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Guia de

Sobrevivência
do
Professor(a)/Educador(a)
Contratado(a) e
Desempregado(a)
ÍNDICE
• Esquema de concursos
• Concursos
I – Contratação
a) Por concurso externo
b) Por contratação de escola
c) Por contratação directa por parte do Agrupamento (
TEIP,CEF´s,CNo,s..)

II- Complementos de horários

III- Férias e subsídios de férias

IV- Índice de Vencimentos

VI- ADSE/CGA

¾ Subsídio de desemprego
¾ Licença de maternidade – Paternidade
¾ ADSE
¾ Profissionalização
¾ Outra legislação útil
¾ Decisões do IX Congresso Nacional de Professores
Ficamos, lutamos,
sobrevivemos
Ano após ano. Os concursos são o ritual de precariedade e de desemprego a que não
nos habituamos. A cada ano as novidades parecem não nos aproximar da vinculação: as formas
de instabilidade aumentam e aprofundam-se. Temos a fase normal do concurso, as cíclicas, as
ofertas de escola. Temos o contrato administrativo de provimento, o contrato a termo resolutivo e
os recibos verdes. Este guia é um manual de sobrevivência num emaranhado cada ve z mais
complexo de situações em que aumentam as divisões artificiais porque se quer dividir para reinar.

Estamos tão longe do discurso demagógico de que “os professores iam ficar três ou
quatro anos na mesma escola”… E no entanto porque tanta gente acredita?

Quantas vezes tiveram, muitos de nós, de responder que queríamos ficar aqui mas não
nos deixam? O que podemos fazer para alterar isto?

Sabemos também que cada vez há mais de entre nós que não ficam de todo, que são
excluídos do ensino. Querem que não fiquemos para poupar. O neo-liberalismo que quer poupar
no ensino não nos poupa a nós nem à qualidade de ensino. O seu calendário é implacável para
contratados e desempregados. Mas sabemos a falta que fazemos ao ensino. Também por isso
ficamos.

E se a aposta na precariedade parece ser para ficar, será que podemos permitir-nos a
ser mais teimosos que ela? E no entanto, nós continuamos. Ano após ano.

Ficamos. Insistimos. Professores e educadores com um orgulho de ensinar que só pode


destruir todos os burocratas. E se quisermos ficar, temos de lutar. O cansaço da repetição do
ritual dos concursos não pode tornar-se um convite à desistência. O calendário da nossa
esperança só se pode inventar se cada um de nós contribuir para destruir o calendário impiedoso
do desemprego e da precariedade. Teste de letras

É urgente ficar na luta.


CONCURSOS

1º MOMENTO ENTR ADA NOS QA

NÃO COLOCADO

Aberto concurso após 5 dias úteis e após a data da publicação do aviso que publicita a lista
definitiv a de colocação a concurso externo

2º MOMENTO NECESSIDADES TRANSITÓRIAS

Podes: Não podes:

• Ser opositor a DCE • Ser opositor a DAR


• Ser candidato com hab. Profissional ao • Concorrer se fores:
grupo de espanhol se possuir a - finalista
formação. - docente com habilitação própria
• Ser candidato ao grupo de recrutamento -Docente a finalizar a profissionalização
de Ensino Especial se possuir a formação em serv iço
na área ( portaria 212/2009)

Características do concurso:

• Concorre-se a preferências por ordem


decrescente de prioridade a :
a)100 códigos de agrupamento
b)50 códigos de concelho
c) todos os QZP
( podendo alternar as preferências )
• Pode-se manifestar preferências por cada um dos intervalos:
a) Horário completo
b) Horário entre 18 a 21 h
c) Horário entre 12 a 17 h
d) Horário entre 8 a 11 h
• É-se informado da colocação através de e-mail, com prazo de
48h
para apresentação na escola,
• Se a colocação terminar antes de 31 de Dez, regressa-se à
Bolsa de Recrutamento
• A colocação não está sujeita a publicação das listas Contratação de escola 
• Da colocação de docentes no âmbito da Bolsa de
Recrutamento cabe recurso hierárquico.

Nota: As escolas TEIP serão alvo de concurso próprio !


• Se a colocação terminar antes de 31 de Dez.,regressas à Bolsa de Recrutamento

APÓS 31 DE DEZEMBRO
CONTRATAÇÃO DE ESCOLA (reguladas pelo DL 35/2007)
• Concursos
A- Por concurso externo
B- Por contratação de escola
C- Por contratação directa por parte do Agrupamento ( TEIP,CEF´s,CNO,s..)

O modelo de todos estes tipos de contratação é o chamado “ contrato de trabalho a


[Escreva uma citação do documento ou o resumo de um ponto interessante. Pode posicionar a
termode
caixa resolutiv
texto emo”qual
previsto no Código
q uer ponto de Trabalho
do documento. e na
Utilize legislação
o separador especial, com
Ferramentas as de
da Caixa
especificidades
Texto para alterar aresultantes
formatação noda
regime do texto
caix a de contrato individual de trabalho da
do excerto.]
Administração Pública.

™ Caso não sejas colocado em Agosto, nas chamadas “ necessidades


residuais”, serás integrado na Bolsa de Recrutamento

• Para a satisfação das necessidades transitórias, os agrupamentos de escola ou


escolas não agrupadas, acedem à bolsa de recrutamento, ao nº de horas e a
duração prevista do horário:
• A aplicação electrónica selecciona o candidato respeitando a ordenação e as
respectiv as preferências manifestadas.
• É-se informado da colocação v ia e-mail e/ou SMS ( caso tenhas manifestado tal
intenção na candidatura) e é-se retirado da bolsa de recrutamento.
• Os candidatos colocados dev em-se apresentar no prazo de 48h, correspondentes
aos primeiros dias úteis seguintes á comunicação da colocação.
• Se a colocação findar antes de 31 de Dezembro, regressa-se à bolsa de
recrutamento para efeitos de nov a colocação.
• A colocação não está sujeita a publicação das listas!
• Da colocação de docentes cabe recurso hierárquico, a apresentar em formulário
electrónico próprio, sem efeito suspensiv o, no prazo de 5 dias úteis, para o membro
do gov erno competente
• Aos docentes de Ensino Especial, integrados no grupo de recrutamento 910, 920
ou 930, pode ser distribuído serviço noutro Agrupamento ou escola não agrupada
no mesmo concelho limítrofe.
• A colocação é efectuada por um período de um ano escolar, renov áv el por iguais
e sucessiv os períodos , até ao limite de 4 anos escolares, incluindo o 1º ano de
contrato,
• A possível renov ação de colocação é precedida de apresentação a concurso,
dependendo do preenchimento cumulativo dos seguintes requisitos:
a) Inexistência de docentes dos quadros da bolsa de recrutamento, com
ausência de componente lectiv a no grupo de recrutamento a concurso a que
tenham manifestado preferência por esse agrupamento de escolas ou escolas
não agrupadas;
b) Manutenção de horário lectiv o completo;
c) Av aliação de desempenho com classificação mínima de Bom,
d) Concordância expressa da escola e do candidato relativ amente à renov ação
do contrato.

™ Contratação de escola

( Nos termos do Dec-Lei 35/2007, de 15 de Fevereiro)

• A oferta pública de trabalho é div ulgada atrav és da Internet pelo Director do


Agrupamento bem como no espaço da DGRHE- Concursos.
Basta acederes ao site da DGRHE atrav és da aplicação informática e introduzires
o teu nº de candidatura e respectiv a senha de acesso.
• O período mínimo de duração do contrato de trabalho é de 30 dias e a sua
duração tem por limite o termo do ano escolar a que respeita
• O contrato destinado à substituição temporária de docente titular da v aga ou
horário vigora até ao 3º dia útil a contar do dia imediato ao da apresentação
deste com uma excepção: no caso do titular da v aga ou horário se apresentar
durante o período de realização dos trabalhos de av aliação ou durante os 30 dias
imediatamente anteriores, o contrato mantém-se em vigor até à sua conclusão.
• As Ofertas de escola já começaram e lá se encontram os horários a concurso
assim como a duração do mesmo.
• Cabe ao agrupame nto informar o docente dos critérios de selecção, as funções a
desempenhar e os requisitos de admissão, anteriormente já definidos pelo
Conselho Pedagógico.
• Findo o prazo de inscrição, far-se-á o apuramento e selecção dos candidatos.
• Poderás reclamar da selecção do candidato na própria escola atrav és da
aplicação informática de denúncia disponív el no site da DGRHE e contencioso
jurídico do nosso sindicato.
• Se pertenceres ao grupo de Educação Especial, poderás concorrer a contratação
de Escola de acordo com a portaria 212/2009, caso tenhas habilitação
reconhecida para o efeito.
• Se possuis uma habilitação própria para a docência, está garantida a sua
v alorização para a contratação de escola por via da citação do Decreto – Lei n.º
27/2006 em anúncio da DREL
¾ Ao terminares o contrato, o Código de Trabalho (sob a epígrafe “ caducidade do
contrato a termo certo”) reconhece ao trabalhador o direito a auferir uma
compensação a 3 ou 2 dias de remuneração base, por cada mês de duração do
vínculo contratual consoante o mesmo tenha tido uma duração que ,
respectiv amente, não exceda ou seja superior a 6 meses.
• Mantém-te atento e confere os montantes que te forem processados na sequência
da caducidade do contrato.

™ Casos especiais- Contratação Directa

O preenchimento das v agas para os Agrupamentos de territórios de


Intervenção Escolar, fazem-se por concurso local.

Os docentes contratados que forem admitidos a um concurso para uma escola TEIP
terão que se reger pelos critérios de selecção utilizados para a colocação de docentes
dos quadros.

II- Complemento de horários


( DESPACHO I NTERNO Nº 2/SEE/2008)

1. A contratação de pessoal docente realizada após as colocações das necessidades residuais por
afectação ou destacamento, apenas poderá ter por objecto as horas da componente lectiva
identificadas no horário posto a concurso.
2. A possibilidade de atribuir horário lectivo sobrante, remanescente ou superveniente a docente
contratado no respectivo estabelecimento de educação ou de ensino, por alteração ou
aditamento ao respectivo contrato, ainda que para completamento do horário lectivo objecto
de contratação inicial, reveste carácter absolutamente excepcional.
3. Sem prejuízo do constante nos números 1. e 2., o completamento de horário lectivo apenas
pode ser autorizado nas seguintes situações:
a) Serviço lectivo já constituído e distribuído que possa ser atribuído a outro docente,
designadamente por motivos de aposentação ou doença, nos termos e condições
legalmente previstos.
b) Para fazer face a necessidades que resultem da dispensa por amamentação.
4. O completamento de horário lectivo que decorra de alguma das situações identificadas nas
alíneas a) e b) do número anterior é autorizado pelo director ou presidente do conselho
executivo do Agrupamento de escolas ou escola não agrupada.
5. Fora das situações enunciadas no número 3. o completamento de horários de docentes
contratados, com horas que não constituem situações de serviço já distribuído a outros docentes,
carece de autorização do Director Regional de Educação respectivo.
6. As autorizações previstas nos números 4. e 5. são realizadas por meios electrónicos.
7. A Direcção Geral dos Recursos Humanos da Educação remete mensalmente ao Gabinete do
Secretário de Estado da Educação, por Direcção Regional de Educação, uma listagem das
autorizações concedidas ao abrigo dos números 4. e 5.

III - Férias e subsídios

Pessoal docente Contratado em regime de Contrato Individual de Trabalho

- Contrato de Trabalho a termo resolutiv o- Dec-Lei 3572007


( Ggf ME-OFÍCIO – CIRCULAR Nº 9 / GGF / 2007)

1. Férias e Subsídio de férias

O regime aplicáv el aos contratos celebrados ao abrigo do Decreto-Lei nº 35/2007. de 15


de
Fev ereiro, para efeitos de férias e subsídio de férias e Natal, é o constante do Código do
Trabalho.
Este regime aplica-se para o período de duração de cada contrato.

Assim, o pessoal docente contratado ao abrigo do Decreto-Lei nº 35/2007, de 15 de Fev .


fica
abrangido pelos seguintes artigos do Código do Trabalho:
- n.º 2 do artigo 212º do Código do Trabalho para os contratos superiores a seis meses;
- artigo 214º do Código do Trabalho para os contratos de duração inferior a seis meses.

No corrente ano escolar ( 2007), os docentes contratados ao abrigo do Decreto-Lei nº


35/2007 têm
direito a gozar dois dias úteis de férias por cada mês completo de serviço de duração do
contrato.

De acordo com o nº 3 do artigo 214º o gozo das férias tem lugar no momento anterior ao
da
cessação do contrato, salv o acordo das partes.

Os docentes referidos têm direito ao subsídio de férias de montante correspondente ao


período
de férias (nº 3 do artigo 221º do Código do Trabalho), o qual dev erá ser pago aquando
da
cessação para os contratos inferiores a seis meses e após seis meses de serviço para os
contratos superiores a seis meses.

2. Pagamento das férias não gozadas e do subsídio de férias, nos contratos que
cessam antes do termo do ano lectivo.

Nestes casos, os docentes dev erão ser abonados da retribuição dos dias de férias não
gozados
e do subsídio de férias correspondente aos dias de férias a que têm direito pelo contrato.

Nos contratos destinados a substituições temporárias que vigoram até ao terceiro dia útil
a
contar do dia imediato ao da apresentação do titular, estes dias dev em ser sempre que
possível
utilizados para gozo pelo menos parcial dos dias de férias a que o docente tenha
adquirido
direito.

3- Subsídio de Natal e compensação por cessação do contrato a termo resolutivo:

3.1 Subsídio de Natal


Na data da cessação do contrato de trabalho a termo resolutivo dev erá ser pago o
subsídio de
Natal proporcional ao tempo de serviço prestado no ano civil. (alínea b) do artigo 254º
do
Código do Trabalho).
Este abono deverá ser pago pela Class. Econ. 01.01.14. A0.00

3.2 Caducidade do contrato de trabalho a termo resolutivo


Dev erá igualmente ser paga uma compensação correspondente a 3 dias ou a 2 dias de
retribuição base por cada mês de duração do v ínculo, consoante o contrato tenha
durado por
um período que respectiv amente, não exceda ou seja superior a seis meses (nº 2 do
artigo
388º do Código do Trabalho).
Este abono deverá ser pago pela Class. Econ. 01.02.12. A0.00
IV- Índice de Vencimentos de Professores Contratados e de técnicos
Especializados
Circul ar conjunta Nº2/2007 de 05/11/2007

1. Pessoal Docente
Aos docentes contratados para os grupos de recrutamento a que se refere o Decreto-
Lei n.º 27/2006, de 10 de Fevereiro, quer se trate de colocações efectuadas ao abrigo
do Decreto-Lei n.º 20/2007, de 31 de Janeiro, ou ao abrigo das alíneas a) e c) do n.º 1 do
artigo 3º do Decreto-Lei n.º 35/2007, deverá ser atribuído o índice remuneratório
correspondente à habilitação para a docência que os mesmos possuem, nos termos do
anexo II da Portaria 1046/2004, de 16 de Agosto:

2. Pessoal Técnico Especializado


a) Aos técnicos especializados, seleccionados para funções de leccionação enquadradas na alínea b) do
n.º 1 do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 35/2007, aplica-se o disposto no ponto anterior (1.Pessoal
Docente).
b) Aos técnicos especializados contratados para as funções de apoio ao desenvolvimento dos
projectos (Psicólogos, Terapeutas da Fala, M ediadores, Técnicos de Serviço Social) a que se refere a
alínea c) do n.º 1 do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 35/2007 aplica-se o seguinte:
• Se o técnico possuir uma licenciatura que constitua requisito exigido para o exercício das tarefas a
desempenhar, será abonado como licenciado, não profissionalizado, ou seja, pelo índice 126;

• Se o técnico possuir uma licenciatura, que não constitua requisito exigido para o exercício das
tarefas a desempenhar, será abonado como não licenciado/não profissionalizado, ou seja, pelo índice 89.

Para efeitos de determinação do índice remuneratório nas situações referidas no ponto b) não é relevante
para efeitos de enquadramento no índice remuneratório a titularidade de uma habilitação profissional para a
docência
¾ Continuamos a reivindicar o pagamento pelo índice 167 da nova estrutura
indiciária da carreira!
PROFESSOR

Escalão 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º

Módulo 5 anos 5 anos 5 anos 4 anos 4 anos

Índice 167 188 205 218 235 245

• Subsídio de desemprego
O Subsídio de Desemprego é um direito!
• O subsídio de desemprego é um direito legal conquistado em 26 de Abril de 2000 (DL 67/2000)
através da luta longa e tenaz dos Professores e Educadores Contratados do Ensino não Supe rior.
Nove anos depois, em 29 de Janeiro de 2009, mercê de processo reivindicativo autónomo,
também os Docentes Contratados do Ensino Supe rior, em situação de de semprego involuntário,
passaram a te r direito a esta prote cção social.

• Assim, os Docentes do Ensino não Supe rior (Pré-escolar, 1ºCEB, 2ºCEB, 3ºCEB e Ensino Se cundário)
têm direito a:

1- Subsídio de Desemprego
a) Beneficiários com idade inferior a 30 anos

i) Com registo de remunerações num período igual ou inferior a 24 meses — têm direito a receber 270 dias
de subsídio;

ii) Com registo de remunerações num período superior a 24 meses — têm direito a receber 360 dias de
subsídio, com acréscimo de 30 dias por cada cinco anos com registo de remunerações.

b) Beneficiários com idade igual ou superior a 30 anos e inferior a 40 anos

i) Com registo de remunerações num período igual ou inferior a 48 meses — têm direito a receber 360
dias de subsídio;

ii) Com registo de remunerações num período superior a 48 meses — têm direito a receber 540 dias de
subsídio, com acréscimo de 30 dias por cada 5 anos de registo de remunerações nos últimos 20 anos.

c) Beneficiários com idade igual ou superior a 40 anos e inferior a 45 anos

i) Com registo de remunerações num período igual ou inferior a 60 meses — têm direito a receber 540
dias de subsídio;

ii) Com registo de remunerações num período superior a 60 meses— têm direito a receber 720 dias de
subsídio, com acréscimo de 30 dias por cada 5 anos de registo de remunerações nos últimos 20 anos.
d) Beneficiários com idade superior a 45 anos

i) Com registo de remunerações num período igual ou inferior a 72 meses — têm direito a receber 720 dias
de subsídio;

ii) Com registo de remunerações num período superior a 72 meses — têm direito a receber 900 dias de
subsídio, com acréscimo de 60 dias por cada 5 anos de registo de remunerações nos últimos 20 anos.

Valor do S ubsídio de Desemprego

O montante diário do subsídio de desemprego é igual a 65% da remuneração de referência calculada na base
de 30 dias por mês.

2- Subsídio Social de Desemprego


Se tiveres trabalhado pelo menos 180 dias nos últimos 12 meses e se os rendimentos mensais per capita, do agregado
familiar, não forem superiores a 80% do valor do salário mínimo nacional. O acesso ao subsídio social de
desemprego por parte dos desempregados mais carenciados também está garantido, através da alteração da condição
de recursos do subsídio social de desemprego de 80 % para 110 % do valor do indexante de apoios sociais (IAS). Os
desempregados que concluam o prazo de atribuição do subsídio social em 2009 têm direito a mais seis
meses de atribuição do mesmo.

Valor do S ubsídio S ocial de Desemprego

O montante diário do subsídio social de desemprego é indexado ao valor do Salário Mínimo Nacional (SMN) e é igual
a 100% para os beneficiários com agregado familiar e a 80% para os beneficiários isolados, salvo se a remuneração de
referência for inferior ao SMN.

3- Subsídio de Desemprego Parcial


Se já estiveres a receber o subsídio de desemprego e fores colocado em regime de contratação, num horário
incompleto, desde que o número de horas semanais de trabalho a tempo parcial seja igual ou superior a 20% e igual ou
inferior a 75% do período normal de trabalho a tempo completo.

Valor do Subsídio de Desemprego Parcial

O montante do subsídio de desemprego parcial corresponde à diferença entre o valor do subsídio de desemprego
acrescido de 35% deste valor e o da retribuição por trabalho a tempo parcial.

• Requerimento do(s) Subsídio(s)


Para requerer as várias modalidades de Subsídio, o prazo é de 90 dias seguidos a contar da data de desemprego, mas
só se começa a receber a partir do dia em que os documentos entrarem na Segurança Social, pelo que convém reunir a
documentação e entregá-la em mão na Segurança Social com a maior urgência, ou seja, no primeiro dia útil do mês de
Setembro.
• Procedimentos e Documentação:

1. Solicitar na Secretaria do teu Agrupamento o preenchimento do M odelo RP5044-DGRSS (impresso


gratuito disponível nos Centros Regionais de Segurança Social e em
http://www.ire.gov.pt/proteccao_desemp/M odRP5044_DGSS.pdf);

2. Solicitar na Secretaria do teu Agrupamento as fotocópias autenticadas do Registo Biográfico e do M apa


de Vencimentos; ( se pretenderes reiniciar a prestação do desemprego, não serão necessários estes
documentos)

3. Proceder, no Centro de Emprego da tua área de residência, à inscrição assim como preencher a
Declaração comprovativa da capacidade e disponibilidade para o trabalho.

4. Entregar esta Declaração do Centro de Emprego, bem como todos os documentos mencionados
anteriormente, na Segurança Social .

Nota: para além dos documentos acima referidos poderá ainda ser necessário juntar ao
processo:

- Fotocópia dos documentos fiscais, nomeadamente Declaração de IRS;

- Declaração de Composição do Agregado Familiar;

- Fotocópia do último recibo do v encimento do cônjuge.

Muito importante!

a) A contagem de tempo de serviço para efeitos de subsídio de desemprego deve ser de 30 dias por cada mês
de trabalho, independentemente do número de horas do horário. Por isso, deves pedir uma declaração de
tempo de serviço com a data do dia em que começaste a trabalhar e o dia em que acabaste o contrato.

b) Se já recebeste o subsídio de desemprego, foste colocado e estás novamente desempregado, podes optar
entre o reinicio de subsídio (recebes apenas os meses que faltavam) ou requereres novo subsídio de
desemprego (calculado de acordo com os prazos de garantia). Esta opção também é válida para o caso do
subsídio social de desemprego interrompido aquando da assinatura do contrato.

¾ Verifica qual dos casos (início ou retoma) te traz mais vantagens!

Apresentações quinzenais
Os beneficiários de prestações de desemprego têm o dever legal de apresentação quinzenal
(espontânea ou mediante convocatória) nos Centros de Emprego, na Segurança Social, em entidades
competente definidas pelo IEFP ou com quem o IEFP venha a estabelecer protocolos. O local desta
apresentação é comunicado quando for feito o requerimento das prestações de desemprego e inicia-
se aquando da concessão das mesmas.
Faltas por doença
Se estiveres doente deves apresentar no prazo de 5 dias úteis uma declaração passada por um
estabelecimento integrado no SNS (Serviço Nacional de Saúde). A doença pode ainda ser
comprovada através do preenchimento do respectivo modelo por um médico particular ou por
médicos ao abrigo de acordos com qualquer dos subsistemas de saúde da Administração Pública.

Legislação de referência
Decreto-Lei n.º 220/2006, de 3 de Novembro
(http://www2.seg-social.pt/preview_documentos.asp?r=14593&m=PDF ), na redacção dada pelo
Decreto-Lei n.º 68/2009, de 20 M arço (http://www2.seg
social.pt/preview_documentos.asp?r=22487&m=PDF )

Decreto-Lei n.º 150/2009, de 30 de Junho


(http://www2.segsocial.pt/preview_documentos.asp?r=23623&m=PDF )

Também os Docentes Contratados do Ensino Superior têm direito a:

• Subsídio de Desemprego

• Consagrado finalmente na Lei nº 4/2009, de 29 de Janeiro, que define a protecção social


aos trabalhadores que exercem funções públicas. Mantém-se transitoriamente o regime
do subsídio de desemprego aprovado pela Lei nº 11/2008 e o processamento do subsídio
pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior, não hav endo já lugar a
qualq uer inscrição na Segurança Social para efeitos de concessão de subsídio de
desemprego.

• Procedimentos e Documentação necessária:


Ver in formações detalhadas em :
http://www.fenprof.pt/Download/FENPROF/M_Html/Mid _145/Imagens/SUBSÍDIO%20DE%20D
ESEMPREGO_%20lei%20publicada.rtf

Legislação de referência
Lei nº 4/2009, de 29 de Janeiro (http://areapessoal.ist.utl.pt/files/legislacao/ProtSocial.pdf)

Lei nº 11/2008
(http://www.uc.pt/sasuc/documentos/Recursos_Humanos/Mobilidade/Lei_N_11-
20Fev 08_altera_Lei_53_2006.pdf)
Direitos Inerentes à Protecção da Maternidade e da Paternidade 

(consagrados na lei 59/2008, de11 de Setembro)

A Constituição da República Portuguesa, no Artº 13º - princípio da igualdade – afirma que:


“Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei”. È baseados neste
princípio que poderemos afirmar que os direitos de maternidade/paternidade, definidos no Artº
68º, pontos 2,3 e 4, se devem aplicar a todas/os as/os trabalhadoras/es independentemente do
seu vínculo laboral.

O Artº 24º, da lei acima citada consagra a protecção da sociedade e do estado, como forma de
garantir a insubstituível acção da mãe e do pai em relação aos filhos, considerando a
Maternidade/Paternidade como valores sociais eminentes.

Assim nos Artigos legais abaixo descriminados, encontraremos a tradução prática deste des ígnio:

Dispensa para consultas pré-natais:

Artº 30º - 1 - A grávida tem direito a dispensa de trabalho para se deslocar a consultas pré-natais,
pelo tempo e número de vezes necessários e justificados.

A Circular Conjunta nº 1/DGAEP/DGO/2008 – Define o direito à licença por


maternidade em caso de caducidade da relação jurídica de emprego:
• É determinante o vínculo à data da gravidez ou do parto para o acesso ao direito.
• O pagamento da totalidade das prestações é efectuado pelo serviço onde a mulher
exerça funções, continuando a incidir sobre elas os descontos legais, de acordo com
o subsistema de protecção de saúde e segurança social.
• Este pagamento durante a totalidade da licença por maternidade não impede a
caducidade de contrato.

Licença por Maternidade/ Paternidade: 

Artº 26º - A trabalhadora tem direito a uma licença por maternidade de 120 dias consecutivos, 90
dos quais necessariamente a seguir ao parto, podendo os restantes ser gozados total ou parcialmente,
antes ou depois do parto.

Contudo, com as alterações introduzidas pelo Dec.- Lei nº 91/2009, de 9 de Abril, é concedido até
120 ou 150 dias seguidos, de acordo com opção do pai e da mãe. O período depois do parto
pode ser partilhado por ambos, sendo obrigatório a mãe gozar as primeiras 6 semanas (42 dias).
• A trabalhadora deve informar o empregador até 7 dias após o parto da modalidade de
licença de maternidade por que opta, presumindo-se na falta de declaração, que a licença
tem a duração de 120 dias.
• Se pretender gozar antecipadamente ao parto, até 30 dias da referida licença, a
trabalhadora deverá apresentar ao empregador um atestado médico com a data provável
do parto.
• Em caso de internamento hospitalar da mãe ou da criança, durante o período da licença ao
parto, a contagem deste tempo é suspensa pelo tempo em que a situação durar, mediante
a comunicação ao empregador acompanhada de declaração emitida pelo estabelecimento
hospitalar.

Licença de Paternidade:

1- É obrigatório informar o empregador com a antecedência mínima de 5 dias, relativamente


ao início da licença de 5 dias a que tem direito após o nascimento da criança.
2- No caso de incapacidade física, psíquica ou morte da mãe, o trabalhador após apresentar
comprovativos legais das situações atrás descritas, poderá gozar o período remanescente
da licença por maternidade.
3- O trabalhador que pretender gozar a licença de maternidade por decisão conjunta dos
pais, deve informar com uma antecedência mínima de 10 dias, o empregador e:

a) Apresentar documento em que conste a decisão conjunta;

b) Declarar qual o período de licença de maternidade gozado pela mãe, que não
poderá ser inferior a 6 semanas a seguir ao parto;

c) Provar que o empregador da mãe foi informado da decisão conjunta.

A estes períodos acrescem 30 dias por motivo de:

- Nascimento de gémeos (por cada criança nascida com vida);

Inicial exclusivo do pai - Atribuído ao pai, a seguir ao nascimento de filho, durante:

. 10 dias úteis obrigatórios, dos quais 5 dias seguidos, imediatamente após o nascimento de filho
e 5 dias seguidos ou interpolados, nos 30 dias seguintes ao nascimento de filho;

. 10 dias úteis facultativos, seguidos ou interpolados, desde que gozados após o período de 10
dias obrigatórios e durante o período em que é atribuído o subsídio parental inicial da mãe.

Por nascimento de gémeos, a cada um dos períodos de 10 dias acrescem 2 dias, por cada
criança nascida com vida, além da primeira, a gozar imediatamente a seguir a cada um daqueles
períodos.

No caso de parto de nado-morto, é apenas atribuído subsídio relativamente aos 10 dias


obrigatórios.

Inicial de um progenitor em caso de impossibilidade do outro - Atribuído ao pai ou à mãe, por


nascimento de filho, em caso de incapacidade física ou psíquica, ou de morte de um deles,
durante o período de subsídio parental inicial que faltava gozar ao outro progenitor (pai ou mãe).

- Por Adopção- Atribuído aos candidatos a adoptantes de menores de 15 anos, durante um


período até 120 ou 150 dias seguidos (não estão incluídos os filhos do cônjuge do beneficiário ou
da pessoa com quem este viva em união de facto).
A estes períodos acrescem 30 dias seguidos, que podem ser gozados apenas por um ou
repartidos por ambos os adoptantes, nos casos de:

- Partilha do período do subsídio (cada um dos adoptantes goza, em exclusivo, os 30 dias ou dois
períodos de 15 dias seguidos);

- Adopções múltiplas:

Nas situações de incapacidade física ou psíquica, ou de morte de um dos adoptantes, o subsídio


é atribuído ao outro adoptante, pelo restante período que faltava gozar ou durante 14 dias, no
mínimo. O cônjuge que não for candidato a adoptante só tem direito ao subsídio se viver em
comunhão de mesa e habitação com o adoptado.

- Parental Alargado - Atribuído ao pai ou à mãe ou a ambos alternadamente, para assistência a


filho integrado no agregado familiar, desde que a licença parental alargada seja gozada
imediatamente a seguir ao termo do período de concessão do subsídio parental inicial ou do
subsídio parental alargado do outro progenitor.

É concedido por um período até 3 meses.

- Por adopção em caso de licença alargada - Atribuído a qualquer um dos adoptantes ou a


ambos alternadamente, para assistência a adoptado, integrado no agregado familiar, desde que a
licença por adopção alargada seja gozada imediatamente a seguir ao termo do período de
concessão do subsídio por adopção inicial ou do subsídio por adopção por licença alargada do
outro adoptante.

É concedido por um período até 3 meses.

- Para assistência a filho - Atribuído ao pai ou à mãe, para prestar assistência imprescindível e
inadiável a filho, por motivo de doença ou acidente, se o outro progenitor trabalhar, não pedir o
subsídio pelo mesmo motivo e estiver impossibilitado de prestar assistência, durante:

- 30 dias seguidos ou interpolados, em cada ano civil ou durante o período de internamento, no


caso de menor de 12 anos ou, independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica;

- 15 dias seguidos ou interpolados, em cada ano civil, no caso de maior de 12 anos.

Estes períodos são acrescidos de 1 dia por cada filho, além do primeiro.

No caso do filho ter mais de 18 anos a atribuição do subsídio depende de este estar integrado no
agregado familiar do beneficiário.

- Para assistência a filho com deficiência ou doença crónica - Atribuído ao pai ou à mãe, para
prestar assistência a filho com deficiência ou doença crónica, integrado no agregado familiar, se o
outro progenitor trabalhar, não pedir o subsídio pelo mesmo motivo e estiver impossibilitado de
prestar assistência.

É concedido por um período até 6 meses, prorrogável até 4 anos.

- Para assistência a neto - Atribuído aos avós ou equiparados, em caso de nascimento de neto
que viva com eles em comunhão de mesa e habitação e seja filho de adolescente menor de 16
anos, durante um período até 30 dias seguidos, a gozar de modo exclusivo ou partilhado.

Na situação de não partilha de licença pelos avós, o subsídio é atribuído se o outro avô trabalhar,
não puder prestar assistência ao neto e não pedir o mesmo subsídio pelo mesmo motivo.
• Atribuído aos avós ou equiparados para prestar assistência inadiável e imprescindível ao
neto menor ou independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica, por
motivo de doença ou acidente, se os pais trabalharem, não puderem prestar assistência ao
filho, não pedirem o respectivo subsídio pelo mesmo motivo e, ainda, se nenhum outro
familiar do mesmo grau faltar ao trabalho para prestar aquela assistência.

É concedido pelo período restante de dias de faltas não gozadas pelos pais para assistência a
filho.

Dispensa para amamentação ou aleitação:

Artº 30º, Lei 59/2009, 11 Setembro – 2 – A mãe que, comprovadamente amamente o filho, tem
direito a dispensa de trabalho para o efeito durante todo o tempo que durar a amamentação.

3 – No caso de não haver lugar a amamentação, a mãe ou o pai têm direito, por decisão
conjunta, à dispensa referida no número anterior para aleitação até o filho perfazer 1 ano.

a) A trabalhadora deve comunicar com a antecedência mínima de 10 dias relativamente ao


início da dispensa, devendo apresentar atestado médico que continua a amamentar após o
1º ano de vida do filho.
b) A dispensa diária para a amamentação ou aleitação é gozada em dois períodos distintos,
com a duração máxima de uma hora cada, salvo se um outro regime for acordado com o
empregador.
c) A licença para aleitação assumida por decisão conjunta, deve ser:
• Comunicada ao empregador com a antecedência mínima de 10 dias antes do seu
início;
• Apresentar documento com a decisão conjunta;
• Declarar qual o período gozado por cada um dos progenitores;
• Provar que o outro progenitor informou o respectivo empregador da decisão
conjunta

¾ ADSE

Por força da entrada em vigor da Lei nº 64-A/2008 (v er artigo 16), de 31 de Dezembro, os


docentes contratados podem inscrev er-se na ADSE, independentemente da
modalidade de constituição da sua relação jurídica de emprego público.

• Beneficiam da ADSE todos os docentes que à data de 31 de Dezembro de 2005 se encontravam


inscritos neste sistema .( Dec-Lei 234/2005 de 30 de Dezembro)

Para exercerem o seu direito à inscrição na ADSE, os docentes contratados devem dirigir-se aos serviços
administrativos da escola em que leccionam e manifestar tal intenção.

¾ CGA
Anualmente é publicada uma nota informativa através do Gabinete Gestão Financeira do M E.

M antém-te atento e actualizado!


¾ Profissionalização

Na sequência dos contactos e iniciativ as que desenv olv emos no sentido de obter formas
concretas dos professores com habilitação própria efectuarem a sua profissionalização,
concretizaram-se as modalidades de a ela terem acesso fixadas legalmente pelo
despacho 6365/2005 e seus sucedâneos (profissionalização extraordinária nas escolas) e
mais recentemente pelo despacho 10151/09 (de profissionalização pela Universidade
Aberta).

Já posteriormente ao início do 1º curso de Profissionalização pela Universidade Aberta,


em reunião efectuada com a Secretaria de Estado da Educação, concluiu-se da
viabilidade de estender esse esquema de Profissionalização aos professores com
possibilidade de completar os 6 anos de serviço até 31 de Agosto de 2010.

Esse 2º curso de profissionalização pela Universidade Aberta está já garantido, tendo


aberto as respectiv as inscrições no passado dia 6 de Julho.

Mas as inscrições não abriram para todos os interessados, nem sequer para todos os que
estão em condições legais de a efectuarem!!!

A situação dos professores com menos de 5 anos de serviço:

As inscrições não abriram para os que têm menos de 5 anos de serv iço e cuja situação é
grave, pois, neste momento, têm como perspectiv a de futuro uma grande instabilidade
com a quase certa exclusão do ensino, uma situação para a qual estamos a tentar
obter solução e que passa por conseguirmos concretizar ev entuais acordos/protocolos
com univ ersidades que “adaptem” mestrados de Bolonha a cursos para
profissionalização destes professores. Em princípio pretendemos que lhes seja v alidado o
curso que já têm com um esquema de equiv alências que lhes v alide as disciplinas do
curso que já têm. Assim se conseguiria que tais professores fazendo apenas a 2ª parte do
mestrado (componente pedagógica) – como a 1ª parte era v alidada pelas referidas
equiv alências, ficav am com o mestrado concluído e com a correspondente
profissionalização.

Para obter aprov ação para esta possibilidade já solicitámos uma reunião à Direcção
Geral do Ensino Superior e a v ários estabelecimentos de Ensino Superior, contando-se em
princípio com a disponibilidade activ a da Univ ersidade Aberta que já está a trabalhar
neste sentido.

Será de qualquer modo uma solução nov a e que está em fase de consolidação e
exploração, esperando-se que se possa vir a concretizar a partir do ano lectivo de
2010/2011.
Outra Legislação

¾ TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO EM ACUMULAÇÃO


C I R C U L A R Nº11/2006
Data: 30/11 /2006

O tempo de serviço docente, quando prestado em regime de acumulação, devidamente


autorizado e contado pela entidade competente, não pode exceder 365/6 dias por ano. Se o
número de dias apurado exceder 365/6 por ano, deve proceder-se ao seu desperdício.

ALTERAÇÃO AO PONTO 3 DA CIRCULAR Nº 4/97, DE 13 DE FEVEREIRO -


APLICACÃO DO ART. 17º DO D.L. Nº 290/75 DE 14 DE JUNHO ,A TEMPO
DE SERVIÇO PRESTADO EM REG IME DE HORÁRIO COMPLETO E
INCOMPLETO.

• É contado o tempo que medeia entre o termo de um ano lectivo e o inicio do próximo
provimento (dentro do 1' período do ano escolar seguinte), cujo cálculo se baseia no último
horário atribuído ao docente no ano lectivo anterior;
• no 1º periodo do ano escolar seguinte, considera-se exclusivamente o tempo de serviço
prestado. de acordo com o(s) horário(s) atribuido(s) ao docente, cujo apuramento resulta da
aplicação da fórmula da proporcionalidade;
• não há lugar a contagens inerentes a interrupções entre contratos, ocorridos durante o
1º periodo do ano lectivo.

Direitos Sindicais

São regulados pela Lei 59/2008 de 11 de Setembro, na Subsecção IV – artigos 330 a 339 do Regime e pelos Capítulos
XVI e XVII do Regulamento (artigos 240 a 253).

- Reuniões sindicais nos locais de trabalho (máximo 15 horas / ano)


- Delegados sindicais
- Direitos de informação e consulta
- Créditos horários dos delegados e dirigentes sindicais

Direitos do trabalhador-estudante

São igualmente regulados pela Lei 59/2008 de 11 de Setembro, na Subsecção VI – artigos 52 a 58 do Regime e pelo
Capítulo IV – artigos 87 a 96 do Regulamento.
- Regras para a concessão do regime.
- Horários de trabalho específicos e dispensas para prestação de provas.
Continuamos pois a exigir:

Vinculação para os professores contratados

Considerando a cada vez mais precária situação dos Professores Contratados, muitos dos quais asseguram,
há vários anos, necessidades permanentes do Sistema Educativo, e o agravamento da situação decorrente do
novo regime legal de contratação (Decreto-Lei n° 35/2007), o 9º Congresso Nacional dos Professores exige:

1. A revogação do Decreto-Lei n° 35/2007, sendo substituído por uma nova legislação que respeite as
normas e direitos correspondentes aos contratos administrativos de serviço docente, designadamente o
respeito por listas graduadas de colocação.

2. Que seja publicada legislação que garanta a vinculação dinâmica dos Professores Contratados, de acordo
com a Lei Geral do Trabalho.

Pelo pleno acesso à profissionalização e aos concursos


Considerando que, a partir do próximo ano, milhares de docentes com Habilitação Própria, e com vários
anos de serviço, ficarão impedidos de serem opositores ao Concurso Nacional de Professores; que
simultaneamente, a estes docentes é impedido o acesso à Profissionalização;

O 9º Congresso Nacional de Professores exige que:


1. Seja garantido o acesso imediato à profissionalização de todos os professores com habilitação própria
actualmente em exercício e que hajam sido opositores ao concurso de 2006/2007 ou que possuam 2 anos de
serviço, e que a não possuam, utilizando para tal os recursos já existentes na UA.

2. Todos os professores que hajam sido opositores a qualquer das fases do Concurso de 2002/2003 possam
continuar a concorrer, a nível nacional, sem quaisquer limitações temporais, até lhes ser assegurado pelo M E
o acesso à Profissionalização.
Calendário Escolar

Ano Lectivo 2008/2009

SE TEMBRO OU TU BRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANE IRO FEVEREIRO MARÇO ABRI L M AI O JUNHO JULH O
Dia de To d os o s
Sáb a do
Sa ntos
Do ming o 2 1 1

1 3 2 2 1
R estau ração
da
Segu nd a
Independên
cia

T erça 2 4 2 3 3 2

Q ua rta 3 1 5 3 4 4 R 3 1

Qu inta 4 2 6 4 A no Novo 5 5 2 4 2
Dia do
Se xta 5 3 7 5 2 6 6 3 5 3
Trab alha d or

Sáb a do 6 4 8 6 3 7 7 4 2 6 4

Do ming o 7 5 9 7 4 8 8 5 3 7 5

8 6 10 Im acul ad a In íci o 2º peri od 9 9 6 4 8 6


Segu nd a
Conc e ição

T erça 9 7 11 9 6 10 10 7 5 9 7

10 8 12 10 7 11 11 8 6 Dia d e Camõe s 8
Q ua rta
e Portu ga l

Qu inta 11 9 13 11 8 12 12 9 7 Corp o de Deus 9

Se xta 12 10 14 12 9 13 13 Sex ta -fei ra Sa nta 8 12 10

Sáb a do 13 11 15 13 10 14 14 11 9 13 11

Do ming o 14 12 16 14 11 15 15 P ÁSCOA 10 14 12

Segu nd a 15 13 17 15 12 16 16 13 11 15 13

T erça 16 14 18 16 13 17 17 In íci o 3º peri od 12 16 14

Q ua rta 17 15 19 17 14 18 18 15 13 17 15

Qu inta 18 16 20 18 15 19 19 16 14 18 16

Se xta 19 17 21 Fi m 1º periodo 16 20 20 17 15 19 17

Sáb a do 20 18 22 20 17 21 21 18 16 20 18

Do ming o 21 19 23 21 18 22 22 19 17 21 19

Segu nd a 22 20 24 R 19 23 23 20 18 22 20

T erça 23 21 25 R 20 CAR NAVAL 24 21 19 23 21

Q ua rta 24 22 26 R 21 25 25 22 20 24 22

Qu inta 25 23 27 NATAL 22 26 26 23 21 25 23

Se xta 26 24 28 26 23 27 Fim 2º period 24 22 26 24


27 25 29 27 24 28 28 D ia da 23 27 25
Sáb a do
L iber dade

Do ming o 28 26 30 28 25 29 26 24 28 26

Segu nd a 29 27 29 26 R 27 25 29 27

T erça 30 28 30 27 R 28 26 30 28

Q ua rta 29 31 28 29 27 29

Qu inta 30 29 30 28 30
Se xta 31 30 29 31
Sáb a do 31 30
Do ming o 31

P erí odo I níc io Te rm o Interrupçõ es D ia s úteis 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª T otal


1 9-Dez 17 de Dez a 02 de Jan Geral 12 13 15 15 14 69
1 ºP 10-Set
2 4-Dez 26 de Dez a 02 de Jan P ré-E scola r 12 13 15 15 14 69
27-Mar 23-25.Fev / 28.Mar- 3.Ab Geral 10 11 11 12 11 55
2 ºP 05 -Jan
0 3-Abr 23 a 25.Fev / 4 a13 .Ab P ré-E scola r 10 11 11 13 12 57
12-Jun 9ºano 9º ano 8 8 8 8 8 40
3 ºP 14 -Abr 22-Jun Geral ------ Geral 10 9 9 9 9 46
06-Jul Pré P ré-E scola r 12 11 11 11 11 56
9º an o 30 32 34 35 33 16 4
total Geral
Pré-Escol ar
32
34
33
35
35
37
36
39
34
37
17 0
18 2

Reu ni ões i ntercalares

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