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G G
dir Peso
Peso
dir
θ θ
Empuxo
Plano de
Flutuação
Diri+1
Empuxo
B B
Estratégia geral
Ângulo θ
Tratando BG como um vetor, tem-se:
BG . dir= BG escalardir = | BG | × | dir | ×cos ϑ =
X G − X B dirx
YG − YB ∗ diry = dir x ( x G −x B ) + dir y .( y G −y B ) + dir z .( Z G −Z B )
Z − Z dir
G B z
A nova direção normal deve ser a direção BG rebatida sobre dir, que é aquela que
imporá o ângulo de giro θ ao plano, na direção contrária ao torque identificado.
Imaginando a esfera de raio unitário, que comporta s as direções unitárias (cujo centro é
estrategicamente colocado no Centro do Área de Flutuação), o desenho abaixo mostra o
círculo que une as direções BGu e dir, prolongado para conter a nova direção Diri+1.
Diri+1
OBS: o Centro de Flutuação F, uma vez calculada a area de flutuação, deverá ser usado
como o ponto definidor do plano de flutuação; dessa forma qualquer giro pequeno do
plano, no entorno de eixos passando por F, deverá acomodar um novo plano com
volume deslocado aproximadamente igual ao anterior (mantendo assim peso-empuxo)
Cada tentativa de mover o plano deve ser tratada como de aproximação:
1. pos Zero Y ± Diferença1 (Peso-Empuxo); pos ± δ Diferença2 (Peso-Empuxo2)
2. pos ZeroY Torque1 ; pos nova