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Sabe-se que o momento angular de uma massa pontual é dado pelo produto vetorial do vetor
posição dessa massa pelo seu momento linear. Então, em termos das dimensões de
comprimento (L), de massa (M ) , e de tempo (T ) , um momento angular qualquer tem sua
dimensão dada por
A. ( ) L0 MT −1.
B. ( ) LM 0T −1.
C. ( ) LMT −1.
D. ( ) L2 MT −1.
E. ( ) L2 MT −2 .
Alternativa: D
Temos que:
JG G G G G G
L = r × p ∴ L = r p
G G G
Mas: r = L e p = [ m ] v = MLT −1
G G
Logo: L = LMLT −1 ∴ L = ML2 T −1
–0.1 –0.1
–0.2 –0.2
–0.3 –0.3
0 0.2 0.4 t 0.6 0.8 1 0 0.2 0.4 t 0.6 0.8 1
C. ( ) 0.3 D. ( ) 0.3
0.2 0.2
0.1 0.1
0 0
x
–0.1 –0.1
–0.2 –0.2
–0.3 –0.3
0 0.2 0.4 t 0.6 0.8 1 0 0.2 0.4 t 0.6 0.8 1
E. ( ) 0.3
0.2
0.1
0
x
–0.1
–0.2
–0.3
0 0.2 0.4 t 0.6 0.8 1
A aceleração da partícula vai ser determinada pela força elétrica. Como o campo está no sentido
positivo e a carga é negativa, então a aceleração é negativa.
Dessa forma, adotando a posição inicial como o ponto de entrada no campo e sendo v e a
respectivamente os módulos da velocidade inicial e da aceleração, a expressão da posição em
função do tempo é dada por:
t2
x = 0 + v ⋅ t − a ∴ Parábola com concavidade para baixo.
2
3. Um barco leva 10 horas para subir e 4 horas para descer um mesmo trecho do rio Amazonas,
mantendo constante o módulo de sua velocidade em relação à água. Quanto tempo o barco leva
para descer esse trecho com os motores desligados?
A. ( ) 14 horas e 30 minutos
B. ( ) 13 horas e 20 minutos
C. ( ) 7 horas e 20 minutos
D. ( ) 10 horas
E. ( ) Não é possível resolver porque não foi dada a distância percorrida pelo barco.
Alternativa: B
Podemos escrever a velocidade do barco relativa à margem como:
G G G
v BM = v BA + v AM ; em que B → Barco; A → Água; M → Margem.
Para descer com o motor desligado, a velocidade do barco é a própria velocidade da água. Logo,
para o mesmo deslocamento:
x 40
∆t = ∴ ∆t = h ∴ ∆t = 13horas e 20 minutos
v AM 3
0 km
3, 0
A B
A. ( ) v = 12,0 km/h
B. ( ) v = 12,00 km/h
C. ( ) v = 20,0 km/h
D. ( ) v = 20,00 km/h
E. ( ) v = 36,0 km/h
Alternativa: A
Precisamos, em todos os cálculos, considerar a questão de algarismos significativos:
2d AB + 2d BC 2d + 2 ⋅ 3, 00
v ABCBA = ∴ 24, 0 = AB ∴ 24, 0 = 2d AB + 6, 00 ∴ 2d AB = 18, 0
t ABCBA 1, 00
∴ d AB = 9, 00 km
d AB + 2d BC 9, 00 + 2 ⋅ 3, 00 9, 00 + 6, 00 15, 00
t ABCB = = = = = 0, 750 h
v ABCB 20, 0 20, 0 20, 0
G
G r AB 9, 00 km G
v ABCB,m = = ∴ v ABCB,m = 12, 0 km/h
t ABCB 0, 750 h
H
2R
60°
20 m
A. ( ) R = 8 3 m B. ( ) R = 4( 3 − 1) m
C. ( ) R = 8( 3 − 1) m D. ( ) R = 4(2 3 − 1) m
E. ( ) R = 40( 3 − 1) / 3 m
Alternativa: C
A
B
Entre A e B, temos:
O raio máximo para que o carrinho faça todo o percurso sem perder o contato com a pista é aquele
v 2
para o qual a normal é nula em B: R cp = ma cp ∴ mg = m B ∴ v B 2 = Rg (V)
R
1 5
(V) em (III): E M B = 2mgR + mRg = mgR (VI)
2 2
5
(II), (IV) e (VI) em (I): −20mg = mgR − 20 3mg ∴
2
5
2
R = 20 3 − 20 ∴ R = 8 3 − 1 m ( )
Alternativa: C
Com ausência de matéria escura, podemos determinar a velocidade orbital:
m
R
M
GMm v2 GM
R cp = m ⋅ acp ∴ 2
= m ∴ v2 =
R R R
Considerando a presença de matéria escura e supondo a galáxia esférica, por simplicidade, temos:
m I
R II
ρ ρ M
galáxia
A matéria escura distribui-se uniformemente por duas regiões: I e II. A resultante das forças
gravitacionais da região I sobre m é nula.
Para o cálculo da nova velocidade orbital:
G ( M + M me ) m v '2 GM GM me GM me
R cp = m ⋅ acp ∴ 2
= m ∴ v '2 = + = v2 +
R R R R R
Dessa forma, a velocidade orbital (v’) na presença de matéria escura é maior do que a velocidade
orbital (v) na ausência de matéria escura.
Como ρ > 0, a força gravitacional da matéria escura também é atrativa e a força gravitacional
resultante é atrativa por conseqüência.
A. ( ) a v x
B. ( ) a v x
C. ( ) a v x
a v x
D. ( )
a v x
E. ( )
T/2 T t
|v|
1
T/2 T t
|a|
1
T/2 T t
+
a − v − x
T/2 T t
−1
a
1
T/2 T t
−1
A. ( ) P = ρ gL(h12 − h 20 ) senθ
B. ( ) P = ρ gL(h12 − h 20 ) tan θ
C. ( ) P = ρ gL(h12 − h 20 ) senθ /2
D. ( ) P = ρ gL(h12 − h 20 ) tan θ /2
E. ( ) P = ρ gL(h12 − h 20 )2 tan θ /2
Alternativa: D
θ
2
Alternativa: C
30 m/s 50 m/s
30º
12
O tempo para que a 1ª bola atinja a altura máxima é dado por:
0 = 30 − 10 t ∴ t = 3 s
Considerando que as bolas partam da origem do sistema de coordenadas, em t = 3 s teremos:
x1 = 0
1
y1 = v1y,0 ⋅ t − ⋅ g ⋅ t 2 = 30 ⋅ 3 − 5 ⋅ 32 = 45 m
2
Para a 2ª bola:
3
x 2 = v 2x ⋅ t = 50 cos 30°⋅ 3 = 50 ⋅ ⋅ 3 = 75 3 m
2
1 1 1 1
y 2 = v 2y,0 ⋅ t − g t 2 = 50sen 30°⋅ 3 − ⋅10 ⋅ 32 = 50 ⋅ ⋅ 3 − ⋅10 ⋅ 32 = 30 m
2 2 2 2
Logo:
d = (x 2 − x1 )2 + (y 2 − y1 ) 2 = (75 3 − 0) 2 + (30 − 45) 2 = 752 ⋅ 3 + 152 = 16875 + 225
∴ d = 17100 m
Alternativa: E
Como todas as colisões são elásticas, as situações imediatamente antes e imediatamente após o
choque entre as duas bolas são:
m v m u
M v M w
Antes Depois
Conservação da quantidade de movimento:
Mv − mv = Mw + mu
Colisão elástica, e = 1:
v m,F − v M,F u−w
e= ∴ 1= ∴ u − w = 2v
v M,I − v m,I v − ( − v)
Mw + mu = Mv − mv 3M − m
∴ (M + m)u = 3Mv − mv ∴ u = v
− Mw + Mu = 2Mv M+m
30 m − m 29
Como M = 10m : u = v= v
10 m + m 11
Sendo H a altura máxima da bola de tênis após o choque e h a sua altura inicial, da conservação de
energia do sistema temos:
u = 2gH
2 2
H u2 29 292
2 ∴ = ∴ H = ⋅ h ∴ H = ⋅ 5 ∴ H = 34, 75 m
v = 2gh h v2 11 112
Alternativa: A
1 1 1 − p’ f
De = + , temos: = .
f p p’ p f −p
y’ − p’ y’ f
Como = , então =
y p y f −p
Na 1ª situação, temos:
3 f
= ∴ 4f = 3f − 3p1 ∴ f = −3p1
4 f − p1
Na 2ª situação, temos:
1 f −3p1
= = ∴ − 3p1 − p 2 = −12p1
4 f − p 2 −3p1 − p 2
∴ p 2 = 9p1
e
x
A. ( ) θ = λ / 2ne
B. ( ) θ = λ / 4ne
C. ( ) θ = (m + 1) λ / 2nme
D. ( ) θ = (2m + 1) λ / 4nme
E. ( ) θ = (2m – 1) λ / 4nme
Alternativa: A
ar
θ d vidro
ar
Considerando a espessura d da película da ordem do comprimento de onda, tem-se que ela funciona
como uma película delgada.
Como há uma inversão de fase, para as regiões da lâmina com interferência destrutiva, tem-se que:
λ λ
2d = n p ⋅ n = n p ⋅ , para n p = 0, 2, 4, ...
2 2n
Alternativa: B
Estando a carga uniformemente distribuída na superfície, tem-se que:
R
E = 0
3
R R 1 q
V = V(R) ∴ V =
3 3 4πε 0 R
G
v
30o
A. ( ) 25,0 T
B. ( ) 20,0 T
C. ( ) 15,0 T
D. ( ) 10,0 T
E. ( ) 5,0 T
Alternativa: E
Aplicando-se a Lei de Lenz, verifica-se que, vista por cima, a corrente tem sentido horário. Assim,
isolando a barra e tomando uma vista lateral:
y
G JG
Fm N
JG
B
i
θ x
JG
P
Como a velocidade é constante, Frx = 0 :
Psenθ = FM ∴ mg senθ = BiA
ε BAv
Mas a corrente é dada por i = =
R R
Portanto:
BAv mgRsenθ
mgsenθ = B A ∴ mgRsenθ = B2 A 2 v ∴ B =
R A2 v
1
5 ⋅10 ⋅ 2 ⋅
∴ B= 2 ∴ B=5T
12 ⋅ 2
A. ( ) atua para a direita e tem magnitude maior que a da força no fio da direita.
B. ( ) atua para a direita e tem magnitude igual à da força no fio da direita.
C. ( ) atua para a esquerda e tem magnitude maior que a da força no fio da direita.
D. ( ) atua para a esquerda e tem magnitude igual à da força no fio da direita.
E. ( ) atua para a esquerda e tem magnitude menor que a da força no fio da direita.
Alternativa: D
Pela figura, observa-se um adensamento das linhas de força na região entre os fios, indicando que as
correntes que os percorrem têm sentidos opostos.
Logo, a força entre eles é repulsiva e os módulos das forças que agem nos dois fios são iguais.
Assim, a força que age no fio da esquerda é para a esquerda.
+++++++
−−−−−− d
V ++++++
−−−−−−−
A. ( ) q = ε Vd
B. ( ) q = ε SV/d
C. ( ) q = ( ε − ε 0 ) Vd
D. ( ) q = ( ε − ε 0 ) SV/d
E. ( ) q = ( ε + ε 0 ) SV/d
Alternativa: D
A carga induzida no dielétrico é exatamente igual à diferença de carga que havia antes e depois da
inserção no dielétrico.
ε0SV
Qantes = CV =
d
εSV
Qdepois = C 'V =
d
(ε − ε 0 )SV
qind = Qdepois − Qantes ∴ q ind =
d
A. ( ) 1, 25 µm.
B. ( ) 2,50 µm.
C. ( ) 5, 00 µm.
D. ( ) 12,50 µm.
E. ( ) 25, 00 µm.
Alternativa: C
Em uma fenda simples, nos pontos do anteparo com interferência destrutiva, tem-se:
a ⋅ senθ = nλ , com n ∈` *
As grandezas envolvidas podem ser vistas na figura a seguir.
θ
y
a
D. ( ) t = ( v + 2gh − v) / g
2
E. ( ) t = ( v − 2 gh − v ) / g
2
Alternativa: B
No referencial do elevador, a bola não possui aceleração. Sendo assim, se v é a velocidade da bola
h
em relação ao elevador, então o tempo para atingir o piso é dado por: t = .
v
Alternativa: A
Analisando as forças que atuam sobre o cubo inicialmente em equilíbrio, temos:
JG
JG E 0 h
P
No equilíbrio, temos:
E 0 = P ∴ ρ ⋅ Vimerso ⋅ g = mcubo ⋅ g ∴ ρ ⋅ A ⋅ h = m cubo
Causando uma perturbação x, muito pequena, para baixo, temos solução harmônica. A nova
representação de forças é dada por:
JG
JG E
P h+x
Alternativa: C
m
L
A
21. Um feixe de laser com energia E incide sobre um espelho de massa m dependurado por um fio.
Sabendo que o momentum do feixe de luz laser é E/c, em que c é a velocidade da luz, calcule a
que altura h o espelho subirá.
Resolução:
Aplicando-se a conservação de quantidade de movimento e sendo a superfície um espelho, tem-se
que:
Pantes = Pdepois
E E' E + E'
= m⋅v − ∴ v=
c c mc
Na equação anterior E ' < E, ou seja, o fóton de recuo tem uma freqüência menor do que o fóton
incidente, pois parte da energia é utilizada para elevar o espelho. Como a massa do espelho é muito
maior do que a massa relacionada à quantidade de movimento do fóton, considera-se o desvio de
freqüência desprezível e E E '.
2E
Logo: v
mc
1 v2 2E 2
mv 2 = mgh ∴ h = ∴ h= 2 2
2 2g m c g
Resolução:
Para obter a distância máxima, cada conjunto que se apóia sobre uma chapa qualquer deve ter o seu
ponto de apoio coincidente com seu centro de massa.
Para n chapas sobrepostas sobre a calçada, podemos analisar as n – 1 chapas superiores, cujo centro
de massa dista D n −1 da origem na figura, e a chapa inferior, cujo centro de massa dista D ' da
origem.
Como o centro de massa da chapa inferior dista L/2 do ponto de apoio das n – 1 chapas superiores,
então:
D ' = D n −1 + L 2
Dn =
( n − 1) ⋅ Dn −1 + D ' ∴ Dn =
( n − 1) ⋅ Dn −1 + Dn −1 + L 2 ∴ D n = D n −1 +
L
( n − 1) + 1 n 2n
L 2 D n −1
D’
Dn
Assim, a distância D n pode ser encontrada por:
L L L L L L L
D n = D n −1 + = D n −2 + + = ... ∴ D n = + + + ... +
2n 2(n − 1) 2n 2 ⋅1 2 ⋅ 2 2 ⋅ 3 2n
L 1 1 1
∴ Dn = ⋅ 1 + + + ... +
2 2 3 n
Para n = 6 unidades:
L 1 1 1 1 1 49 ⋅ L
D6 = ⋅ 1 + + + + + ∴ D6 =
2 2 3 4 5 6 40
Resolução:
EU
a) E U = η⋅ E T = η PT ⋅ t = η⋅ I ⋅ S ⋅ t ∴ S =
η⋅ I ⋅ t
87600 ⋅109 W ⋅ h
S= ∴ S 0,294 ⋅109 m 2
W
0, 2 ⋅170 2 ⋅ 365 ⋅ 24 h
m
∴ S 2,94 ⋅102 km 2
PU E U t E U 87600 ⋅109 W ⋅ h
b) η= = = = 0, 71
PT PT PT ⋅ t 14000 ⋅106 W ⋅ 365 ⋅ 24 h
∴ η ≅ 71%
Resolução:
Considerando-se um referencial que se move com a mesma velocidade da estação, a partir do
instante em que o foguete atinge a distância d da estação, podemos aplicar a equação de Torricelli,
observando, para o foguete:
v0 = 0
e ∆s = d − L
v = v1
v 2 = v02 + 2a∆s ∴ v12 = 2a ( d − L )
A deformação máxima da mola ocorrerá quando a distância entre o foguete e a estação for mínima,
ou seja, quando a velocidade relativa entre eles for nula, o que implica que ambos terão a mesma
velocidade v2 em relação ao referencial escolhido.
Pela conservação do momento linear, podemos determinar a velocidade do conjunto após a colisão
(v2):
m
mv1 = ( M + m ) v 2 ∴ v 2 = v1
M+m
A força que age durante a colisão é a elástica, que é conservativa. Logo, há conservação da energia
mecânica do sistema:
1 1 1
mv12 = ( M + m ) v 22 + kx 2
2 2 2
m
∴ 2am ( d − L ) ⋅ 1 − = kx 2
M + m
2am ( d − L ) 1
∴ x= ⋅
k m
1+
M
2am ( d − L )
Obs.: Se M>>m, a deformação máxima da mola será dada por x = .
k
Lua
z
Terra
m2
m0
m1
x
Resolução:
Da gravitação universal, temos:
Gm1m 2
F=
d2
Assim:
GMm
f 0z =
R2
GMm GMm GMm 2r r
f1z = = = 2
1 − , pois << 1
(R + r) 2 r
2
R R R
R 2 1 +
R
GMm GMm GMm 2r r
f 2z = = = 2
1 + , pois << 1
(R − r) 2 r
2
R R R
R 2 1 −
R
Logo:
Pa
Resolução:
a) O ar dentro do tubo sofre uma transformação isotérmica, de tal forma que a pressão interna é
determinada por:
Pi ⋅ Vi = Pf ⋅ Vf ∴ Pa ⋅ A ⋅ L = P ⋅ A ⋅ h, em que h é a altura da coluna de ar e P é a pressão
interna.
A pressão P deve ser suficiente para manter o equilíbrio das pressões:
mg
Pa + Ppeso = P ∴ Pa + =P
A
Dessa forma, a altura h é dada por:
mg P ⋅L⋅A
Pa ⋅ A ⋅ L = Pa + ⋅A⋅h ∴ h = a
A Pa ⋅ A + mg
A
P
Resolução:
No processo AB, a temperatura é constante ( ∆U AB = 0 )
∆U AB = Q AB − τAB
∴ 0 = Q AB − τ AB ∴ τ AB = Q AB
τ BC = 0
τ CA = −40 J
τ T = τ AB + τ BC + τ CA ∴ 30 = Q AB + 0 + (−40)
∴ Q AB = 70 J
1 1 2 1 2
Resolução:
Pode-se considerar que a carga induzida na esfera que está aterrada é aquela para a qual o potencial
elétrico nela é nulo. Sendo b>>a, pode-se considerar que a distribuição continua esférica nas cargas.
Supondo que as situações (2), (3) e (4) são seqüenciais, tem-se que:
Passo 1: aterra-se Q1
Passo 2: aterra-se Q2
kQ1 kQ kQ 2
V2 = 0 = + +
b b a
Q
∴ 2 =−
( −2Qa ) − Q = 2Qa − Q = Q ( 2a − b )
a b2 b b2 b b2
Qa ( 2a − b )
∴ Q2 =
b2
Passo 3: aterra-se Q3
kQ1 kQ 2 kQ3
V3 = 0 = + + ∴
b b a
Q3 Q Q −2Qa Qa ( 2a − b ) 2Qa Qa ( b − 2a ) Qa ( 2b + b − 2a )
∴ = − 1 − 2 =− − = 2 + =
a b b b b3 b b3 b3
Qa 2 ( 3b − 2a )
Q3 =
b3
3
I(A)
2
1 I
0
0 1 2 3 4 t(s) 5
Resolução:
Para determinação da corrente no anel, utilizamos a lei da indução de Faraday:
ε dφ 1
i= =−
R dt R
O fluxo no anel, supondo-se que possui a mesma área do solenóide, é dado por:
n
φ = B ⋅ A = Bπa 2 ∴ φ = µ I π a2
L
n πa 2 dI dI
i = −µ , onde o sinal negativo é devido à Lei de Lenz e é igual ao coeficiente angular
L R dt dt
da reta.
a) entre 0 e 1 s:
dI
= 2 A/s
dt
µ n πa 2
∴ i = −2
L R
b) entre 1 s e 2 s:
dI
=0
dt
∴ i= 0
i (A)
µn πa 2
L R
1
0 2 4 t (s)
µn πa 2
−2
L R
Obs.: O gráfico feito com os sinais opostos aos colocados acima também é válido, já que não foi
arbitrado o sentido positivo da corrente.
r r
Lâmpadas
E Motor
r r
Resolução:
A potência total é dada por:
Pt = 122, 4 ×12 = 1468,8 W
A ddp sobre o motor, que é a mesma sobre o ramo em que se encontram as lâmpadas, é dada por:
U m = 122, 4 − 2 ⋅ 0,1⋅12 = 120 V
Para o motor:
PM = U M ⋅ i M = 120 ⋅ (12 − 6) ∴ PM = 720 W
Para as lâmpadas:
99
PL = R L ⋅ i L 2 = ⋅ 62 ∴ PL = 712,8 W
5