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JATAÍ
2010
TALLES HENRIQUE ALVES DE LIMA
JATAÍ
2010
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CAMPUS JATAÍ – UNIDADE RIACHUELO
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS / INGLÊS
Atenciosamente,
___________________________________________________
Talles Henrique Alves de Lima
ESTAGIÁRIO
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AGRADECIMENTOS
A DEUS pelo dom da vida, pela fé e perseverança para vencer os obstáculos da vida.
Aos meus pais, especialmente a minha mãe, pela orientação, dedicação e incentivo
nessa fase do meu curso de graduação e durante toda minha vida.
Aos meus irmãos, que mesmo com pouca idade, me lembram sempre da grandiosidade
e importância da profissão que escolhi seguir.
A minha madrinha Mariângela pelo incentivo e conselhos com relação à minha vida
num sentido geral.
A professora Fernanda e toda equipe da Escola Estadual José Manuel Vilela, pelo
acolhimento carinhoso e pelo profissionalismo.
Aos professores e colegas da minha universidade que colaboraram com as diversas
discussões sobre a prática docente.
A professora Divina Nice, Coordenadora de Estágio do curso de Letras e
professora/orientadora desta disciplina, pela atenção e disposição sempre que precisei
de seus esclarecimentos.
Aos meus alunos de estágio, pelo respeito e carinho que tiveram e tem por mim sempre
que me encontram.
A todos aqueles que já foram meus alunos em outras ocasiões, pela importância que
tiveram nas minhas experiências didáticas e na certeza de que estou no caminho certo.
Enfim, sou grato a todos que contribuíram de forma direta ou indireta para realização
deste trabalho.
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“A educação é o único meio
realmente efetivo para a construção
de uma sociedade
mais justa e democrática,
que respeite as características
individuais de cada pessoa,
inserindo-o em seu grupo social com
respeito à sua unicidade, mas,
como parte integrante
e participativa de um todo.”
John Dewey
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................................ 7
1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO..................................................................................9
2 - DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR.......................................................10
2.1 – PERFIL/CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA......................................................11
2.2 - PERFIL DOS ALUNOS.........................................................................................13
3 - PROJETO DE ESTÁGIO..........................................................................................14
4 - RELATOS DA PRÁTICA DOCENTE.....................................................................15
CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................... ....20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ...........................................................................21
ANEXOS.........................................................................................................................22
ANEXO I – CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ESTÁGIARIO.................................22
ANEXO II – FICHA DE CONTROLE DE FREQUENCIA..........................................23
ANEXO III – FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES............................................24
ANEXO IV - PLANO DE ATIVIDADES SEMESTRAIS DO ESTÁGIO...................25
ANEXO V – RELATÓRIO DE ATIVIDADES SEMESTRAIS DO ESTÁGIO...........26
ANEXO VI – TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO.......................................27
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INTRODUÇÃO
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exigente e competitivo. É preciso também contextualizar o ensino de língua inglesa para
que a disciplina passe a ter sentido para os alunos e desperte o interesse por sua
aprendizagem. Não é possível preparar alunos capazes de entender textos ou que
consigam se expressar ao longo da vida em língua inglesa apenas ensinando regras de
uso da língua distante da realidade, ou que se mostrem sem significado para eles,
esperando que saibam como utilizá-los no futuro. Por isso, faz-se necessário pensar em
tornar o ensino de Inglês uma das formas de preparar os alunos para a participação ativa
dentro da sociedade.
O desafio para nós estudantes de licenciatura em Língua Inglesa é mudar a
forma de pensar e de ensinar este idioma. E o estágio me possibilitou um repensar da
educação de uma língua estrangeira.
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
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Graduada em Letras Licenciatura em Língua Inglesa pela Universidade Federal de Goiás – campus Jataí
– em 2009, especializanda pela mesma universidade e professora da rede estadual de ensino desde Janeiro
de 2010.
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2. DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR
A Escola Estadual José Manoel Vilela prega uma política de inclusão social.
Para a escola, “incluir” significa dar a todos os alunos, independente de sua classe
social, etnia, crença, sexo, ou de “capacidades físicas e cognitivas” uma educação de
qualidade. O objetivo consiste em não deixar ninguém fora da vida escolar e garantir
que todos sejam aceitos em situação de igualdade, reconhecendo que cada um tem
muito a contribuir com o grupo. Por isto, a Escola acolhe a todos os alunos que os
procuram; inclusive alunos portadores de necessidades especiais (cadeirantes e alunos
com problemas de audição). A preocupação da escola é de garantir um trabalho
significativo e que ofereça oportunidades de aprendizagem para todos. Neste sentido,
assumem a responsabilidade por construir, avaliar e adequar o currículo de maneira que
este seja coerente com as concepções de: sociedade a ser construída, de sujeito
cognoscente, de aprendizagem e de estratégias de ensino. A escola tem o dever de se
adequar para receber a todos os alunos. Para isto, precisam somar todos os esforços
possíveis. De professores, interpretes (que auxiliam na educação dos alunos com
problemas de audição) e colaboradores, para juntos conseguir alcançar a maioria dos
objetivos e para que cada aluno tenha possibilidade de se desenvolver cognitivamente,
psicologicamente, socialmente e afetivamente.
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2.1 PERFIL / CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
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O Ensino para Jovens e Adultos (EJA) é uma forma de ensino da rede pública no Brasil, com o objetivo
de desenvolver o ensino fundamental e médio com qualidade, para as pessoas que não possuem idade
escolar e oportunidade. Os alunos do EJA são geralmente trabalhadores/as, empregados/as e
desempregados/as que não tiveram acesso à cultura letrada, ou desistiram dos estudos enquanto crianças.
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Número estimado pela vice-diretora, Renilda Assis, em entrevista informal realizada em 10 de maio de
2010.
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necessidades especiais. O período noturno (EJA) conta com aproximadamente 9
professores, quase todos graduados em suas áreas e/ou trabalhando em áreas diferentes
de sua formação, além de 4 interpretes de LIBRAS.
Todos os professores e funcionários administrativos participam frequentemente
de um programa de formação continuada obrigatório oferecido pela Sub-Secretaria de
Educação do Estado de Goiás. Os professores utilizam o projeto político pedagógico da
escola na elaboração dos planos de ensinos e realizam conselhos de classe
bimestralmente para debater problemas e questões pertinentes ao processo de ensino e
aprendizagem de seus alunos.
A escola visa por um sistema de avaliação contínua, considerando o processo
ensino e aprendizagem como uma via de mão dupla. A avaliação parte tanto por parte
do professores aos alunos, como também dos alunos aos professores, e dos alunos ao
conteúdo ensinado. Existe também um programa de recuperação, visando atender
aqueles alunos que ao longo do ano letivo não atingiram média suficiente para serem
aprovados nas disciplinas.
Os principais problemas encontrados em termos de disciplinas é justamente a
indisciplina por parte dos alunos, mas tudo em um nível aceitável. Num aspecto geral, a
escola oferece condições para uma aprendizagem efetiva e ainda cria o clima propicio
para tal.
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2.2 PERFIL DOS ALUNOS
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3. PROJETO DE ESTÁGIO
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4. RELATOS DA PRÁTICA DOCENTE
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uso das novas tecnologias em função da Educação tem incomodado (entenda de maneira
positiva) muitos profissionais. Acreditava-se que o professor seria substituído pelos
livros, pela biblioteca, pela Internet, mas, segundo Paiva (2001), essas ferramentas
seriam apenas ferramentas para uma ‘melhor educação’. Para Cruz (2008), essas
tecnologias são fundamentais para quem vive em uma sociedade complexa. Com o
avanço das novas tecnologias, não podemos ficar alheios a todas essas mudanças, saber
utilizá-las não é um fim em si próprio, antes, é uma abertura para aprendizagem ativa.
Cruz (2008) ainda pondera que “ter computadores nas escolas não vai colaborar com as
mudanças nem mudar paradigmas, precisa-se conhecer as tecnologias para sabermos
como utilizá-las e saber como tornarmos as nossas aulas mais instigantes e
interessantes”. Partindo desse pressuposto, enalteço aqui a aula prepara pela professora,
que aproveitou dos recursos fornecidos pela escola, propondo uma atividade que prende
a atenção dos alunos, de uma aula interessante e utilizando do computador como
ferramenta de aprendizagem aos alunos.
No que se refere a questão cultural abordada na sala de aula de língua
estrangeira, encontramos seu respaldo e importância nos Parâmetros Curriculares
Nacionais de Língua Estrangeira:
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todos os meios de comunicação, no comercio, nas ciências, nas áreas de informática,
entre outras.
Ao longo do período de realização deste trabalho, as aulas podiam ser
consideradas como tradicionais. A professora dispunha apenas de quadro branco e livro
didático para realizar seu trabalho. Várias aulas se repetiram dessa forma: a professora
chegava à sala, passava o conteúdo no quadro4, propunha a realização de algum
exercício e fazia a correção com os alunos. Neste ponto foi onde tive oportunidade de
participar do fluxo das aulas como monitor. Sempre que a professora passava alguma
atividade de fixação de conteúdo aos alunos, ela solicitava que eu ajudasse a turma com
quaisquer dificuldades que tivessem. A principio os alunos alegavam que não
precisavam de ajuda, mas logo perderam da timidez e sentiram liberdade para pedir
ajuda. Foi uma experiência incrível, pois dessa forma botei em prática minhas
habilidades como educador. Ao invés de dar a resposta correta ao aluno, meu papel era
de levar o aluno a pensar o conteúdo e chegar a resposta correta. Algumas vezes era
preciso também fazer o aluno identificar o seu próprio erro e entender o porquê tal
exercício estava errado.
Percebi ainda nas aulas que observei que a professora em nenhum momento
realizava exercícios visando a oralidade, ou a produção oral dos seus alunos. Os focos
da aula eram basicamente em leitura, quase como se fossem aulas de ‘inglês
instrumental’. O nome designado para o que chamamos popularmente de Inglês
Instrumental, é "English for Specific Purposes” (E.S.P), que em português quer dizer:
Inglês com Objetivos Específicos. Neves (1998) aponta que uma característica desta
abordagem é que a língua não é ensinada com um fim em si mesma, mas como um meio
para se alcançar uma finalidade específica, neste caso a compreensão textual seria a
finalidade da língua estrangeira ao aluno.
Tal postura tomada pela professora regente das turmas observadas, dialoga com
a justificativa social para a inclusão do ensino de língua estrangeira na educação básica.
Conforme afirma os PCNs (Brasil, 1998) o uso de uma língua estrangeira parece estar,
em geral, mais vinculado à leitura de literatura técnica ou de lazer. É importante
ressaltar também que os únicos exames formais em Língua Estrangeira (vestibular e
admissão a cursos de pós-graduação) requerem o domínio da habilidade de leitura. Para
os PCNs de Língua Estrangeira:
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Ao longo do período observado, a professora trabalhou com os seguintes conteúdos: Simple Present,
Possessive Adjectives, Simple Past, Present Continuous e Substantivos Plurais.
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a leitura atende, por um lado, às necessidades da
educação formal, e, por outro, é a habilidade que o
aluno pode usar em seu contexto social imediato. Além
disso, a aprendizagem de leitura em Língua Estrangeira
pode ajudar o desenvolvimento integral do letramento
do aluno. A leitura tem função primordial na escola e
aprender a ler em outra língua pode colaborar no
desempenho do aluno como leitor em sua língua
materna. (BRASIL, 1998, p.20)
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em português, acrescentavam o sufixo –tion e acreditavam que essa palavra se tornava
parte do léxico inglês.
Além da observação de sala de aula, participei de outras atividades no âmbito
escolar. Participei de uma confraternização que a escola faz uma vez no semestre
visando basicamente o lazer dos alunos. Neste dia, a escola levou os alunos a um clube
da cidade onde eles tinham acesso a praticas esportivas, brincadeiras diversas e acesso
livre ao parque aquático. Em conversa informal com a coordenadora pedagógica, fui
informado que essa atividade acontecia porque a escola se preocupava com o bem-estar
social dos seus alunos, entre outros aspectos. Este dia especifico, num clima informal,
os alunos conversaram bastante comigo, me perguntaram como era a vida na
universidade, se eu gostava da dar aula, e porque eu havia escolhido um curso com
habilitação em Língua Inglesa. Pude perceber que muitos ali estavam concluindo os
estudos básicos, mas não tinham pretensão alguma de ingressar na faculdade. Muitas
vezes por acreditarem que o vestibular é “um bicho de sete cabeças” como me disse
uma aluna, outra me disse que não tem capacidade para enfrentar uma universidade,
mas o que mais me chamou atenção foi uma aluna com aproximadamente 40 anos que
me disse que não tinha vontade de cursar um curso superior porque acreditava já estar
velha demais para estudar.
Além dos vários problemas enfrentados pela rede publica de ensino no país, me
parece de fundamental importância mostrar de forma efetiva aos alunos que é somente
pela educação que poderão crescer na vida. Como Dewey afirma na citação que abre
este trabalho, “a educação é o único meio realmente efetivo para a construção de uma
sociedade mais justa e democrática”.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ANEXOS5
À
Escola Estadual José Manoel Vilela
No intuito de poder proporcionar aos seus alunos do Curso de Letras-Inglês tal experiência,
Departamento de Letras da Universidade Federal de Goiás, aqui representada pela professora
de Estágio Supervisionado Divina Nice Martins Cintra, solicita a autorização de Vossa Senhoria
para que o(a) aluno(a) Talles Henrique Alves de Lima possa realizar seu Estágio
Supervisionado, ao longo deste ano, conforme descrito acima, na instituição sob sua direção /
coordenação.
Destacamos que a sua colaboração, bem como a de todos os demais membros da
instituição, é valiosa para a formação docente de nossos alunos, pois acreditamos que é na
vivência escolar sistemática e acompanhada que o aluno em formação poderá adquirir domínio
de sua própria prática e de seu papel social como profissional de ensino.
Certas da atenção e colaboração de V.Sa. colocamo-nos à sua disposição para
quaisquer esclarecimentos através dos telefones: 36312013 e 99889822
Atenciosamente,
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Todos os documentos anexados nessa seção foram devidamente preenchidos, assinados e entregues à
Coordenadora de Estágio do Curso de Letras, Prof. Divina Nice Martins Cintra no dia 23/06/2010.
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Anexo II – Ficha de Controle de Freqüência do Estágio
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Anexo III – Ficha de Registro de Atividades
Atividade(s) desenvolvida(s):
( ) Observação de aulas, reuniões de pais e professores, Conselho de Classe etc.;
( ) Exame de regulamentos e estatutos da escola;
( ) Entrevistas com coordenadores, diretores, orientadores e professores;
( ) Aplicação de questionários e/ou formulários de pesquisa;
( ) Análise dos projetos pedagógicos e demais atividades acadêmicas;
( ) Preparação e pilotagem de material didático;
( ) Regência de algumas aulas;
( ) Engajamento em projetos de pesquisa no contexto de estágio;
( ) Outras (descrever).
_________________________________________________________
Assinatura do Professor(a) /Coordenador(a) responsável pela atividade
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Anexo IV – Plano de Atividades Semestrais do Estágio
O estágio objetiva aproximar o acadêmico do campo de atuação profissional por meio de vivências que
lhe permita o aprendizado de competências com tendências próprias da atividade profissional e do
currículo do curso.
1)___________________________________________________________________________________
2)___________________________________________________________________________________
3)___________________________________________________________________________________
4)___________________________________________________________________________________
5)___________________________________________________________________________________
6)___________________________________________________________________________________
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Anexo V – Relatório de Atividades Semestrais do Estágio
Atividades desenvolvidas
1)___________________________________________________________________________________
2)___________________________________________________________________________________
3)___________________________________________________________________________________
4)___________________________________________________________________________________
5)___________________________________________________________________________________
6)___________________________________________________________________________________
Estagiário:
As condições de realização do Estágio foram: ( ) Ótimas ( ) Boas ( ) Regulares
O acompanhamento realizado pelo professor-supervisor foi: ( ) Ótimas ( ) Boas ( ) Regulares
Você avalia este campo de estágio como: ( ) Ótimo ( ) Bom ( ) Regular
Professor-supervisor:
Você considera que o aluno-estagiário atingiu aos objetivos propostos? ( ) Sim ( ) Não
A avaliação que você faz do aluno estagiário é: ( ) Ótima ( ) Boa ( ) Regular
(Registre no verso as suas sugestões)
Período de realização do Estágio: de ___/_____ a _____/_____/2010
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Anexo VI – Termo de Compromisso de Estágio
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pelos Decretos n.os 89.467, de 21/3/1984, e 2.080, de 26/11/1996; da Portaria n.º
313/MPOG, de 14/09/2007, Resolução CEPEC n.º 766 (UFG); do art. 6.º da MP n.º
2164-41/2001; do Convênio UFG n.º _______/200__ e demais normas
estabelecidas entre a UFG e a Secretaria de Estado da Educação de Goiás, tendo
como interveniente a Escola, mediante as cláusulas e condições seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA
CLÁUSULA SEGUNDA
CLÁUSULA TERCEIRA
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SUBCLÁUSULA PRIMEIRA. A jornada de estágio, inclusive no
período de férias, será determinada de comum acordo entre o estudante, e a Escola
Concedente, sempre com a interveniência da UFG, a qual poderá ser de até 6 (seis)
horas diárias e 30 (trinta) horas semanais.
CLÁUSULA QUARTA
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CLÁUSULA QUINTA
CLÁUSULA SEXTA
CLÁUSULA SÉTIMA
Os(As) estudantes que venham participar das atividades decorrentes
da execução do Convênio UFG n.º ___/200___, não terão, para quaisquer efeitos,
vínculo empregatício de qualquer natureza com nenhum dos partícipes, uma vez
que estarão exercendo suas atividades de acordo com o previsto na Lei 11.788, de
25/9/2008.
CLÁUSULA OITAVA
CLÁUSULA NONA
30
CLÁUSULA DÉCIMA
ESTAGIÁRIO(A) CONCEDENTE
Pela UFG:
Testemunhas:
Nome: Nome:
RG: RG:
CPF: CPF:
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