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ANSYS 9.0
ANÁLISES ESTRUTURAIS
2010
Temporada de Cursos PET Engenharia Civil
ANSYS® ED 9.0
GRUPO PET CIVIL 2010
Alexandre Beê Amaral
Paola Dutra
Ricardo Pieralisi
Taiane Dalmagro
Sumário
1. Iniciando o ANSYS® ................................................................................................................ 1
1.1. Executando o programa ANSYS® ........................................................................................ 1
1.2. Conhecendo os componentes da tela do ANSYS® .............................................................. 1
1.3. Utilizando o mouse............................................................................................................. 2
1.4. Utilizando os botões do mouse .......................................................................................... 4
2. Utilizando o programa........................................................................................................... 5
2.1. Definições de pré-processo, solução e pós-processo ........................................................ 5
2.2. Operação padrão................................................................................................................ 5
3. Utilizando o Help ................................................................................................................... 7
4. Operação padrão – Passo a Passo ......................................................................................... 9
4.1. Introdução do título do problema...................................................................................... 9
4.2. Alterando o nome dos arquivos ......................................................................................... 9
4.3. Início da análise .................................................................................................................. 9
4.4. Elementos......................................................................................................................... 10
4.4.1. Definição do elemento .............................................................................................. 18
4.4.2. Definição das constantes geométricas...................................................................... 19
4.4.3. Definição das propriedades do material ................................................................... 20
4.5. Geometrias ....................................................................................................................... 20
4.5.1. Geometria com nós e elementos .............................................................................. 20
4.5.2. Geometria ................................................................................................................. 25
4.6. Condições de contorno .................................................................................................... 31
4.6.1. Aplicando apoio em nós ............................................................................................ 31
4.6.2. Aplicando forças em nós ........................................................................................... 31
4.6.3. Aplicando peso próprio ............................................................................................. 32
4.6.4. Aplicando carga distribuída sobre uma área............................................................. 32
4.6.5. Aplicando a força simetricamente na área ............................................................... 32
4.7. Geração de malhas ........................................................................................................... 33
4.8. Solução ............................................................................................................................. 33
4.9. Análise dos resultados...................................................................................................... 34
4.9.1. Gerando resultados do carregamento ...................................................................... 34
Introdução ao ANSYS®
O ANSYS® é um software existe há quarenta anos e foi o pioneiro na aplicação de
métodos de elementos finitos. O programa está dividido em três ferramentas principais
chamadas: pré-processador (Preprocessor), solução (Solution) e pós-processador
(Postprocessor).
1. Iniciando o ANSYS®
A interface gráfica do programa com o usuário é composta por uma janela principal,
conforme a figura abaixo, onde:
Pode-se
se alterar o tamanho e mover qualquer uma dessas janelas, bem como fechá-las,
fechá
com exceção do Output Window, que não pode ser fechada.
fech
B. Pick Mode – permite selecionar (marcar) ou remover da seleção (desmarcar) uma entidade.
Pode-se utilizar tanto essas opções no menu como o botão esquerdo do mouse para alternar
entre os dois modos. Para o modo marcar, o ponteiro do mouse é uma seta para cima e para o
modo desmarcar, uma seta para baixo. Quando a ação se aplica à escolha de entidades dentro
de um conjunto, existe outro grupo de opções:
D. Picked Data – exibe informações sobre o item que está sendo escolhido. Na definição de
localização, as coordenadas cartesianas globais e do plano de trabalho (Working Plane) são
mostradas. Na seleção de entidades, aparece o número da entidade. Essas informações podem
ser vistas pressionando-se o mouse e arrastando o cursor sobre a janela gráfica. Assim,
podem-se verificar as informações antes de soltar o botão do mouse e marcar o item;
E. Keyboard Entry Options – em alguns casos, pode ser necessário entrar com os dados
através do teclado no Input Window. Por exemplo, para definir uma coordenada, pode ser
mais prático digitar os valores do que marcar com o mouse. Neste caso, pose-se escolher entre
as coordenadas do plano de trabalho ou coordenadas cartesianas globais. Também pode ser
mais rápido utilizar uma lista de valores (List of Items) ou um intervalo de valores (Min, Max,
Inc);
Hot spots são localizações que permitem selecionar entidades para realizar uma
função. Por exemplo, quando há dois elementos adjacentes, o elemento marcado será aquele
que tem o Hot Spot mais próximo ao ponteiro do mouse. Para áreas, volumes e elementos, o
Hot Spot é a localização do centróide. Linhas possuem três Hot Spots:: o meio e o próximo aos
dois extremos. Se os Hot Spots
pots de duas ou mais entidades são coincidentes e essa localização
for marcada, o programa apresentará o diálogo Multiple Entities.. Pressionando os botões Next
e Previous, podem-sese verificar as entidades e confirmar qual delas através do botão “OK”.
2. Utilizando o programa
Durante o pré-processo
processo do modelo, constrói-se
constrói se a geometria do problema, criando
linhas, áreas ou volumes. Também são definidos os materiais a serem em usados e suas
constantes, e a possível geração
ção de uma malha.
Aplicam-se
se condições de equilíbrio para a estrutura, aplicam-se
aplicam as cargas e momentos
que agirão sobre a estrutura e obtém-se
obtém a solução. Durante o pós-processo
processo ocorre a
visualização dos resultados, calculados pelo programa.
3. Utilizando o Help
O ANSYS possui um sistema de ajuda que contém todos os seus manuais de usuário.
Podem-se obter informações sobre praticamente quaisquer componentes da interface gráfica
e comando ou conceitos do ANSYS. O sistema de ajuda é acessado a partir do tópico Help no
Utility Menu ou pressionando-se o botão Help nas janelas de diálogo. Pode-se utilizar a pasta
Conteúdo, Índice, Pesquisar e Favoritos.
Pretende-se
se escolher o tipo de análise a ser executada, visando filtrar comandos a
serem apresentados na telas de entrada. O programa oferece análise estrutural (Structural),
(
térmica (Thermal),
), de fluidos (ANSYS Fluid)) e de estruturas que não são mutuamente
exclusivas (FLOTRAN CFD).
Opções de análise
4.4. Elementos
• LINK 1
LINK é um elemento que pode ser utilizado na solução de uma grande variedade de
problemas de engenharia. Dependendo da aplicação, o elemento poderá atuar atua como uma
barra de treliça, um elemento de ligação (link), uma mola etc. LINK 1 é um elemento
bidimensional que pode ser submetido à tração e compressão na direção de seu eixo, com dois
graus de liberdade por nó: translações na direção dos eixos coordenados x e y.
LINK 8 é um elemento que pode ser bastante utilizado na solução de vários problemas
da área de engenharia. Dependendo da aplicação, o elemento poderá atuar em modelagens
de treliças, tração de cabos, links, etc. O LINK 8 é um elemento tridimensional que pode ser
submetido à tração e compressão de forma uniaxial, com três graus de liberdade por nó:
translações nas direções x,y e z.
• BEAM 3
• BEAM 4
Propriedades dos materiais: Comando MP, label, NSET, valor onde label é:
EX= Módulo de Elasticidade Longitudinal ou de Young: Exx;
ALPX = Coeficiente de Dilatação Térmica;
DENS = Densidade;
G = Módulo de Elasticidade Transversal.
Restrições:
Comprimento do elemento deve ser positivo;
Área da seção transversal não deve ser negativa.
• BEAM 44
O elemento tem seis graus de liberdade por nó, sendo elas, três translações segundo
os eixos x, y e z e três rotações em torno de tais eixos.
• SHELL 93
O elemento tem seis graus de liberdade por nó, sendo elas, três translações segundo
os eixos x, y e z e três rotações em torno de tais eixos.
a. Dentro do “Preprocessor
Preprocessor”, selecionar “Element Type”;
b. Dentro do “Element
Element Type”,
Type selecionar “Add/Edit/Delete”;
c. Na nova janela que abrir, clicar em “Add”
“ ” para selecionar um novo elemento.
d. Outra janela se abrirá então no “Library
“Library of Element Types”
Types selecionar o
elemento desejado, e clicar em “OK”.
Por exemplo, no caso da utilização do elemento Link 2D spar 1:
Figura 18:
18 Exemplo de utilização do elemento Link 2D spar 1
4.5. Geometrias
Pode-se
se desenhar a geometria do problema fornecendo as coordenadas dos nós.
a. Dentro de “Preprocessor
Preprocessor” selecionar “Modeling”, “Create”, “Nodes
Nodes”, “In Active
CS”;
b. Na nova janela que abrir, inserir um número para o nó que será criado em
“NODE
NODE Node Number”
Number e as coordenadas X, Y e Z (no no caso de se estar
trabalhando com um modelo 2D, utiliza-se
utiliza se apenas as coordenas X e Y);
c. Por exemplo:
i. NODE Node Number: 1
ii. X, Y e Z Locations in active CS: X = 0 Y = 0
d. Clicar em “Appply”;
e. Após aplicar todos os nós clicar em ”OK”.
”
Com esta ferramenta podemos criar nós entre nós que já existiam.
a. Dentro de “Preprocessor”
“ selecionar “Modeling”, “Criate
Criate”, “Nodes”, “Fill
Between Nodes”;
Nodes
b. Na nova janela que abrir, apontar os nós extremos, anteriormente criados, e
clicar em “OK
OK”;
c. Uma nova janela se abrirá. Então determinar, NFILL (Número de nós a serem
criados entre os nós selecionados), clicar em “OK”
“ ” e os nós serão criados.
Quando se está trabalhando com dois ou mais tipostipos de elementos, antes de inseri-los
inser
na malha devemos selecionar quais das propriedades e das geometrias já fornecidas devem
ser inseridas nos elementos a serem
ser criados.
a. Dentro de “Preprocessor”
“ selecionar “Modeling”, “Create
Create”, “Elements”,
“Elements
Elements Attributes”;
Attributes
b. Na nova janela que abrir preencher.
a. Dentro do “Preprocessor
Preprocessor” selecionar “Modeling”, “Create”,
”, “Elements”,
“ “Auto
Numbered”, “Thru
“ Nodes”;
b. Na nova janela que abrir, apontar os nós que se deseja aplicar o elemento e
clicar em “Apply
Apply”.
c. Continuar a criar os elementos com as propriedades selecionadas.
selecionadas Ao se
desejar criar outros elementos com propriedades diferentes daquelas
selecionadas, basta retornar e fazer as modificações necessárias. E então,
seguir criando os demais elementos necessários a estrutura.
es
4.5.2. Geometria
• Criando áreas
Nesta ferramenta pode-se
pode criar uma área arbitrariamente (Arbitrary
Arbitrary), ligando
keypoints,, linhas, entre outros. Ou pode-se
pode criar retângulos (Rectangle),
), círculos (Circle)
( e
outros polígonos (Polygon)) apenas fornecendo suas dimensões.
dimensões
Dentro do “Preprocessor
Preprocessor” selecionar “Modeling”, “Create”, “Area”,
”, “Rectangle”,
“ há
três opções:
By 2 Corners
Sendo:
WP X – coordenada X do vértice inferior esquerdo;
WP Y – coordenada Y do vértice inferior esquerdo;
Width – dimensão da base da figura (eixo x);
Height – dimensão da altura da figura (eixo y).
Sendo:
WP X – coordenada X do centro da figura;
WP Y – coordenada Y do centro da figura;
Width – dimensão da base da figura (eixo x);
Height – dimensão da altura da figura (eixo y).
By Dimensions
Nesta opção é necessário fornecer as coordenadas dos pontos de uma das diagonais
do retângulo.
Dentro do “Preprocessor
Preprocessor” selecionar “Modeling”, “Create”, “Area”,
”, “Circle”,
“ há cinco
opções:
Solid Circle
Permite a criação de um círculo sólido, ao serem fornecidas as coordenadas do seu
centro e o raio.
Annulus
Permite a criação de um anel ao serem fornecidas as coordenadas do seu centro e os
raios (maior e menor).
Partial Annulus
By End Points
By Dimensions
o Subtraindo áreas
a. Dentro do “Preprocessor”
“ selecionar “Modeling”, “Operate
Operate”, “Booleans”,
“Subtract”, “Areas
Areas”;
b. No caso de querer subtrair a área 2 da área
área 1 por exemplo, na nova janela
apontar
tar a área 1 e clicar em “Apply”,
“ ”, apontar área 2 e clicar em “OK”.
“
o Criando volumes
a. Dentro do “Preprocessor
Preprocessor” selecionar “Loads”, “Define Loads”, “Apply
Apply”, “Sructural”,
“Displacement”, “On
On Nodes”;
Nodes
b. Na nova janela que abrir apontar o nó que se deseja fixar o apoio e clicar em “Apply”;
“
c. Outra janela ira aparecer então deve-se selecionar no campo “DOFs
DOFs to be constrained”
constrained
a opção desejada dentre as listadas abaixo e clicar em “Apply”:
ALL DOF – restringir o movimento do nó em todas as direções
UX – restringir o movimento do nó na direção do eixo x
UY – restringir o movimento do nó na direção do eixo y
d. Clicar em “OK”” após finalizar a aplicação de todos os apoios.
a. Dentro do “Preprocessor
Preprocessor” selecionar “Loads”, “Define Loads” , “Apply
Apply”, “Structural”,
“Force/Moment”, “On On Nodes”;
Nodes
b. Apontar o nó que se deseja aplicar a força e clicar em “Apply”;
“
c. Na nova janela inserir:
i. Direction of forca/mom - direção em que a força está atuando (FX / FY / FZ)
ii. VALUE Force /moment value – valor da força, indicando o sinal de positivo ou
negativo.
d. Clicar em “OK”.
e. Dentro do “Preprocessor
Preprocessor” selecionar “Loads”, “Load Step Opts”, “Write
Write LS File”
File para
gravar o primeiro STEP de cargas;
f. Na janela inserir:
i. LSNUN Load step file number n – número para o primeiro STEP de carga
g. Clicar em “OK”;
h. Dentro do “Preprocessor
Preprocessor” selecionar “Loads”, “Define Loads”, “Delete
Delete”, “All Load
Data”, “All Forces”” , “On
“ All Nodes”;
i. Clicar em “OK”.
4.6.3.
.6.3. Aplicando peso próprio
a. Dentro do “Preprocessor
Preprocessor” selecionar “Loads”, “Define Loads”, “Apply
Apply”, “Structural”,
“Inertia”, “Gravity”, “Global”;
“Global
b. Na nova janela [ACEL] inserir:
i. ACELY - valor do peso.
peso
Observação:: para aplicar o peso próprio agindo no sentindo contrário ao eixo y, usa-se
usa
sinal positivo.
a. Dentro do “Preprocessor
Preprocessor” selecionar “Loads”, “Define Loads”, “Apply
Apply”, “Structural”,
“Pressure”, “On
On Areas”;
Areas
b. Apontar a área
rea e clicar em “OK”;
“
c. Na nova janela inserir o valor
v da carga a ser distribuída na área:
i. VALUE - valor
ii. LKEY
d. Clicar em “OK”.
4.6.5.
6.5. Aplicando a força simetricamente na área
a. Dentro do “Preprocessor
Preprocessor” selecionar “Loads”, “Define Loads”, “Apply
Apply”, “Structural”,
“Displacement”, “Symmetry
Symmetry B.C.”,
B.C.” “On lines”;
b. Na nova janela que abrir apontar as linhas extremas da área e clicar em “OK”.
“
Antes de gerar uma malha em um modelo, até mesmo antes da criação do modelo, é
importante pensar qual é a malha apropriada, a malha livre (free) ou mapeada (maped). A
malha livre não tem nenhuma restrição em termos de forma do elemento e não tem nenhum
padrão de geração de malha. A malha mapeada tem restrições tanto na forma do elemento
quanto ao padrão de geração de malha.
Quando é gerada uma malha mapeada em uma área pode-se usar tanto elementos
quadrangulares quanto triangulares, enquanto um volume com o mesmo tipo de malha pode
usar somente elementos hexagonais. Uma malha mapeada tem sua distribuição de malhas
normalmente regular e em linhas retas. Se você quiser utilizar esse tipo de malha deve
conceber um modelo que respeite todos os critérios.
4.8. Solução
• Primeira opção
a. No ANSYS Main Menu dentro do “Solution” clicar em “Solve”, “From LS Files” para
resolver lendo os dados dos arquivos LS;
b. Na nova janela “Solve Load Step Files” inserir:
i. LSMIN 1
ii. LSMAX 2
iii. LSINC 1
c. Clicar em “OK”.
• Segunda opção
a. No ANSYS Main Menu dentro do “Solution” clicar em “Solve”, ”, “Current
“ LS”;
b. Na janela “Information:
Information: Solution is done”
done clicar em “Close”.
Quando
do é feito o uso de mais de um Step
Step de carga faremos a geração de resultados
separadamente.
a. No ANSYS Main Menu dentro do “General Postproc”, clicar em “Read “ Results”,
no caso do primeiro Step clicar em “First Set”;
b. Então, ainda dentro do “General Postproc” clicar em “Element Table”. “Define
“
Table”, “Add”;
”;
c. Na nova janela, definir:
i. LAB - FX
ii. Item, comp By sequence number SMISC
SMISC, 1
d. Clicar em “OK
OK”” (Define itens adicionais para a tabela de resultados);
resultados)
e. Após, verificar a listagem da tabela e clicar em “Close”.
“
• Exemplo 1
O exemplo apresentado a seguir visa demonstrar os procedimentos necessários
quando introduzimos a hipótese de mais de uma condição de carregamento atuando na
estrutura. Trata-se de uma treliça plana composta por 7 nós e 11 barras, submetida a 3
diferentes condições de carregamento. A figura 43 mostra a geometria da treliça. Suas
condições de carregamento estão na figura 44. Já a figura 45 contém o modelo de elementos
finitos.
Propriedades Geométricas:
Área da seção transversal das barras que compõem o banzo inferior e o banzo
superior: 0.006 m²;
Área da seção transversal dos montantes: 0.003 m².
Propriedades dos Materiais:
Módulo de elasticidade do material das barras: 2.1E10 Kgf/m².
Análise do tipo estrutural;
Utilização do elemento “Link”, “2D spar 1”;
Exemplo 2
Pretende-se, neste exemplo, analisar a treliça da cobertura de um galpão.Segundo o
projeto, a cobertura deveria ser composta por 2 vãos cujas dimensões estão esquematizadas
na figura 46. Algumas barras apresentam o fenômeno de flambagem. Houve erro de
dimensionamento e execução, o que ocasionou no rompimento da estrutura.
Em seguida, analisaremos a situação com dois vãos, como mostrado na figura 46.
Levando-se em conta a simetria, substituiremos a estrutura simétrica pelo apoio adequado,
conforme mostra a figura 48. Além disso, a carga e a área da seção de simetria serão
devidamente consideradas.
Propriedades Geométricas:
Área da seção transversal das barras que compõem o banzo inferior e o banzo
superior: 6.78 cm² = 0.000678 m²;
Área da seção transversal das barras inclinadas (montantes): 3.42 cm² =
0.000342 m².
Propriedades dos materiais:
Módulo de elasticidade do material das barras: 2.1E6 Kgf/ cm² = 2.1E10 Kgf/
m².
Carga:
Carga aplicada P: 108,66 Kgf.
Análise do tipo estrutural;
Utilização do elemento “Link”, “2D spar 1”;
No nó 1 há restrição do movimento na direção do eixo Y;
No nó 21 há restrição de movimentos em todas as direções “ALL DOF”;
Nos nós 2 e 22 há aplicação de uma carga negativa na direção do eixo Y no valor de -
108.66;
Nos nós 6, 10, 14, 16, 18 e 20 há uma carga negativa na direção do eixo Y no valor de -
217.32;
No nó 22 há restrição do movimento na direção do eixo X.
• Exemplo 3
Pretende-se, exemplificar o uso do elemento de treliça espacial. Para tal, utilizaremos
um módulo apenas de uma torre de telecomunicações, esquematizado na figura abaixo,
considerando-se tal módulo submetido à força de arrasto provocado pelo vento.
Propriedades Geométricas:
Tubos de diâmetro igual 0.01 m e espessura e = 0.002 m; resultando para área;
área
da seção transversal S = 5.02654E-5.
5.02654E
Propriedades dos materiais:
Módulo dulo de elasticidade do material das barras: 2.07E11 Pa (aço ASTM A36).
Análise
lise do tipo estrutural;
Utilização do elemento “Link”
“ “3D spar 8”;
Nos nós 1, 2 e 3 há restrição de movimentos em e todas as direções “ALL
ALL DOF”;
DOF
Nos nós 4 e 5 há aplicação de uma carga positiva na direção do eixo Y no valor de
10.3762.
• Exemplo 4
A estrutura do presente exemplo é composta por barras submetidas
submetidas à flexão e por um
cabo. Pedem-se se as tensões no cabo e as reações
r nos apoios.
Já que se trata de uma estrutura composta por vigas e cabos que só trabalharão a
tração, utilizaremos os elementos BEAM 4, BEAM 44 e STIF 10 em sua análise,
aná com uma
solução iterativa fixando em 3 o número de substeps. A figura a seguir mostra a malha de
elementos finitos utilizada.
Propriedades Geométricas
Vigas:
o AREA = 0.562500E-2 m²;
0.263672E m4;
o IZZ = 0.263672E-5
0.263672E m4;
o IYY = 0.263672E-5
Cabos:
o AREA = 0.1E-2 m²;
o ISTR = 0.1E-8.
0.1E
Propriedades dos materiais
Módulo dulo de elasticidade dos materiais: 0.21E12 Pa.
Cargas
Nó 7 Fy = -500 N;
Nó 8 Fy = -1500 N.
Análise
lise do tipo estrutural;
Utilização do elemento “BEAM”
“ “3D ELASTIC BEAM” , “Structural
Structural Link”
Link ”3D bilinear 10”
e “BEAM” “3D 3D tapared 44”;
44
No nó 1 há restrição de movimentos nas direções Y X e Z;
No nó 6 há restrição de movimentos em todas as direções “ALL DOF”. ”.
• Exemplo 5
Neste exemplo, trabalharemos com elementos de barras bidimensionais. Pretende-se
Pretende
demonstrar como determinar os esforços a que está submetida uma viga esquematizada na
figura abaixo, quando submetida inicialmente apenas à ação do peso próprio, e em seguida
limparemos a memória, para após a recuperação dos dados gravados anteriormente aplicar
uma carga distribuída ao longo da viga.
Propriedades Geométricas:
Vão = L = 100 in;
Seção transversal retangular:
o b = 2 in;
o h = 2 in;
Área da seção transversal = 4 in²;
IZ = Inércia = 1.3333 in4;
Aceleração da gravidade = g: 386.4 in/sec².
Propriedades dos materiais:
Módulo de elasticidade do material = E: 30E6 psi;
Massa específica = ρ: 0.00073 lb-sec²/in4;
OBS: No comando DENS deve ser fornecida a massa específica.
• Exemplo 6
No caso da placa esquematizada na figura 58, ou seja, uma placa fina quadrada e de
espessura constante, submetida a um carregamento uniforme em um dos bordos, porém sem
considerar a fissura na região central, a solução é um regime uniforme de tensões.
σx = 1000 Pa;
σy = 0;
τxy = 0;
• Exemplo 7
O objetivo do exemplo é a determinação do regime de tensões a que está submetida
uma placa fina com orifício circular.
Propriedades Geométricas:
Geométricas
Modelo bidimensional utilizando-se
utilizando se estado plano de tensões;
Pode-se se considerar a espessura unitária, obtendo-se
obtendo se para resultados tensões
por unidade de espessura;
Propriedades dos materiais:
materiais
EX = Módulo de Elasticidade Longitudinal ou de Young : Exx = 3E10 Pa;
NUXY = Coeficiente de Poisson: NUXY = 0.3
Carga:
Pressão p = -1000
1000 N/m
Análise
lise do tipo estrutural;
Utilização do elemento “Structural
“ SOLID” “Triangle 6node 2”.
• Exemplo 8
Pretende-se
se com esse exemplo
exemplo determinar os esforços no interior de uma barragem
solicitada pela gravidade e a pressão da água.
4.5,12
13.5,0
Criar Lines: (IMPORTANTE: Respeitar a ordem)
1-2
2-3
3-4
4-5
5-6
6-1
Características da malha:
Size = 3;
Mesh =Quad/ Free.
Condições de contorno:
Line 6>Displacement All DOF;
Line 1> Pressure;
o Constant Value;
o Value Load Pres value: 18000;
o Value: 0.
• Exemplo 9
Neste exemplo vamos analisar uma laje, com dimensões 4m x 6m, feita de concreto
armado submetida a um carregamento distribuído p = 0.6 tf/m², com espessura de 0.12 m,
com viga de bordo de seção transversal 0.10 m x 0.50 m. Inicialmente faremos uma
comparação do comportamento da laje engastada e simplesmente apoiada para, a seguir,
considerar a influência da viga de bordo. Fazendo uso da simetria podemos trabalhar com
apenas ¼ da laje.
• Exemplo 10
Pretende-se
se com esse exemplo determinar o campo de velocidades de uma barragem
como mostrada na figura abaixo onde o solo é poroso (K=15m/dia).
• Exemplo 11
O exemplo apresentado é um reservatório cilíndrico de fundo plano, conforme mostra
a esquema da figura 63. Diferentemente dos reservatórios que contém líquidos, a pressão
horizontal nas paredes não aumenta linearmente com a profundidade do silo devido à
presença do atrito dos grãos com as paredes do silo. A pressão do atrito é distribuída na
superfície interna das paredes e equilibra parte do peso do produto, resultando em esforços
de compressão na parede do silo. Duas situações de carga devem ser estudadas: a que
considera o material em repouso e a que considera o estado de carregamento ou
descarregamento, que conterão as chamadas de pressões ativas.