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EXERCÍCIOS
(Resoluções)
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Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
Sumário
Matemática I ....................................................................................................... 3
Matemática II ..................................................................................................... 5
Matemática III..................................................................................................... 9
Matemática IV .................................................................................................... 13
Matemática V ..................................................................................................... 16
Fisíca I .............................................................................................................. 19
Fisíca II ............................................................................................................. 21
Fisíca III ............................................................................................................ 26
Fisíca IV ............................................................................................................ 28
Fisíca V ............................................................................................................. 31
Quimíca I ........................................................................................................... 35
Quimíca II .......................................................................................................... 36
Quimíca III ......................................................................................................... 39
Quimíca IV ......................................................................................................... 43
Quimíca V .......................................................................................................... 45
Biológia I ........................................................................................................... 47
Biológia II .......................................................................................................... 50
Biológia III ......................................................................................................... 51
Biológia IV ......................................................................................................... 52
Biológia V .......................................................................................................... 53
ANO 2006
4ª Edição
2 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
Matemática I 6 D
Capacidade do hall
1 B * Área total: 11x10= 110m2
Herança: X área capacidade
20m2 _______ x
Total Acumulado 110m2 _______ 90+60+120+x
Menor: 10 . (1,10)10 milhões
Maior: 15 . (1,10)10 milhões 20 x
= . 11x = 540+2
110 270+x
* partes inversamente proporcionais 9x = 540
10
10 . (1,10) . x1 = 15 . (1,10) x2 = k 10 x = 60
Hall e depósito III
x1 = k Área capacidade
10 . (1,10)10 20m2 _______ 60 A1 = 40m2
k AI _______ 120
x2 =
15 . (1,10)10
Área = comprimento x largura
k k 3k + 2k
x1 + x2 = + = 40 = y .10 y = 4m
10 . (1,10)10 15 . (1,10)10 30 . (1,10)10
5k k
x1 + x2 = =
30 . (1,10)10 6(1,10)10 7 B
k .5
R=
x2 15 . (1,10)10 T
1 2
fração; x + x = = .6= .3 3
k 15 5 7 4x3x7
I) 4 = 4 x 9 = . 3
1 2
=
6 . (1,10)10 3 9 3 14 7 14 x 3
14
28
= =2
4cm 10cm 14
2 = 4x = 12 x 10km
12km x
x = 30km Daí: R = 2 . S Substituindo R = 48 e T = 75
T
16x3 . 25x3
3 D Obtemos: 48 = 2 . S S=
75 2
Dados: Hangar consumiu = 3 x Y
4 x 5x 3
Acompanhante consumiu = Y S= S = 30
2
Sejam a e b os valores que Hangar e o acompanhante irão
pagar, respectivamente. Daí:
8 n.º de operários p/dia n.º de casos tempo
a b a+b 28
= = = 30 8 36 6
3y y 3y+y 4y
a 28 20 10 25 x
Então: = a = 21 reais e b = 7 reais
3y 4y
6 20 10 36
= . .
x 30 8 25
4 Sejam a, b e c as medidas dos lados de um triângulo retângulo. 3
a b c a+b+c 36 6 2 5 36 6 2x3
= = = = =3 = . . = x=5
3 4 5 3+4+5 12 x 3 4 25 x 5
5
Daí; a = 9, b = 12 e c = 15. Portanto:
9 A
15 12 x 9
12 Área = = 54 Preço: x e consumo y faturamento: xy
2
9 Novo preço: x – 10% de x = 90% de x= 0,9x
Novo consumo: y+20% de y = 1,2y
Novo Faturamento: 0,9x . 1,2y = 1,08 xy
5 D
Aumento de 8%
Após 8 dias:
11 dias — 8 dias = 3 dias 6 10 3 10 A
= . 5x=39
x 13 3
Nº Operários Nº Dias h/dias Supondo preço da cesta: 100
x = 39 Alimentos: x
13 3 6 5
4
x = 7h + h
10 3 X 5
4
3 5 1 x = 7h + . 60min
5
6 10 3
= . 5x = 39
x 13 3 x = 7h e 40min
1
2006 3
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
12 D 17 C
M = C. (1 + i)t
3441
1443
1 , 2 , 3 , ... , 10
M= 50.000 (1+0,0075)x 8 8 8
M= 50.000. (1,0075)x 1
P.A. de razão
8
an = a1 + (n – 1) . R
13 A
1 1
* países ricos 10 = + (n – 1) .
8 8
M1 = c. (1,042) taxa 4,2%
* Banqueiros 1 n 1
10 = + –
~ 1,42c taxa 42%
12
M2 = c. (1,03) = 8 8 8
42% n
= 10 = 10 ⇒ n = 80
42% 8
79 x 3 = 237seg.
14 1ª Parte:
Obs.: 79 pois os primeiros 3 segundos foi a partir do 2o termo.
Obs
Dois aumentos sucessivos:
Aumento acumulado=10% + 20% + 10 . 20% = 32% 18 D
100
2ª Parte: (1, 3, 5, …) P.A. de razão 2
Preço do produto inicialmente = 15 . (salário). Sendo x o preço a95 = a1 + 94R = 1 + 94(2) = 1 + 188 = 189
100
do produto inicial após os dois aumentos ele passará a ser de: 19 A
132 . x. Como x = 15 . (salário) (1; 1,2; 1,4; …)
100 100 1 + 1,2 + 1,4 + … = 63
Então: (a1 + an) · n
Novo preço = 132 . 15 . (salário) I. Sn = 63 ⇒ = 63
100 100 2
= 19,80% . (salário) onde an = a1 + (n – 1) . R
an = 1 + (n – 1) . 0,2
15 A an = 1 + 0,2n – 0,2
Seja x% os juros cobrado na compra
an = 0,2n + 0,8
1º Saldo devedor = 620 – 375 = 245 reais
Então (1 + 0,2n + 0,8) . n = 126
x
2º 245 + . (245) = 375 (1,8 + 0,2n) . n = 126
100
x 0,2n2 + 1,8n – 126 = 0(x5)
. (245) = 130 n2 + 9n – 630 = 0
100
n = 21 dias
x˜
= 53,06
20 -
Logo, o investimento procurado terá que render mais de 53%.
(…, 3, …, 39, …, 57, …)
R é a razão (inteira e positiva)
16 A
Como R é inteiro e positivo, e
3442441
54
V = Preço de venda 3 + x · R = 57 ⇒ R =
x 18
C = Preço de custo R= , y pode ser 1, 2, 3, 6, 9
L = Lucro 18 y
39 + y · R = 57 ⇒ R =
y ou 18 então há 6 valores para R.
V=C+L
onde x e y são números inteiros.
I) V = C + 20% . V
II) (V + 20 mil) = C + 1 . (V + 20 mil)
3 21 D
1 20 mil * P.A.1 = (8, 12, …) R = 4
V + 20 mil = C + .V+
3 3
2 V= C + 20 mil – 20 mil
3 3
4 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
(a1 + an) · n
II. S2 =
2
an = 17 + (n – 1) . 2 = 2n + 15
(17 + 2n + 15) · n 2 12
S2 = = n2 + 16n 7
2
Como S1 = S2, temos:
2n2 + 6n = n2 + 16n ⇒ n2 – 10n = 0 ⇒ n(n – 10) = 0 ⇒
n=0 ou n = 10
ñ convém
n = 10
22 A
f(x) = ax2 + bx + c
2 raízes reais iguais: Δ = 0
b2 – 4ac = 0 ⇒ b2 = 4ac
f(x) = (2 – 3 )x2 + 2x + (2 + 3)
ponto (0, 2 + 3)
23 A
321
321
321
a2 + a5 = 8 a1 + R + a2 + 4R = 8 2a1 + 5R = 8
⇒ ⇒
a8 = 7 a1 + 7R = 7 a1 + 7R = 7 · (–2)
2
–9R = 6 ⇒ R=–
3
14 35
a1 = 7 + ⇒ a1 =
3 3
a3 + a7 = a1 + 2R + a1 + 6R = 2a1 + 8R =
3441
1443
3441
1443
35 2
=2. +8 – = 18
3 3
24 D
Lados (x – R, x, x + R)
X+R
4 Tomaremos uma mercadoria custando R$ 120,00.
X–R
(x + R)2 = x2 + (x – R)2 ⇒ x 2 + 2xR + I) à vista = 70% . 120 = 84 reais
II) Em 3 parcelas, iguais, sem desconto, onde a 1ª é no ato da
+ R2 = x 2 + x2 – 2xR + R2 compra. À vista
X
40 40 40 84
5R ⇒ x 2 = 4 x R ⇒ x = 4R
3R 0 1 2 0
Menor lado: 3R = 6 ⇒ R=2
40 40
6·8
4R Área: 3R · 4R = = 24 40 +
(1+i%)
+
(1+i)2
= 84
2 2
2006 5
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
8 B y = x2 – 1 + k
= 02 – 4 . (1) . (–1+k)
4 – 4k = 0 k=1
9 A
f(x) = (m – 1) . x2 + 2mx + 3m
f(x) > 0 para x ∈ Reais se:
1º) m – 1 > 0 e Δ < 0
5 1ª Parte: m > 1 e 4m2 – 4 . (m – 1) . 3m < 0
Seja x a largura do rio e ts o tempo para o barco A cruzar com o +++++++
m > 1 e 4m2 – 12m2 + 12m < 0
B na 1ª vez.
m > 1 e 8m2 – 12m > 0
4m . (2m – 3) > 0
+ – +
0 3/2
m < 0 ou m > 3/2
1
m > 3/2
0 3/2
3/2
10 B
Compra: (x + 100)
desconto: x %
10
x
Valor pago = (x+100) . % de (x + 100)
10
V = x + 100 – x . 1 . (x + 100x)
10 100
V = (x + 100) – 1 . (x2 + 100x)
1000
6
(x2 – 3x + 2) . (x - 15)
=0 V = x + 100 – 1 x2 – 1 x
x2 +4 1000 10
x2 – 3x + 2 = 0 ou x – 15 = 0
x = 1 e x = 2 ou x = 15
V=– 1
1000
2
x + 9x
10
+ 100, Δ = 81 –4
100 ( )
–1 . 100 = 121
1000 100
– 121
S = { 1, 2, 15} Δ 100
Vmax = YV = – = = +121 . 10 = 302,50
4a 4 4
7 D 1000
Y = px2 + qx + 3 ; p = 0
11
6 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
12 C 16 A
{
I) x2 – 4 < 0
II) x2 – 3x < 0
I) + – +
x2 - 4 < 0
-2 -2
+ – +
II) x2 - 3x < 0
0 3
-2 2 0<x<2 17
S = ]0, 2[
0 3
13 D
A) (2x – 5) . (4x2 – 25) . (x2 + x + 1) < 0
Sejam f(x) = 2x – 5, g(x) = 4x2 – 25 e h(x) = x2 + x + 1 três funções.
Estudo dos sinais
1º) f(x) = 2x – 5
18 A
B) Imagem = contradomínio = IR
f g
x fx g(f(x))
0 1 2
2 5 6
(gof) (x)
14 A) 2
B) 6
20 C
15 B
2x – 3 2y – 3
y= ⇒x= ⇒ xy + 4x = 2y – 3
x+4 y+4
xy – 2y = –4x – 3
y . (x – 2) = –4x – 3
4x – 3 · (–1)
y=–
x – 2 · (–1)
4x + 3
y=
2–x
2006 7
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
21 C 24 E
|2x – 1| < 5 – x
(x – 1)2 C.E. 5 – x ≥ 0 ⇒ –x ≥ –5 (–1) ⇒ x ≤ 5
|x – 1| –5 + x < 2x – 1 < 5 – x
|x2 – 1| + 2x = ⇒ |x2 – 1| + 2x = ⇒
x–1 x–1 i) 2x – 1 > –5 + x ⇒ x > –4
ii) 2x – 1 < 5 – x ⇒ 3x < 6 ⇒ x < 2
|x – 1| |x – 1| i ∩ ii) –4 < x < 2
|(x – 1) (x + 1)| + 2x = ⇒ |x – 1| · |x + 1| + 2x =
x–1 x–1
i∩ii
–x + 1 -4 2
para x < –1, temos: (–x + 1) · (–x – 1) + 2x = ⇒ x2 +
x–1
C.E
x – x – 1 + 2x = –1 ⇒ x2 + 2x = 0 ⇒ x(x + 2) = 0 5
Intersecção
x=0 x = –2 -4 2
ou
ñ serve satisfaz
S = {x ∈ 4/ –4 < x < 2}
–x + 1
para –1 ≤ x < 1 temos: (–x + 1) . (x + 1) + 2x = ⇒
x–1 Anotações
⇒ –x2 – x + x + 1 + 2x = –1 ⇒ –x2 + 2x + 2 = 0
x = +1 ± 3
x’ = +1 – 3 e x’’ = +1 + 3
x” ≅ +0,7 x” ≅ 2,7
serve ñ satisfaz
x–1
para x ≥ 1, temos (x – 1) . (x + 1) + 2x = ⇒
x–1
⇒ x2 – 1 + 2x = 1 ⇒ x2 + 2x – 2 = 0
x = –1 ± 3
x’ = –1 – 3 ou x” = –1 + 3
ñ serve ñ serve
23 A
i) |x + 1| < 5 ⇒ x + 1 > –5 e x+1<5
x > –6 x<4
A = {–5, – 4, –3, – 2, –1, 0, 1, 2, 3}
8 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
Matemática III 4
^ = ETB
^ = 54º = AC
Se AC // TB EAC
2
AC
AC = 108º α= = 54º.
2
x . 5 x = 60 x2 = 96 x = 4 6m
O Q 28º A 8
R
C
2006 9
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
7 10
Considere AC = K , AB = n e BC = m
AFED é losango FE//AB CFE CAB
1º) QBC
m ˜m
PAC e AQB
n x
ARC
˜ ˜
= = Então:
k 9 k 7
2º) Somando membro a membro as proporções acima obtemos:
11
A
8 1) Seja D o ponto de tangência da
circunferência com o lado AB.
Traçando o raio OD, temos:
4 ( ADO) 32+DA2 = 52 DA = 4cm
5
^ ^ ^ ^
2) ADO AMB E OAD BAM, daí os
triângulos AMB e ADO são semelhantes.
3 D
O
MB 8
= MB = 6, logo, BC = 12cm
3 4
C M B
9 A A
5º) Os triângulos AFB e ACB são isósceles e semelhantes. Sendo
G X F AF = BF = y temos que:
y 4
= y2 + 4y = 16
4 y+4
X X
B D X E C
^ ^
Sejam ABC = e ACB = , então, + = 90º ( ABC)
^ ^
• BGD + BGD = 90º BGD =
^ ^
• CFE + CFE = 90º CFE =
10 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
12 15
R
R
X R
16
DC = 5 3 - 15 3 = 20 3 .
7 7
O D
7 B 8
OA= x
OC= Y
AOB 252 = x2 + 72 x2 = 576 x = 24dm
2 2 2 2
COD 25 = y + 15 y = 400 y = 20dm
Logo AC = AO - CO AC = 24 - 20 = 4dm
14
2
L
30
2
30m 18m Da 2ª equação encontramos
302 = 182 + h2 R + r = 8 e resolvendo o sistema
900 = 324 + h2 h2 = 576 h = 24m concluimos que R = 7 e r = 1.
2006 11
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
18 24 A) l6 = R ∴ R = 5 cm
R 3 5 3
B A 18 P a6 = ∴ a6 = cm
2 2
10
5 3
B) r = a6 ∴ r = cm
T
2
C) Note que AM ⊥ BC ∴ AM é a altura do triângulo
eqüilátero OAB.
19
P
Daí: AC = 2 AM ∴ AC = 2r ∴ AC = 5 3 cm.
S
0
r T
Anotações
20
B 11 A 5 P
R 0 4
R- D C
2
12
2 F
E
21
O ponto “0” é centro.
Aplicamos o Teorema de
Pitágoras no MEO
obtemos:
502 = 402 + x2
x = 30
2
sen x = → x = 45o.
2
5 cm x2 = 42 + 52 – 2 . 4 . 5 . cos(180o – α)
x2 = 16 + 25 – 40 (–cos α)
3441
1443
1
x2 = 41 + 40 . →x= 46 cm
8
12 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
2 B E I 6
PROBABILIDADE TIPOS SANGÜÍNEO A B AB O
2 0 18
Total: 500 1 0
0- -
Esporte: 240 24 120 6 120
DE TER O TIPO ESPECIFICADO 0,20 0,10 0,05 X=0,65
2 0 0
Idiomas: 180 1 DE NÃO TER O TIPO ESPECIFICADO 0,80 0,90 0,95 Y=0,35
Esporte e Idioma: 120 500 – 300 = 200
1º) 0,20 + 0,10 + 0,05 + x = 1 x = 1 – 0,35
x = 0,65
P = 120+120+60 = 300 = 3 x = 0,35
500 500 5
2º)P(AB ou 0) = P(AB) + P(0) = 0,05 + 0,65 = 0,70
3 C
A
A
B
B
A
B
B
2006 13
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
10 = {1, 2, 3, 4, ..., 200} 16 A) Devemos “andar” 4 vezes para direita e 3 vezes para baixo
P (5 4) = P(5) + P(4) – P(5 4) em qualquer ordem.
D D D D B B B: esta é uma possível seqüência. O no de
1º)M(5) M(5) = {5, 10, 15, ..., 200} N(M(5)) = 40 anagramas que podemos formar com esta seqüência é a
2º)M(4) M(4) = {4, 8, 12, 16, ..., 200} N(M(4)) = 50 solução:
3º)M(5 4) = M(20) M(5 4) = {20, 40, 60, ..., 200}
P74,3 = 7! = 7 · 6 · 5 · 4! = 35
(M(5 4) = 10 4! – 3! 4! · 3 · 2 · 1
40 50 10 80 2
Então: P(5 4) = + - = =
200 200 200 200 5 B) De A para B; D D B P32 = 3! = 3
2!
11 B De B para C: D D B B
2 brancas, 3 vermelhas, 4 pretas.
4! = 6
P43,2 =
I) P ( pelo menos 1 branca) = 1– P(não ter branca) 2! · 2!
Solução 3 . 6 = 18
II) P (não ter branca ) =
= P (1ª não ser branca e 2ª não ser branca e 3ª não ser branca) 17 Par: algum lançamento deve ser par, só não será par se nos três
2b e 7 não-brancos 2b e 6 não-brancos 2b e 5 não-brancos lançamentos tiver dado ímpar.
1 1 1 1
I. para termos ímpar, ímpar, ímpar: P = · · =
2 2 2 8
1 7
II. para que i não ocorra: P = 1 – =
8 8
12
18 1o modo
C(x,y)
I. Veja que AC é obtido de AB por
60º
uma rotação, logo AC ≡ AB .
^
II. Como BAC = 60o e AC ≡ AB ,
^ ^
60º 60º concluímos que ACB ≡ ABC = 60o,
13 6 filhos A(1,2) B(3,2)
Seja p = 1 a probabilidade de nascer 1 homem e q = 1 logo o ΔABC é eqüilátero.
2 2 III. DA,C = DB,C
a propabilidade de nascer 1 mulher.
(x – 1)2 + (y – 2)2 =
1 () 2 () 3() 4()
(p+q)6 = p6 = 6 . p5 . q + 6 . p4 . q3 + 6 . p3 . q3 + 6 . p4 . q2 (x – 3)2 + (y – 2)2
()
6 5
+ . pq + q
5
6
(x – 1)2 + (y –2)2 = (x – 3)2 + (y –2)2
y=2+ 3
ou
y=2– 3 (não serve)
Daí C(2, 2 + 3)
14 P(peça ser da máquina A / defeituosa) =
3 3 2o modo.
1º) Nº de peças defeituosas = .(1000)+ . (2000)=50 y
100 100 C
n (r) = 50 peças defeituosas I. No ΔABC (eqüilátero) a altura
h coincide com a mediana, daí
2º) n (E) = 3 . (1000)=30 A
60º
B
100 2 1+3
temos que: Xc = =2
n(E) 30 3 2
3º) P(E) = = = x
n(r) 50 5 1 3
l 3 2 3
II. yc = 2 + h, onde h = = = 3 → yc = 2 + 3
1 2 2
15 P(E) =
C60,6
Daí C(2, 2 + 3)
14 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
7
+ + 0
3
g yG = 2 =
3 2
Dp,p’ = (a – a)2 + (a2 + 5a2 – 6a + 4)2 ⎛3 3⎞
Resp.: G ⎜ , ⎟
⎝2 2⎠
Dp,p’ = (6a2 – 6a + 4)2
Dp,p’ = |6a2 – 6a + 4|
22 Escrevendo na forma reduzida a equação da reta, temos:
Interpretando graficamente temos:
3
D 2y = 3x–2 3 ∴ y= x– 3
A menor distância será dada pelo 2
Δ 60 5 3
yV yV = – = = m= (coeficiente angular)
V 4a 2" 2 2
a
⎛ #⎞ #
25 3
Resp.: 20 . ⎜ ⎟ = . = 125 m = tg α = (α ∈ 1o Q)
⎝ ⎠ 4 2
k2 = ( 3 )2 + 22
20 I. Em primeiro lugar devemos estudar a natureza do triângulo.
K
3 k2 = 7 ∴ k = 7
DA,B = (2 O )2 + (3 + 1)2 = 0 =2 5 α
2 7 2 7
2 Daí: cos α = x =
2 2 7 7 7
DA,C = ( 4 O) + (1+1) = 0 =2 5
(a + b ) . 3
=
1
.3.5→a+b=5
2 2
21 A P Q B II. Os pontos P, M e Q são colineares então:
(3,2) (2,1) (1,0) (0,-1)
∴ – a – 2b + 6 = 0
3 a
1 2 =0
3 , 7 a + 2b = 6
M( ) -a 0 b 6
2 2
0 3 a b
-3b 0
2006 15
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
⎧ x 3y + 3 = 0
⎪ 1 A
(x – 3y + 3)2 + (4x + 3y – 18)2 = 0 ⇔ ⎨e
⎪4x + 3y 8 = 0 detm = 5
1 1
⎩ et(p–1) = det(3m) = 32 . detM = 45
detP detP
Devemos procurar pares (x, y) que satisfaçam simultaneamente detP = 1
45
as duas equações do sistema, isto é, devemos achar a intersecção
das retas. y
⎧ x 3y + 3 =
⎪ 2 P 2 B
⎨
⎪⎩4x + 3y 18 =
5x 15 =
x
3
∴ 5x = 15 ∴ x = 3 e y = 2
Assim, a solução do problema é o ponto P(3, 2) 3 A
Aplicando Laplace na 4ª coluna, temos:
Anotações sen cos 0 Laplace
detA = 0 1.(-1)1+4. sen 1 0 =0
0 0 1
sen cos
-1 . 1 . (-1)3+3. =0
sen 1
4 1
b23 = . C ; C23 pertence a matriz ADJ (A)
detA 23
C23 = –1 . (8) = –8
Se det A = (4 + 20 + 0 – 15 + 24 – 0) = 33 temos que:
b23 = 1 . (- 8) = –8
33 33
6 B
Nº crianças: X
Nº adultos: 18
16 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
7 11 A
no de gramas de P: x
no de gramas de Q: y Solução:
⎧⎪ x + y =1
⎨
⎪⎩,3x + ,5y = 3,6 . (1 )
⎧⎪ x + y =1 . ( 3)
⎨
⎪⎩3x + 5y = 36
8 + 2y = 6
y = 30
x + y = 100 ⇒ x = 70
12 F V F V
Solução
9 A
4k k 1
D= = 4k . (k – 1) – k3 . (k – 1) = (k – 1) . (4k – k3) =
k! k 1
= (k – 1) . k . (4 – k2)
D = 0 para k = 1 ou k = 0 ou k ± 2 (Sist. indeterminado ou impossível)
para k = 2
⎧8x + y = 1 ( 1)
temos: ⎪⎨ Sist. Impossível
⎪⎩8x + y = 2
x + y = 1
para k = – 2
⎧⎪ 8x 3y = 1 ( 1)
temos: ⎨ Sist. Impossível
⎪⎩ 8x 3y = 2
x + y = 1
10 A)
3 2
13 A) A= det A = 6 + + 0 – 0 – 3C –
1 2 c
0 1 1 det A = 6 – 3c
– 3 2 2 +
– 1 c +
– +
14 B
det = 0, pois o sistema é homogêneo ele nunca será
impossível.
B)
2 K
= 0 ⇒ 2k – 2 – k + 1 – 4 + k2 = 0
2 K
k2 + k – 6 = 0
k’ = 2 e k” = – 3
Soma: 2 – 3 = – 1
C) –6x + 8y = –24 2 3 6
= =
6x – 8y = 24 + a 5 b
4
0x + 0y = 0 –3 10
a= B = 10
Sistema Indeterminado 3
2006 17
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
16 A II 2(5,5) – 2y ⇒ y = 3,5 ⇒ 2y = 7
I z = 6 – 3,5 ⇒ z = 2,5 ⇒ 2z = 5
⎧ax 3y + z = 0 I
⎪
⎨2x 3z = 0 II
⎪ 8x + 6y 2z = 0 III 20 A) (x + yi) . (1 + i) = x + xi + yi + yi2 = x + (x + y)i + y(– 1) =
⎩
= (x – y) + (x + y)i
multiplicando I por II e somando com III temos: B) (x + yi) . (1 + i) = 2 ⇒ (x – y) + (x + y)i = 2 ⇒
0x + 0y + 0z = 0 (Sist. Indeterminado)
Assim: ⎧⎪ x y =
⇒ ⎨
2x ⎪⎩ x + y =
II 2x – 3z = 0 ⇒ 3z = 2x ⇒ z = x = ⇒ x =
3
y=–1
2x
I 4x – 3y + =0
3
x 21 E
3y = 4x +
3 z=i
1"x 1 1
3y = z4 + z3 + z2 + z + = i4 + i3 + i2 + i + = 1 + (– i) + (– 1) +
3 z i
1"x 1 1 i i
y= +i+ + . = = –i
9 i i i i
1"x 2x
S = {x,
9
,
3
} 22 D
1+ i 1+ i 2i 1 i 1+ 2i + i2 2i 2i2
17 E . – . = – =
1 i 1+ i 1+ i 1+ i 1 i2 1 i2
Se admite solução diferente da trivial (0, 0, 0) o sistema é
possível e indeterminado. Obs.: sistema homogêneo não
pode ser impossível. 2i 2i + 2
det = 0 ⇒ = – = i – (i + 1) = – 1
m-1 -m 2 2
3 7m 6
=0 23 C
0 3m 4
m -1 2 - m
3 6 (3 i). (" + 8i + "i2 ) (3 i). (8i) (3 i)
z = = . =
3+i 3+i 3i
⇒ 28 m . (m – 1) – 9 m2 – 18 m . (m – 1) – 24 = 0
28 m2 – 28 m – 9 m2 – 18 m2 + 18m – 24 = 0
m2 – 10 m – 24 = 0
(3 i)2 . 8i (9 6i + i) . 8i (8 6i) . 8i 6"i
= = = –
m’= 12 e m”= – 2 9 i2 0 1 0
18 B 4&E
= – 4,8 + 6,4i
no mesas com 2 pessoas: x 1
no mesas com 4 pessoas: y
24 E
⎧⎪ x + y = 12 . ( 4)
⎨ 02 102 102
⎡1+ i 1+ i ⎤ ⎡1+ 2i + i2 ⎤ ⎡ 2i ⎤
⎪⎩2x + 4y = 38 ⎢ . ⎥ = ⎢ ⎥ = ⎢ ⎥ = i102 = i2 = – 1
2x = 1 x=5 ⎣⎢1 i 1+ i ⎥⎦ ⎣⎢ 1 i
2
⎦⎥ ⎣2⎦
19 C
Anotações
x x
y z
y z
I ⎧2y + 2z = 12 ⇒ y + z = 6 ⇒ z = 6
⎪
II ⎨2x + 2z = 16 ⎧⎪ x + ($ x ) = $
⎪ ⇒⎨
III ⎩2x + 2y = 18 ⎪⎩ x + y = &
II ⎧⎪2x 2y = 4
⎨
III ⎪⎩2x + 2y = 8
"x = ⇒ x = 5,5 ⇒ 2x = 11
18 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
Física I
1 A
5 C
No gráfico temos:
Vejamos a figura
V0 = 0
B a = 2m/s2 → aa = 3m/s a N tg
8
0 A a = - 8 = -4m/s2
2
10m
2 4
No instante do encontro SA = SB
2
t2 = 10 + 3t
6 No gráfico.
t2 - 3t - 10 = 0 SA = 1 2t2 = t2
= 9-4 . 1(-10) = 49 2
de 0s a 4s
=7 SB= 10 + 3t
20
t = 3+7 = 5s
2 4+1
s= . 20
0-4 2
2 Esquematizando
s = + 50m
0-4
V0 = 20m/s a = 4m/s2
1 4
V= 0
de 5s e 9s
4
dmin
5 6 7 9
V2 = V02 - 20a . s
0 = 202 - 2 . 4 . dmin dmin = 400 = 50m 30
8
S = – 4+1 x 30 = –75
5– 9 2
3 C 1
S0 = - 4m: V = 2m/s 7 A
p/t = 5s S = - 4 + 2 . 5 = + 6m Observe a figura.
2m/s t = 4s V H = v0 t + 1 gt²
v=0 2
a V 540m
0 +6 S g=10m/s2 540 = v . 10 + 5.102
t=10s
V = V0 - at V2 = V02 - 2a s 40 = v . 10 v = 4m/s
0 = 2 - 4a 02 = 22 - 2 . 0,5 (S - 6)
2
a = = 0,5m/s2 4=S-6 S = 10m 8 Do gráfico: V0 = 30m/s
4 2
V0 2
Hmx = = 30 = 45m
2g 2.10
4 Transformando 45 km/h em m/s temos
9 B
45 = 12,5m/s
Observe a figura:
3,6
Logo, no gráfico V V 0
V(m/s) 10 - t
12,5
h =V . 6 - V.6
6s
t 10 t(s)
10 O tempo de queda da pedra é: t = 9 - 6 = 3s
2006 19
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
504 km/h
40m/s
50m/s
8.000m 50 x 0,60
= 30m/s
50x0,80=40m/s x
x y
logo: x = 40 . 3 = 120m
y = 40 . 5 = 200m
Portanto o alcance vale:
11 B A = 2x + y = 2 120 + 200 = 240 + 200 =
Observe a figura:
440m
17 B
Observe a figura
B V0 = O
V0y t
V0 h=V0y t - 1 gf 2
2
V0y
18 Observe a figura:
13 C V0 = 2,45m/s
A força peso e a força de resistência do ar são as únicas que
agem durante o movimento. 1
S
4
14 A = Hmx V0
2
V02 V0 sen2 Vy
g sen(2 ) = 2g
V
sen2
2.sen .cos =
2
1
sen Vy = g . t = 9,8 . = 2,45m/s
4= tg = 4 = arctg4 4
cos
No triângulo assinalado: V = 2,45 2m/s
15 C
Como CM = MD, os alcances são iguais. Como as velocidades
de lançamento têm o mesmo valor, então, os ângulos de
lançamento serão complementares.
20 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
19 E Física II
w e f são ambas expressas em tempo elevado a (–1). Ou seja:
[T–1] 1 A
Veja a figura abaixo:
20 C
Para colidirem em “Q”, os tempos para percorrerem o segmento
π
OQ = r e o arco PQ = , devem ser iguais. Então:
2
π
r 2 r π 2w r
= ⇒ = ∴ V0 =
V0 w V0 2w π
21 D
Esquetimazando: Portanto:
Da figura tiramos que:
wA = 4,0 Rad/s |P| + |P’| = 0,72
VC = wC · RC
|P’| 5HO
RB = 2RC = |P’| = 5|P| |P’| = 5 . 0,12 = 0,60m
1,5 |P| HO
2RC = 1,5RA VC = 8 x RA
1,5 2 |P| + 5|P| = 0,72
RB = 1,5RA
6|P| = 0,72 |P| = 0,12m
VC = 4RA
1,5
RC = R Equação de Gauss:
2 A
F = P P’ = 0,60x0,12 = 0,60x0,12= 0,10m = 10cm
1,5 P+P’ 0,60+0,12 0,72
Logo: 4RA = wC · R
2 A 6
22 A
Temos:
Então:
w0 = 0 Δθ = w0t + 1 γt2 p = 30cm P P’
2 f=
0 f = 10 cm P+P’
p’ = ? 3
γ = 2Rad/s2 30 P’
10 =
30+P’
Δθ = ? Δθ = 1 · 2 · 12 = 1RAD
2 3P’ = 30 + P’ 2P’ = 30
P’ = 15 cm
t = 1s
3 D
Observe a figura:
23 E
O vetor que representa a taxa de variação de velocidade da
partícula em relação ao tempo é o vetor aceleração. Se ele é
sempre perpendicular ao vetor velocidade e tem módulo fixo,
então, trata-se de um movimento circular uniforme. Logo, a
aceleração angular da partícula é nula.
24 A
No M.C.U.V. a aceleração tangencial é constante em módulo,
não em direção. A aceleração resultante varia tanto em módulo
quanto em direção.
2006 21
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
4 A 9 Dados:
Se a lente é biconvexa (borda delgada), então: p = 60 cm Equação de Gauss:
nL > nm convergente p’ = 30 cm PP’ 60x30
f=? f= = = 20cm
nL > nm divergente P+P’ 60+30
v=?
Vergência:
Portanto: n1 < n < n2
1 1
V= = = + 5di
f 0,20
5 Lente convergente Respostas: 20cm e +5di.
F
10 E
Resposta = 30 cm Sendo:
4 nOBS
n 6 = e q= n .P
3 OBS
f = 30 cm
n R = 1,0
6 D Teremos que:
Como o nv > nar então: B vê A:
qA = 1 . 12 = 3 . 12 = 9m
plano côncavo 4/3 4
bordas A vê B
espessas qB = 4/3 . 12 = 16m
1
plano bicôncavo
11 Observe o diagrama mostrado abaixo:
Teorema de Pitágoras
f = 7,5cm
Equação de Gauss.
8 C
Organizando os dados:
h0 = 20cm p’ = ?
p = 30cm f=?
hi = 4,0cm (virtual) Tipo = ?
4 p’
+ =– p’ = –6cm distância = 6cm
20 30
p . p’ 30(–6) -180
f= = = = -7,5cm
p+p 30–6 24
22 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
Em (m2): FR = m . a ⇒ FR = 4a
12 C
No diagrama vetorial visto em (m2) temos:
(5a)2 = (4a)2 + 402
40
9a2 = 402 ⇒ a = m/s2
3
10
4
Substituindo em (I): F = 30 x = 400 N
!
Resposta: 400 N
15 C
Observe a figura abaixo:
mg
m
FR = m . a
13 + mg
O dinamômetro marcará o valor da tensão no fio (Veja figura).
Teorema de Pitágoras no triângulo assinalado:
Segunda Lei de Newton no sistema:
F2 = (m . a)2 + (m . g)2
a → → F2 = m2a2 + m2g2
FR = M . a
F2 = m2 (a2 + g2)
2P – P = 3m . a
T F = m a2 + g2
P = 3m . a ∴ mg = ! m a
14 Diagrama vetorial:
a
T = 5a
m1 1 2
Logo: Δs = at
2
5a
T=
m2 1
F θ 40 1,5 = 12. t2
2
4a
1 1
40N t2 = ∴ t= s
M 4
1
Resposta: s
2
M = 21 kg; m1 = 5 kg; m2 = 4 kg; g = 10 m/s2
17 D
Considerando o sistema inteiro como um corpo só: Coletando os dados e montando a figura temos:
→ → m = 60 kg
FR = Ms . a g = 10 m/s2
a = 3 m/s2
F = (21 + 5 + 4). a ⇒ F = 30. a (I)
Em (m1): T = 5a Segunda Lei de Newton (homem)
2006 23
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
→ → 19 B
FR = m . a
N Vejamos a figura
600 – N = 60 x 3 (g = 10 m/s2)
600 – N = 180 a = 3 m/s2
T
N = 420 N
V0 = 0
60 kg
a M = 5.000 kg
30 m t = 10s
600N 50.000 N
2T
mA . 10
No segundo trecho teremos: 2T
800N
24 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
Sistema em movimento → →
No sistema FR(s) = MS . as
FE
6 kg 3 kg a mg – mg sen α = 2 m . a
g – g sen α = 2a
g g . sen α
a=
2
1 kg
No corpo suspenso:
10N → →
FR = m . a
Segunda Lei de Newton no Sistema g g . sen α
→ → mg – T = m .
FR = m . a
10 = (1 + 3 + 6) . a ⎛ mg mg sen α ⎞
a = 1 m/s2 T = mg – ⎜ ⎟
⎝ ⎠
Isolando a massa de 6 kg:
→ → mg mg sen α
FR = m . a T = mg – +
FE = 6 x 1 = 6 N
Logo: mg mg sen α
T= +
6 = 100 . xM
xM = 0,06 m
mg
A diferença será: T= + (1 + sen α)
0,1 – 0,06 = 0,04 m ou 4 cm
24 A aceleração que o carro estará submetido após a quebra do
a a 1
22 T2 T2 T1 a
barbante é g . sen θ = 10 . = 5 m/s2
A B 2
T1 Tempo decorrido desde a quebra do barbante até a volta ao
mesmo local.
C 1
~4 x = 2N v=0
2
30o
o
4N 30 /s
Dados: 5m
MA = 4,0 kg m/s
10
MB = 0,60 kg
MC = 0,40 kg
g = 10 m/s2
No sistema temos: V0 10
t1 = 2 . =2. = 4s
→ → g . sen θ 5
FR = m . a
2 = (4 + 0,6 + 0,4) . a Tempo decorrido desde o local da quebra do barbante até a
2 base do plano:
a= = 0,4 m/s2 2
s
5 m/
10
No corpo A:
fR = m . a
T2 = 4 . 0,4 = 1,6 N t2
No corpo (B) 2 0m
m/
s =3
→ → 5 Δs h = 15 m
FR = m . a
T1 – 1,6 = 0,6 x 0,4 30o
T1 = 1,84 N
Resposta: 1,60 N e 1,84 N
15 15 1 2
Sen 30o = ⇒ Δs = = 30 m ⇒ Δs = vot + at ⇒
23 A Δs 1 2
Observe o diagrama abaixo: 2
2
a ⇒ 30 = 10t2 + 5t ⇒ 60 = 20t2 + 5t22 ⇒ t22 + 4t2 – 12 = 0
2 2
T Δ = 16 – 4(– 12)
T
m Δ = 16 + 48 = 64 ∴ Δ =8
m ~ mg . senα
a α 4±8 4+8
t2 = ∴ t2 = = 2s
mg 2 2
mg α Portanto: t = t1 + t2 = 4 + 2 = 6s
2006 25
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
Física III
1 Sendo ideal (Carnot): 9 B
A variação de temperatura que causou a dilatação foi de:
T2 240
A) η = 1 – ⇒ η=1– ⇒ η = 0,4 ou 40% ΔL = L0α . ΔT
T1 400
3 = L0 . 2,4 . 10–5 . ΔT
4 B
13 A
T2 300
n=1. = =1. = = 32 ΔV = V0 · γ · ΔT
T1 Q1 500 80
mas γ = 3α
ΔV = V0 · 3α · ΔT
5 1) (V) – é uma compressão adiabática (ΔV = Q0 . τ)
2) (F) – isotérmicas e adiabáticas
0,6
4) (F) – da fonte fria também V = V0 · 3α · 200
100 0
8) (V) –
16) (V) – pois A desordem geral tende a aumentar.
a = 6 · 10 2 = 1,0–5 oC–1
–3
Soma: 25 6 · 10
14 E
6 D
Q2 A área vazia da figura I dilata como se fosse maciça. Assim, as
60
η=1– =1– = 0,25 ou 25% duas peças dilatarão igualmente:
Q1 80
ΔV I V ’I
=1⇒ =1
7 B ΔV II V”II
2 . 10-2
L = L0 . . T = = 0,5 . 10–4 15 Não podemos dizer qual barra cresce mais por não conhecermos
4 . 102
0,02 = 2 · · 200 seus tamanhos iniciais, logo, os itens A, C e E são falsos. Para
= 5 . 10–5 ºC–1 que tenham a mesma dilatação a barra de menor coeficiente (B)
deve ter comprimento inicial maior.
8 B
ΔL = L0 . α . ΔT ΔV = VO . β . ΔT 16 D
10–3L0 = L0 . α . ΔT ΔV = VO . 3α . ΔT A terceira força deve anular a resultante das duas forças dadas.
ΔV = VO . 3 . 10–3 Essa resultante está no intervalo:
αΔT = 103
ΔV = 0,3% VO 20 + 5 ≥ FR ≥ 20 – 5
25 ≥ FR ≥ 15
26 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
1
15 = 30 cos γ ⇒ cos γ = Anotações
Daí:
5 sen α = 3 sen β
sen α = 0,6 sen β
19 NT + ∑MT = 0
2,4 m 1,2 m ND
ND . 3,6 – P . 2,4 = 0
T D ND . 3,6 = 12.000 . 2,4
– ND = 8000 N ⇒ NT = 4000 N
3,6 m
P = 12.000N
20 C
Na situação inicial Com o peso adicional:
∑M = 0 ∑M = 0
F . 3k – P . k = 0 F’ . 3k – P . 2k = 0
P F’ . 3 k = 3P k
F= ⇒ P = 300 N
3 F’ = P = 300 N
21 A
horizontal: NP = T
vertical: NC = P = 400
∑MQ = 0
⎛3⎞
NP . 4 – 400 . ⎜ 2 ⎟ = 0
⎝ ⎠
4NP = 600
NP = 150 N ⇒ T = 150 N
22 B
Quando o caminhão estiver sobre o 1o pilar, todo seu peso será
1
equilibrado por N1, que ainda suporta do peso da ponte:
2006 27
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
Física IV
1 C 3 A
Observe que o comprimento do fio no interior das superfícies é o
Na figura abaixo, representamos o vetor campo elétrico gerado mesmo, assim a carga interna é a mesma nas três superfícies.
por cada carga, positiva e negativa, no ponto P, bem como o Q
vetor campo elétrico resultante. Pelo teorema de Gauss total = interna vemos que o fluxo é o
Observando a figura e os dados da questão, conclui-se que mesmo nas três superfícies.
E(–) = E(+) , conseqüentemente, as componentes desses vetores
na direção vertical e horizontal também terão o mesmo módulo. 4 E
Na vertical os componentes se anulam e, na horizontal o campo Veja no desenho que as cargas +q B
elétrico resultante será dado pela soma ER = E(–).sen(a) + E(+).sen( ) positivas geram um campo A Q(–)
= 2.E(+).sen( ), onde elétrico resultante E na direção da
L2 L diagonal do quadrado dirigido E”
sen( ) = = . Finalmente, ER = 2 . k.Q . L = k.L.Q . para fora dele. Então a carga
L
r 2 .r r2 2.r r2
elétrica a ser colocada no vértice
B deve ser negativa e de módulo E
E(+) +q
tal que gere um campo elétrico E D C
capaz de anular o campo E.
E(+) . sen ( )
E
P ER E’
E(–) . sen ( ) Seja L o lado do quadrado e E o módulo de cada campo
r elétrico gerado em D pelas cargas positivas. O campo
E (–) k.q
resultante terá intensidade E’ = E 2, onde E = 2 . O campo
L
elétrico gerado pela carga negativa deverá ter esta mesma
(+)Q Q(–) intensidade, ou seja, E” = E’. Como a distância entre os pontos
L L
B e D é a diagonal do quadrado (d = L 2) teremos:
2 2
ER = 2 · k ·2Q · L = k · L3· Q
r 2·r r
2 E
Lembre-se que o período de um pêndulo simples é inversamente
proporcional a raiz quadrada da aceleração da gravidade do kQ 2kqQ
6 A) V = B) VO = C) dmáx = 2a 3
lugar ou gravidade aparente, caso existam outros campos na a ma
L Vamos admitir que os potenciais elétricos nos pontos O e P, em
região. Assim, na situação inicial temos: P = 2 (I), pois
g
existe apenas o campo gravitacional. relação ao infinito, são produzidos apenas pelas cargas positivas
kQ
L Q. Assim, a ddp V = VO – VP = 2k Q – 2k Q = .
Na situação final, temos: 2P = 2 gap (II), pois, além do campo a 2a a
Pelo teorema da energia cinética temos EC(O) – EC(P) = . Como
gravitacional existe o campo elétrico. P O
28 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
k0 · q · q k0 · q · q k0 · q · q 3k0 · q · q
No interior do carro o campo elétrico será nulo e, portanto quem U= + + =
d d d d
estiver em seu interior estará protegido de descargas elétricas
(essa propriedade é conhecida como Gaiola de Faraday). Quando uma das cargas é substituída por outra de módulo 2q, a
energia potencial do novo sistema passará a ser
10 A
k0 · q · q k · 2q · q k0 · 2q · q 5k0 · q · q .
Vamos considerar o campo elétrico uniforme. Assim, as forças U’ = + 0 + =
d d d d
elétrica e gravitacional serão constantes. A esfera será acelerada
para baixo com uma aceleração resultante de módulo 5U
Assim, U’ =
3
2006 29
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
15 D 19 D
Observe na figura que a distância entre a equipotencial que passa Utilizando a 1ª lei de Ohm teremos:
pelo ponto O e a que passa pelo ponto P mede d = 4,0mm = 4,0.
U 220
.10–3m. Assim, aplicando a expressão do trabalho num campo i= = = 0,146A = 0,146mA
R 1500
uniforme, teremos
O P
= q(VO - VP) = q.E.d = 10-12 . 10 . 4,0 . 10-3 = 4,0 . 10-4 joules
20 B
16 A) A aceleração horizontal Ax ocorre apenas na região entre as Temos:
placas, onde o campo elétrico uniforme age sobre as células Q
do tipo K eletrizadas com carga Q, em gotas de massa M.
Assim, temos I Δt n·e 106 · 1,6 · 10–19
= = = = 0,32/m2
F Q.E Área A A · Δt 5 · 10 · 10–3
AX = =
M M
B) As gotas penetram na região entre as placas com velocidade
21 A partir do gráfico encontramos a resistência do 1º fio;
nula na direção horizontal, porém com velocidade constante
Voy na direção vertical (efeitos gravitacionais desprezíveis).
R1 = 112 = 224 Ω.
Assim, enquanto na vertical o movimento é uniforme, na 0,5
horizontal o movimento é uniformemente acelerado, no qual
Sendo o diâmetro do 2º fio o dobro do diâmetro do 1º fio, sua
o tempo gasto pelas gotas para percorrer a distância L0 é o
área de seção transversal será 4 vezes maior e sua resistência 4
mesmo tempo que elas ficam sob a aceleração Ax. Então,
vezes menor. Assim,
teremos
224
R2 = = 56 Ω.
4
Δt 10
C) A partir do ponto A, temos dois movimentos uniformes, e o
tempo gasto para percorrer a distância H é o mesmo para
A) R = U = 120 2
2
percorrer a distância Dx. Então temos = 20 Ω
Pot 7,1 · 102
R·A 20 · (5 · 10–3)2
ρ= = = 1,0 · 10–2 Ω · m
L 5 · 10–2
30 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
Física V
1 II.
E = E 2 – ED
I. d2 = 32 +42 ⇒ d = 5 cm
ED = E 2 – E = E( 2 –1)
II.E = kQ = 9 · 10 · 125
9
· 10–6
d2 (3 · 10–2)2 Assim:
ED = E( 2 –1)
E = 125 · 107 N/C
k · |QD| kq
III. ER = 2 · E sen θ = ( 2 –1)
(d 2 ) 2 d2
ER = 2 · 125 · 10 ·
7
( )
3
5
ER = 150 · 107N/C |Q D|
= q( 2 –1)
2
ER = 0
|E1| = |E2|
4 9
20 45
=
d2 (40 – d)2
4 9
=
d2 (40 – d)2
2 3
O campo de carga mais afastada tem 1/4 do valor do campo =
d 40 – d
da carga mais próxima. A troca de posição das cargas provoca
a troca de posição dos componentes que muda a direção mas
mantém o módulo da resultante. 3d = 80 – 2d
d = 16cm
3 I. Campo que A gera em B:
2006 31
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
5 Δv 10 – 6
I. aB = = = 2m/s2
Δt 2
( )3d
4 ( 4d ) t2 – 4t – 32 = 0
123
t’ = –4
Q1 Q1 Q1
= ⇒ =9 t” = 8s
9 1 Q2
6 E 10 C
I. V2 = V02 + 2ad
E kQ
II. E’ = = 02 = 152 – 2|a| · D
36 d’2
225
36kQ D=
E= 2|a|
d’2
II. V2 = V02 + 2ad
kQ 36kQ 02 = 302 – 2|a|d’
= ⇒ d’ = 6d
d2 d’2
d’ = 900 = 4D
2|a|
7
11 A
Graficamente
kQ
I. E =
L2
2 kQ 3
ER = ·
L2 2 I. Por semelhança:
kQ 3 25 V 50
ER = · = 1 ⇒ V1 =
L2 t 2 t
8 C 2 x 50
t 50
O movimento é regressivo quando V < 0 e acelerado quando at II. 20 = ⇒ t=
2 20
e V têm o mesmo sinal, lodo at <0.
t = 2,5s
9 E
12 01. Falso. Nos trechos retilíneos do gráfico a velocidade é constante.
02. Falso. Em CD, V = 0.
04. Verdadeiro. De A a C Δx > 0
~
ΔS = Área 08. Falso. Em BC, a = 0
16. Verdadeiro. Em DE, V < 0 pois Δx < 0.
Soma: 20
32 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
V = V + 2a ΔS
2 2
0
02 = 102 + 2a · 100
–100 = 2a · 100
–2a = 1 ⇒ a = –0,5m/s2
14 A
Δ= 1
+ 2
45 = 0 + 2
→ 2
= 45o
Mas 2
= i2 – r2 ⇒ 45 = i2 – r2
2 ( 2
2 sen i –
2
2 2 )
2 cos i = sen i
2
15 C
sen i2 – cos i2 = sen i2
cos i2 = 0 ⇒ i2 = 90o
Logo r2 = i2 – 45 ⇒ r2 = 45o
e A = r1 + r2
A = 0 + 45 ⇒ A = 45o
2006 33
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
A imagem i1 será objeto para L2. Como i1 seria formada após L2,
22
ela funcionará como objeto virtual P2 = 360 – 400 = – 40cm
1 = 1 + 1
f2 P2 P’2
1 = 1 + 1 ⇒ P’2 = –40 cm
–20 –40 P’2
(à esquerda de L2)
19 E 23 A
0
A energia que ainda deve ser fornecida ao conjunto é aquela
nL
1 =
f (n m
)(
–1
1
R1
+
1
R2 ) necessária para levar o objeto (C = 0,2 cal/goC) de 10oC a
50oC.
1 =
f (
1,5 – 1 ) ( 16 ) • Potência do forno:
Pot · Δt = mcΔT
1 = 0,5 · 1 Pot · 14 = 3000 · 1 · (50 – 10)
f 6
Pot = 3000 · 40 = 60.000 cal/min
14 7
f = 12 cm
• Aquecimento do corpo:
20 E Pot · Δt = mcΔT
0
nL
1 =
f (n m
) ( R1
–1
1
+
1
R2 ) 60000 · Δt = 1000 · 0,2 · (50 – 10)
7
1 =
f (
1,5 – 1 ) (2,51 ) Δt = 7 x 8 min
60
1 = 0,5 · 1
f 2,5 Δt = 7 x 8 x 60 = 56,0s
60
1 = 1 mm–1
f 5
24 A
1 = 1 m–1
f 5 · 10–3 I. Verdadeiro
II. Falso
1 = 200 di
f III. Falso
1 = 1 + 1
⇒ P’1 = 12 cm
3 4 P’1
(à direita de L1)
1 = 1 + 1
f2 P2 P’2
1 = 1 + 1
6 (24 – 12) P’2
1 = 1 + 1 ⇒
P’2 = 12 cm
6 12 P’2
(à direita de L2)
34 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
Química I
1 16 C
Os compostos covalentes normalmente não são formados por
metais. É claro que existem exceções como AlCl3.
A ligação iônica caracteriza compostos iônicos.
As afirmações II, III e IV são verdadeiras.
17 C
2 A) 1º energia de ionização Ósmio é o elemento mais denso
B) 1º afinidade eletrônica
C) 2º energia de ionização
18 B X
:
2 pares de elétrons disponíveis.
3 Porque o Flúor é muito eletronegativo e para retirar um elétron
H H
de sua eletrosfera é mais difícil que do Oxigênio, justificando
assim sua maior E.I.
–
–
R(Na+) + R(Cl-) = 2,76Å
–
R(Na+) + 1,63Å = 2,76Å –
R(Na+) = 2,76Å - 1,63Å Þ R(Na+) = 1,13Å
7 A) No Br2(l) as ligações entre os átomos de bromo são do tipo CO2: Substância Composta (C e O), molecular
covalente.
B) No KBr2(l) as ligações entre os átomos de potássio e bromo
são do tipo iônica.
21 C
8 Iônicas: E A estabilidade molecular é máxima onde ocorre a ligação. Neste
Moleculares: B e F caso temos:
Metálicas:A e D
34241
14 E 24 C
Os sólidos iônicos não apresentam elétrons livres como nos A ligação tripla N ≡≡ N possui pequeno comprimento de
sólidos metálicos. Os elétrons estão presos ao cristal iônico. ligação e alta energia de ligação.
15 +
Z(I) = 53, Z(Br) = 35, logo Z(I) > Z(Br)
2006 35
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
Química II
1 B C)
T = 47 + 273 =
MnO2 + 4HCl MnCl2 + 2H2O + Cl2 320k
P = 3atm
4 x 36,5g 1mol
438g X(mol) atm.L
R = 0,082
mol.k
2 A)
B)
1 MOL 38MOLS
6 B
São necessários 38 mols de O2(g) para reagir com 1 mol de HCl(aq) + NaHCO3(aq) NaCl(aq) + H2O(l) + CO2(g)
C25H52(s).
1mol 84g
1mol de O2 32g 0,03mol X(g)
C) x = 1216g de O2
38mols de O2 x
0,03mol . 84g
X= = 2,52g NaHCO3
1mol
7 B
A)
B)
4
C)
4Fe(g) + 3O2(g) + 6H2O 2Fe2O3 . 3H2O D)
4 . 56g 2 . 214g
100g X(9)
100g . 2 . 2 . 14g
X= = 191g de ferrugem
4 . 56g 8 A
m 115
d= 2,053 = V = 56,015L
V V
B) 4O2(g)
36 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
9 D 12 D
São verdadeiras: II, III, V e VIII
12g de Au + Cu
‘ O ouro não reage com o ácido nítrico (o ouro é um metal
nobre)
‘ O cobre reage com o ácido nítrico
1Cu(s) + 4HNO3(aq) Cu(NO3)2(aq) + 2H2O(I) + 2NO2(g)
63,5g 2x22, 4L
XL 6,3L
10
“Gás acetileno”
ou “etino”
B) Cálculo do volume de gás acetileno obtido nas CNTP dados:
B)
→
14 A
2006 37
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
15 A m1 3,65
II. M = = = 0,100 mol/L de HCl
mol 1.V(L) 36,5 .1
m1 7,3
III. M = = = 0,400 mol/L de HCl
mol 1.V(L) 36,5 . ,5
m1 14,6
IV. M = = = 1,600 mol/L de HCl
mol 1.V(L) 36,5 . ,25
O experimento IV possui a maior velocidade de reação.
23 A
• Os catalisadores colocados no cano de descarga dos
automóveis possuem o incoveniente de converter SO2(g) em
O3 SO3(g) e contribuírem assim para a formação da chuva ácida
de acordo com as reações:
⎧ 1
⎪SO2(g) + 2 O2(g) ⎯⎯→ SO!(g)
⎨
⎪SO + H2O(l) ⎯⎯→ H2SO4(ag)
⎩ 2(g)
21 A
A luz, a eletricidade, o calor, que são formas de energia,
juntamente com a pressão não podem ser consideradas
catalisadores, pois um catalisador deve ser uma espécie química,
assim o ácido sulfúrico (H2SO4) é o catalisador da reação de
esterificação.
22 D
O experimento que apresentar a maior concentração molar de
HCl terá a maior velocidade:
m1 1,825
I. M = = = 0,025 mol/L de HCl
mol 1.V(L) 36,5 . 2
38 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
Química III
4
1 D
A)
B) H 2O
T = 010 T´ = 0,05
m m´ C)
Considerando-se m = 100g temos:
m1 = 10g H2 SO4
m = 100g
m2 = 90g de H2O
5 A
´
´ ´
´
´
´ ´
–
–
–
3 –
–
6 B H2O
2006 39
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
7 A B C 10 B
m1 10 ~ 3,42mol/L
MA = = =
mol1 . V(L) 58,5 . 0,05
n1 0,20mol
MB = = = 2mol/L
V 0,1L
B C 11 D
NaCl
8
NaCl–
NaCl
12 A
T.m = T’ . m + T” . m”
T . 200 = 0,38 100 + 0,9 100
T . 200 = 38 + 90
T = 128 T = 0,64
200
40 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
13 16 E
2
1MOL DE CH3CH2OH 3,6 . 10 kcal
m m
d= 0,782 = m = 78,2g de CH3CH2OH
V 100
m1 78,2g
d= = = 1,7mol de CH3CH2OH
mol1 46g1mol
1,7MOL DE CH3CH2OH x
17 E
I e III São reações exotérmicas, pois são reações de combustão.
II é uma reação endotérmica, pois é a reação inversa de uma
combustão (reação de decomposição da água).
IV é uma reação endotérmica, pois corresponde à quebra da
ligação H – H.
H (kcal)
H2(g) + 1/2 02(g)
ΔHIII
ΔH I |ΔHI| > |ΔHIII|
H2 0(V)
H2 0(S)
Sentido da reação
18 D
A reação que representa corretamente o processo de dissolução
do NH4NO3 é dada por:
14
H2O
NH4NO3(S) NH+4(aq) + NO3(aq)
–
; ΔH = 6,7 kcal. Mol–1
19 D
A) Entalpia de combustão da sacarose
B) Entalpia de neutralização
C) Energia de ligação H – H
D) Entalpia de dissolução do ácido sulfúrico
15 D
Todas as afirmativas estão corretas e envolvem os conceitos
básicos de termoquímica: 20 B
I. Falso: a cana-de-açúcar armazena energia nas moléculas de
Reação exotérmica é a que libera calor para o ambiente. sacarose.
Reação endotérmica é a que ocorre absorvendo calor do II. Verdadeiro: A reação apresentada corresponde à reação de
ambiente e por isso a entalpia dos produtos é maior que a combustão do etanol, que é exotérmica.
dos reagentes. III. Falso: caloria é a quantidade de calor necessária para elevar
A variação de entalpia (D) de uma reação depende somente a temperatura de 1 g de água de 14,5oC para 15,5oC.
dos estados inicial e final. (DH = Hp - Hr).
Calor de formação é o calor envolvido na formação de um 1
IV. Verdadeiro: H2(g) + O → H2O(l) ΔH = – 68,3 kcal (ΔH <
mol de uma substância composta a partir de substâncias 2 2(g)
simples no estado-padrão. 0) Reação exotérmica.
(t = 25°C; P = 1 atm; estado físico mais comum nas condições V. Falso: N2(g) + O2(g) → 2NO(g) ΔH = 743 kcal (ΔH > 0)
ambiente; estado alotrópico mais estável). Reação endotérmica.
2006 41
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
1 CH3OH(g) ΔH = –164KJ/mol
21 C 24 A) CH4(g) + O2(g)
Etapa 1: sublimação 2
Etapa 2: dissociação do Cl2
Etapa 3: energia de ionização
3 CO2(g) + 2H2O(l) ΔH = –x KJ/mol
Etapa 4: afinidade eletrônica CH3OH(g) + O2(g)
Etapa 5: formação de ligação iônica Na+Cl– 2
3 CO2(g) + 2H2O(l)
1.000g de C4H10(g) x B) CH3OH(g) + O2(g)
2
1.000 x 2.900
X= = 50.000KJ
58
Anotações
34241
1.000 x 24,5
y= = 422,4L de C4H10(g)
58
23 A)
3
1CH3OH(l) + O2(g) 1CO2(g) + 2H2O(l)
2
1 mol 1 mol ΔH = –640KJ/mol
B)
32g de CH3OH –640KJ –640
x=
32
1g de CH3OH x
x – 20KJ/g
34241
1g de C2H5OH y
–1240
y= = –27KJ/g
46
42 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
7 B
I. ( V )
OH
II. ( V ) C12H18O2
|
2 A) H3C — C — CH3 2-metil-propan-2-ol III. ( V ) A e B C12H18O2 e C13H20O2
| IV. ( V ) 5 carbonos trigonais
CH3 V. ( F ) A → 3 carbonos primários B e C → 2 carbonos primários
O 8 Soma 21
B) H2C == CH — CH — C 2-metil-but-3-enal
| H 01 – verdadeiro
CH3 02 – falso
04 – verdadeiro
08 – falso
O 16 – verdadeiro
||
C) H3C — C — CH == CH — CH3 pent-3-en-2-ona
9 A
A água é polar, enquanto a gasolna é apolar.
O
D) H3C — CH2 — C N,N-dimetil-propanamida 10 C
N — CH3 A cadeia é heterocíclica porque o heteroátomo nitrogênio está
| entre carbonos.
CH3
11 C
* but-2-en-1-tiol
13 • 19 carbonos * A piretrina apresenta
H3C — C == CH — CH2 — SH
• C19H40 grupo funcional de éster.
aberta, normal, insaturada e homogênea
• IDH = 7
• subtrai 14H da fórmula C19H40
5 (V) • C19H26O2
( F ) A letra “P” significa “para” que substitui a numeração 1,4 no
benzeno.
( F ) O ácido P-aminobenzóico apresenta os grupos funcionais 14 A) são isômeros C7H16
de amina e ácido carboxílico. B) não são isômeros
( F ) O aumento da concentração aumenta a velocidade da C)são isômeros C5H10O2
reação mas não interfere no rendimento da reação. D) são isômeros C4H11N
(V) E) são isômeros C2H6O
2006 43
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
15 A 20 A
O isômero para é o mais estável termicamente porque ele é o Os dois compostos são isômeros com fórmula molecular C10H18O.
mais simétrico.
17 D OH OH OH H OH
| | | | | O
H H—C— C*— C*— C*— C*— C
OH | | | | | H
OH H
H H H OH H
18 A) I. Isômeros constitucionais
23 A) enantiômeros
CH 3 B) diastereoisômeros
| C)mesmo composto
1. H3C — CH2 — CH2 — CH3 H3C — C — CH3
D) estereoisômeros
Butano metil-propano
O
O 24 C H O
||
2. H3C — C — CH3 H3C — CH2 — C 64,86 13,26 21,88
H = 5,4mol = 13,26mol = 1,37mol
Propanona propanal 12 1 16
5,4 13,26 1,37
= 4mol = 10mol = 1mol
1,37 1,37 1,37
OH
|
3. H3C — CH — CH3 H3C — CH2 — CH2 — OH
propan-1-ol C4H10O → Fórmula mínima e molecular
propan-2-ol
B) II. Estereoisômeros
H3C — CH2 — CH2 — CH2 — OH
H H
C == C
H3C CH3
cis-but-2-eno OH
|
H3C — CH — CH2 — CH3
H 3C H
C == C
H CH3
OH
trans-but-2-eno
|
H3C — C — CH3
OH |
| CH3
H3C — CH — CH2 — CH3
butan-2-ol
(dextrógiro e levógiro) H3C — CH2 — O — CH2 — CH3
19 C
OH
H3C CH CH2 | CH H3C — O — CH2 — CH2 — CH3
C CH2 CT CH2
H 3C *|
CH3
Não apresenta isomeria geométrica porque os grupos ligados
aos carbonos das ligações duplas são iguais.
44 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
Química V 5 B
De acordo com o princípio de Avogadro e com a equação geral
dos gases podemos concluir:
1 A
ηn
ηn
2 C ηn2
A partir da tabela, chegamos às frações molares de N2 nas
atmosferas de Vênus e da Terra como sendo, respectivamente,
0,04 e 0,80. Assim, as pressões parciais são:
ηn
η
n ηnη
η
n ηη
n
2 D 7 A
Durante o aquecimento, considerando-se o sistema fechado
permanece constante a massa das moléculas do gás e diminui
a densidade do gás observando-se a seguinte relação:
constantes
8 B
Pela Lei de Dalton das Pressões Parciais:
4 E
Caso não houvesse o orifício no corpo da caneta, à medida que
a tinta fosse sendo consumida iria se formando uma pressão
menor que a atmosférica e portanto dificultando a saída da
tinta. Assim a função do orifício é equilibrar a pressão interna
com a externa à medida que a tinta é consumida.
2006 45
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
9 A 13 B
A amostra I é a água pura, pois necessita de uma menor
temperatura para originar uma mesma pressão de vapor. As
amostras II e III são soluções de água salgada, pois necessitam de
uma maior temperatura para originar uma mesma pressão de
vapor, sendo a amostra III mais concentrada que a II.
A amostra I é a mais volátil, o item B é correto.
n n
14 A
Na panela de pressão fechada a pressão de vapor é maior que
a pressão atmosférica, a temperatura de ebulição da água é
maior que 100 oC e por isso o cozimento ocorre em uma
temperatura mais elevada.
Assim o item A é incorreto.
15 C
O dietiléter é mais volátil que o 2-butanol e este por sua vez é
mais volátil que o 1-butanol. As ligações intermoleculares são
mais fortes no 1-butanol e mais fracas no dietiléter.
Quanto maior a temperatura maior será a pressão de vapor deste
10 C
líquido.
Em uma pressão atmosférica menor a temperatura de ebulição
do líquido será menor.
São corretas I, II e III, o item C é correto.
16 C
η
n Para que ocorra a osmose reversa, a pressão externa exercida
ηn deverá ser superior à pressão osmótica da solução. O item C é
correto.
17 A
O fenômeno de osmometria explica o fenômeno de retirada de
líquido de uma ferida após colocar açúcar ou pó de café sobre
elas.
18 B
A amostra A é mais volátil que a água pura e a amostra B é menos
volátil que a água pura, assim a amostra B pode ser constituída
11 B por uma amostra de cloreto de sódio. O item B é correto.
x moléculas T x moléculas T
19 ,
H2(g) V H2(g) V
Os aditivos na água dos radiadores diminui a pressão de vapor
da solução, causando um aumento do ponto de ebulição e uma
diminuição do ponto de fusão. O item D é correto.
De acordo com o princípio de Avogadro os dois recipientes
possuem o mesmo número de mols e a mesma pressão, assim o 20 F, F, V, V
item B é correto. Considerando-se 1 mol de gás em cada recipi- O solvente migrará gradativamente do copo II para o copo I, que possui
a solução mais concentrada. A solução I ficará mais diluída e a II mais
ente a massa de Hélio (4g) é o dobro da massa de H2(g)(2g) e
concentrada. O ar dentro da caixa ficará saturado de vapor d’água.
portanto os itens A e D são falsos. Após alguns dias as soluções tendem a ficar com a mesma pressão
O recipiente contendo H2(g) , possui o dobro do número de de vapor.
átomos do recipiente que contém H1(g), assim o item C é falso.
21 m1 = ? Δtc = Kc · W
1 = 1,86 · W
C6H12O6
Mol1 = 180g/mol 1
12 E W= mol/Kg
1,86
m2 = 1860g H2O
n1 1 n1
Mol2 = 18g/mol W= ⇒ =
m2(Kg) 1,86 1,86
tc = –1oC
1,86
Kc = 1,86oC/Kg n1 = = 1,0 mol
1,86
Em uma pressão constante, a temperatura e o volume são gran- 1mol de C6H12O6 180g
dezas diretamente proporcionais, esse aumento de volume é
decorrente de um aumento das distâncias médias entre as molé-
culas do gás e o aumento das velocidades médias das molécu- x = 180g de C6H12O6
las desse gás.
Assim o item E é correto.
46 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
22 π = ? m1 3,42g Biologia I
η
n1 = = = 0,01mol
T = 300K mol1 342g/mol
m1 = 3,42gC12H22O11 π·V=η
n·R·T 1 E
mol = 342g/mol π · 0,6 = 0,01 · 0,082 · 300 Rh -
Rr x rr
rr
V = 0,6L 0,246 Rh+ Rh -
π=
0,6 Rr rr
5 filhos Rr Rr rr rr
π = 0,41atm (2 Rh- e 3 Rh+)
23 t = ? m1 42,6g
n1 = = = 0,3mol
m1 = 42,6g Na2SO4 mol1 142g/mol
Mol1 = 142g/mol
m2 = 240g n1 0,3mol
W= = =1,25mol/Kg
Mol2 = 18g/mol m2(Kg) 0,24Kg
2 B
α = 30% = 0,3
Para que ocorra a eritroblastose fetal as condições são:
Ke = 0,52oC/Kg Δte = Ke · W · i
A) A mãe com fator Rh negativo e o filho com fator Rh positivo.
t – t0 = Ke · W · i B) A mãe deverá ter sido sensibilizada anteriormente.
i = 1 + α · (q – 1) t – 100o = 0,52o · 1,25 · 1,6
3 R (A) – Veja comentário da questão anterior
i = 1 + 0,3 · (3 – 1) t = 100o = 1,04o
R (B) – Mulheres com Rh- não deverão casar-se com homens de
i = 1 + 0,3 · 2 t = 100o + 1,04o Rh+ e, após o nascimento do 1º (Primeiro filho), tomar o soro.
i = 1,6 t = 101,04oC 4
Aa Aa
1 2
24 m1 = 51g i = 1 + a · (q – 1)
NaNO3 i = 1 + 0,8 · (2 – 1)
i = 1+ 0,8 3 4 5
Mol1 = 85g/mol aa A– ?
m2 = 600g H2O i = 1,8 * O indivíduo (4), para ser heterozigoto, a probabilidade é 2/3.
Mol2 = 18g/mol * O filho do casal para ser albino a probabilidade é 1/4 e para
m1 51 ser menino 1/2.
P=? n1 = = = 0,6mol
mol1 85g/mol * Finalmente para ser menino e albino, ponderando-se todas
α = 80% = 0,8 as condições temos:
n1 0,6mol
W= =
Po = 18,5mmHg m2(Kg) 0,6Kg
W = 1mol/Kg
5 Orlando x Leila
A B
Po – P (IA i) (IB i)
ΔP
= Kt · W · i ⇒ = Kt · W · i ⇒
Po Po
0
(i i)
Po – P 18,5 – P 18
⇒ = Kt · W · i ⇒ = · 1 · 1,8 (A) – Genótipo é
Po 18,5 1000
(B) – A probabilidade do casal ter um filho AB é 1/4.
18,5 – P
⇒ = 0,0324 ⇒ 18,5 – P = 0,5994 ⇒
18,5 6 Cc1 x C2C3
⇒ P = 18,5 – 0,5994
Cc2 Cc3 C1C2 C1C3
2006 47
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
C3C3 (Albino)
7 A
Realmente, o cruzamento entre indivíduos aparentados próximos
aumenta a possibilidade dos genes causadores de doenças se
encontrarem na fecundação.
Tanto no 1º cruzamento como no 2º cruzamento, a proporção
8 E fenotípica será:
Na herança ligada ao sexo, homens afetados geram mulheres
portadoras ou afetadas, dependendo do genótipo da mãe. 1 - mulato escuro 3 - mulato claro
8 8
3 - mulato médio 1 - branco
9 A 8 8
Parentais (BbIi x bbii)
13 AABB aabb
Gametas BI Bi
Bi bi Planta com Planta com
bI frutos de frutos de
bi 40 gramas 20 gramas
Descendentes: - BbII, BbIi Nessa herança temos: 4 poligenes, 5 classes fenotípicas e cada
gene cumulativo contribui com 5 gramas o genótipo AABb,
BbIi, Bbii preto pesará 35 gramas.
bbII, bbIi
bbIi, bbii 14 (A) – Os genes se encontram em linkage no cromossomo.
(B) – AB/ab x ab/ab.
Dos oito descendentes temos: 6 brancos, 1 preto logo a proporção 12345
12345
de pretos é 1/8. 12345AB ab Ab aB
AaBb aabb Aabb aaBb indivíduo AaBb – 45%
ab
45% 45% 5% 5%
10 E
Eerr x eeRR C)indivíduo Aabb – 5%
Er eR
er
Descendência – EeRr (noz), eeRr (rosa) 15
Proporção 1 noz: 1 rosa.
48 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
17 A 24 F
A) V – os indivíduos II4 e II5, são heterozigotos pois tiveram filhos
A a A A a a
A e B.
duplicação
B) V – uma mulher A casada com um homem B, há possibilidade
b B b b B B
deles terem filhos do grupo AB.
(trans) C)V – Os indivíduos I3, II4 e III1, todos são possuidores do
P R R P genótipo I Ai (heterozigoto).
18 C
O indivíduo triplo – heterozigoto Aa Bb Cc ou ABC/ abc.
B. b
ABC – 50% ( 12 )
C. c
abc – 50% ( 12 )
19 C XH xh x xh y
→
xH y
→
x x
H h
→
xh xh
xh y
P(hemofílico)= ½
20 A
De acordo com a genealogia, o indivíduo I pode ser Homozigoto
(AA), nesse caso a probabilidade de nascer um filho normal é de
1/3. A outra possibilidade, é de o indivíduo I ser heterozigoto
(Aa), assim sendo a probabilidade do filho ser normal é também
1/3. Como as duas possibilidades, podem ocorrer, a
probabilidade final é 1/3 + 1/3 = 2/3.
21 B
A questão relata as principais características de um homem com
a síndrome de Klinefelter.
22 D
Para Arnaldo ser reconhecido como provável pai ele deverá ter
no genótipo os seguintes genes (i, LM,R)
23 D
Síndrome de Down - Trissomia do 21 (autossômica) 47xx ou 47 xy
Síndrome de Turner - 45 x 0
Síndrome da supermêmea da trissomia do X - 47 xxx
Mulher normal - 46 xx
Síndrome de Klinefelter - 4 xxy
2006 49
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
Biologia II
1 C 15 Os animais A e B, sendo da mesma espécie, têm características
Nas raízes das plantas leguminosas, as bactérias rizobium comuns. O mesmo pode-se dizer aos organismos X e Y, já que
formam nódulos, a partir destas bactérias o maior percentual de também pertencem a mesma espécie. Observe, por exemplo,
N2 é fixado para uso nas cadeias ou teias alimentares. que entre A e X as características já diferem um pouco, pois são
de espécies diferentes.
2 A Por outro lado, como A,B,X e Y são do mesmo gênero,
O N2 é importante para os seres vivos porque é matéria prima apresentarão em comum, a mesma família, a mesma ordem, a
para a formação do grupo amina (NH2) dos aminoácidos que mesma classe, o mesmo filo e o mesmo reino.
são os monômeros das proteínas. Para os ácidos nucléicos o N2
está presente nas bases nitrogenadas dos nucleotídeos.
16 Parasitas do ser humano, alimentam-se por absorção direta dos
3 (A) – Nitrogênio (N2)
nutrientes dos organismos que parasitam; portanto, a
(B) – Através do processo de decomposição dos cadáveres e
concentração em seu interior é isotônica em relação ao meio –
dos degetos ( Bactérias desnitrificantes).
daí a ausência de vacúolos. Os protistas marinhos, em alguns
(C) – Nas raízes, local de formação de nódulos que alojam
casos, possuem vacúolos reduzidos e de pulsação lenta, pois a
as bactérias fixadoras de N2.
diferença de concentração entre a cédula e o meio externo é
4 A menor do que a verificada na água doce.
Nos nódulos estão as bactérias fixadoras, ou seja, fazem o trabalho
de transformar N2 em amônia, dando início ao ciclo do N2
17 (A) – Atuando como decompositores, viabilizando a
5 A reciclagem da matéria orgânica.
Mudanças gradativas no ambiente e na comunidade, (B) – Produção de antibióticos
tornando-se cada vez mais complexas as relações entre os
indivíduos de comunidade entre si e com o meio físico, isso
é uma sucessão ecológica. 18 (A) – Na ausência de oxigênio – Fazem fermentação.
Na presença de oxigênio – Fazem respiração.
6 E (B) – Quando realizam respiração aeróbica, processam com
Uma das muitas características de uma sucessão ecológica é o rentabilidade energética mais do que afermentação.
aumento da biomassa e uma crescente biodiversidade.
19 B
7 C
Como as duas populações possuem as mesmas necessidades I. Falsa. (Nas angiospermas o fruto é originado a partir do ovário)
ecológicas, elas serão competidoras, porém no início a ação II. Falsa (Tanto nas angiospermas como nas gimnospermas, a
competitiva não trará impacto, mas no decorrer do tempo uma das geração dominante é o esporófito).
espécies, isto é, a mais adaptada passará a sobrepujar a outra.
8 D 20 C
As comunidades clímax estão em equilíbrio, isto é, a fotossíntese O aparecimento do tubo polínico nos vegetais, marcou uma
e a respiração se antagonizam mas se completam em sintonia, grande adaptação das plantas em meio terrestre, pois possibilitou
de forma que a comunidade clímax permanece estável no tempo que esses seres vivos tivessem a sua reprodução independente
e no espaço. da água.
9 B
Sem modificações do meio físico não haverá sucessão ecológica.
10 E 21 A
Todos os processos são realizados por bactérias, assim temos: O pequizeiro planta que produz o pequi, fruto importante na
I – Bactérias nitrificantes alimentação dos habitantes da região do Cariri (Ceará) é
II – Bactérias desnitrificantes classificada como: traqueófita (vascularizada), fanerógama
III – Bactérias decompositoras (produz flores) e angiosperma (produz frutos).
IV – Bactérias nitrossomonas e nitrobacter.
11 E 22 D
As leguminosas, através das bactérias nitrificantes existentes No ciclo reprodutivo das briófitas (musgos) e samambaias
nas raízes, possuem grande quantidade de nitrogênio. (pteridófitas) a meiose produz esporos que germinam para formar
gametófitos, portanto na metagênese desses vegetais a meiose
12 As nitrossomonas transformam amônia em nitritos. As nitrobacter
é espórica.
realizam a transformação de nitritos em nitratos.
13 E
Os seres vivos protistas são todos eucariontes, podendo ser
23 E
autótrofos ou heterótrofos. Já os seres moneras são todos
A parede celular dos fungos apresenta o polissacarídeo Quitina.
procariontes, com autotrofismo e heterotrofismo.
R (A) – Na ausência de O2
R (B) – Na ausência de O2 ele fará fermentação alcoólica e
passará a consumir 1mol de glicose para produzir dois mois de
24 A
ATP. Se ele realizasse respiração, produziria 38 atp por mol de O Daltonismo é um fator genético.
glicose. Logo, sem oxigênio ele gastaria 19 mois de glicose
para ter a mesma produção de ATP que na respiração.
50 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
Biologia III
1 A 15 A
Essa questão mostra o processo, de forma resumida, de como A Ascaris lumbricóide e o A. duodenale são parasitas
ocorre a especificação pelo isolamento geográfico seguido do monogenéticos, ou seja, possuem um só hospedeiro.
isolamento reprodutivo.
16 (A) – Ancylostoma duodenale e N. americanus.
2 C (B) – a profilaxia para o amarelão é não andar com os pés
Órgãos vestigiais são aqueles que, ao longo do tempo, vêm descalços e providenciar instalações sanitárias.
perdendo a sua função biológica, tornando-se desnecessário.
17 Cães e gatos.
3 A
Partindo do pressuposto que a reprodução da juta é sexual, tem- 18 (A) – O verme responsável pelo quadro da criança é o Ascaris
se a produção de variedades, onde o agricultor selecionou a lumbricóides ou simplesmente lombriga. Durante será
variedade com características favoráveis ao meio ambiente e evolução no corpo humano o parasita passa por estágios
ao propósito do agricultor que era comercial. larvários que migram, via circulação sangüínea, pelo
fígado, coração, pulmões e traquéia.
4 E Nos pulmões causam doenças respiratórias .
Veja você, que as populações A e B estão isoladas (B) – Ancylostoma duodenale e Necator americanus, são
reprodutivamente por meio pós-zigótico e constituem espécies causadores do amarelão e apresentam ciclo vital semelhante.
diferentes. As populações A e C se cruzam ou produzem
descendentes têxteis, logo constituem uma mesma espécie. Já 19 B
as populações B e C, não se cruzam, ficando claro que se Embora hoje exista uma forte tendência de se considerar o grupo
encontram isoladas reprodutivamente por meios pré-zigóticos e de artrópodes polifilético, mas evolutivamente, os anelídeos
formam espécies diferentes. apresentam evidências de parentesco com esse filo.
5 B 20 B
As características I, II e III identificam os animais do filo dos Rato - mamífero - excreção renal
poríferos ou espongiários. Minhoca - anelídeo - excreção por nefídeos
Planária - platelminto - excreção por células flama ou solenócitos.
6 C Inseto - artrópodo unirame - excreção - túbulos de Malpighi
A evolução dos poríferos indica mudanças claras no volume do
átrio e na disposição dos coanócitos, assim sendo, a classe Ascon 21 A
é a menos complexa, isto é, grande átrio revestido pelos coanócitos, Ancilostomose - Ancylostoma duodenalis (nematódeo)
a classe Sicon apresenta o átrio menor, porém, os coanócitos entram Ascaridíase - Ascaris lumbricoide - (nematódeo)
em contato com a luz dos canais exalantes. A classe Leucon é a Oxiurose - oxiurus (nematódeo)
mais complexa, mostrando um átrio muito reduzido e a presença Filariose - Wuchereria bancrofti (nematódeo)
de câmaras vibráteis revestidas pelos coanócitos.
22 D
7 B Elefantíase ou Filariose é uma verminose transmitida pelo mosquito
Animais sésseis, com dois folhetos embrionários (ectoderme e culex fatiganis (vetor) e é causada pelo nematódeo W. Bancrofti?
endoderme), total ausência de órgãos definidos e a digestão (agente etiológico)
intracelular, essa referências são feitas aos poríferos.
23 E
8 D V-gafanhoto (artrópode) inseto
O filo celenterado apresenta uma classe chamada de antozoa, a VI- Aranha (aracnídeo cheliterata/ artrópodo
qual pertencem os corais. Esses animais vivem em colônias e secretam
um esqueleto calcáreo, que é formado por recifes e atóis. 24 D
I-caracteriza um porífero (espongiário).
9 E II-caracteriza um antrópodo (inseto).
A figura mostra a alternância de gerações ou metagênese em III-caracteriza um esquinodermo.
celenterados. Esse ciclo alterna uma geração sexuada com outra IV-caracteriza um platelminto.
assexuada em um mesmo período do ano.
11 A
A transmissão do S. mansoni, causador da esquistossomose ou
Barriga d’água se faz através de um hospedeiro intermediário,
que é o caramujo, logo não é de homem para homem.
12 E
O desenvolvimento do S. mansoni passa por essas fases, ou
seja: larva miracídio, esporocisto e larva infestante no homem,
que é a cercária ou furcocercária.
13 E
Os platelmintos formam o filo dos primeiros animais triblásticos,
isto é, foi nesses animais que surgiu o folheto mesoderme.
2006 51
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
Biologia IV
1 C
10 E
Todas as proposições estão erradas. Observe que a clorofila
Cloroplastos Fotossíntese. Durante tal
reflete a luz verde quase que totalmente, os elétrons são
processo há produção de ATP a partir da energia luminosa.
energizados, para em seguida passarem pela cadeia
transportadora, não há elétron que reduz o teor de energia ao
Lisossomo Digestão intracelular, que
nível da clorofila.
pode ser heterofágica ou autofágica.
Quando o elétron absorve um fóton de energia, ele dá um salto
quântico, isto é, passa de uma camada mais interna para uma
De fazem quebra de substâncias provenientes do meio extracelular
mais externa, isso contraria a afirmativa III.
ou intracelular.
Mitocôndria Respiração aeróbica da
11 E
célula.
A quimiossíntese é um processo autotrófico que não usa energia
Polirribossomos ou ribossomos Síntese de proteínas.
luminosa, e sim energia proveniente de reações prévias de
Aparelho de Golgi Organela membranosa
oxidação o redução.
que trabalha fazendo secreção etc.
Esse mecanismo autotrófico é praticado por um grupo seleto de
bactérias, como aquelas que participam do ciclo do nitrogênio.
2 D
Toda célula envolvida com síntese proteíca, tem que apresentar 12 B
as ferramentas para o desempenho de tal função, estas A cadeia respiratória ocorre no mitocôndria e nela se processam
ferramentas são: constantemente reações de oxidação e redução ao nível dos
citocromos.
A) Cromossomos desespiralizados, isso é necessário, pois os genes
só estão ativos para comandar a síntese protéica quando o
material genético da célula se encontra em forma de cromatina. 13 B
B) Muitos ribossomos e retículo e complexo de Golgi bem desenvolvidos A fotossíntese bacteriana usa o pigmento Bactério Clorofila,
C) O núcleo com carioteca rica em poros. não utiliza água como doadora de prótons e, por conseqüência,
D) Presença marcante de muitas mitocôndrias, pois a síntese não libera oxigênio para a atmosfera.
protéica requer gasto de energia elevado.
14 B
3 C A afirmativa I está errada. Veja que a fermentação é um processo
O item C, está errado por dois motivos: primeiro a plasmalema de respiração anaeróbica, necessita de enzimas é um mecanismo
é regenerável e a entrada de substâncias na célula pode ser realizado por seres vivos.
através dos espaços intermoleculares da bicamada de A fermentação alcoólica que se processa na produção de pães,
fosfolipídios, através de proteínas permeases. Logo a penetração bolos devido o uso de levedos, fornece como produto CO2 , que
de substâncias na célula não se verifica só pelos pares de faz a massa inchar. Este argumento invalida a afirmativa III.
membrana. Apenas o item II está correto.
4 E 15 E
O complexo de Golgi ou sistema golgiano, se assemelha a O processo de glicólise necessita de energia de ativação, logo
sáculos membranosos achatados e sobrepostos com brotamento gasta ATP. (item A errado).
de vesículas de secreção . A energia de saldo na glicose é manifestada em forma de ATP
(Item B errado).
5 B Os catalisadores da glicose são: desidrogenase, aldolase,
A questão faz referência ao transporte ativo e tal processo envolve fosforilase, isomerase etc.
gasto de energia pela célula. É por esta razão que havendo
Essas substâncias são proteínas enzimáticas. (item C errado).
inibição das enzimas da respiração, não haverá ATP e o processo
O ácido pirúvico é convertido em acetil, não em ácido cítrico e
é bloqueado.
o ciclo de krebs tem início com o ácido oxalacético.
6 Quando a célula vai entrar em divisão, o citoesqueleto se
desestrutura. As proteínas do citoesqueleto, principalmente as 16 B
tubulinas se agrupam em torno dos centríolos para formar o A indústria de laticínios, isto é, de produção de queijo, iogurte
aster, a posteriori, as tubulinas que se fixam entre as fibras do etc, é conseqüência da fermentação lática, isto é, a glicose é
áster sofrem polimerização e irão formar o fuso mitótico. metabolizada em ácido lático, com produção de 2ATP (saldo).
52 2006
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
20 B Biologia V
A associação das ribossomos com RNAm é uma pilastra para a
tradução da síntese protéica e não para formar outros ribossomos.
1 Porque a presença da parede celular garante a integridade da célula.
21 C
Os cloroplastos e mitocôndrias, hoje são considerados organelas
semi-autônomas que coexistem mutualísticamente no interior das 2 Quando a célula vegetal perde água a pressão osmótica vacuolar
células vegetais e animais, respectivamente. aumenta e consequentemente o DPD da célula também aumenta.
22 A
3 DPD e PO são grandezas proporcionais, isto é, quando uma
1- Carioteca ou membrana nuclear
aumenta a outra também aumenta.
2-mitocôndria DPD e PT são grandezas inversas, ou seja, quando PT aumenta o
3-Sistema de Golgi DPD diminui.
4-Retículo endoplasmático
5-Centríolos
4 A água é doadora de prótons (H+) para reduzir o NADP a
23 B NADPH + H.
A T T C A G T C - filamentos de DNA
U A A G U C A G - RNA transcrito
5 Haverá um déficit de NADP na fase luminosa o qual inibirá a
24 D fotofosforilação acíclica.
Os cloroplastos e as mitocôndrias possuem um código genético
próprio, logo realizam síntese de proteínas.
6 1ª etapa - Ribulose a fosfato + ATP - ribulose 1,5 disfosfato +
ADP.
2ª etapa - Ribulose 1,5 difosfato + CO2 - Hexosedifosfato.
Anotações
8 Ácido pirúvico.
2006 53
Módulo Especial de Exercícios - Resoluções
18 B
1-oxigênio
2-entrada de CO2 (Ciclo de Calvin);
3-ATP produzido na fase luminosa;
4-NADPH + H produzido na fase luminosa;
5-ADP resultado da utilização do ATP na fase escura;
5-NADP resultado da utilização do NADPH + H na fase escura.
20 C
2.Falso, colocar lixo em locais afastados não é solução, pois,
não evitará os efeitos poluidores, apenas irá transferir o problema.
3.Falso, a queima causará efeitos poluidores do ar e produzirá
resíduos.
21 – pneumatóforos
– raízes escoras
– glândulas secretoras de sal
Anotações
54 2006