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BAURU
2000
ESTUDO CEFALOMÉTRICO EM NORMA LATERAL
DAS ALTERAÇÕES DENTOESQUELÉTICAS
PRODUZIDAS POR TRÊS TIPOS DE EXPANSORES:
COLADO, TIPO HAAS E HYRAX
(Edição Revisada)
Orientador: Prof. Dr. Renato Rodrigues de Almeida
BAURU
2000
Bramante, Fausto Silva
B731e Estudo cefalométrico em norma lateral das alterações
dentoesqueléticas produzidas por três tipos de expansores:
Colado, tipo Haas e Hyrax / Fausto Silva Bramante. –
Bauru, 2000.
xix, 195 p. + Apêndice: il. ; 29,7 cm
Assinatura do autor:
Data:
“Senhor, concede-
concede- me
ii
DEDICATÓRIA
profissional;
necessitei.
iii
AGRADEÇO...
iv
AGRADEÇO AINDA......
Pavarini;
À comissão de Pós-
Pós-graduação da Faculdade de Odontologia
presidente,
presidente, Prof. Dr. Luis Fernando Pegoraro;
São Paulo;
minha formação;
v
Ao Prof. Dr. Marcos Roberto de Freitas, atual coordenador do
curso de Pós-
Pós-graduação em nível de Mestrado em Ortodontia;
nosso aprendizado;
Ao Prof. Dr. José Roberto Pereira Lauris, que, com imensa boa
trabalho;
Aos funcionários do
do Departamento de Ortodontia, Cristiane,
trabalho;
Às funcionárias de Pós-
Pós-graduação, Ana, Cleusa, Giane,
vi
Às funcionárias da Biblioteca, Valéria, Cybelle e Maria
dedicação;
convivência ao longo
longo dos anos;
vii
À minha mãe, Sylvanira pelo apoio, carinho e amor que
esperado;
profissional;
À minha doce
doce namorada Veridiana, a quem eu devo muito,
viii
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS x
LISTA DE TABELAS xiv
RESUMO xviii
1– INTRODUÇÃO 1
2– REVISÃO DE LITERATURA 5
3– PROPOSIÇÃO 61
4– MATERIAL E MÉTODOS 63
4.1 – Material 64
4.2 – Métodos 68
4.2.1 – Construção dos aparelhos expansores 68
4.2.2 – Instalação dos aparelhos 73
4.2.3 – Ativação dos aparelhos 74
4.2.4 – Radiografias cefalométricas 77
4.2.5 – Elaboração do cefalograma 79
4.2.5.1 – Material 79
4.2.5.2 – Desenho anatômico 80
4.2.5.3 – Delimitação das estruturas dentoesqueléticas e do perfil mole 81
4.2.5.4 – Demarcação dos pontos cefalométricos de referência 83
4.2.5.5 – Traçados das linhas e dos planos de orientação 86
4.2.5.6 – Obtenção das grandezas angulares e lineares 88
4.2.5.6.1 – Grandezas angulares 88
4.2.5.6.2 – Grandezas lineares 92
4.2.6 – Análise estatística 96
4.2.6.1 – Método estatístico 96
4.2.6.2 – Erro do método 97
4.2.6.3 – Análise interexaminador 97
5– RESULTADOS 98
6– DISCUSSÃO 122
6.1 – Erro do método 128
6.2 – Análise interexaminador 130
6.3 – Relação das bases ósseas 131
6.4 – Relação maxilomandibular 147
6.5 – Padrão do esqueleto cefálico 154
6.6 – Relação dos arcos dentários x bases apicais 161
6.7 – Perfil mole 167
6.8 – Considerações finais 169
7– CONCLUSÕES 172
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 175
ABSTRACT 193
APÊNDICES 196
ix
LISTA DE FIGURAS
x
FIGURA 6.1 – Comportamento das médias da grandeza
cefalométrica SNA, durante as fases estudadas,
nos grupos I (Colado), II (tipo Haas) e III
(Hyrax). 132
xi
FIGURA 6.9 – Comportamento das médias da grandeza
cefalométrica Nperp-Pog, durante as fases
estudadas, nos grupos I (Colado), II (tipo Haas) e
III (Hyrax). 143
xii
FIGURA 6.17 – Comportamento das médias da grandeza
cefalométrica FMA, durante as fases estudadas,
nos grupos I (Colado), II (tipo Haas) e III
(Hyrax). 157
xiii
LISTA DE TABELAS
xiv
TABELA 5.5 – Médias (X), desvios padrão (d.p.), médias das
diferenças, valor “t” e significância estatística
das medidas cefalométricas analisadas no grupo
I (aparelhos expansores dentossuportados –
Colado), nas fases 2 (pós-expansão) e 3 (pós-
contenção). 105
xv
TABELA 5.11 – Médias (X), desvios padrão (d.p.), médias das
diferenças, valor “t” e significância estatística
das medidas cefalométricas analisadas no grupo
III (aparelhos expansores dentossuportados –
Hyrax), nas fases 2 (pós-expansão) e 3 (pós-
contenção). 111
xvi
TABELA 5.16 – Comparação entre os três grupos, com as médias
(X), valor de “p” e significância estatística do
teste de Tukey, para a variável Sperp-A na
diferença entre as fases 2 (pós-expansão) e 3
(pós-contenção), que apresentou diferença
estatisticamente significante na ANOVA. 116
xvii
RESUMO
RESUMO
xix
diferença estatística entre eles, enquanto que a altura facial ântero-inferior
sofreu um aumento significativo para os três grupos, ao final da terapia,
sem diferença significante entre os grupos, após o período de contenção.
Concluiu-se que o uso do aparelho expansor Colado, utilizado com o
intuito de prevenir alterações esqueléticas no sentido vertical e a abertura
da mordida anterior, não se justifica, pois ao final do período de contenção
não foram verificadas alterações significativas entre os três tipos de
aparelhos.
xx
1
INTRODUÇÃO
Introdução 2
1 – INTRODUÇÃO
A partir de então, uma ampla gama de trabalhos1, 5, 8, 11, 17, 18, 24, 30, 32,
36, 38, 39, 49, 55, 61, 83, 88, 91, 93, 99, 100
foi surgindo e confirmando as vantagens e as
alterações dentárias e esqueléticas, nos sentidos vertical e sagital.
Introdução 4
REVISÃO DE LITERATURA
Revisão de Literatura 6
2 – REVISÃO DE LITERATURA
PROPOSIÇÃO
Proposição
Proposição 62
3 – PROPOSIÇÃO
MATERIAL E MÉTODOS
Material e Métodos 64
4 – MATERIAL E MÉTODOS
4. 1 - MATERIAL
1) eram leucodermas;
2) apresentavam mordida cruzada posterior uni ou bilateral e
3) possuíam indicação para expansão rápida da maxila, como
primeira etapa do plano de tratamento corretivo da má oclusão.
4.2 - MÉTODOS
4.2.5.1 - MATERIAL
d) Régua milimetrada;
e) Esquadro;
f) Gabarito (“template”);
g) Fita adesiva;
h) Borracha macia.
Material e Métodos 80
S N
Po
Or
Ar
ENA
ENP Prn'
A
R6 Sn
Ls
C6
Go
B
Pog
Gn
Me
1 9
6
2
12 7
3
8
10
14
13
11
3 1 2
7 8
9
10
11
III II
IV V
VI
VII
VIII IX
XII X
XI
XIII
__________________________
* Orientação e resultados estatísticos fornecidos pelo Prof. Dr. José Roberto Pereira
Lauris, do Departamento de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Coletiva da
Faculdade de Odontologia de Bauru – Universidade de São Paulo.
** Dentofacial Software, Inc.
*** Microsoft Co.
**** Statsoft, Inc.
Material e Métodos 97
RESULTADOS
Resultados 99
5 – RESULT ADOS
ns – não significante
* – p<0,05 ou significante a 5%
** – p<0,01 ou significante a 1%
Resultados 105
_
TABELA 5.5 – Médias (X), desvios padrão (d.p.), médias das diferenças, valor
“t” e significância estatística das medidas cefalométricas
analisadas no grupo I (aparelhos dentossuportados – Colado),
nas fases 2 (pós- expansão) e 3 (pós-contenção).
ns – não significante
* – p<0,05 ou significante a 5%
** – p<0,01 ou significante a 1%
Resultados 106
_
TABELA 5.6 – Médias (X), desvios padrão (d.p.), médias das diferenças, valor
“t” e significância estatística das medidas cefalométricas
analisadas no grupo I (aparelhos dentossuportados – Colado),
nas fases 1 (pré-expansão) e 3 (pós-contenção).
ns – não significante
* – p<0,05 ou significante a 5%
** – p<0,01 ou significante a 1%
Resultados 107
_
TABELA 5.7 – Médias (X), desvios padrão (d.p.), médias das diferenças, valor
“t” e significância estatística das medidas cefalométricas
analisadas no grupo II (aparelhos dentomucossuportados – tipo
Haas), nas fases 1 (pré-expansão) e 2 (pós-expansão).
ns – não significante
* – p<0,05 ou significante a 5%
** – p<0,01 ou significante a 1%
Resultados 108
_
TABELA 5.8 – Médias (X), desvios padrão (d.p.), médias das diferenças, valor
“t” e significância estatística das medidas cefalométricas
analisadas no grupo II (aparelhos dentomucossuportados – tipo
Haas), nas fases 2 (pós- expansão) e 3 (pós-contenção).
ns – não significante
* – p<0,05 ou significante a 5%
** – p<0,01 ou significante a 1%
Resultados 109
_
TABELA 5.9 – Médias (X), desvios padrão (d.p.), médias das diferenças, valor
“t” e significância estatística das medidas cefalométricas
analisadas no grupo II (aparelhos dentomucossuportados – tipo
Haas), nas fases 1 (pré-expansão) e 3 (pós-contenção).
ns – não significante
* – p<0,05 ou significante a 5%
** – p<0,01 ou significante a 1%
Resultados 110
_
TABELA 5.10 – Médias (X), desvios padrão (d.p.), médias das diferenças,
valor “t” e significância estatística das medidas
cefalométricas analisadas no grupo III (aparelhos
dentossuportados – Hyrax), nas fases 1 (pré-expansão) e 2
(pós-expansão).
ns – não significante
* – p<0,05 ou significante a 5%
** – p<0,01 ou significante a 1%
Resultados 111
_
TABELA 5.11 – Médias (X), desvios padrão (d.p.), médias das diferenças, valor
“t” e significância estatística das medidas cefalométricas
analisadas no grupo III (aparelhos dentossuportados – Hyrax),
nas fases 2 (pós- expansão) e 3 (pós-contenção).
ns – não significante
* – p<0,05 ou significante a 5%
** – p<0,01 ou significante a 1%
Resultados 112
_
TABELA 5.12 – Médias (X), desvios padrão (d.p.), médias das diferenças, valor
“t” e significância estatística das medidas cefalométricas
analisadas no grupo III (aparelhos dentossuportados – Hyrax),
nas fases 1 (pré-expansão) e 3 (pós-contenção).
ns – não significante
* – p<0,05 ou significante a 5%
** – p<0,01 ou significante a 1%
Resultados 113
_
TABELA 5.13 – Médias (X) e desvios padrão (d.p.) das diferenças das medidas
cefalométricas analisadas nas fases 1 (pré-expansão) e 2 (pós-
expansão), valor “F”, valor “p” e significância estatística da
análise de variância (ANOVA) aplicada na comparação entre
os grupos I (Colado), II (tipo Haas) e III (Hyrax).
ns – não significante
* – p<0,05 ou significante a 5%
** – p<0,01 ou significante a 1%
Resultados 114
_
TABELA 5.14 – Médias (X) e desvios padrão (d.p.) das diferenças das medidas
cefalométricas analisadas nas fases 2 (pós- expansão) e 3
(pós-contenção), valor “F”, valor “p” e significância
estatística da análise de variância (ANOVA) aplicada na
comparação entre os grupos I (Colado), II (tipo Haas) e III
(Hyrax).
ns – não significante
* – p<0,05 ou significante a 5%
** – p<0,01 ou significante a 1%
Resultados 116
_
TABELA 5.16 – Comparações entre os três grupos, com as médias (X), valor
de “p” e significância estatística do teste de Tukey, para a
variável Sperp-A na diferença entre as fases 2 (pós-
expansão) e 3 (pós-contenção), que apresentou diferença
estatisticamente significante na ANOVA.
_ _
COLADO (X = -0,848) x TIPO HAAS (X = -0,650) 0,899 (ns)
_ _
COLADO (X = -0,848) x HYRAX (X = 0,310) 0,031 (*)
_ _
TIPO HAAS (X = -0,650) x HYRAX (X = 0,310) 0,103 (ns)
ns – não significante
* – p<0,05 ou significante a 5%
** – p<0,01 ou significante a 1%
_
TABELA 5.17 – Comparações entre os três grupos, com as médias (X), valor de
“p” e significância estatística do teste de Tukey, para a variável
ENA-Me na diferença entre as fases 1 (pré-expansão) e 2 (pós-
expansão), que apresentou diferença estatisticamente
significante na ANOVA.
_ _
COLADO (X = 4,482 ) x TIPO HAAS (X = 2,700) 0,007 (**)
_ _
COLADO (X = 4,482) x HYRAX (X =2,205) 0,001 (**)
_ _
TIPO HAAS (X = 2,700) x HYRAX (X = 2,205) 0,669 (ns)
ns – não significante
* – p<0,05 ou significante a 5%
** – p<0,01 ou significante a 1%
Resultados 117
_
TABELA 5.18 – Comparações entre os três grupos, com as médias (X), valor de
“p” e significância estatística do teste de Tukey, para a variável
ENA-Me na diferença entre as fases 2 (pós-expansão) e 3 (pós-
contenção), que apresentou diferença estatisticamente
significante na ANOVA.
ns – não significante
* – p<0,05 ou significante a 5%
** – p<0,01 ou significante a 1%
Resultados 118
TABELA 5.19 – Análise intra-examinador da precisão do método
cefalométrico. Apresentação dos erros casuais (Dahlberg),
nas fases 1 (pré-expansão), 2 (pós-expansão) e 3 (pós-
contenção) do grupo I (Colado).
ns – não significante
* – p<0,05 ou significante a 5%
** – p<0,01 ou significante a 1%
Resultados 121
TABELA 5.21 – Análise interexaminador da precisão do método. Valores das
médias (X) e desvios padrão (d.p.) obtidos por KAWAKAMI 48
e pelo autor, diferença das médias, valor “t”, de ”p” e
significância estatística.
ns – não significante
* – p<0,05 ou significante a 5%
** – p<0,01 ou significante a 1%
6
DISCUSSÃO
Discussão 123
6 – DISCUSSÃO
abóbada palatina22, 25, 44, mantendo a altura estável22, 30. No entanto, alguns
autores verificaram o decréscimo dessa altura91.
100
75
SNA (graus)
COLADO
50
HAAS
HYRAX
25
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
100
75
SN.ENA (graus)
COLADO
50
HAAS
HYRAX
25
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
3
Nperp-A (mm)
COLADO
0
HAAS
HYRAX
-3
-6
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
100
75
Sperp-A (mm)
COLADO
50
HAAS
HYRAX
25
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
100
75
N-ENA (mm)
COLADO
50
HAAS
HYRAX
25
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
40
30
ENA-PoOr (mm)
COLADO
20 HAAS
HYRAX
10
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
40
30
ENP-PoOr (mm)
COLADO
20
HAAS
HYRAX
10
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
100
75
SNB (graus)
COLADO
50
HAAS
HYRAX
25
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
10
5
Nperp-Pog (mm)
COLADO
0 HAAS
HYRAX
-5
-10
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
10
8
ANB (graus)
COLADO
5
HAAS
HYRAX
3
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
20
15
NAP (graus)
COLADO
10
HAAS
HYRAX
5
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
100
75
Ar-A (mm)
COLADO
50
HAAS
HYRAX
25
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
120
90
Ar-Gn (mm)
COLADO
60
HAAS
HYRAX
30
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
100
75
ENA-Me (mm)
COLADO
50
HAAS
HYRAX
25
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
3
PoOr.PP (graus)
COLADO
0
HAAS
HYRAX
-3
-6
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
100
75
SN.GoMe (graus)
COLADO
50
HAAS
HYRAX
25
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
40
30
FMA (graus)
COLADO
20
HAAS
HYRAX
10
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
100
75
SN.Gn (graus)
COLADO
50 HAAS
HYRAX
25
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
40
30
ÂBI (graus)
COLADO
20
HAAS
HYRAX
10
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
10
8
R6-PP (mm)
COLADO
5
HAAS
HYRAX
3
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
acréscimo, sem significância dessa medida (Tabelas 5.6, 5.9 e 5.12 e Figura
6.21).
40
30
C6-PP (mm)
COLADO
20
HAAS
HYRAX
10
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
100
75
Sperp-R6 (mm)
COLADO
50
HAAS
HYRAX
25
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
100
75
Sperp-C6 (mm)
COLADO
50
HAAS
HYRAX
25
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
120
90
ÂNL (graus)
COLADO
60
HAAS
HYRAX
30
0
pré-expansão pós-expansão pós-contenção
CONCLUSÕES
Conclusões 173
7 – CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS*
* Normas recomendadas para uso no âmbito da Universidade de São Paulo, com base no
documento “Referências Bibliográficas: exemplos”, emanado do Conselho Supervisor do
Sistema Integrado de Bibliotecas da USP, em reunião de 20 de setembro de 1990.
Referências Bibliográficas 177
36. HAAS, A.J. Rapid expansion of the maxillary dental arch and
nasal cavity by opening the midpalatal suture. Angle
Orthodont., v.31, n.2, p.73-90, Apr. 1961.
ABSTRACT
APÊNDICES