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Praticaremos um
estudo lento e muito tranquilo. Nossa absorção será
pelo prazer em aprender.
Só pra exemplificar:
Dicas importantes:
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Quando você encontrar o sujeito, o restante da oração será,
necessariamente, predicado.
O verbo sempre estará contido no predicado.
Agora, faça comigo uma análise sintática muito básica. Seguirei uma
LINHA DE RESOLUÇÃO que não tem erro, é usar e achar tudo. Vamos
lá:
- Sujeito: o menino
- Predicado: chegou atrasado à escola
Mais um exemplo:
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Faça esses exercícios (depois, confira as respostas)
Respostas:
01. Sujeito: Todos
Predicado: Chegaram muito felizes.
Quem é que chegaram muito felizes? Todos.
FIM DA AULA 01
Você entendeu até aqui?
Se SIM: avance para a próxima parte
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Se NÃO: retorne ao início e refaça o raciocínio
AULA 02
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podem fazer parte do sujeito e predicado, porém eles não são
considerados “essenciais”.
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Numa oração precisamos encontrar o sujeito e o predicado (porque
são os termos essenciais da oração).
Descobrimos o sujeito através de duas perguntas simples: uma
pergunta para as orações que possuem pessoas como sujeito (quem é
quê?) e uma outra pergunta para as orações que possuem coisas
como sujeito (que é quê?).
Além do sujeito e do predicado, vamos encontrar mais algumas
palavras que possuem utilidade na oração. Quando essas palavras
são muito importantes, são chamadas de “integrantes”. Os termos
integrantes são determinados pelos verbos. Os termos integrantes são
os objetos. Os verbos possuem transitividade.
Fim da Aula 02
AULA 03
Dicas importantes:
Cada oração merece uma análise sintática específica.
Não generalize a análise sintática para todas as orações.
Você deve fazer uma análise “individual” de cada oração a fim de
descobrir a utilidade dos termos sintáticos.
Não faça analogias (comparações), isso é muito perigoso.
Dedique, sempre, um raciocínio sintático para cada oração de um
período.
RESUMINDO: uma oração possui uma análise sintática e pronto.
Rolou outra oração? Comece tudo de novo, com uma nova análise
sintática, porque o verbo pode pedir ou não um complemento.
Observe:
Maria chegou.
O verbo “chegar” pediu algum complemento?
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completa da ação: uma pessoa chegou. Todos conseguem entender a
mensagem transmitida pela mensagem: Maria chegou.
Exemplos:
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Não são muito importantes, por isso são chamados de acessórios.
Como exemplo prático, imagine um carro. Você compra um veículo e
ele vem com os equipamentos essenciais e integrantes. SE VOCÊ
quiser, pode botar os acessórios: farol de milha, película nos vidros,
pneus esportivos. Mas, note que esses acessórios não fazem nenhuma
falta para o carro... Certo? Na análise sintática, ocorre a mesma coisa.
Os termos acessórios servem para incrementar a oração, mais nada.
Agora, o grande lance: observe que, no sujeito, existe uma palavra mais
importante do que as outras. É uma palavra que, se utilizada sozinha,
representaria todo o sujeito de uma só vez.
Você sabe que palavra é essa?
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Ficamos por aqui. Na próxima aula abordaremos outros assuntos.
Dúvidas? Volte e leia tudo de novo (sem preguiça, beleza?).
Fim da Aula 03
AULA 04
No segundo caso, a menina (que era muito comum entre suas amigas)
chegou. A menina era “comum”, tipo aquelas garotas que não chamam
a nossa atenção. Essa menina, de uma beleza muito simples, chegou.
Porém, quando ela chegou, todos ficaram fascinados com a sua beleza.
Ela chegou totalmente diferente!, ela chegou linda!
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A menina chegou linda.
Predicativo do sujeito = característica momentânea do sujeito, não fica
ao lado do núcleo do sujeito.
E o PREDICATIVO DO SUJEITO?
Já sabemos que o tal do "predicativo do sujeito" é uma qualidade
momentânea para o sujeito. Vamos aos exemplos?
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Predicativo do sujeito: Estragada (a mercadoria estava ótima, porém,
quando chegou, tinha estragado)
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