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CONSIDERAÇÕES INICIAIS
EPIDEMIOLOGIA
Em 1991, 8,1 % da população americana usaram drogas alucinógenas pelo menos uma
vez no ano. O grupo de jovens de 26 a 34 anos de idade liderou o uso deste tipo de
drogas. No Brasil, segundo dados da SENAD, a Secretaria Nacional Antidrogas, 0,6 %
da população brasileira consumiu drogas alucinógenas.
PEQUENO HISTÓRICO
CLASSIFICAÇÃO
2
ESTRUTURA QUÍMICA
4
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
DURAÇÃO DE AÇÃO
Estas alucinações são na sua maioria visuais, com visualização de objetos cintilantes,
brilhantes, bastante coloridos que se movem diante do usuário. Objetos movendo-se sob
a forma de ondas, formas geométricas, figuras e algumas vezes de pessoas estranhas e
objetos bizarros. Outros tipos de alucinações menos comuns são tácteis e auditivas.
É importante lembrar que as distorções sensoperceptivas produzidas pelo uso de
alucinógenos ocorrem sempre com um estado de consciência preservado, portanto, sem
alterações dos níveis de consciência e de atenção.
Outras alterações sensoperceptivas compreendem percepção do tempo alterada, perda
da sensibilidade na determinação de tempo e de espaço.
FLASHBACKS
Os “flashbacks” são reações recorrentes, breves e transitórias, nas quais o usuário volta
a viver distorções perceptivas parecidas àquelas que viveu em intoxicações anteriores,
decorridas várias semanas, meses ou até anos após o último uso da droga. Essas
experiências ocorrem de forma inesperada e imprevisível e causam prejuízo no
funcionamento social, acadêmico e ocupacional dos usuários, mesmo se este não usou a
droga nos últimos tempos.
EFEITOS TERAPÊUTICOS
6
SÍNDROME DA DEPENDÊNCIA
Até o momento não foi possível identificar uma dependência fisiológica ou a presença
de “craving” com o uso de drogas alucinógenas. O uso destes tipos de drogas a longo
prazo não é comum. Contudo, quando são empregadas com o objetivo de lidar com os
“problemas da vida” podem levar a um padrão de uso compulsivo, caracterizando uma
síndrome de dependência A grande maioria dos usuários faz uso recreacional ou
ocasional. Mesmo entre os usuários crônicos o uso raramente é superior a duas a três
vezes por semana.
TRATAMENTO
REFERÊNCIAS
7