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Ferramentas de Usinagem
Professor Constantino Ribeiro
Cadeira de Máquinas Operatrizes - Ferramentas
de Usinagem
• Cinemática Geral dos Processos de Usinagem Movimentos
nos processos de usinagem
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de Usinagem
• Grandezas do processo de usinagem
• Onde:
• ap – profundidade de corte
• f – avanço por revolução
• b – largura de usinagem
• h – espessura de usinagem
• Seção de usinagem ap * f
• Seção de usinagem b * h
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• Relações que envolvem a usinagem:
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• Denominações dos componentes da ferramenta de corte:
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• Denominações dos componentes da ferramenta de corte
(continuação):
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Usinagem
• Geometria da Cunha de Corte:
• Cada par material de ferramenta /
material de peça têm uma geometria
de corte apropriada ou ótima
• A geometria da ferramenta
influência na:
Formação do cavaco
Saída do cavaco
Forças de corte
Desgaste da ferramenta
Qualidade final do trabalho
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• Cunha de corte:
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– Processo CVD:
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• Processos de revestimentos de ferramentas (continuação):
– Processo CVD: Características Gerais:
• Reações químicas na fase gasosa em alto vácuo (0,01 ate 1bar)
• Os produtos da reação molham o substrato
• Deposição de materiais como TiC, TiN, Ti(CxNy)HfN, Al2O3, AlON
separadamente ou em camadas
• Revestimento de pecas de geometria complexa
Errado Certo
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• Tipos de ferramentas de corte (continuação):
– Manutenção e gerenciamento das ferramentas de corte:
• Limpeza
• Prevenção contra oxidação
– Conceito de vida da ferramenta:
• O critério econômico pode ser relacionado com:
– tolerâncias dimensionais
– tolerâncias geométricas
– qualidade superficial da peca
– nível de vibrações no processo
– nível de esforços no processo
– possibilidade de refinação da ferramenta
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• Tipos de ferramentas de corte (continuação):
– Critérios de fim de vida:
• São critérios que são utilizados para determinar quando uma
ferramenta deve ser substituída no processo
• Esses critérios e relacionado ao nível de desgaste na ferramenta, e
suas consequências diretas são:
– desvios nas tolerâncias dimensionais
– desvios nas tolerâncias geométricas
– perda de qualidade superficial da peca
– aumento no nível de vibrações no processo
– aumento no nível de esforços no processo
– aumento do custo de reafiação da ferramenta
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• Tipos de ferramentas de corte (continuação):
– Principais critérios de fim de vida:
• Falha completa da ferramenta
• Falha preliminar da ferramenta
• Desgaste de flanco (VB) ou de cratera (KT)
• Vibrações (monitoramento)
• Acabamento superficial ruim
• Rebarbas
• Alterações nos cavacos
• Alterações nas dimensões de corte
• Alterações nas forcas de usinagem (monitoramento)
• Aumento nas temperaturas
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• Tipos de ferramentas de corte (continuação):
– Desgaste em ferramentas de usinagem:
• Principais desgastes em ferramentas de tornear:
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• Tipos de ferramentas de corte (continuação):
– Desgaste em ferramentas de usinagem (continuação):
• Principais desgastes em ferramentas de tornear (continuação):
de cratera de flanco
por adesão
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• Tipos de ferramentas de corte (continuação):
– Desgaste em ferramentas de usinagem (continuação):
• Causas e mecanismos de desgaste:
– Danificação do gume devido a solicitações
» Adesão
» Abrasão mecânica
» Oxidação
» Difusão
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• Tipos de ferramentas de corte (continuação):
– Desgaste em ferramentas de usinagem (continuação):
• Formas de avaliação do desgaste:
– Medição direta:
» inspeção visual com comparação de padrões (lupas)
» mecânica (paquímetros, micrometros, outros)
» ótica (microscópios de ferramentaria)
» ótica/eletrônica (câmeras CCD)
– Medição indireta:
» aumento das vibrações
» aumento do ruído
» piora da qualidade
» rejeição dimensional
» aumentos das forças
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• Usinagem com ferramentas de geometria não definida:
princípio de ação:
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• Usinagem com ferramentas de geometria não
definida: principais processos:
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• Usinagem com ferramentas de geometria não definida: etapas
da usinagem grão abrasivo:
– Usos:
• Rebolos de grão grosso: metais dúcteis / moles
• Rebolos de grão fino: metais duros / frágeis
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• Ferramentas usadas para a retificação: rebolos:
– Os rebolos são ferramentas cortantes, constituídas por
partículas abrasivas ligadas entre si por meio de ligante ou
aglomerante
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• Rebolos: Ligantes:
– Tem a função de manter grãos ligados, e podem ser
orgânicos ou inorgânicos
– Devem ser suficientemente resistentes
– Devem formar pontes suficientemente grandes entre os
grãos
– A energia de ligação com os grãos deve ser grande
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• Rebolos: Ligantes inorgânicos:
– Cerâmicos ou vitrificados
• correspondem a mais de 50% dos rebolos
• compostos por misturas vitrificantes (caulin, argila, quartzo,
feldspato, fundentes,...)
• frágeis, com alto módulo de elasticidade, resistentes à
temperatura,
• resistentes quimicamente a água e óleo
– Minerais
• silicatos e magnesita (rebolos macios)
• retificação a seco de materiais finos (cutelaria)
• apresentam desgaste rápido
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• Estrutura dos rebolos:
– São os poros ou vazios da estrutura de um rebolo que
criam condições de remoção rápida dos cavacos da face do
rebolo
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• Estrutura dos rebolos (continuação):
– Função dos poros na estrutura do rebolo:
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• Rebolos: Transferência de calor no grão:
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• Rebolo: desgaste dos grãos abrasivos:
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• Rebolos: Quebra dos grãos em função da velocidade:
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• Rebolos: desgastes:
– Macro-desgaste:
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• Desgaste em ferramentas de retificação:
– Desgastes térmicos no grão e no ligante
– Oxidação e difusão
– Abrasão e quebra do grão
– Fissuras e lascamento por fadiga
– Ruptura do ligante
– As causas do desgaste devem ser levadas em consideração quando da
escolha do material do rebolo
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• Especificação dos rebolos:
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• Cuidados no armazenamento dos rebolos:
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• Formas e tamanhos de rebolos (continuação):
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• Fatores a considerar na retificação:
– Material a retificar
• Influi na seleção do tipo de abrasivo e demais características do rebolo
– Granulometria
• Grãos finos para materiais duros e quebradiços
• Grãos grossos para materiais macios e dúcteis
– Dureza do rebolo
• Rebolos duros para materiais macios e quebradiços
• Rebolos macios para materiais duros
– Estrutura
• Fechada para materiais duros e quebradiços
• Aberta para materiais macios e dúcteis
– Ligante
• Depende até certo ponto do material da peça, porém mais das condições de
trabalho e dos fatores variáveis