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Sobrevivência
do
Professor(a)/Educador(a)
Contratado(a) e
Desempregado(a)
ÍNDICE
• Esquema de concursos
• Concursos
I – Contratação
a) Por concurso externo
b) Por contratação de escola
c) Por contratação directa por parte do Agrupamento (
TEIP,CEF´s,CNo,s..)
VI- ADSE/CGA
¾ Subsídio de desemprego
¾ Licença de maternidade – Paternidade
¾ ADSE
¾ Profissionalização
¾ Outra legislação útil
¾ Decisões do IX Congresso Nacional de Professores
Ficamos, lutamos,
sobrevivemos
Ano após ano. Os concursos são o ritual de precariedade e de desemprego a que não
nos habituamos. A cada ano as novidades parecem não nos aproximar da vinculação: as formas
de instabilidade aumentam e aprofundam-se. Temos a fase normal do concurso, as cíclicas, as
ofertas de escola. Temos o contrato administrativo de provimento, o contrato a termo resolutivo e
os recibos verdes. Este guia é um manual de sobrevivência num emaranhado cada ve z mais
complexo de situações em que aumentam as divisões artificiais porque se quer dividir para reinar.
Estamos tão longe do discurso demagógico de que “os professores iam ficar três ou
quatro anos na mesma escola”… E no entanto porque tanta gente acredita?
Quantas vezes tiveram, muitos de nós, de responder que queríamos ficar aqui mas não
nos deixam? O que podemos fazer para alterar isto?
Sabemos também que cada vez há mais de entre nós que não ficam de todo, que são
excluídos do ensino. Querem que não fiquemos para poupar. O neo-liberalismo que quer poupar
no ensino não nos poupa a nós nem à qualidade de ensino. O seu calendário é implacável para
contratados e desempregados. Mas sabemos a falta que fazemos ao ensino. Também por isso
ficamos.
E se a aposta na precariedade parece ser para ficar, será que podemos permitir-nos a
ser mais teimosos que ela? E no entanto, nós continuamos. Ano após ano.
NÃO COLOCADO
Aberto concurso após 5 dias úteis e após a data da publicação do aviso que publicita a lista
definitiv a de colocação a concurso externo
Características do concurso:
APÓS 31 DE DEZEMBRO
CONTRATAÇÃO DE ESCOLA (reguladas pelo DL 35/2007)
• Concursos
A- Por concurso externo
B- Por contratação de escola
C- Por contratação directa por parte do Agrupamento ( TEIP,CEF´s,CNO,s..)
Contratação de escola
Os docentes contratados que forem admitidos a um concurso para uma escola TEIP
terão que se reger pelos critérios de selecção utilizados para a colocação de docentes
dos quadros.
1. A contratação de pessoal docente realizada após as colocações das necessidades residuais por
afectação ou destacamento, apenas poderá ter por objecto as horas da componente lectiva
identificadas no horário posto a concurso.
2. A possibilidade de atribuir horário lectivo sobrante, remanescente ou superveniente a docente
contratado no respectivo estabelecimento de educação ou de ensino, por alteração ou
aditamento ao respectivo contrato, ainda que para completamento do horário lectivo objecto
de contratação inicial, reveste carácter absolutamente excepcional.
3. Sem prejuízo do constante nos números 1. e 2., o completamento de horário lectivo apenas
pode ser autorizado nas seguintes situações:
a) Serviço lectivo já constituído e distribuído que possa ser atribuído a outro docente,
designadamente por motivos de aposentação ou doença, nos termos e condições
legalmente previstos.
b) Para fazer face a necessidades que resultem da dispensa por amamentação.
4. O completamento de horário lectivo que decorra de alguma das situações identificadas nas
alíneas a) e b) do número anterior é autorizado pelo director ou presidente do conselho
executivo do Agrupamento de escolas ou escola não agrupada.
5. Fora das situações enunciadas no número 3. o completamento de horários de docentes
contratados, com horas que não constituem situações de serviço já distribuído a outros docentes,
carece de autorização do Director Regional de Educação respectivo.
6. As autorizações previstas nos números 4. e 5. são realizadas por meios electrónicos.
7. A Direcção Geral dos Recursos Humanos da Educação remete mensalmente ao Gabinete do
Secretário de Estado da Educação, por Direcção Regional de Educação, uma listagem das
autorizações concedidas ao abrigo dos números 4. e 5.
De acordo com o nº 3 do artigo 214º o gozo das férias tem lugar no momento anterior ao
da
cessação do contrato, salv o acordo das partes.
2. Pagamento das férias não gozadas e do subsídio de férias, nos contratos que
cessam antes do termo do ano lectivo.
Nestes casos, os docentes dev erão ser abonados da retribuição dos dias de férias não
gozados
e do subsídio de férias correspondente aos dias de férias a que têm direito pelo contrato.
Nos contratos destinados a substituições temporárias que vigoram até ao terceiro dia útil
a
contar do dia imediato ao da apresentação do titular, estes dias dev em ser sempre que
possível
utilizados para gozo pelo menos parcial dos dias de férias a que o docente tenha
adquirido
direito.
1. Pessoal Docente
Aos docentes contratados para os grupos de recrutamento a que se refere o Decreto-
Lei n.º 27/2006, de 10 de Fevereiro, quer se trate de colocações efectuadas ao abrigo
do Decreto-Lei n.º 20/2007, de 31 de Janeiro, ou ao abrigo das alíneas a) e c) do n.º 1 do
artigo 3º do Decreto-Lei n.º 35/2007, deverá ser atribuído o índice remuneratório
correspondente à habilitação para a docência que os mesmos possuem, nos termos do
anexo II da Portaria 1046/2004, de 16 de Agosto:
• Se o técnico possuir uma licenciatura, que não constitua requisito exigido para o exercício das
tarefas a desempenhar, será abonado como não licenciado/não profissionalizado, ou seja, pelo índice 89.
Para efeitos de determinação do índice remuneratório nas situações referidas no ponto b) não é relevante
para efeitos de enquadramento no índice remuneratório a titularidade de uma habilitação profissional para a
docência
¾ Continuamos a reivindicar o pagamento pelo índice 167 da nova estrutura
indiciária da carreira!
PROFESSOR
• Subsídio de desemprego
O Subsídio de Desemprego é um direito!
• O subsídio de desemprego é um direito legal conquistado em 26 de Abril de 2000 (DL 67/2000)
através da luta longa e tenaz dos Professores e Educadores Contratados do Ensino não Supe rior.
Nove anos depois, em 29 de Janeiro de 2009, mercê de processo reivindicativo autónomo,
também os Docentes Contratados do Ensino Supe rior, em situação de de semprego involuntário,
passaram a te r direito a esta prote cção social.
• Assim, os Docentes do Ensino não Supe rior (Pré-escolar, 1ºCEB, 2ºCEB, 3ºCEB e Ensino Se cundário)
têm direito a:
1- Subsídio de Desemprego
a) Beneficiários com idade inferior a 30 anos
i) Com registo de remunerações num período igual ou inferior a 24 meses — têm direito a receber 270 dias
de subsídio;
ii) Com registo de remunerações num período superior a 24 meses — têm direito a receber 360 dias de
subsídio, com acréscimo de 30 dias por cada cinco anos com registo de remunerações.
i) Com registo de remunerações num período igual ou inferior a 48 meses — têm direito a receber 360
dias de subsídio;
ii) Com registo de remunerações num período superior a 48 meses — têm direito a receber 540 dias de
subsídio, com acréscimo de 30 dias por cada 5 anos de registo de remunerações nos últimos 20 anos.
i) Com registo de remunerações num período igual ou inferior a 60 meses — têm direito a receber 540
dias de subsídio;
ii) Com registo de remunerações num período superior a 60 meses— têm direito a receber 720 dias de
subsídio, com acréscimo de 30 dias por cada 5 anos de registo de remunerações nos últimos 20 anos.
d) Beneficiários com idade superior a 45 anos
i) Com registo de remunerações num período igual ou inferior a 72 meses — têm direito a receber 720 dias
de subsídio;
ii) Com registo de remunerações num período superior a 72 meses — têm direito a receber 900 dias de
subsídio, com acréscimo de 60 dias por cada 5 anos de registo de remunerações nos últimos 20 anos.
O montante diário do subsídio de desemprego é igual a 65% da remuneração de referência calculada na base
de 30 dias por mês.
O montante diário do subsídio social de desemprego é indexado ao valor do Salário Mínimo Nacional (SMN) e é igual
a 100% para os beneficiários com agregado familiar e a 80% para os beneficiários isolados, salvo se a remuneração de
referência for inferior ao SMN.
O montante do subsídio de desemprego parcial corresponde à diferença entre o valor do subsídio de desemprego
acrescido de 35% deste valor e o da retribuição por trabalho a tempo parcial.
3. Proceder, no Centro de Emprego da tua área de residência, à inscrição assim como preencher a
Declaração comprovativa da capacidade e disponibilidade para o trabalho.
4. Entregar esta Declaração do Centro de Emprego, bem como todos os documentos mencionados
anteriormente, na Segurança Social .
Nota: para além dos documentos acima referidos poderá ainda ser necessário juntar ao
processo:
Muito importante!
a) A contagem de tempo de serviço para efeitos de subsídio de desemprego deve ser de 30 dias por cada mês
de trabalho, independentemente do número de horas do horário. Por isso, deves pedir uma declaração de
tempo de serviço com a data do dia em que começaste a trabalhar e o dia em que acabaste o contrato.
b) Se já recebeste o subsídio de desemprego, foste colocado e estás novamente desempregado, podes optar
entre o reinicio de subsídio (recebes apenas os meses que faltavam) ou requereres novo subsídio de
desemprego (calculado de acordo com os prazos de garantia). Esta opção também é válida para o caso do
subsídio social de desemprego interrompido aquando da assinatura do contrato.
Apresentações quinzenais
Os beneficiários de prestações de desemprego têm o dever legal de apresentação quinzenal
(espontânea ou mediante convocatória) nos Centros de Emprego, na Segurança Social, em entidades
competente definidas pelo IEFP ou com quem o IEFP venha a estabelecer protocolos. O local desta
apresentação é comunicado quando for feito o requerimento das prestações de desemprego e inicia-
se aquando da concessão das mesmas.
Faltas por doença
Se estiveres doente deves apresentar no prazo de 5 dias úteis uma declaração passada por um
estabelecimento integrado no SNS (Serviço Nacional de Saúde). A doença pode ainda ser
comprovada através do preenchimento do respectivo modelo por um médico particular ou por
médicos ao abrigo de acordos com qualquer dos subsistemas de saúde da Administração Pública.
Legislação de referência
Decreto-Lei n.º 220/2006, de 3 de Novembro
(http://www2.seg-social.pt/preview_documentos.asp?r=14593&m=PDF ), na redacção dada pelo
Decreto-Lei n.º 68/2009, de 20 M arço (http://www2.seg
social.pt/preview_documentos.asp?r=22487&m=PDF )
• Subsídio de Desemprego
Legislação de referência
Lei nº 4/2009, de 29 de Janeiro (http://areapessoal.ist.utl.pt/files/legislacao/ProtSocial.pdf)
Lei nº 11/2008
(http://www.uc.pt/sasuc/documentos/Recursos_Humanos/Mobilidade/Lei_N_11-
20Fev 08_altera_Lei_53_2006.pdf)
Direitos Inerentes à Protecção da Maternidade e da Paternidade
O Artº 24º, da lei acima citada consagra a protecção da sociedade e do estado, como forma de
garantir a insubstituível acção da mãe e do pai em relação aos filhos, considerando a
Maternidade/Paternidade como valores sociais eminentes.
Assim nos Artigos legais abaixo descriminados, encontraremos a tradução prática deste des ígnio:
Artº 30º - 1 - A grávida tem direito a dispensa de trabalho para se deslocar a consultas pré-natais,
pelo tempo e número de vezes necessários e justificados.
Licença por Maternidade/ Paternidade:
Artº 26º - A trabalhadora tem direito a uma licença por maternidade de 120 dias consecutivos, 90
dos quais necessariamente a seguir ao parto, podendo os restantes ser gozados total ou parcialmente,
antes ou depois do parto.
Contudo, com as alterações introduzidas pelo Dec.- Lei nº 91/2009, de 9 de Abril, é concedido até
120 ou 150 dias seguidos, de acordo com opção do pai e da mãe. O período depois do parto
pode ser partilhado por ambos, sendo obrigatório a mãe gozar as primeiras 6 semanas (42 dias).
• A trabalhadora deve informar o empregador até 7 dias após o parto da modalidade de
licença de maternidade por que opta, presumindo-se na falta de declaração, que a licença
tem a duração de 120 dias.
• Se pretender gozar antecipadamente ao parto, até 30 dias da referida licença, a
trabalhadora deverá apresentar ao empregador um atestado médico com a data provável
do parto.
• Em caso de internamento hospitalar da mãe ou da criança, durante o período da licença ao
parto, a contagem deste tempo é suspensa pelo tempo em que a situação durar, mediante
a comunicação ao empregador acompanhada de declaração emitida pelo estabelecimento
hospitalar.
Licença de Paternidade:
b) Declarar qual o período de licença de maternidade gozado pela mãe, que não
poderá ser inferior a 6 semanas a seguir ao parto;
. 10 dias úteis obrigatórios, dos quais 5 dias seguidos, imediatamente após o nascimento de filho
e 5 dias seguidos ou interpolados, nos 30 dias seguintes ao nascimento de filho;
. 10 dias úteis facultativos, seguidos ou interpolados, desde que gozados após o período de 10
dias obrigatórios e durante o período em que é atribuído o subsídio parental inicial da mãe.
Por nascimento de gémeos, a cada um dos períodos de 10 dias acrescem 2 dias, por cada
criança nascida com vida, além da primeira, a gozar imediatamente a seguir a cada um daqueles
períodos.
- Partilha do período do subsídio (cada um dos adoptantes goza, em exclusivo, os 30 dias ou dois
períodos de 15 dias seguidos);
- Adopções múltiplas:
- Para assistência a filho - Atribuído ao pai ou à mãe, para prestar assistência imprescindível e
inadiável a filho, por motivo de doença ou acidente, se o outro progenitor trabalhar, não pedir o
subsídio pelo mesmo motivo e estiver impossibilitado de prestar assistência, durante:
Estes períodos são acrescidos de 1 dia por cada filho, além do primeiro.
No caso do filho ter mais de 18 anos a atribuição do subsídio depende de este estar integrado no
agregado familiar do beneficiário.
- Para assistência a filho com deficiência ou doença crónica - Atribuído ao pai ou à mãe, para
prestar assistência a filho com deficiência ou doença crónica, integrado no agregado familiar, se o
outro progenitor trabalhar, não pedir o subsídio pelo mesmo motivo e estiver impossibilitado de
prestar assistência.
- Para assistência a neto - Atribuído aos avós ou equiparados, em caso de nascimento de neto
que viva com eles em comunhão de mesa e habitação e seja filho de adolescente menor de 16
anos, durante um período até 30 dias seguidos, a gozar de modo exclusivo ou partilhado.
Na situação de não partilha de licença pelos avós, o subsídio é atribuído se o outro avô trabalhar,
não puder prestar assistência ao neto e não pedir o mesmo subsídio pelo mesmo motivo.
• Atribuído aos avós ou equiparados para prestar assistência inadiável e imprescindível ao
neto menor ou independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica, por
motivo de doença ou acidente, se os pais trabalharem, não puderem prestar assistência ao
filho, não pedirem o respectivo subsídio pelo mesmo motivo e, ainda, se nenhum outro
familiar do mesmo grau faltar ao trabalho para prestar aquela assistência.
É concedido pelo período restante de dias de faltas não gozadas pelos pais para assistência a
filho.
Artº 30º, Lei 59/2009, 11 Setembro – 2 – A mãe que, comprovadamente amamente o filho, tem
direito a dispensa de trabalho para o efeito durante todo o tempo que durar a amamentação.
3 – No caso de não haver lugar a amamentação, a mãe ou o pai têm direito, por decisão
conjunta, à dispensa referida no número anterior para aleitação até o filho perfazer 1 ano.
¾ ADSE
Para exercerem o seu direito à inscrição na ADSE, os docentes contratados devem dirigir-se aos serviços
administrativos da escola em que leccionam e manifestar tal intenção.
¾ CGA
Anualmente é publicada uma nota informativa através do Gabinete Gestão Financeira do M E.
Na sequência dos contactos e iniciativ as que desenv olv emos no sentido de obter formas
concretas dos professores com habilitação própria efectuarem a sua profissionalização,
concretizaram-se as modalidades de a ela terem acesso fixadas legalmente pelo
despacho 6365/2005 e seus sucedâneos (profissionalização extraordinária nas escolas) e
mais recentemente pelo despacho 10151/09 (de profissionalização pela Universidade
Aberta).
Mas as inscrições não abriram para todos os interessados, nem sequer para todos os que
estão em condições legais de a efectuarem!!!
As inscrições não abriram para os que têm menos de 5 anos de serv iço e cuja situação é
grave, pois, neste momento, têm como perspectiv a de futuro uma grande instabilidade
com a quase certa exclusão do ensino, uma situação para a qual estamos a tentar
obter solução e que passa por conseguirmos concretizar ev entuais acordos/protocolos
com univ ersidades que “adaptem” mestrados de Bolonha a cursos para
profissionalização destes professores. Em princípio pretendemos que lhes seja v alidado o
curso que já têm com um esquema de equiv alências que lhes v alide as disciplinas do
curso que já têm. Assim se conseguiria que tais professores fazendo apenas a 2ª parte do
mestrado (componente pedagógica) – como a 1ª parte era v alidada pelas referidas
equiv alências, ficav am com o mestrado concluído e com a correspondente
profissionalização.
Para obter aprov ação para esta possibilidade já solicitámos uma reunião à Direcção
Geral do Ensino Superior e a v ários estabelecimentos de Ensino Superior, contando-se em
princípio com a disponibilidade activ a da Univ ersidade Aberta que já está a trabalhar
neste sentido.
Será de qualquer modo uma solução nov a e que está em fase de consolidação e
exploração, esperando-se que se possa vir a concretizar a partir do ano lectivo de
2010/2011.
Outra Legislação
• É contado o tempo que medeia entre o termo de um ano lectivo e o inicio do próximo
provimento (dentro do 1' período do ano escolar seguinte), cujo cálculo se baseia no último
horário atribuído ao docente no ano lectivo anterior;
• no 1º periodo do ano escolar seguinte, considera-se exclusivamente o tempo de serviço
prestado. de acordo com o(s) horário(s) atribuido(s) ao docente, cujo apuramento resulta da
aplicação da fórmula da proporcionalidade;
• não há lugar a contagens inerentes a interrupções entre contratos, ocorridos durante o
1º periodo do ano lectivo.
Direitos Sindicais
São regulados pela Lei 59/2008 de 11 de Setembro, na Subsecção IV – artigos 330 a 339 do Regime e pelos Capítulos
XVI e XVII do Regulamento (artigos 240 a 253).
Direitos do trabalhador-estudante
São igualmente regulados pela Lei 59/2008 de 11 de Setembro, na Subsecção VI – artigos 52 a 58 do Regime e pelo
Capítulo IV – artigos 87 a 96 do Regulamento.
- Regras para a concessão do regime.
- Horários de trabalho específicos e dispensas para prestação de provas.
Continuamos pois a exigir:
Considerando a cada vez mais precária situação dos Professores Contratados, muitos dos quais asseguram,
há vários anos, necessidades permanentes do Sistema Educativo, e o agravamento da situação decorrente do
novo regime legal de contratação (Decreto-Lei n° 35/2007), o 9º Congresso Nacional dos Professores exige:
1. A revogação do Decreto-Lei n° 35/2007, sendo substituído por uma nova legislação que respeite as
normas e direitos correspondentes aos contratos administrativos de serviço docente, designadamente o
respeito por listas graduadas de colocação.
2. Que seja publicada legislação que garanta a vinculação dinâmica dos Professores Contratados, de acordo
com a Lei Geral do Trabalho.
2. Todos os professores que hajam sido opositores a qualquer das fases do Concurso de 2002/2003 possam
continuar a concorrer, a nível nacional, sem quaisquer limitações temporais, até lhes ser assegurado pelo M E
o acesso à Profissionalização.
Calendário Escolar
SE TEMBRO OU TU BRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANE IRO FEVEREIRO MARÇO ABRI L M AI O JUNHO JULH O
Dia de To d os o s
Sáb a do
Sa ntos
Do ming o 2 1 1
1 3 2 2 1
R estau ração
da
Segu nd a
Independên
cia
T erça 2 4 2 3 3 2
Q ua rta 3 1 5 3 4 4 R 3 1
Qu inta 4 2 6 4 A no Novo 5 5 2 4 2
Dia do
Se xta 5 3 7 5 2 6 6 3 5 3
Trab alha d or
Sáb a do 6 4 8 6 3 7 7 4 2 6 4
Do ming o 7 5 9 7 4 8 8 5 3 7 5
T erça 9 7 11 9 6 10 10 7 5 9 7
10 8 12 10 7 11 11 8 6 Dia d e Camõe s 8
Q ua rta
e Portu ga l
Sáb a do 13 11 15 13 10 14 14 11 9 13 11
Do ming o 14 12 16 14 11 15 15 P ÁSCOA 10 14 12
Segu nd a 15 13 17 15 12 16 16 13 11 15 13
Q ua rta 17 15 19 17 14 18 18 15 13 17 15
Qu inta 18 16 20 18 15 19 19 16 14 18 16
Se xta 19 17 21 Fi m 1º periodo 16 20 20 17 15 19 17
Sáb a do 20 18 22 20 17 21 21 18 16 20 18
Do ming o 21 19 23 21 18 22 22 19 17 21 19
Segu nd a 22 20 24 R 19 23 23 20 18 22 20
Q ua rta 24 22 26 R 21 25 25 22 20 24 22
Qu inta 25 23 27 NATAL 22 26 26 23 21 25 23
Do ming o 28 26 30 28 25 29 26 24 28 26
Segu nd a 29 27 29 26 R 27 25 29 27
T erça 30 28 30 27 R 28 26 30 28
Q ua rta 29 31 28 29 27 29
Qu inta 30 29 30 28 30
Se xta 31 30 29 31
Sáb a do 31 30
Do ming o 31