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CAPITULO 3 A subjetividade real’, a (subjetividadel ética; © pensador subjetivo 81 © cexistir; realidade efetiva’ 1a linguagem da abstracio nunca aparece propriamente aqulo ‘que constitui a dificuldade” da existéncia e do existent; € muito ‘menos se explca a dificuldade. [VII 258] Justamente porque 0 pen samento abstrato é sub specie acterni (lat: do ponto de vista da idade}, ele prescinde' do concreto, da temporalidade, do deve existincia, eda dificuldade do existente por este ser composicio eterno e do temporal, situada na existéncia’. Se se quer agora -— sextuese também algo pars 0 prOpro pensador je que € também afnal um existent, ‘star distraido, dle um OU de ua Indagar abirtanent SoS aaa dental, & de fato, parte inte real ee Pata ‘pt dine quanto Indagare responder so 3° 6a fate algo determinado uma realidade efetiva A py desea coisa determinada, mas a difculdade ue gn stracag 0 equivoco? da abstragao mostra a dificuldade, omitindo-a, e depois se gaba de ter expire celente, enquanto a imortalidade se identifica com etemiate ct ‘Tato dee um enol ee prods una Ingo ie por mals nie que ee sen porgue eta pont de dea 7 Mohd 8 ovwrhovedet 9. baer. ie om 10. Exerondes interesse “ ‘um humano. Enquano um ser humana ral compos de infinite tee fintade, tem sua realidage eta pesemente no mane se Junta, infintamente intressado no ens, al pensadoe abstr tum er dupl, una entdadefantistca que vive no puto ser da abe trac, e 6 4s vers, a figura deplorivel de profesor que agela ntdde abtrata afta de somo se abandons um bat Quando {ele a biograia de um pensador dese tipo (pois sus escritos S30 inier excelente) 9 gent bs vees Se area ao pensatsobre 0 ase ‘gna er umn homer, Mesto que uma mulher renia fac a8 Imai indas nda, ainda assim € ste pensar nessa pobre criatura mirada, e asin € comico ver um pensar qe, a despeto de todo seu bil, pessalmente existe como um tipo acanhado'* que Desoalente se caso, as gue pouco estvafamilarzado com 0 nor, toeado por seu poder” eujo csamento, portant, era feceto tao impersal quanto seu pensamento ecuja vida pessoal a desttuida de pathos e de combatesapaizonados e que 20 modo {de um ite 26 se preocupava em saber qual universdade ofeeca ‘9 melhor ganhapdo. Tal malentendido deverseia supor fsse im ostvel no que toca 20 pensamento; deverseiasupor que isso 56 Pertencesse 35 misrias do mundo exterior, onde um ser humano ‘abalha como um escrao para um outro, de modo que nao se pode ‘admirarasrendas de bro sem ligrimas, quando se pensa na mulher rendeira. Deverseia acreitar que wn pensador levase a mas ia as vidas humanas ~ na Gréca, pelo menos, era asim. {VU260] Com o pensadorabstrato,a coisa € outa, quando, sem tercompreendido ele asi mesmo e &relacio do pensamentoastrato ‘oma exisénca, segue o estimulo de um talento ou se tena para ser algo semelhante. Eu bem sei que a ente gosta de admirar uma fsistincia de artista de alguém que segue seu talento sem se dar eit ieee ken nec aparece I a eee aS op ah le ae rn) com lo pensar € en carat ha 9 ‘Seomer la re Moons 1a, Boel ft [a see de unto robes, Petit Robert | ‘in Th : Moet Aiterarm 15. Pll Mag prOpria existéncia do pensador contradign aoe eth adiga Seu nensinennt moda docent, ~ isso ensinado mo um pensador que nio tem, ele proprio, nem path sina-se que pensament: que se est meramente ensinand ot a0 modo docente por um pensador que cree tinea do cémico, Como isto ¢ cémico! Tal como todo o pensaeainy to em relagio ao cristianismo e em relagho a todos os palm, existéncia é um ensaio no comico, assim também o ain dunt puro pensar é em ultima andlise uma curiosidade piel, ma admiravel espécie de engenhosidade no compot e ins r= meio fantéstico: o puro ser, Idolatrar esse puro pens, xm ‘mais, como o mais elevado, mostra que o pensador jams et ‘qua set humano, que ele, entre outras cosas, no seta ie jamais agiu ~ ndo quero dizer com referencia a realizes m= referencia @ interiridade. Mas agir em sentido eminent 6S pertence essencialmente ao existir qua ser humanos € 9 ‘usar o decisivo no maximo de sua paixio subjetiva com ® nto e fantas 16, Diterens 17. Prastation 18 docorer mon higa eno um hegeliano (ual 3 J me timdbrg roo) a co, pest, pos hedelanos Gzeram ris vezes suas incur td Bispo Mynster, para obter uma vitra {Eo Bispo Mynster lornouse, mais de uma ve Utrapasado, muito em tle eflea se stindo bastante bem, e antes enorme esforco da vtiria tena exigido demais dos vencedoes i ‘tos. E, contd, talvez aja um makentendido na raix do conto da vitéria, Hegel tem completa e absoluta razio em sustentar que Visto eternamente, ub specie determi, na linguagem da abstroio ‘io PUTO pensamento e no puro ser, io hi nenhum aut/aut. Onde 19har he bal 31 Lats ou/o 2. eng. osantoreta 2p fe Hagen NT 2. de homme en Hagar J ps Mestn rn an n

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