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Abstract
For managers, the production factors take a so strong importance when the goal is
to get a competitively in global market. However, they need tools able to quantify
subjective elements, which are included in an organisations productive cycle.
The leverage operational study comes to evidence this element because provide
bases at the management in order to quantify decision process parameters toward to the
competitively, when it deals with the relationship: Price- production volume-and variable
cost- fixes costs.
1- INTRODUÇÃO
Em conformidade com o plano de contas das entidades pode ainda ser vista a
Alavancagem sob a ótica de avaliação do valor adicionado onde geralmente se enfatiza a
participação/remuneração do capital na estrutura de lucros da empresa. Até porque na
operação do 1o. segmento: Lucro operacional líquido, enfatiza-se a Alavancagem
Operacional, enquanto que através do 2o. segmento, operação do Lucro disponível a partir
do operacional líquido, destaca-se o componente não operacional do resultado e
conseqüentemente a Alavancagem Financeira, (objetivo de discussões futuras), sempre
que se buscar as variações percentuais, oriundas de incrementos nas variáveis controláveis
com custos fixos: preço unitário de venda, etc.
2- A ALAVANCAGEM OPERACIONAL
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Considerando:
n = volume de produção em unidade;
p = preço por unidade;
cf= custo operacional fixo;
cv= custo operacional variável;
lo= Lucro operacional líquido.
Por definição se destaca:
lo = ( p . n) - (cv . n)- cf
"! ! $
# = 0 Onde:
% =
Observe-se a utilização da terminologia preço por unidade e não preço de venda por
unidade, pois “preço” já deve traduzir o valor relativo à venda ao contrário de custo que
traduz aquisição (nota dos autores).
A quantidade que deverá ser vendida para se atingir o ponto de equilíbrio será
determinada pela eq.1:
=
=
Custo fix Custo v. Rvar / u Volume Receita Total Custo Total Lucro
200,00 1,50 2,50 0 - 200,00 (200,00)
50 125,00 275,00 (150,00)
100 250,00 350,00 (100,00)
Pto.Equil. 150 375,00 425,00 (50,00)
200 200 500,00 500,00 0,00
250 625,00 575,00 50,00
300 750,00 650,00 100,00
350 875,00 725,00 150,00
400 1.000,00 800,00 200,00
800,00
Lucro
600,00
400,00 LUCRO
200,00 PREJUÍZO
-
(200,00) 0 50 100 150 200 250 300 350 400
(400,00) Volume de Produção
% de Variação no lucro
Alavancagem Operacional =
% de Variação no volume de produção
• Pela relação entre a potencialidade de lucro com base na margem de contribuição e esta
potencialidade deduzido a parcela de custos fixos, indicando o Grau de Alavancagem
Operacional produzido. Obtido pela seguinte equação:
n(p-v)
Grau de Alavancagem Operacional =
n(p-v)-f
2.2- Aplicação da Alavancagem Operacional
Aplicando-se as variações, conforme sugeridas anteriormente, se observará nas
tabelas e nos gráficos abaixo, o seguinte comportamento no grau de alavancagem e
respectiva alavancagem operacional, em relação à variação do custo fixo, mantendo-se
constante o nível de produção (nível de venda), o preço, bem como a estrutura de custos
variáveis:
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a- Mantendo-se constante o preço e o custo variável, o ponto de equilíbrio se desloca na
mesma direção do custo fixo, ou seja: reduzindo-se o custo fixo, será necessário se
produzir menos para obter lucro zero. Aumentando-se o custo fixo, será necessário se
elevar o nível de produção para obter o lucro zero;
b-A alavancagem operacional em relação ao Lucro obtido, se dá na mesma proporção que
o incremento do custo fixo na forma como impactua com o volume de produção
necessário para obter-se lucro. Ou seja: a cada 1% de variação no volume de produção,
corresponderá uma variação de 1% sobre o resultado operacional;
c- O grau de alavancagem operacional é maior às proximidades dos ponto de equilíbrio, o
que leva o entendimento que os maiores impactos se verificam na oportunidade em que
se geram lucros a partir do ponto de equilíbrio operacional;
d- Na medida que os custos fixos são alavancados, aumenta-se o grau de alavancagem
operacional, como também elevam-se os volumes de produção necessários ao ponto de
equilíbrio operacional, de forma idêntica, acrescem os nível de produção necessários à
obtenção de maior lucratividade. Estas percepções se tornam claras analisando-se as
tabelas 1-2-3 e as respectivas representações gráficas:
Sabendo-se que estes custos fixos, independem da quantidade que se produz, cabe a
necessidade de se conhecer, qual a parcela de custos aceitáveis em um determinado
período, em função da demanda de uma empresa, conforme pode se observar nas tabelas e
respectivos gráfico abaixo:
800,00 Lucro
600,00
400,00 PREJUÍZO
200,00 LUCRO
-
(200,00) 0 50 100 150 200 250 300 350 400
(400,00) Volume de Produção
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alavancagem operacional, uma vez que incrementar níveis de produção nem sempre é
tarefa fácil. Até porque, todos os fatores externos relativos à clientes e mercados devem
ser bem trabalhados de forma a poder garantir qualquer retorno de investimentos futuros.
3-Conclusão
Daí a necessidade maior de trabalhar os custos fixos, apontando para valores que
estes possam adicionar a uma ou mais atividades, de forma que estes valores uma vez
agregados aos produtos venham a se transformar em diferenciais, se não de preço, mas de
qualidade.
4- Bibliografia