequeno barco para

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terra firme, deixando as caravelas ao largo. Ao chegar a praia


foi recebido, e sua tripulação, como deuses que imergiram
das águas. Os indígenas não compreendiam como puderam
sair das águas, pois não viam as caravelas. Não podiam ver
pois nunca tinham visto. Não existia registro nas suas mentes
de caravelas. Finalmente após longas explicações (sabe-se
lá quantas, ao mais esperto deles) viram finalmente as cara-
velas.

Então concluímos que só podemos aceitar algo que


esteja no nosso inconsciente. Os dados são armazenados
desde a gestação até a morte. Fontes de informações são os
pais, avós, professores, amigos e os… religiosos!

Várias menções de esotéricos e espiritualistas, a res-


peito de um arquivo, onde todas as coisas que acontecem são
armazenadas. Os indianos frequentemente se referem a este
arquivo chamado-o, em sânscrito, de Akashicos que é deri-
vado da palavra Akasha que significa céu, espaço ou éter. Re-
gistros do que ocorreu, ocorre e ocorrerá no futuro em todo
Universo. Os espiritualistas referem-se este fato devido a
reencarnação. Memória de outras vidas.

O motor principal deste livro, além de expor e co-


mentar várias correntes, seja esotérica, mistica, religiosa e ci-
entifica, é chegar no âmago, ou seja, a Mensagem Quântica
de Jesus. Vamos ter uma ideia do que é a Mecânica Quântica,
(assunto extremamente complexo) no contexto de sua influên-
cia, em nossas vidas, sem cálculos matemáticos que são de
alta complexidade. Aos que dominam a técnica matemática –
físicos e matemáticos – fiquem à vontade para usar e abusar.

Meu interesse é demonstrar que Jesus passou uma


mensagem de grande poder. Lamentavelmente ocultaram pois
destruiria toda a organização religiosa. Qualquer pessoa po-
deria ter o poder, dos rabinos, padres, pastores, etc. Foi-nos
incutido que eles são os representantes de Deus na Terra –
homens sagrados! Nós também somos!

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Recapitular os atos de Jesus e seus apóstolos,


usando todas as pistas que consegui seja, na Bíblia, Apócrifos
e toda a literatura de outros autores, sobre Jesus e sobre a
Física Quântica.

Nos acompanhe nesta jornada difícil, pois estamos


rompendo barreiras dogmas e preconceitos. Iremos contra a
religião a ciência e, ao que for necessário, para expor esta
ideia.

Ainda buscaremos a nossa origem, quem nos criou e


com qual objetivo. Não tenho a menor dúvida que fomos cria-
dos a partir de manipulações genéticas por seres extrater-
restres.

Ainda quero ressaltar, que na realidade, eu compilei


centenas de informações que pesquisei sobre o assunto,
nestes dois anos.

Cito quando possível a fonte na própria página, mas


quando não estiver citada a fonte, autor, livro, site, etc.,sem
dúvida estará no fim do livro, uma extensa bibliografia para
quem quiser se aprofundar em algum dos assuntos e, poder
ter uma referência segura.

Deixarei aqui, também meu e-mail para qualquer


pergunta que o prezado(a) leitor(a) tiver.

Finalmente a grande questão que já foi discutida por


mentes brilhantes é: De onde vim, quem eu sou, para onde eu
vou. Não só isso. Uma série de perguntas está no rastro:
como eu era de onde eu vim, só estou aqui para viver morro e
fim? Se para onde vou o que vou levar desta vida aqui na
Terra? Uma visão geral que nos situará, espero, no mundo.

Sei muito bem que não vou responder a todas


possíveis perguntas. Sei também que muitas perguntas que

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eu me fazia consegui responder.

Só espero que você querido(a) leitor(a), tenha a opor-


tunidade, lendo esta humilde compilação de dados, em viajar
nos mesmos ares.

Não se assuste se houver pulos nos assuntos. Não


tenho uma verdadeira técnica de escritor. Confesso: sou pes-
quisador…e às vezes bem atrapalhado!

Vamos abordar a criação do Homem Sapiens (atual


ser humano) através de manipulação genética de extraterres-
tres.

Não tenho a pretensão de ser visto como um escritor


de livros. Neste livro eu basicamente anotei todas as pesqui-
sas realizadas em livros, internet e horas nas livrarias “caçan-
do” dados sobre este assunto. Me sinto mais como um coor-
denador, pois adicionei várias páginas de livros e da internet.
O caro leitor(a) poderá observar vários saltos e repetições,
sempre com a intenção de esclarecimento deste assunto tão
polêmico.

Obrigado! Fleury G. Ceraso

astrobiologia10@gmail.com

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PREFÁCIO

Recebi o convite de Fleury para prefaciar seu livro em um


momento particularmente agitado e cheio de intempéries, porém, me
encheu de alegria e felicidade ser o escolhido para essa tarefa tão
nobre. O faço com imenso prazer, não só pela relevância do tema,
pelo qual sempre me interessei, mas também pelo respeito e admi-
ração conquistado pelo autor.

Conheci Fleury a pouquíssimo tempo, apenas alguns me-


ses, mas pude observar desde o primeiro contato que se tratava de
uma pessoa iluminada, dono de um dom especial da pesquisa na
busca dá,“VERDADE”, principalmente por possuir as qualidades da
inteligência engenhosa e valentia obstinada, necessária para a con-
quista do saber maior.

Seu conhecimento se destaca em diversas áreas, envolven-


do, ciência, esoterismo, espiritualidade, filosofia entre tantos outros.

Desde as minhas mais antigas lembranças, tenho questio-


nado as imposições religiosas e venho sempre procurando respos-
tas as grandes perguntas que a vida nos impõe; dentre algumas de-
las estão: De onde viemos, quem somos, pra onde iremos e o que é
DEUS?

Esta obra de Fleury Ceraso, exalta um novo conceito sobre


nossa origem e questiona o futuro da espécie humana, vislumbran-
do o livre pensar na sua essência. Fleury demonstra ser um misto
de pesquisador e escritor, onde consegue transmitir nas páginas de
seu livro o entusiasmo e a genialidade que se faz necessário em to-
das as áreas em que atua. Ele dedica-se a desmascarar tudo aquilo
que foi ocultado pela história e religiões, com sua autodeterminação,
busca respostas, em meio a tantas informações falsas, complôs e
disseminação da desinformação.

Desenvolvendo a leitura de “SOMOS TODOS EXTRATER-


RESTRES ” observei desde o cedo que houve uma pesquisa profun-
da e muito apropriada dos temas, que se revelou intensa e apaixo-
nante, transferindo para o leitor uma visão muito pragmática e

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aberta sobre nossas origens, evolução e possivelmente sobre o con-


trole econômico-financeiro de todo o planeta. O livro oferece aos
leitores excelentes relatos e citações muito propícias de maneira
objetiva e esclarecedora. Foi a maneira que Fleury encontrou,
quando resolveu se aprofundar no caminho do conhecimento e
expor suas conclusões de forma clara e cristalina.

Restando por fim, parabenizar o autor e indicar sua obra as


pessoas interessadas em conhecimento na área da Exobiologia ou
Astrobiologia, que é o estudo da origem, evolução e o futuro da vida
no universo.

Sidney B. Takahashi
Arquiteto e Empresário

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PESQUISADOR…

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PARTE 1

CAPÍTULO UM

OS MILAGRES

Há alguns anos tenho estudado a Bíblia, os Evange-


lhos Apócrifos5 e, toda a literatura de vários autores, sobre os
milagres de Jesus e seus Apóstolos. O que nos chama aten-
ção é o fato, de que Jesus realizou milagres, dada sua condi-
ção excepcional de Ser espiritualmente elevado. Pergunto: e
Pedro? Um homem rude, pescador, pavio curto, violento, etc.
Ele realizou milagres como Jesus. Qual o fenômeno que deu
a Pedro, os mesmos poderes do Mestre?

No livro Apócrifo “Ato de Pedro”6 um dos achados no


Nag Hammadi tem a seguinte passagem:

“Agora no primeiro (dia) da semana, que


é o dia do senhor, uma multidão se juntou e levou
a pedro muitos que estavam enfermos para que
ele pudesse curá-los. E uma pessoa em meio da
multidão foi corajosa em dizer a ele – Pedro, ob-
serva em nossa presença que fizeste que muitos
cegos vissem, e que fizeste que surdos ouvissem,
e que fizeste com que os aleijados andassem. Tu
tens ajudado aos fracos dando-lhes força.”

E havia em Jope, uma discípula chamada Tabita, que


traduzido se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e
esmolas que fazia. Porém, a jovem ficou enferma e morreu.
Sabendo que Pedro estava na cidade, chamaram-no com ur-
5
Sobre Apócrifos - https://onedrive.live.com/?id=2709D072310C75E0%21112&cid=2709D072310C75E0
6
Código 128,1-141,7 pag. 447 Livro A biblioteca de Nag Hammadi – Tradução completa das Escrituras Gnósticas
– J.M. Robinson-Ed. Madras

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gência, indo onde estava a jovem morta. Pedro chegando no


velório, pediu que todas as senhoras se retirassem, e ajoe-
lhou-se e orou fervorosamente. A Jovem levantou-se comple-
tamente curada. (Atos 9:36~42)

Podemos deduzir, sem nenhuma dúvida, que Pedro


curava e ressuscitava como Jesus. Se ele fazia como Jesus
fazia, é porque Jesus o treinou numa técnica especifica, pos-
sível de tê-la ensinado aos demais apóstolos e como missão,
ensinar a todos nós. Este grande segredo vamos expor mais
adiante.

Os milagres de Jesus conforme relatados na Bíblia


são de ressurreição de Lázaro da cidade de Betânia. (João
11:1~44). Curou o aleijado da cidade de Betesda, sendo este
aleijado a muito tempo, que se levantou pegou seu leito e saiu
andando, sem precisar de centenas de sessões de fisiotera-
pia. (João 5:1~15).

Outra passagem que envolve outro Apóstolo, neste


caso, Paulo:

“E, estando um certo jovem, por nome Êuti-


co, assentado numa janela, caiu do terceiro andar,
tomado de um sono profundo que lhe sobreveio
durante o extenso discurso de Paulo; e foi levanta-
do morto.” Paulo abraçou o jovem que viveu.
(Atos 20:9~12).

Uma série de milagres são citados na Bíblia:


– Mulher que sangrava e pegou na túnica de Jesus.
(Marcos 5:25~34)
– Filha de Jairo morta foi ressuscitada. (Lucas 8:49~56)
– Cura do cego de nascença.(João 9:1~27
– Cura do paralítico de Betesda. (João 5:5~9)
Definitivamente Jesus e seus Apóstolos realizam mui-
tos chamados milagres.

Jesus nunca mencionou a palavra milagre. Para Je-

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sus realizava algo perfeitamente natural e que estaria a dispo-


sição de quem “cresse”. Mencionou em algumas passagens o
seguinte:

“Na verdade, na verdade vos digo que


aquele que crê em mim também fará as obras que
eu faço, e as fará maiores do que estas, porque eu
vou para meu Pai.” (João 14:12~14).
“E disse o Senhor: Se tivésseis fé como
um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: De-
sarraiga-te daqui, e planta-te no mar; e ela vos
obedeceria.” (Lucas 17:6).

Para esclarecer ainda mais, o fato mencionado da


realização de milagres, vou acrescentar um dado para provar
que Pedro e os Apóstolos, realizavam milagres, a partir de um
treinamento que Jesus fazia com eles.
Esta passagem deixa claro o treinamento.

“E o barco estava já no meio do mar,


açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário;
Mas, à quarta vigília da noite, dirigiu-se Jesus para
eles, andando por cima do mar. E os discípulos,
vendo-o andando sobre o mar, assustaram-se,
dizendo: É um fantasma. E gritaram com medo. Je-
sus, porém, lhes falou logo, dizendo: Tende bom
ânimo, sou eu, não temais. E respondeu-lhe Pedro, e
disse: Senhor, se és tu, manda-me ir ter contigo por
cima das águas. E ele disse: Vem. E Pedro, descendo
do barco, andou sobre as águas para ir ter com
Jesus. Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e,
começando a ir para o fundo, clamou, dizendo:
Senhor, salva-me! E logo Jesus, estendendo a mão,
segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que
duvidaste? E, quando subiram para o barco,
acalmou o vento. Então aproximaram-se os que
estavam no barco, e adoraram-no, dizendo: És
verdadeiramente o Filho de Deus.”(Mateus 14:24-33).

Nesta passagem, Jesus estava claramente treinando

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Pedro e os discípulos, Apóstolos que estavam no barco. Mas


observe o comentário de Jesus, quando Pedro afundou nas
águas: “Homem de pouca fé, por que duvidaste?” Mais adi-
ante vamos esclarecer esta frase. Resumindo: Pedro estava
em treinamento e quantos estavam no barco. Ter fé irrestrita e
nunca duvidar. Mas o que é FÉ?

JESUS ANDOU SOBRE AS ÁGUAS

MAS PEDRO AFUNDOU!

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CAPÍTULO DOIS

JESUS FALOU SOBRE FÉ

É natural afirmarem que, para se conseguir algo “im-


possível,” é preciso ter fé. Na Bíblia encontramos inúmeras ci-
tações a respeito de fé. Nunca alguém se deteve para buscar
uma definição para “ter fé.”
Iniciaremos a busca, para uma definição, vendo vá-
rios comentários sobre fé. Como vimos anteriormente Jesus
disse a Pedro quando este afundou nas águas: “Homem de
pouca fé por que duvidastes?” Nesta frase está contida a
pergunta e parte da resposta.
Vejamos a definição da palavra “crer”:

Tomar por verdadeiro; Confiar, aceitar como verdadeiras


palavras ou manifestações de; ter fé, esperança religiosa; pensar,
presumir, julgar.

“Há muitas razões para


duvidar e uma só para crer.”1

“Acreditar que não acreditamos em


nada é crer na crença do descrer.”2

José Pedro Andreeta3 comentou:

“Poderíamos dizer que os Mestres pensam


o que sentem, analisam aquilo que foi sentido
enquanto que nós, seres humanos comuns,
sentimos o que pensamos, pois para o conheci-
mento chegar até nós devem passar pelos nossos
corpos mental e emocional (e pelo ego – nota mi-
nha). O sentir dos Mestres possui, portanto, uma
conotação completamente diferente dos nossos
sentimentos! Os Mestres atendem às ligações do

1
Carlos Drummond de Andrade -
2
Millôr Fernandes
3
No seu livro: O Segredo dos Mestres e o Mundo Quântico - Editora Mercúryo - pag.234

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SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

espírito, sentem os seus ensinamentos, uma vez que


eles já desenvolveram a mente do seu coração e, por
isso, já possuem um acesso direto aos
conhecimentos. Diferentemente de nós, quando eles
recebem um novo conhecimento, não especulam
sobre ele e nem o julgam, simplesmente sabem! Eles
vivem no mundo das respostas e das certezas,
sentem os conhecimentos como eles realmente são,
enquanto nós ainda vivemos no mundo dos
questionamentos e das incertezas, fazendo as
nossas especulações sobre eles!

Eis aí o segredo dos Mestres!

A Palavra FÉ vem do grego e significa PISTIA que in-


dica noção de acreditar e, no latim, é FIDES que significa fide-
lidade.
Nesta pequena palavra fé, podemos imaginar os tra-
dutores de outrora fazendo uma versão do aramaico depois
do hebraico, para o grego e posteriormente para o latim.
Numa simples palavra, podemos escrever dezenas de linhas
de interpretações.4

Prefiro resumir a palavra fé sem conotações religio-


sas, mas sim o que ela representa na realidade. Sabemos que
as palavras dificilmente conseguem exprimir uma ideia de
sentimentos e fé de forma perfeita.

No meu ponto de vista, (e de muitos livros de


autoajuda5), fé significa CRER (uso crer e não acreditar,
apesar de estar nos dicionários como sinônimo, sinto que
existe alguma dúvida uma esperança na palavra acreditar. Ao
passo que CRER expressa o que se pediu em oração, que se
deseja, ou ainda simplesmente quis – é um estado mental de
“Absoluta Certeza” de que o almejado pedido, etc. JÁ FOI
CONSEGUIDO sem nenhum impedimento e já está a nossa
4
A primeira tradução da Bíblia foi feita em grego e é dita LXX (Setenta), ou Septuaginta, realizada por 70 anciãos
de Jerusalém em Alexandria, no Egito.
5
P.E. – O Segredo – Rhonda Byrne

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SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

disposição, com 100% de certeza. Basta ver. Falaremos mais


tarde sobre esta palavra “ver”.

Esta disposição é rotulada de difícil, e é! Nossa men-


te questiona e, coloca dúvidas o tempo todo. Nosso ego nos
aprisiona e nos confunde. Pensamos que se não aconteceu
de imediato, não mais vai acontecer.

É difícil mas não impossível. Jesus nunca duvidou


que conseguiria o que Ele tinha pedido, ou melhor, determina-
do! Ele tinha certeza que conseguiria. Alguém neste ponto po-
derá dizer: “Mas Jesus era Deus”? Mas veremos que Ele não
era Deus mas filho Dele – Como nós!

Jesus respondeu: “O que é impossível para


os homens é possível para Deus”. Lucas 18:27

Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai


está em mim? As palavras que eu vos digo não as
digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é
quem faz as obras. Crede-me que estou no Pai, e o
Pai em mim; crede-me, ao menos, por causa das
mesmas obras. (João 14:10~11)

Entendemos que o Pai aqui é Deus. Observe que Je-


sus disse Eu e o Pai somos uma só pessoa. Estamos liga-
dos por uma energia única, que permeia tudo e todos. Esta
energia é onipotente, onipresente, onisciente. Somos uma
só pessoa:

– Onisciente: Aquele que possui todo o conhecimento, toda a


ciência.
– Onipresente: Aquele que está presente em toda parte.
– Onipotente: Aquele que pode todas as coisas.

Se Jesus realizou milagres por estar no Pai, Pedro,


Paulo também estavam no Pai, enfim todos os Apóstolos e to-
das as pessoas que realizaram e receberam curas também
estavam no Pai. Nós estamos no Pai!

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SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Para estar no Pai não precisa ser santo. Pedro não o


era e realizava curas e ressurreições, como citei o caso da jo-
vem Tabita na cidade de Jope, no capítulo UM. Basta recebê-
lo através de Jesus. (João 14:6-6 Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade,
e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim.)

PEDRO RESSUSCITA TABLITA

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CAPÍTULO TRÊS

FORMAÇÃO DE JESUS

Jesus desapareceu aos 12 anos, e ficou desapareci-


do por três dias. Seus pais o encontraram na sinagoga:
E, tendo ele já doze anos, subiram a Jerusa-
lém, segundo o costume do dia da festa. E, regres-
sando eles, terminados aqueles dias, ficou o menino
Jesus em Jerusalém, e não o soube José, nem sua
mãe. Pensando, porém, eles que viria de companhia
pelo caminho, andaram caminho de um dia, e procu-
ravam-no entre os parentes e conhecidos; E, como o
não encontrassem, voltaram a Jerusalém em busca
dele. E aconteceu que, passados três dias, o acha-
ram no templo, assentado no meio dos doutores, ou-
vindo-os, e interrogando-os. E todos os que o ouvi-
am admiravam a sua inteligência e respostas. E
quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua
mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis
que teu pai e eu ansiosos te procurávamos. E ele
lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sa-
beis que me convém tratar dos negócios de meu
Pai? (Lucas 2:42~49)

Cogita-se de que Jesus viveu os 18 anos de seu de-


saparecimento, na cidade de Nazaré. Não é possível ele ter
passado despercebido no vilarejo de Nazaré que era, no tem-
po de Jesus, um pequeno povoado de não mais de 30.000
metros quadrados (200 metros de comprimento por 150 de
largura). As casas eram compostas geralmente por uma única
sala, ligadas a uma gruta escavada à mão (devido à fragilida-
de das rochas do local).

Jesus retornou ao cenário bíblico já com 30 anos


quando foi batizado por João Batista. Onde andou Jesus é
uma das grandes incógnitas do cristianismo.

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SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Mas podemos assumir várias coisas pelas pistas con-


tidas na própria Bíblia. Jesus falava fluentemente hebraico,
pois lia o Torá no templo, em hebraico. Também falava e lia
em grego e latim. Falava-se na aldeia de Nazaré, somente
aramaico, sendo que todos se comunicavam neste idioma.

Onde Jesus aprendeu os mais importantes idiomas


da sua época? Seguramente não foi em Nazaré onde vivia
com seus pais e irmãos (e irmãs). Somente tendo mantido
contato com civilizações mais adiantadas como indianos e
egípcios. Somente com muitos anos de estudos poderia mos-
trar toda a erudição que Ele possuía. Discutia abertamente
com os doutores da igreja e com os homens cultos daquela
época – os fariseus. Nicodemos, personagem muito influente
entre os judeus, curioso a respeito do profeta que fascinava
as multidões com sua sabedoria e poder de cura, procurou Je-
sus em uma noite para tirar dúvidas e saber se era verdade o
que diziam sobre Ele.

Jesus ainda mantinha conversas de alto nível com


Maria Madalena (ou Maria de Magdala, sendo esta sua cidade
de origem), causando ciúme nos Apóstolos. Algumas teorias
tentam colocar Jesus diante de seitas muito avançadas tais
como os gnósticos e essênios. Os achados no Mar Morto em
1946 no local chamado Nag Hammandi – Evangelhos Gnósti-
cos ou Evangelhos Apócrifos – foram escritos e cuidadosa-
mente guardados por esta seita. Mas temos aqui assunto para
mais um livro!

O nome de “gnóstico” vem da palavra grega


“gnosis” que significa conhecimento; gnóstico é, por-
tanto, quem adquire um especial conhecimento e vive
segundo esse conhecimento. O termo “gnose” não tem,
portanto, um sentido pejorativo. Alguns Santos Padres
como Clemente de Alexandria e São Irineu falam da
“gnose” no sentido do conhecimento de Jesus Cristo
obtido pela fé: “a verdadeira gnose – escreve Santo Iri-
neu – é a doutrina dos Apóstolos” (Adversus Haereses,IV, 33).

20
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Voltamos à pergunta: Por que os gnósticos eram


temidos?
Certamente não era apenas pela sua des-
consideração pela lei moral que escandalizava os
rabinos. Ou porque suas dúvidas, relativas à encar-
nação física de Jesus, e sua reinterpretação da res-
surreição, enfurecia os sacerdotes. Nem porque eles
rejeitavam o casamento e a procriação, como afirmam
alguns de seus detratores.
A verdade é que os gnósticos realmente
possuíam um conhecimento, que os tornava uma
ameaça a todos aqueles que buscavam perpetuar
uma instituição, com vistas a usufruir vantagens e
poderes pessoais e políticos. Os gnósticos sem-
pre souberam que o mundo, tal como se apresenta
aos nossos olhos, simplesmente atende às neces-
sidades da economia natural .
Vivendo-se dessa forma, na eterna espe-
rança de Messias e Ungidos, que venham melhorar
nossa sorte, jamais tornaria possível a experiên-
cia, e a vivência das grandes realidades transcen-
dentais. Logo, dinheiro, poder, governo, constitui-
ção de família, pagamento de impostos, a infinita
série de armadilhas das circunstâncias e, obriga-
ções da vida cotidiana, tudo isso jamais foi tão re-
jeitado de forma tão acentuada, quanto o foi pelos
gnósticos.6

Lendo a forma de pensar gnóstica temos algumas


pistas de ligação de Jesus com esta seita.

6
http://www.gnose.org.br/os_gnósticos_na_historia/

21
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

EVANGELHOS APÓCRIFOS DOS GNÓSTICOS

22
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

CAPÍTULO QUATRO

O PODER DA ORAÇÃO

No seu livro O Efeito Isaías – Decodificando a Ciência


Perdida da Prece e da Profecia – Gregg Braden, nos fala de um
segredo escondido e descoberto quando do achado dos manus-
critos do Mar Morto.

Este manuscrito chamado de Grande código Isaías foi


encontrado em 1946 e atribuído ao profeta Isaías junto com uma
série de outros escritos importantes que elucidaram muitas coi-
sas que foram cuidadosamente guardadas pelos Essênios.

Que poder é esse e por que só agora chegou ao nosso


conhecimento?
Este manuscrito descreve tudo aquilo que a ciência
quântica começou a compreender só poucos anos atrás, ou
seja, a existência de muitos futuros possíveis para cada mo-
mento de nossas vidas e que, na maioria das vezes, escolhe-
mos inconscientemente. Cada um desses futuros encontra-se
em estado de repouso, esperando ser despertado com as nos-
sas decisões feitas no presente.
O Código Isaías descreve com precisão essas possibili-
dades, numa linguagem que só agora começamos a entender.
Isaías descreve a ciência, que nos ensina como escolher o tipo
de futuro, que queremos experimentar. A partir da declaração do
manuscrito, com exemplos simples e claros, Greg Braden nos re-
fere que existe uma tecnologia muito usada nos tempos antigos,
que foi dispersa no quarto século, como resultado do desapareci-
mento e destruição de livros raros, ou relegados às escolas de
mistérios, mas que agora, após a descoberta dos Manuscritos do
Mar Morto, estão reaparecendo.

23
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

É uma tecnologia muito simples, conhecida universal-


mente com o nome de “Oração”. Aplicando corretamente, é pos-
sível obter coisas extraordinárias, além da imaginação humana.
Mas claro! Quem não sabe disso? A maioria, podes crer! Senão,
os milagres passariam a ser simples fatos cotidianos e não so-
mente uma exceção. Com esta tecnologia, nós podemos real-
mente mudar o mundo.
Um modelo “perdido” de oração, que é quântica!
(Falaremos sobre quântica mais adiante)
Os manuscritos achados no Mar Morto, são de uma im-
portância considerável para a humanidade dormente, que até os
dias de hoje, muitos ainda vivem à mercê de forças espirituais
aleatórias, entregando o poder de seu destino nas mãos de qual-
quer outro ser, menos a si mesma. Nos mostram que nas mãos
da humanidade se encerra um enorme poder, à espera de ser
utilizado, mas que ainda não conhecemos. Explica como pode-
mos escolher qual futuro desejamos experimentar, em sã cons-
ciência, revelando as chaves sobre o nosso papel como criado-
res de nossa realidade. Entre estas chaves se encontram as ins-
truções de um modelo “perdido” de oração, que a ciência quânti-
ca moderna, sugere como o poder de curar nossos corpos, trazer
paz duradoura no mundo e, até mesmo, prevenir as grandes tra-
gédias climáticas, que a humanidade poderia enfrentar.
Mas como ativar esse poder que agora tomamos conhe-
cimento? Como se realiza: O pensamento, mesmo sob a forma
de imaginação, determina para onde direcionar a atenção e a
emoção.
EMOÇÃO: é a energia que nos faz ir na direção deseja-
da, é a “fonte de poder”. Para o autor, nos extremos existem ape-
nas duas emoções: o amor e a sua falta, muitas vezes identifica-
da como medo. Logo, se você não está no Amor, você está no
medo. E o medo atrai sempre aquilo que se teme. (Porque
aquilo que temia me sobreveio; e o que receava me aconte-
ceu. (Jó 3:25)
Sentimento é a união de pensamento e emoção, de fato,

24
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

para experimentar um sentimento, precisamos ter uma ideia e


uma emoção. Então, o sentimento “é a chave da oração, porque
a criação responde ao mundo do sentimento humano.”
Então, primeiro é importante entender e estar ciente dos
pensamentos e emoções representados por nossos sentimentos,
porque às vezes expressamos pensamentos que fundamentam
emoções diferentes do que afirmamos, e assim, acabamos por
realizar efeitos indesejáveis, ou fazemos de formas que a nossa
Oração não funcione. Os pensamentos, em si mesmos, podem
transportar certas expectativas, permanecendo potenciais dese-
jos, mas são inertes se não forem acompanhados pelo poder da
emoção. Muitas vezes, porém, a emoção que acompanha um
desejo, caminha na direção oposta ao nosso desejo, mas não
somos conscientes.
Se, por exemplo, desejo uma melhor saúde, sob o pen-
samento de melhora está introduzido o medo da doença, da pou-
ca saúde que se tem, e essa emoção capacita exatamente o que
se teme: a doença. Mesmo ao nível do pensamento, dizendo,
“melhora”, implicitamente me focalizo em “não suficiente”, e se
pensamos de não haver o suficiente, inconscientemente nos sen-
timos infelizes, ansiosos. Lembremo-nos das palavras do Evan-
gelho: “Qualquer que procurar salvar a sua vida, pendê-la-á,
e qualquer que a perder, salva-la-á. (Lucas 17:33.”)
Isso pode significar que, qualquer um que tenta se de-
fender daquilo que pode prejudicar a sua vida, acaba focando a
atenção justamente sobre o que se quer evitar, atraindo-o.
Nós mergulhamos na possibilidade da criação, um sen-
timento em forma de imagem, que é a parte da energia suficiente
para desenvolver uma nova possibilidade. A chave deste siste-
ma, no entanto, é que a criação restitui exatamente o que nossa
imagem mostrou”.
A física quântica, admite que a experiência, ou mesmo a
mera observação do cientista modifica a realidade – vamos ver
adiante as experiências realizadas a respeito – isso nos leva a
crer que, se hoje em nosso presente, formos capazes de intro-
duzir uma pequena alteração, podemos então, escapar do efeito

25
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

das profecias negativas, como já aconteceu, como resultado de


uma concentração da energia do pensamento coletivo.
Usando o pensamento, sentimento e emoção unidos
em nossa oração, podemos atrair os pontos de escolha e mudar
os resultados previstos. Tudo isso, no fundo, nos leva à conclu-
são de que há uma profunda ligação entre nossos pensamentos
coletivos, nossos sentimentos e nossas expectativas e a realida-
de externa. Esta forma de pensar era inerente à visão da vida
dos essênios, como se revela nos escritos dos essênios de 2.500
anos atrás, os quais refletem a ideia de que os eventos externos
são o reflexo de nossas mais profundas crenças internas.
Se Pensamento, Sentimento e Emoção não estão ali-
nhados, não há União. Portanto: se cada padrão se move em
uma direção diferente, o resultado é uma dispersão da energia.
Pensamento, emoção e sentimento são a chave da tecnolo-
gia da oração e no interior de nós mesmos, devemos experi-
mentar e sentir o que queremos realizar no exterior, precisamos
sentir isto no corpo, nos pensamentos e sentimentos. Podemos
dar o que temos, podemos expandir para fora de nós o que so-
mos. Aquilo que desejamos, deve realizar-se contemporanea-
mente no pensamento, no sentimento e no corpo humano.
O pensamento e emoção, devem primeiro ser conside-
rados separadamente e depois em conjunto, porque o pensa-
mento deve ser o sistema de orientação que direciona nossas
emoções.
Anteriormente vimos o poder da FÉ. Complementamos
a ideia de FÉ com o que os Essênios nos deixaram escrito:
A partir desta perspectiva, nossa oração, baseada nos
sentimentos, deixa de ser “algo por obter” e se converte em
“acessar” o resultado desejado, que já está criado. Com as pala-
vras de seu tempo, os Essênios – os primeiros suspeitados de
serem os responsáveis da conservação do conhecimento origi-
nário – nos lembram que toda oração já foi atendida. Qual-
quer resultado que possamos imaginar e cada possibilidade que
sejamos capazes de conceber, é um aspecto da criação que já
foi criado e existe no presente em um estado “adormecido” de

26
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

possibilidades. Dessa forma, o futuro não é deterministicamente


estabelecido, mas pode ser, também, alterado.
No livro “O Efeito Isaías” diz que estamos
apenas a usar uma pequena parte da “equação” da
oração, os elementos que estão a faltar são: a emo-
ção, o pensamento e o sentimento; São estes os ele-
mentos que, quando devidamente alinhados são a
fórmula para a criação.
O conceito apresentado no livro “O Efeito
Isaías” será um conceito novo, porque que é a maior
parte de nós não sabe disso? Não tem a consciência
que pode usar o poder da oração para melhorar e cu-
rar a sua vida e outros que já usam a utilizam a ora-
ção não conseguem retirar todo o poder que existe
dentro da ORAÇÃO?
No século 4, o Concílio de Niceia foram
excluídos 22 antigos escritos a partir do cânone bíbli-
co porque sentiram que eram muito poderosos de-
mais para estar à disposição de todos, foi decidido
então que os escritos deveriam ser preservados só
para estudiosos ou as escolas muito privadas poderi-
am ter acesso e a ciência da oração foi perdido para
o mundo ocidental por 2500 anos.
Porquê será que algumas orações parecem
ser respondida, enquanto outros não?
“O segredo da oração está além das palavras
de louvor, dos encantamentos e dos cantos rítmicos
até aos poderes constituídos.”

Como usar a oração


O pensamento, mesmo sob a forma de imagi-
nação, determina para onde direcionar a atenção e a
emoção. Emoção é a energia que nos faz ir na dire-
ção desejada, é a “fonte de poder”. Para Gregg Bra-
den, nos extremos existem apenas 2 emoções: o
amor e a sua falta, muitas vezes identificada como
medo. Logo, se você não está no Amor, você está no
medo. E o medo atrai sempre aquilo que se teme.

27
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Sentimento é a união de pensamento e emo-


ção, de fato, para experimentar um sentimento, pre-
cisamos ter uma ideia e uma emoção. Então, o senti-
mento “é a chave da oração, porque a criação res-
ponde ao mundo do sentimento humano.”
Gregg Braden fala em vários casos de mila-
gres ao longo dos anos que mudaram o curso dos
acontecimentos e pode ser o resultado do uso da
oração em grupo ou uma consciência de massa. Se
as profecias forem cumpridas, estamos num cami-
nho inevitável para muitas modificações e muitas de-
las não serão muito boas para todos nós!
Gregg Braden fala na possibilidade que po-
demos ser capaz de reverter este caminho, se usar-
mos a ciência da oração com uma consciência cole-
tiva, para podermos escolher um futuro diferente.
Gregg Braden reúne a sua fundamentação da
sua opinião na ciência, nas teorias e nos aconteci-
mentos da terra, para apoiar seu ponto de vista para
a necessidade de uma maior consciência de massas
para o uso da oração, este livro “O Efeito Isaías” é
singularmente dirigido numa direção, que é o chama-
mento para a ação para alterar o caminho predeter-
minado.
Pensa-se que os desequilíbrios impostos à
terra são um espelho das condições que existem
dentro do nosso corpo, como por exemplo as doen-
ças do câncer e similarmente, os terremotos e erup-
ções vulcânicas são espelhos de uma grande mu-
dança na consciência humana!1

1
(Veja Apêndice 5 – Egrégoras)

28
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

CAPÍTULO CINCO

FÍSICA QUÂNTICA

A Física Quântica (FQ) foi postulada em1944, Max


Planck, o pai da teoria quântica, chocou o mundo quando disse
que existe um lugar que é pura energia, onde todas as coisas
têm início e que simplesmente “É”. Planck afirmava que esta
“Matrix” é a origem das estrelas, das rochas, do DNA, da vida e
de tudo o que existe.

Microscopicamente, não há nada natural, tudo é vibração,


tudo é feito de energia condensada. Vivemos em um universo de
vibrações e nossos corpos são constituídos de vibrações de
energia que nós emanamos constantemente. A ciência já provou,
através da física quântica, que estamos todos conectados atra-
vés de nossa vibração. Experimentações científicas demonstra-
ram que nosso DNA muda com as frequências produzidas pelos
nossos pensamentos, sentimentos e emoções, ou seja, vibra-
ções de energia. Isto ilustra uma nova forma de energia que co-
necta toda a criação. Esta poderosa energia, parece ser uma
Rede Estreitamente Tecida que conecta TODA a matéria e, ao
mesmo tempo, podemos influenciar essencialmente esta rede de
criação por meio de nossas VIBRAÇÕES. Os experimentos com-
provaram, também, que as frequências energéticas mais altas,
que são as do Amor, impactam no ambiente, de uma forma mate-
rial, produzindo transformações não só em nosso DNA, mas no
ambiente que nos cerca. Isto tem um profundo significa: possuí-
mos muito mais poder do que imaginamos. (Vide Apêndice Dois)

Todos nós já ouvimos falar desse “poder” que possuímos,


principalmente através da Bíblia, mas essa afirmação quase nun-
ca passou de citações que entusiasmavam, mas não convenci-
am.

29
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Presos ao mundo físico de Newton, ignoramos o


mundo quântico e invisível de Einstein, no qual a
matéria é constituída de energia e não há limite
absoluto. Em nível atômico, nem se pode afirmar,
com certeza, que a matéria existe; há apenas uma
tendência de que isso possa acontecer. Todos os
meus conceitos e certezas sobre a biologia e a
física tinham ido por terra! Hoje, quando penso
em tudo isso, não entendo como eu e todos os
biólogos nunca paramos para pensar que a física
newtoniana, tão elegante e segura para nosso ra-
ciocínio hiper-racional, não explica sequer os me-
canismos do corpo humano em detalhes, quanto
mais os do universo! A ciência avança a cada dia,
mas ainda conhece muito pouco sobre os orga-
nismos. Apesar de todas as descobertas, a mecâ-
nica dos sinais químicos, incluindo os hormônios,
as citocinas (hormônios que controlam o sistema
imune), os fatores de crescimento e de supressão
tumoral, ainda não se explicam os fenômenos pa-
ranormais.
Curas espontâneas, fenômenos psíquicos, de-
monstrações de força e resistência além do nor-
mal, habilidade de caminhar sobre carvão em bra-
sa sem se queimar, agulhas de acupuntura que di-
minuem a dor manipulando a energia chi do corpo
e muitos outros
fenômenos desafiam a biologia newtoniana. Cla-
ro, eu mesmo jamais pensei em tudo isso enquan-
to estudava e lecionava nas faculdades. Meus co-
legas e eu ensinávamos os alunos a ignorar méto-
dos como acupuntura, quiropraxia, massagem te-
rapêutica, orações etc. Na verdade, fazíamos até
pior. Chamávamos esses profissionais de charla-
tões porque estávamos cegamente vinculados à
física newtoniana, mas essas modalidades de
cura baseiam-se na crença de que os campos de
energia influenciam e controlam nossa fisiologia e
nossa saúde.(Biologia da Crença – Bruce Lipton).

30
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

É de assustar não é?

Também temos conhecimento de dezenas de livros sobre


auto ajuda, filosóficos, esotéricos, religiosos, etc. Sempre se re-
ferem ao poder que cada ser humano possui internamente e
através de várias formas nos dizem como conseguir nos curar,
ganhar mais dinheiro, ter mais amizades, ter mais romance, etc.

Não vou encher linguiça colocando a título de ser profun-


do conhecedor de FQ, o que não sou e mais um exército de es-
pertalhões, mostrando um montão de fórmulas que estão na In-
ternet para quem pode e quer se aventurar nos meandros mate-
máticos da FQ.
Em vários capítulos deste livro, estou falando de mila-
gres, fé, realizações fantásticas encontradas na Bíblia (sempre
como livro histórico e não religioso), milagres de ressurreições,
de curas fantásticas, que muitas vezes podemos ter questionado
sua veracidade.

Mas o que importa é entender que a FQ é uma aborda-


gem de algo que existe desde que o Universo foi construído –
criado. É algo que poderá (é isso mesmo no futuro) explicar mi-
lhares de fenômenos antes considerados fantásticos por algo
muito simples e explicável.
A quântica é chamada de A Matriz Divina no livro do
Gregg Braden – Ou seja – a origem de tudo.

31
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Vocês podem imaginar que em séculos passados acha-


vam a Terra quadrada e que ela era o centro do Universo visível
e que jamais poderiam chegar no fim do mundo pois cairiam –
sei lá aonde!

As verdadeiras revoluções científicas são


aquelas que além de ampliar os conhecimentos exis-
tentes, se fazem também acompanhar de uma mu-
dança nas ideias básicas sobre a realidade. Um
exemplo célebre foi a revolução do polonês Nicolau
Copérnico, no século XVI, que derrubou o conceito
segundo o qual a Terra estava imóvel no centro do
Universo, afirmando em vez disso que nosso planeta
gira em torno do Sol. Depois, o inglês Isaac Newton
suplantou o conceito de espaço absoluto e dois sé-
culos mais tarde o alemão Albert Einstein aposentou
também a ideia do tempo absoluto. Embora impor-
tantes, nenhuma dessas grandes revoluções na ciên-
cia pode rivalizar com o impacto da revolução quân-
tica. A partir dela, os físicos foram forçados a aban-
donar não apenas os conceitos do homem sobre a
realidade – mas a própria realidade. Não admira que
a Física Quântica tenha adquirido a reputação de
algo bizarro ou místico. Paul Davies (https://super.abril.com.br/ci-
encia/a-revolucao-da-teoria-quantica/)

Em 1924, o físico francês Louis-Victor de


Broglie apresentou a sua teoria de ondas de matéria,
dizendo que as partículas podem exibir característi-
cas de onda e de partículas, ou seja, matéria. Esta
teoria era para uma partícula simples e derivada da
teoria especial da relatividade. Baseando-se na apro-
ximação de De Broglie, nasceu a mecânica quântica
moderna em 1925, quando os físicos alemães Wer-
ner Heisenberg e Max Born desenvolveram a mecâni-
ca matricial e o físico austríaco Erwin Schrödinger
inventou a mecânica de ondas e a equação de Schrö-
dinger não relativista como uma aproximação ao

32
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

caso generalizado da teoria de De Broglie. Schrödin-


ger posteriormente demonstrou que ambas as apro-
ximações eram equivalentes e ficou conhecido pelo
clássico experimento mental* chamado “o gato de
Schrödinger”, que ilustrava o relativismo quântico
com a ideia de que um gato fechado dentro de uma
caixa está tanto vivo quanto morto, enquanto não
abrirmos a caixa e termos certeza de qual é o verda-
deiro estado do gato.(http://www.astropt.org/2013/08/05/o-que-e-
essa-tal-fisica-quantica/)

33
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

O PRINCíPIO DA INCERTEZA DE
SCHRÖDINGER – O GATO FECHADO DENTRO DE UMA
CAIXA

34
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

CAPÍTULO SEIS

O SEGREDO DE JESUS

(Transformação da consciência)

“Quanto mais o indivíduo faz de seus pensamentos


(crenças) sua própria identidade, mais se distancia da
dimensão espiritual que existe dentro dele”

Muitas pessoas “religiosas” estão presas nesse nível.


Para elas a verdade equivale ao pensamento. Como estão com-
pletamente identificadas com o pensamento – ou sua mente (seu
ego) – consideram-se detentores exclusivas da verdade, o que é
uma tentativa inconsciente de proteger a própria identidade.

As pessoas não tem ideia das limitações do pesamento.


Do seu ponto de vista, qualquer indivíduo que acredite, ou pen-
se, de forma diferente está errado. Até há muito pouco tempo,
isto lhes servia de justificativa para até matar alguém. Ainda te-
mos os terroristas que fazem isso hoje em dia.

Continuo enfatizando que sigo uma linha histórica e não


religiosa – Um Jesus histórico. Esta é uma busca pela espirituali-
dade ao invés da religião. Nos livrará de vários anos ouvindo
sobre pecado, castigo divino, Deus te castiga, etc. Tudo para,
com suas crenças e dogmas das suas mentes doentes, dominar
e subjugar as pessoas.

Jesus nos fala de um Novo Reino ou Reino de Deus,


onde não existirá ódio, violência, e falta de amor pelo próximo.
Mesmo que neste instante alguém diga, que não tem ódio por
ninguém e ama a todas as pessoas, mudará repentinamente de
ideia, ao ver alguém maltratar alguém da sua família ou algum
amigo próximo.

35
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Seria lógico, de acordo com a afirmação de amor a todos,


se condoer e procurar amorosamente estabelecer a paz e o
amor naquele instante.

Nossa civilização dentro do contexto atual, está condena-


da. O nível de egoísmo atingiu a máxima graduação. Se analisar-
mos todo o avanço tecnológico e da ciência, o Homem permane-
ce tão ou mais violento que o homem do período neolítico. Além
de se tornar um ser altamente egoísta, adiciona a isto um ser
acumulador, sempre tentando conseguir mais coisas, mais atuais
e inovadoras, que supostamente darão mais conforto às suas vi-
das.

Hoje é comum o pai de família trabalhar 12 horas por dia


– ou mais – pra poder adquirir um novo carro do ano, uma casa
maior com piscina para receber os amigos e mostrar a sua capa-
cidade de vencedor.

O que não é levado em conta que tudo isso conseguido


com exaustivas horas de trabalho em detrimento da companhia
de seus familiares, vai gerar muitas despesas com manutenção,
impostos, empregados para cuidar de todas essas coisas ou
conquistas materiais.

Na verdade esta vontade de aquisição torna-se uma bola


de neve. Ao se deparar com os gastos gerados pelos novos
bens, será necessário aumentar seu esforço de trabalho, mais
horas e mais ansiedade para aumentar seus rendimentos. Mas
não fica só ai. A esposa vendo o “sacrifício” do marido para fazer
frente as despesas, vai arranjar um emprego e deixar seus filhos
nas mãos de uma babá.

Estas crianças verão seus pais ocasionalmente, pois até


nos fins de semana estarão em reuniões que gerarão mais traba-
lho. As crianças serão criadas pro uma pessoa desconhecida
que ninguém sabe de seus valores interiores, suas crenças, etc.

Ao ver seus filhos agirem de maneira menos recomendá-

36
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

vel, seguramente dirá: “pago uma fortuna de escola para estas


crianças e não têm educação”. Aqui devemos esclarecer que a
escola dará conhecimento técnico. Educação é total responsabili-
dade dos pais e de ninguém mais. Todo o não amor pelos pais,
desprezo pelo valor das coisas, gastos inconsequentes e, o pior,
consumo de drogas, é de total responsabilidade dos pais que se
ativeram as coisas e não às pessoas, neste caso, seus filhos fu-
turos consumidores vorazes sem sentimentos.

O Poder e a Corrupção

O nosso planeta – a Terra – é um minúsculo planeta orbi-


tando uma estrelinha de quarta grandeza, menos que um grão
de poeira no Universo.

Desde tempos imemoriais os homens disputam entre si o


poder. Obter mais destaque, ter mais poder. Porém para obter
este status são necessários recursos. No passado força muscu-
lar e armas. Atualmente dinheiro, bens, propriedades, etc.

O ser humano é composto de duas partes principais –


corpo físico e uma consciência ou alma, espírito, etc. Todas as
coisas materiais podem ser modificadas em outras coisas. Se um
dia um meteoro, planetoide, satélite perdido, chocar-se com a
Terra – como já aconteceu algumas vezes –, tudo que é matéria
desaparecerá. Todos os seres humanos, animais e plantas, de-
saparecerão. Somente restará o espírito dos seres humanos e
talvez de algum animal mais evoluído.

Estas consciências – vou chamar de consciência para


afastar qualquer ideia religiosa – serão arguidas de seus atos em
algum lugar do Universo, por quem sabe quem – o criador?

O maior dos enganos que o homem comete é achar que


apesar do seu vizinho estar em qualquer dificuldade, esta é pro-
blema dele e não seu. Todos estamos interligados, todos e tudo
em todo o Universo. Um espirro aqui reflete em todo o Universo.

37
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Veremos com mais detalhes esta afirmação nos próximos


capítulos.

Mas a verdadeira mensagem de Jesus é que uma


nova Consciência será criada. Onde os seres cultivarão o
amor sem que o EGO seja seu orientador. O ego é a fonte de
todo mal que grassa na Terra.

O grande segredo de Jesus seria a criação de um Novo


Reino ou o Reino de Deus, mencionado 68 vezes na Bíblia. Ve-
jamos algumas pistas:

Mudança de caráter. Colossenses.3:10 – Efésios.4:24.


Vitória sobre o mundo. I João 5:4 ~ 3:9
Uma vida de justiça. I João 2:29
Amor para com o próximo. I João 4:7

38
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

CAPÍTULO SETE

DE ONDE VEIO JESUS

O anjo Gabriel anunciou a gravidez de Maria de Nazaré


e, que ela daria a luz um ser muito especial:

“No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por


Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a
uma virgem desposada com um homem que se
chamava José, da casa de Davi e o nome da vir-
gem era Maria. Entrando, o anjo disse-lhe: Ave,
cheia de graça, o Senhor é contigo. Perturbou-se
ela com estas palavras e se pôs a pensar no que
significaria semelhante saudação. O anjo disse-
lhe: Não temas, Maria, pois encontraste graça di-
ante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um
filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será gran-
de e chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor
Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará
eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não
terá fim. Maria perguntou ao anjo: Como se fará
isso, pois não conheço homem? Respondeu-lhe o
anjo: O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força
do Altíssimo te envolverá com a sua sombra. Por
isso o ente santo que nascer de ti será chamado
Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, até ela
concebeu um filho (João Batista primo de Jesus)
na sua velhice; e já está no sexto mês aquela que
é tida por estéril, porque a Deus nenhuma coisa é
impossível. Então disse Maria: Eis aqui a serva do
Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra. E
o anjo afastou-se dela. (Lucas 1:26~38)”

Mas vamos usar os anjos como porta de entrada


para mais esclarecimentos sobre o fato de Deus ter falado
(com som de sua voz e não espiritualmente) com Abraão,
Moisés, Josué, etc.

39
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Deus falou com Abrão – ainda era Abrão sem o se-


gundo a – Abraão – com voz de trovão:

“Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra,


da tua parentela e da casa de teu pai e vai para
a terra que te mostrarei”.(Gênesis 12:1)

Mais um exemplo que envolve Moisés, que além de


ter recebido de Deus os Dez Mandamentos no Monte Sinai,
antes já tinha sido ordenado por Deus com voz e em pes-
soa:

“Mas Deus já tinha preparado o destino de


Moisés e depois de algum tempo, apareceu
para ele na sarça ardente (uma espécie de ár-
vore pegando fogo, mas que não queimava). E
então Deus ordenou Moisés a voltar ao Egito e
a convencer Faraó a libertar o povo de Israel.
Como esta não era uma tarefa fácil, Deus deu a
Moisés sinais de que ele não estava só, Deus
estaria com ele, e estes sinais serviriam para
que o povo e Faraó acreditassem que o que
Moisés dizia era verdade, isto depois de Deus
ter convencido o próprio Moisés, que não acre-
ditava ser capaz de fazer tal tarefa”.(Êxodo 2-3).

Ainda Deus falou com Josué:

Deus fala a Josué e anima-o.


E sucedeu, depois da morte de Moisés, servo
do Senhor, que o Senhor falou a Josué, filho
de Num, servo de Moisés, dizendo: Moisés,
meu servo, é morto; levanta-te, pois, agora,
passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra
que eu dou aos filhos de Israel. Todo lugar que
pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado,
como eu disse a Moisés. Desde o deserto e
desde este Líbano até ao grande rio, o rio Eu-
frates, toda a terra dos heteus e até o grande
mar para o poente do sol será o vosso termo.
Ninguém se susterá diante de ti, todos os dias

40
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

da tua vida; como fui com Moisés, assim serei


contigo; não te deixarei nem te desampararei.
Esforça-te e tem bom ânimo, porque tu farás a
este povo herdar a terra que jurei a seus pais
lhes daria. Tão somente esforça-te e tem mui
bom ânimo para teres o cuidado de fazer con-
forme toda a lei que meu servo Moisés te orde-
nou; dela não te desvies, nem para a direita
nem para a esquerda, para que prudentemente
te conduzas por onde quer que andares. Não
se aparte da tua boca o livro desta Lei; antes,
medita nele dia e noite, para que tenhas cuida-
do de fazer conforme tudo quanto nele está es-
crito; porque, então, farás prosperar o teu ca-
minho e, então, prudentemente te conduzirás.
Não to mandei eu? Esforça-te e tem bom âni-
mo; não pasmes, nem te espantes, porque o
Senhor, teu Deus, é contigo, por onde quer que
andares.(Josué1:1~9)

Podemos ver vários diálogos de Deus com seus profetas


e sempre pudemos observar que todos a se dirigirem a Deus
olhavam para o céu. Os anjos apareciam e desapareciam indo
para o céu.

Aprendemos a olhar para o céu sempre que quisésse-


mos falar com Deus. Jesus após ressuscitado elevou-se ao céu.
Chegamos a conclusão que é a morada de “Deus”, anjos, etc.

Vamos seguindo neste raciocínio, mesmo com algumas


repetições de fatos mencionados em capítulos anteriores, para
que possamos ir seguindo um roteiro que nos conduzam a uma
conclusão.

No concílio de Niceia, ano de 325 d.C. foram eliminados


centenas de livros que compunham a Bíblia original. Mas um dos
livros em especial, o de Enoch (Enoque) relata com riquezas de
detalhes a abdução do próprio Enoch.

O livro de Enoch é um texto apócrifo que é mencionado

41
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

por algumas cartas do Novo Testamento (Judas, Hebreus e 2ª de


Pedro). Até a elaboração da Vulgata, por volta do ano 400, os pri-
meiros seguidores de Cristo o mencionavam abertamente em
seus textos e o aceitavam como real. Após a Vulgata ele caiu no
esquecimento. Entretanto, o livro é muito interessante e parece
real. O livro de Enoch foi preservado somente em uma cópia, na
totalidade, em etíope e, por esta razão, também é chamado de
Enoch etíope.

Os “deuses” comentaram com Enoch que a vida do ser


humano seria eterna se não fosse a contaminação que aconte-
ceu com sangue da Terra. Os “os deuses” tinham (ou têm) vida
eterna e nos relatos de Enoch com ricos detalhes falam sobre
seu passeio pelo espaço, que onde ele entrou as paredes eram
de cristal polido e o deus vestia uma túnica branca reluzente.
Mas vale a pena ler este livro disponível grátis na Internet.
(https://rsguimaraes.files.wordpress.com/2016/06/livro-de-enoque.pdf)

Mesmo alegando que este livro foi eliminado pois era


muito fantasioso, entendo que fantasioso para a época do ano
325, porém muito revelador nos dias de hoje que temos certeza
que naves alienígenas passeiam pelo nosso espaço aéreo. São
tantas as provas que é inútil ficar mostrando aqui. No inexorável
Google temos milhares de informações a respeito. Voltarei ao as-
sunto.

Não fica só ai nossa chamada para o contato dos profe-


tas com alienígenas. No livro de Ezequiel ele descreve com deta-
lhes sua visão de uma nave alienígenas e seus passageiros des-
cendo até a terra. Vejamos:

As criaturas estranhas e a glória do


Senhor
“1-Era o quinto dia do quarto mês do tri-
gésimo ano, e eu estava entre os exilados, junto ao
rio Quebar. Abriram-se os céus, e eu tive visões de
Deus. 2-Foi no quinto ano do exílio do rei Joaquim,
no quinto dia do quarto mês. 3-A palavra do Senhor
veio ao sacerdote Ezequiel, filho de Buzi, junto ao rio

42
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Quebar, na terra dos caldeus. Ali a mão do Senhor


esteve sobre ele. 4-Olhei e vi uma tempestade que
vinha do norte: uma nuvem imensa, com relâmpagos
e faíscas, cercada por uma luz brilhante. O centro do
fogo parecia metal reluzente, 5-e no meio do fogo
havia quatro vultos que pareciam seres viventes. Na
aparência tinham forma de homem, 6-mas cada um
deles tinha quatro rostos e quatro asas. 7-Suas
pernas eram retas; seus pés eram como os de um
bezerro e reluziam como bronze polido. 8-Debaixo de
suas asas, nos quatro lados, eles tinham mãos
humanas. Os quatro tinham rostos e asas, 9-e as
suas asas encostavam umas nas outras. Quando se
moviam, andavam para a frente e não se viravam. 10-
Quanto à aparência dos seus rostos, os quatro ti-
nham rosto de homem, rosto de leão no lado direito,
rosto de boi no lado esquerdo e rosto de águia. 11-
Assim eram os seus rostos. Suas asas estavam es-
tendidas para cima; cada um deles tinha duas asas
que se encostavam na de outro ser vivente, de um
lado e do outro, e duas asas que cobriam os seus
corpos. 12-Cada um deles ia sempre para a frente.
Para onde quer que fosse o Espírito, eles iam e não
se viravam quando se moviam. 13-Os seres viventes
pareciam carvão aceso; eram como tochas. O fogo ia
de um lado a outro entre os seres viventes, e do fogo
saíam relâmpagos e faíscas. 14-Os seres viventes
iam e vinham como relâmpagos. 15-Enquanto eu
olhava para eles, vi uma roda ao lado de cada um de-
les, diante dos seus quatro rostos. 16-Esta era a apa-
rência das rodas e a sua estrutura: reluziam como o
berilo; as quatro tinham aparência semelhante. Cada
roda parecia estar entrosada na outra. 17-Quando se
moviam, seguiam nas quatro direções dos quatro
rostos e não se viravam enquanto iam. 18-Seus aros
eram altos e impressionantes e estavam cheios de
olhos ao redor. 19-Quando os seres viventes se mo-
viam, as rodas ao seu lado se moviam; quando se
elevavam do chão, as rodas também se elevavam.
20-Para onde quer que o Espírito fosse, os seres vi-
ventes iam, e as rodas os seguiam, porque o mesmo
Espírito estava nelas. 21-Quando os seres viventes

43
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

se moviam, elas também se moviam; quando eles fi-


cavam imóveis, elas também ficavam; e, quando os
seres viventes se elevavam do chão, as rodas tam-
bém se elevavam com eles, porque o mesmo Espírito
deles estava nelas. 22-Acima das cabeças dos seres
viventes estava o que parecia uma abóbada, reluzen-
te como gelo, e impressionante. 23-Debaixo dela
cada ser vivente estendia duas asas ao que lhe esta-
va mais próximo e com as outras duas asas cobria o
corpo. 24-Ouvi o ruído de suas asas quando voavam.
Parecia o ruído de muitas águas, parecia a voz do
Todo-poderoso. Era um ruído estrondoso, como o de
um exército. Quando paravam, fechavam as asas. 25-
Então veio uma voz de cima da abóbada sobre as
suas cabeças, enquanto eles ficavam de asas fecha-
das. 26-Acima da abóbada sobre as suas cabeças
havia o que parecia um trono de safira e, bem no alto
– sobre o trono – havia uma figura que parecia um
homem. 27-Vi que a parte de cima do que parecia ser
a cintura dele parecia metal brilhante, como se esti-
vesse cheia de fogo, e a parte de baixo parecia fogo;
e uma luz brilhante o cercava.” (Ezequiel 1:1~27) - Vide
imagem da capa

Há muitos anos recebemos a visita de seres alienígenas.


Existe uma grande quantidade de tipos e de descrições. Mas
devido ao fato de que nosso cérebro é analógico, somente
compara (por analogia) tudo que vê, não existindo uma informa-
ção anterior, dos tipos de alienígenas, será muito difícil descrever
o que está vendo, sentindo ou por percepção.

Vamos agora para fatos muito delicados e que vocês ca-


ros leitores terão paciência e mente aberta, como já havia solici-
tado anteriormente, para seguir este caminho.

Sabemos e nos foi dito que Deus é Onipresente, Onipo-


tente e Onisciente e que observamos a presença do prefixo
“ONI”, que significa “TODO” em cada uma delas e por fim, seus
significados literais: ou seja, repetindo:

– ONIpresente: Aquele que está presente em toda

44
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

parte, todos os lugares do Universo.

– ONIpotente: Aquele que pode todas as coisas.

– ONIsciente: Aquele que possui todo o conhecimento,


toda a ciência.

Se nos ativermos a estes poderes chegaremos a uma


única conclusão: Deus é uma energia que está em tudo e em to-
dos. A energia Criadora Universal. Tudo que possamos imaginar
foi é criada por esta fantástica energia.

Vamos rever então quem falava com os profetas que


mencionamos e seus diálogos. Evidentemente eram seres vivos
inteligentes e, até onde podemos perceber, ou eram eternos ou
seu ciclo de vida infinitamente maior que o nosso. Vejamos o que
diz em Gênesis 3:22~24:

“Então disse o SENHOR Deus: Eis que o ho-


mem é como um de nós, sabendo o bem e o
mal; ora, para que não estenda a sua mão, e
tome também da árvore da vida, e coma e viva
eternamente, E havendo lançado fora o ho-
mem, pôs querubins ao oriente do jardim do
Éden, e uma espada inflamada que andava ao
redor, para guardar o caminho da árvore da
vida.”(eterna)

Revendo estão quem falava com os humanos, seja cha-


mado de Deus, Jeová, Yahveh, etc., além destes chamados de
Deus, temos a narrativa dos Mórmons que receberam do anjo
Moroni as placas ou lâminas de ouro enviadas por Deus:

“Os outros três continuaram a orar e o anjo


Moroni apareceu para eles, segurando as pla-
cas de ouro. Joseph registrou a experiência:
“Ele passou as páginas, uma a uma, para que
pudéssemos vê-las, e discernir os escritos
gravados distintamente…Ouvimos a voz do
auto da luz brilhante acima de nós, dizendo:

45
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

‘essas placas foram reveladas pelo poder de


Deus, e elas foram traduzidas pelo poder de
Deus. A tradução delas, as quais vocês têm
visto, são corretas, e Eu dou o mandamento a
vocês de prestar testemunho do que vocês
vêm e ouvem agora’…” (História da Igreja 1:54-
55).”
"Também, que havia duas pedras em aros de
prata (e essas pedras, presas a um peitoral,
constituíam o que é chamado Urim e Tumim)
depositadas com as placas.
“E a posse e uso dessas pedras era o que
constituía os Videntes nos tempos antigos ou
modernos, e que Deus as tinha preparado com
o propósito de traduzir o livro.” (History of Joseph
Smith, the Prophet, 2:34-35)

As placas recebidas do anjo Moroni, estavam escritas


numa língua desconhecida que para traduzi-las e, criar o livro de
Mórmon, foram traduzidas através do uso de duas pedras –
Urim e Tumim.

Ainda temos todos anjos (uma grande lista) que falavam


e se relacionavam com os humanos. Alguns anjos mais conheci-
dos: Gabriel, Miguel, Ariel, Uriel, Serafim, Querubim, Rafael, Sa-
muel, Lúcifer, etc.

A passagem bíblica em Gênesis, fala do encontro dos an-


jos (também chamados de anjos caídos) com os humanos, ou
melhor, com as humanas:

1 Quando os homens começaram a multiplicar-


se na terra e lhes nasceram filhas, 2 os filhos
de Deus viram que as filhas dos homens eram
bonitas, e escolheram para si aquelas que lhes
agradaram.3 Então disse o Senhor: “Por causa
da perversidade do homem, meu Espírito não
contenderá com ele para sempre; ele só viverá
cento e vinte anos”.4 Naqueles dias, havia nefi-
lins na terra, e também posteriormente, quan-
do os filhos de Deus possuíram as filhas dos

46
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

homens e elas lhes deram filhos. Eles foram os


heróis do passado, homens famosos. (Gênesis
6:1~4)"
A palavra nefilins foi traduzida na vulgata por
'‘gigantes’' mas a raiz dessa palavra é '‘nafal’'
que em hebraico quer dizer “caídos”, possivel-
mente essa confusão é devida à estatura des-
ses seres que é notoriamente grande. Para
lembrar um destes gigantes foi o Golias ferido
e morto por Davi.

Certa ocasião argui com um pastor, notavelmente muito


bem preparado como teólogo, o que seriam os ANJOS que em
todas as religiões, principalmente nas três derivadas de Abraão,
judaísmo, cristianismo e o islamismo. Foi-me dito que anjos seri-
am ajudantes de Deus e que eles levavam ao conhecimento dele
tudo que ocorria no Universo. Impossível de se manter um diálo-
go com pessoas que receberam uma “lavagem cerebral”. O Deus
mencionado ficava sentado no seu trono, com aparência antro-
pomórfica, ou seja, aparência humana.

Os anjos, como vimos, podem relacionar-se com os seres


humanos, tanto que geraram filhos nas humanas. São classifica-
dos como seres espirituais mas com a capacidade de assumir
um corpo físico. Neste ponto nós, os humanos, somos seres es-
pirituais com um corpo humano. Este corpo, assim como nos an-
jos mencionados, possibilitam viver neste planeta, alimentando-
se, respirando o ar que nos nutre, criando seres e coisas, enfim
desfrutar das prerrogativas da terceira dimensão.

O conhecimento dos anjos é limitado por se-


rem criaturas. Isto significa que eles não sa-
bem tudo o que Deus sabe (Mateus 24:36). En-
tretanto, parece que têm um conhecimento
maior do que os humanos. Isto pode ocorrer
por três razões: (1) Os Anjos foram criados
como uma ordem superior de criaturas no uni -
verso, em comparação aos seres humanos.
Por este motivo, é de sua natureza possuir
maior conhecimento. Os anjos adquirem co-
nhecimento através da longa observação das

47
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

atividades dos seres humanos.


(https://www.gotquestions.org/Portugues/anjos-Biblia.html).

Ótimo! Chegamos ao ponto que eu queria - “Os Anjos


foram criados como uma ordem superior de criaturas no
universo”. Os anjos adquirem conhecimento através da lon-
ga observação das atividades dos seres humanos.

Estas criaturas são sem dúvidas extraterrestres, visto que


estão alhures no Universo, em algum lugar. Então os anjos têm a
capacidade de serem espirituais, mas adquirem um corpo físico
quando quiserem.

Devemos concluir que hoje neste momento podemos ter


um anjo controlando nossos passos, totalmente invisível! Vou
além de simples observações mais adiante no desfecho desta
narrativa.

Na bíblia nos diz que fomos feitos a imagem e semelhan-


ça de Deus:

“Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem,


conforme a nossa semelhança”. (Gênesis 1:26)

Observem o plural: Façamos à nossa semelhança. En-


tendo que participaram alguns seres na criação do homem e
posteriormente da mulher. Não foi Deus – único – e sim mais que
um “ser”.

Posso afirmar na altura dos acontecimentos que Deus é


uma ENERGIA, que a tudo permeia, que está contida em todos
os lugares do Universo. Em nossos corpos, nossos objetos, nos-
sos animais, nossas plantas e até nas nossas pedras! Como dis-
se: A Matriz Divina!

48
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

PARTE 2

CAPÍTULO OITO

A CRIAÇÃO DO HOMEM

Em um tempo no passado remoto, já tinha sido criado o


Universo, os sois e planetas. Tudo nos faz entender, inclusive
pela declaração de iminentes cientistas tais como Stephen
Hawking eis sua declaração:

A maioria das pessoas acredita (erroneamente)


que o Big Bang é a resposta para a origem do
universo. Na verdade o Big Bang corresponde
não a sua origem, mas a evolução do universo,
ou seja, os primeiros momentos de inflação e
de espalhamento da energia concentrada em
um ponto quente de densidade infinita. O Big
Bang é a explosão que desencadeou a evolu-
ção do universo. A origem do universo é um
evento quântico. A relatividade geral de Eins-
tein explica justamente essa evolução, como as
leis da física foram estabelecidas ao longo do
tempo de existência do universo. A origem do
universo, ou o mecanismo que deu origem a
essa explosão é um evento que é explicado
pela física quântica e vem sendo elucidado por
físicos ao longo do último século.
Existem muitas abordagens que podem ser fei-
tas para estudar a origem do universo e uma
delas é a proposta pela física quântica.
(https://netnature.wordpress.com/2011/07/09/compreendendo-a-
origem-do-universo-pela-teoria-m-de-hawking/)

Um planeta azul foi alvo de seres desse Universo. Estes


seres de altíssima inteligência e de uma avançadíssima civiliza-
ção, nos visitaram. E por motivos que podemos algum dia saber,
mesmo com centenas de hipóteses sobre a motivação desses
seres, em relatos escritos, em filmes, em séries de TV, etc. Va-

49
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

mos nos ater a criação da raça terrestre por esses seres.

Várias fontes esotéricas e ufológicas tem admitido a pos-


sibilidade de termos sido criados a partir de um DNA extraterres-
tre, inclusive Discovery Channel que mantém vários programas
onde pessoas que estudam estes fatos colocam as provas de
uma criação extraterrestre Alienígenas do Passado é um des-
ses programas. Leia mais em:
(https://arquivoufo.com.br/2013/04/17/comprovacao-cientifica-de-que-fomos-criados-
por-alienigenas/)

Em 2013, cientistas do Cazaquistão publicaram


um estudo chamado de “o” Wow! Sinal “do
código genético terrestre”, e é o trabalho de
dois pesquisadores do Departamento de Mate-
mática, Fesenkov do Instituto Astrofísico, Al-
maty, República do Cazaquistão. Os dois auto-
res do estudo, os pesquisadores Vladimir I.
Shcherbak e Maxim A. Makukov, acreditam na
existência de um “SETI Biológico” - um código
matemático que reside dentro do DNA humano,
e é algo que não pode ser explicado através do
curso da evolução como afirmam as teorias
tradicionais confirmaram que o DNA humano
estava codificado com um sinal extraterrestre
por uma civilização alienígena antiga, a qual vi-
sitou a Terra antes de nossa existência.

Os cientistas agora chamam isto de ‘SETI bio-


lógico” e alegam que o código matemático no
DNA humano não pode ser explicado pela evo-
lução, assim são levados à conclusão de que
temos uma origem alienígena. Sua importante
pesquisa levou os cientistas a concluírem que
fomos inventados “fora do sistema solar, já há
vários bilhões de anos.”

Um mistério permanece: Se somos a criação


de alienígenas, quem então os criou?

Estaria o DNA dentro de nós dando início a

50
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

este ‘despertar em massa’ por todo o mundo?


Tudo que foi relatado no artigo acima é somen-
te uma teoria, e não reflete necessariamente a
verdade, sobre nossas origens, tampouco a
ideia de que há dentre nós seres encarnados
de outros planetas. Como sempre, todos os
artigos aqui apresentados servem somente
para relatar aos leitores as ideias que circulam
hoje pelo mundo a respeito dos assuntos
tratados neste site.

Porém, vale lembrar que mesmo aqueles den-


tre nós com fundamentação puramente religio-
sa para a origem da raça humana não podem
deixar de concordar que, caso tivéssemos sido
criados por um ente espiritual, este não deixa
de ser extraterrestre, pois sua origem não é da
Terra, embora nesse caso a Terra pertencesse
a Ele/a. De qualquer forma, ainda há muito que
percorrermos para alcançarmos a verdade.
(Fonte: ufointernationalproject.com)

Como diz no artigo acima, são somente teorias, mas que


fazem sentido ao olharmos todas as evidências de vários autores
e, principalmente nosso bom senso. (Falamos mais no Capítulo 18.)

Para dar um pouco mais de relatos deste tema, temos o


livro mais antigo que relata a origem extraterrestre da raça huma-
na. Chama-se o 12º Planeta e seu autor Zecharia Sitchin, tam-
bém disponível na Internet. Veja um trecho:

E ajuntou em seguida: “Apliquem sobre ela”,


sobre a criatura já existente, “a imagem dos
deuses”. Aqui está, então, a resposta para o
quebra-cabeça. Os Nefilins não “criaram” o ho-
mem do nada; pelo contrário, tomaram uma
criatura já existente e manipularam-na, para
“aplicar sobre ela” a “imagem dos deuses”. O
homem é o produto da evolução; mas o ho-
mem moderno, Homo sapiens, é o produto dos
“deuses”, uma vez que, em algum lugar há
cerca de 300.000 anos, os Nefilins tornaram um

51
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

homem macaco (Homo erectus) e implantaram


nele sua própria imagem e semelhança."

Outro autor: Deuses do Éden – William Bramley


Escreveu o seguinte:

Como um tablete nos diz:


Quando os “deuses” como homens realizaram
o trabalho e sofreram o trabalho duro. O traba-
lho duro dos deuses foi grande, O trabalho era
pesado, o sofrimento era sujo. Os tabletes des-
crevem as vidas de trabalho penoso infindável
na medida em que os deuses construíam, esca-
vavam e realizavam operações de mineração na
Terra. Os “deuses” não estavam contentes com
a parte deste trabalho. Eles estavam inclinados
a se queixarem, sabotarem e a se rebelarem
contra seus líderes. Uma solução era necessá-
ria e ela foi encontrada: criar uma criatura ca-
paz de realizar os mesmos trabalhos na Terra
que os Tutores. Com este propósito em mente,
os “deuses” tutores criaram o Homo sapiens
(Homem ou a raça humana).

52
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

CAPÍTULO NOVE

O HOMEM NO UNIVERSO

Nesta figura estamos vendo o Zacharia Sitchin com uma


placa de 450.000 anos a.C. Nela podemos ver umas pessoas
apontando para um desenho do Sistema Solar no qual já mostra-
va os planetas do nosso sistema completo. Só para ter uma ideia
o planeta Plutão foi descoberto em 1930 d.C. alguns anos antes
da segunda grande guerra mundial!
As interpretações de observações astronômicas em
2014 indicaram que a idade do Universo é de 13.82 bilhões de
anos. (The Universe Is 13.82 Billion Years Old – publicado em
28/3/2014 por Phil Plait)

Se temos 13.82 bilhões de anos de existência do


Universo e o nosso Sistema Solar, onde está a Terra, tem Idade
4,5 bilhões de anos, temos um período de aproximadamente 10

53
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

bilhões de anos entre o Big Bang e o Sistema Solar. Continue-


mos com o raciocínio:
Com diâmetro de 100 mil anos-luz1 a Via Láctea (onde
está localizada a Terra) tem cerca de 250 bilhões de estrelas
(todas as 6 mil estrelas que se avistam a olho nu da Terra estão
na Via Láctea). Podemos ter milhões de planetas em torno des-
tas estrelas.

Se temos uma lacuna de alguns bilhões de anos entre a


criação da Terra e o aparecimento do Homem.

Como podemos ignorar que civilizações mais adian-


tadas – talvez alguns bilhões de anos – não tenham vindo na
Terra e explorado o planeta?

Nos dias de hoje, e já algumas centenas de anos, temos


observado objetos voadores não identificados (OVNIS). Muito co-
mentado o caso Roswell. A princípio, se tratava apenas de meras
suposições, mas em maio de 1995 o produtor de vídeo Ray
Santilli anunciou possuir um incrível material que registrava a
autópsia daquela criatura encontrada em Roswell, dizendo ter
conseguido estes arquivos de um oficial militar aposentado. Este
seria um caso concreto da visita de alienígenas à Terra. Neste
caso a nave apresentou uma pane e eles caíram no Novo Méxi-
co, no verão de 1947.

Não vou tentar me prolongar nestes fatos, pois são de


conhecimento geral a observação de naves alienígenas há
muitos anos. Vejamos o desenvolvimento do ser humano.

O padrão então aceito cresceu e modificou-se com o


tempo, mas uma série de pontos-chave no desenvolvimento
humano era geralmente aceita até recentemente. Esses pontos
incluíam:
• Cerca de 40 mil anos atrás apareceu o homem
1

1 ano-luz é a distância que percorre a luz viajando a 300.000 quilômetros por segundo em um ano.

54
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

moderno (Homo sapiens).


• Cerca de 12 mil anos atrás, caçadores comunitá -
rios asiáticos cruzaram uma ponte de terra que ligava o Es-
treito de Behring à América e ali se estabeleceram.
• Cerca de 10 mil anos atrás, surgiram as organiza -
das comunidades agrícolas, cães foram domesticados, bar -
cos foram construídos e o comércio teve seu início.
• Cerca de 5 mil anos atrás, cidades foram inventa -
das pelos sumérios e, dali em diante, todas as artes da civili-
zação - a Arquitetura, a especialização das lavouras, a escri -
ta, a Matemática, a Astrologia e a manutenção de registros -
expandiram-se para civilizar o resto do mundo.

É humilhante perceber, quando comparamos a idade da


Terra e o aparecimento do homem, que a Humanidade exista há
tão pouco tempo.

A maioria das pessoas imagina que a Humanidade


evoluiu vagarosa e progressivamente de um humilde primata
para um avançado tecnólogo, mas não existe nenhuma teoria
aceita para o desenvolvimento do mundo que atualmente
habitamos.

Lorde Renfrew, professor de Arqueologia na


Universidade de Cambridge, declarou que “o estudo da Pré-
história se encontra em um estado de crise”

Busca-se uma solução para um enigma!

Arqueólogos de todas as partes do mundo chegaram à


conclusão de que grande parte da Pré-história, conforme é des-
crita nos livros, é inadequada. E parte dela está simplesmente er-
rada. O que veio a ser considerado um grande choque, um de -
senvolvimento difícil de ser previsto há alguns anos, é que a Pré-
história, como a aprendemos, baseia-se em diversas hipóteses
que não podem mais ser aceitas como válidas. Diversos comen-
taristas falaram recentemente de uma "‬revolução"‬ na Pré-histó-
ria, da mesma natureza fundamental que a revolução do pensa-
mento científico. De fato, foi sugerido que as mudanças que

55
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

estão sendo operadas na Pré-história, anunciem o advento de


um "‬novo padrão"‬, uma estrutura totalmente nova de pensamen-
to que se tornou necessário.

O modelo aceito anteriormente sobre as origens da civi-


lização, presumia que ideias avançadas surgiram do nada há,
aproximadamente, 10 mil anos. Em diversas partes do mundo,
comunidades organizadas começaram a surgir de repente, os
cães foram domesticados, barcos foram construídos, safras fo -
ram plantadas, cidades começaram a ser erguidas e o comércio
e a economia doméstica tiveram o seu início.

Tudo isso é realmente muito novo, quando considerar-


mos que ferramentas fabricadas em pedra foram recentemente
encontradas no Rio Gona, na região da Etiópia, datadas entre
2,5 milhões e 2,6 milhões de anos atrás. Sabendo que essa tec -
nologia de ferramentas, esteve presente por tanto tempo, a per-
gunta que colocamos é: Por que depois de no mínimo 100 mil
gerações de tecnologia estagnada, esses "‬ignorantes homens
da caverna"‬ repentinamente se tornaram criaturas sociáveis,
proporcionando o surgimento das grandes civilizações do
mundo?

Roger Lewin, que escreve para a revista New Scien-


tist, concentrou-se na estranheza da situação:
“A invenção e a expansão da Agricultura são moti-
vos central na história da Humanidade. Por mais de 100 mil
anos, os humanos subsistiram em ambientes amplamente
variados, caçando por comida. De repente, em um curto es -
paço de tempo que começou a partir de 10 mil atrás, as pes-
soas começaram a domesticar animais e a plantar em meia
dúzia de "centros de origem" no Velho e no Novo Mundo.”

É claro que alguma coisa está muito errada. A velha teo-


ria do desenvolvimento da civilização formou-se de hipóteses
apresentadas por observadores vitorianos e edificadas por vários
especialistas no início do século XX. O padrão então aceito cres-
ceu e modificou-se com o tempo, mas uma série de pontos-cha-
ve no desenvolvimento humano era geralmente aceita até

56
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

recentemente.

Nos últimos anos, a Arqueologia sofreu uma importante


revolução, com novos métodos científicos de análise disponíveis
agora para suplantar as hipóteses de especialistas. Particular -
mente importante foi o aperfeiçoamento de nossa habilidade em
datar objetos, o que demonstrou que os pontos-chave acima es-
tão simplesmente errados. Como resultado, existe no momento
um vácuo em nosso conhecimento da Pré-história.2

O Mito do Homem das Cavernas

Atualmente, a imagem do homem antigo é confusa na


mente de muitas pessoas. A menção do homem pré-histórico traz
à mente o velho estereótipo de um homem excessivamente gros-
seiro e coberto de pelos.
Mas a verdade não poderia ser mais diferente. Até bem
recentemente, a idade do homem completamente moderno era
considerada ser de aproximadamente 40 mil anos, aparecendo
de nenhuma fonte conhecida na mesma época em que o homem
de Neandertal desapareceu. Entretanto, achados arqueológicos
recentes, mostraram que humanos fisicamente idênticos a
nós coexistiram com o homem de Neandertal há 90 mil anos. A
possibilidade dos nossos ancestrais terem entrecruzado com os
neandertais é uma questão que persiste até hoje.

Quando a sequência de mDNA do espécime foi compa-


rada à região correspondente de humanos modernos e de chim-
panzés, a diferença entre o neandertal e o humano era apro-
ximadamente três vezes maior do que a diferença média en-
tre humanos modernos, mas somente a metade maior do
que a diferença entre humanos e chimpanzés. Devido ao fato
de que a sequência do neandertal era tão diferente daquela do
humano moderno, muitos especialistas pensaram ser muito pou-
co provável que os neandertais tivessem contribuído para o con-
junto de mDNA humano.3

2
Livro a Máquina de Uriel de Christopher Knight e Robert Lomas – Editora Madras.
3
IDEM - O mDNA contém informações para a produção de 13 proteínas mitocondriais, …

57
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Esses resultados indicam que os neandertais não contri-


buíram no mDNA mitocondrial humano; os neandertais não
são nossos ancestrais. Como em um período curto de
tempo apareceu o homem moderno?

Voltamos para a figura no início deste capítulo:

“Nesta figura estamos vendo o Zacharia Sitchin com


uma placa de 450.000 anos a.C.”

Este valor é muito próximo do achado pelos cientistas


após toda a análise até o presente momento. Então de onde veio
a contribuição ao DNA humano?

Vamos filosofar. Ainda olhando a placa do Zecharia Sit-


chin notamos que existe uma informação de que fomos visitados
por civilizações mais adiantadas. Vejamos algumas evidências.

Na figura abaixo temos os “deuses” Sumérios (Anun-


naki) apontando para uma imagem do DNA.

FIGURAS DO ESPIRAL DUPLO DO DNA

58
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

NA CONCEPÇÃO DOS ANUNNAKI E O CADUCEU SIMBOLO DOS


MÉDICOS

SUMÉRIOS – ANUNNAKI

59
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

ANUNNAKI

60
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

CAPÍTULO DEZ

O QUE A CIÊNCIA DIZ SOBRE A SUMÉRIA

Até 1929, quando Sir Leonard Woolley1 escreveu o livro


a respeito de suas escavações na Mesopotâmia, ele expressou
algumas dúvidas sobre as origens das cidades da Suméria:

Não há nada que mostre a que raça pertenciam


os primeiros habitantes da Mesopotâmia (...).
Em certa época, que não podemos determinar,
pessoas de uma nova raça chegou ao vale,
vindo não se sabe de que lugar e se
estabeleceram ao lado dos velhos habitantes.
Esses eram os sumerianos (…).Esses últimos
acreditavam que haviam chegado no local com
sua civilização já formada e trazendo o
conhecimento da agricultura, do trabalho do
metal, da arte de escrever — “desde então”,
eles disseram, “nenhuma nova invenção foi
feita” - e se, como as nossas escavações
parecem mostrar, houver verdade por parte
daquela tradição (…) pesquisas posteriores
poderão descobrir (…) onde os ancestrais de
nossos sumerianos desenvolveram a primeira
e verdadeira civilização.

Para esse arqueólogo, as cidades sumerianas parecem


surgir do nada com todas as suas artes de civilização completa-
mente desenvolvidas.

De acordo com Zacharia Sitchin esta nova raça que não


se sabe de onde vieram, trazendo técnicas de confecção de

1
Sir Charles Leonard Woolley (17 April 1880 – 20 February 1960) era um arqueologista inglês. A Maquina de Uriel.

61
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

objetos, sofisticada agricultura – Eram extraterrestres chamados


Annunaki.

Os Anunnaki (também transcrito como: Anunna, Anun-


naku, Ananaki e outras variações) são um grupo de divindades
sumérias, acádias e babilônicas. O nome é alternativamente es-
crito "‬a-nuna"‬, "‬a-nuna-ke-ne, ou "‬a-nun-na"‬, ou seja, algo no
sentido de “aqueles que vieram do céu” ou “prole do prínci-
pe”.2

De acordo com a teoria padrão, praticamente nada


mudou até aproximadamente 10 mil anos atrás. E de repente,
BANG – tudo mudou! Por quê?

Se um Homem de Neandertal pudesse reencarnar e


fosse colocado no metrô de Nova York – desde que tomasse um
banho, fosse barbeado e vestido em trajes modernos –, duvido
que chamasse mais atenção do que um cidadão comum.

Se aceitarmos o fato de que isso não seja um reflexo de


nossa população subterrânea de Nova York, ele seria realmente
um ponto de vista importante a respeito de nossa tendência em
imaginar outras e primitivas formas de homem mais rudes e
grosseiras. A atual definição de “civilização” é um tanto restritiva
e provavelmente diz mais a respeito da palpável supremacia dos
europeus do século XIX que tachavam de “selvagens” qualquer
grupo diferente do seu mundo cristão e tecnológico.

Na realidade, os neandertais possuíam um cérebro um


pouco maior do que o homem moderno normal. Além disso, eles
existiram durante um quarto de milhão de anos antes de desapa-
recer há cerca de 25 mil anos. Portanto, eles tiveram bastante
tempo para desenvolver suas próprias formas de sofisticação. Se
alguém duvida de que eles eram completamente humanos, basta
estudar os magníficos trabalhos de arte que deixaram para nós,
ou então apreciar os sinais da estrutura ritualista e social. Hoje
não há dúvida de que os neandertais mais recentes sepultavam

2
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anunnaki

62
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

seus mortos com grande cuidado, muitas vezes despejando


sobre o morto ocre vermelho e deixando no túmulo um
suprimento de ferramentas e carne, provavelmente para assisti-
los em sua passagem para “o lugar de além-túmulo”.

Às vezes, os mortos eram arrumados em posturas artifi-


ciais conhecidas como “flexionada” ou “agachada” de maneira
que os joelhos eram puxados contra o peito e amarrados, dando
a aparência de postura fetal. Podemos tão-somente imaginar, se
isso não estaria ligado à crença do renascimento – colocando o
morto na posição de chegada no outro mundo ou até um preparo
para a sua próxima encarnação.

O que poderia ter passado pela mente dessas pessoas


paralelas? Um povo que chegou a dominar a Terra, mas do qual
tão pouco sobrou. Devem ter amado a vida e respeitado a morte.
Alguns corpos de neandertais foram sepultados de maneira simi-
lar durante o período Paleolítico Superior, indicando uma trans-
missão de rituais entre as duas espécies de homem. O fato de
decidirem enterrar os objetos de valor junto ao morto indica po-
tencialmente a existência de religião e a expectativa de vir a pre-
cisar deles na outra vida – do contrário, por que desperdiçar
objetos valiosos, abandonando-os em um túmulo? Sabemos que
muitas culturas, como os antigos egípcios, equipavam seus mor-
tos para sua jornada, a “Duat” - a terra dos mortos. Portanto, por
que os neandertais não fariam o mesmo?

Também há evidência de pura emoção humana. Alguns


cemitérios neandertais possuem uma grande quantidade de pó-
len antigo ao redor do corpo, o que somente pode ter sido causa-
do por muitas flores depositadas sobre o corpo de um amigo ou
de um parente. A pouca evidência que temos da cultura neander-
tal também mostra sinais de amor humano e cuidados.

Um sítio de 60 mil anos nas Montanhas de Zagros no


Iraque, ou seja, 30 vezes mais antigo do que o nascimento de
Jesus Cristo, proporciona um excelente exemplo. Entre os restos
mortais de nove neandertais, havia um esqueleto que mostrava
sinais claros de que o indivíduo fora ferido severamente, muitos

63
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

anos antes de sua morte, deixando feridas na cabeça, um braço


atrofiado e cego pelo menos de um olho. O período de tempo en-
tre a ocorrência desses ferimentos e a sua morte demonstra que
ele foi alimentado e cuidado por outras pessoas. Podemos con-
cluir que grupos de neandertais devem ter desenvolvido uma es-
trutura de responsabilidade social.

É possível que a cultura desse povo possa ter alcança-


do um nível parecido com a de certos grupos humanos atuais,
como os aborígines australianos que se esquivam da tecnologia,
preferindo os costumes antigos baseados na empatia com seu
ambiente.

Para os nossos livros anteriores, pesquisando durante


anos a história do povo judeu, ficamos fascinados em descobrir
que o local onde hoje se situa Israel foi um centro muito ativo por
mais de 100 mil anos. Alguns dos mais antigos restos conheci-
dos do homem moderno foram encontrados em uma caverna em
Kafzeh, a pouca distância do centro da cidade de Nazaré. Essa
caverna contém os restos mortais tanto de neandertais como de
homens modernos, mas é a sequência das camadas de terra e a
ordem dos esqueletos fossilizados que tornam o fato tão fasci-
nante. Nossos ancestrais foram encontrados nas camadas mais
profundas, enquanto os neandertais ocupavam as covas superio-
res, provando sem dúvida alguma que o “homem moderno” este-
ve lá milhares de anos antes dos neandertais. (Será que por isso
que os judeus lutaram tanto (e ainda lutam) por Israel?)

Datar restos tão velhos é muito difícil, mas existem téc-


nicas que apresentam bons resultados. O método habitual de da-
tar material orgânico é realizado pela medição do conteúdo de
Carbono 14, mas esse método é inadequado para material com
mais de 50 mil anos. Entretanto, outros métodos como a Termo-
luminescência (TL) e a Ressonância de Spin Eletrônico (RSE)
podem ser utilizados para datar material mais antigo.

No início da década de 1980, Hélène Valladas, uma ar-


queóloga do Centro para Baixo Nível de Radioatividade da Co-
missão de Energia Atômica Francesa, utilizou-se do método TL

64
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

para datar os esqueletos humanos de Kafzeh, cujo resultado


acusou uma idade surpreendente de 92 mil anos. Em seguida,
Henry Schwarcz, da Universidade McMaster, e seu colega Rainer
Grün, da Universidade de Cambridge, aplicaram o método RSE
para concluir que os esqueletos datavam de no mínimo 100 mil a
mais provavelmente 115 mil anos. De repente ficou muito difícil
para qualquer pessoa contestar que os primeiros humanos mo-
dernos conhecidos estiveram no sítio de Nazaré 5 mil gerações
antes do nascimento de Jesus Cristo!

O Velho Testamento menciona que o primeiro homem


criado por Deus foi Adão e proporciona uma genealogia até Abra-
ão. O Evangelho de Mateus, no Novo Testamento, apresenta a
genealogia de Abraão até o próprio Jesus; ao todo essa genealo-
gia soma 61 gerações, mas, mesmo considerando a alta idade
de alguns personagens da Bíblia, parece que nos entrementes
muita gente foi esquecida.

Esses esqueletos fossilizados encontrados na caverna


de Kafzeh, dentro dos limites de Nazaré, são anatomicamente
idênticos aos do homem atual. Como no caso do neandertal no
metrô de Nova York, se uma criança daquela época pudesse ser
apanhada por uma máquina do tempo, poderia muito bem ser
adaptada e educada em nossas condições atuais, e até cursar
uma universidade tal como qualquer pessoa moderna.

É muito simples! A evidência disponível indica que a


nossa espécie não evoluiu por mais de 100 mil anos. Isso traz à
tona a difícil questão: por que o desenvolvimento social e tecno-
lógico humano parece ter estagnado por tanto tempo? Tim White,
da Universidade da Califórnia, Berkeley, coloca bem claramente
esse ponto quando disse:

Nada acontece por mais de cem milhares de anos. Isso


é normal para um animal. O comportamento humano não é igual.
Há uma coisa com a qual podemos contar a respeito dos huma-
nos. Eles mudam.

De acordo com a teoria padrão, praticamente nada mu-

65
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

dou até aproximadamente 10 mil anos atrás. E de repente,


BANG – tudo mudou! Por quê?

UMA EVOLUÇÃO INEXPLICÁVEL

66
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

CAPÍTULO ONZE

UM POUCO DA HISTORIA SOBE AS PIRAMIDES DO


EGITO

Este excelente texto é do Marcelo Del Debbio,2 que nos


mostra a total impossibilidade de que alguém tenha a técnica que
foi aplicada na construção das pirâmides. Escolhi este texto e o
autor pela formação de engenheiro e arquiteto.

Em primeiro lugar, a palavra “pirâmide” vem


do grego Pyramidos, ou “medida de luz”. Den-
tre a centena de pirâmides egípcias, vou come-
çar pelo complexo de Gizé (ou Giza), conside-
rado o mais importante deles, mais especifica-
mente pela pirâmide de Khufu (ou Queops).
Khufu possui 146m de altura, 230m de lado e o
número exato de pedras, calculado por compu-
tadores, de 590.712 unidades (variando em
peso de 2,5 a 70 toneladas). Estas medidas, na
verdade, devem ser calculadas em Pyramid In-
ches (cerca de 2,5426cm) que são as medidas
utilizadas na construção das pirâmides. Se fi-
zermos desta maneira, o perímetro de Khufu
possui exatos 36524 PI (ou seja, 100x a dura-
ção do ano terrestre), e assim por diante.
Todas as pedras de mesmo peso possuem
também o mesmo tamanho, com erro menor
que 0,025cm em qualquer medida adotada;
possuem ângulos perfeitamente retos em suas
6 faces, com precisão de 0,1 grau e encaixe en-
tre elas que não deixa espaço suficiente para
passar uma lâmina de canivete (0,04cm). A pre-
cisão de encaixe destas pedras, considerando
o conjunto, é de 0,015cm/100m (nem os mais
modernos construtores de submarinos
chegam neste grau de precisão – a precisão de
2
Marcelo Del Debbio – Sua formação é a seguinte: fiz engenharia de produção na USP, depois arquitetura, também
na USP, com especializações em semiótica (o estudo de símbolos, signos, mensagens subliminares, cores, etc., e
como elas afetam as pessoas) e História da Arte com ênfase em História das Religiões Comparadas. Do Livro O
Grande Computador Celeste.

67
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

projeto de um submarino nuclear é de


0,08cm/100m na mesma escala).
Ainda sobre esta estrutura principal, estavam
encaixadas 144.000 placas polidas de mármore
limestone branca, idênticas em tamanho (pre-
cisão de 0,25cm), pesando cerca de 2 tonela-
das cada, deixando espaço de 0,025cm entre
elas. Estas pedras foram recortadas e arrasta-
das de Tura ou Masada, pedreiras localizadas a
cerca de 15-20km do Cairo.
Apenas o bloco de granito que forma o piso da
Câmara do Rei, com 30 toneladas, e o “sarcó-
fago”, tiveram de ser arrastados de Aswan, que
fica a 800km do Cairo.
A pirâmide de Khufu é um quadrado perfeito,
com erro de 58mm (em 230 metros!) e erro de
ângulo reto de 1 minuto (1/60 de um grau), ali-
nhada perfeitamente com o norte do Planeta. A
base da pirâmide é perfeitamente plana, com
desnível de apenas 0,075cm/100m (para quem
não é arquiteto ou engenheiro esses números
não dizem muita coisa, mas para ter uma ideia
comparativa do quão preciso foi o nivelamento
das pirâmides, basta dizer que edifícios moder-
nos de alta tecnologia chegam a 15-20cm/100m
em desnível).
As 3 pirâmides alinham-se com a constelação
de Orion com margem de erro de 0,001% quan-
do comparadas com a posição destas estrelas
no céu em 10.500 AC.
Além disto, as câmaras interiores foram proje-
tadas ANTES da pirâmide ser construída, sen-
do deixadas como “buracos” na estrutura da
pirâmide (e não “escavadas posteriormente”!),
ou seja, os construtores iam empilhando os
blocos de pedra e deixando os espaços vazios
que seriam usados para cada câmara enquanto
iam erguendo as pirâmides.
E eu nem comecei ainda a falar sobre a Câma-
ra do Rei, cuja configuração e proporção das
pedras do chão refletem as medidas/transla-
ções dos seis primeiros planetas do Sistema

68
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Solar (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter e


Saturno).
Também não falei ainda do “sarcófago” do fa-
raó, que é grande demais para passar pelos
dutos da pirâmide, ou seja, ele foi colocado na
câmara do rei ANTES da pirâmide ter sido “fe-
chada”. Como disse acima, esta pedra, escul-
pida em um ÚNICO bloco de 30 toneladas, foi
arrastada por 800km de Aswan até o Cairo du-
rante a construção da pirâmide, de modo a po-
der ser encaixado na posição correta.
(Mais tarde falaremos em detalhes sobre como
a Câmara dos Reis e o Templo de Salomão
possuem as mesmas proporções, e de como o
“sarcófago” possui as mesmas proporções da
Arca da Aliança).
Um último detalhe é que, apesar de todo este
cuidado milimétrico de projeto da pirâmide, o
“sarcófago” é PEQUENO DEMAIS para caber
uma pessoa deitada dentro dele…
(pausa para rir)
É importante lembrar disso porque, quando fa-
larmos mais para frente sobre os ALINHAMEN-
TOS dos dutos das câmaras internas com as
principais estrelas e constelações da época,
durante determinados períodos do ano, temos
de ter em mente que toda a estrutura é um gi-
gantesco observatório astronômico, PROJETA-
DO como tal e não fruto de mero “acaso”. Os
dutos são alinhados com perfeição de um cen-
tésimo de grau em duas câmaras principais de
observação.
Também preciso dizer que as pirâmides não
possuem entradas externas. As entradas eram
todas subterrâneas, vindas de uma câmara que
ficava sob a esfinge, fazendo com que todo o
complexo só pudesse ser acessado por den-
tro. Quando os exploradores ingleses penetra-
ram nas câmaras internas, o fizeram DINAMI-
TANDO os dutos externamente (pois as
entradas subterrâneas encontravam-se soter-
radas). Então nomearam aquilo de “dutos de

69
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

ventilação” (em uma “tumba”, mas tudo bem).


Bom... Acho que já deu para ter uma ideia bem
clara que mesmo com a tecnologia de HOJE
seria quase impossível erguer pirâmides com
a qualidade técnica e construtiva das pirâmi-
des egípcias.
A quantidade de “coincidências” matemáticas
e sobre a precisão com que as pirâmides fo-
ram construídas poderia consumir textos e
mais textos. Quem quiser mesmo ver as princi-
pais relações matemáticas da pirâmide, pode
olhar este site aqui: www.crystalinks.com/gps-
tats.html.
Mas afinal de contas, como as pirâmides foram
construídas?
Antes de começar com teorias de conspiração,
vamos perguntar direto para as autoridades
egípcias. E que melhor autoridade que o pró-
prio departamento de turismo egípcio?
Segundo eles, as pirâmides foram construídas
durante a 4a dinastia, para servirem como tum-
ba para o faraó Khufu. Demoraram ao todo cer-
ca de 20 anos para ficarem prontas.
Ok, sem risadas... Vamos começar com uma
conta básica: são 590.712 pedras para serem
colocadas em 20 anos (8.760 dias).
Fazendo as contas, temos que seria necessá-
rio para os egípcios encaixarem aproximada-
mente 1 pedra a cada 17 minutos (24 horas por
dia, 7 dias por semana sem parar um segun-
do).
Embora experimentos feitos pela universidade
Obayashi, no japão, tenham demonstrado que
18 homens conseguem empurrar um bloco de
2,5 toneladas com velocidade máxima de
15m/minuto (demorando, assim, em teoria, 17
horas para empurrá-los da pedreira até a pirâ-
mide, SEM DESCANSO). Claro que essa teoria
está furada, pois se arrastassem os blocos por
tanto tempo, o atrito com a areia lixaria o fundo
das pedras, tornando-as incompatíveis com a
precisão matemática que elas apresentam.

70
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

A teoria de arrastar sobre troncos de palmeiras


também está furada.
Os mesmos alunos demonstraram que as pal-
meiras existentes no Egito seriam esmagadas
se submetidas a blocos de mais de 1,5 tonela-
das.
E isso porque nem entramos no quesito dos
quase 5.000 blocos de SETENTA toneladas… E
sempre é bom lembrar, estes valores são para
UMA pirâmide… O conjunto é formado por
TRÊS pirâmides (e somado a outras 6 pirâmi-
des menores, a esfinge, as mastabas, templos
e outras edificações).
As autoridades egípcias afirmam que a pirâmi-
de é a tumba de um faraó.
Embora NUNCA se tenha encontrado sequer
uma múmia em NENHUMA das 111 pirâmides
catalogadas. Também nunca foram encontra-
dos NENHUM tesouro de faraó algum. Nada,
Zero. Todas as múmias foram encontradas em
cemitérios localizados aos pés das pirâmides
ou em templos adequados para tal (Mastabas).
Todos os tesouros encontrados estavam nos
templos e antecâmaras, mas nunca dentro das
estruturas.
A explicação oficial é que “ladrões de tumbas”
saquearam todos os tesouros e as múmias.
Embora, voltando a Khufu, os exploradores ti-
veram de DINAMITAR a passagem para entrar,
e nada encontraram lá dentro. Ou seja, se hou-
vessem “ladrões de tumba” eles entraram, le-
varam TUDO (tudo, tudo, tudo), e ainda tiveram
a paciência de recolocar todas as pedras na
entrada de modo a deixá-la do mesmo modo
que ela estava antes deles chegarem, com di-
reito a mesma precisão milimétrica dos encai-
xes…
Se você fosse um faraó e gastasse 20 anos da
sua vida para construir o seu túmulo, o mínimo
que você faria seria colocar o seu nome bem
visível em todos os lugares possíveis e
imaginários, certo?

71
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

ERRADO. Não existe NENHUM hieróglifo ou


símbolo dentro de NENHUMA das principais pi-
râmides. Os únicos símbolos encontrados den-
tro das pirâmides foram colocados lá milhares
de anos após sua construção.
As autoridades egípcias afirmam que os dutos
que conectam a câmara do rei às laterais da pi-
râmide são, na verdade, “dutos de ventilação”
(mas para que precisamos de dutos de ventila-
ção em uma tumba?). O fato desses dutos ali-
nharem-se perfeitamente com estrelas e cons-
telações que tem profundo simbolismo na mi-
tologia e religião Egípcia é, como tudo mais,
uma “coincidência”.
Agora, um pouco de teoria de conspiração...
E se o faraó, na verdade, não construiu as pirâ-
mides em 20 anos (como demonstramos ser
impossível), mas sim REFORMOU algo que já
estava pronto, mas parcialmente destruído
pelo dilúvio, nesses 20 anos?
E se as pirâmides escalonadas (aquelas mais
toscas e sem grande precisão), que foram
construídas em 4.000 a.C. foram, não “testes
de construção” como as autoridades dizem,
mas sim IMITAÇÕES das verdadeiras pirâmi-
des, feitas realmente com o máximo que seria
possível de tecnologia da época?

Assim só podemos concluir que ninguém há aproxima-


damente 6000 anos atrás teria condições de tal empreitada. Sim!
É isso que você caro leitor pensou – foram extraterrestres que
as construíram! Seres que utilizaram equipamentos para cortar e
transportar os blocos de pedras. Só para comparar: Um fusca
(VW) pesa 800 quilos, logo um bloco de 70 toneladas ou 70.000
quilos, seria equivalente a 87,5 automóveis empilhados!!

Para ainda termos mais uma evidência de que extrater-


restres construíram as Pirâmides, vejamos uma foto seguinte, de
uma placa de hieroglifos encontrados em uma pirâmide.

72
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Os números nas figuras indicam:

1- Helicóptero – 2 – Avião – 3 – Uma nave

73
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

PIRÂMIDES

74
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

CAPÍTULO DOZE

UM POUCO MAIS DE HISTORIA

Estou mostrando aqui, a Introdução do J.J. Benitez –


do livro “Existiu Outra Humanidade.”
Optei por este expediente porque não viajei a esses
mencionados lugares e assim seria de uma certa forma somente
colocar aqui a experiência de outra pessoa. Então resolvi colocar
aqui a introdução original do seu livro.

Até agora o homem só tinha conseguido


sonhar, nada mais, com remotas civilizações. No
máximo — e depois de não poucos esforços —,
alguns estudiosos se encontraram com esporádi-
cas e tímidas provas da existência de outros ho-
mens, de outras culturas e impérios que nunca se
remontaram na História além dos 10.000 ou 15.000
anos.

Intencionalmente quis passar por cima


dos últimos achados da Paleontologia. Até hoje, o
«homem do Leakey» — última surpresa para os
que sempre amarraram ao ser humano a uma ida-
de máxima de um milhão de anos — constitui tão
somente um fato isolado. Transcendental, isso
sim, mas perdido. Único. Sem mais companhia —
ao menos no momento — que a velhice da ravina
africana do Olduvai, onde Leakey desenterrou
com emoção o crânio de um «australopitecos»
que caminhou por aquelas terras da Tanzânia faz
já uns três milhões de anos. «É a mais antiga relí-
quia» — disseram os sábios — do primeiro “faze-
dor de utilidades”, do Homo habilis».

Estes paleontologistas ignoravam então


— e possivelmente também hoje — que em algum
lugar do Peru, em um deserto branco e pedregoso
da Região da Ica, um médico peruano tinha

75
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

descoberto a mais estremecedora, terminante e


completa prova da existência de outra civilização
— de outra Humanidade diria eu — que povoou o
planeta, não faz milhares de anos, a não ser pos-
sivelmente milhões.

Desta vez não se tratava de simples ou


complicadas teorias sobre a existência de ho-
mens remotos. Desta vez não eram especulações.
Nem tampouco fantasias de visionários.

Desta vez — e para assombro de quan-


tos tivemos a grande fortuna de ver e tocar aquele
tesouro — se tratava de provas materiais. Milha-
res de provas.

Porque o doutor Javier Cabrera Darquea


tinha conseguido reunir e salvar em sua casa da
praça de Armas da cidade de Ica até um total de
11.000 pedras nas quais aparece gravado a mais
revolucionária e antiquíssima «mensagem» de
que temos notícia.

Onze mil pedras de todos os tamanhos


onde outra Humanidade distinta e distante reco-
lheu a essência de sua experiência e sabedoria.

Onze mil pedras gravadas com conheci-


mentos de Medicina, Zoologia, Astronomia, Astro-
náutica, Biologia, Geografia, Religiões, Direito,
etc., que têm feito empalidecer nossa soberba ci-
vilização.
Este, simplesmente, é o objetivo a que
me propus na hora de pôr em ordem minhas en-
trevistas e investigações com o descobridor e
máximo conhecedor desta «biblioteca» em pedra:
tratar de cooperar, na medida de minhas possibili-
dades, à máxima difusão de um achado que, no
momento e só no momento, está iniciando sua ca-
minhada com o passo lento de todos os grandes
e revolucionários descobrimentos desta Humani-
dade.

76
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Conheci o doutor Cabrera em agosto de


1974. Ali, em minha primeira viagem ao Peru
como enviado especial de meu periódico, e en-
quanto trabalhava em outras reportagens, tive a
imensa fortuna de apertar um dia a mão de Javier
Cabrera Darquea, assim como de receber o cho-
que da surpresa ao contemplar a meu redor a re-
ferida «biblioteca» de pedra.

As explicações de Javier Cabrera Dar-


quea e a esmagadora realidade daquelas milhares
de pedras redondas me apaixonaram. E durante
todo o tempo que seguiu à publicação daquelas
minhas primeiras reportagens sobre as pedras
gravadas de Ica — em outubro do dito ano —, pro-
curei seguir com detalhes as investigações e pro-
gressivos descobrimentos que o médico icano
veio realizando sobre a imensa «enciclopédia pré-
histórica».

A transcendência do achado me levou de


novo a viajar ao Peru. E durante inesquecíveis e
apertados dias de janeiro de 1975 pude conversar
de novo com o investigador, enriquecendo meu
espírito com este testemunho único no mundo e
que —sinceramente — não duvido em qualificar
como o mais importante descobrimento desta Hu-
manidade que, a partir de agora, já não poderá se
considerar como a primeira que povoou o planeta
chamado Terra.

Tudo que nestas páginas se detalha, in-


sisto, não está respaldado pela imaginação ou por
especulações sem base. Tudo que em minhas nu-
merosas horas de conversação com Javier Cabre-
ra Darquea ficou gravado em meu gravador – tem
por trás – nada mais e nada menos que a presença
de milhares e milhares de pedras que foram
gravadas pela mão de seres cujas figuras se asse-
melham às do homem.

Tudo neste trabalho tem os alicerces que

77
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

proporcionam esses 11.000 «livros» em pedra que,


ao longo de nove anos, resgatou Cabrera do es-
quecimento ou da destruição.

É, portanto, a primeira vez que o ser hu-


mano dispõe de provas suficientes para afirmar,
rotundamente, que alguém, antes que ele, conhe-
ceu dos segredos da cirurgia, dos voos espaci-
ais, da caça e destruição dos animais que lhe
ameaçavam, dos continentes que constituíam o
mundo, da flora e da fauna que lhe deram compa-
nhia então e, enfim, das estrelas que davam vida
a aquele firmamento que, possivelmente, resul-
tasse tão belo como o nosso...

Tudo isto e muito mais, ainda por desco-


brir, está aí, em um deserto peruano chamado
Ocucaje, na região de Ica. Tudo isto e muito mais
está a disposição do mundo inteiro, que tremeu
já ante o que a dita «mensagem» pode significar.

ISTO É A «BIBLIOTECA» PRÉ-HISTÓRICA

Mas não posso esperar. Minha impaciên-


cia por mostrar o que em realidade abrange a «bi-
blioteca» lítica é tal que não quis submeter ao lei-
tor ao lento descobrimento da mesma, através
das páginas deste livro.

Por isso fiz este resumo prévio. Por isso


desejaria agora ter a magia da imagem e lhes ofe-
recer de um só golpe — em um abrir e fechar de
olhos — o que encerra e supõe esta arrepiante
mensagem.
Embora a coleção que conseguiu reunir
o professor Cabrera Darquea há nove anos soma
a considerável cifra de 11.000 pedras, o número
real destes «livros» pré-históricos que constituem
a formidável «biblioteca» é incalculável.

O próprio doutor icano me assegurou


que, nestes momentos — e espalhadas por todo

78
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

o Peru e outros países — poderíamos contabili-


zar outras 40.000 pedras mais.
Mas, necessariamente, só posso me re-
ferir agora a essas 11.000 provas, que não é pou-
co...

Depois de longos anos de investigação,


Javier Cabrera conseguiu descobrir que a «biblio-
teca» se encontra dividida por “serial” ou «se-
ções», formadas por sua vez por distintos volu-
mes de pedras. E heis aqui as mais importantes:

SÉRIE QUE MOSTRA CONHECIMENTOS DE MEDICINA

Ante meu assombro, pude comprovar


como aquela remota Humanidade deixou grava-
dos múltiplos conhecimentos de cirurgia.

Ali, no centro de estudo da praça de Ar-


mas de Ica, Javier Cabrera Darquea reuniu deze-
nas de pedras — de todos os tamanhos — em que
se «explica» como uma civilização praticava
«transplantes» de coração, de cérebro, rim, fíga-
do... Ali pude ver como a Humanidade «gliptolíti-
ca» — como assim o qualifica Javier Cabrera —
havia resolvido o problema da “rejeição” nos
transplantes de órgãos. Ali pude contemplar, es-
tarrecido, gravações onde apareciam cesáreas e
partos com acupuntura.

Ali contemplei, desconcertado, como os


homens que eixaram esta «mensagem» sabiam
do «transplante», das chaves genéticas e da con-
servação dos corpos, uma vez consumadas as
operações de «transplante».

Ali escutei, enfim, as explicações do in-


vestigador icano sobre os sistemas eletrônicos
que controlavam as mais vitais funções biológi-
cas do homem, enquanto este permanecia na
mesa de operações.

79
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

SÉRIE DEDICADA À ASTRONOMIA

Se era alucinante a «seção» da «bibliote-


ca» destinada à Medicina, não o é menos a que
esta Humanidade reservou para seus conheci-
mentos do Universo.

Em uma das mais fascinantes pedras


que conserva Javier Cabrera Darquea – obtida por
ele em 1970 – estes seres que povoaram o planeta
muito antes que nós, tinham gravado já as treze
constelações conhecidas hoje pelo homem.

Mas havia mais, muito mais, em dita pe-


dra de trezentos quilogramas. Ali soube como me-
diam seu tempo os homens «gliptolíticos».

Ali me mostrou o professor Cabrera os


lugares de nosso firmamento onde — segundo
esta remota Humanidade — existia VIDA vegetal,
animal ou inteligente…

E ali, especialmente, conhecia outro feito


que me paralisou: aquela civilização tinha grava-
do o caminho de um cometa que — muitos mi-
lhões de anos depois — ia ser visto também pelo
ser humano: chamado hoje Kohoutek.

SÉRIE SOBRE ASTRONÁUTICA

Mas as surpresas não têm feito a não ser


começar. Porque, como podiam conhecer ditos
seres que existia VIDA em longínquos astros e ne-
bulosas?
Simplesmente, sua tecnologia lhes tinha
permitido sair ao espaço. E assim o vi em
centenas de pedras em que estavam gravados os
«pássaros mecânicos» a cujos lombos sulcavam
os ares estes seres.
Nesta «biblioteca» alucinante conheci
igualmente os sistemas empregados pelo homem

80
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

de então para vencer a gravidade, para sair ao


Cosmos sem necessidade do combustível e da
força que hoje precisam nossos foguetes.

Ali estava — OH grande surpresa! — a


explicação dos desenhos e pistas de Nasca.

Nesta série, além disso, pude me deter


agradavelmente em duas grandes pedras onde —
segundo as investigações de Javier Cabrera — ti-
nham sido gravados os hemisférios de um plane-
ta que não era a Terra. Um planeta em que existiu
e possivelmente existe ainda VIDA. Um planeta
que guarda a resposta a mais antiga e profunda
pergunta do homem de nossa Era…Mas, não adi-
antemos acontecimentos.

SÉRIE SOBRE ANIMAIS PRÉ-HISTÓRICOS JÁ


DESAPARECIDOS

Mas nessas pedras onde Cabrera me


mostrou os «pássaros mecânicos» havia também
algo mais.

Homens providos de aparelhos que re-


cordam nossas lunetas e que aparecem montados
sobre o lombo de ditos e singulares «pássaros»,
«procuram» os grandes sáurios que a Paleontolo-
gia deu por desaparecidos faz mais de sessenta
milhões de anos.

E nessas e outras pedras pude ver as fi-


guras destes homens de grandes crânios e
pequena estatura que perseguem e matam os
mais diversos tipos de dinossauros: stegosaurus,
triceratops, iguanodontes, etc.
São pedras nas quais o homem CONVI-
VE com os grandes sáurios…São pedras onde se
mostram os «ciclos biológicos» destes monstros
pré-históricos…

São pedras que, precisamente, dão a so-


lução a essa formidável incógnita que paira ainda

81
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

sobre nossa Ciência: por que desapareceram


súbita e totalmente da face da Terra estes enor-
mes e resistentes animais?

SÉRIE DEDICADA AOS ANTIGOS CONTINENTES

Todas as pedras e todas as séries estão


vinculadas entre si. E boa prova disso era esta
nova «seção», que refletia os hemisférios oriental
e ocidental do Planeta, gravados em duas pesa-
das pedras circulares.

Hemisférios onde apenas se podem re-


conhecer quão moderados hoje habitamos. He-
misférios que constituíam o globo terrestre... faz
milhões de anos.

Assim me detalhou o médico e descobri-


dor. Mas nessas pedras dos velhos moderados
me aguardavam várias e desconcertantes surpre-
sas: ali apareciam gravados os continentes hoje
desaparecidos e que chamamos de Atlântida e
Mu. E em várias massas continentais, as raças
que os povoaram…

SÉRIE QUE DESCREVE A SAÍDA DO HOMEM DA TERRA

Estreitamente vinculada ao «capítulo»


dos «pássaros mecânicos», o professor Cabrera
me mostrou também as grandes pedras lavradas
onde o homem do Mesozoico deixou testemunho
de sua grande marcha ou saída do planeta.

Em pedras de grande peso, aquela civili-


zação esquecida gravou a partida da Terra das eli-
tes cognitivas, rumo a um planeta concreto do
que então era considerado como mais uma cons-
telação: Plêiades.

Mas, por que essa fuga do planeta? E


por que tão somente as elites cognitivas?

82
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

SÉRIE QUE PREDIZ O GRANDE CATACLISMO

As perguntas anteriores estão igualmen-


te relacionadas com outras pedras lavradas onde
aquele «filum» humano anunciou a proximidade
de um formidável cataclismo, fruto de um dese-
quilíbrio que provocaria a sorte da Humanidade.

Duas das três Luas que aparecem em


muitas das gravuras caíram sobre a Terra, origi-
nando o caos e a destruição do homem «gliptolíti-
co».

Mas, como pôde se produzir semelhante


desequilíbrio? A resposta se encontra também
nas pedras de Ica.

Ali, ante meu desconcerto, descobri pirâ-


mides. Pirâmides em toda a extensão do Equador
terrestre. Pirâmides que foram construídas não
para enterrar reis, a não ser para captar, transfor-
mar e distribuir a energia eletromagnética que ro-
deava e rodeia nosso mundo.

E aí, precisamente, estava a chave da


destruição desta Humanidade…

SÉRIES QUE ABRANGEM CONHECIMENTOS


DE FLORA, FAUNA E RAÇAS DO PLANETA

Às anteriores terá que acrescentar ou-


tras centenas de pedras — de todos os tamanhos
— onde a Humanidade da Era Secundária gravou
seus conhecimentos sobre evolução, ciclos bioló-
gicos, etc., dos animais que povoavam a Terra na-
queles tempos.

Assim, pude ter em minhas mãos deze-


nas de pedras onde apareciam animais desconhe-
cidos para o homem de hoje, e outros — tais
como cangurus — que não são oriundos do conti-
nente sul-americano. Mas, o que faziam então es-
tes animais na «biblioteca» de pedra?

83
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

O professor Cabrera Darquea me assina-


lou deste modo, outros muitos cantos das pedras
em que tinham sido gravados dezenas de novelos
e flores, hoje extintas.

O homem «gliptolítico», além disso, tinha


um conhecimento completo do planeta. Por isso
nas pedras lavradas encontramos também as dis-
tintas raças humanas que existiam naquele remo-
to passado. A estas «séries» teríamos que acres-
centar muitas outras sobre «Direito», «Religiões»,
«Esporte», etc., que ainda se encontram em fase
de investigação por parte do doutor Cabrera. En-
tretanto — e apesar do muito que tudo isto repre-
senta —, a «biblioteca» de pedra do Peru está vir-
tualmente por desvelar.

84
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

CAPÍTULO TREZE

O QUE ACONTECE COM A MORTE DO CORPO

PARA ONDE VAMOS? O QUE VAMOS LEVAR?

Vou colocar aqui várias opiniões a respeito da morte, de


onde viemos, para onde vamos…etc.

Grande parte das civilizações primitivas cos-


tumava enterrar seus mortos na posição fetal. “Ele
está nascendo para uma outra vida, de modo que va-
mos colocá-lo na mesma posição que veio para este
mundo”, diziam.

Para estas civilizações – em constante conta-


to com o milagre da transformação – a morte era
apenas mais um passo no longo caminho do univer-
so.

Aos poucos, fomos perdendo a suave visão


da morte.

Mas não importa o que pensamos, o que fa-


zemos ou em que acreditamos: queiramos ou não,
vamos todos morrer um dia. Então, é melhor fazer
como os velhos índios iaquis: usar a morte como
conselheira. Perguntar sempre: “já que vou morrer, o
que devo fazer agora?” (Paulo Coelho)

O QUE VAMOS LEVAR DESSA VIDA?


A maioria das pessoas não pensa naquilo que elas
podem levar dessa vida.

Por mais que você se esforce em manter a

85
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

boa forma de seu corpo, em se produzir com


maquiagens da moda ou em tomar milhares de su-
plementos para enrijecer os músculos, todo esse
trabalho terminará quando você morrer, pois você
não levará seu corpo depois da morte.

Aquele que trabalha muito para comprar o


carro do ano, sofisticado, de última geração, deve
saber que não poderá estar com ele no além-túmulo.

Aquele que possui uma recheada conta ban-


cária, com excelentes investimentos, com boa renta-
bilidade, deve entender que o dinheiro ficará aqui na
Terra, e não tem nenhum valor no plano espiritual.

Toda a fama humana, a reputação, o bom


nome, a popularidade, tudo o que foi conquistado
com uma ótima imagem para os homens, pode não
ter nenhum valor diante de Deus e não nos será útil
após cruzarmos o limiar entre a vida e a morte.

Você não pode levar sua casa, seu carro, seu


dinheiro, suas posses, seu patrimônio, nem qualquer
coisa composta de matéria perecível.

A matéria retorna a matéria. Como diz Eclesi-


astes (3:20): “Do pó viemos e para o pó retornare-
mos”. A terra vai absorver nosso corpo e tudo o que
um dia nos pertenceu. Todas as coisas pelas quais
lutamos, brigamos, exigimos, desejamos, ansia-
mos… Tudo aquilo que nos deixou tristes ou depri-
midos, tudo isso ficará no mundo.

O que é do mundo, fica no mundo… O que é


do corpo, fica no corpo da terra, o que é material, se
resolverá em seus componentes fundamentais. Tudo
o que um dia possuímos será dado.

Nem mesmo os seus prazeres você poderá

86
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

levar. As noites impregnadas de sexo selvagem; o vi-


nho de boa safra; as festas com os amigos; nossos
programas favoritos; nossa comida predileta; todas
as delícias e tentações desse mundo: tudo isso fica-
rá aqui e nada disso irá conosco ao outro lado da
vida. Não levamos nem os prazeres e nem as dores
desse mundo. Tudo passa… e tudo será descartado
na Terra, assim como a casca da banana é solta na
terra após ser consumida pelo macaco.

Tampouco nossas emoções serão levadas. O


que restará é apenas uma impressão, um apego,
uma memória fugidia que pode nos tornar presos ao
mundo. Nosso ego se desvanecerá. Nossas ideias
serão desconsideradas. Nosso conhecimento será
substituído. Nossa percepção do real será dissolvi-
da.

O que podemos levar então?

Você poderá levar tudo de bom que tenha fei-


to a outras pessoas. Todo amor dado. Toda palavra
amiga. Toda ajuda desinteressada. Toda doação ab-
negada. Todo trabalho no bem te trará paz espiritual
profunda. Toda luz que você acendeu no coração de
outras pessoas. Toda fé que você teve iluminará seu
espírito no pós-morte. Toda sabedoria disseminada.
Todas as experiências que geraram aprendizado de
vida. Toda harmonia, toda mão estendida, as ações
que não esperam nada em troca… toda paz transmi-
tida. Tudo isso você levará consigo após a sua mor-
te.

Tudo aquilo que você deu na Terra, você terá


em espírito. Como dizem os mestres: “O que temos,
deixamos. O que somos, levamos”.

87
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Não guie sua vida pelos valores materiais,


que vão se dissolver com a morte, perecer em meio
ao caos da matéria ilusória. Guie sua vida pelos valo-
res espirituais, pelos princípios perenes… Aquelas
verdades que não morrem, que não se degradam,
que serão do nosso espírito para sempre… por toda
a eternidade.

“Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai,


vende tudo o que tens e dê-o aos pobres, e terás um
tesouro no céu; depois vem e me segue.” (Mateus 19:21)

Para onde nós vamos?

Grande parte, talvez a maioria, ou, pelo me-


nos, a metade fique por aqui mesmo.

Muitos morrem e pensam que estão vivos,


permanecem sentindo o seu corpo, o corpo astral
agindo no plano astral tem uma consistência seme-
lhante ao plano físico.

Então a pessoa que morreu olha os seus fa-


miliares, olha as outras pessoas, não é reconhecido,
não entende o que está acontecendo, pensa que de
repente enlouqueceu, mas acaba se adaptando a
essa nova vida e permanece por aí mesmo.

E existe o caso muito curioso daqueles que


acreditam que depois da morte é o descanso eterno.
Essas pessoas, esses espíritos se auto sugestionam,
numa quase hipnose durante toda a vida; quando
morre, então, nada mais lhes resta, mesmo que in-
conscientemente, a não ser dormir, e dormem. Dor-
mem durante décadas.

E outros, então, vão para as chamadas cida-


des astrais ou colônias astrais, onde os espíritos se
aproximam por afinidade. Aliás, nós sempre, encarna-

88
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

dos ou desencarnados, nos aproximamos uns aos


outros por afinidade, as nossas companhias são as
mesmas. Se tivemos boas companhias durante en-
carnados, certamente teremos boas companhias de-
pois de desencarnados. Mas se nós andamos mal
acompanhados enquanto encarnados, depois de de-
sencarnados a coisa não vai mudar.

É bom nós estarmos sempre preparados para


a desencarnação. Particularmente, antes de dormir
eu passo em revista rapidamente os principais acon-
tecimentos do dia, isso é uma coisa rápida, e me dou
uma nota. Quase sempre a nota fica ali entre 4 e 6, e
me questiono todas as noites: Se eu morresse agora,
será que eu estou pronto?

É bom nós termos planos para a nossa vida


no astral, é bom nós termos planos até para a nossa
próxima reencarnação, para evitarmos a supressão
da consciência, para evitarmos a fraqueza.

O evangelho de João fala muito na vida eter-


na. A vida eterna, entre outras coisas – pelo menos
em suas facetas mais simples – é justamente uma
vida sem solução de continuidade, sem perdermos a
consciência e podermos assim dar continuidade a
um projeto ao qual estamos vinculados. Quero per-
manecer então, depois de desencarnado, vinculado a
este projeto ao qual estou vinculado hoje, e continuar
isso na minha próxima encarnação. É bom estarmos
prontos.(Morel Felipe Wilkon)

Algumas afirmações de Jesus nos levam a


entender um pouco que vamos, ou melhor, se
vamos, para onde?

89
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

JOÃO 17

11-E eu já não estou mais no mundo; mas


eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo,
guarda em teu nome aqueles que me deste, para que
sejam um, assim como nós. 12-Estando eu com eles
no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guarda-
do aqueles que tu me deste, e nenhum deles se per-
deu, senão o filho da perdição, para que a Escritura
se cumprisse. 13-Mas, agora, vou para ti e digo isto
no mundo, para que tenham a minha alegria comple-
ta em si mesmos. 14-Dei-lhes a tua palavra, e o mun-
do os odiou, porque não são do mundo, assim como
eu não sou do mundo. 15-Não peço que os tires do
mundo, mas que os livres do mal. 16- Não são do
mundo, como eu do mundo não sou.

Jesus fez afirmações claras dizendo que Ele


não era da Terra e que iria para a “casa do pai” que
era o seu lugar de origem e para onde voltaria.
JOÃO 8

13 Disseram-lhe, pois, os fariseus: Tu testifi-


cas de ti mesmo; o teu testemunho não é verdadeiro.
14 Respondeu Jesus e disse-lhes: Ainda que eu tes-
tifico de mim mesmo, o meu testemunho é verdadei -
ro, porque sei de onde vim e para onde vou; mas vós
não sabeis de onde vim, nem para onde vou. 15 Vós
julgais segundo a carne, eu a ninguém julgo. 16 E,
se, na verdade, julgo, o meu juízo é verdadeiro, por-
que não sou eu só, mas eu e o Pai, que me enviou.
17 E na vossa lei está também escrito que o testemu-
nho de dois homens é verdadeiro. 18 Eu sou o que
testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o
Pai, que me enviou. 19 Disseram-lhe, pois: Onde está

90
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

teu Pai? Jesus respondeu: Não me conheceis a mim,


nem a meu Pai; se vós me conhecêsseis a mim, tam -
bém conheceríeis a meu Pai. 20-Essas palavras
disseram Jesus no lugar do tesouro, ensinando no
templo, e ninguém o prendeu, porque ainda não era
chegada a sua hora. 21-Disse-lhes, pois, Jesus outra
vez: Eu retiro-me, e buscar-me eis e morrereis no
vosso pecado. Para onde eu vou não podeis vós ir.
22-Diziam, pois, os judeus: Porventura, quererá
matar-se a si mesmo, pois diz: Para onde eu vou não
podeis vós ir? 23-E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu
sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou
deste mundo. 24-Por isso, vos disse que morrereis
em vossos pecados, porque, se não crerdes que eu
sou, morrereis em vossos pecados. 25-Disseram-lhe,
pois: Quem és tu? Jesus lhes disse: Isso mesmo que
já desde o princípio vos disse. 26-Muito tenho que
dizer e julgar de vós, mas aquele que me enviou é
verdadeiro; e o que dele tenho ouvido, isso falo ao
mundo. 27-Mas não entenderam que ele lhes falava
do Pai. 28-Disse-lhes, pois, Jesus: Quando levantar-
des o Filho do Homem, então, conhecereis quem eu
sou e que nada faço por mim mesmo; mas falo como
o Pai me ensinou. 29-E aquele que me enviou está
comigo; o Pai não me tem deixado só, porque eu
faço sempre o que lhe agrada. 30-Dizendo ele essas
coisas, muitos creram nele. 31-Jesus dizia, pois, aos
judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na mi-
nha palavra, verdadeiramente, sereis meus discípu-
los 32-e conhecereis a verdade, e a verdade vos li-
bertará. 33-Responderam-lhe: Somos descendência
de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes
tu: Sereis livres? 34-Respondeu-lhes Jesus: Em ver-
dade, em verdade vos digo que todo aquele que co-
mete pecado é servo do pecado. 35-Ora, o servo não

91
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

fica para sempre em casa; o Filho fica para sempre.


36-Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente,
sereis livres.37-Bem sei que sois descendência de
Abraão; contudo, procurais matar-me, porque a mi-
nha palavra não entra em vós. 38-Eu falo do que vi
junto de meu Pai, e vós fazeis o que também vistes
junto de vosso pai. 39-Responderam e disseram-lhe:
Nosso pai é Abraão. Jesus disse-lhes: Se fôsseis fi-
lhos de Abraão, faríeis as obras de Abraão. 40-Mas,
agora, procurais matar-me a mim, homem que vos
tem dito a verdade que de Deus tem ouvido; Abraão
não fez isso. 41-Vós fazeis as obras de vosso pai.
Disseram-lhe, pois: Nós não somos nascidos de
prostituição; temos um Pai, que é Deus. 42-Disse-
lhes, pois, Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, certa-
mente, me amaríeis, pois que eu saí e vim de Deus;
não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. 43-Por
que não entendeis a minha linguagem? Por não po-
derdes ouvir a minha palavra. 44-Vós tendeis por pai
ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso
pai; ele foi homicida desde o princípio e não se fir -
mou na verdade, porque não há verdade nele; quan -
do ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, por -
que é mentiroso e pai da mentira. 45-Mas porque vos
digo a verdade, não me credes. 46-Quem dentre vós
me convence de pecado? E, se vos digo a verdade,
por que não credes? 47-Quem é de Deus escuta as
palavras de Deus; por isso, vós não as escutais,
porque não sois de Deus. 48-Responderam, pois, os
judeus e disseram-lhe: Não dizemos nós bem que és
samaritano e que tens demônio?

Analisando estes textos da Bíblia, que por sinal é uma


maravilhosa fonte histórica, podemos ter várias pistas de onde
vem e para onde vai Jesus.

92
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Quando os judeus mencionam Abraão como sendo seu


pai, Jesus desmente-os dizendo que se eles fossem filhos de
Abraão fariam as obras dele, enquanto Jesus diz que ele fala a
verdade, pois Ele faz as obras do seu pai.

Peço licença para esclarecer o que eu penso de Deus


que os judeus mencionaram para Jesus, que para mim são os
extraterrestres. Também ficou claro neste texto a menção dos
Anjos Caídos ou Nefilins. Satanás ou Diabo, etc., foi o chefe dos
extraterrestres exilados do planeta em que viviam. A Bíblia men-
ciona eles também de forma clara e cristalina (a despeito de ou-
tras interpretações “canônicas”.

Gênesis 1:6
1 E aconteceu que, como os homens come-
çaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes
nasceram filhas, 2 viram os filhos de Deus que as fi-
lhas dos homens eram formosas; e tomaram para si
mulheres de todas as que escolheram. 3 Então, disse
o SENHOR : Não contenderá o meu Espírito para
sempre com o homem, porque ele também é carne;
porém os seus dias serão (120) cento e vinte anos. 4
Havia, naqueles dias, gigantes na terra; e também
depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas
dos homens e delas geraram filhos; estes eram os
valentes que houve na antiguidade, os varões de
fama.

O que eram os Nefilins? De acordo com as lendas hebrai-


cas (O livro de Enoch e outros livros não bíblicos (ou seja –
apócrifos, como já mencionados), eles eram uma raça de gigan-
tes e super-heróis que fizeram atos de maldade. Seu grande ta-
manho e poder provavelmente vieram de uma mistura de DNA
“demoníaco” e genética humana. (Guarde este trecho, pois
será útil) Tudo o que a Bíblia diz diretamente sobre eles é que

93
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

eles eram “os valentes que houve na antiguidade, os homens de


fama” (Gênesis 6:4). Os Nefilins não eram alienígenas, mas sim
seres físicos e reais, produzidos da união entre os filhos de Deus
e as filhas do homem. (Gênesis 6:1-4).

Atos de maldade. Por esta razão foram expulsos de seu


planeta e exilados na Terra. A descida à Terra é mencionada vá-
rias vezes na literatura bíblica. Daí o nome: Anjos Caídos.

Ao vir à Terra, estes “anjos”, (assim são chamados todos


os seres que vem voando do espaço), estando na órbita da Terra
em sua nave que os trouxeram, sentiram necessidade de vir para
terra e copular com as filhas dos homens, por serem extrema-
mente formosas.

Não estava prevista essa aventura dos exilados extrater-


restres o que causou o diluvio por obra de “Deus” ou seja, a cas-
ta reinante dos exilados em seu planeta. Todos foram mortos e
sabemos que Noé e sua família foram poupados.

Como podemos aceitar que Noé e sua família repovoa-


ram a Terra? História sem nenhum sentido! Assim como Adão e
Eva povoaram o mundo! Ainda perderam Abel que foi morto por
Caim!

Voltando a vaca fria, como estes extraterrestres tinham


poderes e armas muito mais avançados dos da Terra foram cha-
mados de Deuses. Vale lembrar que o indivíduo Caramuru da
história do Brasil, foi chamado de Deus pelos indígenas ao ouvir
ele disparar a espingarda com voz de trovão!

Jesus menciona claramente que Ele e os apóstolos não


são deste mundo - “Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odi-
ou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do
mundo”.(João 17:14)

94
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Vou mencionar agora o Sensitivo Edgar Cayce – O Pro-


feta Adormecido.

É mantido nos Estados Unidos em a A.R.E. ('Association


for Research and Enlightenment, Inc.') é a organização
internacional que analisa, documenta e difunde a obra de Edgar
Cayce (1877-1945). Trata-se da maior coleção de informação
psíquica do século XX. Fundada em 1931 em Virginia Beach, Vir-
ginia, E.U.A, a A.R.E. atrai pessoas de todas as classes sociais e
tradições espirituais, que descobrem nas leituras de Edgar Cay-
ce noções que podem transformar suas vidas. Vejamos algumas
das leituras do Edgar Cayce sobre as experiências da alma em
outros planos e planetas após a morte física.
“Para resumir: aparentemente, as emoções e
os sentidos do corpo físico a entidade herda-os de si
mesma, de certas vidas passadas selecionadas pela
alma para se manifestar nesta vida. Essas emoções
e reações sensoriais formam a nossa “personalida-
de” (que difere da individualidade) para ser usada na
atual encarnação. A consciência mental, as intuições
e o julgamento do certo e do errado passam a fazer
parte do corpo devido à vida da alma em esferas de
consciência fora da Terra, ou em dimensões planetá-
rias. Suspensa acima de ambos, e independente de-
les, está a vontade, que é livre para utilizar todos os
fatores sob seu comando, tanto de forma construtiva
como destrutiva. Já se sugeriu que os signos do zo-
díaco são padrões cármicos; os planetas são os tea-
res; a vontade, o tecelão. A tarefa da entidade nesta
vida é usar sua vontade para harmonizar ambos os
modelos — os impulsos terrenos e os planetários —
num todo perfeito. Isso não significa desdenhar a
vida material ou rejeitar os impulsos emocionais.
Significa fazer uso deles, espiritualizá-los, escolher

95
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

condutas de acordo com o próprio ideal da entidade


daquilo que é construtivo para si mesma e para os
outros. Há indicação de que o livre-arbítrio é levado
para permanências planetárias depois de a entidade
deixar esta vida. Contudo, independentemente de
quão elevado foi o desenvolvimento alcançado nes-
sa esfera diferente de consciência, o plano de evolu-
ção da alma parece exigir que a entidade venha para
a vida na Terra e manifeste o desenvolvimento se-
gundo esse conceito. A Terra e o nosso sistema so -
lar planetário foram planejados especificamente para
servir de base de treinamento onde viremos a conhe -
cer em sua totalidade” (leitura 1719-1)

O LIVRE-ARBÍTRIO EM OUTRAS DIMENSÕES

Muitos filósofos têm duvidado de que a alma


tenha livre-arbítrio em outras dimensões; todavia, as
leituras afirmavam que a vontade se manifesta e é
aplicada de forma construtiva fora da Terra. Pois a
Vida é um fluxo contínuo de experiência A mente, a
alma, a vontade, são influências que atuam através
da manifestação material para melhorar, desenvolver
ou retardar a experiência como um todo. Uma alma
inicia a experiência visando o desenvolvimento, de
forma que possa estar preparada para repousar na-
quilo que busca como meta Daí a necessidade que a
entidade tem… [de estabelecer] seu ideal em cada ex-
periência. Portanto, percebemos que os desenvolvi-
mentos através das atividades de uma entidade numa
encarnação material, ou através de uma experiência
astrológica, nada mais são que o processo evolutivo
ou o colocar em prática Pois o que conta não é o que
um indivíduo ou a entidade possam proclamar, mas o
que cada alma... faz a respeito do que estabeleceu
como ideal nos relacionamentos com .. indivíduos a

96
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

respeito do mesmo. (Leitura1235-1)

No entanto, essa entidade pode ser posta de


lado. Pois, através de suas experiências na Terra,
avançou de um grau inferior para aquele no qual
não necessita nem mesmo de uma nova reencarna -
ção. Não que tenha atingido a perfeição, mas há ain-
da campos de instrução se a entidade se mantiver
firmemente ligada ao ideal… Lembre-se de que exis-
tem impulsos materiais e existem materiais em ou-
tras consciências que não as tridimensionais. ( Leitura
- 5366-1)

Assim, constatamos que essa entidade —


como cada uma das entidades — é, no presente, o
resultado de como utilizou as influências e forças
criativas em cada fase da sua experiência. Isso, por-
tanto, constitui o que alguns chamam de carma, ou-
tros de forças hereditárias raciais. Portanto, ambien-
te e hereditariedade são, na realidade, atividades da
mente da entidade em suas escolhas através de ex-
periências nos planos material, mental e espiritual.
(Leitura-1796-1)

97
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

EDGAR CAYCE

98
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

CAPÍTULO QUATORZE

QUAL A IDADE DO HOMEM (HOMO SAPIENS)?

Ainda falando sobre a morte, vamos apontar aqui a idade


máxima do ser vivente humano.

Gênesis 6:3
Então, disse o SENHOR: Não contenderá o
meu Espírito para sempre com o homem, porque ele
também é carne; porém os seus dias serão 120 (cen-
to e vinte anos).

Podemos ver que a Bíblia cita vários perso-


nagens que viveram mais de 900 (novecentos)
anos. Matusalém é o que viveu mais tempo: 969
anos.

Qual o fator que gerou esta discrepância?

Os criadores do Homem Sapiens eram eles próprios pra-


ticamente imortais. Podemos nos ater aos deuses do Olimpo,
que é a parte mitológica que reflete a visão de como existiram
seres com vida extremamente longa.

A criação do Homem aconteceu na Mesopotâmia:


Mesopotâmia, que em grego quer dizer
“região entre rios” foi uma parte do Oriente Médio
banhada pelos rios Tigre e Eufrates, que nascem nas
montanhas da atual Turquia e desembocam no Golfo
Pérsico, onde hoje se encontra o Iraque. Muitos po-
vos se encontraram e se misturaram ali, aprenderam

99
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

a extrair da terra seca seu sustento, empreenderam


guerras e dominaram uns aos outros. Sumérios,
Babilônicos, Assírios e Caldeus formaram a “civiliza-
ção mesopotâmica” e com sua cultura, ciência, arte
e deuses desencadearam a aurora da civilização. (Por-
tal Deviante)

Nesta região desenvolveu-se toda a civilização atual. Ob-


serve que a cidade de UR foi onde partiu Abrão (depois Abraão),
com o povo em direção ao Egito.

A história está rica em detalhes da avançada civilização


egípcia. Os hebreus de UR foram para o Egito como escravos.

Esta mudança foi ordenada por “Deus” a Abraão:


Deve ser enfatizado que, em resposta à per-
gunta de Abraão, Deus garantiu que o cumprimento
da promessa da terra não seria para Abraão pesso-

100
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

almente. Certamente, ele morreria (Gênesis 15:15), e


seus descendentes receberiam a terra após ficar na
escravidão no Egito por 400 anos (Gênesis 15:13).
Assim foi depois de 400 anos que Moisés levou os
israelitas fora do Egito em direção à terra prometida
(Êxodo 12:40-41; Atos 7:17). Após uma passagem de
40 anos no deserto, os israelitas, sob a liderança de
Josué, entraram na terra prometida. E, antes da mor-
te de Josué, Deus enfatizou que “deu o SENHOR a
Israel toda a terra que jurara dar a seus pais; e a
possuíram e habitaram nela” (Josué 21:43; Neemias
9:8). Depois, nos dias de Salomão, a Bíblia diz: “Do-
minava Salomão sobre todos os reinos desde o Eu-
frates até a terra dos filisteus e até a fronteira do
Egito” (1 Reis 4:21). Assim foi que Deus cumpriu a
promessa da terra aos descendentes de Abraão .
(https://www.estudosdabiblia.net/2002320.htm)

Vamos diante dos vários fatos, raciocinar juntos.

A civilização hebreia, principalmente seus patriarcas, vi-


veram longas vidas. Estes foram escolhidos para servirem algum
propósito de “Deus”. Abraão é mencionado no capítulo 25 de Gê-
nesis, o qual teria vivido (175) cento e setenta e cinco anos. Al-
gumas pessoas questionam a forma de marcar o tempo naquela
época, mas está muito claro que a forma de medição do tempo é
a mesma de hoje. Sempre mediram o tempo pela Lua. Vejamos
a idade que viveram alguns dos patriarcas bíblicos:
A forma de contar os anos guardou coerên-
cia entre as informações constantes nos textos e em
livros bíblicos diferentes. Em Gn 5:3. Temos que: -
“Adão [viveu] cento e trinta anos, e gerou um filho à
sua semelhança, conforme a sua imagem, e pôs-lhe
o nome de Sete. Em Gn 5:5 “Todos os dias que
Adão [viveu] foram (930) novecentos e trinta anos; e

101
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

morreu.” Em Gn 5:6 “Sete [viveu] (105) cento e cinco


anos, e gerou a Enos”. Sendo que: “Todos os dias
de Sete foram (912) novecentos e doze anos; e [mor-
reu]” (Gn 5:8).Em Gn 5:9 “Enos [viveu] (90) noventa
anos, e gerou a Quenã”, sendo que:” [Viveu] Enos,
depois que gerou a Quenã, (815) oitocentos e quinze
anos; e gerou filhos e filhas. Gn 5:11 “Todos os dias
de Enos foram novecentos e cinco anos; e [mor-
reu]”.(http://www.bibliapage.com/idade.html)

A Bíblia conta que Matusalém viveu 969 (Gê-


nesis 5:27). Além desse caso, outros personagens
que viveram antes do dilúvio têm uma idade muito
grande, quando morrem (Adão 930 anos, Set 912,
Enosh 905, Qenan 910, Mahalalel 895, Yared 962,
Enoch 365 e Lameck 777). Portanto a dificuldade
não se limita à idade de Matusalém, mas a todos
aqueles que viveram antes do dilúvio. Uma das res-
posta que, às vezes, escutamos em referência a esta
dificuldade é que naquele tempo o ano era mais cur-
to. Porém essa resposta não tem fundamento, pois
na narração do dilúvio é evidente que o ano tem cer-
ca de 360 dias e o calendário vigente é aquele lunar.

Os nossos patriarcas não viveram efetiva-


mente tantos anos quanto diz a Bíblia. É uma lingua-
gem simbólica influenciada pela literatura do daque-
le ambiente. Textos sumérios, por exemplo, contam
que os primeiros reis viveram cerca de 241 mil anos.
Esses reis também teriam vivido antes de um dilúvio
(de fato o dilúvio não é uma novidade bíblica: está
presente também em outras narrações fora da bí-
blia).

A Bíblia sofre muito, em relação ao estilo lite-


rário, a influência do mundo que envolve o povo
bíblico. Todavia não se limita a tomar emprestado as

102
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

formas literárias, mas coloca elementos particulares.


De fato as narrações de personagens com idade
avançada tem uma mensagem teológica. Primeiro de
tudo, sublinha como esses personagens, mesmo
sendo os primeiros da humanidade, não são imor-
tais. Ao mesmo tempo, contando uma história muito
antiga pensou que os tempos antigos precisavam
ser indicados com algo de extraordinário, que, na
perspectiva do autor, devia ser diverso das nossas
categorias. O elemento escolhido foi a idade.

Um elemento teológico importante é ligar a


vida-longa com a santidade de vida. Em relação a
isso, leia Gênesis 6:1~4, quando Deus reduz a idade
dos seres humanos. De fato a longevidade é dom de
Deus (Salmos 21,5), que é concedida àqueles que vivem
segundo a vontade divina (Jó 36,11; Provérbios 3,2; 16,31) .
As promessas divinas ligam o número de anos de vi-
vência com a observância dos mandamentos. Onde
Deus encontra a obediência humana a tais promes-
sas, como em Moisés e em Caleb, garante ao homem,
apesar dos anos avançados, a conservação das ener-
gias físicas (Deuteronômio 34,7; Josué 14,10; Salmos 92,15),
enquanto que o juízo de Deus pune a pessoa antes
que esta chega à velhice (1Samuel 2,31.32). É por isso
que mais tarde, na literatura sapiencial, o fato que os
ímpios vivem mais do que os fiéis se torna um motivo
de tentação e de escândalo. (Jó 21,7.13).
(http://www.abiblia.org/ver.php?id=1864)

103
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

SISTEMA SOLAR E A ÓRBITA DE NIBIRU

VISÃO ARTÍSTICA DE NIBIRU

104
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

CAPÍTULO QUINZE

VEJAMOS O QUE PODEMOS RESUMIR

Estamos juntos em várias páginas. Fui colocando pistas


em todos os capítulos deste livro “muito louco”.Se você
querido(a) leitor(a) já chegou próximo a conclusão ótimo. Se esti-
ver “voando” vamos dar nome aos fatos.

Na Suméria, como falamos, tivemos o inicio da nossa ci-


vilização. Temos provas de conhecimentos deles muito superio-
res aos dos cientistas contemporâneos. Como exemplo citei o
desenho de sumérios mostrando em uma tábua de argila, onde
podíamos ver o Sistema Solar mostrando até Plutão:

Descoberta de Plutão
A confirmação da sua existência só foi feita
em 1930 mas, durante cerca de meio século, diversos
astrônomos suspeitaram da sua presença no nosso
sistema solar. Desde os finais de 1800 que se suspei-
tava da existência de mais um planeta no nosso sis-
tema solar. Após observações de Úrano e Neptuno,
os astrônomos concluíram que a órbita de Úrano era
perturbada por um outro objeto celeste. O fundador
do Observatório Lowell, Percival Lowell, deu o ponta-
pé de partida para a busca deste novo planeta, inicial-
mente batizado de Planeta X. Mas até a sua morte, em
1916, não conseguiu confirmar a existência de qual-
quer planeta. Só em 1930, Clyde Tombaugh, após
quase um ano de observações e centenas de
fotografias do céu, conseguiu identificar o brilho do

105
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

novo planeta. Já neste século, Plutão foi reclassifica-


do como planeta anão.(http://ensina.rtp.pt/artigo/descoberta-de-
plutao)

Descoberta de Netuno
Netuno foi descoberto por Urbain Lê Verrier e
John Couch Adams, ambos astrônomos, em 26 de
Setembro de 1846. A descoberta ocorreu através de
cálculos matemáticos realizados pelos astrônomos,
que analisavam ocorrências gravitacionais em Ura-
no, o planeta mais próximo de Netuno. Em 1989 a
sonda espacial Voyager 2 foi enviada para que se pu-
desse obter mais informações sobre o planeta.

Descoberta de Urano
Urano é o sétimo planeta a partir do Sol e é o
terceiro maior no sistema solar. Foi descoberto por
Willian Herschel em 1781. Tem um diâmetro equatori-
al de 51,800 quilômetros (32,190 milhas) e orbita o
Sol a cada 84.01 anos terrestres. A distância média
ao Sol é 2.87 biliões de quilômetros (1.78 biliões de
milhas). Urano tem pelo menos 15 luas. As duas
maiores luas, Titânia e Oberon, foram descobertas
por William Herschel em 1787.

Mencionei estes três planetas pois são invisíveis a olho


nu. Os planetas anteriores – Saturno – Júpiter – Marte – Vênus –
Mercúrio – já eram conhecidos da antiguidade por serem facil-
mente visíveis, inclusive usados como marcadores de tempo.

Mas chegaremos no ponto de mostrar todas as histórias


que circulam pelo mundo a mais comum é a dos dois irmãos En-
lil e Enki. Foi dado a eles a autoria dos Homem. Claro eles eram
os dirigentes dos Annunaki visitantes do Planeta Nibiru.

A palavra Anunnaki vem da língua suméria e significa

106
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

“aqueles que vieram do céu”. Segundo o historiador Zecharia


Sitchin, os Anunnaki são extraterrestres vindos do planeta Nibiru
e que criaram a raça humana como ela é hoje. Eles também são
os responsáveis por todo o conhecimento científico do povo Su-
mério.

Alguns significados mais minuciosos da palavra Anunnaki


só comprovam o quanto esses habitantes extraterrenos são tão
curiosos:

ANUNNAKI
An = forma reduzida de "anachnu", que significa
NÓS
Nu = também significa "céu" Naki = limpo, puro
Significado: “Nós somos puros” Ki = Terra
Ampliando o significado para: "Nós do céu, na
Terra", ou ainda "Puros do Céu na Terra”.
(http://www.vigilia.com.br/vforum/viewtopic.php?t=490)

Os Anunnaki visitaram a Terra primei-


ramente, durante nossa segunda Era Glacial.
Uma vez que o planeta que eles viviam, Nibiru, estava prestes a
ser extinto, eles vieram a Terra explorar minérios, pois só cons-
truindo uma camada de proteção de ouro em torno do seu pla-
neta, é que eles poderiam evitar essa catástrofe.

Tida como divindade, essa raça superior que estava na


Terra era liderada por Enki e seu meio-irmão Enlil (hoje conhe-
cidos como os primeiros astronautas pesquisadores). Os dois
meio-irmãos eram responsáveis pelas atividades exploratórias na
Terra, e se reportavam a seu pai Anu – que continuava morando
em Nibiru. Os dois viviam em pé de guerra e se viram em meio a
uma rebelião quando os Anunnaki se cansaram de tanto traba-
lhar na exploração de minérios. Essa rebelião ficou conhecida
como “A Rebelião dos Anjos” e foi sanada com a brilhante ideia
de Enki em chamar a deusa da medicina, Ninharsag para criar

107
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

um ser que pudesse trabalhar no lugar deles, poupando assim os


deuses Anunnaki de tal esforço. Mesmo com todos os protestos
de Enlil, Anu (o pai dos dois) autorizou o procedimento e come-
çaram os testes de mistura genética.

Primeiramente os testes foram feitos misturando-se di-


versas espécies de animais entre si. Entende-se que foi daí que
vieram as histórias mitológicas sobre sereias, esfinges, centau-
ros, cavalos alados entre outros seres híbridos. Com o insucesso
dos testes, Enki decidiu fazer misturas genéticas entre o DNA
Anunnaki e o DNA dos seres vivos da Terra. Dentre alguns testes
que não deram certo, acabaram por descobrir a espécie perfeita
que, misturada com o DNA Anunnaki, resultava em um híbrido
extremamente funcional. Foi então que surgiu Adão.(Lembrete:
Viveu 930 anos)

Enki ficou muito famoso após a criação de Adão. Mas de-


pois que foram sendo criadas mais espécimes humanas, começa-
ram os problemas. Seres que muitas vezes se rebelavam contra
as divindades Anunnaki, ou mulheres engravidadas por Anunnaki,
dando a luz à “semideuses”, os chamados nefilins. Com isso En-
lil teve mais que argumentos para com seu pai Anu, na tentativa
de acabar de vez com essa raça híbrida criada. Como eles sabi-
am que com a aproximação de Nibiru, as calotas polares iriam
se deslocar e mais uma vez alagar todas as extensões de Terra,
foi feito um conselho com Anu, Enlil, Enki e outros “cabeças” e
acordado que eles deixariam a raça humana morrer afogada e
nunca mais fariam experiências genéticas desse tipo.

Mesmo o conselho tendo decidido isso, essa não era a


opinião de Enki. Ele tinha um amor muito grande pelo ser huma-
no e não admitiu que, tanto esforço para criar um espécime
perfeita fosse em vão. Como a ordem era que nenhum Anunnaki
poderia alertar a nenhum humano sobre o fim eminente, Enki
teve uma ideia genial. Ele escolheu um humano o qual ele sim-
patizava muito, Noé, visitou-o em sua casa, deu as costas a ele
e se virou para uma parede e começou a dar instruções:
“Parede, toda a Terra vai ser coberta por água em breve. Você

108
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

deve construir uma arca e colocar um par de animais de cada


espécie viva…” Noé escutando, entendeu o alerta e se preveniu.
Tendo feito toda uma manobra para poder preservar a raça hu-
mana e os animais terrestres, Enki conseguiu passar por cima da
ordem do conselho, sem ter que efetivamente ter desobedecido
seu pai (ele falou com a parede, não com um humano).
Após as águas baixarem e os Anunnaki voltarem para
ver o que tinha acontecido com a Terra, se surpreenderam com
Noé, sua família e os animais ainda vivos. Mesmo com o ódio
mortal que Enlil ficou do meio-irmão, Anu (pai de ambos mesmo
pai mas mães diferentes) achou que foi uma coisa boa a se fa-
zer, e decidiu não mais dizimar a raça humana. A partir daí os
Anunnaki começaram a ensinar coisas mil aos descendentes de
Noé, que posteriormente se tornaram os Sumérios.

Como já não havia mais necessidade de se explorar mi-


nérios da Terra, os Anunnaki foram embora. Eles tinham moradia
tanto aqui quanto numa estação na Lua. Depois do ocorrido (di-
lúvio), saíram todos e voltaram para Nibiru. Mas como eles ain-
da tinham certa responsabilidade com o ser humano, de vez em
quando eles apareciam na Terra para ver como as coisas esta-
vam indo. Ensinaram astrologia, medicina, química e enge -
nharia para essas pessoas.

Se fizermos uma pesquisa pelo nome Anunnaki e olhar-


mos por explicações alternativas que discordam com os estudio-
sos de comportamento predominante, eventualmente encontrare-
mos a teoria do Astronauta da Antiguidade (alienígenas).

Esta teoria pressupõem que há milhares de anos, mesmo


antes da história registrada, nosso planeta foi visitado por astro-
nautas de outro mundo, seres inteligentes com uma tecnologia
muito além da nossa hoje.

Muitos arqueólogos consideram o Iraque dos dias atuais


como o “berço da civilização” e que os antigos Anunnaki são uma
das razões principais porque esta parte do mundo desenvolveu

109
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

tão rapidamente milhares de anos atrás.

Há aproximadamente uns 250.000 anos, de acordo com


Zecharia Sitchin, os Anunnaki antigos uniram seus genes aliení-
genas com o do Homo erectus e criaram uma espécie
conhecida como Homo sapiens, obtendo como resultado uma
espécie geneticamente bicameral. A raça Anunnaki é Homo
Carpensis.

Assim, basicamente quando olhamos para os antigos


Anunnaki e sua origem real, encontramos duas diferentes pers-
pectivas dos dois tipos de pessoas.

Aqueles que acreditam que os antigos Anunnaki sejam


parte do mito da criação de culturas antigas, tais como os sumé-
rios, os acadianos, os assírios e os babilônios, e aqueles que
acreditam que aquilo que está escrito nos tabletes de argila da
Mesopotâmia são descrições reais de seres de outro mundo que
vieram para a Terra há centenas de milhares de anos.

Mas mesmo antes dos Anunnaki terem supostamente


criado a raça humana, fala-se que os Igigis – aqueles que veem
– foram os deuses astronautas da antiguidade da geração mais
jovem, servos dos poderosos Anunnaki que vieram à Terra para
minerar ouro.

Os estudiosos de tendência predominante, usam o temo


Igigi para referenciarem aos deuses sumérios mitológicos. De
acordo com esses acadêmicos, os Igigis eram os servos mais jo-
vens dos Anunnaki, os quais iniciaram uma rebelião contra os di-
tadores de Enlil. No final, os Anunnaki substituíram os Igigi pelos
humanos.

No que você acredita? Você acha que há evidência sufici-


ente para apoiar as teorias a respeito da existência dos Anun-
naki? Seriam eles somente mitos, ou seria possível que eles

110
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

eram deuses de carne e osso, que vieram até a Terra num pas-
sado distante, dando início à civilização humana?
(Fonte:http://ovnihoje.com/2016/08/26/quem-realmente-eram-os-Anunnaki-deuses-da-antiga-sumeria/)

111
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

ANUNNAKI E NIBIRU

112
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

CAPÍTULO DEZESSEIS

MAIS UM POUCO DA ORIGEM DO HOMEM

O fato é que os seres humanos – os huma-


nos modernos, Homo sapiens – com relação ao com-
portamento, estão muito longe de ser “simplesmente
outro animal”. O mistério está onde, como e por que
a mudança ocorreu. Não existem respostas que pos-
sam ser encontradas na vasta extensão do tempo
hominídeo no planeta. O índice foi elevado ainda
mais. Uma “transição muito importante” realmente
ocorreu, mas tão perto do momento presente que
ainda estamos cambaleando pelo choque. Em algum
lugar no vestíbulo da História, pouco antes de come-
çarmos a manter registros a nosso respeito, alguma
coisa ocorreu que transformou um animal precoce
em um ser humano.(Livro: A Máquina de Uriel – Christopher Knight
& Robert Lomas – pag. 30 - Editora Madras)

Não há nada que mostre, a que raça pertenci-


am, os primeiros habitantes da Mesopotâmia (…).
Em certa época, que não podemos determinar,
pessoas de uma nova raça chegaram ao vale, vindo
não se sabe de que lugar e se estabeleceram ao lado
dos velhos habitantes. Esses eram os sumerianos
(…).Esses últimos acreditavam que haviam chegado
no local com sua civilização já formada e trazendo o
conhecimento da agricultura, do trabalho do metal,
da arte de escrever — “desde então”, eles disseram,
“nenhuma nova invenção foi feita” — e se, como as
nossas escavações parecem mostrar, houver verda-

113
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

de por parte daquela tradição (…) pesquisas


posteriores poderão descobrir (…) onde os ances-
trais de nossos sumerianos desenvolveram a primei-
ra e verdadeira civilização.(Idem – pag. 36)

É importante notar que não se pode explicar (de forma ci-


entifica) o aparecimento “repentino” do homem moderno.

Enquanto o registro histórico-científico, mostra milhões de


anos para uma certa evolução, o homem apareceu após 5.000 –
10.000 anos. De um primata, para o homem moderno. Na Bíblia
estima-se a criação de Adão em Aproximadamente 6.000 anos.
Esta foi a informada desde o tempo de Moisés (a quem é atribuí-
do a escrita do Velho Testamento).

Mas temos que analisar mais detalhes perdidos aqui e ali,


por vários pesquisadores – pensadores. Vou colocar aqui tudo
que li e pesquisei a respeito. Farta bibliografia estará a disposi-
ção do querido(a) leitor(a) no fim do livro.
Cientistas Encontram Genes Extraterrestre
em DNA Humano. Um grupo de Cientistas pesquisa-
dores que estão trabalhando no projeto Human Ge-
nome (Projeto Genoma Humano) ficaram perplexos
diante de uma descoberta: eles acreditam que 97%
das chamadas “sequências não codificadas” do DNA
humano correspondem a uma porção de herança ge-
nética proveniente de formas de vida extraterrestre!

114
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

CAPÍTULO DEZESSETE

NIBIRU

Nibiru ficou visível no céu da Terra logo depois da morte de Jú-


lio César no ano se 44 a.C. Em 17 a.C. Nibiru havia orbitado para um
outro ponto da Terra. Disseram que era a alma de César que havia re-
tornado para anunciar a Nova Era.

Foram cunhadas moedas romanas com o símbolo de Nibiru, ou


seja, uma estrela de oito pontas com os dizeres:

DIVUS IULIUS (Divino Júlio) Em homenagem do retorno de


Nibiru. (Agenda Plediana - Barbara Hand Clow – Editora Madras – pág. 144)

NIBIRU: O DÉCIMO
SEGUNDO PLANETA

115
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Os sumérios descreviam nosso sistema solar


como um conjunto de 12 corpos Celestes significati-
vos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos
chamados “planetas”, embora, entre eles, os antigos
incluíssem a Lua e o Sol.

Isso significa que os mesopotâmicos, não so-


mente possuíam um inexplicável conhecimento as-
tronômico; eles também afirmavam a existência de
planetas que somente a ciência contemporânea pôde
reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído
de seu status planetário; os misteriosos Urano e Sa-
turno e o até hoje desconhecido porém procurado
12o planeta, este que os sumérios denominavam Ni-
biru. Ora, se os sumérios há 6 mil anos, estavam cor-
retos em relação aos nove planetas reconhecidos
hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos,
em relação a Nibiru? Meditemos…

A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz


com que o planeta passe milênios totalmente invisí-
vel à observação no centro do sistema solar. Zecharia
Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é fa-
vorável, ciclicamente, os Anunnaki habitantes de Ni-
biru – visitam a Terra e interferem no curso da
história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3.600
(três mil e seiscentos anos) terrenos, período regular
de intervalo entre as visitas dos Anunnaki. (Zechary
Sitchin)

A EVIDÊNCIA GENÉTICA

Os registros sumérios localizam o laborató-


rio, onde os Anunnaki criaram o homo sapiens na re-
gião leste da África Central, próximo às minas de
ouro. É uma área que coincide com o lugar onde foi
encontrado o mais antigo X mitocondrial, pertencen-
te ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os

116
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

arqueólogos também encontraram ruínas de minas


de ouro de 100 mil anos. Os documentos descrevem,
ainda, os avanços da engenharia genética. O rápido
progresso da espécie humana sapiens, que chega a
Marte apenas 250 mil anos depois de começar a real-
mente “sair das cavernas” é notavelmente anômalo
diante dos milhões de anos que foram necessários
para consolidar os membros mais antigos do nicho
dos homo erectus.(Zechary Sitchin)

A EVIDÊNCIA TECNOLÓGICA

Há muito tempo escavações arqueológicas


têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e
registros que surpreendem, pelo seu avanço, as ex-
pectativas dos estudiosos. São objetos inexplicáveis
para a ciência histórica acadêmica. No deserto do
Iraque foram encontradas baterias de argila com
eléctrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de
Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo
de aeroplano perfeitamente funcional.

Mais recentemente, a redescoberta de ouro


monoatômico em sítios arqueológicos do Oriente
Médio veio reforçar a crença em civilizações do pas-
sado altamente sofisticadas. As substâncias monoa-
tômicas são supercondutoras de energia em tempe-
ratura ambiente e possuem propriedades antigravita-
cionais. Somente nos últimos anos o ouro monoatô-
mico tem sido investigado pela física.

Arqueologicamente, entretanto, o ouro mo-


noatômico (Ouro de Ufir) mesopotâmico é conhecido
desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou
que o material era produzido há 3 mil anos. (Zechary
Sitchin)

117
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

HISTÓRIA DO MUNDO

Muitos de nós estiveram aqui em vidas pas-


sadas, e guardamos essas lembranças dentro de
nós. Mas isso é um caso à parte. Precisamos saber
exatamente o que aconteceu para entender como
isso se transformou nesta situação atual. Essa histó-
ria, é claro, não será encontrada nos livros de histó-
ria, porque os livros da “civilização” humana remon-
tam apenas a 6 mil anos, e precisamos voltar cerca
de 450 mil anos para começar. Recebi essas informa-
ções originalmente de Thoth por volta de 1985. En-
tão, depois que Thoth se foi em 1991, tomei conheci-
mento de Zecharia Sitchin, li os seus livros e desco-
bri que as informações de Sitchin e de Thoth se en-
caixavam quase perfeitamente – tão perfeitamente
que não poderia ser coincidência. Fiquei impressio-
nado com a semelhança de ambas. Muitas das coi-
sas que Thoth havia mencionado – tais como gigan-
tes na Atlântida, que ele não explicou depois – esta-
vam explicadas nos livros de Sitchin. E muitas coi-
sas sobre as quais Sitchin “parece” ter passado por
alto, foram explicadas profundamente por Thoth.
Portanto, a combinação dessas duas fontes dá uma
perspectiva muito interessante. Vocês não precisam
aceitar essa perspectiva; apenas escutem como se
fosse uma lenda, pensem a respeito e vejam se faz
sentido para vocês. Se algo não lhes parecer verda-
deiro, então, é claro, não aceitem. Mas eu acredito
que isso e o mais próximo que posso chegar da ver-
dade, e eu a ofereço a vocês. (O Antigo Segredo da Flor da Vida
– Drunvalo Melchizedek – Editora Pensamento – pág 112.

118
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Primeiro tivemos o que Zecharia Sitchin escreveu em vá-


rios livros. Comprovado pelo Drunvalo Melchizedek. Mas ainda
temos milhares de artigos na Internet.

Nunca qualquer autoridade declarará que existe um


planeta em imensa órbita elíptica e que a cada 3.600 anos retor-
na para próximo da Terra.

Sabemos que vários cataclismos aconteceram sem expli-


cações plausíveis. Caso seja feita qualquer declaração, haverá
um caos na sociedade. Saques, quebra-quebra, etc.

ANUNNAKI

119
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

120
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

CAPÍTULO DEZOITO

ONDE ESTÃO OS EXTRATERRESTRES?


Estão trabalhando na Terra a longo tempo. Acredite pois gente
de peso afirmou saber que eles estão aqui “ajudando” autoridades em
vários países.

1 – Ministro da Defesa do Canadá Paul Hellyer.

2 – Helen Mirren artista que interpretou Rainha da


Inglaterra no filme.

3 – Ex funcionária do Banco Mundial Karen Hudes.

Vamos ver cada caso detalhadamente.


1 - PAUL HELLYER

Há ETs vivos na Terra neste momento, e,


pelo menos, dois deles provavelmente trabalham
com o governo dos Estados Unidos. A declaração do
ex-ministro da Defesa do Canadá Paul Hellyer, 89
anos, foi feita durante uma audiência pública sobre a
existência de vida extraterrestre realizada em
Washington, D.C. Diversos ex-senadores e membros
da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos
ouviram depoimentos de especialistas e testemu-
nhas entre os dias 29 de abril e 3 de maio.

“Ufos são tão reais quanto os aviões que


voam sobre as nossas cabeças”, afirmou o político
canadense no segundo dia de audiência. Ele fez par-
te de um grupo de 40 pesquisadores internacionais e
testemunhas – entre militares e cientistas – que tes-
temunharam suas experiências extraterrestres diante

121
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

de seis ex-membros do Congresso americano na au-


diência pública não governamental encerrada na se-
mana passada.

O ex-ministro da Defesa canadense afirmou


ainda que investigações apontaram a existência de
“pelo menos quatro espécies (extraterrestres) que
têm visitado a Terra há milhares de anos” – com o
que ele concorda. Houve também declarações sobre
como diversos presidentes dos Estados Unidos de-
monstraram grande interesse sobre óvnis e, em al-
guns casos, tentaram sem sucesso obter informa-
ções específicas sobre a veracidade de casos extra-
terrestres. (https://www.terra.com.br/noticias/ciencia/espaco/ha-ets-na-
terra-trabalhando-com-os-eua-diz-ex-ministro-Canadense,.html)

2 – HELEN MIRREN

A premiada atriz Helen Mirren, 69 anos, ven-


cedora de um Oscar por sua atuação como a Rainha
Elizabeth no filme “The Queen” (de 2006) , descreveu
a família real britânica como “alienígenas que vivem
em um mundo além da nossa compreensão.
(https://seuhistory.com/noticias/ex-executiva-do-banco-mundial-
afirma-criaturas-nao-humanas-controlam-o-mundo)

122
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

3 - KAREN HUDES

Segundo Karen Hudes, uma ex-executiva do


Banco Mundial, alienígenas de cabeça alongada e in-
teligência excepcional controlam o Vaticano e a eco-
nomia mundial. Muitos conhecem a típica teoria
conspiratória em torno do domínio extraterrestre so-
bre nosso planeta, mas quando esta ideia parte de
uma pessoa prestigiada, que já ocupou um cargo de
importância mundial, é de se esperar uma considerá-
vel repercussão. E foi justamente isso o que aconte-
ceu após uma recente entrevista de Hudes, que está
disponível no YouTube. “Criaturas não humanas, de
cabeça alongada e com altíssimo QI, controlam o
Vaticano e os bancos do de todo o mundo”,
respondeu Hudes, sem hesitar, diante da pergunta
do seu interlocutor sobre quem controlaria o mundo.
De acordo com sua declaração, esses seres estão no
poder há muito tempo. “Não são da raça humana.
Eles se chamam Homo Capensis. Estiveram na Terra,
ao lado da humanidade, antes da Idade do Gelo”,
disse a ex-executiva, calmamente. Para fundamentar
sua ideia, ela citou o caso de alguns objetos encon-
trados com faraós egípcios, usados em suas cabe-
ças, e os enigmáticos crânios peruanos. O currículo
de Hudes inclui um bacharelado em Direito pela Uni-
versidade de Yale e economia pela Universidade de
Amsterdã. Ela trabalhou no Export-Import Bank dos
Estados Unidos e, depois, no Departamento Jurídico
do Banco Mundial, onde virou uma assessora de alto
escalão. Embora suas palavras soem absurdas para
muitos, o fato é que elas fazem eco com o que defen-
de o ex-ministro da Defesa do Canadá, Paul Hellyer,
que afirmou, no ano passado, durante um congresso

123
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

ufológico, que existem alienígenas trabalhando no


governo norte-americano. - (HISTORY CHANNEL-https://seuhis-
tory.com/noticias/ex-executiva-do-banco-mundial-afirma-criaturas-nao-
humanas-controlam-o-mundo)

Certa vez, a Princesa de Gales, Diana Fran-


ces Spencer, confessou a um amigo que a Família
Real da Inglaterra seriam “LAGARTOS”

O jornal The Independent revelou que esse


tal amigo era muito próximo da falecida princesa e
não quis revelar sua identidade para não sofrer reta-
liações do governo inglês.

Diana lhe contou que durante um período de


nove anos teve revelações assustadoras.

A princesa nunca revelou qualquer uma des-


sas coisas publicamente porque temia ser massacra-
da pelo tabloides ingleses.

Em um desses contos da princesa, ela apeli-


dou a família real Windsor de ‘os lagartos’ e ‘os rép-
teis “e costumava dizer que eles não eram realmente
humanos.

E não eram metáforas! Diana insistia que a


família real era realmente formada por misteriosos
lagartos que tinham relações diretas com os “Illumi-
nati.”1

Ela narra que testemunhou a rainha da Ingla-


terra realizando rituais de sacrifício e falando aberta-
mente sobre os outros membros da Illuminati.
(https://www.diariodobrasil.org/apos-20-anos-diana-morreu-
porque-sabia-que-a-familia-real-nao-era-formada-por-humanos-confirma-
atriz/)

1
A Ordem dos Illuminati foi fundada em 1776 na Baviera, Alemanha, pelo jurista Adam Weishaupt.
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Illuminati)

124
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

CAPÍTULO DEZENOVE

REFLEXÃO PARA UM LIVRO SEM FIM


Acredito que muita coisa ficou no ar. Realmente não é
fácil abordar tal assunto, procurando desesperadamente, indícios
comprovatórios de tudo que escrevi e compilei de várias fontes.

Também acredito que se tal assunto apareceu em nossa


mente, tem toda a chance de ser real, verdadeiro. Como mencio-
nei antes, nada seria notado se não houver uma primeira refe-
rência anterior na nossa mente. Lembremos que nosso cérebro é
analógico e nada teria aparecido na nossa mente se não existis-
se uma referência anterior.

Lembro-me bem das histórias de quadrinhos que eu lia


na minha infância. A que mais me impressionava era quando
Flash Gordon utilizava sua pistola de raios laser e foguetes que
surgiram durante a segunda guerra nas bombas V2– 1934!
“Flash Gordon é o herói de uma tira de jornal de aven-
tura e ficção científica originalmente desenhada por
Alex Raymond. Publicada pela primeira vez em 07 de
janeiro de 1934, (https://pt.wikipedia.org/wiki/Flash_Gordon)

125
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Mais uma vez os sonhos de uma pessoa consegue


antever o futuro e até certas armas que ainda estão em
estudos.

Meu Leitor – Minha Leitora, este livro é somente um


rabisco que eventualmente se tornará realidade daqui a algu-
mas centenas de anos. Não me importo. Fica aqui meu regis-
tro de que eu acredito no que pesquisei e escrevi.
Ainda coloco aqui uma suposição mencionada pela minha
esposa Egle: “Será que nós somos controlados por seres do fu-
turo que dominam a viagem no tempo – interdimensional?”

Eles simplesmente controlam-nos como num labora-


tório intervindo no nosso cotidiano e – talvez – preparando-
nos para que sejam evitados os erros cometidos, pela nossa
geração, com graves repercussões no futuro?

Todas as suposições são possíveis, pois tornam-se pos-


síveis na hora que pensamos nelas. Toda nossa “realidade” não
passa de uma holografia. Os indianos têm uma palavra em sâns-
crito: Mâia – que significa a grande ilusão que é este mundo.

O aprimoramento do DNA (com muita coisa ainda para


ser descoberta)1 será transmitido para as gerações seguintes.
Um exemplo de transmissão de conhecimento pelo DNA foi reali-
zado em laboratório com ratos. Consistia em:

1 – eram colocados vários ratos em um labirinto e para


que eles tivessem acesso a comida, seria necessário percorrer o
labirinto até o fim, onde estava comida e água.
1
DNA também desempenha um papel importante na determinação da estrutura e funcionalidade das células. DNA é
conhecido por armazenar informações codificadas na forma de moléculas biológicas. A quantidade de dados
armazenados no DNA é muito grande. Uma simples bactéria E. coli tem um DNA com nucleotídeos que são cerca de 4
milhões em número. Podemos, portanto, ter uma ideia sobre quanta informação está presente em DNAs de diferentes
organismos presentes no mundo. Revelando a informação que se encontra nestas sequências de DNA comprova ser
útil para os cientistas.

126
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

2 – Marcava-se o tempo e cada rato e separava-se aque-


les que haviam encontrado o alimento e a água em menor tem-
po. A diferença de tempo entre os que achavam e, os que só
achavam muitas horas e até dias, a comida e a água, era enor-
me.

3 – Mesmo procedimento com machos e fêmeas. Aquele


casal que era o de menor tempo, eram colocados para procriar.
Os filhotes crescidos, colocados no mesmo labirinto, faziam o
tempo de achar a comida e a água em tempo semelhante aos
dos pais!
“Hipotetiza-se que o ambiente pode atuar so-
bre conexões sinápticas de duas formas: experiên-
cias ambientais podem estimular o crescimento neu-
ral e a formação de novas conexões entre os neurô-
nios (o que poderia explicar a aquisição de novas ca -
pacidades comportamentais) ou reforçar conexões
intrinsecamente determinadas (Greenough, Volkmar &
Juraska, 1973).

“Este artigo discute o papel de nossa compo-


sição genética na construção daquilo que somos
hoje. O artigo descreve o papel dos genes e cromos-
somos e como a nossa informação genética é passa-
da para a próxima geração.
Os genes desempenham um papel importante
na definição do que somos hoje e de todas as chama-
das características genéticas. A informação genética
dos pais é transmitida aos seus filhos, netos, etc. Da
mesma forma, temos também uma série de caracte-
rísticas genéticas de nossos antepassados.
Todas as nossas características físicas, tra-
ços de personalidade e talentos pode ser o resultado
da constituição genética de nossos antepassados.
Temos 23 pares de cromossomos na célula em nosso

127
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

corpo. Cada par é constituído por um cromossomo


de nossa mãe e um cromossomo de nosso pai.
Os cromossomos portadores de genes, que
são os segmentos de DNA que determinam o fator de
uma série de características. A cor dos nossos cabe-
los, nossa altura, e até mesmo a nossa predisposição
para problemas de saúde são algumas das caracte-
rísticas genéticas que herdamos dos nossos pais.
A informação genética está contida nos ge-
nes de uma pessoa e, a informação genética é trans-
mitida para as células de novo.”

As pessoas sonham, tem lampejos mentais e visuais e às


vezes chamam estes fatos de “dejá vu” ou seja já visto em al-
gum momento. Mas na realidade tem todas as informações no
nosso DNA. Nosso DNA foi composto pelo dos primatas (Homo
Erectus) e DNA dos extraterrestres (Homo Carpensis) e daí sur-
giu o Homo Sapiens ou seja: nós.

O nosso DNA contem o chamado “lixo” mas será lixo?


Lixo. Foi esse o nome dado à maior parte do que se encon-
trou no material genético humano há 11 anos, quando cientistas
conseguiram decodificar pela primeira vez o que nele estava escri-
to. Isso porque se descobriu que uma parte ínfima do DNA, inferior
a 2%, possuía genes capazes de coordenar a codificação de proteí-
nas, consideradas o carro-chefe do funcionamento celular. “Como
apenas uma pequena parte seria capaz de fazer esse trabalho,
considerou-se que o restante seria lixo”, disse Eric Green, diretor
do Instituto Nacional de Pesquisa sobre o Genoma. Uma parcela
grande dos pesquisadores, claro, duvidou dessa visão, pois não
haveria sentido em tanto material genético sem função no nosso
organismo. Por isso, se prosseguiram os estudos, para conhecer
melhor o que seria o tal “DNA-lixo”. “Agora sabemos que essa pri-
meira conclusão está errada. A maior parte do genoma está
envolvida em uma complexa coreografia molecular responsável

128
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

por converter informação genética em células vivas”, completa


Green.
(https://istoe.com.br/235741_DNA+CONSIDERADO+LIXO+E+VITAL+PARA+O+NOSSO+CORPO/)

Como se pode ver, o considerado “lixo” não se sabe o


que é - 98% do DNA! Minha opinião sobre estes 98% de “lixo”
está contido toda a história da nossa criação, cura para todas as
doenças e, principalmente, a longevidade. (lembre-se os patriar-
cas do Velho Testamento viviam para mais de 900 anos.

As informações disponíveis a respeito do tempo de vida


de nossos supostos criadores, era superior a milhares de anos.
“Por isto, para que não mais vivessem tem-
pos de Matusalém com idade de 969 anos e de ou-
tros com idades até ainda maiores, eles foram tolhi-
dos por aqueles que criaram os seus corpos, no que
poderia ser a sua rápida ascensão evolutiva e futura
competição com eles. Então, programaram um tem-
po de vida curto para os seres humanos, que passa-
ram a viver entre 70 e quase 100 anos, no máximo
120 anos, para que não pudessem adquirir o conhe-
cimento universal.

Estes criadores vêm aqui de tempos em tempos ori-


ginados de um grande corpo celeste. E nestas suas
vindas para Terra, colonizaram-na e nela criaram.
Após o último “dilúvio universal” com o movimento
de precessão da Terra, nem todos regressaram ao
seu mundo de origem. Depois de certo tempo de es-
pera na órbita da Terra voltaram e pousaram suas
naves nos montes mais altos da Terra.”
(http://pegasus.portal.nom.br/anunnaki-criadores-da-raca-adamica/)

A Bíblia menciona claramente esta redução de tempo de


vida do ser humano = 120 anos. 22– Então, disse o SENHOR Deus:
Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora,
pois, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore

129
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

da vida, e coma, e viva eternamente, 23– o SENHOR Deus, pois, o


lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra, de que fora
tomado. 24– E, havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao
oriente do jardim do Éden e uma espada inflamada que andava ao
redor, para guardar o caminho da árvore da vida.” (Gn.3:22~24)

Podemos deduzir que “Deus” limitou a idade máxima do


Homem para que não vivessem um tempo igual dos “deuses”
criadores.
Os elementos “não codificados” do genoma
humano são um dos principais pontos da pesquisa.
São regiões que permaneceram inalteradas por milê-
nios, mas que não possuem genes codificadores de
proteínas, ficando inativos. Uma das grandes dúvi-
das dos cientistas é de onde surgiram esses elemen-
tos no DNA dos humanos.

Uma das hipóteses é que eles sejam resquí-


cios de “elementos de transposição”, trechos do
DNA que são capazes de se movimentar de uma regi-
ão para outra dentro do genoma de uma célula. Nos
seres humanos, muitos desses genes perderam sua
capacidade de salto, ou seja, de transposição. Po-
rém, em lagartos anoles eles continuam ativos.
(http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/09/estudo-genetico-com-lagartos-pode-ajudar-
decifrar-evolucao-humana.html)

Segundo a lenda Suméria, os Anunnaki mani-


pularam geneticamente os nossos genes e criaram
três versões daquilo que hoje conhecemos como hu-
manidade. É provável que os Anunnaki também te-
nham sangue Reptiliano, visto que eles se cruzaram
geneticamente com as suas criações. Não sabemos
especificamente como o nosso DNA foi manipulado.
Sabemos apenas que, somente 20 dos 64 codões do
nosso DNA estão ativos. Imagine o que poderíamos
fazer se TODOS os nossos codões estivessem ati -

130
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

vos? Escrevi sobre esta teoria no artigo, “como po-


demos mudar o nosso DNA agora?”. Além disso, o
DNA humano é drasticamente diferente de todos os
outros primatas visto que possuímos apenas 46 cro-
mossomas, comparado aos 48 em outros primatas.
Os dois primeiros cromossomas parecem interliga-
dos, o que pode em parte explicar a manipulação ge-
nética feita pelos Anunnaki.
(https://gracianoconstantino.com/2015/05/13/8-tracos-reptilianos-nos-seres-humanos/)

De acordo com Dee Finney: Os Reptilianos


estão a rastrear todos aqueles que pertencem ao
grupo sanguíneo Fator Rh – Negativo. Voltando no
tempo… os híbridos Rh-Negativo têm origem a partir
das cavernas de Draco nas montanhas dos Cárpa-
tos, onde predominavam pessoas com Cabelos ver-
melhos e olhos verdes e Cabelos pretos com olhos
castanhos. Eles tentaram se infiltrar entre a popula-
ção que possuía Cabelos Loiros/Castanhos, com
olhos azuis,… os Rh – Negativos são híbridos, eles
são metade Reptilianos e metade Humanos. Se duas
pessoas que possuem o grupo sanguíneo Rh-Negati-
vo tentarem ter um filho, geralmente a criança morre
ou nasce com a síndrome do “Bebe Azul”, porque
não processa de forma correta o oxigênio, fazendo
dele “Sangue Azul”, se sobreviver. Atualmente 5%
da população mundial pertence ao grupo Rh-Negati-
vo. Todavia, representam 15% da população Inglesa
e Americana.(https://gracianoconstantino.com/2015/05/13/8-tracos-reptilianos-
nos-seres-humanos/)

131
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

RAINHA DA INGLATERRA

Família Real da Inglaterra seriam LAGARTOS?

(Detalhe do olho e da orelha reptil)

132
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

CAPÍTULO VINTE

APÓS TODOS OS FATOS MOSTRADOS NOS RESTA...

Nós acabamos sendo, na verdade, manipulados ainda


por forças extraterrestres. Nosso DNA não pode negar – temos
partes de extraterrestres e partes de primatas – Homo Erectus e
partes de Homo Capensis ou Nefilins ou Anunnaki, etc.

Quando acordarmos da inércia em que vivemos, iremos


ter todas as informações de nossos criadores que nos possibilita-
ram curar todas as doenças que nos atormentam, vida prolonga-
da a muitas centenas de anos, tecnologia para viajar entre di-
mensões e em dobras. Iremos em horas daqui até a futura colo-
nia em Marte. O espaço sideral estará franqueado para nós. O
Universo será o nosso quintal!

Afirmo categoricamente, o conhecimento do nosso DNA


até o momento, é a pontinha de um imenso iceberg que vai até
as profundezas do mar. (Será meu próximo estudo)

Todas as vezes que falamos em coisas que, supostamen-


te são aberrações, devemos nos lembrar que até pouco tempo
(para o Universo foi há horas) achávamos que a Terra era o cen-
tro do Universo e, pior, era quadrada!

Só a quiza de lembrete. Como uma civilização se


acha em um avançado estado de progresso, quando escutei
hoje que 80 milhões de brasileiros veem uma novela na do-
minante Rede Globo, onde aparecem todo tipo de alienação
que no mínimo embotam seus cérebros e conduzem as pes-
soas a um mundo fictício mas rotulado igual à vida. Antes pu-
dessem estar estudando e refletindo como acessar seus co-

133
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

nhecimentos guardados a milhares de anos.

Todas as vezes que sonhamos ou temos um “insight”


são meras fagulhas que afloram à nossa mente consciente. Atra-
vés de meditação podemos ter chance que daqui a 100 anos re-
cuperamos mais uns conhecimentos guardados em nós por uma
civilização muitíssimo mais adiantada que a nossa. O que mais
irônico – nem conseguimos pensar o que isso representa!

Somos alienígenas e todos os alienígenas controladores


de nossa civilização estão aqui e agora! Eles esperam que nós
acordemos deste sono secular e possamos ter a maturidade de
recobrar nossa memória, curar nossas doenças. Um exemplo é a
poliomelite que assombrou o mundo com milhares de aleijados
(inclusive o presidente dos Estados Unidos) e praticamente erra-
dicada. Assim será a cura para o famigerado câncer, diabetes e
centenas doenças que até o momento não existe cura efetiva, só
dolorosos e caríssimos tratamentos.

Até a próxima!

134
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

APÊNDICE UM

Reportagem Ex-astronauta da NASA, Al Worden, diz


que alienígenas criaram a humanidade – nós somos
extraterrestres (http://ovnihoje.com/2017/10/03/alienigenas-criaram-a-humanidade/)

A ideia de que Astronautas da Antiguidade cria-


ram a raça humana tem fascinado inúmeros autores e
pesquisadores por décadas.
E embora a ciência de tendência predominante acredite
que isto seja simplesmente absurdo, inúmeras peças de evidên-
cias foram encontradas em todo o mundo para apoiar a teoria
dos alienígenas do passado.
Talvez a mais importante ligação entre a ascensão da civiliza-
ção e seres alienígenas pode ser encontrada na história, escondida em
manuscritos antigos e placas de argila que sobreviveram por milhares
de anos.

Exemplo disso é a lista dos Reis Sumérios Antigos, que des-


creve reis que governaram sobre a Terra por um total de 241.200 anos,
desde que o reinado original havia ‘descido do céu.’

135
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Esta lista antiga está escrita em sumério antigo e relaciona nu-


merosas gerações de reis que governaram a Suméria, detalhando a ex-
tensão e localização dos reinados.

Mas os estudiosos tradicionais acreditam que nem tudo escrito


na lista suméria dos reis seja real, dizendo que a lista é uma mistura de
contos pré-históricos e mitológicos que falam de deuses que governa-
ram sobre a Terra, desfrutando de reinados impossivelmente longos.

Se viajarmos meio mundo, desde a antiga Mesopotâmia até as


Américas, vamos descobrir como o livro sagrado dos antigos maias, o
Popol Vuh, descreve os seres que criaram a humanidade.

No Popol Vuh, os criadores da nossa raça são referidos como


“o Criador, o Primeiro, o Dominator, a Serpente com Penas, aqueles-
que-engendram, aqueles-que-dão-o-ser, aqueles que pairavam sobre a
água como uma luz da aurora. ”

E embora estes textos antigos anteriormente mencionados são


extraordinários, talvez, ainda mais, são os inúmeros artefatos que foram
encontrados espalhados pelo globo retratando seres estranhamente se-
melhantes aos astronautas modernos.

E por falar em astronautas, Al Worden, ex-astronauta e membro


da missão Apolo 15, tinha algo fascinante para dizer sobre a vida alie-
nígena, ao falar em uma entrevista no programa Good Morning Britain
(Bom Dia Grã-Bretanha).

Al Worden era um astronauta estadunidense e engenheiro que


foi piloto do Módulo de Comando para a missão lunar Apolo 15 em
1971. Ele é um de apenas 24 pessoas que (oficialmente) voaram para
a Lua. O ex-astronauta também foi listado no Livro de Recordes Guin-
ness como o “ser humano mais isolado” durante o seu tempo sozinho
no módulo de comando Endeavor.

Enquanto falava para o Good Morning Britain, Al Worden, o as-


tronauta que voou ao redor da Lua 75 vezes, passando seis dias em
órbita ao redor do nosso satélite natural, foi perguntado se ele
acreditava que extraterrestres eram reais.

136
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

A resposta, provavelmente, surpreendeu a todos assistindo a


entrevista.

O ex-membro da Apolo 15, disse que não só os


alienígenas são reais, mas eles vieram para a Terra no distante
passado e criaram nossa civilização, e se quiséssemos procurar
evidências, tudo que teríamos que fazer era olhar para a
literatura suméria antiga.
Worden disse:
“Somos os alienígenas, mas simplesmente pensa-
mos que eles são alguém mais. Mas nós somos
aqueles que vieram de outro lugar, porque alguém ti-
nha que sobreviver, e eles entraram em sua pequena
nave espacial, em seguida vieram aqui e pousaram, e
eles começaram a civilização aqui. …E se você não
acredita em mim, vá buscar nos livros sobre os su-
mérios antigos e veja o que eles tinham a dizer.”

Veja abaixo o endereço do vídeo da entrevista com o astronau-


ta Al Worden no programa Good Morning Britain (ele fala sobre o as-
sunto do artigo ao final do vídeo), seguido de um interessante artigo so-
bre o que poderia realmente ter sido nossa história. (Para informações
de como ativar a legenda em português, embora esta não seja precisa,
veja aqui: (http://ovnihoje.com/2017/10/03/alienigenas-criaram-a-humanidade/)

137
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

DESENHO MOSTRANDO DIMENSÕES DO NIBIRU CHAMADO DE SEGUNDO SOL

138
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

APÊNDICE DOIS

CIENTISTA JAPONÊS, MASARU EMOTO, E A ÁGUA


PUBLICADO EM 03/09/13 – 03h00

Ana Elizabeth Diniz

Especial para O TEMPO

Um lançamento editorial de 1999, o best seller “Mensagens da


água – Para uma Vida Saudável”, escrito pelo cientista japonês Masaru
Emoto, mudou o paradigma sobre a emoção humana e provou, através
de fotos, a influência do meio, dos sentimentos e das palavras sobre as
moléculas de água.

O livro traduzido para mais de 45 idiomas já vendeu mais de 3


milhões de cópias e traz um estudo revolucionário que, em 2005, foi
apresentado na Organização nas Nações Unidas (ONU).

Emoto impactou o mundo ao apresentar fotos microscópicas


que comprovam as alterações estruturais de uma partícula de água
quando armazenada em um recipiente rotulado com palavras como
“amor” ou “gratidão” e os resultados diferentes quando as palavras são
“ódio” ou “inveja”. As moléculas de água também mudam quando são
submetidas a diversos estilos musicais, orações e meditação.

De lá para cá, o cientista, que também é presidente do General


Research Institute e presidente emérito do International Water for Life
Foundation, vem mostrando ao mundo suas pesquisas. No próximo dia
10 é a vez de Belo Horizonte recebê-lo.

Em entrevista exclusiva a , o cientista de 70 anos e que vive no


Japão, diz que publicou no ano passado um novo livro, “Religião Japo-
nesa e Água”. Desde março de 2000, Emoto visitou mais de 80 países
e ministrou mais de 1.200 seminários. (O TEMPO)

139
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

“Essa tem sido a resposta das pessoas ao redor do mundo, e o


número de pedidos de palestras só vem aumentando, mais e mais. A
consciência das pessoas sobre a água está aumentando em todo o
mundo, e a celebração de amor e gratidão com a água está se espa-
lhando amplamente. Eu me sinto muito satisfeito por ter contribuído
para despertar positivamente essa consciência nas pessoas, muito
além da minha expectativa”.

Emoto ensina que a água reflete a emoção das pessoas como


um espelho. “Sentimentos como raiva, ansiedade, medo e ressentimen-
to distorcem, de forma feia, a molécula de água e registram nossa ener-
gia de maneira negativa. Setenta por cento do nosso corpo e 93% do
nosso cérebro são formados de água. Assim, os bons pensamentos nos
afetarão fortemente, e os pensamentos felizes vão fortalecer nosso sis-
tema imunológico”.

Já que os pensamentos positivos e negativos impregnam e


cristalizam a água de formas diferentes, quis saber do cientista se ele
havia pesquisado sobre como as drogas podem afetar a molécula de
água, já que isso seria uma possibilidade de compreender o seu efeito
sobre o corpo humano. Emoto responde com um exemplo. “A aspirina é
uma mistura de diferentes químicas que eliminam a dor. Entretanto,
quando cada química interrompe sua ação e volta a ser ela mesma, ela
gera efeitos colaterais. A maioria das químicas hoje utilizadas é as
mesmas”.

O cientista chama a atenção para uma mudança de paradigma


que está ocorrendo. “O século 20 foi do petróleo, o século 21 será a
era da água. Seremos capazes de retirar energia da água muito
breve. Eu penso que se isso acontecer, o Brasil será o país mais rico
do mundo, porque tem o maior aquífero sob o solo. Mas, para isso, te-
remos que estudar o que é a água. Vamos estudar junto comigo? Estou
ansioso para estudar com vocês brasileiros”, convida.

140
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

MASARU EMOTO

IMAGENS MICROSCÓPICAS DA ÁGUA

141
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

APÊNDICE TRÊS
Após 20 anos: Diana morreu porque sabia que a Família
Real não era formada por humanos, confirma atriz.
(http://www.diariodobrasil.org/apos-20-anos-diana-morreu-porque-sabia-que-a-
familia-real-nao-era-formada-por-humanos-confirma-atriz/)

Certa vez, a Princesa de Gales, Diana Frances Spencer,


confessou a um amigo que a Família Real da Inglaterra seriam
“LAGARTOS”
O jornal “The Independent” revelou que esse tal amigo era
muito próximo da falecida princesa e não quis revelar sua identi-
dade para não sofrer retaliações do governo inglês.

Diana lhe contou que durante um período de nove anos


teve revelações assustadoras.

A princesa nunca revelou qualquer uma dessas coisas


publicamente porque temia ser massacrada pelo tabloides ingle-
ses.
“(Em um desses contos da princesa, ela apelidou a família real
Windsor de '‘os lagartos’' e '‘os répteis’' e costumava dizer que
eles não eram realmente humanos. E não eram metáforas! Diana
insistia que a família real era realmente formada por misteriosos
lagartos que tinham relações diretas com os Illuminati).”

Ela narra que testemunhou a rainha da Inglaterra reali-


zando rituais de sacrifício e falando abertamente sobre os outros
membros da Illuminati.

O amigo anônimo, segundo o “The Independent”, relatou que a


princesa não era a única a saber desses segredos, porém ne-
nhuma outra pessoa teve coragem de expor a família real.

142
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

A premiada atriz Helen Mirren, 69 anos, vencedora de um


Oscar por sua atuação como a Rainha Elizabeth no filme “The
Queen” (de 2006) , descreveu a família real britânica como “alie-
nígenas que vivem em um mundo além da nossa compreen-
são. “

OS RITUAIS
Arizona Wilder, uma das muitas pessoas incluídas em
programas de controle mental dos Illuminati, lembrava claramen-
te de um ritual que participara em Clarence House, a casa da rai-
nha-mãe, perto do Palácio de Buckingham, em que foi mostrado
a Diana quem eram realmente os Windsor. Ela relatou que o
príncipe Philip e a rainha se transformaram em répteis para mos-
trar a Diana como eles eram. “Diana estava apavorada, mas cal-
ma”, disse ela. Foi dito a Diana que se a verdade sobre eles fos-
se revelada, que ela seria morta. A morte da princesa é um mis-
tério até hoje!

Putin revela porque não se aproxima da monarca


britânica: “Ela não é humana, tem escamas”

Em 2016, Vladmir Putin relatou: “Eu a vi sofrer uma meta-


morfose. Suas mãos se transformaram em mãos de répteis”

Em maio de 2016, O presidente russo Vladmir Putin se encon-


trou com a Rainha Elizabeth na comemoração do Dia D, na

143
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Normandia.

A imprensa mundial criticou o presidente por um ato de


‘não cavalheirismo’ com a monarca do Reino Britânico. Putin te-
ria se recusado a ajudar rainha a subir as escadas e manteve
distância dela. Na maior parte da cerimônia, o russo fez questão
de ficar longe de Elizabeth.

Horas antes, ele havia testemunhado momentos onde ela


mudava de forma, conta o jornalista.

Uma face longa de réptil, com um bico e uma cor acin-


zentada “Ela trocou de forma e voltou ao seu estado humano du-
rante três ou quatro vezes enquanto saudava Putin” relatou Dmi-
try.

O russo teria presenciado uma dessas mudanças en-


quanto se preparava para tirar uma foto das lideranças que esta-
vam no palanque.

Um relato foi feito a funcionários do alto escalão do Krem-


lin:

“Ela ficou cinza e suas mãos se transformaram. Seus


dentes eram nítidos e brilhavam além do normal”

Putin teria descrito que essa mudança significava uma


espécie de advertência existente na linhagem reptiliana dos Illu-
minati para demonstrar que a rainha seria uma sacerdotisa ele-
vada.

Dimitri (o repórter que escreveu a matéria) também


relatou que colegas jornalistas de sites da Califórnia relataram a
ele que um motorista de uma frota de limousines dinamarquês
descreveu uma corrida que havia feito em 2014:

“Eu estava levando um grupo de convidados VIP para

144
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

uma reunião em Copenhague e vi alguns de seus rostos se


transformarem em reptilianos. As mãos também sofreram mu-
danças” disse o motorista.

Uma renomada psiquiatra residente no Peru também re-


latou a um canal de TV que viu pessoalmente pessoas podero-
sas como Obama, David Cameron e Hillary Clinton se transfor-
maram em répteis.

A classe dominante do mundo tem um poder absoluto so-


bre os principais meios de comunicação, bem como a nossa ali-
mentação, água e abastecimento de ar e estão ativamente con-
trolando as massas.

Tais evidências contra eles, sejam antigas ou modernas,


são enormes e continuam a aparecer cada vez mais devido à in-
fluência da internet.

Segredos que são guardados entre quatro paredes pelos


governos mais poderosos do planeta logo se tornarão públicos.

Não duvidem disso! Paradigmas podem ser quebrados a


qualquer momento.

Na década de 50, Aldous Leonard Huxley, um escritor in-


glês, dizia que estávamos sendo observados e monitorados por
satélites americanos e russos, o que na época (com a pouca tec-
nologia existente) era considerado uma loucura de Huxley!

Hoje, em 2017, sabemos que tudo isso é fato!

145
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

APÊNDICE QUATRO
AGENTE VETERANO DA CIA QUEBRA SILÊNCIO

SOBRE EXTRATERRESTRES

Um depoimento emocionante, um ex-Agente adoecido


da Agência Central de Inteligência (CIA) dos EUA, falou publica-
mente pela primeira vez por meio de um vídeo sobre sua expe-
riência lidando com extraterrestres, suas naves e o acobertamen-
to do fenômeno.

O vídeo de 15 minutos foi ao ar em 3 de maio de 2013,


último dia da Audiência Cidadã de Divulgação. O homem de 77
anos, obviamente em mau estado de saúde, mas bem articulado,
falou com dois pesquisadores sobre o fenômeno OVNI. Ele tra-
balhou para a CIA sob a presidência de Dwight Eisenhower em
1958 e decidiu quebrar o silêncio de longa data, pois se aproxi-
mava do fim de sua vida.

Steve Bassett, o organizador da Audiência Cidadã, apre-


sentou o vídeo dizendo que este oferecia uma visão sobre o so-
frimento de muitos militares e funcionários do governo que são
forçados a viver num mundo de segredo e medo no que ele

146
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

chama de “embargo da verdade” sobre os encontros com extra-


terrestres.

“Em certo sentido, este vídeo representa os vários indiví-


duos lá fora que não puderam comparecer perante uma comis-
são como esta, que querem falar, mas encontram dificuldade. A
grande maioria das pessoas que interagiu com esta questão
quando trabalhava para o governo na década de 40 levou a infor-
mação que tinha para o túmulo.”

“Esse senhor tem recebido inúmeras ameaças para não


falar, mas ele queria que este testemunho fosse apresentado e
nós concordamos. Ele foi entrevistado por dois pesquisadores
que estão aqui hoje, Linda Moulton Howe e Richard Dolan”,
disse ele.

Após uma triagem, Linda Moulton Howe verificou as cre-


denciais do ex-Agente da CIA e seu relato, dizendo à audiência
que passou três dias com ele, quando gravou onze fitas de áudio
de 90 minutos em 1994. Ela disse que três dias após retornar
para casa, ela recebeu um telefonema dele dizendo que ele e
sua esposa foram ameaçados com retaliações se fossem a
público e que ela não poderia liberar as fitas.
Richard Dolan, que aparece no vídeo, também autenticou
as credenciais do homem.
O ex-Agente da CIA esteve envolvido com o “Projeto Li-
vro Azul” da Força Aérea dos EUA, estudo sobre ‘objetos voado-
res não identificados’ (OVNIs), que foi iniciado
logo após a queda de um grande objeto em Roswell, Novo Méxi-
co, em 1947.

Leia abaixo a transcrição adaptada do vídeo:

5 de março de 2013
Local não revelado, Estados Unidos

Agente da CIA: Bem, nós envelhecemos, tenho 77 anos


agora, e não vivemos para sempre. Se esse procedimento para
limpar o sangue não funcionar, terei poucos meses antes que

147
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

meus rins parem, então, por isso, eu aceitei fazer esta entrevista
desta vez.

Entrevistador (Richard Dolan): Você crê que o que você


vivenciou é muito importante para as pessoas ignorarem.

Agente: Sim.

Entrevistador: Podemos começar do início, como você


começou sua carreira militar e como foram suas experiências.
Agente: Eu me alistei nas forças armadas e entrei no
exército norte-americano, em seguida, fui enviado para o centro
de treinamento de sinalização no Leste dos EUA.

Entrevistador: Que ano foi isso?


Agente: 1958. Eu fiz o curso de sinalização, que naquela
época era o curso de rádio teletipo e criptografia. Eles queriam
cinco instrutores para o serviço militar, então, eles selecionaram
os cinco melhores alunos, eu fui o terceiro da classe. Assim, eu
fui selecionado como instrutor.

Entrevistador: Você também trabalhava para a CIA na-


quela época?
Agente: Não.

Entrevistador: Ainda não?


Agente: Não, num certo dia, meu chefe veio até mim e
me perguntou se eu gostaria de ganhar um dinheiro extra e eu
disse que dinheiro era bom. (risos)
Então, ele me explicou que poderia fazer algo, mas isso
requereria ter acesso ultrassecreto da Casa Branca para o traba-
lho e eu pensei que aquilo deveria ser algo bastante exclusivo.
Ele me disse que era diretor da CIA no Leste dos EUA. Eu co-
mentei que não sabia disso e ele respondeu que eu não deveria
saber mesmo.

Após seis semanas, meu acesso de segurança chegou e


eu recebi meu cartão da CIA, era um cartão de identificação
como um cartão de crédito. Eu podia chegar a uma porta, passar

148
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

o cartão e simplesmente entrar. Naquela época, eu também


usava um pseudônimo, nunca usei meu nome real, e comecei a
trabalhar no projeto em que ele estava envolvido e no Projeto
Livro Azul, que era parcialmente uma fraude.

Entrevistador: Alguns casos no Livro Azul eram pura fic-


ção?
Agente: Sim, mas os casos que recebemos eu acho que
vieram do Forte Bellville (Belvedere), Maryland. Eles não vinham
do Pentágono ou do quartel-general da CIA. Mas nós recebería-
mos relatórios de avistamentos no México, Itália ou outros luga-
res; então teríamos pessoas que fariam acompanhamento e iam
entrevistar as pessoas para verificar se os casos eram reais.

Entrevistador: Você ia frequentemente ao exterior?


Agente: Eu permanecia no país, mas pessoas da CIA
que trabalhavam conosco faziam isso. Recebíamos relatórios al-
gumas vezes por semana. Eu entrei no exército tendo acabado
de vir da fazenda, dessa forma, eu não tinha muito conhecimento
além do que meu chefe me informava, sobre o Projeto Livro Azul
e aquilo que eles haviam descoberto a respeito dos greys e do
incidente de Roswell.

Entrevistador: Com você se sentiu quando despejaram


isso sobre você pela primeira vez? Quando você soube a respei-
to?

Agente: Eu fiquei chocado com tudo isso. E disse [a meu


chefe] que não sabia como as pessoas interpretariam esse tipo
de coisa, o que era real e o que não era, quando eu mesmo não
tinha muito conhecimento a respeito.

Entrevistador: O que ele respondeu?


Agente: Bem, tínhamos de coletar informação ao longo
do processo e ver como as coisas se desdobrariam.

Entrevistador: E sobre outras coisas, você certamente


não podia dizer nada a familiares ou amigos íntimos.
Agente: Não, eu não podia dizer nada a ninguém pelo

149
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

fato de ter feito um voto de que não diria nada, principalmente


por 40 anos, e outras coisas por 50 anos, o que se concluiu em
2010.

Entrevistador: Você fez todo esse trabalho criptográfico,


analisou imagens, áudios e vídeos; em 1958, o que aconteceu
depois?
Agente: Naquela época o Projeto Livro Azul foi descarta-
do. Se você se recorda, naquela época, eles declararam que não
havia nada.

Entrevistador: Eles diziam ao mundo que todos os OV-


NIs eram erros de identificações, falsificações, balões, questões
psicológicas...
Agente: Sim. Então, meu chefe veio até mim e disse que
tínhamos uma nova atribuição e eu perguntei por que e para
onde íamos? Ele disse que íamos à capital, que seríamos parte
de uma iniciativa de Eisenhower; que o presidente estava tentan-
do saber tudo sobre os alienígenas, algo que o MJ-12 deveria in-
vestigar, mas nunca lhe enviava relatórios.

Entrevistador: MJ-12, o grupo de controle sobre OVNIs,


o que eles chamavam de MJ-12 na época?
Agente: Sim, eles nos chamaram ao Salão Oval e o pre-
sidente Eisenhower e Nixon estavam lá. Eles comentaram ter
chamado o pessoal do MJ-12 e da Área 51, mas eles lhes disse-
ram que o governo não tinha jurisdição sobre o que eles estavam
fazendo. Então, de general para general, se eles dizem ‘vá pro
inferno’ é porque eles têm uma boa razão. Depois, eles disseram
que queriam que eu e meu chefe voássemos até lá e lhes trans-
mitissem uma mensagem pessoal. O presidente disse, diga a
eles, ou a quem quer que esteja no comando, que eles têm até a
próxima semana para virem a Washington e me informarem e
que, se não fizerem isso, eu enviarei o primeiro exército do Colo-
rado para tomar a base e que não me importa que tipo de materi-
al secreto eles tenham, nós dilaceraremos o local.

Entrevistador: Eisenhower invadiria a Área 51?


Agente: Sim, com o primeiro exército.

150
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Entrevistador: E você foi lá com seu superior, o que


aconteceu? Você poderia descrever o processo? O que você
viu...
Agente: Eles nos levaram cerca de 25 km ao sul até [a
base] S4 e a diferentes aberturas como garagens ou armazéns,
nelas havia diferentes discos voadores. O primeiro era a nave de
Roswell, um tanto destroçada, aparentemente todos os alieníge-
nas nela morreram exceto dois.

Entrevistador: Você viu a nave de Roswell e o que


mais?
Agente: A nave de Roswell era realmente estranha, pare-
cia feita de espessas folhas de alumínio. Podíamos nos aproxi-
mar e balançá-la (a nave) toda e ela pesaria cerca de 70-135 kg.

Entrevistador: Eles conseguiram identificar a fonte de


energia da nave?
Agente: Sim, era um tipo de inversor gravitacional. Na
verdade, posteriormente eu tive acesso ao código matemático da
gravidade funcional num cartão. Penso que há diferentes tipos
de greys, etc.

Entrevistador: Como você viu esta evidência?


Agente: Mais tarde, vimos o filme da autópsia e o coronel
disse que tínhamos uma entrevista com um alienígena grey.

Entrevistador: Como você se sentiu nesse momento?


Agente: Eu pensei que não tínhamos ideia se o que vía-
mos era real ou um filme.

Entrevistador: Seu coração estava acelerado nesse mo-


mento.
Agente: Meu chefe pôde entrar e ter uma entrevista pes-
soal.

Entrevistador: Como o grey se parecia? Você poderia


descrevê-lo?

151
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Agente: Este parecia um pouco oriental.

Entrevistador: Eu me pergunto se ele se parecia huma-


no ou não.
Agente: Ele não se parecia humano no que diz respeito à
cor da pele, forma e tamanho.

Entrevistador: Como era o tamanho da cabeça em rela-


ção à de um humano normal, por exemplo?
Agente: O cérebro era maior, o nariz muito pequeno e os
ouvidos apenas orifícios, a boca também era pequena.

Entrevistador: E por que eles levaram você para ver um


alienígena, qual era a razão?
Agente: Para voltarmos e dizermos ao presidente que
eles de fato tinham um.

Entrevistador: Então, nesse ponto, o presidente não sa-


bia se havia um alienígena neste local?
Agente: Não.

Entrevistador: E o que você fez na Área 51, você havia


terminado tudo ou tinha outras coisas para reportar?
Agente: Havíamos terminado ali e retornamos à Área 51.
Eles nos conduziram ao prédio principal e vimos um U-2, que
não sabíamos que existia, e um modelo do SR-71 (o Blackbird).
Mas, como mencionei, não era o modelo atual do Blackbird
senão uma versão anterior.

Entrevistador: Você retornou a Washington depois disso


ou foi a algum outro lugar? Você voou numa linha aérea regular?
Agente: Voamos num avião comum até a base aérea e
então tomamos um Lockheed Electra do presidente Eisenhower
até Washington.

Entrevistador: Você e seu superior em seguida encon-


traram o presidente?
Agente: Sim.

152
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Entrevistador: Você pode descrever isso?


Agente: Nós o encontramos no segundo andar de um an-
tigo prédio do Senado norte-americano. Eisenhower e Nixon es-
tavam lá e Hoover também. Eles perguntaram o que estava ha-
vendo e nós lhes contamos sobre os alienígenas e toda a situa-
ção, os projetos secretos, etc.; eles ficaram chocados. O presi-
dente parecia preocupado pela primeira vez.

Entrevistador: Eu pensaria que Eisenhower certamente


sabia que os discos voadores eram verdadeiros; ele sabia que
alienígenas existiam, então, sobre o que ele estava de fato sur-
preso?
Agente: Surpreso sobre os projetos secretos. Eise-
nhower disse que deveríamos manter segredo completo, que
não podíamos falar a respeito.

Entrevistador: Seu nome real, o nome com o qual você


nasceu era um nome diferente deste.
Agente: Eu nunca o utilizei na CIA.

Entrevistador: E quanto à hoje, você está vindo a públi-


co e isso ainda é informação sensível mesmo que antes você te-
nha mencionado sobre a expiração do prazo de segurança após
certo período de tempo; você ainda está preocupado?
Agente: Quando Linda me telefonou, o telefone dela es-
tava grampeado e eles conseguiram meu número e, por meio da
companhia telefônica, eles conseguiram me localizar.

Entrevistador: Quando eles o encontraram o que acon-


teceu?
Agente: Eu estava indo a uma mercearia e dois homens
de terno preto dirigindo um carro também preto se aproximaram
e me disseram que era melhor eu não publicar nada ou dizer
qualquer coisa a Linda sobre o que quer que fosse. Então, na-
quele momento, eu parei.

Entrevistador: Aquilo foi suficiente para intimidá-lo.


Agente: Sim. Melhor permanecer anônimo. Eu nunca
mostrei minha face ou qualquer coisa.

153
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Entrevistador: Obrigado por fazer isso.


Agente: Acho que isso foi uma boa ideia, porque me sin-
to muito melhor tendo falado a respeito. Sinto que um grande
peso saiu dos meus ombros, porque guardei muitos segredos ao
longo dos anos.(Fonte: https://www.epochtimes.com.br/agente-da-cia-quebra-o-silencio-
sobre-extraterrestres/#.WeurATe1thE)

154
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

APÊNDICE CINCO

EGRÉGORAS

“Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és.


Saiba eu com que te ocupas e saberei também no que te
poderás tornar.”
– Johann Wolfgang von Goethe

Egrégora. Do grego “egregoroi”, do latim “gregariu”, do


celta “egregor”, do francês “égrégor”, do alemão “eggregore”, do
finlandês “egregoi”…

O senhor está acompanhando, seu zero-cinco?


Comecei este texto com uma brincadeira com o filme
“Tropa de Elite” porque ele exemplifica bem o que é uma egrégo-
ra. Tanto o treinamento realizado pelos soldados do verdadeiro
Bope quanto a capacidade que o filme teve de mexer com o in-
consciente coletivo aqui no Brasil.

Mas, o que é uma Egrégora?


Uma Egrégora representa o conjunto de formas pensa-
mento de duas ou mais pessoas, voltado para uma determinada
finalidade. O conhecimento a respeito de Egrégoras talvez seja
uma das coisas mais importantes dentro do ocultismo. A Egrégo-
ra forma o coração e o espírito de todas as Ordens Iniciáticas e
profanas. É ela quem protege e auxilia os magistas em seus tra-
balhos…

…Colocando em palavras mais simples: pensamentos,


emoções e intenções são capazes de afetar diretamente as pes-
soas através destas ressonâncias. Podemos fazer uma analogia
dos seres humanos como transmissores/receptores eletromag-
néticos, cujos pensamentos afetam e são afetados pelo ambiente
que nos cerca.
Podemos emitir determinadas vibrações através da von-

155
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

tade e do pensamento, mas também estamos sujeitos a receber


e absorver emanações que estejam ao nosso redor.

Da mesma maneira que podemos interagir com o mundo


físico através dos nossos sentidos objetivos (segurando uma ca-
neta com nossas mãos, por exemplo), todos nós somos capazes
de interagir e realizar ações no Plano Astral.

Para entender melhor, vamos fazer um exercício simples


de visualização: Imagine uma taça de vinho tinto repousando ao
lado do teclado. Mas não “pense” na taça, “visualize” esta taça, e
relaxe…

Respire calmamente, concentre sua mente e veja todos


os detalhes da textura do vidro, a cor, o brilho, a transparência do
copo, o reflexo da luz, a cor característica do vinho, imagine o
cheiro delicioso… Afaste todos os outros pensamentos e concen-
tre-se apenas nessa taça.

Imagine sua mão pegando esta taça, o aspecto liso e frio


do vidro em contato com seus dedos, o líquido mexendo dentro
da taça enquanto você a ergue no ar. Observe o vinho contra a
luz… Dê um gole imaginário nesta taça e sinta o gosto do vinho
na sua boca, o sabor adocicado enquanto o líquido preenche sua
boca e o cheiro do buquê invade suas narinas… Se você fez di-
reitinho, pode até mesmo estar com água na boca neste momen-
to. E, durante um curto espaço de tempo, você acaba de criar
uma forma pensamento. Basta que, nesse momento, TODA a
sua concentração estivesse voltada para esta criação.

Esta taça de vinho que você acaba de criar é tão sólida


quanto qualquer objeto “real”, apenas existe em outra dimensão
mais sutil e, portanto, a princípio, não interage com o plano físi-
co. Em alguns instantes, ela será dissolvida e retornará ao que
chamamos de “fluído astral”. Dependendo da emoção e da quan-
tidade de tempo que você se dedicar a esta construção astral,
ela acaba se cristalizando e passa a ficar ali, diante do computa-
dor, no exato local onde você a visualizou.

156
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Saber como trabalhar estas construções astrais é algo.

Já uma Egrégora é o conjunto de formas pensamentos


criados por um grupo, com uma mesma finalidade. Como disse
aquele mago famoso da bíblia, “Onde dois ou mais se reunirem
em meu nome, eu estarei entre eles”. Ou seja: quando duas ou
mais pessoas se reúnem ao redor de um único objetivo, estas
formas pensamento se somam e geram algo maior, mais dinâmi-
co. E quanto mais concentrados, intensos e constantes forem es-
tes pensamentos, maior o campo de atuação desta Egrégora.
Aqui está o segredo e a base da Ritualística, ou seja, da repeti-
ção.
(Do Livro O Grande Computador Celeste do Marcelo Deldebio – Baixe gratuitamente -
http://www.raph.com.br/tpr/livros/OGrandeComputadorCeleste_MarceloDelDebbio.pdf)

157
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

APÊNDICE SEIS

O MEDO COMO NEUROSE E FOBIA RELIGIOSA


ESPIRITUAL

Quem dera eles tivessem sempre no coração esta disposição para


me temer e para obedecer a todos os meus mandamentos. Assim
tudo iria bem com eles e com seus descendentes para sempre!
(Deuteronômio 5:29)

Creio que o grande problema dos cristãos nos dias de hoje é o medo.
Parece até bobo falar sobre isso, mas é a melhor definição que posso
propor para o que tenho visto.

O medo, ao contrário do que pensamos – em sua inofensividade – pode


nos trazer grandes problemas, e sérios males para nossas vidas.

Medo por definição é a perturbação resultante da ideia de um perigo


real ou aparente.

158
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

Junto com o medo temos algumas outras coisas também como à fobia
que é o nome genérico das várias espécies de medo mórbido e ou
aversão a alguma coisa; e também os traumas gerados pelo medo que
se pode dizer que é um choque violento de onde se desenvolveu ou se
pode desenvolver uma neurose. Medo como uma fobia desordenada
pode gerar uma neurose.

Diferentemente das diversas fobias que conhecemos, o medo pode


gerar uma fobia especial em uma área – a graça, e seu significado em-
e-por mim!

Digo isso porque sempre vemos pessoas com traumas vindas do


passado – e o passado que digo não é o hereditário e sim o que você
viveu nos dias de sua infância, adolescência e juventude, e que
influenciou sua vida de forma a caracterizar certas formas de responder
as diversas situações vividas hoje – que vivem sofrendo com alguma
carga, fobia, e neurose de diversas formas; sejam eles materiais,
familiar, conjugal ou até mesmo espiritual – o qual quero enfocar nesta
reflexão.

Tirando toda a fobia existencial, relacional, social, familiar – que pos-


teriormente escreverei a respeito – quero ficar apenas com a fobia
espiritual e/ou religiosa.

Tal fobia e neurose encontramos em grande quantidade de cristãos em


nossas “igrejas”. Uma vez que o evangelho que vemos sendo pregado,
e o cristianismo que temos visto ser vivido e anunciado, não tem nada a
ver com o Evangelho que é Jesus, e os evangelhos que temos
narrados a respeito de Jesus nas Escrituras.

Existe uma aversão à graça de Deus, e isso se deve ao fato de uma


total ignorância a respeito do significado real desta graça, as impli-
cações que dela nos advém, a abrangência dela em nossas vidas, as
realidades que dela procedem, as mudanças implicadas por tal
conhecimento, e a liberdade de ser única e pessoalmente você mesmo
em Cristo. Assim vemos que o medo que encontramos hoje – seja nos
pastores, obreiros, ou até mesmo nas pessoas que frequentam as
“igrejas” – resulta de uma fobia quanto esta graça, e a total ignorância
das implicações dela na vida de um ser humano.

Em certo sentido, esta fobia resultante do medo, age como repulsa a


esta graça gerando no ser – neste sentido nos líderes religiosos – uma

159
SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES

fobia existencial que é gerada pela desinstalação que a graça promove


em todas as áreas – segurança, poder, certeza, liberdade e etc.

Porque a graça chega te desinstalando de toda realidade vivida até o


dia em que é inundado por ela. A graça te coloca numa certeza incerta
de crer sem ver, de acreditar sem tocar, de viver sem saber, de ser de
Deus pra além de toda a realidade perceptível, tangível, de seguranças
e outras realidades que são imprescindíveis para o bem viver do ser, de
modo que o justo vive pela fé, e a vive na fé no Filho de Deus, a saber
Jesus Cristo o Senhor. E para os líderes religiosos, tal realidade-
vivência-e-fé é horrível.

De um outro lado, em um outro polo, se dá a insegurança da liberdade


do poder. Uma vez que quem crê nesta graça já não vive debaixo do
julgo de tais líderes, como sendo eles únicos mediadores de Deus entre
os homens, muito menos sendo eles os despenseiros das bênçãos
divinas, e de forma que já não são eles os que determinam o dia-a-dia
dos cristãos – como eram com os fariseus nos dias de Jesus, os quais
faziam as interpretações da lei, e segundo tal consciência faziam à
aplicabilidade desta realidade discernida no cotidiano humano do povo
judeu, sendo eles os que regravam, controlavam e ingeriam a vida dos
judeus de uma ponta a outra.

Assim, os líderes religiosos são privados deste poder exercido, daí eles
preferirem pregar uma graça barata, sem o explanar das verdades e
liberdades que a graça promove, justamente para poder manter o poder
de controle acumulado sobre as vidas dos membros dessa confraria
chamada “igreja”.

Graça, implica quebra das forças de poder, que regem as vidas alheias.

Ouvi outro dia de um presbítero que as pessoas não sabem viver com
liberdade, por isso tem que haver regras e disciplinas, porque li-
berdades excessivas geram libertinagem.

Prova deste medo que a graça pode gerar, é a total ignorância da


atuação da graça no ser que a recebe.

Muitos pastores e líderes religiosos vivem este medo e fobia que a


graça gera, daí eles sempre querer controlar, e manipular situações e
pessoas para poder ter ingerência total na vida delas, ditando as
regras, e controlando todos os seus passos na vida.

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Uma outra manifestação do medo da graça, é justamente a desins-


talação que é gerada por ela na vida de quem a recebe.

Porque na graça você aprende que você é livre em Cristo. E esta li-
berdade não te condiciona a uma vida neurótica de viver se regrando e
flagelando com o medo mórbido de errar. Pelo contrário. A graça gera
pacificação no ser.

Vivemos tempos de neurose existencial e espiritual. Porque se tem sido


apresentado um Deus carrasco, ruim, neurótico, julgador, que pune
quem não o obedece, e que quer uma vida certinha, perfeita, e se você
escorrega em uma única coisa, você cai nas mãos deste Deus que é
um déspota.

Este Deus, não é o meu Deus.

Este Deus – ouvi outro dia – não aceita nem que os jovens entrem com
boné na igreja.

O medo instalado na alma das pessoas, é resultado da imagem deste


Deus terrível em sua feiura, ao passo que se tem medo até de
conversar na igreja, porque pastores liberam palavras de maldição em
nome desse Deus. E dizem ainda que quer mesmo que Deus pese a
mão.
Agora, não é pra viver uma vida extremamente neurótica e cheia de
fobia devido ao medo mórbido deste Deus mal? Por isso temos pes-
soas que quando erram, tropeçam – coisa que é inevitável nesta vida –
ficam com um sentimento de culpa enorme, de forma que não
conseguem nem orar, porque imaginam um Deus zangado com seu
erro, de forma que já anteveem o “castigo” divino, seja ele de forma
material, na saúde, financeiro, desemprego, ou ainda por motivo de
inadimplência no dízimo, porque este Deus é mal, e requer perfeição, e
não aceita pecado, erros, e limitações, e sim, acertos e mais acertos!

O fato das fobias e medos, é que devido termos sidos expostos a todas
estas manifestações ridículas deste Deus déspota, vivemos uma vida
neurótica na busca da perfeição pelos recursos próprios. Daí vocês
verem pessoas que sentem uma necessidade extrema de estar na
igreja, sentimentos de culpas por pecados cometidos – os quais Deus
já perdoou, mas a pessoa ainda não se apropriou do perdão e fica se
martirizando pelo equívoco – estas buscas ridículas extremas por ex-

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pressões de santidade, seja ela no jejum, seja ela na oração, seja ela
no subir do monte, seja ela nos excessos de vigílias, seja ela na busca
de provar que consegue por esforço próprio ser merecedor da graça de
Deus e das bênçãos de Deus, de forma que no final você pode dizer
que foi abençoado por Deus, porque você é fiel, porque você deu o dízi-
mo, porque você frequenta os cultos assiduamente, ou porque você foi
em maiores números de vigílias, ou porque você passou horas a fio em
oração, daí você ter sido digno de receber a atenção divina. E se no
percurso você errar, ou falar, você se condena, se martiriza, pelo erro.
Tem que ficar neurótico, e ter muito medo mesmo deste Deus mons-
truoso.

No fim, isso é ridículo! Só demonstra sua total ignorância a cerca do


que significa ser cristão genuíno.

Mas o meu Deus é diferente. O Deus revelado em Jesus é diferente


de toda a descrição feia que fazem Dele.

O meu Deus é amor, misericórdia, e extremamente gracioso.

O medo e fobia se dá no fato de que esta extrema pregação de busca


pela perfeição e santidade, gera em nós a vontade de acertar, de ser
correto, ser cem por cento verdadeiro.

Mas a graça é a total inutilidade destas coisas. A graça te faz descansar


na certeza de ser aceito por Deus em Cristo, de modo que você não
vive neuroticamente na busca incessante por perfeição, antes vive cada
dia sendo você mesmo.

Como Brennam Manning diz, Deus o ama como você é, e não como
você deveria ser, uma vez que você nunca será como deveria ser.
Mas Ele é tão gracioso que te aceita e te ama como você é. Ama de
forma que nem você se percebe, nem se conhece, nem se
encontra como indivíduo, mas Ele te ama mesmo assim.

A graça é assombrosamente linda e libertadora.

De início, ela gera medo, porque você vê que toda a sua vida você
nadou, nadou, nadou para morrer na praia. Que todos os seus esforços
não serviram de nada, se não para te provar o quanto você age com
uma imbecilidade nata. E esta liberdade, gera de início uma in-
segurança por toda uma vida vivida presa a um sistema maligno. Assim

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como um animal criado preso, quando você o solta, ele não sabe o que
fazer, assim somos todos nós quando somos libertos por esta graça,
não sabemos o que fazer com tamanha liberdade.

Mas daí ser necessário a fé. Porque a vida na graça é vivida sem um
lugar certo a caminhar, sem palmilhar dias certos, e sim, é um se deixar
levar pelo vento que sopra onde quer e ninguém sabe de onde vem
nem pra onde vai, apenas ouvimos a sua voz, daí o justo viver pela fé.
De modo que a graça não te dá certezas materiais palpáveis e tangí-
veis e sim, uma certeza de apenas uma coisa: “Eu tenho que crer”.

Com esta fé, você é liberto de todo o medo, de toda a fobia e de toda
neurose, porque experimentou a vida em Cristo porque você discerniu
que crer Nele, é que gera e produz Vida.

João disse que quando cremos em Jesus como o Filho de Deus, e o


aceitamos assim, temos vida em Seu nome. E esta vida, é uma vida de
liberdade, pois foi para a liberdade que Cristo vos libertou, e não para
vos por debaixo de escravidão ou julgo disse Paulo.

Se pois o Filho vos libertar, disse Jesus, verdadeiramente sereis


livres.

Livres de todo o medo, de toda a culpa, de toda maldição, de todo


carma, de toda fobia, de toda neurose, de tudo aquilo que nos
oprime e nos angustia. Seremos livres, livres e livres.

Nesta fé, seja liberto meu irmão! E receba a paz que vem da Graça de
Deus revelada em Cristo Jesus.

Na graça Dele, que tira todo o medo, fobia e neurose, apenas per-
guntando “Tu me amas, porque se me ama, fique sabendo que Eu te
amo e tenho um caminho de liberdade para todos vocês”.

Juliano Marcel
Bragança Paulista
29/07/08

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