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tomando por base apenas um ou poucos fatos: tomarmos como causa o que não é a causa
real. Por exemplo, um torcedor não leva a
namorada ao estádio porque ela é “pé-frio”, já
que dá última vez em que ela foi seu time
perdeu. O raciocínio é o seguinte: o que veio
antes – a companhia da namorada- é causa de
seu time ter perdido. As falácias de causa
resultam de superstições, como o uso do pé de
coelho, entrar com o pé direito em um novo
ambiente ou sair pela mesma porta pela qual
entrou. Trata-se de falsas conexões de
causalidade.
Aplicando os conceitos:
Aranha, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia, volume único/ Maria Lúcia de Arruda Aranha,
Maria Helena Pires Martins. -6.ed.-São Paulo:Moderna,2016. Pg. 93-94