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MÓDULO ESPECIAL

DE
EXERCÍCIOS
(Resoluções)
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Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Sumário
Matemática I ....................................................................................................... 3
Matemática II ..................................................................................................... 5
Matemática III..................................................................................................... 9
Matemática IV .................................................................................................... 13
Matemática V ..................................................................................................... 16
Fisíca I .............................................................................................................. 19
Fisíca II ............................................................................................................. 21
Fisíca III ............................................................................................................ 26
Fisíca IV ............................................................................................................ 28
Fisíca V ............................................................................................................. 31
Quimíca I ........................................................................................................... 35
Quimíca II .......................................................................................................... 36
Quimíca III ......................................................................................................... 39
Quimíca IV ......................................................................................................... 43
Quimíca V .......................................................................................................... 45
Biológia I ........................................................................................................... 47
Biológia II .......................................................................................................... 50
Biológia III ......................................................................................................... 51
Biológia IV ......................................................................................................... 52
Biológia V .......................................................................................................... 53

Supervisão Geral e Pedagógica - Clayton Lima


Coordenação Editorial e Design - Junior Gomes
Concepção e Projeto Editorial - Bookmaker Edições Ltda
Editoração Eletrônica - Haroldo Ribeiro
Pesquisa e Coordenação de Produção - Solange Gomes
Revisão - Mauri Costa e Renata Arruda
Capa - Rogers Tabosa
Impressão - Tiprogresso

ANO 2006

Todos os direitos reservados à Editora Ipiranga


Av. do Imperador, 1262 - Centro - CEP 60015-052, Fortaleza - CE.
Fones: (85) 3488-7885 / 3261-5066

4ª Edição

2 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Matemática I 6 D
Capacidade do hall
1 B * Área total: 11x10= 110m2
Herança: X área capacidade
20m2 _______ x
Total Acumulado 110m2 _______ 90+60+120+x
Menor: 10 . (1,10)10 milhões
Maior: 15 . (1,10)10 milhões 20 x
= . 11x = 540+2
110 270+x
* partes inversamente proporcionais 9x = 540
10
10 . (1,10) . x1 = 15 . (1,10) x2 = k 10 x = 60
Hall e depósito III
x1 = k Área capacidade
10 . (1,10)10 20m2 _______ 60 A1 = 40m2
k AI _______ 120
x2 =
15 . (1,10)10
Área = comprimento x largura
k k 3k + 2k
x1 + x2 = + = 40 = y .10 y = 4m
10 . (1,10)10 15 . (1,10)10 30 . (1,10)10

5k k
x1 + x2 = =
30 . (1,10)10 6(1,10)10 7 B
k .5
R=
x2 15 . (1,10)10 T
1 2
fração; x + x = = .6= .3 3
k 15 5 7 4x3x7
I) 4 = 4 x 9 = . 3
1 2
=
6 . (1,10)10 3 9 3 14 7 14 x 3
14
28
= =2
4cm 10cm 14
2 = 4x = 12 x 10km
12km x
x = 30km Daí: R = 2 . S Substituindo R = 48 e T = 75
T
16x3 . 25x3
3 D Obtemos: 48 = 2 . S S=
75 2
Dados: Hangar consumiu = 3 x Y
4 x 5x 3
Acompanhante consumiu = Y S= S = 30
2
Sejam a e b os valores que Hangar e o acompanhante irão
pagar, respectivamente. Daí:
8 n.º de operários p/dia n.º de casos tempo
a b a+b 28
= = = 30 8 36 6
3y y 3y+y 4y

a 28 20 10 25 x
Então: = a = 21 reais e b = 7 reais
3y 4y
6 20 10 36
= . .
x 30 8 25
4 Sejam a, b e c as medidas dos lados de um triângulo retângulo. 3
a b c a+b+c 36 6 2 5 36 6 2x3
= = = = =3 = . . = x=5
3 4 5 3+4+5 12 x 3 4 25 x 5
5
Daí; a = 9, b = 12 e c = 15. Portanto:
9 A
15 12 x 9
12 Área = = 54 Preço: x e consumo y faturamento: xy
2
9 Novo preço: x – 10% de x = 90% de x= 0,9x
Novo consumo: y+20% de y = 1,2y
Novo Faturamento: 0,9x . 1,2y = 1,08 xy
5 D
Aumento de 8%
Após 8 dias:
11 dias — 8 dias = 3 dias 6 10 3 10 A
= . 5x=39
x 13 3
Nº Operários Nº Dias h/dias Supondo preço da cesta: 100
x = 39 Alimentos: x
13 3 6 5
4
x = 7h + h
10 3 X 5
4
3 5 1 x = 7h + . 60min
5
6 10 3
= . 5x = 39
x 13 3 x = 7h e 40min
1

2006 3
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Da I equação obtemos que C = V – 20%V


11 B
C = 80% . V. Substituindo na 2ª equação; tem-se que:
Mais 10 reais indicam os 5% que ele não teve
5% — 10 reais
100% — x
5x = 1000 → x=200reais
200 +10% 200= 220,00

12 D 17 C
M = C. (1 + i)t

3441

1443
1 , 2 , 3 , ... , 10
M= 50.000 (1+0,0075)x 8 8 8

M= 50.000. (1,0075)x 1
P.A. de razão
8
an = a1 + (n – 1) . R
13 A
1 1
* países ricos 10 = + (n – 1) .
8 8
M1 = c. (1,042) taxa 4,2%
* Banqueiros 1 n 1
10 = + –
~ 1,42c taxa 42%
12
M2 = c. (1,03) = 8 8 8

42% n
= 10 = 10 ⇒ n = 80
42% 8

79 x 3 = 237seg.
14 1ª Parte:
Obs.: 79 pois os primeiros 3 segundos foi a partir do 2o termo.
Obs
Dois aumentos sucessivos:
Aumento acumulado=10% + 20% + 10 . 20% = 32% 18 D
100
2ª Parte: (1, 3, 5, …) P.A. de razão 2
Preço do produto inicialmente = 15 . (salário). Sendo x o preço a95 = a1 + 94R = 1 + 94(2) = 1 + 188 = 189
100
do produto inicial após os dois aumentos ele passará a ser de: 19 A
132 . x. Como x = 15 . (salário) (1; 1,2; 1,4; …)
100 100 1 + 1,2 + 1,4 + … = 63
Então: (a1 + an) · n
Novo preço = 132 . 15 . (salário) I. Sn = 63 ⇒ = 63
100 100 2
= 19,80% . (salário) onde an = a1 + (n – 1) . R
an = 1 + (n – 1) . 0,2
15 A an = 1 + 0,2n – 0,2
Seja x% os juros cobrado na compra
an = 0,2n + 0,8
1º Saldo devedor = 620 – 375 = 245 reais
Então (1 + 0,2n + 0,8) . n = 126
x
2º 245 + . (245) = 375 (1,8 + 0,2n) . n = 126
100
x 0,2n2 + 1,8n – 126 = 0(x5)
. (245) = 130 n2 + 9n – 630 = 0
100
n = 21 dias

= 53,06
20 -
Logo, o investimento procurado terá que render mais de 53%.
(…, 3, …, 39, …, 57, …)
R é a razão (inteira e positiva)
16 A
Como R é inteiro e positivo, e
3442441

54
V = Preço de venda 3 + x · R = 57 ⇒ R =
x 18
C = Preço de custo R= , y pode ser 1, 2, 3, 6, 9
L = Lucro 18 y
39 + y · R = 57 ⇒ R =
y ou 18 então há 6 valores para R.
V=C+L
onde x e y são números inteiros.
I) V = C + 20% . V
II) (V + 20 mil) = C + 1 . (V + 20 mil)
3 21 D
1 20 mil * P.A.1 = (8, 12, …) R = 4
V + 20 mil = C + .V+
3 3
2 V= C + 20 mil – 20 mil
3 3

4 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

(a1 + an) · n Matemática II


S1 =
2
an = 8 + (n – 1) . 4 = 4n + 4 1 D
(8 + 4n + 4) · n
S1 = = 2n2 + 6n
2
P.A.2 (17, 19, …) R = 2

(a1 + an) · n
II. S2 =
2
an = 17 + (n – 1) . 2 = 2n + 15

(17 + 2n + 15) · n 2 12
S2 = = n2 + 16n 7
2
Como S1 = S2, temos:
2n2 + 6n = n2 + 16n ⇒ n2 – 10n = 0 ⇒ n(n – 10) = 0 ⇒
n=0 ou n = 10
ñ convém
n = 10

22 A
f(x) = ax2 + bx + c
2 raízes reais iguais: Δ = 0
b2 – 4ac = 0 ⇒ b2 = 4ac

(a, b, c) é P.A. de razão 3 ⇒ (b – 3 , b, b + 3)

b2 = 4ac ⇒ b2 = 4(b – 3 ) (b + 3 ) ⇒ b2 = 4b2 – 12 ⇒ 3b2


– 12 = 0 ⇒ 3b2 = 12 ⇒ b2 = 4 ⇒
⇒ b = ±2
para b = 2 ⇒ a = 2 – 3
3 ec=2+ 3
para b = –2 ⇒ a = –2 – 3 (não convém pois a > 0)

f(x) = (2 – 3 )x2 + 2x + (2 + 3)

Corta eixo das ordenadas quando x = 0 ⇒ f(x) = 2 + 3,

ponto (0, 2 + 3)

23 A
321

321

321

a2 + a5 = 8 a1 + R + a2 + 4R = 8 2a1 + 5R = 8
⇒ ⇒
a8 = 7 a1 + 7R = 7 a1 + 7R = 7 · (–2)

2
–9R = 6 ⇒ R=–
3

14 35
a1 = 7 + ⇒ a1 =
3 3
a3 + a7 = a1 + 2R + a1 + 6R = 2a1 + 8R =
3441

1443

3441

1443

35 2
=2. +8 – = 18
3 3

24 D
Lados (x – R, x, x + R)
X+R
4 Tomaremos uma mercadoria custando R$ 120,00.
X–R
(x + R)2 = x2 + (x – R)2 ⇒ x 2 + 2xR + I) à vista = 70% . 120 = 84 reais
II) Em 3 parcelas, iguais, sem desconto, onde a 1ª é no ato da
+ R2 = x 2 + x2 – 2xR + R2 compra. À vista
X
40 40 40 84
5R ⇒ x 2 = 4 x R ⇒ x = 4R
3R 0 1 2 0
Menor lado: 3R = 6 ⇒ R=2
40 40
6·8
4R Área: 3R · 4R = = 24 40 +
(1+i%)
+
(1+i)2
= 84
2 2

2006 5
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

onde i% é a taxa mensal. Sendo x = 1 + i%, temos: 2q . (q + 5) = 0 q = 0 ou q = – 5

Observe que se q = 0 temos p = 0 e a função não será mais do


2º grau, isto é; teríamos p(x) = 3, uma função constante.
Logo q = – 5 e p = 2. Portanto
5p + 2q + 3 = 10 – 10 + 3 = 3.

8 B y = x2 – 1 + k

= 02 – 4 . (1) . (–1+k)
4 – 4k = 0 k=1

9 A
f(x) = (m – 1) . x2 + 2mx + 3m
f(x) > 0 para x ∈ Reais se:
1º) m – 1 > 0 e Δ < 0
5 1ª Parte: m > 1 e 4m2 – 4 . (m – 1) . 3m < 0
Seja x a largura do rio e ts o tempo para o barco A cruzar com o +++++++
m > 1 e 4m2 – 12m2 + 12m < 0
B na 1ª vez.
m > 1 e 8m2 – 12m > 0
4m . (2m – 3) > 0
+ – +

0 3/2
m < 0 ou m > 3/2

2º) Intersecção dos valores de m

1
m > 3/2
0 3/2
3/2

10 B

Compra: (x + 100)

desconto: x %
10
x
Valor pago = (x+100) . % de (x + 100)
10
V = x + 100 – x . 1 . (x + 100x)
10 100
V = (x + 100) – 1 . (x2 + 100x)
1000

6
(x2 – 3x + 2) . (x - 15)
=0 V = x + 100 – 1 x2 – 1 x
x2 +4 1000 10
x2 – 3x + 2 = 0 ou x – 15 = 0
x = 1 e x = 2 ou x = 15
V=– 1
1000
2
x + 9x
10
+ 100, Δ = 81 –4
100 ( )
–1 . 100 = 121
1000 100
– 121
S = { 1, 2, 15} Δ 100
Vmax = YV = – = = +121 . 10 = 302,50
4a 4 4
7 D 1000
Y = px2 + qx + 3 ; p = 0

11

6 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

12 C 16 A

{
I) x2 – 4 < 0
II) x2 – 3x < 0

I) + – +
x2 - 4 < 0
-2 -2

+ – +
II) x2 - 3x < 0
0 3

Fazendo a intersecção obtemos:

-2 2 0<x<2 17

S = ]0, 2[
0 3

13 D
A) (2x – 5) . (4x2 – 25) . (x2 + x + 1) < 0
Sejam f(x) = 2x – 5, g(x) = 4x2 – 25 e h(x) = x2 + x + 1 três funções.
Estudo dos sinais
1º) f(x) = 2x – 5

2º) g(x) = 4x2 – 25


4x2 – 25 = 0
x = +– 5
2
3º) h(x) = x2 + x + 1
Δ=1–4=–3

18 A
B) Imagem = contradomínio = IR

19 f : [0, 2] R e g:R [a, b]


f(x) = x2 + 1 g(x) = x + 1
[0, 2] IR [a, b]

f g
x fx g(f(x))
0 1 2
2 5 6

(gof) (x)
14 A) 2
B) 6

20 C
15 B
2x – 3 2y – 3
y= ⇒x= ⇒ xy + 4x = 2y – 3
x+4 y+4
xy – 2y = –4x – 3
y . (x – 2) = –4x – 3

4x – 3 · (–1)
y=–
x – 2 · (–1)

4x + 3
y=
2–x

2006 7
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

21 C 24 E
|2x – 1| < 5 – x
(x – 1)2 C.E. 5 – x ≥ 0 ⇒ –x ≥ –5 (–1) ⇒ x ≤ 5
|x – 1| –5 + x < 2x – 1 < 5 – x
|x2 – 1| + 2x = ⇒ |x2 – 1| + 2x = ⇒
x–1 x–1 i) 2x – 1 > –5 + x ⇒ x > –4
ii) 2x – 1 < 5 – x ⇒ 3x < 6 ⇒ x < 2
|x – 1| |x – 1| i ∩ ii) –4 < x < 2
|(x – 1) (x + 1)| + 2x = ⇒ |x – 1| · |x + 1| + 2x =
x–1 x–1
i∩ii
–x + 1 -4 2
para x < –1, temos: (–x + 1) · (–x – 1) + 2x = ⇒ x2 +
x–1
C.E
x – x – 1 + 2x = –1 ⇒ x2 + 2x = 0 ⇒ x(x + 2) = 0 5
Intersecção
x=0 x = –2 -4 2
ou
ñ serve satisfaz
S = {x ∈ 4/ –4 < x < 2}
–x + 1
para –1 ≤ x < 1 temos: (–x + 1) . (x + 1) + 2x = ⇒
x–1 Anotações
⇒ –x2 – x + x + 1 + 2x = –1 ⇒ –x2 + 2x + 2 = 0

x = +1 ± 3

x’ = +1 – 3 e x’’ = +1 + 3

x” ≅ +0,7 x” ≅ 2,7
serve ñ satisfaz

x–1
para x ≥ 1, temos (x – 1) . (x + 1) + 2x = ⇒
x–1
⇒ x2 – 1 + 2x = 1 ⇒ x2 + 2x – 2 = 0

x = –1 ± 3

x’ = –1 – 3 ou x” = –1 + 3
ñ serve ñ serve

22 L(x) = 50 . (|x – 100| + |x – 200|)


10.000 = 50 . (|x – 100| + |x – 200|)
|x – 100| + |x – 200| = 200

- x + 100 x - 100 x - 100


(x - 100)
100
- x + 200 - x + 200 x - 200
(x - 200)
200
- 2x + 300 100 2x - 300
(x - 100)
100 200 +
para x < 100, temos: (x - 200)
–2x + 300 = 200
–2x = –100 ⇒ x = 50
para 100 ≤ x < 200 temos:
100 = 200 (não convém)
para x ≥ 200, temos:
2x – 300 = 200
2x = 500
x = 250
Resp.: 50 e 250

23 A
i) |x + 1| < 5 ⇒ x + 1 > –5 e x+1<5
x > –6 x<4
A = {–5, – 4, –3, – 2, –1, 0, 1, 2, 3}

ii) |x| > 3 ⇒ x < –3 ou x > 3


B = {…, –6, –5, –4, 4, 5, 6, …}
A ∩ B = {–5, –4}

8 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Matemática III 4

1 Sejam D e E os centros dos círculos da figura abaixo. Os pontos {R-r=5


R + r = 11
F, G e H são pontos de tangência. 2R = 16
1º) AFDG é um quadrado de lado “r”. R=8er=3

2º) Supondo que AB = 8cm e


AC = xcm, temos que:
i) BF = 8 - r = BH
ii) CG = x - r = CH 5
iii) BC = 2R = BH + HC
2R = 8 - r + x - r
2R + 2r = 8 + x

^ = ETB
^ = 54º = AC
Se AC // TB EAC
2
AC
AC = 108º α= = 54º.
2

3º) É dado no problema que:


2πr + 2πR = 21π 2r + 2R = 21
Logo: 21 = 8 + x x = 13
x.8 13 . 8
4º) Área da ABC = = = 52cm2
2 2

2 Como AB, BC e AC são proporcionais a 2, 9 e 7; podemos dizer que:


A
AB = 2K ; BC = 9K e AC = 7K. 6
y y
Daí: 2K + 9K + 7K = 360º K = 20º
10m
6m
AB AC ^ = 70; daí: km
Logo: = =20 e ^ =
0
= 2
2 2 7
2y y
A B C
(x-k)m S km
Xm
C
^ ^ = y, logo 0
i) Tracemos a bissetriz AS temos que: ACS = SAC
ΔACS é isósceles (AS = SC = K)
B ii) Se BC = xm BS = x – k
^ é externo ao
iii) ASB ^ = 2Y.
ACS, logo ASB
3 E
Seja BQC = X BC = 360º - x iv) daí: ABS~ CBA
360º - x - x ˆ = 152º
28º = x = 152º BOC
2
i) BOP ˆ = QOP
QOP, logo BOC ˆ =
ii) COR ˆ ˆ
QOR, logo COR = QOR =
daí: 2 + 2 = 152º + = 76º
^ =
mas POR + = 76º
B
P

x . 5 x = 60 x2 = 96 x = 4 6m
O Q 28º A 8

R
C

2006 9
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

7 10

Considere AC = K , AB = n e BC = m
AFED é losango FE//AB CFE CAB
1º) QBC
m ˜m
PAC e AQB
n x
ARC
˜ ˜
= = Então:
k 9 k 7
2º) Somando membro a membro as proporções acima obtemos:

11

A
8 1) Seja D o ponto de tangência da
circunferência com o lado AB.
Traçando o raio OD, temos:
4 ( ADO) 32+DA2 = 52 DA = 4cm
5

^ ^ ^ ^
2) ADO AMB E OAD BAM, daí os
triângulos AMB e ADO são semelhantes.
3 D
O
MB 8
= MB = 6, logo, BC = 12cm
3 4
C M B

9 A A
5º) Os triângulos AFB e ACB são isósceles e semelhantes. Sendo
G X F AF = BF = y temos que:
y 4
= y2 + 4y = 16
4 y+4
X X

B D X E C

^ ^
Sejam ABC = e ACB = , então, + = 90º ( ABC)
^ ^
• BGD + BGD = 90º BGD =
^ ^
• CFE + CFE = 90º CFE =

logo: BGD FCE e : BD = GD


˜ FE CE
8 X
= X2 = 16 X = 4cm
X 2
Logo, o perímetro do quadrado é 16 cm.

10 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

12 15
R

R
X R

16

DC = 5 3 - 15 3 = 20 3 .
7 7

3º) Baixando a partir do ponto D uma perpendicular ao lado


AC, como mostra a figura acima, obtém-se que CDH CAB,
daí: ˜

17 1ª Parte: Considere as circunferência de centros 01 e 02 e d = 10


a distância entre os centros.
13 C
A AB = EO2 = 8 . NoΔ E 0102
temos:
25
C 100 = 64 + (R – r)2
25

O D
7 B 8

OA= x
OC= Y
AOB 252 = x2 + 72 x2 = 576 x = 24dm
2 2 2 2
COD 25 = y + 15 y = 400 y = 20dm
Logo AC = AO - CO AC = 24 - 20 = 4dm

14
2
L
30

2
30m 18m Da 2ª equação encontramos
302 = 182 + h2 R + r = 8 e resolvendo o sistema
900 = 324 + h2 h2 = 576 h = 24m concluimos que R = 7 e r = 1.

2006 11
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

18 24 A) l6 = R ∴ R = 5 cm

R 3 5 3
B A 18 P a6 = ∴ a6 = cm
2 2
10
5 3
B) r = a6 ∴ r = cm
T
2
C) Note que AM ⊥ BC ∴ AM é a altura do triângulo
eqüilátero OAB.
19
P
Daí: AC = 2 AM ∴ AC = 2r ∴ AC = 5 3 cm.

S
0
r T
Anotações

20

B 11 A 5 P

R 0 4
R- D C
2

12
2 F
E

21
O ponto “0” é centro.
Aplicamos o Teorema de
Pitágoras no MEO
obtemos:
502 = 402 + x2
x = 30

22 Usando a lei dos senos temos: 6 2 = 2R → 6 2 = 12 →


sen x sen x

2
sen x = → x = 45o.
2

23 5 cm Veja que 62 < 42 + 52, logo o


triângulo de lados 4, 5 e 6 é
α
acutângulo e a diagonal de medida
6 é oposta ao ângulo agudo do
6 4 cm
paralelogramo.
Pela lei dos cossenos:
62 = 42 + 52 – 2 . 4 . 5 . cos α → cos
1
x α=
– α 4 cm 8
1 80º Agora temos:

5 cm x2 = 42 + 52 – 2 . 4 . 5 . cos(180o – α)
x2 = 16 + 25 – 40 (–cos α)
3441
1443

1
x2 = 41 + 40 . →x= 46 cm
8

12 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Matemática IV Analisando os possíveis resultados, concluímos que o jogador


A teria 7 chances para ganhar caso o jago continuasse e o
jogador B teria apenas 1 chance para sair como vencedor.
1 A) 3 000 x y 1
B) 7/30 –a
Então: P (A ganhar) = 7 e P(B ganhar) =
0 8 8
00 a –a
10 00
Total = 30.000 80 A distribuição da aposta de R$ 56,00 deve ser feita do
X = 10.000 seguinte modo:
Y = 8.000 15000
A recebe 7 . (56) = 49 reais e B recebe 7 reais.
8
Nenhum = 15.000

5 Sejam P(k) = x a probabilidade de sair coroa e P(c) = 2 . x a


probabilidade de sair cara. Como P(k) + P(c) = 1, temos que:
x + 2x = 1 x= 1 .
3
Logo: P(k) = 1 e P(c) = 2 Resposta: P(k) = 2
3 3 3

2 B E I 6
PROBABILIDADE TIPOS SANGÜÍNEO A B AB O
2 0 18
Total: 500 1 0
0- -
Esporte: 240 24 120 6 120
DE TER O TIPO ESPECIFICADO 0,20 0,10 0,05 X=0,65
2 0 0
Idiomas: 180 1 DE NÃO TER O TIPO ESPECIFICADO 0,80 0,90 0,95 Y=0,35
Esporte e Idioma: 120 500 – 300 = 200
1º) 0,20 + 0,10 + 0,05 + x = 1 x = 1 – 0,35
x = 0,65
P = 120+120+60 = 300 = 3 x = 0,35
500 500 5
2º)P(AB ou 0) = P(AB) + P(0) = 0,05 + 0,65 = 0,70
3 C

1º)nº de casos favoráveis = 10


2º) nº de resultados possíveis = 90
10 1
Logo: P(E) = =
90 9

4 Após a interrupção seriam necessárias no máximo 3 lançamentos


para conhecer o vencedor. Vamos analisar então as possibilidades
para estes 3 lançamentos, lembrando que A já venceu 2 vezes.
vencedor 8
vencedor
3º lançam
2º lançam
vencedor A
1º lançam A
B
A
A
B
B 9

A
A
B
B
A
B
B

2006 13
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

10 = {1, 2, 3, 4, ..., 200} 16 A) Devemos “andar” 4 vezes para direita e 3 vezes para baixo
P (5 4) = P(5) + P(4) – P(5 4) em qualquer ordem.
D D D D B B B: esta é uma possível seqüência. O no de
1º)M(5) M(5) = {5, 10, 15, ..., 200} N(M(5)) = 40 anagramas que podemos formar com esta seqüência é a
2º)M(4) M(4) = {4, 8, 12, 16, ..., 200} N(M(4)) = 50 solução:
3º)M(5 4) = M(20) M(5 4) = {20, 40, 60, ..., 200}
P74,3 = 7! = 7 · 6 · 5 · 4! = 35
(M(5 4) = 10 4! – 3! 4! · 3 · 2 · 1
40 50 10 80 2
Então: P(5 4) = + - = =
200 200 200 200 5 B) De A para B; D D B P32 = 3! = 3
2!
11 B De B para C: D D B B
2 brancas, 3 vermelhas, 4 pretas.
4! = 6
P43,2 =
I) P ( pelo menos 1 branca) = 1– P(não ter branca) 2! · 2!
Solução 3 . 6 = 18
II) P (não ter branca ) =
= P (1ª não ser branca e 2ª não ser branca e 3ª não ser branca) 17 Par: algum lançamento deve ser par, só não será par se nos três
2b e 7 não-brancos 2b e 6 não-brancos 2b e 5 não-brancos lançamentos tiver dado ímpar.
1 1 1 1
I. para termos ímpar, ímpar, ímpar: P = · · =
2 2 2 8

1 7
II. para que i não ocorra: P = 1 – =
8 8
12
18 1o modo
C(x,y)
I. Veja que AC é obtido de AB por
60º
uma rotação, logo AC ≡ AB .
^
II. Como BAC = 60o e AC ≡ AB ,
^ ^
60º 60º concluímos que ACB ≡ ABC = 60o,
13 6 filhos A(1,2) B(3,2)
Seja p = 1 a probabilidade de nascer 1 homem e q = 1 logo o ΔABC é eqüilátero.
2 2 III. DA,C = DB,C
a propabilidade de nascer 1 mulher.

(x – 1)2 + (y – 2)2 =
1 () 2 () 3() 4()
(p+q)6 = p6 = 6 . p5 . q + 6 . p4 . q3 + 6 . p3 . q3 + 6 . p4 . q2 (x – 3)2 + (y – 2)2

()
6 5
+ . pq + q
5
6
(x – 1)2 + (y –2)2 = (x – 3)2 + (y –2)2

Então a probabilidade de nascer no máximo 4 homens será: x2 – 2x + 1 = x2 – 6x + 9 ∴ 4x = 8 ∴ xc = 2


IV. DA,C = DA,B

(x – 1)2 + (y – 2)2 = (3 – 1)2 + (2 – 2)2


(x – 1)2 + (y – 2)2 = 4 mas x = 2
1 + (y – 2)2 = 4 ∴ (y – 2)2 = 3
y–2=± 3

y=2+ 3
ou
y=2– 3 (não serve)
Daí C(2, 2 + 3)
14 P(peça ser da máquina A / defeituosa) =
3 3 2o modo.
1º) Nº de peças defeituosas = .(1000)+ . (2000)=50 y
100 100 C
n (r) = 50 peças defeituosas I. No ΔABC (eqüilátero) a altura
h coincide com a mediana, daí
2º) n (E) = 3 . (1000)=30 A
60º
B
100 2 1+3
temos que: Xc = =2
n(E) 30 3 2
3º) P(E) = = = x
n(r) 50 5 1 3
l 3 2 3
II. yc = 2 + h, onde h = = = 3 → yc = 2 + 3
1 2 2
15 P(E) =
C60,6
Daí C(2, 2 + 3)

14 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

y IV. Baricentro do ΔMPQ.


19 f
3
+ 2 +1
3
xG = 2
P(a,a2)
x =
P'(a,-5a2 + 6a - 4) 3 2

7
+ + 0
3
g yG = 2 =
3 2
Dp,p’ = (a – a)2 + (a2 + 5a2 – 6a + 4)2 ⎛3 3⎞
Resp.: G ⎜ , ⎟
⎝2 2⎠
Dp,p’ = (6a2 – 6a + 4)2
Dp,p’ = |6a2 – 6a + 4|
22 Escrevendo na forma reduzida a equação da reta, temos:
Interpretando graficamente temos:
3
D 2y = 3x–2 3 ∴ y= x– 3
A menor distância será dada pelo 2

Δ 60 5 3
yV yV = – = = m= (coeficiente angular)
V 4a 2" 2 2
a
⎛ #⎞ #
25 3
Resp.: 20 . ⎜ ⎟ = . = 125 m = tg α = (α ∈ 1o Q)
⎝ ⎠ 4 2

k2 = ( 3 )2 + 22
20 I. Em primeiro lugar devemos estudar a natureza do triângulo.
K
3 k2 = 7 ∴ k = 7
DA,B = (2 – O )2 + (3 + 1)2 = 0 =2 5 α
2 7 2 7
2 Daí: cos α = x =
2 2 7 7 7
DA,C = ( – 4 – O) + (1+1) = 0 =2 5

DB,C = (2 + 4)2 + (3 – 1)2 = 40 = 2 10


y
23
C B
5 r
Veja que (2 10 ) 2 = (2 5 )2 + (2 5 )2, logo o ΔABC é
a
P
retângulo de hipotenusa BC .
Temos então que: 2 M
b Q A
A x
O centro é o ponto médio da 0 1 3
hipotenusa, daí: 0 (–1 ,2)
B (2,3) C (-4,1) 1
0 I. Atrap. = . Aret

(a + b ) . 3
=
1
.3.5→a+b=5
2 2
21 A P Q B II. Os pontos P, M e Q são colineares então:
(3,2) (2,1) (1,0) (0,-1)
∴ – a – 2b + 6 = 0
3 a
1 2 =0
3 , 7 a + 2b = 6
M( ) -a 0 b 6
2 2
0 3 a b
-3b 0

D C III. Das equações


(0,5) (-3,2) ⎧⎪a + b = 5
⎨ Tiramos que a = 4 e b = 1 3 4
⎪⎩a + 2b = 6 0 1 =0
3+ O 3
I. xM = = IV. A reta r passa por P(3, 4); Q(0, 1) e um 0 x y 3
2 -x 3 4 0
ponto genérico k(x, y), daí:
2+5 7 ∴ 3x – 3y + 3 = 0 (÷ 3) -3y 4x
yM = =
2 2 x–y+1=0
II. xa, xp, xq e xb formam uma P.A.
xb = xa + 3r ∴ 0 = 3 + 3r ∴ r = – 1
III. ya, yp, yq e yb formam uma P.A.
yb = ya + 3r ∴ – 1 = 2 + 3r ∴ r = – 1

2006 15
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

24 Sendo a e b números reais, temos: a2 + b2 = 0 ⇔ a = 0 e b = 0. Matemática V


Portanto:

⎧ x – 3y + 3 = 0
⎪ 1 A
(x – 3y + 3)2 + (4x + 3y – 18)2 = 0 ⇔ ⎨e
⎪4x + 3y – 8 = 0 detm = 5
1 1
⎩ et(p–1) = det(3m) = 32 . detM = 45
detP detP
Devemos procurar pares (x, y) que satisfaçam simultaneamente detP = 1
45
as duas equações do sistema, isto é, devemos achar a intersecção
das retas. y

⎧ x – 3y + 3 = 
⎪ 2 P 2 B

⎪⎩4x + 3y – 18 = 
5x – 15 = 
x
3
∴ 5x = 15 ∴ x = 3 e y = 2
Assim, a solução do problema é o ponto P(3, 2) 3 A
Aplicando Laplace na 4ª coluna, temos:
Anotações sen cos 0 Laplace
detA = 0 1.(-1)1+4. sen 1 0 =0
0 0 1

sen cos
-1 . 1 . (-1)3+3. =0
sen 1

-1 . (sen – sen . cos ) = 0


sen . (1 – cos ) = 0 sen = 0 ou
cos = 1
θ = nπ; n
0

4 1
b23 = . C ; C23 pertence a matriz ADJ (A)
detA 23

1º) ADJ (A) é a transposta da matriz dos cofatores de A. Seja Aij


o cofator do elemento aij da matriz A, então.

A11 A21 A31


2 3
ADJ(A) = A12 A22 A32 onde C23 = A32 = (-1)3+2 –
0 4
A13 A23 A33

C23 = –1 . (8) = –8
Se det A = (4 + 20 + 0 – 15 + 24 – 0) = 33 temos que:

b23 = 1 . (- 8) = –8
33 33

5 Det(x . A–1) = 5 x2 . det(A–1) = 5


x2 . 1 = 5
20
x2 = 100 x = +–10

6 B
Nº crianças: X
Nº adultos: 18

16 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

7 11 A
no de gramas de P: x
no de gramas de Q: y Solução:

⎧⎪ x + y =1

⎪⎩,3x + ,5y = 3,6 . (1 )

⎧⎪ x + y =1 . ( – 3)

⎪⎩3x + 5y = 36
8 + 2y = 6

y = 30
x + y = 100 ⇒ x = 70

12 F V F V
Solução
9 A
4k k – 1
D= = 4k . (k – 1) – k3 . (k – 1) = (k – 1) . (4k – k3) =
k! k – 1
= (k – 1) . k . (4 – k2)
D = 0 para k = 1 ou k = 0 ou k ± 2 (Sist. indeterminado ou impossível)
para k = 2

⎧8x + y = 1 ( – 1)
temos: ⎪⎨ Sist. Impossível
⎪⎩8x + y = 2
x + y = 1
para k = – 2

⎧⎪ – 8x – 3y = 1 ( – 1)
temos: ⎨ Sist. Impossível
⎪⎩ – 8x – 3y = 2
x + y = 1

10 A)
3 2
13 A) A= det A = 6 + + 0 – 0 – 3C –
1 2 c
0 1 1 det A = 6 – 3c
– 3 2 2 +
– 1 c +
– +

B) Solução única ⇒ det a ≠ 0 ⇒ 6 – 3c ≠ 0 ⇒ c ≠ 2

14 B
det = 0, pois o sistema é homogêneo ele nunca será
impossível.
B)
 – –
 –2 –K
= 0 ⇒ 2k – 2 – k + 1 – 4 + k2 = 0
2 K 

k2 + k – 6 = 0
k’ = 2 e k” = – 3
Soma: 2 – 3 = – 1

15 Sist. Possível Indeterminado


34241

C) –6x + 8y = –24 2 3 6
= =
6x – 8y = 24 + a 5 b
4
0x + 0y = 0 –3 10
a= B = 10
Sistema Indeterminado 3

2006 17
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

16 A II 2(5,5) – 2y ⇒ y = 3,5 ⇒ 2y = 7
I z = 6 – 3,5 ⇒ z = 2,5 ⇒ 2z = 5
⎧ax – 3y + z = 0 I

⎨2x – 3z = 0 II
⎪ – 8x + 6y – 2z = 0 III 20 A) (x + yi) . (1 + i) = x + xi + yi + yi2 = x + (x + y)i + y(– 1) =

= (x – y) + (x + y)i
multiplicando I por II e somando com III temos: B) (x + yi) . (1 + i) = 2 ⇒ (x – y) + (x + y)i = 2 ⇒
0x + 0y + 0z = 0 (Sist. Indeterminado)
Assim: ⎧⎪ x – y =
⇒ ⎨
2x ⎪⎩ x + y = 
II 2x – 3z = 0 ⇒ 3z = 2x ⇒ z = x = ⇒ x =
3
y=–1
2x
I 4x – 3y + =0
3
x 21 E
3y = 4x +
3 z=i
1"x 1 1
3y = z4 + z3 + z2 + z + = i4 + i3 + i2 + i + = 1 + (– i) + (– 1) +
3 z i
1"x 1 1 –i –i
y= +i+ + . = = –i
9 i i –i –i
1"x 2x
S = {x,
9
,
3
} 22 D
1+ i 1+ i 2i 1– i 1+ 2i + i2 2i – 2i2
17 E . – . = – =
1 – i 1+ i 1+ i 1+ i 1– i2 1– i2
Se admite solução diferente da trivial (0, 0, 0) o sistema é
possível e indeterminado. Obs.: sistema homogêneo não
pode ser impossível. 2i 2i + 2
det = 0 ⇒ = – = i – (i + 1) = – 1
m-1 -m 2 2
3 7m 6
=0 23 C
0 3m 4
m -1 2 - m
3 6 (3 – i). (" + 8i + "i2 ) (3 – i). (8i) (3 – i)
z = = . =
3+i 3+i 3–i
⇒ 28 m . (m – 1) – 9 m2 – 18 m . (m – 1) – 24 = 0
28 m2 – 28 m – 9 m2 – 18 m2 + 18m – 24 = 0
m2 – 10 m – 24 = 0
(3 – i)2 . 8i (9 – 6i + i) . 8i (8 – 6i) . 8i 6"i
= = = –
m’= 12 e m”= – 2 9 – i2 0 1 0

18 B 4&E
= – 4,8 + 6,4i
no mesas com 2 pessoas: x 1
no mesas com 4 pessoas: y
24 E
⎧⎪ x + y = 12 . ( – 4)
⎨ 02 102 102
⎡1+ i 1+ i ⎤ ⎡1+ 2i + i2 ⎤ ⎡ 2i ⎤
⎪⎩2x + 4y = 38 ⎢ . ⎥ = ⎢ ⎥ = ⎢ ⎥ = i102 = i2 = – 1
– 2x = – 1 x=5 ⎣⎢1 – i 1+ i ⎥⎦ ⎣⎢ 1– i
2
⎦⎥ ⎣2⎦

19 C
Anotações

x x

y z

y z

I ⎧2y + 2z = 12 ⇒ y + z = 6 ⇒ z = 6

II ⎨2x + 2z = 16 ⎧⎪ x + ($ – x ) = $
⎪ ⇒⎨
III ⎩2x + 2y = 18 ⎪⎩ x + y = &

II ⎧⎪2x – 2y = 4

III ⎪⎩2x + 2y = 8
"x = ⇒ x = 5,5 ⇒ 2x = 11

18 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Física I
1 A
5 C
No gráfico temos:
Vejamos a figura

V0 = 0
B a = 2m/s2 → aa = 3m/s a N tg
8
0 A a = - 8 = -4m/s2
2
10m
2 4
No instante do encontro SA = SB
2
t2 = 10 + 3t
6 No gráfico.
t2 - 3t - 10 = 0 SA = 1 2t2 = t2
= 9-4 . 1(-10) = 49 2
de 0s a 4s
=7 SB= 10 + 3t
20
t = 3+7 = 5s
2 4+1
s= . 20
0-4 2
2 Esquematizando
s = + 50m
0-4
V0 = 20m/s a = 4m/s2
1 4
V= 0
de 5s e 9s
4
dmin
5 6 7 9

V2 = V02 - 20a . s
0 = 202 - 2 . 4 . dmin dmin = 400 = 50m 30
8

S = – 4+1 x 30 = –75
5– 9 2
3 C 1

Da equação: S = – 4 + 2 t 1 S = +50 – 75 = –25m

S0 = - 4m: V = 2m/s 7 A
p/t = 5s S = - 4 + 2 . 5 = + 6m Observe a figura.

2m/s t = 4s V H = v0 t + 1 gt²
v=0 2
a V 540m
0 +6 S g=10m/s2 540 = v . 10 + 5.102
t=10s
V = V0 - at V2 = V02 - 2a s 40 = v . 10 v = 4m/s
0 = 2 - 4a 02 = 22 - 2 . 0,5 (S - 6)
2
a = = 0,5m/s2 4=S-6 S = 10m 8 Do gráfico: V0 = 30m/s
4 2
V0 2
Hmx = = 30 = 45m
2g 2.10
4 Transformando 45 km/h em m/s temos
9 B
45 = 12,5m/s
Observe a figura:
3,6

Logo, no gráfico V V 0
V(m/s) 10 - t
12,5
h =V . 6 - V.6

6s

t 10 t(s)
10 O tempo de queda da pedra é: t = 9 - 6 = 3s

A área assinalada é, numericamente igual a 100m H = v0 t - 1 gt2


2
8
100 = 10+10 - t . 12,5 -V.6=V.3-5.9 45 = 9V V = 5m/s
2
16 = 20 - t t = 4s A altura h = 5 . 6 = 30m

2006 19
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

10 Observe a figura: 16 Observe a figura

504 km/h
40m/s
50m/s

8.000m 50 x 0,60
= 30m/s

50x0,80=40m/s x
x y

O tempo que o destróier dispõe corresponde ao tempo de queda


da bomba: sen = 0,60 VC 30
sen = 0,80 TS = = = 3s
g 10

logo: x = 40 . 3 = 120m
y = 40 . 5 = 200m
Portanto o alcance vale:
11 B A = 2x + y = 2 120 + 200 = 240 + 200 =
Observe a figura:
440m

17 B
Observe a figura

B V0 = O

12 Observe a figura: }} 1 gt2


2

V0y t

V0 h=V0y t - 1 gf 2
2
V0y

Portanto, o tempo de queda de (B) é o mesmo tempo de


subida de (A).
Logo, a bala sempre atinge o objeto.

18 Observe a figura:

13 C V0 = 2,45m/s
A força peso e a força de resistência do ar são as únicas que
agem durante o movimento. 1
S
4
14 A = Hmx V0
2
V02 V0 sen2 Vy
g sen(2 ) = 2g
V
sen2
2.sen .cos =
2
1
sen Vy = g . t = 9,8 . = 2,45m/s
4= tg = 4 = arctg4 4
cos
No triângulo assinalado: V = 2,45 2m/s
15 C
Como CM = MD, os alcances são iguais. Como as velocidades
de lançamento têm o mesmo valor, então, os ângulos de
lançamento serão complementares.

+ 370 = 900 = 530

20 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

19 E Física II
w e f são ambas expressas em tempo elevado a (–1). Ou seja:
[T–1] 1 A
Veja a figura abaixo:

20 C
Para colidirem em “Q”, os tempos para percorrerem o segmento
π
OQ = r e o arco PQ = , devem ser iguais. Então:
2
π
r 2 r π 2w r
= ⇒ = ∴ V0 =
V0 w V0 2w π

21 D
Esquetimazando: Portanto:
Da figura tiramos que:
wA = 4,0 Rad/s |P| + |P’| = 0,72
VC = wC · RC
|P’| 5HO
RB = 2RC = |P’| = 5|P| |P’| = 5 . 0,12 = 0,60m
1,5 |P| HO
2RC = 1,5RA VC = 8 x RA
1,5 2 |P| + 5|P| = 0,72
RB = 1,5RA
6|P| = 0,72 |P| = 0,12m
VC = 4RA
1,5
RC = R Equação de Gauss:
2 A
F = P P’ = 0,60x0,12 = 0,60x0,12= 0,10m = 10cm
1,5 P+P’ 0,60+0,12 0,72
Logo: 4RA = wC · R
2 A 6

2 Se a estrela encontra-se distante, então:


wC = 8 RAD/s
1,5

22 A
Temos:

Então:
w0 = 0 Δθ = w0t + 1 γt2 p = 30cm P P’
2 f=
0 f = 10 cm P+P’
p’ = ? 3
γ = 2Rad/s2 30 P’
10 =
30+P’
Δθ = ? Δθ = 1 · 2 · 12 = 1RAD
2 3P’ = 30 + P’ 2P’ = 30
P’ = 15 cm
t = 1s
3 D
Observe a figura:

23 E
O vetor que representa a taxa de variação de velocidade da
partícula em relação ao tempo é o vetor aceleração. Se ele é
sempre perpendicular ao vetor velocidade e tem módulo fixo,
então, trata-se de um movimento circular uniforme. Logo, a
aceleração angular da partícula é nula.

24 A
No M.C.U.V. a aceleração tangencial é constante em módulo,
não em direção. A aceleração resultante varia tanto em módulo
quanto em direção.

Para o objeto em (A) a imagem estará em A’. Se o objeto


tender ao infinito, sua imagem estará em F’. Logo a imagem
oscilará entre 2f e f

2006 21
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

4 A 9 Dados:
Se a lente é biconvexa (borda delgada), então: p = 60 cm Equação de Gauss:
nL > nm convergente p’ = 30 cm PP’ 60x30
f=? f= = = 20cm
nL > nm divergente P+P’ 60+30
v=?
Vergência:
Portanto: n1 < n < n2
1 1
V= = = + 5di
f 0,20
5 Lente convergente Respostas: 20cm e +5di.

F
10 E
Resposta = 30 cm Sendo:
4 nOBS
n 6 = e q= n .P
3 OBS
f = 30 cm
n R = 1,0

6 D Teremos que:
Como o nv > nar então: B vê A:
qA = 1 . 12 = 3 . 12 = 9m
plano côncavo 4/3 4
bordas A vê B
espessas qB = 4/3 . 12 = 16m
1
plano bicôncavo
11 Observe o diagrama mostrado abaixo:

7 Observe a figura abaixo:

Teorema de Pitágoras

f = 7,5cm

Equação de Gauss.

8 C
Organizando os dados:
h0 = 20cm p’ = ?
p = 30cm f=?
hi = 4,0cm (virtual) Tipo = ?

A lente só pode ser divergente (imagem virtual menor)


p’
a=– p

4 p’
+ =– p’ = –6cm distância = 6cm
20 30

p . p’ 30(–6) -180
f= = = = -7,5cm
p+p 30–6 24

22 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Em (m2): FR = m . a ⇒ FR = 4a
12 C
No diagrama vetorial visto em (m2) temos:
(5a)2 = (4a)2 + 402

40
9a2 = 402 ⇒ a = m/s2
3

10
4
Substituindo em (I): F = 30 x = 400 N
!
Resposta: 400 N

15 C
Observe a figura abaixo:

mg
m

FR = m . a
13 + mg
O dinamômetro marcará o valor da tensão no fio (Veja figura).
Teorema de Pitágoras no triângulo assinalado:
Segunda Lei de Newton no sistema:
F2 = (m . a)2 + (m . g)2
a → → F2 = m2a2 + m2g2
FR = M . a
F2 = m2 (a2 + g2)
2P – P = 3m . a
T F = m a2 + g2
P = 3m . a ∴ mg = ! m a

g 16 Façamos a aceleração relativa.


D a=
3
T Segunda Lei de Newton em (P) a = 2 m/s2 A laranja cairá, em relação ao elevador,
com aceleração de 12 m/s2 (ver figura)
T g
a P m T–P=m.
T 3 2 m/s2
P 2m 2P V0 = 0
P
2P
T–P= 2 m/s2 g = 10 m/s2
3
12 m/s2
P 4
T=P+ = P 12 m/s2
3 3 1,5 m

14 Diagrama vetorial:

a
T = 5a
m1 1 2
Logo: Δs = at
2
5a
T=

m2 1
F θ 40 1,5 = 12. t2
2
4a
1 1
40N t2 = ∴ t= s
M 4
1
Resposta: s
2
M = 21 kg; m1 = 5 kg; m2 = 4 kg; g = 10 m/s2
17 D
Considerando o sistema inteiro como um corpo só: Coletando os dados e montando a figura temos:
→ → m = 60 kg
FR = Ms . a g = 10 m/s2
a = 3 m/s2
F = (21 + 5 + 4). a ⇒ F = 30. a (I)
Em (m1): T = 5a Segunda Lei de Newton (homem)

2006 23
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

→ → 19 B
FR = m . a
N Vejamos a figura
600 – N = 60 x 3 (g = 10 m/s2)
600 – N = 180 a = 3 m/s2
T
N = 420 N
V0 = 0
60 kg

a M = 5.000 kg

30 m t = 10s
600N 50.000 N

18 Considere o primeiro trecho

V = 10 m/s Cálculo de (a):


1 2
Δs = at
2
t = 5s 1
30 = . a . 100 ∴ a = 0,6 m/s2
Δs =25 m 2
720N
Segunda Lei de Newton:
V0 = 0 60 kg a = 2 m/s2
→ →
FR = m . a
600N
50.000 – T = 5.000 . 0,6
1 2 T = 50.000 – 3.000
FR = m . a V = at Δs = at T = 47.000 N = 4,7 x 104 N
2
20 Observe o diagrama:
1
720 – 600 = 60 . a v=2.5 Δs = . 2 . 52
T T T

a=2 m/s2 V = 10 m/s Δs = 25 m


2,0 m/s2 A

2T
mA . 10
No segundo trecho teremos: 2T

V = 10 m/s B (80 kg)


1,0 m/s2

800N

t = 10s A aceleração da caixa (B) será de 1,0 m/s2.


Δs = 10 x 10 = 100 m Segunda Lei de Newton em (B)
V = 10 m/s 600N 2T – 800 = 80 . 1
2T= 880 ∴ T = 440 N
60 kg a=0
Segunda Lei de Newton em (A)
600N mA . 10 – 440 = mA . 2
8mA = 440
O terceiro trecho é o contrário do primeiro: mA = 55 kg
Resposta: 55 kg
V=0
21 C
Considere o sistema inicialmente em repouso.
Dados: mA = 1 kg; mB = 3 kg; mC = 6 kg; k = 100 N/m
t = 5s
Δs = 25 m
V = 10 m/s 480N 10N 10N
10N
60 kg C B
a = 2 m/s2
600N
10N
FR = m . a
600 – 480 = 60 . a A
a = 2 m/s2
10N
Somando os comprimentos dos trechos, a metade do prédio
tem altura de: Logo o módulo da força elástica é 10 N
25 + 100 + 25 = 150 m F=k.x
Logo a altura total do prédio será: 10 = 100 . xR ∴ xR = 0,1 m
2 x 150 = 300 m
Resposta: 300 m

24 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Sistema em movimento → →
No sistema FR(s) = MS . as
FE
6 kg 3 kg a mg – mg sen α = 2 m . a
g – g sen α = 2a
g – g . sen α
a=
2
1 kg
No corpo suspenso:
10N → →
FR = m . a
Segunda Lei de Newton no Sistema g – g . sen α
→ → mg – T = m .
FR = m . a
10 = (1 + 3 + 6) . a ⎛ mg mg sen α ⎞
a = 1 m/s2 T = mg – ⎜ – ⎟
⎝ ⎠
Isolando a massa de 6 kg:
→ → mg mg sen α
FR = m . a T = mg – +
FE = 6 x 1 = 6 N
Logo: mg mg sen α
T= +
6 = 100 . xM
xM = 0,06 m
mg
A diferença será: T= + (1 + sen α)
0,1 – 0,06 = 0,04 m ou 4 cm
24 A aceleração que o carro estará submetido após a quebra do
a a 1
22 T2 T2 T1 a
barbante é g . sen θ = 10 . = 5 m/s2
A B 2
T1 Tempo decorrido desde a quebra do barbante até a volta ao
mesmo local.
C 1
~4 x = 2N v=0
2
30o
o
4N 30 /s
Dados: 5m
MA = 4,0 kg m/s
10
MB = 0,60 kg
MC = 0,40 kg
g = 10 m/s2

No sistema temos: V0 10
t1 = 2 . =2. = 4s
→ → g . sen θ 5
FR = m . a
2 = (4 + 0,6 + 0,4) . a Tempo decorrido desde o local da quebra do barbante até a
2 base do plano:
a= = 0,4 m/s2 2
s
5 m/
10
No corpo A:
fR = m . a
T2 = 4 . 0,4 = 1,6 N t2
No corpo (B) 2 0m
m/
s =3
→ → 5 Δs h = 15 m
FR = m . a
T1 – 1,6 = 0,6 x 0,4 30o
T1 = 1,84 N
Resposta: 1,60 N e 1,84 N
15 15 1 2
Sen 30o = ⇒ Δs = = 30 m ⇒ Δs = vot + at ⇒
23 A Δs 1 2
Observe o diagrama abaixo: 2
 2
a ⇒ 30 = 10t2 + 5t ⇒ 60 = 20t2 + 5t22 ⇒ t22 + 4t2 – 12 = 0
2 2
T Δ = 16 – 4(– 12)
T
m Δ = 16 + 48 = 64 ∴ Δ =8
m ~ mg . senα
a α – 4±8 – 4+8
t2 = ∴ t2 = = 2s
mg 2 2
mg α Portanto: t = t1 + t2 = 4 + 2 = 6s

2006 25
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Física III
1 Sendo ideal (Carnot): 9 B
A variação de temperatura que causou a dilatação foi de:
T2 240
A) η = 1 – ⇒ η=1– ⇒ η = 0,4 ou 40% ΔL = L0α . ΔT
T1 400
3 = L0 . 2,4 . 10–5 . ΔT

B) η = ⇒ = η – Q1 = 0,4 · 1200 = 480J ΔT =


3
Q1 2,4 .105L0

C)Q2 = Q1 – = 1200 – 480 = 720J Calor absorvido:


Q = mc . ΔT 3
Q = 2,8 . 10–3 . L 0 . 0,2 . 2,4 .105L
2 Se a máquina fosse ideal, o seu rendimento seria: 0
Q = 70 cal
T2 300
η=1– ⇒ η=1– = 0,5 ou 50%
T1 600 10 ΔVap = ΔVL – ΔVrec
80 = V0 . γL . ΔT – V0 . γr . ΔT
O rendimento segundo seu construtor:
80 = 104 . 10 (0,9 . 10-3 – γr)
Q2 320 8 . 10–4 = 9 . 10–4 – γr
η=1– =1– = 0,6 ou 60%
Q1 800 γr = 1 . 10–4 ºC–1

Conclui-se que a máquina não é possível pois seu rendimento Como: γr = 3α


excede o ideal. ⇒ α = 0,33 . 10–4 ºC–1
α = 33 . 10–6 ºC–1
Q2 Q1 T1 Q – Q2 T – T2
3 e= , sendo ideal: = ⇒ 1 = 1 Resp.: 33
Q2 T2 Q2 T2
assim: 11 B
Como o vidro é mau condutor, ele eleva sua temperatura e começa
Q2 T2 260 a se dilatar antes do mercúrio.
A) e = = = = 6,5
Q1 – Q2 T1 – T2 300 – 260

B) Q2 = e · = 6,5 · 200 = 1300 J 12 C


ΔV = V0 . γ . ΔT
C)Q1 = Q2 + = 1300 + 200 = 1500 J ΔT = 106 . 10–5 . (– 30)
ΔV = – 300 barris

4 B
13 A
T2 300
n=1. = =1. = = 32 ΔV = V0 · γ · ΔT
T1 Q1 500 80
mas γ = 3α
ΔV = V0 · 3α · ΔT
5 1) (V) – é uma compressão adiabática (ΔV = Q0 . τ)
2) (F) – isotérmicas e adiabáticas
0,6
4) (F) – da fonte fria também V = V0 · 3α · 200
100 0
8) (V) –
16) (V) – pois A desordem geral tende a aumentar.
a = 6 · 10 2 = 1,0–5 oC–1
–3

Soma: 25 6 · 10

14 E
6 D
Q2 A área vazia da figura I dilata como se fosse maciça. Assim, as
60
η=1– =1– = 0,25 ou 25% duas peças dilatarão igualmente:
Q1 80
ΔV I V ’I
=1⇒ =1
7 B ΔV II V”II

2 . 10-2
L = L0 . . T = = 0,5 . 10–4 15 Não podemos dizer qual barra cresce mais por não conhecermos
4 . 102
0,02 = 2 · · 200 seus tamanhos iniciais, logo, os itens A, C e E são falsos. Para
= 5 . 10–5 ºC–1 que tenham a mesma dilatação a barra de menor coeficiente (B)
deve ter comprimento inicial maior.
8 B
ΔL = L0 . α . ΔT ΔV = VO . β . ΔT 16 D
10–3L0 = L0 . α . ΔT ΔV = VO . 3α . ΔT A terceira força deve anular a resultante das duas forças dadas.
ΔV = VO . 3 . 10–3 Essa resultante está no intervalo:
αΔT = 103
ΔV = 0,3% VO 20 + 5 ≥ FR ≥ 20 – 5
25 ≥ FR ≥ 15

26 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

17 Devido à divisão de forças na polia móvel, 23 C


basta que p1 = 10 N ⇒ m1 = 1 kg
10 N 4m 4m ∑MP = 0
10 N
⎛P ⎞
P1 P (P . 1) – ⎜ . x ⎟ = 0
⎝2 ⎠
P P/2
20 N 1m x P
P= .x⇒x=2m
2
18 D
As trações nos fios valem respectivamente 300 N e 500 N. O
cos γ pode ser encontrado pela soma vetorial: 24 C
7002 + 3002 + 5002 + 2 . 300 . 500 . cos γ Com a troca de um volume de água pelo mesmo volume de um
material mais denso, a massa total da jarra B aumenta,
49 0000 = 9 0000 + 5 0000 + 30 0000 cos γ desequilibrando a balança para o seu lado e tracionando o fio f1.
49 = 9 + 25 + 30 cos γ

1
15 = 30 cos γ ⇒ cos γ = Anotações

Usando uma adaptação da Lei dos senos chamada Teorema de


Varingnon temos:
300 500 7
= =
sen α sen β sen γ
1442443

Daí:
5 sen α = 3 sen β
sen α = 0,6 sen β

19 NT + ∑MT = 0
2,4 m 1,2 m ND
ND . 3,6 – P . 2,4 = 0
T D ND . 3,6 = 12.000 . 2,4
– ND = 8000 N ⇒ NT = 4000 N
3,6 m

P = 12.000N
20 C
Na situação inicial Com o peso adicional:
∑M = 0 ∑M = 0
F . 3k – P . k = 0 F’ . 3k – P . 2k = 0
P F’ . 3 k = 3P k
F= ⇒ P = 300 N
3 F’ = P = 300 N
21 A
horizontal: NP = T
vertical: NC = P = 400
∑MQ = 0

⎛3⎞
NP . 4 – 400 . ⎜ 2 ⎟ = 0
⎝ ⎠
4NP = 600
NP = 150 N ⇒ T = 150 N

22 B
Quando o caminhão estiver sobre o 1o pilar, todo seu peso será
1
equilibrado por N1, que ainda suporta do peso da ponte:

N1 = 500 + 200 = 700 kN


e N2 = 500 kN
Quando o caminhão estiver sobre o segundo pilar, a situação se
inverte:
N1 = 500 kN
e N2 = 500 + 200 = 700 kN
No meio da ponte, cada pilar equilibra metade do peso.
N1 = N2 = 500 + 100 = 600 kN
O gráfico correspondente é o do item B.

2006 27
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Física IV
1 C 3 A
Observe que o comprimento do fio no interior das superfícies é o
Na figura abaixo, representamos o vetor campo elétrico gerado mesmo, assim a carga interna é a mesma nas três superfícies.
por cada carga, positiva e negativa, no ponto P, bem como o Q
vetor campo elétrico resultante. Pelo teorema de Gauss total = interna vemos que o fluxo é o
Observando a figura e os dados da questão, conclui-se que mesmo nas três superfícies.
E(–) = E(+) , conseqüentemente, as componentes desses vetores
na direção vertical e horizontal também terão o mesmo módulo. 4 E
Na vertical os componentes se anulam e, na horizontal o campo Veja no desenho que as cargas +q B
elétrico resultante será dado pela soma ER = E(–).sen(a) + E(+).sen( ) positivas geram um campo A Q(–)
= 2.E(+).sen( ), onde elétrico resultante E na direção da
L2 L diagonal do quadrado dirigido E”
sen( ) = = . Finalmente, ER = 2 . k.Q . L = k.L.Q . para fora dele. Então a carga
L
r 2 .r r2 2.r r2
elétrica a ser colocada no vértice
B deve ser negativa e de módulo E
E(+) +q
tal que gere um campo elétrico E D C
capaz de anular o campo E.
E(+) . sen ( )
E
P ER E’
E(–) . sen ( ) Seja L o lado do quadrado e E o módulo de cada campo
r elétrico gerado em D pelas cargas positivas. O campo
E (–) k.q
resultante terá intensidade E’ = E 2, onde E = 2 . O campo
L
elétrico gerado pela carga negativa deverá ter esta mesma
(+)Q Q(–) intensidade, ou seja, E” = E’. Como a distância entre os pontos
L L
B e D é a diagonal do quadrado (d = L 2) teremos:
2 2

"Observando a figura e os dados da questão, conclui-se que


|E(–)| = |E(+)|, conseqüentemente, as componentes desses vetores
na direção vertical e horizontal também terão o mesmo módulo. 5 E
Na vertical os componentes se anulam e, na horizontal o campo
Pelo teorema da energia cinética temos EC(B) – EC(A) = A B . Como
elétrico resultante será dado pela soma ER = E(–) · sen(α) + E(+) ·
em A a partícula estava em repouso temos EC(A) = 0. Logo, a
L/2 L energia cinética em B é igual ao trabalho do campo para levar a
sen(α) = 2 · E(+) · sen(α), onde sen(α) = = .
r 2·r partícula de A até B.
Finalmente,

ER = 2 · k ·2Q · L = k · L3· Q
r 2·r r

2 E
Lembre-se que o período de um pêndulo simples é inversamente
proporcional a raiz quadrada da aceleração da gravidade do kQ 2kqQ
6 A) V = B) VO = C) dmáx = 2a 3
lugar ou gravidade aparente, caso existam outros campos na a ma
L Vamos admitir que os potenciais elétricos nos pontos O e P, em
região. Assim, na situação inicial temos: P = 2 (I), pois
g
existe apenas o campo gravitacional. relação ao infinito, são produzidos apenas pelas cargas positivas
kQ
L Q. Assim, a ddp V = VO – VP = 2k Q – 2k Q = .
Na situação final, temos: 2P = 2 gap (II), pois, além do campo a 2a a
Pelo teorema da energia cinética temos EC(O) – EC(P) = . Como
gravitacional existe o campo elétrico. P O

gap em P a partícula estava em repouso temos EC(P) = 0. Logo, a


Dividindo a equação (I) pela (II), encontramos: 1 = g energia cinética em O é igual ao trabalho do campo para levar a
2 partícula de P até O.
gap = 1 g (III)
4
A força gravitacional aparente sobre o pêndulo é dada por
m · gap = m · g – q · E (IV)
Considerando a conservação da energia, podemos dizer que a
Substituindo a equação (III) na (IV) encontraremos o campo elétrico. partícula atingirá o repouso no instante em que sua energia
potencial elétrica for igual a energia potencial elétrica inicial(ponto
3m · g 3 · 10–4 · 10 P). Assim, pela simetria da figura, concluímos que essa distância
E= = = 25N/C
4q 4 · 3 · 10–5 será o dobro da distância PO, ou seja, dmáx = 2a 3

28 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

7 A) 1023 elétrons B) 107 elétrons


Observe na medida da massa da esfera que a balança tem
uma precisão de 10–5 gramas. Assim sendo a massa do elétron
m = 1,0.10–31kg = 1,0.10–28g, podemos determinar o número
F elé E
de elétrons que devemos fornecer à esfera para que a balança
VO
possa registrar o acréscimo de massa, ou seja, medir a massa da
esfera igual a 2,13226g, um acréscimo de 0,00001 gramas.
25cm

N . 1,10 . 10–28 = 10-5 N = 1023 elétrons P


A
Sabemos que o potencial elétrico de uma esfera condutora em
equilíbrio elétrico é constante em todos os seus pontos. Então,
Com esta aceleração a esfera cai verticalmente h = 25cm = 0,25m.
Logo, gastará um tempo igual a
Elétrons

8 B) Q =10–1C. Não seria possível um corpo possuir esta carga


pois ele teria que possuir dimensões enormes para que esta carga
não escapasse dele. Assim, como o movimento horizontal é desprovido de aceleração
(M.U.), o alcance horizontal da esfera será
Observe que os potenciais decrescem da nuvem para a terra,
cujo potencial será considerado nulo. Assim teremos a sucessão
de equipotenciais

5m .................................... 650V 11 A) EP = 4,1.10–18J, B) a = 1,6.1013m/s2


4m .................................... 520V Vamos admitir que no ponto de entrada do elétron no campo, a
3m .................................... 390V energia potencial elétrica seja nula. Então, a sua energia potencial
2m .................................... 260V no instante em que ele atinge o repouso será igual a sua energia
1m .................................... 130V cinética no ponto de entrada.
0 0

Para levitar, o peso do corpo deveria ser equilibrado pela força


elétrica. Assim, a carga elétrica do corpo deveria ser negativa e
de módulo q = 0,1C. Veja A desaceleração do elétron será dada por

Todavia, um corpo eletrizado com essa quantidade de carga 12 A


elétrica deveria ter um tamanho enorme, pois se assim não fosse, Como foi estudado, sabemos que:
essa carga escaparia facilmente. Lembre-se que a rigidez dielétrica
as cargas positivas representam nascedouros de linhas de força
do ar é 3,0.106V/m. Vamos admitir, por exemplo, que o corpo
de um campo elétrico e as cargas negativas representam
fosse uma esfera. Qual seria o seu raio? Veja
sorvedouros de linhas de força.
as linhas de força nunca se cruzam pois, se assim o fizessem,
teríamos duas direções para o campo elétrico.
quanto maior a densidade de linhas de força maior a intensidade
do campo elétrico.
9 A) U = 1,5.1010V; B) q = 30C
Quando a descarga se inicia é porque o campo elétrico 13 O potencial no ponto O será a soma algébrica dos potenciais
ultrapassou ligeiramente a rigidez dielétrica. Assim, pelos valores que cada carga elétrica gera neste mesmo ponto.
da tabela, temos Assim teremos:

U = E . d = 3,0 . 106 . 5,0 . 103 = 1,5 . 1010V


k0 (+q + q – q) 9 · 109 · 2,7 · 10–10
V0 = = = 27 volts
Conhecendo-se a potência e o tempo de duração de uma d 9 · 10–2
descarga, determinaremos a quantidade de carga elétrica
transferida da nuvem para o solo. 14 C
A energia potencial elétrica do sistema quando as cargas elétricas
são todas iguais teremos:

k0 · q · q k0 · q · q k0 · q · q 3k0 · q · q
No interior do carro o campo elétrico será nulo e, portanto quem U= + + =
d d d d
estiver em seu interior estará protegido de descargas elétricas
(essa propriedade é conhecida como Gaiola de Faraday). Quando uma das cargas é substituída por outra de módulo 2q, a
energia potencial do novo sistema passará a ser
10 A
k0 · q · q k · 2q · q k0 · 2q · q 5k0 · q · q .
Vamos considerar o campo elétrico uniforme. Assim, as forças U’ = + 0 + =
d d d d
elétrica e gravitacional serão constantes. A esfera será acelerada
para baixo com uma aceleração resultante de módulo 5U
Assim, U’ =
3

2006 29
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

15 D 19 D
Observe na figura que a distância entre a equipotencial que passa Utilizando a 1ª lei de Ohm teremos:
pelo ponto O e a que passa pelo ponto P mede d = 4,0mm = 4,0.
U 220
.10–3m. Assim, aplicando a expressão do trabalho num campo i= = = 0,146A = 0,146mA
R 1500
uniforme, teremos
O P
= q(VO - VP) = q.E.d = 10-12 . 10 . 4,0 . 10-3 = 4,0 . 10-4 joules
20 B
16 A) A aceleração horizontal Ax ocorre apenas na região entre as Temos:
placas, onde o campo elétrico uniforme age sobre as células Q
do tipo K eletrizadas com carga Q, em gotas de massa M.
Assim, temos I Δt n·e 106 · 1,6 · 10–19
= = = = 0,32/m2
F Q.E Área A A · Δt 5 · 10 · 10–3
AX = =
M M
B) As gotas penetram na região entre as placas com velocidade
21 A partir do gráfico encontramos a resistência do 1º fio;
nula na direção horizontal, porém com velocidade constante
Voy na direção vertical (efeitos gravitacionais desprezíveis).
R1 = 112 = 224 Ω.
Assim, enquanto na vertical o movimento é uniforme, na 0,5
horizontal o movimento é uniformemente acelerado, no qual
Sendo o diâmetro do 2º fio o dobro do diâmetro do 1º fio, sua
o tempo gasto pelas gotas para percorrer a distância L0 é o
área de seção transversal será 4 vezes maior e sua resistência 4
mesmo tempo que elas ficam sob a aceleração Ax. Então,
vezes menor. Assim,
teremos
224
R2 = = 56 Ω.
4

22 Pot = E = 1,7 · 10 · 4,2 = 7,1 · 102W


3

Δt 10
C) A partir do ponto A, temos dois movimentos uniformes, e o
tempo gasto para percorrer a distância H é o mesmo para
A) R = U = 120 2
2
percorrer a distância Dx. Então temos = 20 Ω
Pot 7,1 · 102

R·A 20 · (5 · 10–3)2
ρ= = = 1,0 · 10–2 Ω · m
L 5 · 10–2

Q = m · c · Δθ = 103 · 1 · 17 · 4,2J = 7,1 · 104 joules


17 Q = 45 C
Considerando o campo elétrico uniforme entre a nuvem e a
B) Q = Q = 7,1 · 102 = 100 s
4
Terra, teremos:
Pot 7,1 · 10
U = E . d e Q = C . U, assim, Q = C . E . d =
=15.10–9 . 3 . 106 . 103 = 45 C
23 C
Em virtude da indução eletrostática o objeto metálico ligado à
18 A) E = 107V; B) F = 1,6.1012N
terra se eletriza com uma carga –q’ recebida da terra. Essa
Supondo o campo elétrico uniforme, a ddp entre as superfícies carga –q’ passou pelo fio no intervalo de tempo Δt = 10–4
da membrana será dada pelo produto do campo pela sua segundos.
espessura. Assim, 2
E = Pot · Δt = R · i2 · Δt = R · ( Δq’t ) · Δt
Sendo,
Δt · E 10–4 · 2
B) O módulo da força elétrica que age sobre os íons no interior (q’)2 = = = 0,25 · 10–4 ⇒
R 8
da membrana vale

F = q . E = 1,6 .10–19 . 1 . 107 = 1,6 .10–12 N ⇒ q’ = 0,5 · 10–2C, negativa.

C) Se o potencial da superfície externa é maior do que o da


superfície interna e lembrando que cargas positivas deslocam-se
24 A carga total existente no anel vale: Q = 2 π r λ.
espontaneamente para pontos de menor potencial, teremos os
íons K+ deslocando-se para o interior da célula e os íons Cl– Em uma volta completa do anel, decorre um intervalo de tempo
deslocando-se para o exterior da célula. igual ao seu período de rotação T e uma quantidade de carga Q
passa por uma superfície fixa e imaginária S, seccionando
transversalmente o anel.
meio Então, teremos:
externo K+ interior da
célula Q
i= = 2πrλ = ωrλ
T 2π
ω

Cl

30 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Física V
1 II.

O campo gerado por A e C tem módulo E 2 . Para que a resul-


tante total seja E, a carga D deve gerar:

E = E 2 – ED
I. d2 = 32 +42 ⇒ d = 5 cm
ED = E 2 – E = E( 2 –1)

II.E = kQ = 9 · 10 · 125
9
· 10–6
d2 (3 · 10–2)2 Assim:
ED = E( 2 –1)
E = 125 · 107 N/C
k · |QD| kq
III. ER = 2 · E sen θ = ( 2 –1)
(d 2 ) 2 d2
ER = 2 · 125 · 10 ·
7
( )
3
5
ER = 150 · 107N/C |Q D|
= q( 2 –1)
2

2 B |QD| = 2q( 2 –1)

I. Logo, QD = –27( 2 –1)

ER = 0

|E1| = |E2|

II. kQ1 kQ2


=
d 12 d 22

4 9
20 45
=
d2 (40 – d)2

4 9
=
d2 (40 – d)2

2 3
O campo de carga mais afastada tem 1/4 do valor do campo =
d 40 – d
da carga mais próxima. A troca de posição das cargas provoca
a troca de posição dos componentes que muda a direção mas
mantém o módulo da resultante. 3d = 80 – 2d

d = 16cm
3 I. Campo que A gera em B:

kq Logo, a posição procurada fica entre as cargas a 16cm de q1.


EA = =E d = lado do quadrado
q2

2006 31
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

5 Δv 10 – 6
I. aB = = = 2m/s2
Δt 2

II. ΔSB – ΔSA = 32

[(6 + 2t) + 6]t


– 10 · t = 32
2
|E1| = |E2|
12t + 2t2
– 10t = 32
2
kQ1 kQ2
2
= 2

( )3d
4 ( 4d ) t2 – 4t – 32 = 0

123
t’ = –4
Q1 Q1 Q1
= ⇒ =9 t” = 8s
9 1 Q2

6 E 10 C

kQ Como o atrito não dependa de velocidade, em ambos os casos


I. E = teremos a mesma desaceleração:
d 2

I. V2 = V02 + 2ad
E kQ
II. E’ = = 02 = 152 – 2|a| · D
36 d’2
225
36kQ D=
E= 2|a|
d’2
II. V2 = V02 + 2ad
kQ 36kQ 02 = 302 – 2|a|d’
= ⇒ d’ = 6d
d2 d’2
d’ = 900 = 4D
2|a|
7

11 A

Graficamente

kQ
I. E =
L2

II. ER = 2E cos 30o

2 kQ 3
ER = ·
L2 2 I. Por semelhança:

kQ 3 25 V 50
ER = · = 1 ⇒ V1 =
L2 t 2 t

8 C 2 x 50
t 50
O movimento é regressivo quando V < 0 e acelerado quando at II. 20 = ⇒ t=
2 20
e V têm o mesmo sinal, lodo at <0.
t = 2,5s
9 E
12 01. Falso. Nos trechos retilíneos do gráfico a velocidade é constante.
02. Falso. Em CD, V = 0.
04. Verdadeiro. De A a C Δx > 0
~
ΔS = Área 08. Falso. Em BC, a = 0
16. Verdadeiro. Em DE, V < 0 pois Δx < 0.
Soma: 20

32 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

13 A 16 Para que haja desvio mínimo, r = A = 60 = 30o.


2 2
Aplicando a Lei de Snell na 1a fase:
nAR sen i1 = np sen r1
1 · sen i1 = 2 · sen 30o
2
sen i1 = ⇒ i1 = 45o
2
A ambulância deve reduzir sua velocidade para 20m/s antes
de percorrer os 100m. 17

V = V + 2a ΔS
2 2
0

02 = 102 + 2a · 100
–100 = 2a · 100
–2a = 1 ⇒ a = –0,5m/s2

14 A

Não haverá desvios na 1a fase (incidência normal)

Δ= 1
+ 2

45 = 0 + 2
→ 2
= 45o

Mas 2
= i2 – r2 ⇒ 45 = i2 – r2

Para que haja reflexão total interna:


Aplicando a Lei de Srell à 2a fase:
i>L 2 1 np sen r2 = nar sen i2
>
2 np
2 sen r2 = 1sen i2
sen i > sen L
np 2
> 2 sen (i2 – 45o) = sen i2
nar 2
sen 45 > o
np
2 (sen i2 cos 45o – sen 45 cos i2) = sen i2
np > 2

2 ( 2
2 sen i –
2
2 2 )
2 cos i = sen i
2

15 C
sen i2 – cos i2 = sen i2

cos i2 = 0 ⇒ i2 = 90o

Logo r2 = i2 – 45 ⇒ r2 = 45o

e A = r1 + r2
A = 0 + 45 ⇒ A = 45o

18 Posição de 1a imagem (i1)


I. A = r1 + r2
1 = 1 + 1
6 = r1 + 30 ⇒ r1 = 30o f1 P1 P’1

II. nAR sen 45o = nv · 30o 1 = 1 + 1 ⇒


P’1 = 400 cm
200 400 P’1
(à direita de L1)
2 1
1· = nv · ⇒ nv · 2
2 2 Como P1 = P’1 ⇒ imagem real, invertida e igual.

2006 33
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

A imagem i1 será objeto para L2. Como i1 seria formada após L2,
22
ela funcionará como objeto virtual P2 = 360 – 400 = – 40cm

1 = 1 + 1
f2 P2 P’2

1 = 1 + 1 ⇒ P’2 = –40 cm
–20 –40 P’2
(à esquerda de L2)

Logo, a distância de i2 até o olho será de 60 + 40 = 100cm.


Q = mcΔT + mL
B) A primeira lente da imagem real e invertida, a segunda lente Q = 100 · 1 · (0 – (–10) + 100 · 80
dá imagem virtual e direita. Como só há uma inversão, a
Q = 10·000 + 8000
imagem final é invertida.
Q 18000 cal = 18 kcal

19 E 23 A
0
A energia que ainda deve ser fornecida ao conjunto é aquela
nL
1 =
f (n m
)(
–1
1
R1
+
1
R2 ) necessária para levar o objeto (C = 0,2 cal/goC) de 10oC a
50oC.

1 =
f (
1,5 – 1 ) ( 16 ) • Potência do forno:
Pot · Δt = mcΔT
1 = 0,5 · 1 Pot · 14 = 3000 · 1 · (50 – 10)
f 6
Pot = 3000 · 40 = 60.000 cal/min
14 7
f = 12 cm

• Aquecimento do corpo:
20 E Pot · Δt = mcΔT
0
nL
1 =
f (n m
) ( R1
–1
1
+
1
R2 ) 60000 · Δt = 1000 · 0,2 · (50 – 10)
7
1 =
f (
1,5 – 1 ) (2,51 ) Δt = 7 x 8 min
60

1 = 0,5 · 1
f 2,5 Δt = 7 x 8 x 60 = 56,0s
60

1 = 1 mm–1
f 5
24 A
1 = 1 m–1
f 5 · 10–3 I. Verdadeiro
II. Falso
1 = 200 di
f III. Falso

21 Posição da 1a imagem: Anotações


1 = 1 + 1
f1 P1 P’1

1 = 1 + 1
⇒ P’1 = 12 cm
3 4 P’1
(à direita de L1)

A imagem i1 servirá como objeto p/ L2:

1 = 1 + 1
f2 P2 P’2

1 = 1 + 1
6 (24 – 12) P’2

1 = 1 + 1 ⇒
P’2 = 12 cm
6 12 P’2
(à direita de L2)

34 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Química I

1 16 C
Os compostos covalentes normalmente não são formados por
metais. É claro que existem exceções como AlCl3.
A ligação iônica caracteriza compostos iônicos.
As afirmações II, III e IV são verdadeiras.

17 C
2 A) 1º energia de ionização Ósmio é o elemento mais denso
B) 1º afinidade eletrônica
C) 2º energia de ionização
18 B X

:
2 pares de elétrons disponíveis.
3 Porque o Flúor é muito eletronegativo e para retirar um elétron
H H
de sua eletrosfera é mais difícil que do Oxigênio, justificando
assim sua maior E.I.

4 Gases nobres não apresentam tendência de perder elétrons, 19 C


como é o caso dos alcalinos. Logo, retirar um elétron de um gás
Solvatação do NaCl(aq)
nobre é muito mais difícil energeticamente que retirar de um
alcalino. Este fato justifica a maior E.I dos gases nobres em

relação não só aos alcalinos mas, com relação a toda T.P. –

5 R(Cl–) = 3,26 : 2 = 1,63Å Na+ – Cl– –



R(Na+) + R(Cl-) = 2,76Å

R(Na+) + 1,63Å = 2,76Å –
R(Na+) = 2,76Å - 1,63Å Þ R(Na+) = 1,13Å

6 A melhor explicação é a de variação de energia, pois existem 20 B


compostos estáveis que não seguem o octeto. É o caso do
Temperatura: Propriedade física:
AuCl3, onde o ouro (Au) se estabiliza com 6 elétrons na última
camada. H2O: Substância Composta (H e O), molecular

7 A) No Br2(l) as ligações entre os átomos de bromo são do tipo CO2: Substância Composta (C e O), molecular
covalente.
B) No KBr2(l) as ligações entre os átomos de potássio e bromo
são do tipo iônica.
21 C
8 Iônicas: E A estabilidade molecular é máxima onde ocorre a ligação. Neste
Moleculares: B e F caso temos:
Metálicas:A e D
34241

Covalentes: C E2: energia de ligação estabilidade máxima


r2: comprimento de ligação (r2, E2)
9 Iônicas: ligação iônica (rompimento da força eletrostático)
Moleculares: Rompimento das forças intermoleculares.
Metálica: Rompimento da ligação metálica.
Covalente: Rompimento da ligação covalente.
22 A
10 B GO2 O G O ; semelhante ao CO2
1s2 2s22p63s23p64s2 (Z=20)
4A 6A 4A 6A
11 -
Os íons Na+ e Cl– se separam quando o NaCl é fundido ou
dissolvido em H2O.
23 B
12 D K2O(s) + H2O(l) → 2K OH(aq)
K+ < K , Br– > Br, Ca2+ < Ca, Br2+ < Be, Al3+ < Al, S2– < S, N3–
34241

>N hidróxido de potássio.


Composto iônico: metal + ametal
13 A K2+ OH1–
H - H, :O = O:, N º N, :Cl – :Cl

14 E 24 C
Os sólidos iônicos não apresentam elétrons livres como nos A ligação tripla N ≡≡ N possui pequeno comprimento de
sólidos metálicos. Os elétrons estão presos ao cristal iônico. ligação e alta energia de ligação.

15 +
Z(I) = 53, Z(Br) = 35, logo Z(I) > Z(Br)

2006 35
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Química II
1 B C)
T = 47 + 273 =
MnO2 + 4HCl MnCl2 + 2H2O + Cl2 320k
P = 3atm
4 x 36,5g 1mol
438g X(mol) atm.L
R = 0,082
mol.k

438g . 1mol P . V = n.R.T


X= = 3mols de Cl2(g)
4 . 36,5 3 . V = 3.0, 082.320
78,72
V=
3
D)
V = 26,24L de O2

2 A)

B)

1 MOL 38MOLS
6 B
São necessários 38 mols de O2(g) para reagir com 1 mol de HCl(aq) + NaHCO3(aq) NaCl(aq) + H2O(l) + CO2(g)
C25H52(s).
1mol 84g
1mol de O2 32g 0,03mol X(g)
C) x = 1216g de O2
38mols de O2 x
0,03mol . 84g
X= = 2,52g NaHCO3
1mol

7 B

A)
B)
4
C)
4Fe(g) + 3O2(g) + 6H2O 2Fe2O3 . 3H2O D)
4 . 56g 2 . 214g
100g X(9)

100g . 2 . 2 . 14g
X= = 191g de ferrugem
4 . 56g 8 A

B) m = 115g 1mol de CO2 44g


d = 2,053g/L xmol de CO2 220g
220g de CO2
135g de H2O X = 5mols de CO2(g)
CNTP
1mol de H2O 18g
5 C xmol de H2O 135g
A) 3O2(g) Y = 7,5mols de H2O(l)
2,5CxHyOz + nO2(g) 5CO2(g) + 7,5H2O(l)

m 115
d= 2,053 = V = 56,015L
V V
B) 4O2(g)

Observando os itens concluímos que o


composto é o: C2H6 O.

36 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

9 D 12 D
São verdadeiras: II, III, V e VIII
12g de Au + Cu
‘ O ouro não reage com o ácido nítrico (o ouro é um metal
nobre)
‘ O cobre reage com o ácido nítrico
1Cu(s) + 4HNO3(aq) Cu(NO3)2(aq) + 2H2O(I) + 2NO2(g)

63,5g 2x22, 4L

XL 6,3L

10

13 A) De acordo com a equação química

“Gás acetileno”
ou “etino”
B) Cálculo do volume de gás acetileno obtido nas CNTP dados:

B)

11 A) Pela equação química balanceada


O3(g) + 2KI(aq)+ H2O(l) O2(g) + I2(aq) + 2KOH(aq)
Observa-se que a proporção de reação é de um mol de O3 para
2 mol de KI, portanto, para reagir 0,2 mol de O3, é necessário
0,4 mol de KI.
C) Volume obtido a 30º C e 2 atm
B) Para detectar 12g de O3, que correspondem a 0,25 mol de
O3, seria necessário 0,50 mol de KI e, considerando a
concentração 0,1M para a solução, pode-se calcular:

C) Pela reação (1), podemos estabelecer

14 A

Esta seria a massa obtida para um rendimento de 100%. Se


foram obtidos
Apenas 50,8g de I2, o rendimento percentual será de:

2006 37
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

15 A m1 3,65
II. M = = = 0,100 mol/L de HCl
mol 1.V(L) 36,5 .1

m1 7,3
III. M = = = 0,400 mol/L de HCl
mol 1.V(L) 36,5 . ,5

m1 14,6
IV. M = = = 1,600 mol/L de HCl
mol 1.V(L) 36,5 . ,25
O experimento IV possui a maior velocidade de reação.

23 A
• Os catalisadores colocados no cano de descarga dos
automóveis possuem o incoveniente de converter SO2(g) em
O3 SO3(g) e contribuírem assim para a formação da chuva ácida
de acordo com as reações:

⎧ 1
⎪SO2(g) + 2 O2(g) ⎯⎯→ SO!(g)

⎪SO + H2O(l) ⎯⎯→ H2SO4(ag)
⎩ 2(g)

• Os catalisadores de automóvel utilizam metais nobres e caros


(Pe, Pd, Rh).
16 A • Os catalisadores não sofrem alteração qualitativa, nem
A) Combustão do álcool etílico (etanol). quantitativa ao final da reação.
B) Formação da ferrugem (oxidação do ferro). • Os catalisadores de automóvel permitem a conversão dos
C) Reação da fotossíntese. gases tóxicos em gases menos tóxicos através do abaixamento
D) Decomposição do carbono de Cálcio. da energia de ativação das reações.
A combustão do etanol é a reação mais rápida.
24 A) Falso. A reação X + Y Y + Z é mais rápida porque a
17 B
energia de ativação E3 é menor do que a energia de ativação
Δ [x ] (,4 – ,7 ) ` 0,3 0,3 mol
E1 da reação A + B C + D.
Vx = = = = = 0,1
Δt (5 – 2) 3 3 L . min
B) Verdadeiro. A energia de ativação E3 é a energia necessária
para que os reagentes X + Y atinjam o complexo ativado e
18 D possam se transformar nos produtos T + Z.
I. Moléculas de H2 e I2 em posição favorável para a ocorrência C) Falso. É endotérmica, pois a entalpia dos produtos T + Z é
de uma colisão efetiva. maior que a entalpia dos reagentes X + Y.
II. Complexo ativado da reação: 1 H2(g) + 1I2(g) → 2HI(g) D) Verdadeiro. A diferença expressa por E2 é igual ao ΔH da
(O complexo ativado é a estrutura de mais alta energia da reação)
III. Produtos da reação com novas ligações que foram formadas. reação A + B C + D, que é menor do que zero
(exotérmica), pois a entalpia dos reagentes é maior do que a
19 B entalpia dos produtos.
Para que uma colisão seja efetiva, a colisão entre as moléculas E) Verdadeiro. A energia envolvida na transformação de A + B
deve ocorrer numa orientação (geométrica) favorável e com em C + D é maior que a energia envolvida na transformação
energia igual ou superior a energia de ativação da reação. de X + Y em T + Z.
Quanto maior a energia de ativação de uma reação mais lenta F) Falso. A energia de ativação de uma reação não está
será esta reação. relacionada a quanto ela é exotérmica, além disso, a reação
20 B X+Y T + Z é endotérmica.
Curva I: menor velocidade (maior energia de ativação) e maior
G) Verdadeiro. A colisão entre A e B deverá ocorrer numa
energia liberada (ΔH).
Curva II: maior velocidade (menor energia de ativação) e maior orientação favorável.
energia liberada (ΔH).
Curva III: menor velocidade (maior energia de ativação) e menor
energia liberada (ΔH). Anotações
Curva IV: maior velocidade (menor energia de ativação) e menor
energia liberada (ΔH).

21 A
A luz, a eletricidade, o calor, que são formas de energia,
juntamente com a pressão não podem ser consideradas
catalisadores, pois um catalisador deve ser uma espécie química,
assim o ácido sulfúrico (H2SO4) é o catalisador da reação de
esterificação.

22 D
O experimento que apresentar a maior concentração molar de
HCl terá a maior velocidade:
m1 1,825
I. M = = = 0,025 mol/L de HCl
mol 1.V(L) 36,5 . 2

38 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Química III
4
1 D
A)

B) H 2O

T = 010 T´ = 0,05
m m´ C)
Considerando-se m = 100g temos:
m1 = 10g H2 SO4
m = 100g
m2 = 90g de H2O

5 A
´
´ ´

´
´

´ ´



3 –

6 B H2O

2006 39
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

7 A B C 10 B

m1 10 ~ 3,42mol/L
MA = = =
mol1 . V(L) 58,5 . 0,05

n1 0,20mol
MB = = = 2mol/L
V 0,1L

B C 11 D
NaCl

8
NaCl–
NaCl

12 A

T.m = T’ . m + T” . m”
T . 200 = 0,38 100 + 0,9 100
T . 200 = 38 + 90

T = 128 T = 0,64
200

40 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

13 16 E
2
1MOL DE CH3CH2OH 3,6 . 10 kcal
m m
d= 0,782 = m = 78,2g de CH3CH2OH
V 100

m1 78,2g
d= = = 1,7mol de CH3CH2OH
mol1 46g1mol

1MOL DE CH3CH2OH 3,6 . 102 Kcal

1,7MOL DE CH3CH2OH x

x = 6,12 . 103 kcal


x = 612kcal = 612 . 103 cal

17 E
I e III São reações exotérmicas, pois são reações de combustão.
II é uma reação endotérmica, pois é a reação inversa de uma
combustão (reação de decomposição da água).
IV é uma reação endotérmica, pois corresponde à quebra da
ligação H – H.

H (kcal)
H2(g) + 1/2 02(g)

ΔHIII
ΔH I |ΔHI| > |ΔHIII|
H2 0(V)

H2 0(S)

Sentido da reação

18 D
A reação que representa corretamente o processo de dissolução
do NH4NO3 é dada por:
14
H2O
NH4NO3(S) NH+4(aq) + NO3(aq)

; ΔH = 6,7 kcal. Mol–1

O processo é endotérmico, conforme sugerido no enunciado


da questão, o que justifica o valor positivo da variação do
conteúdo térmico do mesmo. Portanto, somente a alternativa D
está correta.
H2 O
NH4NO3(s) NH 4+(aq) + NO3– (aq) ; ΔH = 6,7 Kcal · Mol–1

19 D
A) Entalpia de combustão da sacarose
B) Entalpia de neutralização
C) Energia de ligação H – H
D) Entalpia de dissolução do ácido sulfúrico
15 D
Todas as afirmativas estão corretas e envolvem os conceitos
básicos de termoquímica: 20 B
I. Falso: a cana-de-açúcar armazena energia nas moléculas de
Reação exotérmica é a que libera calor para o ambiente. sacarose.
Reação endotérmica é a que ocorre absorvendo calor do II. Verdadeiro: A reação apresentada corresponde à reação de
ambiente e por isso a entalpia dos produtos é maior que a combustão do etanol, que é exotérmica.
dos reagentes. III. Falso: caloria é a quantidade de calor necessária para elevar
A variação de entalpia (D) de uma reação depende somente a temperatura de 1 g de água de 14,5oC para 15,5oC.
dos estados inicial e final. (DH = Hp - Hr).
Calor de formação é o calor envolvido na formação de um 1
IV. Verdadeiro: H2(g) + O → H2O(l) ΔH = – 68,3 kcal (ΔH <
mol de uma substância composta a partir de substâncias 2 2(g)
simples no estado-padrão. 0) Reação exotérmica.
(t = 25°C; P = 1 atm; estado físico mais comum nas condições V. Falso: N2(g) + O2(g) → 2NO(g) ΔH = 743 kcal (ΔH > 0)
ambiente; estado alotrópico mais estável). Reação endotérmica.

2006 41
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

1 CH3OH(g) ΔH = –164KJ/mol
21 C 24 A) CH4(g) + O2(g)
Etapa 1: sublimação 2
Etapa 2: dissociação do Cl2
Etapa 3: energia de ionização
3 CO2(g) + 2H2O(l) ΔH = –x KJ/mol
Etapa 4: afinidade eletrônica CH3OH(g) + O2(g)
Etapa 5: formação de ligação iônica Na+Cl– 2

CH4(g) + 2O2(g) CO2(g) + 2H2O(l) ΔH = (–164 – x)


22 A) C4H10(g) + 6,5O2(g) 4CO2(g) + 5H2O(g) KJ/mol
ΔH = –2.900KJ/mol O metano libera uma maior quantidade de calor por mol de
combustível queimado.
1mol de C4H10(g) libera 2.900kJ (através da reação de conversão do CH4(g), em CH3OH(g) observa-
se que o metano possui uma maior entalpia e por isso a sua
combustão é mais exotérmica, pois os produtos formados nas
liberam
34241

58g de C4H10(g) 2.900KJ duas reações de combustão são iguais.

3 CO2(g) + 2H2O(l)
1.000g de C4H10(g) x B) CH3OH(g) + O2(g)
2

1.000 x 2.900
X= = 50.000KJ
58
Anotações
34241

58g de C4H10(g) 24,5L


B) 1mol de C4H10(g)
1.000g de C4H10(g) y

1.000 x 24,5
y= = 422,4L de C4H10(g)
58

23 A)
3
1CH3OH(l) + O2(g) 1CO2(g) + 2H2O(l)
2
1 mol 1 mol ΔH = –640KJ/mol

1 mol 44g de CO2

1C2H5OH(l) + 3O2(g) 2CO2(g) + 3H2O(l)


1 mol 2 mols ΔH = –1240KJ/mol
1 mol 88g de CO2
34241

B)
32g de CH3OH –640KJ –640
x=
32
1g de CH3OH x

x – 20KJ/g
34241

46g de C2H5OH –1240KJ

1g de C2H5OH y

–1240
y= = –27KJ/g
46

O etanol libera a maior quantidade de calor por grama de


combustível

42 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Química IV 6 A) Composto A → fenol


Composto B → cetona
1 C B) P-dihidroxi-benzeno
As aminas são compostos orgânicos polares de caráter básico e C)Sim, os compostos A e B são isólogos, pois suas fórmulas mole-
podem efetivar ligações intermoleculares do tipo ligações de culares diferem de um grupo H2.
hidrogênio.

7 B
I. ( V )
OH
II. ( V ) C12H18O2
|
2 A) H3C — C — CH3 2-metil-propan-2-ol III. ( V ) A e B C12H18O2 e C13H20O2
| IV. ( V ) 5 carbonos trigonais
CH3 V. ( F ) A → 3 carbonos primários B e C → 2 carbonos primários

O 8 Soma 21
B) H2C == CH — CH — C 2-metil-but-3-enal
| H 01 – verdadeiro
CH3 02 – falso
04 – verdadeiro
08 – falso
O 16 – verdadeiro
||
C) H3C — C — CH == CH — CH3 pent-3-en-2-ona
9 A
A água é polar, enquanto a gasolna é apolar.

O
D) H3C — CH2 — C N,N-dimetil-propanamida 10 C
N — CH3 A cadeia é heterocíclica porque o heteroátomo nitrogênio está
| entre carbonos.
CH3

11 C

3 A) Ácido M-metil-benzenosulfônico Os oxigênios são mais eletronegativos que os carbonos e por


isso atraem densidade eletrônica para mais próximo deles.
B) Ácido pentanodisulfônico
C)Ácido 4-etil-2,3-dimetil-ciclopentanosulfônico
12 B
• 20 carbonos na estrutura
4 * 3-metil-butano-1-tiol • C20H42
• IDH = 10
CH3 • subtrai 20H da fórmula C20H42
|
• C20H22
H3C — CH — CH2 — CH2 — SH
+1
aberta, ramificada, saturada e homogênea • C20H23N · HCl → fórmula molecular e empírica

* but-2-en-1-tiol
13 • 19 carbonos * A piretrina apresenta
H3C — C == CH — CH2 — SH
• C19H40 grupo funcional de éster.
aberta, normal, insaturada e homogênea
• IDH = 7
• subtrai 14H da fórmula C19H40
5 (V) • C19H26O2
( F ) A letra “P” significa “para” que substitui a numeração 1,4 no
benzeno.
( F ) O ácido P-aminobenzóico apresenta os grupos funcionais 14 A) são isômeros C7H16
de amina e ácido carboxílico. B) não são isômeros
( F ) O aumento da concentração aumenta a velocidade da C)são isômeros C5H10O2
reação mas não interfere no rendimento da reação. D) são isômeros C4H11N
(V) E) são isômeros C2H6O

2006 43
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

15 A 20 A
O isômero para é o mais estável termicamente porque ele é o Os dois compostos são isômeros com fórmula molecular C10H18O.
mais simétrico.

16 D 21 A) Aldeído, álcool e cetona


(2) B) D-glicose → 4 carbonos quirais
(3) D-frutose → 3 carbonos quirais
(3)
(3)
22 E

17 D OH OH OH H OH
| | | | | O
H H—C— C*— C*— C*— C*— C
OH | | | | | H
OH H
H H H OH H

Isômero E 4 carbonos assimétricos


Isômero Z
no IOA = 24 = 16

18 A) I. Isômeros constitucionais
23 A) enantiômeros
CH 3 B) diastereoisômeros
| C)mesmo composto
1. H3C — CH2 — CH2 — CH3 H3C — C — CH3
D) estereoisômeros
Butano metil-propano

O
O 24 C H O
||
2. H3C — C — CH3 H3C — CH2 — C 64,86 13,26 21,88
H = 5,4mol = 13,26mol = 1,37mol
Propanona propanal 12 1 16
5,4 13,26 1,37
= 4mol = 10mol = 1mol
1,37 1,37 1,37
OH
|
3. H3C — CH — CH3 H3C — CH2 — CH2 — OH
propan-1-ol C4H10O → Fórmula mínima e molecular
propan-2-ol

B) II. Estereoisômeros
H3C — CH2 — CH2 — CH2 — OH
H H
C == C
H3C CH3
cis-but-2-eno OH
|
H3C — CH — CH2 — CH3
H 3C H
C == C
H CH3
OH
trans-but-2-eno
|
H3C — C — CH3
OH |
| CH3
H3C — CH — CH2 — CH3
butan-2-ol
(dextrógiro e levógiro) H3C — CH2 — O — CH2 — CH3

19 C
OH
H3C CH CH2 | CH H3C — O — CH2 — CH2 — CH3
C CH2 CT CH2
H 3C *|
CH3
Não apresenta isomeria geométrica porque os grupos ligados
aos carbonos das ligações duplas são iguais.

44 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Química V 5 B
De acordo com o princípio de Avogadro e com a equação geral
dos gases podemos concluir:
1 A

ηn

Como o recipiente II está na mesma temperatura que o recipien-


ηn te I e ocupa também o mesmo volume, apesar de ter o dobro do
ηη
n número de mols, assim a pressão do recipiente II é o dobro da
pressão do recipiente I.
Ou 2º modo
ηn n1

ηn

2 C ηn2
A partir da tabela, chegamos às frações molares de N2 nas
atmosferas de Vênus e da Terra como sendo, respectivamente,
0,04 e 0,80. Assim, as pressões parciais são:

Vênus: PN = XN . P = 0,04 . 100 = 4,0 atm Logo: P2 = 2P1


2 2

Terra: PN = XN . P = 0,80 . 1,0 = 0,80 atm


2 2

Utilizando-se a Equação de estado dos gases perfeitos e dividin-


do membro a membro, vem que: 6 E

ηn
η
n ηnη
η
n ηη
n

2 D 7 A
Durante o aquecimento, considerando-se o sistema fechado
permanece constante a massa das moléculas do gás e diminui
a densidade do gás observando-se a seguinte relação:

constantes

Assim o item A é correto.

8 B
Pela Lei de Dalton das Pressões Parciais:

4 E
Caso não houvesse o orifício no corpo da caneta, à medida que
a tinta fosse sendo consumida iria se formando uma pressão
menor que a atmosférica e portanto dificultando a saída da
tinta. Assim a função do orifício é equilibrar a pressão interna
com a externa à medida que a tinta é consumida.

2006 45
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

9 A 13 B
A amostra I é a água pura, pois necessita de uma menor
temperatura para originar uma mesma pressão de vapor. As
amostras II e III são soluções de água salgada, pois necessitam de
uma maior temperatura para originar uma mesma pressão de
vapor, sendo a amostra III mais concentrada que a II.
A amostra I é a mais volátil, o item B é correto.
n n
14 A
Na panela de pressão fechada a pressão de vapor é maior que
a pressão atmosférica, a temperatura de ebulição da água é
maior que 100 oC e por isso o cozimento ocorre em uma
temperatura mais elevada.
Assim o item A é incorreto.

15 C
O dietiléter é mais volátil que o 2-butanol e este por sua vez é
mais volátil que o 1-butanol. As ligações intermoleculares são
mais fortes no 1-butanol e mais fracas no dietiléter.
Quanto maior a temperatura maior será a pressão de vapor deste
10 C
líquido.
Em uma pressão atmosférica menor a temperatura de ebulição
do líquido será menor.
São corretas I, II e III, o item C é correto.
16 C
η
n Para que ocorra a osmose reversa, a pressão externa exercida
ηn deverá ser superior à pressão osmótica da solução. O item C é
correto.

17 A
O fenômeno de osmometria explica o fenômeno de retirada de
líquido de uma ferida após colocar açúcar ou pó de café sobre
elas.

18 B
A amostra A é mais volátil que a água pura e a amostra B é menos
volátil que a água pura, assim a amostra B pode ser constituída
11 B por uma amostra de cloreto de sódio. O item B é correto.
x moléculas T x moléculas T
19 ,
H2(g) V H2(g) V
Os aditivos na água dos radiadores diminui a pressão de vapor
da solução, causando um aumento do ponto de ebulição e uma
diminuição do ponto de fusão. O item D é correto.
De acordo com o princípio de Avogadro os dois recipientes
possuem o mesmo número de mols e a mesma pressão, assim o 20 F, F, V, V
item B é correto. Considerando-se 1 mol de gás em cada recipi- O solvente migrará gradativamente do copo II para o copo I, que possui
a solução mais concentrada. A solução I ficará mais diluída e a II mais
ente a massa de Hélio (4g) é o dobro da massa de H2(g)(2g) e
concentrada. O ar dentro da caixa ficará saturado de vapor d’água.
portanto os itens A e D são falsos. Após alguns dias as soluções tendem a ficar com a mesma pressão
O recipiente contendo H2(g) , possui o dobro do número de de vapor.
átomos do recipiente que contém H1(g), assim o item C é falso.
21 m1 = ? Δtc = Kc · W
1 = 1,86 · W
C6H12O6

Mol1 = 180g/mol 1
12 E W= mol/Kg
1,86
m2 = 1860g H2O
n1 1 n1
Mol2 = 18g/mol W= ⇒ =
m2(Kg) 1,86 1,86
tc = –1oC
1,86
Kc = 1,86oC/Kg n1 = = 1,0 mol
1,86

Em uma pressão constante, a temperatura e o volume são gran- 1mol de C6H12O6 180g
dezas diretamente proporcionais, esse aumento de volume é
decorrente de um aumento das distâncias médias entre as molé-
culas do gás e o aumento das velocidades médias das molécu- x = 180g de C6H12O6
las desse gás.
Assim o item E é correto.

46 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

22 π = ? m1 3,42g Biologia I
η
n1 = = = 0,01mol
T = 300K mol1 342g/mol

m1 = 3,42gC12H22O11 π·V=η
n·R·T 1 E
mol = 342g/mol π · 0,6 = 0,01 · 0,082 · 300 Rh -
Rr x rr
rr
V = 0,6L 0,246 Rh+ Rh -
π=
0,6 Rr rr
5 filhos Rr Rr rr rr
π = 0,41atm (2 Rh- e 3 Rh+)

23 t = ? m1 42,6g
n1 = = = 0,3mol
m1 = 42,6g Na2SO4 mol1 142g/mol
Mol1 = 142g/mol
m2 = 240g n1 0,3mol
W= = =1,25mol/Kg
Mol2 = 18g/mol m2(Kg) 0,24Kg
2 B
α = 30% = 0,3
Para que ocorra a eritroblastose fetal as condições são:
Ke = 0,52oC/Kg Δte = Ke · W · i
A) A mãe com fator Rh negativo e o filho com fator Rh positivo.
t – t0 = Ke · W · i B) A mãe deverá ter sido sensibilizada anteriormente.
i = 1 + α · (q – 1) t – 100o = 0,52o · 1,25 · 1,6
3 R (A) – Veja comentário da questão anterior
i = 1 + 0,3 · (3 – 1) t = 100o = 1,04o
R (B) – Mulheres com Rh- não deverão casar-se com homens de
i = 1 + 0,3 · 2 t = 100o + 1,04o Rh+ e, após o nascimento do 1º (Primeiro filho), tomar o soro.

i = 1,6 t = 101,04oC 4
Aa Aa

1 2
24 m1 = 51g i = 1 + a · (q – 1)

NaNO3 i = 1 + 0,8 · (2 – 1)
i = 1+ 0,8 3 4 5
Mol1 = 85g/mol aa A– ?
m2 = 600g H2O i = 1,8 * O indivíduo (4), para ser heterozigoto, a probabilidade é 2/3.
Mol2 = 18g/mol * O filho do casal para ser albino a probabilidade é 1/4 e para
m1 51 ser menino 1/2.
P=? n1 = = = 0,6mol
mol1 85g/mol * Finalmente para ser menino e albino, ponderando-se todas
α = 80% = 0,8 as condições temos:
n1 0,6mol
W= =
Po = 18,5mmHg m2(Kg) 0,6Kg

W = 1mol/Kg
5 Orlando x Leila
A B
Po – P (IA i) (IB i)
ΔP
= Kt · W · i ⇒ = Kt · W · i ⇒
Po Po
0
(i i)
Po – P 18,5 – P 18
⇒ = Kt · W · i ⇒ = · 1 · 1,8 (A) – Genótipo é
Po 18,5 1000
(B) – A probabilidade do casal ter um filho AB é 1/4.

18,5 – P
⇒ = 0,0324 ⇒ 18,5 – P = 0,5994 ⇒
18,5 6 Cc1 x C2C3

⇒ P = 18,5 – 0,5994
Cc2 Cc3 C1C2 C1C3

(A) – Proporção fenotípica 2 aguti para 2 chinchila, a


⇒ P = 17,9006mmHg
proporção genotípica é 1:1:1:1.
(B) – Os parentais himalaios, possuem o genótipo heterozigoto
para o albinismo.

2006 47
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

C2C3 x C2 C 3 1ª Hipótese 2ª Hipótese

C3C3 (Albino)

7 A
Realmente, o cruzamento entre indivíduos aparentados próximos
aumenta a possibilidade dos genes causadores de doenças se
encontrarem na fecundação.
Tanto no 1º cruzamento como no 2º cruzamento, a proporção
8 E fenotípica será:
Na herança ligada ao sexo, homens afetados geram mulheres
portadoras ou afetadas, dependendo do genótipo da mãe. 1 - mulato escuro 3 - mulato claro
8 8
3 - mulato médio 1 - branco
9 A 8 8
Parentais (BbIi x bbii)
13 AABB aabb
Gametas BI Bi
Bi bi Planta com Planta com
bI frutos de frutos de
bi 40 gramas 20 gramas

Descendentes: - BbII, BbIi Nessa herança temos: 4 poligenes, 5 classes fenotípicas e cada
gene cumulativo contribui com 5 gramas o genótipo AABb,
BbIi, Bbii preto pesará 35 gramas.
bbII, bbIi
bbIi, bbii 14 (A) – Os genes se encontram em linkage no cromossomo.
(B) – AB/ab x ab/ab.
Dos oito descendentes temos: 6 brancos, 1 preto logo a proporção 12345
12345
de pretos é 1/8. 12345AB ab Ab aB
AaBb aabb Aabb aaBb indivíduo AaBb – 45%
ab
45% 45% 5% 5%
10 E
Eerr x eeRR C)indivíduo Aabb – 5%
Er eR
er
Descendência – EeRr (noz), eeRr (rosa) 15
Proporção 1 noz: 1 rosa.

11 B A—C=0% A—B=20% A—D=30% B—D=10%


Nº de genes envolvidos na herança = 4. 30
Nº de classes fenotípicas = 5
Taxa de cada gene cumulativo = 2,5 cm. 20 10
Fenótipo de 15 cm é médio, corresponde ao genótipo.
B D
A) A C
PpQq
Cruzamento: PpQq x PpQq
B) Se dois genes estão muito próximos, a chance de ocorrer
permutação é muito pequena, ao passo que, quanto mais
distanciados um do outro, maior é essa chance. E essa taxa de
permutação reflete a distância entre os genes. No exercício, a
maior taxa de permutação é entre A e D (30%), portanto a
distância entre eles é de 30 UR. Analogamente, as outras
distâncias seriam: A e B 20 UR; B e D 10 UR e A e C seria
zero, isto é, extremamente próximos.
Proporção de plantas com frutos de 17,5 cm (3 genes cumulativos)
16 Cruzar esse diíbrido com um duplo recessivo e observar seus
descendentes.

— Obtendo-se 1/4 de cada tipo, tem-se um caso de segregação


12 Pai Negro Mãe Branca independente.
— Obtendo-se 1/2 dos gametas AB e 1/2 ab, estão ligados em
AABB x aabb posição cis e não houve permutação.
— Obtendo-se 1/2 dos gametas Ab e 1/2 aB, estão ligados em
posição trans e não houve permutação.
— Obtendo-se um maior número de gametas AB e ab (os
Mulher mulato claro parentais) e um menor número de recombinantes (aB e Ab),
AaBb 1º hipot. Aabb ou a posição é cis e houve permutação.
2º hipo aaBb — Obtendo-se o inverso, isto é, maior número aB e Ab e menor
t.
número AB e ab, a posição é trans e houve permutação.

48 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

17 A 24 F
A) V – os indivíduos II4 e II5, são heterozigotos pois tiveram filhos
A a A A a a
A e B.
duplicação
B) V – uma mulher A casada com um homem B, há possibilidade
b B b b B B
deles terem filhos do grupo AB.
(trans) C)V – Os indivíduos I3, II4 e III1, todos são possuidores do
P R R P genótipo I Ai (heterozigoto).

A A a a D) V – O indivíduo II4 é heterozigoto (I Ai ), o indivíduo I5(I Bi ), logo


crossing-over geram descendentes do grupo O na proporção de ¼.
b B b B E) V – o indivíduo I3 e heterozigoto (I Ai), o indivíduo I4 (IAIB), logo
esse casal pode gerar filhos do grupo. A, B, e AB.
42% 8% 8% 42% F) F – O indivíduo I1 é IA IA.

Genótipo do indivíduo Ab/aB

Gametas originais Gametas recombinados


Anotações
Ab — 42% AB — 8%
aB — 42% ab — 8%

18 C
O indivíduo triplo – heterozigoto Aa Bb Cc ou ABC/ abc.

A. a Não há crossing-over e o indivíduo


produz dois tipos de gametas, que são:

B. b
ABC – 50% ( 12 )
C. c
abc – 50% ( 12 )
19 C XH xh x xh y

xH y

x x
H h

xh xh
xh y

P(hemofílico)= ½

20 A
De acordo com a genealogia, o indivíduo I pode ser Homozigoto
(AA), nesse caso a probabilidade de nascer um filho normal é de
1/3. A outra possibilidade, é de o indivíduo I ser heterozigoto
(Aa), assim sendo a probabilidade do filho ser normal é também
1/3. Como as duas possibilidades, podem ocorrer, a
probabilidade final é 1/3 + 1/3 = 2/3.

21 B
A questão relata as principais características de um homem com
a síndrome de Klinefelter.

22 D
Para Arnaldo ser reconhecido como provável pai ele deverá ter
no genótipo os seguintes genes (i, LM,R)

23 D
Síndrome de Down - Trissomia do 21 (autossômica) 47xx ou 47 xy
Síndrome de Turner - 45 x 0
Síndrome da supermêmea da trissomia do X - 47 xxx
Mulher normal - 46 xx
Síndrome de Klinefelter - 4 xxy

2006 49
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Biologia II
1 C 15 Os animais A e B, sendo da mesma espécie, têm características
Nas raízes das plantas leguminosas, as bactérias rizobium comuns. O mesmo pode-se dizer aos organismos X e Y, já que
formam nódulos, a partir destas bactérias o maior percentual de também pertencem a mesma espécie. Observe, por exemplo,
N2 é fixado para uso nas cadeias ou teias alimentares. que entre A e X as características já diferem um pouco, pois são
de espécies diferentes.
2 A Por outro lado, como A,B,X e Y são do mesmo gênero,
O N2 é importante para os seres vivos porque é matéria prima apresentarão em comum, a mesma família, a mesma ordem, a
para a formação do grupo amina (NH2) dos aminoácidos que mesma classe, o mesmo filo e o mesmo reino.
são os monômeros das proteínas. Para os ácidos nucléicos o N2
está presente nas bases nitrogenadas dos nucleotídeos.
16 Parasitas do ser humano, alimentam-se por absorção direta dos
3 (A) – Nitrogênio (N2)
nutrientes dos organismos que parasitam; portanto, a
(B) – Através do processo de decomposição dos cadáveres e
concentração em seu interior é isotônica em relação ao meio –
dos degetos ( Bactérias desnitrificantes).
daí a ausência de vacúolos. Os protistas marinhos, em alguns
(C) – Nas raízes, local de formação de nódulos que alojam
casos, possuem vacúolos reduzidos e de pulsação lenta, pois a
as bactérias fixadoras de N2.
diferença de concentração entre a cédula e o meio externo é
4 A menor do que a verificada na água doce.
Nos nódulos estão as bactérias fixadoras, ou seja, fazem o trabalho
de transformar N2 em amônia, dando início ao ciclo do N2
17 (A) – Atuando como decompositores, viabilizando a
5 A reciclagem da matéria orgânica.
Mudanças gradativas no ambiente e na comunidade, (B) – Produção de antibióticos
tornando-se cada vez mais complexas as relações entre os
indivíduos de comunidade entre si e com o meio físico, isso
é uma sucessão ecológica. 18 (A) – Na ausência de oxigênio – Fazem fermentação.
Na presença de oxigênio – Fazem respiração.
6 E (B) – Quando realizam respiração aeróbica, processam com
Uma das muitas características de uma sucessão ecológica é o rentabilidade energética mais do que afermentação.
aumento da biomassa e uma crescente biodiversidade.
19 B
7 C
Como as duas populações possuem as mesmas necessidades I. Falsa. (Nas angiospermas o fruto é originado a partir do ovário)
ecológicas, elas serão competidoras, porém no início a ação II. Falsa (Tanto nas angiospermas como nas gimnospermas, a
competitiva não trará impacto, mas no decorrer do tempo uma das geração dominante é o esporófito).
espécies, isto é, a mais adaptada passará a sobrepujar a outra.

8 D 20 C
As comunidades clímax estão em equilíbrio, isto é, a fotossíntese O aparecimento do tubo polínico nos vegetais, marcou uma
e a respiração se antagonizam mas se completam em sintonia, grande adaptação das plantas em meio terrestre, pois possibilitou
de forma que a comunidade clímax permanece estável no tempo que esses seres vivos tivessem a sua reprodução independente
e no espaço. da água.
9 B
Sem modificações do meio físico não haverá sucessão ecológica.

10 E 21 A
Todos os processos são realizados por bactérias, assim temos: O pequizeiro planta que produz o pequi, fruto importante na
I – Bactérias nitrificantes alimentação dos habitantes da região do Cariri (Ceará) é
II – Bactérias desnitrificantes classificada como: traqueófita (vascularizada), fanerógama
III – Bactérias decompositoras (produz flores) e angiosperma (produz frutos).
IV – Bactérias nitrossomonas e nitrobacter.

11 E 22 D
As leguminosas, através das bactérias nitrificantes existentes No ciclo reprodutivo das briófitas (musgos) e samambaias
nas raízes, possuem grande quantidade de nitrogênio. (pteridófitas) a meiose produz esporos que germinam para formar
gametófitos, portanto na metagênese desses vegetais a meiose
12 As nitrossomonas transformam amônia em nitritos. As nitrobacter
é espórica.
realizam a transformação de nitritos em nitratos.

13 E
Os seres vivos protistas são todos eucariontes, podendo ser
23 E
autótrofos ou heterótrofos. Já os seres moneras são todos
A parede celular dos fungos apresenta o polissacarídeo Quitina.
procariontes, com autotrofismo e heterotrofismo.

R (A) – Na ausência de O2
R (B) – Na ausência de O2 ele fará fermentação alcoólica e
passará a consumir 1mol de glicose para produzir dois mois de
24 A
ATP. Se ele realizasse respiração, produziria 38 atp por mol de O Daltonismo é um fator genético.
glicose. Logo, sem oxigênio ele gastaria 19 mois de glicose
para ter a mesma produção de ATP que na respiração.

50 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Biologia III
1 A 15 A
Essa questão mostra o processo, de forma resumida, de como A Ascaris lumbricóide e o A. duodenale são parasitas
ocorre a especificação pelo isolamento geográfico seguido do monogenéticos, ou seja, possuem um só hospedeiro.
isolamento reprodutivo.
16 (A) – Ancylostoma duodenale e N. americanus.
2 C (B) – a profilaxia para o amarelão é não andar com os pés
Órgãos vestigiais são aqueles que, ao longo do tempo, vêm descalços e providenciar instalações sanitárias.
perdendo a sua função biológica, tornando-se desnecessário.
17 Cães e gatos.
3 A
Partindo do pressuposto que a reprodução da juta é sexual, tem- 18 (A) – O verme responsável pelo quadro da criança é o Ascaris
se a produção de variedades, onde o agricultor selecionou a lumbricóides ou simplesmente lombriga. Durante será
variedade com características favoráveis ao meio ambiente e evolução no corpo humano o parasita passa por estágios
ao propósito do agricultor que era comercial. larvários que migram, via circulação sangüínea, pelo
fígado, coração, pulmões e traquéia.
4 E Nos pulmões causam doenças respiratórias .
Veja você, que as populações A e B estão isoladas (B) – Ancylostoma duodenale e Necator americanus, são
reprodutivamente por meio pós-zigótico e constituem espécies causadores do amarelão e apresentam ciclo vital semelhante.
diferentes. As populações A e C se cruzam ou produzem
descendentes têxteis, logo constituem uma mesma espécie. Já 19 B
as populações B e C, não se cruzam, ficando claro que se Embora hoje exista uma forte tendência de se considerar o grupo
encontram isoladas reprodutivamente por meios pré-zigóticos e de artrópodes polifilético, mas evolutivamente, os anelídeos
formam espécies diferentes. apresentam evidências de parentesco com esse filo.

5 B 20 B
As características I, II e III identificam os animais do filo dos Rato - mamífero - excreção renal
poríferos ou espongiários. Minhoca - anelídeo - excreção por nefídeos
Planária - platelminto - excreção por células flama ou solenócitos.
6 C Inseto - artrópodo unirame - excreção - túbulos de Malpighi
A evolução dos poríferos indica mudanças claras no volume do
átrio e na disposição dos coanócitos, assim sendo, a classe Ascon 21 A
é a menos complexa, isto é, grande átrio revestido pelos coanócitos, Ancilostomose - Ancylostoma duodenalis (nematódeo)
a classe Sicon apresenta o átrio menor, porém, os coanócitos entram Ascaridíase - Ascaris lumbricoide - (nematódeo)
em contato com a luz dos canais exalantes. A classe Leucon é a Oxiurose - oxiurus (nematódeo)
mais complexa, mostrando um átrio muito reduzido e a presença Filariose - Wuchereria bancrofti (nematódeo)
de câmaras vibráteis revestidas pelos coanócitos.
22 D
7 B Elefantíase ou Filariose é uma verminose transmitida pelo mosquito
Animais sésseis, com dois folhetos embrionários (ectoderme e culex fatiganis (vetor) e é causada pelo nematódeo W. Bancrofti?
endoderme), total ausência de órgãos definidos e a digestão (agente etiológico)
intracelular, essa referências são feitas aos poríferos.
23 E
8 D V-gafanhoto (artrópode) inseto
O filo celenterado apresenta uma classe chamada de antozoa, a VI- Aranha (aracnídeo cheliterata/ artrópodo
qual pertencem os corais. Esses animais vivem em colônias e secretam
um esqueleto calcáreo, que é formado por recifes e atóis. 24 D
I-caracteriza um porífero (espongiário).
9 E II-caracteriza um antrópodo (inseto).
A figura mostra a alternância de gerações ou metagênese em III-caracteriza um esquinodermo.
celenterados. Esse ciclo alterna uma geração sexuada com outra IV-caracteriza um platelminto.
assexuada em um mesmo período do ano.

10 A) O surgimento do sistema nervoso difuso. Anotações


B) O aparecimento de uma cavidade gastrovascular.

11 A
A transmissão do S. mansoni, causador da esquistossomose ou
Barriga d’água se faz através de um hospedeiro intermediário,
que é o caramujo, logo não é de homem para homem.

12 E
O desenvolvimento do S. mansoni passa por essas fases, ou
seja: larva miracídio, esporocisto e larva infestante no homem,
que é a cercária ou furcocercária.

13 E
Os platelmintos formam o filo dos primeiros animais triblásticos,
isto é, foi nesses animais que surgiu o folheto mesoderme.

14 Células Flamas ou Solenócitos .

2006 51
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

Biologia IV
1 C
10 E
Todas as proposições estão erradas. Observe que a clorofila
Cloroplastos Fotossíntese. Durante tal
reflete a luz verde quase que totalmente, os elétrons são
processo há produção de ATP a partir da energia luminosa.
energizados, para em seguida passarem pela cadeia
transportadora, não há elétron que reduz o teor de energia ao
Lisossomo Digestão intracelular, que
nível da clorofila.
pode ser heterofágica ou autofágica.
Quando o elétron absorve um fóton de energia, ele dá um salto
quântico, isto é, passa de uma camada mais interna para uma
De fazem quebra de substâncias provenientes do meio extracelular
mais externa, isso contraria a afirmativa III.
ou intracelular.
Mitocôndria Respiração aeróbica da
11 E
célula.
A quimiossíntese é um processo autotrófico que não usa energia
Polirribossomos ou ribossomos Síntese de proteínas.
luminosa, e sim energia proveniente de reações prévias de
Aparelho de Golgi Organela membranosa
oxidação o redução.
que trabalha fazendo secreção etc.
Esse mecanismo autotrófico é praticado por um grupo seleto de
bactérias, como aquelas que participam do ciclo do nitrogênio.
2 D
Toda célula envolvida com síntese proteíca, tem que apresentar 12 B
as ferramentas para o desempenho de tal função, estas A cadeia respiratória ocorre no mitocôndria e nela se processam
ferramentas são: constantemente reações de oxidação e redução ao nível dos
citocromos.
A) Cromossomos desespiralizados, isso é necessário, pois os genes
só estão ativos para comandar a síntese protéica quando o
material genético da célula se encontra em forma de cromatina. 13 B
B) Muitos ribossomos e retículo e complexo de Golgi bem desenvolvidos A fotossíntese bacteriana usa o pigmento Bactério Clorofila,
C) O núcleo com carioteca rica em poros. não utiliza água como doadora de prótons e, por conseqüência,
D) Presença marcante de muitas mitocôndrias, pois a síntese não libera oxigênio para a atmosfera.
protéica requer gasto de energia elevado.
14 B
3 C A afirmativa I está errada. Veja que a fermentação é um processo
O item C, está errado por dois motivos: primeiro a plasmalema de respiração anaeróbica, necessita de enzimas é um mecanismo
é regenerável e a entrada de substâncias na célula pode ser realizado por seres vivos.
através dos espaços intermoleculares da bicamada de A fermentação alcoólica que se processa na produção de pães,
fosfolipídios, através de proteínas permeases. Logo a penetração bolos devido o uso de levedos, fornece como produto CO2 , que
de substâncias na célula não se verifica só pelos pares de faz a massa inchar. Este argumento invalida a afirmativa III.
membrana. Apenas o item II está correto.

4 E 15 E
O complexo de Golgi ou sistema golgiano, se assemelha a O processo de glicólise necessita de energia de ativação, logo
sáculos membranosos achatados e sobrepostos com brotamento gasta ATP. (item A errado).
de vesículas de secreção . A energia de saldo na glicose é manifestada em forma de ATP
(Item B errado).
5 B Os catalisadores da glicose são: desidrogenase, aldolase,
A questão faz referência ao transporte ativo e tal processo envolve fosforilase, isomerase etc.
gasto de energia pela célula. É por esta razão que havendo
Essas substâncias são proteínas enzimáticas. (item C errado).
inibição das enzimas da respiração, não haverá ATP e o processo
O ácido pirúvico é convertido em acetil, não em ácido cítrico e
é bloqueado.
o ciclo de krebs tem início com o ácido oxalacético.
6 Quando a célula vai entrar em divisão, o citoesqueleto se
desestrutura. As proteínas do citoesqueleto, principalmente as 16 B
tubulinas se agrupam em torno dos centríolos para formar o A indústria de laticínios, isto é, de produção de queijo, iogurte
aster, a posteriori, as tubulinas que se fixam entre as fibras do etc, é conseqüência da fermentação lática, isto é, a glicose é
áster sofrem polimerização e irão formar o fuso mitótico. metabolizada em ácido lático, com produção de 2ATP (saldo).

7 Três funções do citoesqueleto: 17 B


I – dar às células uma sustentação, garantindo uma forma O ATP é um nucleotídeo formado pela base nitrogenada adenina
peculiar. com três grupos fosfatos. Os nucleotídeos dos ácidos nucléicos
II – Incrementar o movimento de ciclose. são formados pelas bases nitrogenadas (Adenina, guanima,
III – Participar da fagocitose e pinocitose timima, citosima e uracil), uma delas em cada nucleotídeo e
IV – Formar cílios, flagelos, áster e fuso mitótico. um só grupo fosfato que associa-se a uma pentose.
No tocante à participação do citoesqueleto no transporte de
substâncias, podemos ressaltar a formação de tragetórias ou 18 B
caminhos de tubulina entre o retículo rugoso e complexo de Golgi. Concluída a glicólise, o ácido pirúvico entra na mitocôndria e,
lá será preparado para que seus produtos sejam usados no ciclo
8 Não – A produção lisossomos é, na realidade, um trabalho em de Krebs.
conjunto do complexo de Golgi e do retículo endoplasmático.

9 A afirmativa II está errada, porque o teor energético dos elétrons 19 B


durante a passagem pela cadeia transportadora vai é A parede celular ou membrana celulósica nos vegetais, localiza-
diminuindo. se externamente à membrana plasmática e dar consistência celular,
A afirmativa III está errada, pois a energia usada na fase escura logo pode ser perfeitamente entendida como um esqueleto externo
é proveniente do ATP. das células vegetais.

52 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

20 B Biologia V
A associação das ribossomos com RNAm é uma pilastra para a
tradução da síntese protéica e não para formar outros ribossomos.
1 Porque a presença da parede celular garante a integridade da célula.
21 C
Os cloroplastos e mitocôndrias, hoje são considerados organelas
semi-autônomas que coexistem mutualísticamente no interior das 2 Quando a célula vegetal perde água a pressão osmótica vacuolar
células vegetais e animais, respectivamente. aumenta e consequentemente o DPD da célula também aumenta.

22 A
3 DPD e PO são grandezas proporcionais, isto é, quando uma
1- Carioteca ou membrana nuclear
aumenta a outra também aumenta.
2-mitocôndria DPD e PT são grandezas inversas, ou seja, quando PT aumenta o
3-Sistema de Golgi DPD diminui.
4-Retículo endoplasmático
5-Centríolos
4 A água é doadora de prótons (H+) para reduzir o NADP a
23 B NADPH + H.
A T T C A G T C - filamentos de DNA
U A A G U C A G - RNA transcrito
5 Haverá um déficit de NADP na fase luminosa o qual inibirá a
24 D fotofosforilação acíclica.
Os cloroplastos e as mitocôndrias possuem um código genético
próprio, logo realizam síntese de proteínas.
6 1ª etapa - Ribulose a fosfato + ATP - ribulose 1,5 disfosfato +
ADP.
2ª etapa - Ribulose 1,5 difosfato + CO2 - Hexosedifosfato.
Anotações

7 Etanol ou aldeído acético.

8 Ácido pirúvico.

9 Porque na fermentação a degradação de glicose é parcial e


consequentemente a liberação de energia é incompleta. Na
respiração aeróbica a degredação de glicose é total, liberando
muito mais energia.

10 O oxigênio é um aceptor final de elétrons da cadeia respiratória,


o que significa dizer que ele se reduz para juntamente com os
H+ formar água.

11 Não havendo oxigênio, os H+ passarão a se acumular na


mitocôndria, reduzindo o PH, ou seja, aumentando a acidez. Isso
proporcionará a desnaturação da enzima e morte da célula.

12 Nas cristas mitocondriais.

13 Porque as bactérias fotossintetizantes não utilizam água como


doadora de protóns.

14 Redução do lixo sólido minimizando os lixões, economia de


energia, de água e matérias primas, e reduz a poluição do ar e
da água.

15 Ao desmatamento nas margens do rio São Francisco, o que


provoca o assoreamento do leito.

16 A célula túrgida, significa que o vacúolo recebeu uma certa


quantidade de água e aumentando o teor de água, a pressão
osmótica diminui.

2006 53
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções

16 A fotólise da água. Anotações

18 B
1-oxigênio
2-entrada de CO2 (Ciclo de Calvin);
3-ATP produzido na fase luminosa;
4-NADPH + H produzido na fase luminosa;
5-ADP resultado da utilização do ATP na fase escura;
5-NADP resultado da utilização do NADPH + H na fase escura.

19 Fase luminosa - O2, ATP e NADPH + H


Fase escura - C6H12O6, H2O, ADP e NADP.

20 C
2.Falso, colocar lixo em locais afastados não é solução, pois,
não evitará os efeitos poluidores, apenas irá transferir o problema.
3.Falso, a queima causará efeitos poluidores do ar e produzirá
resíduos.

21 – pneumatóforos
– raízes escoras
– glândulas secretoras de sal

22 Porque são ecossistemas de transição entre um ecossistema


marinho e outro locustre.

23 Os animais desenvolveram mais facilmente mecanismos


adaptativos, o que facilitam a proliferação desses seres. Nas
plantas os mecanismos de adaptação são mais complexos.

24 Erosão do solo e a conseqüente desertificação.


Assoreamento dos mananciais aquíferos.
Extinção de espécies de plantas e de animais, prejudicando as
teias alimentares e provocando desiquilíbrio ecológico.

Anotações

54 2006

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