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O texto é uma parte de uma estudo mais amplo que estamos realizando sobre
imigrantes brasileiros no norte e nordeste da Itália.1 Para o presente ensaio queremos
apenas discutir alguns aspectos envolvendo algumas redes formais e informais que
agregam e se integram ao movimento migratório para a Itália, seus papéis,
funcionalidades, implicações, etc.
A dinâmica da migração de brasileiros para a Itália em busca de trabalho está se
revelando, a cada ano, mais intensa; vínculos vão surgindo, canais informais e formais
se estruturam e buscam funcionalizar esse processo em correspondência ou não com a
legislação vigente. A região norte e nordeste da Itália (Vêneto e Lombardia) são as mais
procuradas por trabalhadores brasileiros em razão de sua dinâmica industrial e agrícola,
bem como pela maior identificação dos oriundi. É nesse sentido que as redes são
acionadas e encontram espaços para sua efetivação. É o que, de uma forma sintética,
vamos refletir.
O horizonte das redes
Já de primeira mão queremos dizer que não entendemos as redes como
explicativas e totalizantes do/no processo migratório. As redes não explicam tudo.
Entendemos sim que a dinâmica das redes pode agregar um conjunto de fatores
informais e que auxiliam na compreensão de um processo que cimenta relações,
decisões, obrigações (dívidas e dádivas), responsabilidades, dependências e na definição
da performance pública do imigrante.
As redes revelam que as migrações não podem ser unicamente consideradas como
simples êxito de decisões econômicas no âmbito das leis de oferta e procura, talvez
estejam em correspondência, imbricadas a esse processo. 2 Essa situação toda pode ir se
alterando em razão dos vínculos que os migrantes constituem; daí a importância dos
canais institucionais ou não de inserção. Sabemos que as migrações constituem uma
fonte de mudança social, mas também um efeito, principalmente porque são duas áreas
1
Ver TEDESCO, J. C. Imigração e integração cultural: interfaces. Brasileiros na região do Vêneto –
Itália. Passo Fundo/Santa Cruz do Sul: UPF Editora/Edunisc, 2006.
2
Vários autores no Brasil discutem sobre a questão das redes no processo de migração para os EUA;
dentre os mesmos, ver ASSIS, G. de O. Estar aqui..., estar lá... Uma cartografia da emigração valadarense
para os EUA. In: SALES, T.; REIS, R. R. (Orgs.). Cenas do Brasil migrante . São Paulo: Boitempo, p.
125-166, 1999.
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É bom que digamos que políticas “pipoqueiam” seguidamente pelos estados dos sul do
Brasil, muitas delas provenientes da região do Vêneto (financiados inclusive alguns pela
Lega Nord e associados aos seus afiliados nesse estado, a qual intenciona[va!]
reconstituir os valores ditos vênetos – trabalho e família....- e independizar o
norte/nordeste da Itália), outros por universidades que se aproveitam de uma dimensão
cultural inter-regional e que acabam, no fundo, sendo movidos e/ou se aproveitando e
maximizando imaginários, sonhos, representações, ufanismos.... desenvolvidos na
pátria-filha por mediadores institucionais e que, em termos práticos, não resulta em
grandes coisas, ou, pelo menos, até então.
A ligação com esse processo é a dinâmica familiar bem como seus vínculos com esferas
culturais, com passados de origens comuns, etc.; expressa-se pela necessidade de
alimentar redes e relações sociais nos contexto de proveniência, contribui para modelar
projetos, representações, pertencimentos, circulação entre dois territórios – comunidade
móvel – espaço circulatório (operário e precarizado na Itália, empreendedor no
país/região de origem, italiano no Brasil, extra-comunitário e estrangeiro na Itália!
Descendente de italiano que pouco sabe e que lhe é dito que precisa viajar na Pátria-mãe
para aprender).
O que queremos dizer nessa questão, além dessas questões mais no campo da
subjetividade e vida familiar, é que há um contexto que se produz, no qual culturas
estão em contato, redes se produzem, políticas públicas podem se alimentar disso, um
campo social ou sócio-cultural que põe em contato a realidade do imigrante ao cenário
mais amplo da imigração, porém sempre revelam o caráter temporário da mesma
(ambigüidade de estar em dois lugares ao mesmo tempo, de ir para retornar, de conhecer
a terra dos antepassados – de se sentir próximo e distante da mesma, de ser italiano no
Brasil e brasileiro na Itália, de ser visto com certa simpatia, tolerância e aceitação por
ser descendente/oriundi, ou de se sentir vangloriado no Brasil por ser descendente de
italiano e ser entendido por italianos como inferiores, cidadãos da Série B – segundona -
para fazer uma trocadilho com o que nos dois países se cultua muito, o futebol).
8
AMBROSINI, M. Migrazioni.....
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Nesse horizonte da transmigração, um exemplo que pode fortalecer essa dimensão são
as comunidades inter-étnicas entre países, os ditos oriundi, os rimpatri, os
gemellaggios, os contatos e intercâmbios freqüentes, alguns institucionalizados, outros
mais informais e alimentados por representações, imaginários, sonhos, irmandades
culturais inter-regionais.
Na região do Vêneto, esse processo é muito dinâmico, principalmente na província de
Vicenza. Projetos e mais projetos demonstram isso, comitivas e mais comitivas se
mobilizam no espaço inter-oceano, universidades se vinculam (ainda que seja para uma
visitinha, uma rápida palestra sobre temas sem muita contextualização... e um exagero
de declarações amorosas, de sentimentalismos, um tanto reprimidos pela modernidade
do mundo que os fez esquecer valores, tradições e contatos que não fossem os da
dimensão pragmático-mercantil e capitalista.....).
Representantes da famigerada Lega Nord em visita ao RS expressam muito bem isso,
inclusive fortalecendo imaginários e representações étnicas de um Vêneto que, no
fundo, não existe mais e que foi em muito auxiliado em sua ruptura pelos mesmos
representantes industriais membros da referida agremiação partidária e ideológica em
questão. Por isso, a exaltação à memória de tempos vividos deve ser sempre
contextualizada, quando não problematizada em termos de saber quem são seus
mediadores, qual o interesse em dinamizá-la tanto em períodos de crise de identidade de
uma forma geral e étnica em particular.
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O Vêneto Community, por exemplo, não muito diferente dos demais, é um projeto que
agrega forças e representações de várias ordens na região do Vêneto no sentido de
valorizar, resgatar e fortalecer a chamada cultura vêneta. Vinculado a ele está o Projeto
Rientro, o qual também objetiva manter e facilitar o retorno e a inserção no território do
Vêneto aos cidadãos italianos emigrados, nascidos na região; garantir a manutenção da
identidade vêneta e melhorar o conhecimento da cultura de origem, desenvolver
iniciativas culturais, organizar processos de equilíbrio entre oferta e demanda de
trabalho na referida região.9
Nesse sentido, segundo seus líderes, o mesmo possui finalidades formativas em
adequação com títulos e qualificações profissionais, orientação no mercado de trabalho,
enfrentamento da noção de emergência que fizeram da imigração para um projeto
político, favorecer trocas e relações interculturais.
Segundo Zanon (Assessor Regional para Assuntos de Imigração - Vêneto) diz que para
a Junta Veneta, o tema do retorno dos imigrantes vênetos no Vêneto é de fundamental
importância, “retorno que se configura como uma prioridade política e um dever moral
para o governo da região. [...]. São prioridades as quais os vênetos terão de responder a
uma dívida histórica, política e cultural com relação aos milhões e conterrâneos que, no
século passado, tiveram de deixar suas terras. [...]. Hoje empreendedores vênetos
solicitam a viva voz a disponibilidade de mão-de-obra em suas empresas”.10
Coordenadores do Veneto Community deixam claras suas intenções: “retorno facilitado
para nossos emigrantes no Vêneto, iniciativas de informação, instrução e cultura a favor
dos vênetos no mundo; agregar redes associacionísticas dos emigrantes vênetos, auxílio-
casa para todos os que vêm do estrangeiro”.11
9
Sobre as especificidades do Projeto em seus vários temas, ver www.consiglioveneto.it/leggi/2003.
10
Revista Vicentini nel Mondo, ano XLVIII, n. 9, jan. 2001, p. 7.
11
Assessor Zanon, in: Vicentini nel Mondo, a. 52, n. 4, april, 2004, p. 8.
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Em geral, até então, segundo jornais que revisamos, são contemplados e selecionados
jovens entre 20-35 anos, são propiciados cursos de formação técnica, viabilizados
alojamentos temporários e documentação de permanência temporária - “si costruiscono
nuovi allogi per immigrati ed emigrati di ritorno”-.12
Na prática, a divulgação e o marketing são superiores às atividades propriamente ditas.
Algumas atividades de intercâmbio foram ou são desenvolvidas em Vicenza com mais
intensidade, porém, no todo geral da imigração brasileira e mesmo gaúcha (de oriundi)
para a região do Vêneto a ação dessas instituições é praticamente nula.
Pesquisamos algumas edições de jornais, em especial o Il Giornale di Vicenza por ser
esse mais expressivo nessas questões migratórias e por estarem em Vicenza as sedes de
associações venetas de repercussão internacional. Nossa intenção era tentar perceber
que dimensões são dadas às notícias sobre imigração e emigrações referentes ao Brasil.
Pude ver que há grande dimensão desenvolvida da nostalgia, do sonho da Itália, do
desejo de conhecer a terra/local de origem de nonos/bisnonos13, da emoção da chegada,
do desejo dos imigrantes de trabalhar na Itália, a alegria dos italianos que os recebem ao
ouvir falar o dialeto vêneto, etc.
Porém, apresentam-se várias noticias sobre a imigração brasileira e seu descontrole, sua
mediação por atravessadores que exploram seus conterrâneos, os quais lhes fazem
promessas não cumpridas, não conseguem emprego e acabam produzindo um problema
social, pois precisam ser auxiliados pela comuna da cidade e, de certa forma,
envergonhando os vênetos vicentinos.14
Sobre a promoção de cursos de aperfeiçoamento é o que mais se apresenta: é o caso de
enfermeiras do Rio Grande do Sul chegaram a Thiena para fazer um estágio de trabalho
na estrutura sanitária mediadas por empresas e a expressão de seu desejo de
permanecerem na Itália, pois possuem dupla cidadania e/ou em fase de obtenção da
mesma15; curso de confeitaria a Bassano por um grupo de gaúchos,16 para que “essas
pessoas possam encontrar ocupação rápida no Brasil ou, quem sabem, permanecer na
Itália como muitos prefeririam”.17
De uma forma nostálgica, descendentes expressam publicamente seus desejos e sonhos:
“A saudade da Itália, nunca conhecida, é muita. Tem sido para mim e para toda a nossa
família uma grande alegria receber o jornal de Dueville. É como receber a notícia de um
amigo que a muito não se enxerga. Nunca estive na Itália. Para mim é um sonho ainda
de realizar. Mas se um dia conseguir quero ir a Dueville e procurar algum parente que
ficou por lá. Não tivemos mais notícias dos irmãos do bisnono”. 18 O objetivo disso nas
palavras do Assessor provincial, é “reatar as relações com os emigrantes no sul da
América e dar novas oportunidades aos descendentes de vicentinos partidos para o
Brasil”.19 “Nem sempre aonde tem trabalho tem trabalhador. Buscamos suprimir a
carência de profissionais solicitados do setor sanitário e assistencial, dando
12
Vicentini nel Mondo, Vicenza, n. , a. 51, giug., 2003, p. 9.
13
“Ricerca di radici”, é o caso de 3 professoras de Caxias do Sul que foram a Sovizzo – Vicenza, em Il
Giornale di Vicenza, 24/10/95.
14
Il Giornale di Vicenza , 20/07/05.
15
Il Giornale di Vicenza , 26/01/03, p. 20.
16
Il Giornale di Vicenza, 29/10/02, p. 31.
17
Il Giornale di Vicenza . Renato Lora, professor e idealizador da iniciativa, em 6/6/03.
18
Depoimento de Ângela Malucelli, de Florianópolis – SC em carta endereçada ao prefeito de Dueville –
Vicenza. Il Giornale di Vicenza, 21/03/00, p. 18.
19
Alessandro Testolin, Assessor Provincial.
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20
Bepi Grotto, Il Giornale di Vicenza, 6/10/89.
21
Prefeito da cidade de Vittorio Veneto, Attilio Schneck. Exaltação do prefeito aos descendentes de
imigrantes vênetos pela sua qualidade empreendedora e pela sua profissionalização, o qual disse que “é
desses que teremos de fazer chegar à Itália e não os albaneses ou dos Bálcãs”, o qual diz que encontrou
um outro Nordeste italiano na região colonial do RS. Il Giornale di Vicenza, 23/09/04, p. 44.
22
Il Giornale di Vicenza, 20/5/00, p. 28.
23
Discurso pronunciado pelo coordenador do grupo folclórico ítalo-gaúcho Galpão da Saudade de
Serafina Corrêa RS em apresentação na região do Vêneto. Il Giornale di Vicenza, 6/11/00, p. 11.
24
Gemellaggio entre Valdastico e Encantado. Il Giornale di Vicenza, 16/03/95, p. 21, dentre vários
outros.
25
Il Giornale di Vicenza. Palavras do Assessor Provincial Raffaele Zanon, 20/6/01.
26
WWW.regioneveneto.it
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A produção de espaços
Indivíduos, instituições oficiais, mediações informais, grupos, demandas e ofertas
vão produzindo espaços, criando vínculos, maximizando relações, definindo a
identidade e/ou identificações de imigrantes trabalhadores (as) em situações
heterogêneas. Não foram poucos os imigrantes que se aproximaram de nós por
entenderem que, pelo fato de sermos professores, amigos de italianos e/ou amparados
que éramos pela Universidade de Verona ou por entidades de Igreja, poderíamos
interceder junto a alguém para favorecê-los em alguma coisa, em geral, em torno do
trabalho e moradia.
Nessa questão da imigração, não dá para esquecer da família. Por mais que a
imigração atual tenha grande performance de indivíduos singulares e não de famílias,
27
Ver Rivista Vicentini nel Mondo, vários números.
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essa não pode ser ignorada. A família, se não migra, não significa que esteja ausente
objetiva e subjetivamente. Aspectos financeiros, demográficos e afetivos estão presentes
na condivisão dos que emigram e dos que ficam. Muitas vezes, a fragmentação, a saída
de alguém serve para propiciar a permanência de outros e/ou para manter a unidade
familiar, para melhorar as condições de existência do todo, ou então, para arrastar
todos os membros da família no processo, ou para fazer com que no futuro outros não
precisem fazer o mesmo (filhos e/ou irmãos).
Deixar esposa e filhos, ou deixar marido e filhos, deixar filhos com avós, deslocar
toda a família para espaços novos significa produzir processos de rompimento,
redefinições, nostalgias, preocupações, novas experiências, novos desafios, desejos de
permanência e de retorno, produzir distanciamentos (amigos, parentes, outros vínculos
afetivos) e novas aproximações, solidão, isolamento social, novas relações sociais, faz
repensar o conceito de família (comumente mais heterogêneo); pode auxiliar no
matrimônio interétnico; assume o desafio de uma dupla mediação entre dois horizontes
culturais, revelando-se para alguns como um pequeno laboratório intercultural.
Ganhar dinheiro, muitas vezes a qualquer custo ou de qualquer maneira faz com
que muitos cometam irregularidades, no limite envolvam-se com tráfico de drogas,
acabam sendo presos e/ou expatriados. Há muitos casos nesse sentido. Alterações
culturais são exigidas de muitos para fazer frente e se adaptar às situações de trabalho e
de vida social; realidades essas escondidas, pouco explícitas enquanto expressão das
formas variadas e das artimanhas para o sustento. Há um mundo vivido que não é
expresso para os seus familiares, nem amigos, nem parentes em cartas e em contatos
telefônicos. Não é incomum brasileiros dormirem em monolocales (kitnetes) que não
dão para mais de quatro pessoas, estarem ao redor de dez, dormirem em baixo da mesa,
em camas de casal todos juntos. A realidade vivida no campo de trabalho como
temporário, de necessidade de reduzir custos, de irregular, etc., produz horizontes de
relações que jamais seriam concebidas se vividas no espaço de origem. Em geral, o
envio de dinheiro esconde, ameniza, legitima, justifica e acomoda situações não visíveis
de relacionamentos, dependências, obrigações, instrumentalização do imigrado pelos
que ficam e pelos que as vivenciam.
Em Igrejas, após as missas mensais, há festas mais institucionalizadas, “festas do
Brasil” com ritmos, culinária, apresentação em geral de capoeira, samba (diz um
brasileiro que servem “para muitos brasileiros lucrarem”), atraem outras nacionalidades;
os ritmos musicais em geral são do eixo Bahia-Rio de Janeiro. Nesses momentos, a
cultura brasileira incorpora capital simbólico de identificação de alteridade num
horizonte multi-étnico e multi-cultural. Os momentos festivos mais organizados atraem
grupos latino-americanos em maior expressão. É nesses encontros com os seus e com os
outros que brasileiros, em seu caráter relacional, reafirmam sua identificação de povo
alegre e simpático, festeiro, acolhedor e solidário.
As igrejas passam a ser espaços de integração entre imigrantes. Participamos de
vários rituais religiosos no interior da Igreja Assembléia de Deus do Brasil em Verona
para termos uma noção de alguns dos processos que se desenvolviam internamente com
brasileiros. Apresentamos ao pastor nossas intenções e solicitamos seu auxílio. Temos
de confessar que não fomos bem recebidos em razão de nossa imediata pragmaticidade
do momento e por, ingenuidade, entendermos que o pastor pudesse ser um mediador
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Sociabilidades em redes
As redes sociais revelam as vantagens dos laços sociais no contexto migratório, ao
mesmo tempo revelam que fatores econômicos e individuais deixam de ser exclusivos
28
MARTES, A. C. B. Os imigrantes brasileiros e as Igrejas em Massachusetts. SALES, T.; REIS, R. R.
Cenas do Brasil..., p. 87-122.
29
Ver SILVA, S. A presença da Igreja entre os imigrantes latino-americanos em São Paulo. In:
PATARRA, N. Emigração e imigração internacionais no Brasil contemporâneo. Campinas: FNUAP, v.
1, 1995.
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30
FUSCO, W. Redes sociais na migração internacional. O caso de Governador Valadares. Campinas:
Unicamp, 2001. Dissertação.
31
Idem.
32
AMBROSINI, M. Per un inquadramento teorico del tema: il modello italiano di immigrazione e le
funzioni delle reti etniche. In: LA ROSA.M.; ZANFRINI, L. Percorsi migratori tra reti etniche,
istituzioni e mercato del lavoro. Milano: Franco Angeli, 2003, p. 9-23.
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33
AMBROSINI, M. Migrazioni....
34
AMBROSINI, M. Migrazioni...., p. 224.
35
AMBROSINI, M.; BOCCAGNI, P. Un´integrazione precária. Immigrazione e lavoro a Rimini. Rimini:
Fara Editore, 2000, p. 22.
36
AMBROSINI, M. BOCCAGNI, P. Un´integrazione..., p. 24.
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