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Volume 4.

Resolução de Exercícios
Volume 4.B

Exclusivo da apostila do professor


professor,, este guia
apresenta a resolução dos exercícios

Química I
SUMÁRIO
Capítulo 8: Polaridade das Ligações Químicas – Interações Intermoleculares . . . . . . . . . . . . . . . 1
Tópico A: Polaridade das Ligações Químicas
Tópico B: Forças, Ligações ou Interações Intermoleculares – Introdução
Tópico C: Forças de Van der Waals ou Dispersões de London ou Dipolo Induzido
Tópico D: Forças Dipolo-Dipolo ou Dipolo Permanente
Tópico E: Pontes de Hidrogênio ou Ligações de Hidrogênio
Tópico F: Pontos de Fusão e Ebulição das Substâncias Moleculares
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Capítulo 9: Funções Inorgânicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Tópico A: Conceitos Iniciais 1
Tópico B: Ácido e Base de Arrhenius
Tópico C: Classificação dos Ácidos
Tópico D: Propriedade dos Ácidos
Tópico E: Um Aprofundamento sobre os Conceitos de Ionização de Dissociação e Ionização Iônica
Tópico F: A Nomenclatura dos Ácidos
Tópico G: Os Principais Ácidos (fórmulas e nomes)
Tópico H: Estrutura de Lewis dos Principais Ácidos
Tópico I: Estudo das Bases
Tópico J: Propriedades das Bases
Tópico L: Nomenclatura das Bases
Tópico M:O Estudo da Amônia (NH3(g))
Tópico N: Informações Adicionais Sobre uma das Bases Mais Importantes para a Indústria Química
Tópico O: Conceitos Modernos de Ácido e Base
Tópico P: As Reações entre Ácidos e Bases Associado ao Estudo dos Sais – Aspectos Essenciais das
Reações Inorgânicas
Tópico Q: Alguns Aspectos de Reações Inorgânicas Essenciais
Tópico R: Estudo dos Óxidos e Química Ambiental
Tópico S: Classificação Básica dos Óxidos e sua Nomenclatura
Tópico T: Classficação dos Óxidos Relacionados com suas Propriedades
Tópico U: Peróxidos e Superóxidos
Tópico V: Algumas Curiosidades Sobre Óxidos
Tópico X: Impactos Ambientais Causados pelos Óxidos
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Exercícios de Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

Capítulo 8
Oxidação e Redução (Parte II) –
(Balanceamento de Equações Químicas)

1 D
SiCl4 e CCl4 são compostos apolares.
Volume 4.B
2 E 2 D
μ1 μ2 μ3 μ2
F F
O C O C C
F μ μ4 F
1
⎧⎪*ligações polares C = 0
⎨ ⎧*ligações polares C − F
⎪⎩* molécula apolar (μR = 0) ⎪
⎨*ligação apolar C = C

μ1 μ2 ⎩* molécula apolar (μR ≠ 0)
S
O μRO
3 D
Química I

Heitor (CCl4) apolar


⎪⎧*ligações polares (S = 0)
⎨ Alda (S8) apolar
⎪⎩* molécula apolar (μR ≠ 0) Mara (C6H6) apolar
Rosa (CH3COOH): polar
N N Zita ((CH3)O): pouco polar

⎧⎪*ligações apolares (mesmo elemento) A substância mais insolúvel no CCl4 é o CH3COOH.


⎨ Logo, Heitor paquera Rosa.
⎪⎩* molécula apolar

4 B
3 A I2 é um composto apolar e se dissolve no CCl4 que
Quanto maior a cadeia carbônica, menor a polaridade também é apolar.
e conseqüentemente, menor a solubilidade em H2O .
Logo: III < II < I ou I > II > III 5 D
mais solúvel H2S é um composto polar e portanto apresenta momento
2 dipolo (μR ≠ 0)
4 B
μ1 μ2
6 A
y x y
O
Geometria linear O C O
H H
μR = 0 (molécula apolar)
Linear angular
5 C O
A água ao se congelar tem suas moléculas interagindo
por pontes de Hidrogênio hexagonalmente, o que torna S S
o cristal de gelo mais volumoso e conseqüentemente O O O O
menos denso. As pontes de H são mais fortes e intensas
angular trigonal plana
que as forças de dipolo induzido das moléculas apolares.

6 D 7 D
CCl4 e CH4 são compostos apolares onde as moléculas A forma das estruturas é do tipo trigonal plana.
de cada um interagem por forças de V. der Waals ou
dipolo induzido. Entretanto, a massa molar do CCl4 é 8 A substância em foco apresenta grande cadeia
bem maior que a do CH4, fato que torna suas interações carbônica e portanto será melhor solubilizada numa
intermoleculares mais intensas e conseqüentemente seu substância de estrutura semelhante. Neste caso, o
PE maior. aguardente de cana, que apresenta etanol:
CH3 – CH2 – OH
7 C 122322 4
parte apolar
Moléculas apolares interagem por dipolo induzido. (cadeia carbônica)

8 A
Os sais de cobre são substâncias iônicas que em H2O
9 A
Molécula de H2O
liberam íons que apresentam com a água interações do Molécula de H2O
tipo íon-dipolo.
+ – =H
Na+ C– Legenda
=O

1 E
Substâncias polares são mais adequadas como 10 D
lubrificantes, pois não interagem com o material do O processo de mistura do etanol em H2O é favorecido
preservativo masculino que é apolar. pelas pontes de H (interações de H).
Volume 4.B
11 D 2 A civetona apresenta PE maior, pois sua massa molar é
O n-pentano apresenta cadeia normal, fato que lhe muito maior que as das outras substâncias. No caso do
proporciona maior superfície de contato entre suas linalol e do neral de massas molares próximas, ocorre
moléculas em relação ao isopentano, de cadeia que o linalol apresenta interações por pontes de hidrogênio,
ramificada. Logo, as interações do n-pentano (Forças fato que torna o seu PE mais alto que o do neral.
de Van der Waals) são mais intensas.
3 O adesivo apresenta grupos hidroxila e portanto interage
12 B por ligações de hidrogênio. Dos materias citados, a
O ácido fumárico (trans) é apolar enquanto que o ácido celulose apresenta também hidroxila e conseqüentemente
maléico (cis) é polar. interage com o adesivo, fazendo com que o mesmo
tenha sua ação potencializada.

Química I
13 C
As pontes de hidrogênio são interações mais intensas 4 Polietileno e poliestireno, como podemos observar, são
que as forças de Van der Waals. hidrocarbonetos de longas cadeias carbônicas e
portanto apolares.
14 A Apresentam suas moléculas interagindo por dipolo
Na dissolução de um sal na água ocorrem interações induzido (forças de Van der Waals).
do tipo íon-dipolo. Veja:
1+ 1−
5 5.1 O etano por ser apolar apresenta moléculas interagindo
NaCl(aq) → Na (aq) + Cl (aq) fracamente por dipolos induzidos o que justifica seu menor
PE em relação ao álcool etílico cujas moléculas interagem
– mais intensamente por pontes de hidrogênio.
+
+

+ 5.2Observe que ambos apresentam a mesma massa


+
Na+ C– molar e são isômeros de função. Entretanto, o álcool

+
+
etílico apresenta interações de hidrogênio, fato que
justifica seu maior PE em relação ao éter metílico. 3
+
+


5.3Apesar de ambos os compostos interagirem por
15 A pontes de hidrogênio, no caso da água a quantidade
I. Rompimento de ligações metálicas (metal). das mesmas é bem maior que no álcool, justificando as
II. Rompimento de pontes ou interações de hidrogênio. interações mais intensas entre as moléculas de água e
(a água tem suas moléculas interagindo por pontes conseqüentemente maior PE que o álcool etílico.
de H).
III. Rompimento do retículo iônico (composto iônico).
6 O etanol forma mistura homogênea com água em todas
IV. Rompimento dos dipolos induzidos (composto as proporções porque entre as moléculas dessas
apolar). substâncias ocorrem ligações de hidrogênio. Essas
interações decorrem da existência em ambas as
moléculas da ligação muito polar O – H e, no caso do
16 B álcool, uma pequena cadeia carbônica.
O etanol apresenta suas moléculas interagindo por pontes
de hidrogênio, devido à presença do grupo hidroxila,
justificando assim seu maior PE em relação ao éter. 7 H H O
O H H
H H H H
O Na+ O O C+ O
H H H H
O H H
H H O
1 A) Ligações ou pontes de hidrogênio (H – F, O, N)
8
B) NH2 + H+ H NH2
condutividade
elétrica

NH3
• Note que ocorreu a fomação do gás amônia. Veja
a estrutura de sua molécula.
N
H H 5,3 7,4 %H2O
H
O gráfico tem este aspecto devido à variação linear de
C) Lipídios representam compostos apolares devido a condutividade da solução em função do teor de água.
suas longas cadeias carbônicas. Logo, as suas
interações intermoleculares são do tipo dipolo 9 A) A concentração da solução aquosa diminuirá e, na
induzido (força de Van der Waals). solução de tetracloreto de carbono, aumentará.
Volume 4.B
B) Como o I2 é uma molécula apolar, ela terá maior 6 E
solubilidade em solventes apolares. Ao misturar as 2+
Cu(H2O)4) (aq) é um composto de coordenação, formado
duas soluções, haverá remoção do I2 do meio aquoso
segundo apenas a teoria de Lewis.
para o meio de tetracloreto de carbono (solvente
apolar) devido à maior solubilidade do I 2 em 7 B
tetracloreto de carbono em relação à água.
1) Em II a H2O é base de Brönsted-Lowry.
2) Em I a água é ácido de Brönsted-Lowry.
A) H H
10 4) A água é doador de próton em I e receptor em II.
C C (Forma cis)
As afirmações 3, 5 e 6 são verdadeiras.
F F

F H 8 D
Química I

C C (Forma trans)
O enunciado enfatiza o conceito de ácido de Lewis.
Trata-se do BF3. Veja:
H F
F
F H
C C B
F H F F

B) A forma trans é apolar (grupos iguais opostos). As Orbital vazio, que pode receber
um par de e–
demais formas são polares.
1–
F F

B + [ F ]– B

Capítulo 9
F F F F
F

Funções Inorgânicas H2CO3(aq)

4 9 B HC(aq) + CaCO3(s) CaC2(aq) + H2O() + CO2(g)

10 E
CaCO3 é um sal básico e é usado para combater acidez
1 C no solo.
médio123
H3PO4: oxiácido, ternário, triácido (3H+) e 4 − 3 = 1
11 B
Leite de Magnésia (Mg(OH) 2(ag)) NaHCO 3(aq)
Obs.: Ácido fosfórico é usado na fórmula da coca-cola.
(bicarbonato de sódio): por serem substâncias básicas
B são bastante adequadas para aliviar picadas ácidas
2
de abelhas e formigas.
H3BO3 H3PO4 H2SO4 HC1O4
3 − 3 = 0 < 4 − 3 = 1 < 4 − 2 = 2 < 4 − 1= 3
fraco médio forte muito forte 12 A
bromato de potássio: K1+BrO 13− → KBrO3
3 D
*HCN(g): ácido cianídrico ou gás cianídrico é um ácido sulfeto de amônio: NH 14+ SO 32 − → (NH4)2SO3
volátil (baixo PE). iodeto de sódio: Na1+ I1– → NaI
* H C N (geometria linear) nitrito de bário: Ba2+ NO 12− → Ba(NO2)2
sp
13 C
4 D I2O5 CO2 SO2
De acordo com a tabela, a substância usada para +5 +4 +4
fabricar cimento é a cal virgem que não é uma base e óxido ácido óxido ácido óxido de ácido
sim um óxido básico de fórmula CaO. Também
chamado óxido de cálcio ou cal viva. A sua reação P2O5 CO
com H2O, origina a base Ca(OH)2. Veja. +5 óxido
óxido ácido neutro
12324
1CaO(s) + 1 H2O(l) → 1Ca(OH)2(aq)
óxido básico
12 2322 4
base
14 C
Óxidos anfóteros. Al2O3, Fe2O3, Cr2O3, ZnO, PbO
5 B
15 B
A: ácido Óxidos duplos mistos ou salinos apresentam fórmula geral
B: base X3O4.
Logo, o óxido duplo de ferro tem fórmula Fe3O4.
Volume 4.B
16 B Fe O + CO Δ
Fe(s) + CO2(g) 9 A
2 3(s) (g)
+3 –2 +2 –2 Zero +4 –2 2H3Cit(aq) + 3CaO(s) 1Ca3(Cit)2(s) + 3H2O()

Oxidação, ag. redutor CO(g)


H1+Cit3– Ca2+O2–
Redução, ag. oxidante Fe2O3(s)

Ca3(Cit)2

H2O
1 Ca3(Cit)2(s) + 3H2SO4(aq) → 3 CaSO4(s) + 2 H3Cit(aq)

Química I
1 E
10 C
1223224 +
Maior concentração de H(aq) ⇒ maior acidez
I.Simples troca ou deslocamento
H1+
(aq) II. Dupla troca
• A combustão dos derivados do carvão fóssil, libera III. Análise ou decomposição
compostos com enxofre que levam a formação da IV. Adição ou síntese
chuva ácida.
11 C
2 C 2Na HCO3(s) + 2H2SO4(aq) 1 Na2SO4(aq) + 2H2O() + 2 CO2(g)
H3PO3: diácido ou deprótico.
H3PO2: monoácido ou monoprótico. Na+ HCO3– H+ SO42–
Obs: Essas são as principais exceções da classificação
dos ácidos quanto ao número de H+ ionizáveis. <H2CO3>

3 C 5
Em ácidos do tipo HXO (X – O – H), quanto mais Na2SO4
eletronegativo for X, mais ele atrai os e– da ligação O – H,
deixando o H mais livre e o ácido mais forte. Logo:
⎧⎪Eletronegatividade: 12 A
⎨ Em ácidos, desinência ídrico origina nos sais desinência
⎪⎩C1 > Br > I eto.
eto
HCO > HBrO > HIO
mais mais 13 E
forte fraco Δ
2KHCO3(s) ⎯⎯→ 1K2CO3(aq) + 1H2O(l) + 1CO2(g)
4 E +1 +1 –2 +1 +5 –2 1 CO2(g) + Ca(OH)2(aq) → 1CaCO3(s) + 1H2O(l)
HCO HCO3 12324
sal insolúvel
Ácido Ácido
hipocloroso clórico

+1 +3 –2 +1 +7 –2 14 C
HCO2 HCO4 NH3: base fraca
Ácido Ácido
HNO3: ácido forte
cloroso perclórico NaCl: sal neutro
NaOH: base forte
5 B HF: ácido médio
NaOH é uma base solúvel em H2O.
15 D
6 E H4P2O7: ac. pirofosfórico
ácido bórico: H3BO3 CaClBr: cloreto brometo de cálcio
ácido clorídrico: HCl MgSO3: sulfito de magnésio
ácido carbônico: H2CO3 PbSO4: sulfato de chumbo
ácido sulfídrico: H2S
16 B
7 D +
1 CaCO3(s) + 2 H(aq)
2+
→ 1 Ca(aq) + 1 H2O(l) + 1 CO2(g)
x + 1 1+
Amônio: NH4
x + 4 . (+1) = +1 17 E
x = –3 +4

8 E BaO SO2 CO A2O3 Pb3O4


Óxido Óxido Óxido Óxido Óxido
1223224
2 H3PO4(aq) – 1 H2O(l) → 1H4P2O7(aq)
ácido pirofosfórico
básico ácido neutro anfótero duplo
ou salino
Volume 4.B
18 C 4,647 . 10 −3 4,647 . 10−3
Cr2O3 é um óxido anfótero. 4 α= = ¨
6,115 6,115 . 10−3
19 E α = 0,00076 = 0,076% (α < 5%, ácido fraco)
Óxidos de N e S são causadores da chuva ácida, caso *H2S(aq): ácido sulfídrico
sejam lançados na atmosfera.
5 A) Porque ele é uma substância básica, uma vez que é
20 B formada de NH3(aq). Logo, deixa a fenolftaleína
CaO: óxido de cálcio ou cal virgem ou cal viva é um vermelha neste caso.
óxido básico. B) Como a amônia é volátil, a mesma “escapa”, para
o ar e o meio vai deixando de ser básico e a
Química I

21 E fenolfateína volta a ficar incorlor.


ZnO → Zn2+ O2–
ZnO2 → Zn2+ O1– Δ
6 2KBrO3(s) ⎯⎯→ 2KBr(s) + 3O2(g)
Logo:

30Zn
2+: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 1
u. c
O O (Estrutura de Lewis)

7 A) CuO(s) + H2(g) → Cu(s) + H2O(g)


B) Simples troca ou deslocamento
22 A
2 NO2(g) + 1 H2O(l) → 1 HNO2(aq) + 1 HNO(aq)
1 SO3(g) + 1 H2O(l) → 1 H2SO4(aq) 8 3HCl(conc) + 3Al(OH)3(aq) → 1 A1C13(aq) + 3H2O(l)
23435
1 CO2(g) + 1 H2O(l) → 1 H2CO3(aq) Cloreto de alumínio
x = HNO3(aq); y =H2SO4(aq); z = H2CO3(aq) Reação de Dupla Troca
H2CO3(aq)
23 C
6 H3PO4(aq): ácido fosfórico
9 2HNO3(aq) + 1CaCO3(s) 1Ca(NO3)2(aq) + 1H2O(l) + 1CO2(g)

MgO(s): óxido de magnésio


Ca(OH)2(s): hidróxido de magnésio (base) Reação de Dupla Troca
NH4HSO3(s): bissulfito de amônio (sal)
10 A) C O H ; Br O H; I O H
24 B
12324
O
Na2O(s) + H2O(l) → 2 NaOH(aq)
122322 4 B) C O H ; C O H;
óxido básico base

O O
O C O H; O C O H

1 HCl é um ácido forte e HF é um ácido médio. Esse fato


acarreta que o HCl sofre mais ionização, ocorrendo
maior formação de íons livres em solução, fato que 1 C
aumenta muito a condução elétrica do mesmo em relação Formação de pontes de hidrogênio (H – F, O, N). Veja:
ao HF. H 2O CH2 CH CH2
O H O
OH OH OH
2 CH3 CH C + H2O()
OH(aq)
OH

O
2 C
+ O silício está no 3o período da tabela periódica. Devido
CH3 CH C + H3O(aq)

O(aq) a este fato, ele pode expandir o octeto através dos
OH orbitais d. Veja
Lactato ou
C C
2-Hidróxi-propanoato
H C
Si O Si C
3 Os ácidos são compostos moleculares e, portanto,
apresentam mais baixo PF e PE do que as bases que são C C H C
C O H
compostos iônicos (altos PF e PE). As interações iônicas Orbital vazio "d"
são mais intensas do que as interações intermoleculares. H
(sp3 no Si)
(sp3d no Si)
Volume 4.B
3 D 12 E
Na fluoropatita ocorre formação de ligações iônicas com O mais iônico (com maior diferença de eletronegatividade)
flúor e cálcio que são mais fortes e intensos que as outras é o menos solúvel. Logo:
ligações, devido a atração eletrostática entre os íons. F → origina o sal menos solúvel
Cl ↑ eletronegatividade
4 E Br
Nitrato de sódio: composto iônico, alto PF, I
muito solúvel em H2O . Ácido benzóico: composto
1222 232222 4 Logo: NaF < NaCl < Na
sal de sódio

covalente polar, PF intermediário, pouco solúvel em H2O. 13 B

Química I
Naftaleno: hidrocarbonato (composto apolar), insolúvel +4
em H2O. I) S O2(g): óxido ácido ou anidrido
SO2(g) + H2O(l) → H2SO3(aq)
5 E
anidrido sulfuroso ac. sulfuroso
O melhor solvente para a luteolina é o álcool etílico que
II) NO(g): óxido neutro
apresenta grupo hidroxila na sua estrutura e portanto
123
interage com a mesma através de pontes de hidrogênio.
N O
(interações ou ligações) 7 e– na u . C (molécula ímpar)

III) A curva II representa o SO3(g)


6 C IV) Óxidos neutros não reagem com H2O
A água ao se congelar forma pontes de H V) μ μ
hexagonalmente, tornando o cristal de gelo mais 1 N 2
μR ≠ 0 (polar)
volumoso e conseqüentemente menos denso. O μR O

As afirmações I e V são verdadeiras


7 A
7
NH3
+ –O S S 14 A
Ligação iônica Ligação covalente
• O aumento da cadeia carbônica diminui a acidez.
• Se for introduzido um elemento eletronegativo na cadeia,
OH O a acidez é aumentada. Além disso, quanto maior a
Ponte de hidrogênio
eletronegatividade do mesmo, maior a acidez.
Logo: (Ordem crescente de acidez)
O O O O
8 E CH3CH2C < CH3 C < CH2 C < CH2 C
Reação: 1 SO2(g) + 2 Cl2(g) → 1 SOCl2(g) + 1 OCl2(g) OH OH OH OH
Estrutura do SOCl2: menos ácido Br C
(maior cadeia)
mais ácido
O
µ1
µ2 S – Geometria trigonal plana
µ3
– Molécula polar 15 B
A maior eletronegatividade do S em relação ao Se
C µ2,3C
intensifica a carga na base HS–, tornando-a mais forte.
µ2,3 ≠ µ1 (µR ≠ 0)
Obs.: Não esqueça que no caso da 15a questão, a
força da base está associada à sua capacidade de
9 C capturar prótons (H+) do meio racional.
Fermento em pó: NaHCO3 (bicarbonato de sódio)
Água sanitária: NaClO (hipoclorito de sódio) 16 A
Soro fisiológico: NaCl (cloreto de sódio)
Na C2 (sal neutro)
NH4 C2 (sal ácido) 1
1 1 pH < 7 1 pH = 7
base ácido
10 B base ácido
fraca forte forte forte
NaOH HC1
NH4OH HC1
H2CO3(aq) ou
NH3
H2SO4(aq) + CaCO3(s) CaSO4(s) + H2 () + CO2(g)
Na F (sal básico)
Sulfato de potássio 1 1 pH > 7
base ácido
forte moderado
NaOH HF

11 C
HNO3(aq): ác. nítrico, oxiácido, ternário , monoácido , 17 E
(H, N, O) (1H+ ) I. Adição ou Síntese
II. Simples troca ou deslocamento
forte
(3 − 1 = 2) III. Dupla troca ou substituição
Volume 4.B
II Representa uma reação de redox. Veja: δ+ δ–
zero +1 +6 –2 +2 +6 –2 +4 –2 +1 –2 H– X
Cu + H2SO4 CuSO4 + SO2 + H2O Quanto mais polarizada for a ligação nesta
direção, mais fácil será a remoção do próton e maior
redução
a força do ácido. O segundo fator que determina a
oxidação
força do ácido é a intensidade da ligação, isto é, o
valor da união do próton. Este valor, por sua vez,
18 A
depende do tamanho do átomo X. Quanto maior for
BF3 + NH3 F3BNH3
o átomo X, mais fraca será a ligação e maior a
ácido de base de composto de
Lewis Lewis coordenação
força do ácido.
Imaginemos a série de ácidos binários, HX,
Química I

Veja: formados pelos elementos de uma coluna da tabela


Ligação
coordenada periódica. Os ácidos são os compostos destes
elementos com o hidrogênio, como por exemplo os
F F H ácidos binários dos elementos do Grupo VIIA: HF,
HCl, HBr e HI. Quando se desce pela coluna dos
B + N F B N H elementos, adicionando de cada vez uma camada
F F H H de elétrons ao átomo, o raio atômico aumenta
H F H
significativamente. Por isso, o tamanho do átomo X
é o fator dominante na determinação da força do
ácido. Ao se descer por uma coluna de elementos
19 A da tabela periódica, o tamanho do átomo X aumenta,
1. ácido Lewis a força da ligação H – X diminui, e a força do ácido
2. base de Arrenhius binário aumenta. Podemos prever a seguinte ordem
3. base de Lewis da força do ácido:
4. ácido de Arrenhius
8 5. base de B.L. HF < HCl < HBr < HI
6. ácido de B.L.
Quando se percorre uma fila dos elementos
20 D da tabela periódica, o raio atômico diminui
H3PO4 é a ácido fosfórico: lentamente. Por isso as forças relativas dos ácidos
– Ternário (H, P, O) binários destes elementos são menos dependentes
– Oxiácido (tem O) do tamanho do ácido X. É a polaridade da ligação
– Moderado ou médio (4 – 3 = 1) H – X que se torna o fator dominante na
– Triácido (3 H+) determinação da força do ácido. Ao longo de uma
fila de elementos da tabela periódica, a
estrutura: eletronegatividade aumenta, a polaridade da
ligação H – X aumenta, e a força do ácido também
H O P O H
aumenta. Por exemplo, os ácidos binários do dois
O últimos elementos do segundo período são H2O e
sp3 , geometria da HF. As forças dos ácidos são
H molécula em
torno de P
piramidal H2O < HF

O fluoreto de hidrogênio é um ácido fraco e a


H2O um ácido muito fraco.
Consideremos agora os oxiácidos. Estes ácidos
têm a estrutura

Leitura complementar H–O–Y–

Estrutura molecular e força de ácido O átomo de H ácido está sempre ligado a um


átomo de O que, por sua vez, está ligado a um átomo
A força de um ácido depende da facilidade com Y. Outros grupos, como átomos de O ou grupos O – H,
que o próton, H+, é removido da ligação H – X existente também podem estar ligados a Y. A polaridade da
na molécula. O entendimento dos fatores que determinam ligação parece ser fator dominante na determinação
a facilidade da perda do próton propicia a previsão das forças relativas dos oxiácidos. Esta polaridade,
sobre as forças relativas de ácidos semelhantes. por sua vez, depende da eletro-negatividade do átomo
Dois fatores são importantes na determinação das Y. Se a eletronegatividade de Y for grande, a ligação
forças relativas dos ácidos. Um deles é a polaridade H – O será relativamente pequena e a força do ácido
da ligação entre o H e o átomo a que se une. O será grande. Para uma série de oxiácidos com a
hidrogênio deve ter carga parcial positiva: mesma estrutura, diferindo somente pelo átomo Y, a
Volume 4.B

força do ácido aumenta com a eletronegatividade de Y. Consideremos, por exemplo, os ácidos HClO, HBrO e
HIO.* As respectivas estruturas são

H O C H O Br H O I

A eletronegatividade dos elementos do Grupo VIIA diminui quando se desce na coluna respectiva, e então a
eletronegatividade diminui do Cl para o Br para o I. A ordem das forças dos ácidos é

HIO < HBrO < HClO

Química I
Na série de oxiácidos, (HO)mYOn, a força do ácido cresce com n, o número de átomos de O ligados a Y
(excluindo-se os átomos de O dos grupos OH). Os oxiácidos do cloro proporcionam bom exemplo:

H O C H O C O

O O

H O C O H O C O
O
9
Com cada átomo de O que se adiciona, o átomo de Cl fica mais eletronegativo. Então, o átomo de H fica mais
ácido. As forças dos ácidos crescem então na ordem

HClO < HClO2 < HClO3 < HClO4

Antes de deixarmos a questão da estrutura molecular e da força do ácido, vejamos as forças relativas dos ácidos
polipróticos e dos ânions ácidos correspondentes. Por exemplo, o H2SO4 se ioniza perdendo um próton e formando o
íon HSO –4 , que, por sua vez, se ioniza para dar SO24 – . O HSO –4 pode perder um próton e por isso é ácido. Porém como
tem carga negativa, tende a atrair prótons, e a sua força de ácido fica diminuída diante de espécie sem carga elétrica.
Isto é, as forças dos ácidos estão em ordem
HSO –4 < H2SO4

Esta análise mostra que a força de um ácido poliprótico e a dos seus ânions diminui com o aumento da
carga negativa.

*As fórmulas desses ácidos podem ser escritas como HXO ou HOX, variando a convenção. Em geral se escrevem com os átomos de H
ácidos em primeiro lugar, e depois com o elemento característico (X), e finalmente os átomos de O. Muitas vezes, porém, se escrevem as
fórmulas de compostos com três átomos na ordem em que estão ligados, e neste caso se teria HOX.

Texto extraído do livro Química Geral Volume II, Ebbing, 5a edição, Editora LTC, págs 103 a 105.
Volume 4.B
Anotações
Química I

10
Volume 4.B

Resolução de Exercícios
Volume 4.B

Exclusivo da apostila do professor


professor,, este guia
apresenta a resolução dos exercícios

Química II
SUMÁRIO
Capítulo 7: Equilíbrio Químico – Parte II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Tópico A: Deslocamento do Equilíbrio Químico de uma Reação
Tópico B: Fatores que Deslocam o Equilíbrio Químico de uma Reação
Tópico C: Influência do Catalisador Sobre o Equilíbrio de uma Reação
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Capítulo 8: Equilíbrio Iônico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Tópico A: Introdução
Tópico B: Ionização dos Poliácidos ou Ácidos Polipróticos
Tópico C: Lei da Diluição de Ostwald
Tópico D: Efeitos do Íon Comum 11
Tópico E: Equilíbrio Iônico da Água
Tópico F: pH e pOH
Tópico G: Cálculo do pH e pOH em Soluções Formadas por Poliácidos
Tópico H: Hidrólise de Sais
Tópico I: Produto de Solubilidade
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Exercícios de Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

2
Capítulo 7 A) O equilíbrio se desloca para a direita (lado de maior
Equilíbrio Químico – Parte II volume).
B) O edquilíbrio se desloca para a esquerda (lado
exotérmico).
C) O equilíbrio se desloca para a esquerda (para o
outro lado).
D) O equilíbrio se desloca para a esquerda (para o
mesmo lado).
1 C
3 A) A expressão de KC para a reação em equilíbrio é:
KC = [CO2 ] .
[CO]
Logo, quanto maior o valor de KC, mais a reação estará
A) F: A adição de Cl2(g) desloca o equilíbrio para a deslocada no sentido direto, de formação de CO2 e de Fe.
esquerda. Pelos dados fornecidos na tabela, KC aumenta conforme
B) F: A adição de uma substância sólida não desloca a temperatura diminui.
o equilíbrio químico. B) Aumentando a [CO] e diminuindo a [CO2] para o
C) V: O aumento da pressão total desloca o equilíbrio equilíbrio deslocar-se no sentido da reação direta.
para o lado de menor volume, o lado esquerdo,
favorecendo a formação de PCl5(s). 4 t1: O sistema atinge o equilíbrio químico;
D) F: O aumento da temperatura desloca o equilíbrio t2: O equilíbrio é deslocado para a direita pelo
para o lado endotérmico, ou seja, para o lado direito. acréscimo da substância A. Como conseqüência
E) F: Um sistema só atinge o equilíbrio químico em deste deslocamento inicia-se uma diminuição da
frasco fechado. concentração dos reagentes A e B e um aumento
da concentração do produto C .
Volume 4.B
t3: O sistema atinge um novo equilíbrio químico, diferentes. Como estamos procurando um equilíbrio que
diferente do equilíbrio químico anterior. não se desloque com o aumento da pressão total, o volume
dos reagentes e dos produtos devem ser iguais, o que
ocorre no item D.
5
A)

A) Ao adicionarmos HCl (aq) à solução, estamos


+ B)
aumentando a concentração de H (aq) na mesma,
assim o equilíbrio se desloca para a esquerda,
Química II

2−
favorecendo a formação de Cr2O 7(aq), predominando C)
assim a cor alaranjada.
B) Ao adicionarmos NaOH (aq) à solução, estamos D)
+
diminuindo a concentração de H (aq) na solução, pois

este está sendo neutralizado pelo OH (aq) proveniente
da base. Assim o equilíbrio será deslocado para a E)
2−
direita favorecendo a formação de CrO 4(aq),
predominando assim a cor amarela.
2 C
6 D

A) O equilíbrio se desloca para a esquerda;


Observamos que quanto maior a temperatura, maior o B) O equilíbrio não se desloca;
12 valor de KC, o que caracteriza uma reação endotérmica. C) O equilíbrio se desloca para a direita;
A) F: A formação de NO2(g) é endotérmica; D) O equilíbrio não se desloca;
B) F: Aumentando a pressão o equilíbrio se desloca E) O catalisador não desloca o equilíbrio.
para a esquerda, diminuindo a intensidade da cor
castanho; 3
C) F: Aumentando-se a temperatura o equilíbrio se
desloca para o lado endotérmico, aumentando a
intensidade da cor castanho; A) O equilíbrio se desloca para a direita (menor volume).
B) O equilíbrio se desloca para a esquerda
[NO2 ]2
D) V: KC = , como a 0oC o valor de KC é menor, (endotérmica).
[N2O4 ] C) O equilíbrio se desloca para a direita (para o outro
isso significa que a concentração de N2O4(g) é maior. lado).
E) D) O equilíbrio se desloca para a direita (para o mesmo
lado).

4
x = 0,4 mol de NO2(g).

7 A) gráfico: I (temperatura: T1)


[AB] 2 2
KC = = = (mol/L)–1
[A] . [B] 3 .1 3
Gráfico: II (temperatura: T2) A) O equilíbrio se desloca para a esquerda, para o
lado de menor volume (Conseqüências: ↑[PCl5];
[AB] 3 3
KC = = = (mol/L)–1 ↓[PCl3]; ↓[Cl2]).
[A] . [B] 2 .1 2 B) O equilíbrio se desloca para o lado endotérmico,
B) Como no gráfico II, a temperatura é maior e a para a direita. (Conseqüências: ↓[PCl5]; ↑[PCl3];
constante de equilíbrio, também é maior, deduzimos ↑[Cl2]).
que a reação é endotérmica, pois neste tipo de C) O equilíbrio se desloca para o lado exotérmico, para
reação, quanto maior a temperatura, maior o valor a esquerda. (Conseqüências: ↑[PCl5]; ↓[PCl3];
de KC, pois o equilíbrio está deslocado para a direita, ↓[Cl2]).
favorecendo a formação dos produtos. D) O equilíbrio se desloca para o outro lado, para o
lado esquerdo. (Conseqüências: ↑[PCl5]; ↓[PCl3];
↓[Cl2]).
E) O equilíbrio se desloca para o mesmo lado, para a
direita. (Conseqüências: ↓[PCl5]; ↑[PCl3]; ↑[Cl2]).
1 D
Para que a variação da pressão total do sistema desloque
o equilíbrio, o volume dos reagentes e produtos devem ser
5 Fe3O4(s) + 4H2(g) 1 3 Fe (s)
+ 4H2O(g)
Volume 4.B
4
Kc = [H2O] 9 A
4
[H2 ]
A) O equilíbrio se desloca para a direita, o aumento
da concentração de um reagente desloca o equilíbrio
para o lado do produto. I. V: Um aumento da pressão parcial do NO2(g) desloca
B) O equilíbrio não se desloca, pois a adição de um o equilíbrio para a direita, favorecendo o consumo
sólido não altera o equilíbrio químico. de hidrazina.
C) O equilíbrio não se desloca, pois a adição de um II. F: Um aumento da temperatura desloca o equilíbrio
catalisador aumenta igualmente a velocidade da no sentido da reação endotérmica, favorecendo o
reação direta e da reação inversa. consumo de N2(g) e H2O(g).

Química II
III. F: A injeção de H2O(g) desloca o equilíbrio para a
6 D
2NaHCO3(s) 1 Na2CO3(s) + CO2(g) + H2O(g)
esquerda, favorecendo a formação de hidrazina.

I. Sistema fechado: desfavorece a reação, pois o 10


acúmulo de gases desloca o equilíbrio químico para
a esquerda.
II. Sistema aberto: favorece a reação.
III. A presença adicional de CO2 desfavorece a reação,
pois desloca o equilíbrio químico para a esquerda.
IV. A remoção de água desloca o equilíbrio químico P2 (CO)
k=
para a direira, favorecendo a reação. P(CO2 )
A) A adição de C(s) não desloca o equilíbrio, pois sua
O item D é correto. concentração é constante.
B) O equilíbrio químico desloca-se para a direita, pois
7 E o aumento da temperatura desloca o equilíbrio no
sentido da reação endotérmica.
Exot. C) A adição de um catalisador não desloca o equilíbrio 13
11111
1NH4NO3(s) 31111 2
1 1N2O(g) + 2 H2O(g)
1223224, Endot. 122232224 químico.
OV 3V
ΔH = –36,03KJ/mol
A) (F) O aumento da temperatura desloca o equilíbrio
11 A) CoCl2(s) + 2H2O(g) 1 CoCl2 . 2H2O(s)
anidro (azul) hidratado (rosa)
químico para a esquerda (lado endotérmico). B) Tempo úmido: o aumento da concentração de água
B) (F) O catalisador não desloca o equilíbrio químico. desloca o equilíbrio para a direita predominando a
C) (F) O equilíbrio químico é atingido quando a cor rosa.
velocidade da reação direta (V1) é igual a velocidade Tempo seco: a diminuição da concentração da água
da reação inversa (V2). desloca o equilíbrio para a esquerda predominando
D) (F) O aumento da concentração de água desloca o a cor azul.
equilíbrio químico para a esquerda.
E) (V) A diminuição da concentração de N2O(g) desloca 12 Um equilíbrio é deslocado pela variação da pressão
o equilíbrio químico para a direita. total quando o volume dos reagentes e produtos forem
diferentes. Isso ocorre nos equilíbrios I e III (só
8 E consideramos o estado gasoso).
O Princípio de Le Chatelier estabelece que: se uma força
externa é aplicada a um sistema em equilíbrio, o sistema
se ajusta de tal modo que a força seja parcialmente
anulada, de modo que o mesmo volte à posição de
equilíbrio. A palavra "força"significa uma mudança na
concentração de uma das espécies, pressão, volume
13 CO2(g) + H2O(l) 1 HCO −
3(aq)
+
+ H (aq)

ou temperatura do sistema em equilíbrio. Um aumento • a pressão diminui, deslocando o equilíbrio para a


da concentração de uma das espécies, faz com que a esquerda; além de diminuir a solubilidade do CO2(g).
reação tenda a se deslocar no sentido do maior • a temperatura aumenta, diminuindo a solubilidade
consumo daquela espécie. Um aumento na temperatura do CO2(g).
favorece a reação endotérmica (ΔH > 0), contrariamente, +
• o aumento da concentração de H (aq) desloca o
uma diminuição na temperatura favorece a reação
exotérmica (ΔH < 0). Na reação descrita na questão, equilíbrio para a esquerda.
um aumento na temperatura favorece a formação do
[CoCl4] 2– (reação endotérmica), e uma diminuição
favorece a formação do [Co(H 2 O))] 2+ (reação
14 1N2(g) + 3H2(g)
122322
Exotérmica
⎯⎯⎯⎯⎯
4 ←⎯⎯⎯⎯
Endotérmica
4V

⎯ 12324 ΔH = –26,2Kcal
2 NH3(g)
2V
exotérmica). A adição do cloreto de sódio aquoso à
solução acarreta o aumento da concentração dos íons Compressão
⎯⎯⎯⎯⎯→ 2V
4V ←⎯⎯⎯⎯⎯
Cl– no meio. Conseqüentemente, a reação se deslocará Expansão
no sentido de consumir os íons Cl– adicionados, ou A) O aumento da temperatura desloca o equilíbrio
seja, formação do [CoCl 4] 2+ (cor azul). Portanto, químico para o lado endotérmico, ou seja, para o
somente a alteriativa E está correta. lado esquerdo (V2 > V1).
Volume 4.B
B) A diminuição da pressão total do sistema desloca o
equilíbrio químico para o lado de maior volume (para
3 E
I e III. Pelo gráfico, notamos que, à medida que a
o lado da expansão volumétrica), ou seja, para o temperatura aumenta, o Kc diminui:
lado esquerdo (V2 > V1).
C) O Aumento da concentração de N2(g) desloca o [NH3]2
equilíbrio no sentido de consumi–lo, ou seja, para o Kc =
[N2][H2 ]3
lado direito. (V1 > V2).
Isso nos leva a concluir que a elevação da
15 Apesar de o aumento da temperatura diminuir o rendimento temperatura favorece a formação de N2 e H2 e o
da reação, pois o aumento de temperatura favorece à conseqüente consumo de NH 3 , sendo o
reação endotérmica, ou seja, a reação inversa equilíbrio deslocado para a esquerda, indicando
Química II

(deslocamento do equilíbrio poara a esquerda), o aumento que a reação inversa é endotérmica.


da temperatura aumenta a velocidade da reação. N2(g) + 3H2(g) 1111111
31111111
exotérmica
endotérmica
2 2 NH3(g)
2+ Endotérmica
4C1 −(aq) ⎯⎯⎯⎯⎯ → Logo, o aumento da temperatura provoca
1223224
16 ⎡⎣Co(H2O)6 ⎤⎦(aq) +
rosa
←⎯⎯⎯⎯⎯
Exotérmica
diminuição do rendimento da reação direta.
II. O aumento da temperatura aumenta a
Endotérmica 2− velocidade de todas as reações.
⎯⎯⎯⎯⎯→ ⎡⎣CoC1 4 ⎤⎦
←⎯⎯⎯⎯⎯ + 6H2O(l)
(aq)
Exotérmica 23
3433 5
azul São corretos os itens I e III.
A) Havendo aquecimento, o equilíbrio desloca–se para
o lado direito, pois o aumento da temperatura 4 B
favorece à reação endotérmica, e a solução passa I. Errada
a adquirir a cor azul, devido a um aumento da Através da tabela fornecida, notamos que, ao aumentar a
temperatura, ocorre diminuição da constante de equilíbrio
2−
concentração da espécie ⎡⎣CoC1 4 ⎤⎦(aq) . (Kc), portanto temos uma reação direta exotérmica.

14 B) Ao adicionarmos mais ácido clorídrico (HCl), II. Correta


estaremos aumentando a concentração molar de Cl– Aumentando a temperatura, o equilíbrio é deslocado
(efeito do íon comum); o equilíbrio se deslocará para no sentido dos reagentes. Nesse sentido a reação é
o lado direito, e a solução irá adquirir a cor azul. endotérmica.

III. Errada
O aumento da pressão sobre o sistema desloca o
equilíbrio no sentido dos produtos (sentido da contração
de volume).

5 D
1 A) CO(g) + 2 H2(g) 1 CH3OH(g) I. C2H4(g) + C1 2(g) 1 C2H4C1 2(g)
2334335 23435
2V 1V
PCH3 OH
[CH3OH]
K= ou KP = P . P2
[CO][H2]2 CO H2 II. C2H4(g)C1 2(g) 1 C2H3C1 (g) + HC1 (g)
233433 5 233343335
1V 2V

B) Para o equilíbrio:
CO(g) + 2 H2(g) 1 CH3OH(g) O item D é correto, pois um aumento na pressão total
12222222222 3 1222223 do sistema desloca o equilíbrio químico para a esquerda,
3 mol gás 1mol gás
3 V gás 1V gás no sentido da formação do 1,2-dicloroetano(C2H4Cl2).

2 De acordo com o princípio de Le Chatelier, o aumento 6 D


da pressão vai deslocar o equilíbrio para a direita (menor H2(g) + Br2(g) 1111111
31111111
exotérmica
endotérmica
2 2 HBr(g) ΔH < 0
volume gasoso), favorecendo a formação de metanol.

01. (V) A concentração, a pressão e a temperatura


1V 1V = 2V
1
2324
2V
1
2V
deslocam o equilíbrio químico das reações;
A variação de pressão não desloca o equilíbrio, pois
02. (F) Kc só varia com a temperatura;
não ocorreu variação de volume (número de mol).
04. (V) O item está em acordo com o princípio de Le
Um aumento na temperatura favorece a reação
Chatellier;
endotérmica, deslocando o equilíbrio para a esquerda,
08. (V) O aumento da temperatura desloca o equilíbrio
no sentido da formação de H2(g) e Br2(g).
químico no sentido endotérmico;
Uma diminuição na temperatura favorece a reação
16. (F) O catalisador não desloca o equilíbrio químico,
exotérmica, deslocando o equilíbrio para a direita, no
pois aumenta igualmente a velocidade da reação
sentido de formação de HBr(g).
direta e a velocidade da reação inversa.
Logo, a alternativca correta é D.
32. (V) pH = 2 → [H+] = 10–2 Mol/L
Volume 4.B
Ao perturbar o equilíbrio pela adição de 0,10mol de
7 A) A expressão da constante de equilíbrio da reação CO, segundo o Princípio de Le Chatelier, o sistema deverá
N2(g) + O2(g) 1 2 NO(g) é: deslocar-se para uma nova situação de equilíbrio,
buscando, neste processo, minimizar o efeito da ação.
[NO]2 n
O deslocamento deverá dar-se para a esquerda,
Kc = [] = (mol/L)
[N2][O2] V aumentando a concentração de momentaneamente
Substituindo os dados fornecidos, temos: acrescida de 0,1 mol, não pode ser reduzida até valores
abaixo do inicial, sob pena de termos uma diminuição
[NO]2 do valor do numerador da expressão (1) e, tendo ocorrido
4,5 . 10–31 = um aumento do denominador, resultar em uma
⎛ 0,10 ⎞ ⎛ 0,02 ⎞
⎜ 10 ⎟ ⎜ 10 ⎟ modificação do valor da constante de equilíbrio. Isso

Química II
⎝ ⎠⎝ ⎠
só é possível se houver alteração da temperatura. A
opção correta é, portanto, a A.
[NO] = 9 . 10–36
[NO] = 3 . 10–18 mol/L

B) Temos um processo endotérmico (ΔH > 0), portanto


o aumento da temperatura irá deslocar o equilíbrio Capítulo 8
para a direita, favorecendo a formação de NO, Equilíbrio Iônico
conseqüentemente o valor da constante de equilíbrio
aumentará.

8 B
Dado o equilíbrio:
N2(g) + 3H2(g) 1 2 NH3(g)
a expressão da constante de equilíbrio é dada por: 1 A) A base mais forte é a que possui a maior constante
2 de dissociação (Kb): 15
[NH3]
Kc = CH3NH2 (Kb = 4,4 . 10–4)
[N2][H2]3 B) A base mais fraca é a que possui a menor constante
de dissociação (Kb):
I. Correta. C6H5NH2 (Kb = 4,2 . 10–10).
Pelo gráfico, quanto menor a temperatura, maior o valor
da constante de equilíbrio, portanto maior a
concentração dos produtos, maior o rendimento da
2 A) H2S(aq) 1H +
(aq) + HS (aq)

Ka1 = 1.10–7
reação. −
HS (aq) 1H +
(aq)
2−
+ S (aq) Ka2 = 1,3 . 10–13
II. Errada.
[H+ ] . [HS – ] [H+ ] . [S2– ]
O aumento da temperatura aumenta a velocidade da reação. Ka1 = ; Ka2 =
[H2 ] [HS − ]
III. Correta. B) H2S; pois o ácido é fraco
A diminuição da temperatura no equilíbrio favorece a
reação exotérmica. 3 C
A síntese da amônia é favorecida pela diminuição da A solução que vai apresentar a maior condutividade
temperatura, logo é exotérmica. elétrica é a do ácido mais forte, ou seja, o ácido que
possui a maior constante de ionização, pois: ↑ Ka;
IV. Errada. ↑ força do ácido ↑ ionização do ácido ↑ concentração
A elevação da temperatura favorece a formação de N2 dos íons na solução ↑ condutividade elétrica da solução.
e H2. (O ácido mais forte é o ácido iódico (HIO3) Ka = 1,7 . 10–1).
A solução de mais elevado pH é a solução menos ácida,
[CO2 ]3
3
⎣⎡pCO2 ⎦⎤ ou seja, aquela que possui a menor concentração de
9 Kc = ou Kp =
[ CO]3 H+ ([H+]), isso ocorre com o ácido mais fraco, o que
3
⎡⎣pCO ⎤⎦
possui a menor constante de ionização. (O ácido bórico
B) A retirada de FI(s) não desloca o equilíbrio da reação, (H3BO3) Ka = 5,8 . 10–10).
pois a retirada de uma substância sólida não interfere
no estado de equilíbrio.
4 D
Como K i é uma constante que só varia com a
10 A temperatura, para uma temperatura fixa temos:
Conhecendo as concentrações de COCl2, CO e Cl2
no equilíbrio inicial, podemos calcular a constante de Ki = ↓ M . ↑ α2
equilíbrio através da expressão: O grau de ionização aumenta
CoCl2(g) 1 CO(g) + Cl2(g) Quando a molaridade da solução
[CO][C1 2 ] diminui (diluição).
K= Constante
[COC13 ]
Volume 4.B
Ou seja: À medida que se dilui uma solução, o seu c: [OH–] = 10–7 mol/L; [H+] = 10–7 mol/L; solução neutra
grau de ionização vai aumentando, tendendo à unidade d: [OH–] = 10–12 mol/L; [H+] = 10–2 mol/L; solução ácida
(ou a 100%).
A) A: solução ácida; B: solução básica;
Diluindo-se uma solução de um ácido fraco concluímos C: solução neutra; D: solução ácida;
que: B) A: [OH–] = 10–10 mol/L; B: [OH–] = 10–6 mol/L;
• a constante de ionização (Ki) não se altera. C) C: [H+] = 10–7 mol/L; D: [H+] = 10–2 mol/L;
• a molaridade (M) da solução diminui. D) solução D;
• o grau de ionização (α) aumenta. E) solução B;
• número de mol de H+(aq) aumenta.
• a molaridade dos íons em solução diminui (ácido [H+ ]A 10−4
Química II

HX(aq) :↓[H+]↓[X–]) F) + = = 104 = 10.000 vezes;


[H ]B 10 −8
• a condutividade elétrica da solução diminui.
[H+ ]D 10 −2
Assim o item D é o item correto: II, III e V são as G) = = 102 = 100 vezes.
[H+ ]A 10−4
afirmações verdadeiras.

5 M = 0,01 M = 10–2 M 8 I. A) “Água” de bateria, coca-cola, cerveja, leite


α = 2% de vaca;
α = 2 . 10–2 B) Sangue, água do mar, leite de magnésia,
A) produtos de limpeza à base de NH3;
II. Leite de vaca < cerveja < coca-cola < água de
bateria;
III. Sangue < água do mar < leite de magnésia < prod.
limpeza.
IV. [H+] = 10–1 mol/L; [OH–] = 10–13 mol/L
B) K = M . α2 V. pH = 8,5; pOH = 5,5; [OH–] = 10–5,5 mol/L
16 K = 1 . 10–2 x (2 .10–2)2 VI. pH = 12; [H+] = 10–12 mol/L
K = 1 . 10–2 x 4 . 10–4
[H+ ] cerveja 10−4,5
K = 4 . 10–6 (mol/L)–1 VII. + = = 102 = 100 vezes
[H ] leite 10−6,5
C) M = 5 . 10–1 M
K = M . α2 VIII. cerveja; pH = 4,5; [H+] = 10–4,5 mol/L
4 . 10–6 = 5 . 10–1 . α2 IX. leite de magnésia; pH = 10,5;
pOH = 3,5; [OH–] = 10–3,5 mol/L
4 . 10−6
α2 = ⇒α= 0,8 . 10−5 ⇒ [H+ ] leite de vaca 10 –6,5
5 . 10−1 X. + = = 104 =
[H ] leite de magnésia 10 –10,5
−6
α= 8 . 10
10.000 vezes
⇒ α ≅ 2,8 . 10 –3

α = 0,28 . 10–2 9 pH = ? pOH = ?M = 2 . 10–2 M H2SO4


log4 = 0,6
α = 0,28% [H+] = 4 . 10–2 mol/L

6 D

1 1 102
pH = log + = log = log =

[H ] 4 . 10 –2
4
O íon comum A (aq) deslocará o equilíbrio do ácido para
= log102 – log4 = 2 – 0,6 = 1,4
a esquerda, ocasionando: pH + pOH = 14
− 1,4 + pOH = 14
– uma diminuição da concentração de H (aq) ;
– uma diminuição da ionização do ácido HA(aq); pOH = 12,6
– uma diminuição do grau de ionização (α);
– um aumento do pH da solução; 10 M = 0,25 M HNO2 α = 4% = 4 . 10–2
– a constante de ionização (ka) do ácido não se altera.
Concluímos que somente o item D corresponde ao que
foi exposto acima.

7 a: [H+] = 10–4 mol/L; [OH–] = 10–10 mol/L; solução ácida


b: [H+] = 10–8 mol/L; [OH–] = 10–6 mol/L; solução básica
Volume 4.B
[H+] = 10–2 mol/L
pH = 2; pOH = 12 (solução ácida)

11 pH = ? M = 2,5 mol/L
BOH K = 4 . 10–7
K = M . α2
15 A
A) Na2S: NaOH(forte) + H2S(fraco): solução básica
K 4 . 10 –7 4 . 10–7
α= = = = B) NaCl: NaOH(forte) + HCl(forte): solução neutra
M 2,5 25 . 10–1
C) (NH4)2SO4: NH4OH(fraca) + H2SO4(forte): solução ácida

Química II
4 2 D) KNO3: KOH(forte) + HNO3(forte): solução neutra
= . 10 –6 = . 10–3 = 0,4 . 10–3
25 5 E) NH4Br: NH4OH(fraca) + HBr(forte): solução ácida

16

[OH–] = 10–3 mol/L NH +4 + H2O → NH4OH + H+


solução
pOH = 3; pH = 11 ácida

12 pH = ? M = 0,1 M H 2S K = 1 . 10–7
K = M . α2

K 1. 10 –7
α= = = 10–6 = 10–3 CH3COO– + H2O → CH3COOH + OH− 17
M 0,1 solução
básica

[H+] = 10–4 M
pH = 4; pOH = 10 CO 32 − + 2H2O → H2CO3 + 2OH−
solução
básica

13 pH = 3 α = 0,5% = 0,5 . 10–2


[H ] = 10 mol/L
+ –3
Não ocorre hidrólise

x . 0,5 . 10–2 = 10–3


1.10−3
x= ⇒ x = 2 . 10–1 mol/L
0,5 . 10−2

x = 0,2 mol/L CN– + H2O → HCN + OH−


solução
básica
2o Modo:
x = No de H+ do ácido ou OH– da base.
2+ 3−
17 Ca3(PO4)2(s) 1 3Ca (aq) + 2PO 4(aq)
[íon] = M . α . x
[H+] = M . α . x [Ca2+] = 2 . 10–3 mol/L
10–3 = M . 0,5 . 10–2 . 1 [PO 24− ] = ?
1. 10−3 Kps = 1 . 10–25
M= = 0,2 mol/L
0,5 . 10 −2
Kps = [Ca2+]3 . [PO 34− ]2
14 D 1 . 10–25 = (2 . 10–3)3 . [PO 34− ]2

1 . 10–25 = 8 . 10–9 . [PO 34− ]2

1. 10 −25
[PO 34− ]2 =
8 . 10−9
Volume 4.B
decrescente de força ácida para os três ácidos citados
[PO 34− ]2 = 0,125 . 10–16
é a seguinte:
HCl > H3PO4 > H2CO3
{PO 34− ] = 12,5 . 10−18
Concluímos que o item A está de acordo com o exposto
[PO 34− ] = 3,5 . 10–9 mol/L acima.

2 Quanto maior o grau de ionização (α) de um ácido,


mais forte será esse ácido.
18 A) O composto mais solúvel é o que apresenta o maior A) O ácido mais forte é o HIHI, pois é o que possui o
KPS. Esse composto é o BaCO3. maior α.
(KPS = 5 . 10–9) B) O ácido mais fraco é o H2CO3, pois é o que possui
Química II

B) O composto menos solúvel é o que apresenta o o menor α.


menor KPS. Esse composto é o Al(OH)3. C) HI > HNO3 > H2SO4 > H2CO3
(KPS = 2 . 10–32)

1H
C) O composto melhor condutor de corrente elétrica,
+ −
corresponde ao composto mais solúvel, pois quanto 3 HNO2(aq) (aq) + NO 2(aq)
maior a concentração de íons na solução, maior
será a condutividade elétrica dessa solução. Assim [H+ ] . [NO2– ]
esse composto é o BaCO3. Ki =
[HNO2]

19 A) Fe(OH)3(s) 1 Fe 3+
(aq)

+ 3OH (aq) Ki =
(6,5 . 10–3 ) . (6,5 . 10–3)
0,1
=

KPS = [Fe3+] . [OH–]3 KPS = 4 . 10–40 42,25 . 10–6


[Fe3+] . [OH–]3 = x x < KPS = 42,25 . 10–5 =
solução insaturada 10–1

18 (0,1 . 10–10) . (0,3 . 10–10)3 = x 4,225 . 10–4 mol/L

0,1 . 10–10 . 0,027 . 10–30 = x 4 E


x = 0,0027 . 10–40 • ácido cítrico: Ka = 8 . 10–4 (maior); mais forte.
• ácido ascórbico: Ka = 8 . 10–5 (menor); mais fraco.
x = 2,7 . 10–43 • ácido clorídrico (HCl) é mais forte que os dois ácidos
citados, pois o HCl é um ácido forte.

B) BaSO4(s) 1 Ba 2+
(aq)
2−
+ SO 4(aq)
• em um equilíbrio envolvendo ácido fraco, o mesmo
se encontra deslocado para a esquerda.
São verdadeiros os itens I e III.

KPS = [Ba2+] . [SO 24− ] KPS = 1 . 10–10 5 A


Quanto maior a constante de ionização do ácido, maior
[Ba2+] . [SO 24− ]=x solução saturada
será a sua força, maior será a sua ionização, maior
1 . 10–5 x 1 . 10–5 = x x = KPS +
será a concentração molar de H (aq) e conseqüentemente
x = 1 . 10–10 maior será a acidez da solução. Assim a ordem
decrescente de acidez será:
HClO2 > HCOOH > HClO > HBrO > HCN
20 [Pb2+] = ? [Cl–] = 2 . 10–2 mol/L 4,9 . 10–3 > 1,8 . 10–4 > 3,5 . 10–8 > 2 . 10–9 > 4,8 . 10–10
KPS(PbCl2) = 2 . 10–5
1112
3111 H O (aq) + BrO (aq)
1
+ –
6 HBrO(aq) + H2O(l) 3
2+ −
PbCl2(s) Pb (aq) + 2Cl (aq) A) Ka = M . α2 ; M = 0,2 mol/L ; α = 10–2 . 10–2 = 10–4
Ka = 0,2 . (10–4)2
KPS = [Pb2+] . [Cl–]2 Ka = 0,2 . 10–8
2 . 10–5 = [Pb2+] . (2 . 10–2)2
2 . 10–5 = [Pb2+] . 4 . 10–4 Ka = 2 . 10–9 mol/L

Ka 2 .10–9
B) Ka = M . α2 ⇒ α = = = 40 .10–9 =
2 . 10 −5 M 0,05
[Pb2+] = = 0,5 . 10–1 mol/L
8 . 10 −4
4 .10–8 = α = 2 . 10–4 ou α = 2 . 10–2%
7 A
De acordo com as constantes de equilíbrio apresentadas:
1 A CH3OH + H2O H3O+ + CH3O–
Aumenta
Quanto maior a constante de ionização (ka) de um Aumenta HCN + H2O H3O+ + CN– a força
a força
ácido, mais forte será esse ácido. Assim a ordem do ácido CH3COOH + H2O H3O+ + CH3COO– da base
HCOOH + H2O H3O+ + HCOO– conjugada
Volume 4.B
Os processos (I), (II) e (III) do enunciado são do tipo: = 1,41 . 10–2
Ácido 1 + Base 1 311 1112 1 Ácido 2 + Base 2
Esse tipo de processo favorece a formação dos produtos se: α = 1,41%
• Ácido 1 mais forte que ácido 2 e
• Base 1 mais forte que base 2, B) M = 1 . 10–2 M
Assim, pelas informações anteriores, apenas o processo (I) 2,0 . 10 –5
favorece a formação dos produtos. K
α= = 1. 10 –2 = 2 . 10 –3 =
M
8 A) A reação é mais rápida com o ácido clorídrico, pois é o ácido
que possui a maior constante de ionização, assim será o ácido = 20 . 10 –4 = 4,47 . 10–2
que produz a maior concentração de íons [H+], e quanto maior

Química II
a concentração de [H+], maior será a velocidade da reação.
B) A reação mais rápida produzirá uma maior quantidade de gás α = 4,47%
hidrogênio (H2(g)) por unidade de tempo, assim a reação mais
rápida será aquela que for acumulando um maior volume de
H2(g) no frasco graduado. 12 HNO2(aq) +
1H(aq) –
+ 1NO2(aq)
0,1 mol/L 0,1 mol/L 0,1 mol/L (α = 100%)
9 D x 4 . 10–2 x 4 . 10–2 (α = 4 . 10–2)
Como K i é uma constante que só varia com a
4 . 10–3 4 . 10–3
temperatura, para uma temperatura fixa temos:
Ki = ↓ M . ↑ α2 [H+] = 4 . 10–3 mol/L
O grau de ionização aumenta
Quando a molaridade da solução 13 K = 10–11
diminui (diluição). M=?
Constante α = 0,001% = 0,001 . 10–2 = 1,0 . 10–5

Ou seja: À medida que se dilui uma solução, o seu K = M . α2


grau de ionização vai aumentando, tendendo à unidade 10–11 = M . (1,0 . 10–5)2 19
(ou a 100%). 10 –11
M = 10 mol/L –1

M = 1,0 . 10 –10 ⇒
Diluindo-se uma solução de um ácido fraco concluímos
M = 0,1 mol/L
que:
• a constante de ionização (Ki) não se altera.
• a molaridade (M) da solução diminui. 14 E
• o grau de ionização (α) aumenta. H2CO3 M = 0,02 mol/L
• número de mol de H+(aq) aumenta. α = 0,45% = 0,45 . 10–2
• a molaridade dos íons em solução diminui (ácido Ka1 = M . α2
Ka1 = 2 . 10–2 . (0,45 . 10–2)2
HX(aq) : ↓ [H+] ↓ [X–]) Ka1 = 2 . 10–2 x 0,2025 . 10–4
• a condutividade elétrica da solução diminui. Ka1 = 2 . 10–2 x 2,025 . 10–5
Ka1 = 4,05 . 10–7
Assim o item D é o item correto.

10 C 15 A
Para que o equilíbrio esteja deslocado para a esquerda
Deslocamento do equilíbrio químico (sentido 2), e portanto, predomine o número de moléculas
+ – não-ionizadas e assim a condutividade elétrica seja
HCN(aq) H(aq) + CN(aq) menor, o eletrólito deverá ser fraco, o que ocorre no item
NaCN(s) +
Na(aq) –
+ CN(aq) I, ácido acético, ácido fraco. O item A é correto.

Conseqüências: 16 A
Ka: não se altera V = 0,25 L
α: diminui M = 0,1 mol/L NH4OH
[H+]: diminui Kb = 1,8 . 10–5
somente o item C está de acordo com as informações Diluindo-se uma solução de uma base fraca, a
acima. concentração em mol/L de íons OH– diminuirá enquanto
a quantidade, em mol, de íons OH– aumentará. Isso
11 K = 2,0 . 10–5 pode ser constatado através da Lei da Diluição de
α=? Ostward.
A) M = 1 . 10–1 M Assim, o item A é correto.
K = M . α2
17 a: [H+] = 10–5 mol/L; [OH–] = 10–9 mol/L; solução ácida;
K 2,0 . 10 –5 b: [H+] = 10–7 mol/L; [OH–] = 10–7 mol/L; solução neutra;
α= = = 20 . 10 –4 = c: [H+] = 10–11 mol/L; [OH–] = 10–3 mol/L; solução básica;
M 1 . 10 –1
d: [OH–] = 10–6 mol/L; [H+] = 10–8 mol/L; solução básica;
Volume 4.B
A) A: solução ácida; B: solução neutra
C: solução básica; D: solução básica 22 E
B) A: [OH–] = 10–9 mol/L; B: [OH–] = 10–7 mol/L; [H+] = 1 . 10–4 mol/L
C: [OH–] = 10–3 mol/L pH = 4
C) D: [H+] = 10–8 mol/L; pH + pOH = 14 → pOH = 10
O solo é ácido (pH < 7) t = 25oC
[H+ ] A 10 –5 Para neutralizá-lo devem usar compostos de natureza
D) + = = 102 = 100 vezes; alcalina. O item E está correto.
[H ] B 10 –7
E) solução A;
23 A
F) solução C.
A aspirina é ácida:
Química II

O OH O O–
18 E C C
A 25 oC temos: O O
I. ácido; [H+] > [OH–]; pH < 7 H+
O C CH3 O C CH3
II. ácido; [H+] > [OH–]; pH < 7
III. de neutro a básico; [H+] = [OH–]; ou [H+] < [OH–];
IV. básico; [H+] < [OH–]; pH > 7 No estômago, meio ácido, a aspirina predomina na
V. básico; [H+] < [OH–]; pH > 7 forma não-ionizada, pois o equilíbrio está deslocado para
• quanto menor o pH mais ácido; a esquerda devido a alta concentração de íons H+, assim
• quanto maior o pH menos ácido (mais básico); a aspirina é muito absorvida no estômago e pouco
Somente o item E está de acordo com as afirmações acima. absorvida no intestino, onde predomina a forma ionizada.
A anfetamina é básica:
19 A H H
A) V; quanto maior o pH menos ácido é o sistema.
C NH2 + H2O C NH3+ + OH–
B) F; o líquido mais próximo da neutralidade é o leite.
CH3 CH3
+
C) F; [H ] laranja =
10–4 M = 102 = 100 vezes Assim a anfetamina será pouco absorvida no estômago,
20 [H+ ] saliva 10–6 M pois predomina na forma ionizada e será muito absorvida
no intestino, onde predomina a forma não-ionizada.
+
D) F; [H ] vinagre = 10–3 M =102 = 100 vezes Assim, o item A é correto.
[H+ ] tomate 10–5 M
24 A
E) F, leite, sangue e clara de ovo são básicos.
Kw = [H+] . [OH–] = 10–14 (t = 25oC)
↑ [OH–] ↓ [H+] ↑ pH
20 C
Assim, o item A está correto.
Produtos consumidos Caráter
Pessoa pH [H+]
diariamente do meio 25 pH = ? pOH = ?
M = 3 . 10–4 mol/L KOH log3 = 0,47
X Suco de laranja 3 10–3 ácido
+ –
Y Água com gás 4 10–4 ácido KOH(aq) → K(aq) + OH(aq)

Z "Leite de magnésia" 10 10–10 básico 3 . 10–4 M 3 . 10 –4 M 3 . 10 –4 M (α = 100%)

De acordo com o Princípio de Le Chatelier, em meio ácido [OH–] = 3 . 10–4 mol/L


ocorre consumo de OH–, e o equilíbrio apresentado 1 1 10 4
pOH = log = log –4 = log =
Ca10(PO4)6(OH)2 1 10Ca2+ + 6PO 34− + 2OH– [OH ]–
3 . 10 3
irá se deslocar para a direita. = log10 – log3 = 4 – 0,47 = 3,53
4

Dessa forma, ocorre dissolução de hidroxiapatita do


esmalte dos dentes para as pessoas X e Y, apenas. pH + pOH = 14 ⇒ pH = 10,47

21 C 26 A
Efluente da indústria II: [H+] = 10–3 mol/L ∴ pH = ? M = 0,5 M H3CCOOH
pH = 3 < pH = 5 α = 20% = 20 . 10–2
Esse efluente (I) não pode ser lançado nos rios. [H+] = 10–1 M
Efluente da indústria IIII: [OH–] = 10–5 mol/L ∴
pOH = 5 ∴ pH = 14 – 5 = 9
pH = 9 > pH = 8
Esse efluente (II) não pode ser lançado nos rios.
III: [OH–] = 10–8 mol/L ∴
Efluente da indústria III
pOH = 8
pH = 14 – 8 = 6 pH = 1 pH + pOH = 14
Esse efluente (III) pode ser lançado nos rios, porque a
restrição é para pH < 5 e pH > 8. pOH = 13
Volume 4.B
Suco gástrico > vinagre > suco de limão > suco de laranja
27 C > água pura > água do mar > leite de magnésia > amônia
amônia.
H3CCOOH M = 4 . 10–3 M
α = 25% = 25 . 10–2 31 D

H 2O

HNO3 HNO3

pH = 2 pH' = ?
[H+] = 10–2 mol/L [H+]' = ?
[H ] = 10 M
+ –3
V=1L V' = 100 L

Química II
pH = 3 pOH = 11 [H+] . V = [H+]’ . V’
10–2 x 1 = [H+]’ x 100

28 M = 0,5 mol/L BOH pH = 11 α=? [H+] =


10–2
= 10–4 mol/L
100
pOH = 3
pH’ = 4
[H ] = 10 M
+ –11
O pH foi duplicado.
[OH–] = 10–3 M
32 D
Com o derramamento do ácido clorídrico as águas dos
córregos no local do acidente se tornaram ácidas, com
pH < 7, ou seja, o pH das águas diminuiu. (Os itens A,
0,5 . α = 10–3 B e C são falsos).
A adição de cal (CaO) serve para neutralizar o ácido
clorídrico pelas reações abaixo:
1. 10–3
α= = 2 . 10–3 ou 0,2 . 10–2 ⎧⎪CaO(s) + H2O(1) → Ca(OH)2(aq) 21
0,5 ⎨
⎪⎩Ca(OH)2(aq) + 2HC1 (aq) → CaC1 2(aq) + 2H2O
ou 0,2% O item D é verdadeiro.
O NaCl é um sal neutro, que não iria neutralizar o HCl.
2o Modo: (O item E é falso).
[íon] = M . α . x
[OH–] = M . α . x 33 A
10–3 = 0,5 . α . 1 I. NaCN: NaOH (forte) + HCN (fraco) : sol. básica
–3 (pH > 7)
1. 10
α= = 2 . 10–3 II. NaCl: NaOH (forte) + HCl (forte) : sol. neutra
0,5 (pH = 7)
III. (NH4)2SO4: NH 4OH(fraca) + H2SO 4(forte): sol. ácida
29 [H+] = 2 . 10–2 mol/L pOH = ? (pH < 7)
log2 = 0,30 IV. KNO 3 : KOH (forte) + HNO 3(forte) : sol. neutra
1 (pH = 7)
1 102 V. Na2S: NaOH(forte) + H2S(fraco): sol. básica (pH > 7)
pH = log = log 2 . 10 –2 = log =
[H+ ] 2
34 B
= log102 – log2 = 2 – 0,30 = 1,7 Para ferroadas de abelhas e mordidas de formigas, que
injetam substâncias ácidas, o efeito local pode ser
pH + pOH = 14 minimizado pela aplicação de substâncias de natureza
1,7 + pOH = 14 básica, o que torna erradas as opções D e E, onde se
propõe para tratamento ácidos orgânicos.
pOH = 12,3 A opção A está incorreta por propor para ferroadas de
vespas, que injetam substâncias alcalinas, tratamento
30 A com leite de magnésia que também tem natureza básica.
Compressas de NaCl, sal neutro, não contribuem para
⎧suco gástrico neutralização de substâncias ácidas ou básicas, sendo,
⎪suco de limão
⎪ portanto, incorreta a opção C.
pH < 7 ou pOH > 7: substância ácida ⎨
⎪vinagre É, correta, portanto, a opção B, que indica o sal básico,
⎪⎩suco de laranja bicarbonato de sódio para neutralizar substâncias
ácidas injetadas por ferroadas de abelhas.
pH = 7 ou pOH = 7: substância neutra {água pura
⎧Leite de magnésia 35 A) NH4NO3: NH4OH(fraca) + HNO3(forte): sol. ácida.
⎪ B) KClO4: KOH(forte) + HClO4(forte): sol. neutra.
pH > 7 ou pOH < 7: substância básica ⎨Amônia
⎪ C) NH 4CH 3COO: NH 4OH (fraca) + CH 3COOH (fraco):
⎩ Água do mar sol. aprox. neutra.
Volume 4.B
3+ −
36 A) FeSO4: FeOH(fraca) + H2SO4(forte): sol. ácida. Fe(OH)3(s) 1 Fe (aq) + 3OH (aq)
B) NH4HCO3: NH4OH(fraca) + H2CO3(fraco): sol. aprox.
KPS = [Fe3+] . [OH–]3
neutra.
6,0 . 10–38 = [Fe3+] . (1,0 . 10–3)3
C) CaCl2: Ca(OH)2(forte) + HCl(forte): sol. neutra.
6,0 . 10–38 = [Fe3+] . 1,0 . 10–9
37 D 6,0 . 10 –38
m1 = 4,9 g de NaCN [Fe3+] = ⇒ [Fe3+] = 6,0 . 10–29
, . 10 –9
10
Mol1 = 23 + 12 + 14 = 49 g/mol
V = 0,25 L 42 A
[SO 2–
4 ] = ? [Pb ] = 1 . 10 mol/L
2+ –3
Química II

m1 4,9 g
M= = = 0,4 mol/L KPS(PbSO4) = 1,3 . 10–8
mol1 . V 49 g /mol + 0,25 L
2+ 2−
O NaCN dentro d’água origina uma solução básica
básica, PbSO4(s) 1 Pb (aq) + SO 4(aq)
pois é um sal originado de um ácido fraco (HCN) e
uma base forte (NaOH). KPS = [Pb2+] . [SO 24− ]

38 A 1,3 . 10–8 = 1 . 10–3 . [SO 24− ]


+ 2–
NH4 CO3
Cátion Ânion , . 10 –8
13
[SO 2–
4 ] = = 1,3 . 10–5 mol/L
Base Ácido 1 . 10 –3
fraca fraco
NH4OH H2CO3
Kb = 1,8 . 10–5 Ka = 4,2 . 10–7 43 C
(maior) (menor)
BaSO4(aq)
O sal (NH4)2CO3 é proveniente de uma base mais forte
que o ácido, assim a solução formada pela sua
22 dissolução em água será básica.
BaSO4(s)
I. F; a solução é saturada.
II. V; duas fases: sólido + aquoso.
39 C
(NH4)2SO4 III. V; Kps = [Ba2+] . [SO 24− ]; só varia com a temperatura.
IV. F; quanto maior o Kps, mais solúvel é o composto.
NH4+ SO42–
Cátion Ânion
Base Ácido
44 A) O sal mais solúvel é o que possui o maior KPS. O
NH4OH H2CO3 CaSO4 é o sal mais solúvel.
fraca forte KPS (CaSO4) = 2,4 . 10–5
B) O sal menos solúvel é o que possui o menor KPS. O
A solução resultante é ácida (pH < 7) e conseqüentemente ZnS é o sal menos solúvel.
[H+] > [OH–]. KPS (ZnS) = 1,0 . 10–20
C) O sal melhor condutor de corrente elétrica em solução
40 B aquosa é o mais solúvel. O CaSO 4 é o melhor
I. pH ácido condutor de corrente elétrica em solução aquosa.
KPS(CaSO4) = 2,4 . 10–5
NH4+ C1 −
NH4OH HC1 + −
45 A) PbCl2(s) 1 Pb 2(aq) + 2Cl (aq)
fraca forte

II. pH básico KPS = [Pb2+] . [Cl–]2 KPS = 2 . 10–5


[Pb2+] . [Cl–]2 = x x < KPS
H3CCOO− Na+
(1 . 10–2) . (2 . 10–2)2 = x solução insaturada
H3CCOO− NaOH
fraca forte x = 1 . 10–2 . 4 . 10–4
III. pH neutro x = 4 . 10–6

K+ C1 − 2+
B) Ca(OH)2(s) 1 Ca (aq) + 2OH (aq)

KOH HC1
forte forte KPS = [Ca2+] . [OH–]2 KPS = 4 . 10–6
[Ca2+] . [OH–]2 = x x > KPS
41 E solução supersaturada
[Fe3+] = ?
[OH–] = 1,0 . 10–3 mol/L (2 . 10–2) . (4 . 10–2)2 = x
KPS (Fe(OH)3) = 6,0 . 10–3 g
Volume 4.B
2 . 10–2 x 16 . 10–4 = x do BaSO4 numa solução aquosa de K2SO4 do que
na água pura, para se diminuir a concentração dos
x = 32 . 10–6
íons Ba 2+
(aq) , que são prejudiciais à saúde humana.

x = 3,2 . 10–5

46 A
BaSO4 Kps = 1,3 . 10–10
1 A) NaOH(aq) + HCl(aq) → NaCl(aq) + H2O(l)
B) NaOH(aq) + HC1 (aq) → NaCl(aq) + H2O(l)
BaSO4(s) 11111
31111
Endot.
2
1 2+
Ba (aq) −
+ SO 24(aq) ΔH > 0

Química II
Exot. 1mol 1mol
0,2 mol 0,4 mol
+ 2−
Na2SO4(s) → 2 Na (aq) + SO 4(aq) NaOH
A adição do sal solúvel Na2SO(aq) desloca o equilíbrio
químico do sulfato de bário para a esquerda, diminuindo ⎧⎪ v =1L

2+ ⎪⎩M = 0,2 mol /L
a concentração dos íons Ba (aq) na solução. Assim, o
n = M . V = 0,2 x 1 = 0,2 mol de NaOH
item A está correto.
HCl
47 B
+ − ⎧⎪ v =1L
I. Ag (aq) + Br (aq) 1 AgBr(s) ⎨
⎪⎩ M = 0,4 mol /L
+ −
II. AgBr(s) 1 Ag (aq) + Br (aq) n = M . V = 0,4 x 1 = 0,4 mol de HCl
+ −
KBr(s) ⎯⎯⎯
H2O
→ K (aq) + Br (aq) Excesso: 0,2 mol de HCl

Na presença de KBr(aq), a presença do íon-comum Br (aq) 0,2 mol 23
MHCl = = 0,1 mol/L
desloca o equilíbrio químico II do AgBr (s) para a 2L
+ [H+] = 0,1 mol/L = 10–1 mol/L
esquerda, diminuindo a concentração de Ag (aq) na
pH = 1
solução (diminuindo a solubilidade do AgBr).
+ − C) M . V = M’ . V’
AgBr(s) 1 Ag(aq) + Br(aq)
x mol/L x mol /L 1 x 0,5 = M’ x 1
Kps = [Ag+] . [Br–] M = 0,5 mol/L
5 . 10–13 = x . x
x2 = 50 . 10–14 2 A) CO2(aq) + H2O() +
H(aq) –
+ HCO3(aq)
x= 50 . 10−14 Minício 3,7 . 10–3M 0 0
x ≅ 7,1 . 10–7 mol/L
Assim, somente o item B é correto. Reage e
XM XM XM
forma
48 A) Uma suspensão de BaSO4 é uma solução aquosa Mequilíbrio ≅ 3,7 . 10–3M
saturada de BaSO4 na presença de BaSO4(s) em XM XM
suspensão.
Kps = [Ba2+] [SO 2– [H+ ] . [HCO3– ] x.x
4 ] (solução saturada) K= → 4,3 . 10–7 = 3,7 . 10–3
[CO2]
Solução aquosa saturada de BaSO4: [Ba2+] = [SO 2–
4 ]
1,6 x 10–9 = [Ba2+]2 ∴ [Ba2+]2 = 16 x 10–10 ∴ x2 ≅ 16 . 10–10 → x = 16 . 10–10
∴ [Ba2+] = 4 x 10–5 mols/L x = 4 . 10–5 mol/L
Na suspensão de BaSO4 em água, a concentração [H+] = 4 . 10–5 mol/L
dos íons Ba 2+
(aq) é igual a 4 x 10
–5
mols/L. 1
1 105
B) Numa suspensão de BaSO4 em solução aquosa de B) pH = log + = log 4 . 10–5 = log =
[H ] 4
K2SO4, a [SO 2–
4 ] é maior que na suspensão em = log105 – log4 = 5 – log22 = 5 –2 . log2 =

água pura devido aos íons SO 2– provenientes do = 5 – 2 x 0,3 = 5 – 0,6 = 4,4


4
K2SO4. Como na solução saturada de BaSO4.
3 A) Co = [Ar] 3d7, 4s2
2+ –9
[Ba ] [SO 2–
4 ] = constante = 1,6 x 10 , aumentando-
Co3+ = [Ar] 3d6
se a [SO 2– 2+
4 ] irá diminuir a [Ba ], formando-se mais
BaSO4(s) em suspensão. É melhor fazer a suspensão Existem 4 elétrons desemparelhados.
Volume 4.B
B) Co: [Ar] 4s2, 3d7 Família: 9 (8B) 4o período
F : Família 17 (7A) 2o período
5 A) Pb(NO3)2(aq) + 2KCl(aq) 1 2KNO3(aq) + PbCl2(s)↓
K : Família 1 (1A) 4o período B) PbCl2(s) = Cloreto de chumbro II.
Br : Família 17 (7A) 4o período 2+ –
C) PbCl2(s) 1 Pb(aq) + 2C1 (aq)
F< Br < Co < K
KPS = [Pb2+] . [Cl–]2
C) Co(NO3)2(aq) + Na2S(aq) 1 2 NaNO3(aq) + CoS(s)↓
Co2+ = M . V = 0,01 x 0,1 = 10–3 mol 6 B
S2– = M . V = 0,01 x 0,1 = 10–3 mol
NH3(g) + H2O(l) 1 NH+4(aq) + OH(aq)

–3
10 mol pH = 8 → [H+] = 10–8 mol/L
Química II

[Co2+] = [S2–] = = 5 . 10–3 mol/L pOH = 6 → [OH–] = 10–6 mol/L


0,2 L

+ [H+ ] 10–8 mol /L


CoS(s) 1 Co2(aq) + S2–
(aq) = 10–6 mol/L = 102

5 .10–3 M 5 .10–3 M [OH ]
x . [CO ] . [S ]
2+ 2–

x = 5 . 10–3 x 5 . 10–3 7 A
CH3COO– Na– Ba2+ (NO3)–2
x = 25 . 10–6 CH3COOH NaOH Ba(OH)2 HNO3
Ácido fraco Base forte Base forte Ácido forte
x > KPS
25 . 10–6 > 8,0 . 10–22 Solução básica Solução neutra
(azul)
Ocorrerá precipitação
KPS = [Co2+] . [S2–] NH+4 C–
8,0 x 10–22 = 5 x 10–3 . [S2–] NH4OH HC
Base fraca Ácido forte
24 8,0 . 10–22
[S2–] = = 1,6 x 10–19 mol/L
5 . 10–3 Solução ácida
(vermelho)

4 D
+ 2–
PbCo3(s) 1 Pb2(aq) + CO3(aq) 8 A) NaF, NaCl, NH4Cl
X 10–2 mol/L + −
B) NaCl(s) ⎯⎯⎯H2O
→ Na (aq) + Cl (aq)
KPS = [Pb ] .
2+
[CO32– ] Não ocorrerá hidrólise de nenhum dos íons, portanto, o
1,5 . 10–13 = x .10–2 → x = 1,5 . 10–11 mol/L meio será neutro.
+ −
2+ 2– NaF(s) ⎯⎯⎯
H2O
→ Na (aq) + F (aq)
Pb CrO4(s) 1 Pb(aq) + CrO4(aq)
Ocorrerá a hidrólise do íon F–:
KPS = [Pb2+] . [CrO2–
4 ] 10 − −
F (aq) + H2O(l) → HF(aq) + OH (aq)
1,8 . 10 –14
= [Pb ] . 10 → [Pb ] = 1,8 . 10
2+ –2 2+ –12
mol/L
Portanto, o meio será básico.
+ + −
PbSO4(s) 1 Pb2(aq) + SO2–
4(aq) NH4Cl(s) ⎯⎯⎯
H2O
→ NH 4(aq) + Cl (aq)
+
KPS = [Pb2+] . [SO24 ] Ocorrerá a hidrólise do íon NH 4 :
1,3 . 10–19 = [Pb2+] . 10–2 → [Pb2+] = 1,3 , 10–17 mol/L + +
NH 4(aq) + H2O(l) → NH3(aq) + H3O (aq)
2+ 2– Portanto, o meio será ácido.
PbS(s) 1 Pb(aq) + S(aq)
KPS = [Pb2+] . [S2–] 9 C
7,0 . 10–29 = [Pb2+] . 10–2 → [Pb2+] = 7,0 . 10–27 mol/L A) Na2CO3 solução básica
+
B) CH3COONa solução básica
Pb3(PO4)2(s) 1 3 Pb2(aq) + 2 PO3–
4(aq) C) H3CNH3Cl solução ácida
D) Mg(ClO4)2 solução neutra
KPS = [Pb2+]3 . [ PO3–
4(aq) ]
2
E) NaF solução básica
Assim, o item C é correto.
3,0 . 10–44 = [Pb2+]3 . (10–2)2 → [Pb2+] = 3 30 . 10–39
10 CaC2O4 = 128 g/mol V = 1 L; m1 = 0,0064 g
[Pb2+] = 3
30 . 10–13 mol/L m1 0,0064
A.1) M = = = 0,00005 = 5 . 10–5 mol/L
O sal mais eficiente para percipitar o Pb2+ é o PbS. mol 1. V 128 x 1
Volume 4.B
solução diminuirá e a quantidade, em mol, de íons OH–
A.2) 1CaC2O4(aq) → 1Ca2+ 2–
(aq) + 1C2O4(aq) aumentará. Assim o item A é correto.
aumentará
1mol de sal 1mol de cátions
6 A
⎧⎪1L de solução → 5 . 10 –5 mol de cátions O indicador ideal para identificar a água mineral contida
⎨ em cada copo é o indicador I, pois com a adição do
⎪⎩0,1L de solução → x mol de cátions indicador se observam as seguintes colorações na
x = 5 . 10–6 mol de cátions solução:
água de pH = 4,5 (amarela)
água de pH = 7,0 (entre amarela e azul)
B) Kps = [Ca2+] . [C2O 2–
4 ]
água de pH = 10,0 (azul)

Química II
C) Kps = [Ca2+] . [C2O 2– –5 –5
4 ] = (5 . 10 ). (5. 10 ) =
7 A
–10 Ka = M . α2 [OH–] = M . α . x
= 25 . 10 =
1,0 . 10–6 = 10–2 . α2 [OH–] = 10–2 x 10–2 x 1

2 α= 10–4 [OH–] = 10–4 mol/L


⎛ mol ⎞
2,5 . 10–9 ⎜ ⎟
⎝ L ⎠ 1 1
α = 10–2 pOH = log = log =
[OH– ] 10 –4
= log104 = 4

pH + pOH = 14 → pH = 10

8 B
I. NADH → NAD+ H+ = 2e– (oxidação)
1
II. O2 + 2H+ + 2e– → H2O (redução) 25
2
1 D
1
1H2(g) + 1C1 2(g) 1 2 HC1 2(g) NADH + O + H+ → NAD+ + H2O (global)
2334335 2343 5 2 2
2V 2V

A variação na pressão total do sistema não desloca o • O íon H+ é um intermediário da reação.


equilíbrio químico da reação. • O pH do meio aumenta, devido ao consumo de íons H+.
O catalisador não desloca o equilíbrio químico. • O O2 é reduzido.
Aumentando-se a pressão parcial do Cl2(g) o equilíbrio • O NADH é oxidado.
químico se desloca para a direita. O item D é correto. O item B é correto.

2 B 9 B
Variando-se a concentração dos reagentes ou dos m 2,7 g
produtos o valor da constane de equilíbrio da reação NHCN = = = 0,1 mol de HCN
mol 27 g/mol
não se altera, portanto o item B é correto.
m 4,4 g
3 B NNaOH =
mol
=
40 g/mol
= 0,11 mol de NaOH
O gráfico que representa as variações das concentrações
de x, y e z em função do tempo é o do item B, pois a HCN + NaOH → NaCN + H2O
concentração do reagente (x) vai diminuindo e a 1mol 1mol

concentração dos produtos (y e z) vão aumentando, 0,1 mol 0,11 mol


porém a concentração de y aumenta numa proporção
de 2:1 em relação à concentração de z. Excesso: 0,01 mol de NaOH
n 0,01mol
4 E MNaOH =
V
=
1L
= 10–2 mol/L
– +
H2CO3(aq) + H2O(l) 1 HCO3(aq) + H3O(aq)
[OH–] = 10–2 mol/L
Ka = M . α2 M = 0,02 mol/L α = 0,45 . 10–2 pOH = 2
Ka = 0,02 . (4,5 . 10–3)2
Ka = 2.10–2 x 20,2510–6 pH = 12
Ka = 40,5 . 10–8
Ka = 4,05 . 10–7
10 A
pH = 4,0 → [H+]A = 10–4 mol/L
pH = 7,0 → [H+]B = 10–7 mol/L
5 A
Diluindo-se uma solução de uma solução de uma base [H+ ]B 10 –7
+
[H ]A = = 10–3

fraca (NH 4OH) a concentração de íons OH(aq) na 10 –4
Volume 4.B
4x3 = 1,2 . 10–11
11 C
4x3 = 12 . 10–12
M = 0,05 mol/L HCl
x3 = 3 . 10–12
⎧⎪ V = 30 . 10–3 L ⎫⎪
⎨ ⎬ KOH x= 33 . 10–12
⎪⎩M = 1,0mol /L ⎪⎭ x = 1,44 . 10–4 Mol/L
n = M . V = 1,0 x 30 . 10–3 Cs = 1,44 . 10–4 Mol/L
n = 30 . 10–3 mol de KOH [OH–] = 2,88 . 10–4 Mol/L

HC1 + KOH → KC1 + H2O 14 B


CaO(s) + H2O(l) → Ca(OH)2(aq)
Química II

1mol 1mol 1mol 1mol


x mol
30 .10–3 mol + –
Ca(OH)2(aq) → Ca2(aq) + 2OH(aq)

x = 30 . 10–3 mol de HCl Ocorre um aumento do pH da água devido à produção


de íons OH–.
n 30 . 10–3
M= → 5 . 10–2 =
V(L) V 15 A
NH4+ HCO3–
30 . 10–3 NH4OH H2CO3
V= = 6 . 10 = 0,6L
–1
5 . 10–2 Base fraca Ácido fraco

V = 600 mL Solução aproximadamente


neutra pH ≅ 7
O pH resultante igual a 7, indica que houve neutralização
total. Solução aproximadamente neutra pH ≅ 7.
O item A é correto.
26 12 B
+ 2–
16 B
Ag2C2O4(s) 1 2 Ag(aq) + C2O4(aq) O item B é correto.
2x x
NH4+ C– Na+ H3CCOO–
KPS = [Ag+]2 . [C2O2–
4 ] = 10
–12
NH4OH HC NaOH H3CCOOH
(2x)2 . (x) = 10–12 Base fraca Ácido forte Base forte Ácido fraco
4x3 = 10–12
x3 = 0,25 . 10–12 Solução ácida Solução básica
x= 3 0,25 . 10–4 Mol/L K+ C–
KOH HC
[Ag+]1 = 3 0,25 . 10–4 M Base forte Ácido forte
[C2O2–
4 ] =
3 0,25 . 10–4 M
Solução neutra

+ –
AgSCN(s) 1 Ag(aq) + SCN(aq) Anotações
x x

KPS = [Ag+] . [SCN–] = 10–12


x . x = 10–12

x= 10–12 → x = 10 Mol/L
–6

[Ag+]2 = 10–6 Mol/L


[SCN–] = 10–6 mol/L

Assim: [Ag+]1 > [Ag+]2


[C2O2–
4 ] > [SCN ]

O item B é correto.

13 C
+ –
Mg(OH)2 1 Mg2(aq) + 2OH(aq)
X X 2X

KPS = [Mg2+] . [OH–]2


1,2 . 10–11 = x . (2x)2
1,2 . 10–11 = x . 4x2
Volume 4.B

Resolução de Exercícios
Volume 4.B

Exclusivo da apostila do professor


professor,, este guia
apresenta a resolução dos exercícios

Química III
SUMÁRIO
Capítulo 7: Eletroquímica – Pilhas (Parte II) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Tópico A: Espontaneidade de uma Reação e Oxi-Redução
Tópico B: Fatores que Influem na ddp de uma Pilha
Tópico C: Equação de Nernst
Tópico D: Pilha de Concentração
Tópico E: Pilha Seca, Pilha de Leclanché ou Pilha de Manganês
Tópico F: Pilhas Alcalinas
Tópico G: Pilhas de Mercúrio
Tópico H: Pilhas de Níquel-Cádmio
Tópico I: Pilhas de Lítio – Iodo
Tópico J: Bateria de Chumbo ou Acumulados ou Bateria de Automóvel
Tópico K: Pilhas de Combustível 27
Tópico L: Baterias de Ni-MH
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Capítulo 8: Eletroquímica - Eletrólise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Tópico A: Introdução
Tópico B: Eletrólise Ígnea
Tópico C: Eletrólise em Solução Aquosa com Eletrodos Inertes
Tópico D: Eletrólise em Solução Aquosa com Eletrodos Reativos
Tópico E: Galvanização ou Deposição Eletrolítica
Tópico F: Leis de Faraday
Tópico G: Eletrólise em Série
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Exercícios de Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
2)

Capítulo 7
Eletroquímica – Pilhas (Parte II) 0 0
ΔE0 = E red. cátodo – E red. ânodo
ΔE0 = +0,34 – (+0,80)
ΔE0 = +0,34 – 0,80 = –0,46 V
Reação não-espontânea

3)

0 0
ΔE0 = E red. cátodo – E red. ânodo
ΔE0 = –0,76 – (–1,66)
1) ΔE0 =
0
E red. cátodo –
0
E red. ânodo ΔE0 = –0,76 + 1,66

ΔE0 = +0,34 – (–0,44) ΔE0 = +0,90 V


ΔE0 = +0,34 + 0,44 = +0,78 V
Reação espontânea Reação espontânea
Volume 4.B
2 B) E = E0 –
0,0592 V
logQ
n
0,0592 [Fe2+ ]
E = 0,04 – log
2 [Cd2+ ]
0,0592 1
E = 0,04 – log
2 10 –2
Oxidação: 2Al(s) → 2Al3+
(aq) + 6e

0,0592
E = 0,04 – log102
E0 = +1,66 V 2
Química III

0,0592
Redução: 3Fe 2+
(aq) + 6e → 3Fe(s)

E = 0,04 – .2
2
E0 = –0,44 V E = 0,04 – 0,0592
Global: 2Al(s) + 3Fe 2+ 3+
(aq) → 2Al (aq) + 3Fe(s)
E = –0,0192 V
A reação que ocorre é a inversa:
ΔE0 = +1,22 V
Fe 2+ 2+
(aq) + Cd(s) → Fe(s) + Cd (aq) E = +0,0192 V
A solução de FeSO4(aq) não poderá ser guardada num
recipiente de alumínio, pois ocorreria uma reação 4 e– e–
espontânea onde o alumínio sofreria oxidação.
Ag Ponte salina Ag

28 Ag+ Ag+

A B
[Ag+] = 1,0 mol/L [Ag+] = 10–2 mol/L
Oxidação: Cu(s) → Cu2+
(aq) + 2e –
Mais concentrada Mais diluída
E0 = –0,34 V Cátodo + Ânodo –
Redução Oxidação
Redução: Fe 2+
(aq) + 2e → Fe(s)

E0 = –0,44 V 0,0592 V
E = E0 – logQ
n
Global: Cu(s) + Fe 2+ 2+
(aq) → Cu (aq) + Fe(s) 0,0592 [Ag+ ] diluído
E=0– . log
ΔE = –0,78 V
0 1 [Ag+ ] concentrado
10 –2
A solução de FeSO 4(aq) poderá ser guardada num E = 0 – 0,0592 . log
recipiente de cobre, pois a reação de oxidação do 1
cobre não ocorre, já que a reação é não-espontânea. E = 0 – 0,0592 . (–2)
E = 0,1184 V
2+ −
3 A) Oxidação: Fe(s) → Fe(aq) + 2e , E 0
oxid = –0,44 V
+ +
Redução:
2+
Cd(aq) + 2e −
→ Cd(s), E 0
= –0,40 V Redução: cátodo: Ag (aq; concentrado) + 1e− → Ag(s)
red
+ −
2+ 2+
Global: Fe(s) + Cd(aq) → Fe(aq) + Cd(s) ΔE0 = +0,40 V Redução: ânodo: Ag(s) → Ag (aq; diluído) + 1e
+ +
Global: Ag (aq; concentrado) → Ag (aq; diluído)

0,0592 V
E = E0 – logQ 5 D
n
A) falso; é o Zn(s) que sofre oxidação no ânodo;
[Fe2+ ] B) falso; a reação que ocorre no cátodo é:
0,0592
E = 0,04 – log +
2 [Cd2+ ] 2MnO2(s) + 2NH 4(aq) + 2e– →
Mn2O3(s) + 2NH3(aq) + H2O(l);
0,0592 10 –2 C) falso; o composto MnO(OH)(s) não participa na
E = 0,04 – log
2 1 reação da pilha;
D) verdadeiro; a reação de redução é:
0,0592
E = 0,04 – . (–2)
2
E = 0,04 + 0,0592
E = 0,0992 V
Volume 4.B
0 Ag+ = +0,80 V; E 0 Cu2+ = +0,34 V
6 E red red
0 Zn2+ = –0,76 V
E red

A)

ΔE0 = +0,80 – (+1,42)

Química III
ΔE0 = +0,80 – 1,42
ΔE0 = –0,62 V
Não-espontânea
A) Ag. oxidante: MnO2(s)
B) Diminuem: MnO2(s); NH +4(aq) ; Zn (s)
0 B)

Aumentam: Mn2O3(s); NH3(aq); Zn 2+


(aq)

7 D
ΔE0 = +0,34 – (+0,80)
4+ 2–
Pb0(s) + PbO2(s) + 2H2SO4(aq)
Descarga 2+
2PbSO4(s) + 2H2O() ΔE0 = +0,34 – 0,80
Carga
Oxidação; Ag. redutor; ΔE0 = –0,46 V
Redução; Ag. oxidante;
Não-espontânea

A) V; o H2SO4 é um ácido forte, corrosivo; C)


B) V; na reação inversa o Pb2+ do PbSO4 atua com ag.
29
oxidante e ag. redutor.
C) V; a densidade da solução de H2SO4 diminui com a
descarga.
D) F; o ânodo (oxidação) é constituído de Pb(s). ΔE0 = –0,76 – (+0,34 V)
E) V; a voltagem da bateria vai diminuindo com a ΔE0 = –0,76 – 0,34
descarga. ΔE0 = –1,10 V

8 C Não-espontânea
I.
D)

II. ΔE0 = +0,34 – (–0,76)


ΔE0 = +0,34 + 0,76
ΔE0 = +1,10 V
Espontânea
Somente a alternativa C é verdadeira.
E)
9 B
0 0 +1 –2
2H2(g) + O2(g) H2O()
Redução; Ag. oxidante; ΔE0 = –0,76 – (+0,80)
ΔE0 = –0,76 – 0,80
Oxidação; Ag. redutor;
ΔE0 = –1,56 V
O item B está falso, pois os números de oxidação do
hidrogênio e do oxigênio na água são diferentes. Não-espontânea

2 C
A)

1 D
0 Au3+ = +1,42 V;
Dados: E red
Volume 4.B
ΔE0 = +0,34 – (–0,76) 0
4 E red Fe2+ = –0,44 V (menor) (oxidação)
ΔE = +1,10 V
0
0
E red Cu2+ = +0,34 V (maior) (redução)
Espontânea
A solução de CuSO4(aq) não poderá ser guardada no
B) tanque de ferro, pois ocorreria a oxidação do ferro,
havendo assim corrosão do tanque. (Reação espontânea)

5 E0 Zn2+/Zn0 = –0,76 V (menor) oxidação;


E0 Au3+/Au0 = +1,50 V (maior) redução;
Química III

ΔE0 = +0,80 – (0,00)


ΔE0 = +0,80 V Zn2+ + 2 e– → Zn0 E0 = –0,76 V (inverter) x 3
Au3+ + 3 e– → Au0 E0 = +1,50 V (manter) x 2
Espontânea
3Zn0 → 3Zn2+ + 6e − E0 = +0,76 V
C)
2Au3+ + 6e − → 2Au0 E0 = + 1,50 V

3Zn0 + 2Au3+ → 3Zn2+ + 2Au0 ΔE0 = + 2,26 V

A) 2Au3+ + 6e– → 2Au0


ΔE0 = –3,04 – (+0,34) B) 3Zn0 → 3Zn2+ + 6e–
C) 3Zn0 + 2Au3+ → 3Zn2+ + 2Au0
ΔE0 = –3,38 V
D) ΔE0 = +2,26 V
Não-espontânea E) ΔE0 > 0; reação espontânea

D) 6 D
A) ΔEo = Eored cátodo – Eored ánodo
30 ΔEo = –0,13 – (+0,80) = –0,93 V (não-espontânea)
B) ΔEo > Eored cátodo – Eored ánodo
ΔEo = –0,23 – (+0,34) = –0,57 V (não-espontânea)
ΔE0 = +0,80 – (+0,34) C) ΔEo = Eored cátodo – Eored ánodo
ΔE0 = +0,80 – 0,34 ΔEo = –0,76 – (–0,23) = –0,53 V (não-espontânea)
ΔE0 = +0,46 V D) ΔEo = Eored cátodo – Eored ánodo
ΔEo = +0,80 – (+0,34) = +0,46 V (espontânea)
Espontânea E) ΔEo = Eored cátodo – Eored ánodo
ΔEo = 0,00 – (+0,34) = –0,34 V (não-espontânea)
E)
7 A
I. Cobre Eored Cu2+ > Eored Ni2+
II. Estanho Eored Sn2+ > Eored Ni2+
ΔE0 = 0,00 – (–0,76) III. Zinco Eored Zn2+ < Eored Ni2+
IV. Ferro Eored Fe2+ < Eored Ni2+
ΔE0 = +0,76 V
A solução não poderá ser armazenada nos recipientes de
Espontânea
ferro e de ferro galvanizado, pois o Fe(s) e o Zn(s) sofrerão
+
3 D oxidação e os íons Ni2(aq) da solução sofrerá redução.
Assim o item A é correto.
E Ni2+ = –0,25 V (maior) (redução)

E Fe2+ = –0,44 V (menor) (oxidação) 8 A) A prata foi o material depositado, pois apresenta o
maior potencial de redução.
A solução de NiSO4(aq) não pode ser guardada no B) Massa de prata depositada = 321,6 – 300 = 21,6 g.
tanque de ferro, pois o tanque sofreria oxidação, 1 mol (Ag) _____ 108 g
havendo assim corrosão do tanque de ferro. (A reação n (Ag) _____ 21,6 g
é espontânea). n (Ag) = 0,2 mol.
2 Ag+ + Zn(s) → Zn2+ + 2 Ag(s) ΔH = –365 kJ
0
E red Ni2+ = –0,25 V (menor) (oxidação) De acordo com a equação anterior:
2 mols (Ag) _____ 365 kJ
0
E red Pb2+ = –0,13 V (maior) (redução) 0,2 mol (Ag) _____ Q
Q = 36,5 kJ.
A solução de NiSO4(aq) poderá ser guardada no tanque O processo liberou 36,5 kJ.
de chumbo, pois a reação de oxidação do chumbo é + 2+
não-espontânea, ou seja, não ocorre, assim não haveria C) 2 Ag + Zn(s) → Zn + 2 Ag(s)
+1 +2
0 0
problema algum guardar a solução de NiSO4(aq) no
referido tanque. Ag+ para Ago: o elemento prata sofreu redução.
Volume 4.B
Zno para Zn2+: o elemento zinco sofreu oxidação. A) Partem do eletrodo de Zn(s), que sofre oxidação.
O nitrato de prata é o agente oxidante e o zinco B) Diminuem: Zn(s); HgO(s).
metálico é o agente redutor.

9 D 13
A) Cd → Cd + 2e : oxidação; ânodo;
0 2+ –

Pólo – ; Ag. redutor (Cd0)


C) Ni+4O 2–2 + 2H2O + 2e– → Ni+2(OH) 2–1 + 2OH–:
redução; cátodo; pólo + ; Ag. oxidante (NiO2)

Química III
Concluímos assim que os itens I e II estão corretos.

10 E

A) MnO2(s) : Ag. oxidante.


0
B) Diminui: MnO2(s); Zn (s)

Aumenta: Mn2O3(s); Zn 2+
(aq)
As pilhas são reações de oxi-redução espontâneas.
14 A) Cd + 2 Ni(OH)3 → Cd(OH)2 + 2 Ni (OH)2
B) ΔE = E (maior) – E (menor), ou seja, o potencial
depende do maior e do menor valor e estes valores
são constantes.
C) NiH2 + 2 Ni(OH)3 → Ni + 2 H2O + 2 Ni(OH)2
31
15 Cd(s) + NiO2(aq) + 2 H2O(l) → Cd(OH)2(aq) + Ni(OH)2(aq)
Os elétrons fluem do ânodo (Cd 0) para o cátodo
(Ni(OH)3). Reação anódica → Cd(s) + 2 OH(aq)

→ Cd(OH)2(aq) + 2 e–
Constatamos que a alternativa incorreta é a E.
16 D
11 +
2 H2(g) 1 4 H(aq) + 4 e – Eo = 0,00 V

+
O2(g) + 4 H(aq) + 4 e– 12H O2 (g) Eo = + 1,23 V

2 H2(g) + O2(g) 1 2 H2O(g) ΔEo = +1,23 V

0 0
A) ΔE0 = E red. cátodo – E red. ânodo I.
+
V, os íons H(aq) fluem do eletrodo alimentado com
ΔE0 = –0,76 – (–1,18) H2(g) para o eletrodo alimentado com O2(g);
ΔE0 = –0,76 + 1,18 II. V, os reagentes são H2(g) e O2(g);
ΔE0 = +0,42 V III. F, 1 mol de O2 → 2 mols de H2O
2 mols de O2 → 4 mols de H2O
B) 2 mols de O2 → 72 g de H2O
IV. V, se houver a formação de H2O(l) ao invés de H2O(g)
o calor liberado será maior que 246,6 kJ.
Assim o item D é correto.

17 D
12
Volume 4.B
2.

1
0 0 A) O2(g) + H2O + 2e– → 2OH–
ΔE0 = E red. cátodo – E red. ânodo 2
ΔE0 = 1,630 V – (–0,300)
Química III

B) H2(g) + 2OH (–aq) → 2H2O + 2e–


ΔE0 = 1,930 V
ΔE0total = 1,930 V x 6 ≅ 12 V
São corretos os itens I, II e IV.
21 D

18 E
Potenciais de oxidação
Li0 → Li (+aq) + 1e–
E0 = +3,04 V (maior, oxidação, ânodo)

2I (–aq) → I2(s) + 2e–


E0 = –0,54 V (menor, redução, cátion)

A única alternativa falsa é a D.


32
22 E
0 0 1+ 2–
2H2(g) + O2(g) 2H2O() ΔH < 0 (exotérmica)

perde e– / oxidação /
ânodo
ganha e– / redução /
cátodo
O único item verdadeiro é o E.
Assim o único item falso é o E.
19 I.
23 B
2NiOOH + 2H2O + 2e– 2Ni(OH)2 + 2OH–
Cdo + 2OH– Cd(OH)2 + 2e– +
3+ descarga 2+ 2+
II. Cdo + 2NiOOH + 2H2O 2Ni(OH)2 + Cd(OH)2
recarga

ganha e– / redução / cátodo / pólo +


agente oxidante
perde e– / oxidação / ânodo / pólo –
agente redutor

Somente o item B é correto.

0 24 A) Eletrodo 2, pois é o cátodo, onde ocorre a semi-


A) Pb (s) + SO 2–
4 → PbSO4 + 2e , pois é uma reação

de oxidação, ocorre no ânodo. reação de redução.


B) A densidade da solução diminui, pois o H2SO4(aq) é +
B) Redução: O2(g) + 4H(aq) + 4e − → 2H2O(l)
consumido na reação de oxi-redução da pilha.
Eored = +1,23 V
20 1. +
Oxidação: 2H2(g) → 4H(aq) + 4e −
Eooxid = 0,00 V
Global: 2H2(g) + O2(g) → 2H2O(l) ΔEo = +1,23 V
Volume 4.B
do ânodo, como esses potenciais são constantes a
ddp não muda.

C) 2NiH2(s) + 2OH(aq) → 2Ni(s) + 2H2O(1) + 2e −

1 A) Pb + SO 24− → PbSO4 + 2e– (Ânodo) 2Ni(OH)3(s) + 2e − → 2Ni(OH)2(s) + 2OH(aq)


PbO2 + SO 24− + 4H+ + 2e– → PbSO4 + 2 H2O 2NiH2(s) + 2Ni(OH)3(s) → 2 Ni2(s) + 2Ni(OH)2(s) + 2H2O(1)
(Cátodo)
B) Polo (–): ânodo 6 O metal que pode ser usado é o zinco, pois este sofrerá

Química III
Polo (+): cátodo oxidação no lugar do ferro atuando como metal de
C) Observe a figura sacrifício.
+
Oxidação : Zn(s) → Zn2(aq) + 2e − E0OXID = +0,76 V
+
Re dução : 2H(aq) + 2e − → H2(g) ERED
0
= 0,00 V
+ +
Global : Zn(s) + 2H(aq) → Zn2(aq) + H2(g) ΔE0 = +0,76 V

7 A) Agente redutor: Al0. Agente oxidante: Zn++.


B) Ânodo → oxidação: 2Al0 → 2 Al+++ + 6e–.
E0 = +1,66 V
2V 2V 2V Cátodo → redução: 3 Zn++ + 6e– → 3 Zn0.
E0 = –0,763 V
D) 2PbSO4 + 2 H2O → Pb + PbO2 + 4H+ + 2 SO 24−
C) ΔE0 = E RED
0 0
(cátodo) – E RED (ânodo)
ΔE0 = –0,763 – (–1,66)
2 A) Metais possíveis: Sn, Au, Ni, Zn, Ti, Cr, Ca, Nb,
ΔE0 = +0,90 V 33
Cu e U.
A reação é espontânea (valor de ΔE0 positivo).
Zn2+ + 2e– → Zn ΔE0 = –0,76 (oxidação)
Cu → Cu + 2e
2+ –
ΔE0 = –0,34 (redução)
Zn + Cu → Cu + Zn ddp = 1,1 V (global)
2+ 2+ 8 A) Ânodo: C2H5OH + 3H2O → 2CO2 + 12H+ + 12e–
Cátodo: O2 + 4e– + 4H+ → 2 H2O
B) O urânio. O urânio é o único metal, entre os
B) C2H5OH + 3 H2O → 2 CO2 + 3 H2O + xkcal
encontrados no estado de Goiás, que pode ser
1 mol (etanol) x kcal
utilizado em reações de fissão nuclear, em usinas
100% x kcal
de geração de energia elétrica de grande porte.
30% y
y = 0,3 x kcal
3 A) Porque o ferro oxida, reagindo com o oxigênio do
ar, em ambiente úmido.
Quantidade de mols utilizando a mesma energia de
4 Fe(s) + 3 O2(g) → Fe2O3(s)
1 mol de etanol:
B) O elmo que emperra mais é o do suserano, já que o
C2H5OH + 3 H2O → 2 CO2 + 12 H+ + 12 e–
potencial padrão do ouro é de +1,50 V; assim o
ferro oxida preferencialmente. Como o potencial 3 O2 + 12e– + 12 H+ → 6 H2O
2+ C2H5OH + 3O2 → 2CO2 + 3H2O + x kcal
padrão de redução do Zn (aq) é de –0,76 V, ele
100% x kcal
oxidará preferencialmente, em relação ao ferro.
50% z
4 z = 0,5 x kcal
A) Porque o fósforo, ao realizar quatro ligações, fica
com um elétron livre, produzindo assim um
2 mol de CO2 0,3 k kcal
semicondutor tipo N (negativo). O boro, como fica
w 0,5x kcal
com um orbital vazio, produz um semicondutor tipo
w = 3,33 mol de CO2
P (positivo).
B) Porque os elétrons fluem apenas do material N para
motor/célula = 3,33 mol de CO2/2,00 mol de CO2 = 1,67
material P, ou seja, do semicondutor com elétrons livres
para o semicondutor com deficiência de elétrons.

9 0
A) Cd (s) + 2 OH (aq) → Cd2+(OH)2(s) + 2e– (ânodo:
5 −
A) Cd(s) + 2OH(aq) → Cd(OH)2(s) + 2e − oxidação)
ΔE0 = E RED
0 0
(cátodo) – E RED (ânodo)
2Ni(OH)3(s) + 2e − → 2 Ni(OH)2(s) + 2OH(aq)

B) ΔE = (+0,49 V) – (–0,81 V) = 1,3 V


Cd(s) + 2Ni(OH)3(s) → Cd(OH)2(s) + 2 Ni(OH)2(s)
Para a TV funcionar com uma d.d.p entre 12,0 e 14,0 V:
B) ΔE =
0 0
E RED (cátodo) – 0
E RED (ânodo), ou seja, a ddp 12,0 V < 13,0 V < 14,0 V; precisamos de 10 x 1,3 V =
= 13,0 V, ou seja, de dez pilhas associadas em série.
depende dos potenciais de redução do cátodo e
Volume 4.B
10 D Redução: cátodo: pólo – : Mg2+ + 2e − → Mg(s)
2+
oxidação: Fe(s) → Fe (aq) + 2e– Oxidação: ânodo: pólo + : 2Cl– → Cl2(g) + 2e −
+
redução: 4 H (aq) + 4 e + O2(g) → 2H2O(l)

Global: Mg2+ + 2Cl– → Mg(s) + Cl2(g)


+ O item A está de acordo com as informações anteriores.
Quando o Fe(s) sofre oxidação os íons H sofrem (aq)
redução e essa reação ocorre em meio aquoso, na
presença de O2(g). Assim o item D é correto. 4 E
Química III

11 A A(NO3)3 A3+ NO3– Oxidação (O ): ânodo: pólo +


2(g)
H2O

oxidação: Zn(s) + 2OH(aq) → Zn(OH)2(s) + 2e − H+ OH–
Redução (H2(g)): cátodo: pólo –
E0 = +0,90V
− Reação Global: 2H2O(l) → 2H2(g) + 1O2(g)
redução: ZMnO2(s) + H2O(l) + 2e− → Mn2O3(s) + 2OH(aq)
E0 = +0,60V
global: Zn(s) + 2MnO2(s) + H2O(l) → Zn(OH)2(s) + Mn2O3(s) 5
ΔE = + 1,50V
0

oxidação = ânodo = pólo –


redução = cátodo = pólo +

O item A é correto.

12 A
2+
34 oxidação (ânodo – ): Mg(s) → Mg (aq) + 2e−
E0 = +2,36V 6
+
redução (cátodo + ): 2H (aq) + 2e− → H2(g)
E0 = 0,00V
+ 2+
global: Mg(s) + 2H (aq) → Mg (aq) + H2(g), ΔE0 = +2,36V

O item A é falso.

A) O gás A é o H2(g) pois é formado em maior quantidade

Capítulo 8 que o O2(g). A eletrólise da água produz um volume de


H2(g) igual ao dobro do volume de O2(g).
Eletroquímica – Eletrólise B) Neutro, pois para cada H (+aq) produzido há também
a produção de um OH (–aq) , que se neutralizam
formando H2O(l).

7 C
Ânodo: pólo + : oxidação: É constituído pelo metal que
1 cátodo; pólo – ; redução: Ca2+ + 2e– → Ca(s) vai revestir a peça. (no caso o níquel)
ânodo; pólo + ; oxidação: 2Cl– → Cl2(g) + 2e– Cátodo: pólo – : redução: É constituído pela peça que
será revestida (a niquelagem ocorre no cátodo).
Global: Ca2+ + 2Cl– → Ca(s) + Cl2(g) Na eletrólise a corrente elétrica faz a reação química ocorrer.

8 E
2 cátodo; pólo – ; redução: 2Fe 3+
+ 6e → 2Fe(s)
– I. Pólo + ; ânodo ; oxidação: É uma chapa de prata
que vai sofrer oxidação.
ânodo; pólo + ; oxidação: 6Cl → 3Cl2(g) + 6e– –
II. Pólo – ; cátodo; redução: É o objeto de cobre que
vai ser revestido.
Global: 2Fe3+ + 6Cl– → 2Fe(s) + 3Cl2(g) III. Como deverá haver um controle da massa de prata
depositada, devemos utilizar um amperímetro para
medir a intensidade da corrente elétrica (i).
3 A
⎧⎪ Mg2+ : redução 9 • O estanho que é o metal que vai revestir a lâmina de
MgCl2(s) ⎨ aço deve ser colocado no pólo positivo, ânodo,

⎪⎩2C1 : oxidação onde ocorrerá a oxidação.
Volume 4.B
• A lâmina de aço deverá ser colocada no pólo negativo,
cátodo, onde ocorrerá a reação de redução.
• A solução deverá conter um sal de estanho. 13
10 i = 100A
21,6 g de Ag
1Ag + 1e → 1Ag(s)
+ –

1 mol 1 mol 1 mol


⎧⎪1 mol de e – → 108 g

Química III

⎪⎩ x mol de e → 21,6 g
Δt = 193s
Q = i . Δt 21,6 g –
x= = 0,2 mol de e
Q = 100 x 193 108 g

Q = 19.300 C

+
A) 1Ag (aq) + Li → 1Ag(s)
1 mol 1mol 1 mol
mCu(s) = ?
⎧96.500 C → 108 g
2e →
2+ –
⎨ 1Cu + 1Cu(s)
⎩19.300 C → x g 1 mol 2 mols 1 mol
⎧⎪2 mols de e – → 63,5 g
x = 21,6 g de Ag ⎨ –
⎪⎩0,2 mol de e → y g
⎧⎪108 g de Ag → 6,02 . 1023 átomos 0,2 x 63,5
35
B) ⎨ y=
⎪⎩21,6 g de Ag → y '' 2

y =1,204 . 1023 átomos de Ag y = 6,35 g de Cu(s)

11
1 C
A eletrólise é uma reação de oxi-redução não-espontânea.
Q = 9.650 C
2 C
A) 2Cl– → 1Cl2(g) + 2e– cátodo; pólo – ; redução: K+ + e– → K(s)
2 mols 1 mol 2 mols ânodo; pólo + ; oxidação: 2I– → I2(g) + 2e–
⎧71 g → 2 x 96.500 C
⎨ x = 3,55 g de Cl2(g) 3 cátodo; pólo – ; redução: Mg2+ + 2e– → Mg(s)
⎩ x g → 9.650 C
ânodo; pólo + ; oxidação: 2Cl– → Cl2(g) + 2e–
Global: Mg2+ + 2Cl– → Mg(s) + Cl2(g)
⎧71 g de C1 2 → 22,4 L
B) ⎨ y = 1,12 L de Cl2(g)
⎩3,55 g de C1 2 → y L 4 cátodo; pólo – ; redução: Ca2+ + 2e– → Ca(s)
ânodo; pólo + ; oxidação: 2F– → F2(g) + 2e–
Global: Ca2+ + 2F– → Ca(s) + F2(g)
12
5 A) Dissociação: 2KBr → 2K+ + 2Br–
Reação catódica: 2K+ + 2e– → 2K(s)
Reação anódica: 2Br– → Br2(g) + 2e–
Global: 2K+ + 2Br– → 2K(s) + Br2(g)
2 mols de e → 1,5 mol de gases

⎧2 x 96.500 C → 1,5 x 22,4 L B) Dissociação: 2LiI → 2Li+ + 2I–


⎨ Reação catódica: 2Li+ + 2e– → 2Li(s)
⎩Q → 336 L
Reação anódica: 2I– → I2(g) + 2e–
2 x 96.500 x 336
Q= ⇒ Q = 1.930.000 C Global: 2Li+ + 2I– → Li(s) + I2(g)
1,5 x 22,4
Volume 4.B
6 D
Cátodo: Pólo (–): Redução: 4 Al3+ + 12 e – → 4 Al 12
Ânodo: Pólo (+): Oxidação: 6 O2– → 12 e – + 3 O2
Global: 4 Al3+ + 6 O2– → 4 Al + 3 O2
Assim o item D é correto
A) ânodo; pólo + ; oxidação: 2I (–aq) → I2(g) + 2e–
7 E B) no pólo positivo, ânodo, pois há a formação de I2(g)
que na presença de amido origina uma coloração azul.
Química III

⎧⎪Na+
NaC1 ⎨ – Redução (H2(g))
⎪⎩C1 Solução
13 HNO3 H+ NO3– ácida
Cátodo: Pólo (–): Redução: 2 Na + 2 e+ –
→ 2 Na(s) H2O
H+ OH–
Oxidação (O2(g))
Ânodo: Pólo: (+): Oxidação: 2 Cl → Cl2 + 2 e –

Global: 2 Na+ + 2 Cl– → 2 Na(s) + Cl2(g) Ionização do ácido: 2HNO3(aq) 2H+(aq) + 2NO3–(aq)
Assim o item E é correto ()
1
ânodo ()
8 A 2

Cátodo: Polo (–): Redução: 4 Al3+ + 12 e – → 4 Al

Ânodo: Pólo (+): Oxidação: 6 O2– → 12 e – + 3 O2 2HNO3(aq) + 2H2O() –


2H+(aq) + 2NO3(aq) + H2O()
Global: 4 Al3+ + 6 O2– → 4 Al + 3 O2 1
Assim o único item falso é a letra A 2
1
2HNO3(aq) + H2O() 2HNO3(aq) + H2(g)
2
9 A
36 14 A
(Ag)

HNO3(aq)

(O2(g))

Os produtos são: Ag(s), O2(g) e HNO3(aq)


ânodo; pólo + ; oxidação:
– 1 15 C
2OH (aq) → H2O(l) + O + 2e–
2 2(g) NaC
Na C (C2(g))

NaOH(aq)

Redução (H2(g))
10 D
Os produtos são: H2(g), Cl2(g) e NaOH(aq)

16 B
Na C (C2(g))
NaC
NaOH(aq)

Redução (H2(g))

Dissociação do sal: 2 NaC 2Na+ + 2C–


Ânodo Ionização da água: 2 H2O 2H+ + 2OH–
Cátodo : Redução: 2 H + 2e–
+ H2(g)
Ânodo : Oxidação: 2C– C2(g) + 2e–
Global: 2 NaC + 2 H2O H2(g) + C2(g) + 2 NaOH(aq)

11 D 17 C
Redução (Cu(s)): cátodo: pólo – Pólo – ; cátodo; redução: garfo
Pólo + ; ânodo; oxidação: placa de prata metálica
Cu(NO3)2 Cu2+ NO3– O processo é não-espontâneo.
H2O H+ OH– A placa de prata diminui de massa (oxidação).
Oxidação (O2(g)): ânodo: pólo + –
A concentração de íons NO 3(aq) permanece constante.
Volume 4.B
Concluímos então que:
18 E 2 mol de Ag(s) 1 mol de H3C — CH3(g)
1 mol de Ag(s) x
2 1 1.1
= ⇒x= ⇒ x = 0,5 mol de H3C — CH3(g)
1 x 2

B) A prata metálica é formada no cátodo (pólo


negativo), onde ocorre redução.
O etano é formado no ânodo (pólo positivo), onde

Química III
ocorre oxidação.

24 A) X = MgCO3 [ou Mg(HCO3)2] e Y = MgO(s)


Mg(OH)2(g) → MgO(s) + H2O(v)
19 C Z = Cl2(g)
Oxidação: 2OH– H2O() + 1 O2(g) + 2e– 2+ 1–
2 1 MgC2() 1 Mg() + 2 C()
NaOH Na+ OH–
1–
H 2O 2 C() 2 e– + 1 C2(g)
H+ OH–
Cobre Redução: Cu2+ + 2e– 1 Mg2+ + 2 e– 1 Mg(s)
Cu2+ Cu(s) ()

1 MgC2() 1 Mg(s) + 1 C2(g)

B) Mg(OH)2(s) + CO2(g) → MgCO3(s) + H2O(l) ou


Mg(OH)2(s) + 2CO2(g) → Mg(HCO3)2
20
Não é reação de óxido-redução, pois não há
variação dos números de oxidação dos elementos.

25 B 37
Δt = 2895s
i = 0,2 A
1Zn(s) → 1Zn 2+
(aq) + 2e–
1 mol 1 mol 2 mols
Esta eletrólise do cobre possui uma grande importância
industrial, pois o cobre obtido por este processo possui Q = i . Δt
uma pureza de 99,9%, sendo portanto utilizado como Q = 0,2 x 2.895
condutor elétrico em forma de fios. Q = 579 C
⎧65,4 g → 2 x 96.500 C
21 O objeto de ferro que vai ser revestido deverá ser ligado ⎨
ao pólo negativo, ao cátodo, para que nele ocorra a ⎩ x g → 579 C
2+
redução do Ni (aq) com a conseqüente formação de Ni(s)
x = 0,1962g de Zn
que revestirá o objeto de ferro.
26 E
22 A i = 10 A
Analisando somente sob o critério termodinâmico, a semi- Δt = 965s
reação que ocorrerá no cátodo é a Ib, posto que o
potencial padrão é mais positivo, indicando que a água
é mais facilmente reduzida do que o íon Na+. Já a semi-
reação de oxidação que ocorrerá no ânodo é a IIa,
por ser termodinamicamente mais favorável.

2H2O(l) + 2e– → H2(g) + 2OH (aq) ; Eo = –0,83 V
Q = i . Δt

2I (aq) → I2(aq) + 2e– ; Eo = –0,54 V Q = 10 x 965
______________________________ Q = 9.650 C

2I (aq) + 2H2O(l) → H2(g) + 2OH (aq)

+ I2(aq) ; E = –1,37 V
1Ag+ + 1e– → 1Ag(s)
Portanto, a opção A está correta. 1 mol 1 mol 1 mol
⎧96.500 C → 108 g
23 A) Balanceando as equações para igualar o número ⎨
de elétrons ganhos e perdidos, temos: ⎩9.650 C → x g

(aq) + 2e → 2Ag(s)
2Ag 1+ –
x = 10,80 g de Ag(s)

(aq) → H3C — CH3(g) + 2CO2(g) + 2e


2H3C — COO 1– –
Volume 4.B
27 AlF3 {Al3+ F– 30 E
Q = 3.860 C
Redução
1Al3+ + 3e– → 1Al(s) Cu(NO3)2 Cu2+ NO3–
1 mol 3 mols 1 mol H 2O H+ OH–

Eletrodo de Cu(s)
⎧3 x 96.500 C → 27 g Oxidação

⎩3.860 C → x g
Cu2+ + 2e– → Cu(s)
Química III

x = 0,36 g de Al
2 mols 1 mol

⎪⎧2 mols de e → 64,0 g

Cr2 (SO4 )3 ⎧ −
⎪⎩ x mols de e → 0,64 g
3+ 2–
28 ⎪Cr SO 4
⎨ + –
H2O ⎪⎩H OH
2 x 0,64
x=
64
i = 965 A
Δt = 10s
x = 0,02 mol de e–
Q = i . Δt
Q = 965 x 10 Q = 9.650 C Redução
AgNO3
Ag+ NO3–
H2O
A) 1Cr3+ + 3e– → 1Cr(s) H+ OH–
1 mol 3 mols 1 mol
Eletrodo de Ag(s)
38 ⎧3 x 96.500 C → 52 g Oxidação

⎩9.650 C → x g
Ag+ + 1 e– → Ag(s)
x = 1,73 g de Cr 1 mol 1 mol
⎧⎪1 mol de e − → 108g

⎧⎪52 g de Cr → 6,02 . 1023 átomos −
⎪⎩0,02 mols de e → y g
B) ⎨
⎪⎩1,73 g de Cr → y '' y = 0,02 x 108
y – 0,2 . 1023 = 2,0 . 1022 átomos de Cr
y = 2,16 g de Ag(s)

29 Δt = ? 31 A
i = 10 A (Ag(s))

HNO3(aq)

(O2(g))

i = 0,965 A
Δt = 0,75h = 2.700s
M(Ag) = ?
(Eletrólise da água) ⎧⎪1h → 3.600s

1H2O(l) → 1H2(g) +
1
O2(g) ⎪⎩0,75h → x
2
x = 2.700s
2 mols de e– → 1,5 mol de gases Q = i . Δt
⎧2 x 96.500 C → 1,5 x 22,4 L Q = 0,965 x 2700
⎨ Q = 2.605,5C
⎩Q → 0,084 L
1Ag+ + 1e– → 1Ag(s)

Q = 482,5 C 1Ag+ + 1e – → 1Ag(s)


1mol 1mol
Q = i . Δt
482,5 = 10 . Δt ⎧⎪96.500C → 108 g

⎪⎩2.605,5C → y
Δt = 48,25s
Volume 4.B
B) i = 1A
2.605,5 x 108 Δt = 3 x 3 . 600 = 10.800s
y=
96.500 Q = i . Δt
y = 2,916 g de Ag Q = 1 x 10.800

32 D Q = 10.800c

Redução (Fe(s)) 1Cu2+ + 2e – → 1Cu(s)


2+ C (C2(g)) 2 mols 1mol
FeC2 Fe
⎧2 x 96.500c → 63,5 g

Química III

⎩ 10.800c → x g
i = 9,65 A
Δt = ? 10.800 x 63,5
x=
M(Fe) = 112 g 2 x 96.500
Q = i . Δt
x = 3,55 g de Cu(s)
386.000
Δt =
9,65 2 A) A equação global da ustulação da calcosita será dada por:
1Cu2S(s) + 1O2(g) → 2Cu(s) + 1SO2(g)
Δt = 40.000s
÷ 3.600 2+
B) Cátodo (pólo negativo): Cu(aq) + 2 e– Cu0(puro)
Δt 1 11,11h 0 2+
Ânodo (pólo positivo): Cu(impuro) Cu(aq) + 2 e–

1Fe 2+
+ 2e → 1Fe(s) 0
Cu(impuro)
0
Cu(puro)
2 mols 1 mol
No processo de refinação eletrolítica, o cobre, inicialmente
impuro, passa para a solução, e o Cu2+ da solução deposita-
⎪⎧2 x 96.500C → 56 g se no pólo negativo na forma de Cu puro. Há uma transferência

⎪⎩Q → 112 g de massa do pólo positivo para o negativo.
39
2 x 96.500 x 112 A barra de cobre impuro sofre oxidação, produzindo íons Cu 2+
(aq) .
Q=
56 Esses íons irão sofrer redução na barra de cobre puro, cuja
massa aumentará durante o processo.
Q = 386.000C C) Os elétrons, no circuito externo, vão do pólo positivo (cobre
impuro) para o pólo negativo (cobre puro) da cuba eletrolítica.
2+ SO2–
33 CuSO4 Cu 4 Na solução, íons Cu 2+
(aq) migram do pólo positivo para o
negativo.
Redução Os íons SO 2–
4(aq) não sofrem alterações químicas.

i = 33,8 . 10–3 A
Δt = 90 x 60 = 5400s 1112
3111 CH3CH(OH)COO (aq)
– +
Q = i . Δt
3 CH3CH(OH)COOH(aq) + H (aq)
Q = 33,8 . 10–3 x 5.400
⎡ CH3CH ( OH) COO – ⎤ . ⎡H+ ⎤
Q = 182,52C Ka = ⎣ ⎦ ⎣ ⎦;
⎡⎣CH3CH ( OH) COOH⎤⎦
1Cu 2+
(aq) + 2e

→ 1Cu(s)
2 mols 1 mol Ka = 1 . 10–4
pH = 7; [H+] = 10–7 M
⎪⎧2 x 96.500C → 63,5 g ⎡ CH3CH ( OH) COO – ⎤ . 10 –7
⎨ 10–4 = ⎣ ⎦
⎪⎩182,52C →Xg
⎡⎣ CH3CH ( OH) COOH⎤⎦
182,52 x 63,5
x=
2 x 96.500 ⎡ CH3CH ( OH) COO – ⎤ –4
⎣ ⎦ = 10 = 103
x = 0,06 g de Cu(s) ⎡⎣ CH3CH ( OH) COOH⎤⎦ 10 –7

4 A) 1Ca(OH)2(s) 11112
31111
H O2
1Ca 2+ –
(aq) + 2OH (aq)
B) Kb = 1,6 . 10–5 ; α = 4% = 4 . 10–2
Kb = M . α2 ⇒ 1,6 . 10–5 = M . (4 . 10–2)2

1,6 . 10 –5 1,6 . 10 –6
M= = = 10–2 mol/L
1 A) Reação anódica + : Cu(s) 2+
Cu(aq) + 2e– 16 . 10 –4 16 . 10 –4
Reação catódica – : Cu 2+ Cu(s)
(aq)
1112
C) 1Ca(OH)2 311 2+ –
1 1Ca + 2OH(aq)
Global: Cu(s)impuro Cu(s)puro
1.10–2 M 1.10–2 M 2 .10–2 M
Volume 4.B
+ −
1 1 10 2 8 2 NaCl(aq) → 2 Na (aq) + 2Cl (aq)
pOH = log = log = log = log10 –
2

[OH ]– 2 . 10 –2 2
– log 2 = 2 – 0,3 = 1,7 Pólo positivo:

pH = 14 – 1,7 = 12,3 2 Cl (aq) → Cl2(aq) + 2e– (oxidação: ânodo)

Pólo negativo:
5 A −
2 H2O(l) + 2 e– → H2(g) + 2OH (aq) (redução: cátodo)
Δt = 5 x 60 = 300s
+
i = 1,93 A ou 2H (aq) + 2e– → H2(g)
Química III

Redução
Somando-se as três equações, temos a equação global:
CuSO4 Cu2+ SO2–
4 + −
2 NaCl(aq) + 2H2O(l) → H2(g) + Cl2(g) + Na (aq) + 2 OH (aq)

⎧⎪Zn2+ (Re dução) T = 17 + 273 = 300K


0,18 g de Cu(s) 9 ZnC1 2 ⎨
⎪⎩2 C1 (Oxidação) P = 1 atm

R=?
Q = i . Δt
Q = 1,93 x 300 A) 1 = 5A Δt = 10 x 60 x 60 = 36.000s
Q = 575C Q = i . Δt = 5 x 36.000 = 180.000 C
2+ –
1Cu (aq) + 2e → 1Cu(s)
B) Oxidação: 2 Cl– → Cl2 + 2 e–
2 mols 1mol 1 mol 2 mols

⎪⎧2 x 96.500C → 63,5 g ⎧⎪71 g 2 x 96.500 C


40 ⎨ ⎨
⎪⎩575C →Xg ⎪⎩ xg 180.000 C

575 x 63,5 71 x 180.000


x= x= = 66,22 g
2 x 96.500 2 x 96.500
x = 0,1905 g de Cu(s)
C) P . V = n . R . T
⎧⎪0,1905 g → 100%
⎨ 66,22
⎪⎩0,18 g → R% 1xV= x 0,082 x 300
71,0
0,18 x 100 V 1 22,9 L
R= 1 94,5%
0,1905
10 B
6 O cátodo é o eletrodo E2, pois nele ocorre a seguinte C = 19.300 C
Mg2+ + 2 e– → Mg(s)
+
reação: 2 H (aq) + 2e– → H2(g)
⎧⎪2 x 96.500 C ⎯⎯→ 24 g
Reação anódica: ⎨
− ⎪⎩19.300 C ⎯⎯→ x
2 Cl (aq) → Cl2(g) + 2e–
19.300 x 24
x = 2 x 96.500 = 2,4 g de Mg(s)
2+
7 A) (cátodo): Ni (aq) + 2e– → Ni(s) (redução)

(ânodo): 2Cl (aq) → 2e– + Cl2(g) (oxidação) 2 Cl– → Cl2 + 2 e–
1 mol 2 mols
No cátodo forma-se níquel metálico e no ânodo gás ⎧⎪71 g ⎯⎯→ 2 x 96.500 C
cloro. ⎨
2+
⎪⎩ y g ⎯⎯→ 19.300 C
B) Ni (aq) + 2e– → Ni(s) E0 = –0,24 V
71 x 19.300
− y= = 7,1 g de Cl2(g)
2 → 2e + Cl2(g)
Cl (aq) E = –1,36 V
– 0
2 x 96.500
Somando as duas equações, temos:

Anotações
+
Ni 2(aq) + 2 Cl (aq) → Ni(s) + Cl2(g) ΔE0 = –1,60 V

O mínimo potencial aplicado pela bateria para que


ocorra a eletrólise deve ser de 1,60 V.
Volume 4.B
V. não é reação de oxi-redução

5 B
+
Redução: 2 H (aq) + 2e– → H2(g)
1 C
K+ + e– → K(s)
E0 = –2,92 V (menor) oxidação; inverter 6 D

Química III
1
Ag+ + e– → Ag(s) • H2(g) + O → H2O(g)
E0 = –0,80V (maior) redução; manter 2 2(g)
ΔH0 = – 246,6 kJ/mol H2O

+
1
oxidação : K(s) → K(aq) + e− E0 = +2,92 V H2(g) + O → H2O(l)
2 2(g)
+
redução : Ag(aq) + e − → Ag(s) E0 = −0,80 V ΔH0 = (– 246,6 – x) kJ/mol H2O
+ +
global : K(s) + Ag(aq) → K(aq) + Ag(s) ΔE = +2,12 V • 0,5 mol de O2 → 18g de H2O
2 mol de O2 → xg
2 C 2 x 18
x= = 72g de H2O
0,5
Mg(s) + Cu2+ Mg2+ + Cu(s)
(aq) (aq)

Oxidação/Ânodo/Pólo

Redução/Cátodo/Pólo Redução: O2(g) + 4H+(aq) + 4e– 2 H2O(g) + E0 = 1,23 V


41
0 2+ 2+ Oxidação: 2H2(g) 4H+(aq) + 4e– E0 = 0,00 V
I. (F) ERED Cu (aq) /Cu(s) > E0red Mg (aq) /Mg(s);
II. (V) ↑ [Cu2+], desloca-se o equilíbrio químico para a 0 0 +1 –2
Global: 2H2(g) + 1O2(g) 2H2O(g) ΔE0 = +1,23 V
direita e assim ocorre um aumento da ddp;
III. (F) A ddp não depende da massa das placas metálicas;
Redução
IV. (V) O Mg(s) se oxida e portanto é o ânodo da pilha.
Oxidação

3 D
Os itens corretos são: I, II e IV.
0
1. ERED 0
Fe2+/Fe < ERED Cu 2+/Cu ⇒ O ferro sofre
oxidação;
0
2. ERED 0
Fe 2+/Fe < ERED Pb 2+/Pb ⇒ O ferro sobre 7 C
oxidação;
0 0 +1 –2
0
3. ERED 0
Fe2+/Fe > ERED Mg2+/Mg ⇒ O magnésio sofre 1
H2(g) + O H2O() ΔE0 = +1,23 V
2 2(g)
oxidação;
A coloração azul surge nos tubos 1 e 2. Redução/Cátodo

Oxidação/Ânodo
4 C
0 0 +1 –2
1
I. 2H2(g) + O2(g) 2H2O() 1H2(g) + O H2O()
2 2(g)
2g 18 g
Oxidação
90 kg X kg
Redução
II. não é reação de oxi-redução
III. Cu2+ + Zn Cu + Zn2+
x = 810 kg de H2O(l) = 810 L de H2O(l)
Redução x7
Oxidação 5670 L de H2O(l)
0 +4 –2 2+
Uma pilha é uma célula eletroquímica.
IV. Pb + PbO2 + 2 H2SO4 2 PbSO4 + 2 H2O
O item C é correto, pois somente os itens II e III são corretos.
Oxidação

Redução 8 02, 04, 08, 16 = 30


Volume 4.B
Redução: O2(g) + 2H2O() + 4e– –
4OH(aq) E0 = 0,40 V 13 A
2H2O() +3 –2 0 0
Oxidação: 2H2(g) + 4OH–(aq) 4H2O() + 4e– E0 = 0,83 V 2A2O3(s) 4A(s) + 3O2(g)
0 0 +1 –2
Global: 2H2(g) + 2O2(g) 2H2O() ΔE0 = +1,23 V Redução/Cátodo
Oxidação/Ânodo
Redução/Cátodo/Ag. oxidante

Oxidação/Ânodo/Ag. redutor
O item A é falso.
Química III

São verdadeiros os itens 02, 04, 08 e 16.

9 D 14 C

Redução Oxidação
Re dução : 2H+ + 2e − → H2(s) (cátodo)
Cátodo Ânodo
1
Oxidação : 2OH− → H2O(1) + O2(g) + 2e − (ânodo) AgNO3 Ag+ NO–3
2
+ 1 H 2O H+ OH–
Global : 2H(aq) + 2OH− → H2O(1) + H2(g) + O2(g)
2
redução: 2Ag+ + 2e– → 2 Ag(s)
1 1
ou H2O(l) → H2(g) + O Oxidação: 2OH– → H2O(l) + O + 2 e–
2 2(g) 2 2(g)
O gás H2(g) sofre combustão de acordo com a seguinte O item C é correto.
reação:
1
42 H2(g) + O → H2O(l)
2 2(g)
Redução Oxidação
As afirmações II e III são corretas. Cátodo Ânodo

10 A KI K+ I–
No cátodo, pólo positivo, ocorre a reação de redução
H 2O H+ OH–
em uma célula voltáica.
No cátodo, pólo negativo, ocorre a reação de redução
em uma célula eletrolítica. 2H+ + 2e– → H2(g) (cátodo = redução = pólo negativo)
Assim o item A é incorreto. 2I– → I2 + 2e– (ânodo = oxidação = pólo positivo)
No cátodo, pólo negativo, ocorre a formação de gás
11 D +
A eletrólise é um processo não-espontâneo. H2(g) e consumo de H (g) deixando a solução, na região
do cátodo, alcalina e assim origina-se a coloração
+3 –2 0 0 vermelha.
Global: 2A2O3(s) 4A(s) + 3O2(g)
Anotações
Redução/Cátodo
Oxidação/Ânodo

Somente o item D é correto.

12 D
Cátodo, pólo negativo: ocorre a reação de redução:
deve-se colocar a placa de latão, para ser revestida
pelo níquel;
Ânodo; pólo positivo: ocorre a reação de oxidação:
deve-se colocar a placa de níquel
O sal da solução deve conter o cátion do elemento
níquel.
A fonte deve ser de corrente contínua.
As afirmações I e II são verdadeiras.
Volume 4.B

Resolução de Exercícios
Volume 4.B

Exclusivo da apostila do professor


professor,, este guia
apresenta a resolução dos exercícios

Química IV
SUMÁRIO
Capítulo 10: Reações de Substituição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Tópico A: Substituição Eletrofílica no Benzeno
Tópico B: Substituição Eletrofílica em Derivados do Benzeno
Tópico C: Substituição Nucleofílica – Sn1 e Sn2
Tópico D: Substituição Radicalar
Tópico E: Salificação
Tópico F: Esterificação
Tópico G: Saponificação
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Capítulo 11: Reações de Oxidação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 43
Tópico A: Combustão
Tópico B: Oxidação de Álcoois
Tópico C: Oxidação de Alcenos
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Exercícios de Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
2 E
I. (F), x é uma alquilação de Friedel-Crafts
Capítulo 10 II. (F), y é uma reação de substituição radicalar
III. (V)
Reações de Substituição
3 E
I. (V), é uma reação de substituição eletrofílica
II. (V), o Cl é um grupo orto-para dirigente
III. (V), o NO2 é um grupo meta dirigente
IV. (V), o CH3 é um grupo orto-para dirigente
1 B V. (V), o CH3 é um grupo ativante e o Cl é um grupo
NO2 NO2 desativante
orto-para
HNO3 C2 4 B
C dirigente
I. C
H2SO4 AC3 C
SO3
meta-cloronitrobenzeno
H2SO4
C C

SO3H
C2 C2
II. 5 D
AC3 AC3 C
As estruturas I e II representam as estruturas de
orto-diclorobenzeno ressonância para o benzeno.
CH3 CH3
6 D
CH3C HNO3 A reação representa um mecanismo de substituição
III.
AC3 H2SO4 nucleofílica bimolecular (SN2), pois ocorre em uma única
etapa e a velocidade da reação depende das
para-nitrotolueno
NO2 concentrações dos dois reagentes.
Volume 4.B
7 E
1. (V), é uma reação de substituição nucleofília seguida de hidrólise
2. (F), a reação II é uma adição eletrofílica
3. (F), a reação III é uma substituição eletrofílica

8 C

CH3
Química IV

FeC3 C
CH3 2-cloro-metilbenzeno

+ C2 CH2 C

2VZ UV cloreto de benzila


aquecimento

9 B
CH3 CH3
Luz
H 3C C CH2 CH3 + C2 H 2C C CH2 CH3 + HC

CH3 C CH3
CH3 CH3
44
Luz
H3C C CH2 CH3 + C2 H 3C C CH2 CH2 C + HC

CH3 CH3

10 C
H FeC3 CH3
(I) + H3C C + HC

Luz
CH2 C OH– CH2 OH
+ HC
SN

CH3
(II) + C2

FeC3 CH3 CH3


+ + HC
C
C
Para Orto

O FeCl3 é catalisador e este aumenta a velocidade das reações, mas não interfere no rendimento.

11 C
O O O
C C C
Salificação Esterificação
OH ONa ONa
OH OH O C CH3

12 B
O O
H+
H 3C CH2 C + HO CH2 CH3 H3 C CH2 C + H 2O
OH O CH2 CH3
Ác. propanóico Etanol
X Y
Volume 4.B
13 A O
O
H3 C CH2 O C R1 H 2C OH
H 2C O O R1 O
Cat.
HC O O R 2 + H 3C CH2 OH H3 C CH2 O C R2 + HC OH
O
H 2C O R3
H3 C CH2 O C R3 H 2C OH
Mistura de ésteres

Química IV
14 E
I. (V)
II. (V)
III. (V), as aminas apresentam caráter básico.

15 C
I. (F), as moléculas do óleo são apolares
II. (V)
III. (V)
IV. (V)
O

16 A) H3C CH2 CH CH (CH2)10 O C CH3 + H2O


H+

O
H3C CH2 CH CH (CH2)10 OH + C CH3
HO
45
B) Dos produtos formados, o álcool apresenta isomeria geométrica porque tem ligação dupla entre carbonos e os
grupos ligados a esses carbonos são diferentes.

1 A
Fenol
OH

COOH
Ác. carboxílico

I. (V)
II. (V)
III. (V)
IV. (V), o hidrogênio do fenol também é ionizável.
V. (V)

2 B
OH OH

AC3 Br
+ Br2 + HBr

NO2 NO2

3 A, C e D
O

H O AC3 C CH3
+ H3C C + HC
Acilação
C
Fenil-metil-cetona
Volume 4.B
C
4 C 12 B
HO O HO O H3C CH CH3 + C2 Luz H3 C C CH3
C C
CH3 CH3
H2SO4
+ HNO3 Luz
H3 C CH CH2 + C
NO2
Ácido meta-nitro-benzóico CH3
Química IV

5 C C
13 A e E
AC3 Luz
+ C2 + HC H3C CH2 C CH CH3 + HBr
Peróxido
NO2 NO2
CH3
Meta dirigente Luz
Peróxido
H3C CH2 CH CH CH3
6 A CH3 Br
Br Br
2-bromo-3-metil-pentano
H2SO4
+ HNO3 CH3
NO2 H3C C CH2 + HBr
Luz
Peróxido
Br Br CH3
1,4-dibromo-2-nitro-benzeno Luz
Peróxido
H 3C CH CH2 Br
7 E 1-bromo-2-metil-propano
Os hidrocarbonetos aromáticos têm uma tendência a
46 sofrer reações de substituição eletrofílica.
Obs.: A adição de HBr na presença de luz e peróxidos
é uma adição anti-markovinikov.
8 C
I. (V) 14 D
II. (V), quando o nitrogênio envolve o seu par eletrônico
CH3
não ligante na ressonância, ele diminui a sua
300oC
capacidade de doar elétrons, tornando-se uma base H 3C CH CH2 CH3 + C
mais fraca. CH3
III. (V), o NH2 é um grupo orto-para dirigente. 300oC
H 3C C CH2 CH3
IV. (V)
C
9 A) NO2 meta dirigente 2-cloro-2-metilbutano
CH3 orto-para dirigente
Br orto-para dirigente
B) A → SO3H meta dirigente
B → OH orto-para dirigente 15 C
H2O
H 3C CH CH2 CH3 + KOH
10 D
Se a velocidade da reação só depende da concentração C H
do haleto de alquila é porque o mecanismo é de H 2O
substituição nucleofílica monomolecular (SN1) H 3C C CH2 CH3 + KC

OH
Carbocátion terciário > Carbocátion secundário > Carbocátion primário Butanol-2
11
Estabilidade
16 D
C
luz
CH3 + C2 Δ
< H3C C < H3C CH2 CH2 C <

Br CH3 luz
Δ
CH2 C
< H3C CH CH3 < H3C C I + HC

CH3
* Reação de substituição radicalar
Volume 4.B
17 E 21 C
I. (V), a reação característica dos alcanos é a I. (F), os sabões e detergentes diminuem a tensão
substituição radicalar. superficial da água.
II. (V) II. (V)
III. (V)
IV. (F), os sabões são obtidos a partir da reação de
H H H H saponificação entre um éster e uma base forte
(NaOH, KOH)
III. (V) H C C C C H

Química IV
H H H H 22 C
18 C O
Produto 1: O O
O O
C CH2 CH C
OH H+
HO OH + H 2O
NH2
Ácido 2-amino-butanodióico
OH O
Produto 2:
O
H 2N CH C H+ O OH
+
OH
CH2 OH
ácido salicílico
C7H6O3

23 1. (V)
2. (F), na hidrólise básica de um éster são formados 47
Ácido 2-amino-3-fenil-propanóico
um sal orgânico e um álcool.
3. (F)
19 B 4. (V)
Fragmento
O 24 A) Sim, tem grupo funcional de éster.

HO H H

B) H3C (CH2)3 C C (CH2)8 OH álcool


Ácido benzóico
O
H3C C ácido carboxílico
20 A) A O OH
C
O CH3 25 A) Fenol e éster
B) O
B O
CH2 C HO C O CH3 + NaOH
OH
O
B) O
NaO C ONa + H3C OH
C
O CH3 + NaOH

O
C
ONa + HO CH3

1 A)
H Br
O FeC3
CH2 C + Br Br + HBr
OH + NaOH

O B) HBr → ácido bromídrico


CH2 C
ONa
+ H2 O 2 A) Primeiro ocorre a alquilação e depois a nitração.
Primeiro, entra o grupo metil que orienta as posições
orto-para para a entrada dos três grupos nitro.
Volume 4.B

B)
H AC3 6 C
+ CH3 C
O mecanismo da substituição é SN2 e nesse caso ocorre
inversão da configuração.
AC3 CH3
+ HC
7 A) H3C CH CH CH3

CH3 CH3

CH3 CH3
H2SO4
+ 3HNO3
Química IV

B) H3C C CH2 CH3

NO2 CH3

H2SO4 CH3 C) H3C CH2 CH CH2 CH3


+ 3H2O
NO2
O2N CH3

TNT D) H3C CH CH2 CH2 CH3

3 A) C C CH3

C
8 Sob a ação da luz ocorre a cloração do metano:
C CH4(g) + Cl2(g) → H3C – Cl(g) + HCl(g)
orto-diclorobenzeno meta-diclorobenzeno
Como o HCl(g) se dissolve na água, podemos afirmar
C que, ao final, haverá menor quantidade em mols de gás
dentro do tubo, e isso explica a redução do volume.
48 O
9 A) H3C C + NaOH
O CH3
C
para-diclorobenzeno O
H 3C C + HO CH3
B) C C ONa

C B) [H+] . [OH–] = 10–14


[H+] . (10–2) = 10–14
C
10 –14
[H+] = pH = –log [H+]
10 –2 pH = –log 10–12
C) Como o cloro é um orto-para dirigente, os produtos
principais são o orto-diclorobenzeno e o para-
[H+] = 10–12 pH = 12
diclorobenzeno.

4 C
A ponte de hidrogênio intramolecular presente no o-
[CH3COOH] . [OH– ]
nitrofenol impede uma maior liberação do próton H+ o C) K =
que diminui a acidez do composto. [CH3COO– ]

5 A) (H3C)3C – Cl + OH– → (H3C)3C – OH + Cl– [OH–] = 2,37 x 10–6 mol/L

B)

O
10 A) H3C C + HO CH2 CH3
C
O
H 3C C + HC
O CH2 CH3

O H+
B) H3C C + H 2O
C) A velocidade da reação não depende da O CH2 CH3
concentração do OH– porque ele não participa da O
H+
etapa lenta que é a etapa determinante para a H 3C C + HO CH2 CH3
velocidade de uma reação. OH
Volume 4.B
11 A) NaClO → Hipoclorito de sódio 4 E
B) O I. (V)
II. (V)
(reagente A)
O III. (V)
H 3C CH2 O CH2 CH3 (isômero de função)
5 (F), o composto III produz mais CO2 e H2O porque sofre
clivagem oxidativa nas duas insaturações.
C) Pentanoato de etila (V)
(V)

Química IV
12 A (F), o composto II também origina o ácido etanóico.
O
(V), os dois compostos são igualmente insaturados.
H 3C CH2 C + C CH CH2 CH2 CH3
O Na
6 B + 2Br2
(I) (42)

O Br Br
H 3C CH2 C
O CH CH2 CH2 CH3
Br Br

Br
+ Br2
+
(21) Br
NaC
(II)

+ 2Br2
(42)
(III)
49
Br Br

Capítulo 11 Br Br
Reações de Oxidação Conclusão: Z → II
H2O2
+ O3 CO2 +
(I)
O O O
+ C CH2 C + C CH3
1 C HO OH HO
É a única reação que libera monóxido de carbono (Vinagre)

2 A) Amida + O3
H2O2
2CO2 +
B)  +4
(III)
‚ +3
O O
+ C CH2 CH2 C +
3 C
HO OH
K2Cr2O7
H3C CH2 OH H2SO4 Conclusão: X → I y → III

K2Cr2O7
O
H2SO4
H 3C C (ácido etanóico)
(I) OH

H2SO4
H3C CH2 OH H2 C CH2 + H2O
170oC
(II) (eteno)
1 B
–2
O +1 –2 –2 +1 [O] +1 0 O [O]
H2SO4
H 3C CH2 OH + C CH3 H3C OH H C
HO H
+1
O –2
H2SO4 +1 +2 O +4 –2
H 3C C + H 2O [O] [O]
H C CO2 + H2O
O CH2 CH3
OH
(III) (etanoato de etila) –2 +1
Volume 4.B
O O
2 (F) O O
H 2O
(V) + HO
OH +
(V) H3C CH CH2 + KMnO4 Diluído
OH
iguais
H 3C CH CH2 OH
1,2-propanodiol 9 Soma: 49
A H 3C O CH2 CH3
(F) H3C CH2 CH CH CH2 CH3 +
Química IV

B H 3C CH2 CH2 OH
+ KMnO4 Diluído C H 3C CH CH3
OH OH
OH
H 3C CH2 CH CH CH2 CH3
3,4-hexanodiol
01.(V)
(V) 02.(F)
(F) 04.(F), metóxi-etano.
08.(F)
3 E 16.(V)
I. (V), o álcool se oxida, reduzindo o cromo, 32.(V)
favorecendo a formação de Cr3+ que tem cor verde.
II. (V), o nox do carbono no etanol é –1 e no acetaldeído
é +1.
III. (V), ele se reduz, oxidando o etanol.

4 C
KMnO4 → oxidação
50 H2SO4 → eliminação 1 B
Br2 → adição. H O HO O
C C
5 A H C OH H C OH
I → Esterificação
II → Desidratação (eliminação) HO C H
KMnO4
HO C H
III → Oxidação parcial
IV → Oxidação total H C OH H C OH
C C
6 E
HO O HO O
H+ D-xilose
H 2C CH2 + H2O H 3CCH2 OH Etanol
X Forma meso com plano de simetria
O
[O]
H 3C CH2 OH H 3C C Ácido etanóico
OH H O HO O
Y
C C
O
H3C CH2 OH + C CH3 H C OH H C OH
KMnO4
HO
H C OH H C OH
O
H3C C H C OH H C OH
O CH2 CH3 + H2O
C C
7 I. (V) HO O HO O
II. (V) D-ribose
III. (V), a adição iônica é anti-Markovnikov Forma meso com plano de simetria
IV. (F), na isomeria cis-trans, os grupos ligados a um
carbono da dupla tem que ser diferentes.
V. (V)
2 C
O carbono do grupo metila aumenta o seu número de
oxidação
8 B
H
HO +3 O
–3
H2O
H C H C
+ O3
[O]
Volume 4.B
O O B)
–3 +2 –3 0
3 A) H3C C C OH B) H 3C CH C
+3
OH O3
+3
O OH
O O O
C) O ácido pirúvico foi reduzido, pois ocorreu uma O3 + C C + 2CO2 + 2H2O
HO OH
redução do carbono.
D) Agente redutor. O
2 produtos orgânicos diferentes
4

Química IV
A
CH3 7 A)
HNO3
OH OH
H2SO4 KMnO4
H 3C C CH CH3 H3 C C CH CH3
Neutro
CH3 CH3
CH3 CH3 2-metil-butan-2,3-diol

HNO3 NO2 KMnO4 B) O


H2SO4 + Zn
O
OH– H 3C C CH CH3 + O3 H 3C C CH3 + H3C C
H 2O
Propanona Etanal H
CH3
NO2

A
C)
HO O HO O
C C O
O
KMnO4
KMnO4 NO2 H 3C C CH CH3 H 3C C CH3 + H3C C
+ H+
OH– Propanona Ác. etanóico OH
CH3
51
NO2
8 A) CaC2(s) + 2 H2O(l) → Ca(OH)2(aq) + C2H2(g)
B 3 C2H6(g) → C6H6(l)
HO O
CH3 C
B)
O
KMnO4 HNO3 H2O
oxidação O
C2H2(g) H 3C C
OH –
H2SO4 H 3C C
H (x) OH
HO O C
redução
C H 3C CH2 OH
(y)
HNO3
O
H2SO4 NO2 H 3C C + HO CH2 CH3
D OH
O
H2SO4 H 3C C + H 2O
5 H 3C C CH CH3 + K2Cr2O7 O CH2 CH3
O
O (z)
H2SO4 etanoato de etila
H3C C CH3 + H3C C
(W) OH
9 A) H3C (CH2)4 CH CH (CH2)4 CH3
O3 . H2O
Zn
(I)
A) CH2 ; H3C C CH CH3
O3 . H2O O
CH3 B) 2 H3C (CH2)4 C
Zn
B) Propanona, 25% dos átomos de T são de carbono (II) H
(2 em 8).
C) 1 mol alceno 2 mol feromônio II
1 mol C12H24 2 mol C6H12O
6 A) 168 g 200 g
336 g x
O3
ZnIH2O
x = 400 g II
O O O
O3
+ C C + 2CH2O 400 g II 100%
ZnIH2O H H y 50%
O
3 produtos orgânicos diferentes
y = 200 g II
Volume 4.B
10 E
CH3 CH3 O O
H2O O O
H 3C CH CH C CH2 C CH2 + O3 H3C CH C + H 3C C CH2 C CH3 + H C
Zn
H (2,4-pentanodiona) H
CH3 CH3 (Metil propanal) (Metanal)

11 A) II e III, pois essas estruturas apresentam a mesma fórmula molecular.


Química IV

B) CH3 CH3 C) CH3 H CH3

O OH
KMnO4
+ H2
OH O

H 3C CH3 H 3C CH3
(I) H 3C CH3 H3C CH3

6 (F) SN1 ocorre em duas etapas


(F) SN2 ocorre em uma única etapa
(V)
(V)
1 D (V)
Os compostos aromáticos sofrem preferencialmente (F) No mecanismo não forma carbânion
reações de substituição à adição.
52 7 C CH3
2 A
H3 C CH2 C CH2 CH2 CH3 + NaOH
CH4 + C2 λ H3C C
(x) (y)
C
CH3 CH3
AC3
+ H 3C C + HC
H 3C CH2 C CH2 CH2 CH3 + NaC

OH
3 B
Os grupos – OH e – OCH3 são classificados como O mecanismo da substituição é SN1 e nesse caso forma-
ativantes e o grupo – CHO é um grupo desativante. se uma mistura racêmica.

4 B
C Orto-para 8 C
dirigente I. (V), os hidrogênios são adicionados na ligação tripla
entre carbonos.
FeC3
+ C2 + HC II. (V), o mestranol tem grupo funcional de álcool que
reage com um ácido carboxílico para formar éster.
III. (F), para um composto sofrer saponificação ele tem
I. (V) que apresentar grupo funcional de éster.
II. (F), o cloro é um grupo desativante, ou seja, ele
diminui a reatividade do anel benzênico.
II. (F), o cloro é orto-para dirigente. 9 A
IV. (V) O
H3C C
Anidrido etanóico ou
O
5 C CH3 H3C C
anidrido acético

O
Catalisador
+ C2
10 D
Os sabões são obtidos a partir de hidrólise básica.
CH3 CH3

Catalisador C
11 C
+ I. (V)
II. (V)
III. (V)
C IV. (V)
O metil (– CH3) é orto-para dirigente V. (F), os álcoois sofrem diversas reações
Volume 4.B
12 A 16 A
O 1. O3
O
H+
H 3C (CH2)10 CH CH (CH2)4 C I. H3C CH2 C + KMnO4
2. H2O2
OH H
A
Ácido pedrosselínico
H+
O
1. O3 O H 3C CH2 C
H 3C (CH2)10 C +
2. H2O2 B OH
OH
O

Química IV
Ácido láurico
O O II. H3C CH2 C + H2
+ C (CH2)4 C H
A
HO OH
Ácido adípico H 3C CH2 CH2 OH
C
A → Propanol
13 D
B → Ácido Propanóico
H2C CH2 + H2O
H+
H 3C CH2 OH C → Propan-1-ol é um isômero funcional de éter.
(y)
O 17 A
H+ I. Eliminação
H 3C CH2 OH + KMnO4 H 3C C
(w) OH II. Esterificação
O III. Oxidação
H3C C + HO CH2 CH3 IV. Substituição
(w) OH (y)
Anotações
O
H3C C
(x) O CH2 CH3
53

14 D
OH CH3
[O]
I. H 3C CH CH CH3
O CH3
[O]
H 3C C CH CH3

OH CH3
H2SO4
II. H3C CH CH CH3
H2O
CH3
H2SO4
H 2O
H 3C CH C CH3

CH3
[O]
III. H3C CH C CH3
O
O
[O]
H 3C C + H3 C C CH3
OH

15 A
CH3
KMnO4
H 3C CH C CH3
H+
C5H10
O
KMnO4 O
H3C C + H3 C C CH3
H+
OH
Volume 4.B
Anotações
Química IV

54
Volume 4.B
Resolução de Exercícios
Volume 4.B

Exclusivo da apostila do professor


professor,, este guia
apresenta a resolução dos exercícios

Química V
SUMÁRIO
Capítulo 7: Tópicos Especiais Sobre Reações Orgânicas (Parte IV) –
Identificação das Funções Orgânicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Tópico A: Diferenciação entre Alcanos e Alcenos
Tópico B: Diferenciação entre Fenóis e Álcoois
Tópico C: Diferenciação entre Álcoois Primários, Secundários e Terciários
Tópico D: Diferenciação entre Aldeídos e Cetonas
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
Capítulo 8: Tópicos Especiais em Química – Balanceamento de Equações pelo método do
Íon-Elétron e Carga Formal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Tópico A: Equilíbrio de Equações Redox em Solução Ácida (Método de Íon-Elétron)
Tópico B: Equilíbrio de Equações Redox em Solução Alcalina (Método de Íon-Elétron)
Tópico C: Solução Tampão
Tópico D: Produto de Solubilidade 55
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
Exercícios de Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64

4 A) Os compostos A e B são isômeros de função e são

Capítulo 7
saturados (CnH2n + 2). O comosto A é o etanol porque
apresenta pontes de hidrogênio com ponto de
ebulição maior. O composto B é o metóxi-metano
Tópicos Especiais Sobre Reações que apresenta menor ponto de ebulição por
Orgânicas (Parte IV) – Identificação das apresentar interações de dipolo-diplo permanente.
Funções Orgânicas Composto A: H3C – CH2 – OH pontes de hidrogênio
Composto B: H3C – O – CH3 diolo-dipolo permanente
B) Os compostos C e D também são isômeros de função
e são insaturados (C nH 2n). O composto C é o
propanal porque os aldeídos dão teste positivo para
1 A, C e E reativo de Tollens e o composto D é a propanona
Os três compostos apresentam ligações duplas entre que dá teste negativo.
carbonos (alcenos) e por isso podem sofrer reações de O
adição, descorando a água de bromo. Composto C: H3C CH2 C
H
2 B
O
OH Ligações de hidrogênio
intramolecular
Composto D: H3C C CH3
H 3C NO2

NO2
Por ser um fenol o composto reage com NaOH (a). O
bromo pode substituir um dos hidrogênios do grupo 1 B
metil (c). O carbono do metil apresenta hibridação sp3 Os compostos de caráter ácido podem reagir com
(d). O 2-metil-fenol sofre reação de nitração (e). hidróxidos de sódio. Os ácidos carboxílicos e os fenóis
apresentam caráter ácido. Portanto, a única opção
3 B correta é a letra B.
No teste de Lucas os álcoois primários não reagem (III – x),
os álcoois secundários reagem lentamente (II – y) e os 2 O teste de Baeyer é utilizado para diferenciar aldeídos
álcoois terciários reagem rapidamente (I – z). de cetonas. Os aldeídos sofrem oxidação na presença
Volume 4.B
de KMnO4 com a formação de um precipitado castanho. H2SO4
Já as cetonas não reagem. 7 I. H 3C CH2 CH2 CH2
Δ
OH
CH3 CH3
O (Butan-1-ol)
H 2O
W H 3C CH CH C + KMnO4
H Violeta H2SO4 Br2
H3C CH2 CH CH2
Δ CC4
CH3 CH3 (But-1-eno)
H 2O O
H3C CH CH C + KOH + MnO2(s)
Br Br
Química V

OH Ppt
castanho Br2
H 3C CH2 CH CH2
CC4
O CH3 ocorre descoramento
Z H 3C C C CH3 + KMnO4 Não reage
H2SO4
H 3C CH CH2 CH3
CH3 Δ
OH
3 (V) (Butan-2-ol)
(F) Os álcoois primários não reagem.
(F) É um álcool secundário e por isso reage lentamente. H2SO4 Br2
(V) H 3C CH CH CH3
Δ CC4
(F) Não forma preciptado porque é um álcool primário. (But-2-eno)
(V)
Br Br
Br2
4 B H 3C CH CH CH3
O único composto que é um aldeído é o do item B. CC4
56 ocorre descoramento
5 A)
O procedimento I não identificará os álcoois, pois
ciclohexano C6H10 ocorreu descoramento da solução de Br2/CCl4 em
ambos.
H2C CH CH2 CH2 CH2 CH3 KMnO4
II. H3C CH2 CH2 CH2
hex-1-eno C6H10
OH
(Butan-1-ol)
B) Os compostos insaturados reagem com a solução
de bromo, descorando a solução de bromo. O hex-
1-eno dá teste positivo da solução de bromo e o KMnO4 O Tollens
ciclohexano dá teste negativo. H 3C CH2 CH2 C
H

+ Br não ocorre Tollens O


H3C CH2 CH2 C
OH
Ocorre reação
6 A) Progesterona → cetona
Testosterona → cetona e álcool
KMnO4
B) CH3 OH H 3C CH CH2 CH3

OH
CH3 + Br2
KMnO4 Tollens
H 3C C CH2 CH3

O O
CH3 OH
O procedimento II identificará os álcoois.

CH3 8 A
O O
CH3
O 1) CH3MgI
Br
Br 2) H2O
Volume 4.B
O K2Cr2O7
H3C CH2 C
H+
Propanal H
K2Cr2O7 O
1 A) É um álcool secundário
H+
H3C CH2 C
OH
OH
ZnC2
H3C CH CH2 CH3 + HC
Frio
7 A) AC3
C + C CH2 CH3

Química V
ZnC2
H 3C CH CH2 CH3 + H2O
Frio
AC3 CH2 CH3
+ HC
B) É um álcool terciário

OH B) A metilamina, sendo básica, irá reagir com o HCl


ZnC2 formado na reação, deslocando o equilíbrio para a
H 3C C CH CH3 + HC
Frio direita.
CH3 CH3
C
8 E
ZnC2 NO2 NO2
H3C C CH CH3 + H2O
Frio
CH3 CH3 FeBr3
+ Br2 + Br2
(I) Br (II)
2 D
I. (F) Só os aldeídos são oxidados
II. (V) 9 A) Fazendo a “remontagem” do hidrocarboneto:
III. (V) Ele sofre redução
57
O O
IV. (V) O C O+ C CH2 CH2 CH2 C +
HO HO
3 (V)
O
(V) Além dessas três funções, apresentam também a + C CH2 CH3
função fenol HO
(F) A cadeia carbônica é insaturada porque apresenta H2C = CH – CH2 – CH2 – CH2 – CH = CH – CH2 – CH3
ligações duplas entre carbonos B) H3C – CH = CH – CH3 (Isômero cis/trans)
(V) A ligação dupla entre carbonos garante uma reação
de adição. 10 A, B, C e D
Na sulfonação do alcano é empregado o ácido sulfúrico
4 É o teste utilizado para determinar se um composto é e não o cloroso.
um alceno ou um alcano (cicloalcano). Esta substância
tem uma coloração vermelho-intensa e é formada a partir Anotações
do equilíbrio demonstrado a seguir:
Br2(l) + H2O(l) 1 HBr(aq) + HBrO(aq)
O teste dá positivo para alcenos, pois a presença da
ligação dupla faz com que esses compostos sofram reações
de adição. A solução passará de vermelha para incolor.

5 B
CH3
KMnO4
H 2C CH CH CH2 CH3

OH CH3
KMnO4
H 2C CH CH CH2 CH3

OH

6 B
O K2Cr2O7
H 3C CH2 C
H+
Propanal H
K2Cr2O7 O
H 3C CH2 C
H+
OH
Volume 4.B

Capítulo 8
Balanceamento de equações pelo
método do íon-elétron
Química V

+
1 Redução: 2 Ag ( aq) + 2e– → 2 Ag(s)

+
Oxidação: HCHO(aq) + H2O(l) → HCO2H(aq) + 2H ( aq) + 2e–

+ +
Global: 2 Ag ( aq) + HCHO(aq) + H2O(l) → 2 Ag(s) + HCO2H(aq) + 2H ( aq)

− + 2+
2 Redução: 2 MnO 4( aq) + 16H ( aq) + 10e– → 2Mn ( aq) + 8H2O(l)

− +
Oxidação: 5HSO 3( aq) + 5H2O(l) → 5SO 2− + 15H ( aq) + 10e–
4( aq)

− − + 2+
Global: 2 MnO 4( aq) + 5HSO 3( aq) + H ( aq) → 2Mn ( aq) + 5SO 2− + 3H2O(l)
4( aq)

58 − −
3 Redução: ClO ( aq) + H2O(l) + 2e– → Cl(aq) + 2OH ( aq)


Oxidação: Zn(s) + 2OH ( aq) → Zn(OH)2(s) + 2e–

− −
Global: Zn(s) + ClO ( aq) + H2O(l) → Zn(OH)2(s) + Cl ( aq)


4 Redução: 5Br2(l) + 10e– → 10Br ( aq)

− −
Oxidação: Br2(l) + 12OH ( aq) → 2BrO 3( aq) + 6H2O(l) + 10e–

− − −
Global: 6Br2(l) + 12OH ( aq) → 10Br ( aq) + 2BrO 3( aq) + 6H2O(l)

5 H3C – COOH 1 H3C – COO– + H+

Molaridade no 0,1
0 0
início mol/L

Reage e forma x mol/L x mol/L x mol/L

Molaridade no (0,1 – x)
x mol/L x mol/L
equilíbrio mol/L

H3C – COO–Na+ 1 H3C – COO– + Na+


0,1 mol/L 0,1 mol/L 0,1 mol/L
α =1 = 100%

⎡H3C – COO – ⎤ . ⎡H+ ⎤ 0,1. ⎡⎣H+ ⎤⎦


⎣ ⎦ ⎣ ⎦
Ka = ⇒ 2 . 10–5 =
⎣⎡H3C – COOH⎦⎤ 0,1
[H+] = 2 . 10–5 mol/L
1 1 105
pH = log + ⇒ pH = log –5 = log = log 105 – log 2 = 5 – 0,3 = 4,7
⎡H ⎤ 2 . 10 2
⎣ ⎦
Volume 4.B
6 A) K = ([H+][A–]/[HA] 8 D
B) Após a adição do sal, teremos:
+ –
NaA + HOH 1 HA + NaOH ou CO2(g) + H2O(l) 1 H2CO3(aq) 1 H (aq) + HCO 3(aq)
Na+ + A– + HOH 1 HA + Na+ + OH– ou I. ↓[CO2]; ←⎯⎯⎯⎯
equilíbrio
⎯ ; ↓[H+]; ↑pH
A + HOH 1 HA + OH
– –
equilíbrio
O OH – liberado reage com o H 3 O + (H + ) II. ↑[CO2]; ⎯⎯⎯⎯ → ; ↑[H+]; ↓pH

conseqüentemente a concentração dos íons H3O+ equilíbrio
III. ↑[OH–]; ↓[H+]; ⎯⎯⎯⎯ → ; ↑pH

diminui. Assim o item D é o correto.
C) Solução tampão é, em geral, uma solução de um

Química V
ácido fraco e de um sal correspondente a esse ácido.
Uma solução tampão praticamente não apresenta
9
variações de pH.
HA 1 H+ + A– ou HA + HOH 1 H3O+ + A– 2–
KPS = [Ba2+] . [SO 4 ]
NaA 1 Na + A + –
KPS = (4 . 10–5) . (4 . 10–5)
A– + HOH 1 HA + OH– KPS = 16 . 10–10
H+ + OH– → HOH ou H3O+ + OH– → 2 HOH
KPS = 1,6 . 10–9 (mol/L)2
7 M1 = 6,4 g NH4NO3
A) M1 = 80 g/mol
V = 0,10 L
10 KPS (CaF2) = 4 . 10–9 M=?
11 6,4 g
N1 = = 80 g /mol = 0,08 mol de NH4NO3
M1

N1 0,08 mol
M= = = 0,8 mol/L de NH4NO3 KPS = [Ca2+] . [F–]2
V 0,10 L 59
M = 0,080 mol/L de NH4OH 4 . 10–9 = (x) . (2x)2
4 . 10–9 = x . 4x2
[sal]
pOH = pkb + log x3 = 10–9
[base]
3
x= 10 −9
1 0,8
pOH = log = log
1,8 . 10 –5 0,08 x = 10–3 mol/L
105
pOH = log + log 10
1,8 11 A) VMP da concentração de SO 2–
4 = 250 mgL–1
pOH = log 105 – log 1,8 + 1
A amostra de água contém 5 . 10–4 molL–1 SO 2–
4
pOH = 5 – 0,26 + 1
Massa molar SO 2–
4 = 96 g mol–1
pOH = 5,74
1mol SO 2–
4 96 g
pH + pOH = 14
pH = 14 – 5,74 5 . 10–3 molSO 2–
4 x

pH = 8,26 96 g . 5 . 10–3 mol


x=
0,08 mol 1 mol
N1
B) Msal = = 0,80 L = 0,1 mol/L de NH4NO3
V x = 0,48 g de SO 2–
4 em 1L
M . V = M ’ . V’ 1g 1000 mg
10 0,48 g x
0,08 x 0,01 = M ’ . 0,8
M ‘ = 0,01 mol/L de NH4OH 0,48 g . 1000 mg
x=
1g
[sal]
pOH = pKb + log
[base] X = 480 mg em 1L
Logo, está inadequada para consumo humano.
0,1 B) CaSO4Kps = 2,6 ⋅ 10–5
pOH = 4,74 + log
0,01 VMP da concentração de SO 2– = 250 mg L–1 =
4
pOH = 4,74 + log 10 0,25g L–1
pOH = 5,74
pH + pOH = 14 1 mol SO 2–
4 96 g
pH = 14 – 5,74 x 0,25 g
pH = 8,26
Volume 4.B
0,25 g . 1mol
x=
96 g

x = 2,6 ⋅ 10–3mol SO 2–
4 em 1L

Kps = [Ca2+] ⋅ [SO 2–


4
]
2,6 ⋅ 10 = [Ca ] ⋅ 2,6 ⋅ 10–3
–5 2+

[Ca2+] = 10–2mol/L

A) O gráfico mostra que num pH > 4 todo o Al (OH)3 está precipitado. Para existir uma solução com [Al3+] = 0,2 mol/
Química V

12
L, o gráfico mostra que o pH é aproximadamente igual a 3,6. Portanto, num pH > 3,6, teremos [Al3+] < 0,2 mol/
L, ou seja, ocorrerá precipitação de Al(OH)3.
B) Num pH = 2,5, de acordo com o gráfico e com o enunciado da questão, todo o Fe(OH)3, está precipitado. O
gráfico mostra que nesse pH ainda não se iniciou a precipitação do Al(OH)3.
C) A água pura tem pH = 7, e o gráfico mostra que nesse pH ambos os hidróxidos estão precipitados. Portanto, não
haverá solubilização do 0,2 mol de Fe(OH)3, nem do 0,2 mol de Al(OH)3.

2+
1 Oxidação: Zn(s) → Zn ( aq) + 2e–

+ + 2+
Redução: 2VO 2( aq) + 4H ( aq) + 2e– → 2VO ( aq) + 2H2O(l)

+ + 2+ 2+
Global: Zn(s) + 4H ( aq) + 2VO 2( aq) → Zn ( aq) + 2VO ( aq) + 2H2O(l)
60
+
2 Oxidação: 5 H2C2O4(aq) → 10CO2(g) + 10H ( aq) + 10e–

− + 2+
Redução: 2MnO 4( aq) + 16H ( aq) + 10e– → 2Mn ( aq) + 8H2O(l)

− + 2+
Global: 5 H2C2O4(aq) + 2MnO 4( aq) + 6H ( aq) → 10CO2(g) + 2Mn ( aq) + 8H2O(l)

− − −
3 Redução: ClO ( aq) + H2O(l) + 2e– → Cl ( aq) + 2OH ( aq)

− 2−
Oxidação: CrO2(aq) + 4OH ( aq) → CrO 4( aq) + 2H2O(l) + 2e–

− − 2− −
Global: ClO ( aq) + CrO2(aq) + 2OH ( aq) → CrO 4( aq) + Cl ( aq) + H2O(l)


4 Redução: 2PbO2(s) + 4H2O(l) + 2e– → 2Pb(OH)3(aq) + 2OH ( aq)

− − −
Oxidação: Cl ( aq) + 2OH ( aq) → ClO ( aq) + H2O(l) + 2e–

− −
Global: 2PbO2(s) + Cl ( aq) + 3H2O(l) → 2Pb(OH)3(aq) + ClO ( aq)

− +
5 Oxidação: 2NO2(aq) + 2H2O(l) → 2NO 3( aq) + 4H ( aq) + 2e–

+ −
Redução: HOCl(aq) + H ( aq) + 2e– → Cl ( aq) + H2O(l)

− − +
Global: 2NO2(aq) + HOCl(aq) + H2O(l) → 2NO 3( aq) + Cl ( aq) + 3H ( aq)

+
6 Oxidação: 3H2SO3(aq) + 3H2O(l) → HSO−4(aq) + 9H ( aq) + 6e–

2− + 3+
Redução: Cr2O 7 ( aq) + 14H ( aq) + 6e– → 2Cr ( aq) + 7H2O

2− + − 3+
Global: 3H2SO3(aq) + Cr2O 7 ( aq) + 5H ( aq) → 3HSO 4( aq) + 2Cr ( aq) + 4H2O(l)
Volume 4.B
7 Oxidação: 2MnO2 + 4H2O → 2MnO −4 + 8H+ + 6e–
Redução: 3PbO2 + 12H+ + 6e– → 2Pb2+ + 6H2O

Global: 2MnO2 + 3PbO2 + 4H+ → 2MnO −4 + 3Pb2+ + 2H2O

8 Redução: Cr2O 27− + 28H++ 12e– → 4Cr3+ + 14H2O


Oxidação: 3C3H7OH + 3H2O → 3 C2H5COOH + 12H+ + 12e–

Global: 2Cr2O 27− + 3C3H7OH + 16H+ → 4Cr3+ + 3 C2H5COOH + 11H2O

Química V
9 A) O pH do estômago é baixo por causa da presença 14 D
do HCl, um ácido forte. Assim, o AAS, um ácido O sangue humano é tamponado pelo H2CO3/HCO 3– ,
fraco, encontra-se, predominantemente, em sua forma
não ionizada. resistindo a pequenas adições de ácidos e bases:
CO2(aq) + H2O(l) 1 H2CO3(aq)
O
H2CO3(aq) 1H +
(aq)

+ HCO 3(aq)
O C CH3
O
O Somando-se as equações, tem-se:
C
H+ + O C CH3 + –
OH CO2(aq) + H2O(l) 1 H (aq) + HCO 3(aq)
O
C Assim o item D é correto.

O
15 B
H+ + C– HC I. (Na+Ac– + HAc)
1 mol 1 mol 61
B) Porque um tampão é constituído pela associação É um tampão constituído por um ácido fraco (HAc)
de um ácido fraco com um de seus sais. Esses e sua base conjugada (Ac–)
sistemas impedem mudanças bruscas no valor do II. 2 NH3 + HCl → NH +4 Cl– + NH3
pH do meio, mantento-o razoavelmente constante. 2 mol 1mol
10 E (NH +4 Cl– + NH3) É um tampão constituído por uma
+ –
H3O (aq) + HCO 3(aq) 1 H2CO3(aq) + H2O(l) base fraca (NH3) e seu ácido conjugado (NH +4 ).
Na+ Ac – + HAc
↑[H3O ]; ⎯⎯⎯⎯⎯
+
→ equilíbrio
III. 2
12HAc
32 1
2324 → 1223224 + H2O
4 + NaOH
2 mols 1 mol tampão igual ao I.
IV. NaOH + HCl → NaCl + H2O não é tampão.
+ 1 mol 1 mol
O aumento na concentração de H3O (aq) proveniente
V. NH4OH + HCl → NH4Cl + H2O
da ionização do ácido lático desloca o equilíbrio 1 mol 1 mol não é tampão
químico para a direita, para o lado dos produtos, assim Assim o item B é correto.
o item E está correto.
16 D
11 B
Define-se solução tampão como uma mistura homogênea H2PO 4– 1 HPO 2–
4 + H
+

de um par conjugado ácido-base fraco cujo valor de


⎡H2 ⎤ . ⎡HPO2– ⎤
pH é estabilizado pela capacidade de doação (ácido ⎣ ⎦ ⎣ 4 ⎦
Ka =
fraco) e recepção de prótons (base fraca). Dessa forma, ⎡H2PO –4 ⎤
apenas a alternativa B é correta. ⎣ ⎦
0,2 .1,0 0,2
12 E Ka = = = 0,1 mol/L
2,0 2,0
Define-se solução tampão como uma mistura homogênea Assim o item D é correto.
de um par conjugado ácido-base fraco cujo valor de
pH é estabilizado pela capacidade de doação de
17 D
prótons (NaHCO3) e recepção da prótons (CO 32– ). [Cl–] = 1,0 . 10–3 mol/L [Ag+] = ?
Dessa forma o item E está correto. KPSAgCl = 1,8 . 10–10

13 E KPS = [Ag+] . [Cl–]


I. (V) O pH de uma solução-tampão praticamente não 1,8 . 10–10= [Ag+] . 1,0 . 10–3
varia pela adição de um ácido ou de uma base
, . 10 –10
18
II. (V) ↑[HCO 3– ]; ←⎯⎯⎯⎯
equilíbrio
⎯ ; ↓{H+]; ↑pH [Ag+] = ⇒
, . 10 –3
10
III. (V) → ; ↑[H ]; ↓pH
↑[CO2]; ⎯⎯⎯⎯⎯ equilíbrio +
[Ag+] =1,8 . 10–7 mol/L
Volume 4.B
+ −
18 A) BaSO4(s) 1 Ba2(aq) + SO24(aq) 21 A) O sal mais solúvel é o que apresenta o maior KPS.
Assim, o sal mais solúvel é o
Kps = [Ba ] . [ SO24− ]
2+ CaSO4(s). KPS = 6,1 . 10–5 (mol/L)2.

B)
B) Kps = ?
+
Ba2(aq) −
BaSO4(s) 1 + SO24(aq)
KPS = [Ba2+] .[SO 2–
4 ]
1,0 . 10 M –5
1,0 . 10 M 1,0 . 10 M
–5 –5
1,0 . 10–10 = x . x
Química V

x2 = 1,0 . 10–10
Kps = [Ba2+] . [ SO24− ]
–10
Kps = (1,0 . 10–5) . (1,0 . 10–5) x= 1,0 . 10

Kps = 1,0 . 10–10 x = 1,0 . 10–5 mol/L

22 D
+ −
19 A) Mg(OH)2(s) 1 Mg2(aq) + 2OH(aq) + −
Ag2SO4(s) 1 2Ag(aq) + SO24(aq)
xM xM 2xM
2,0 . 10–2 M 4,0 . 10–2 M 2,0 . 10–2 M
Kps = [Mg2+] . [OH–]2 Kps = [Ag+]2 . [ SO2−
4 ]
Kps = 4,0 . 10–12 Kps = (4,0 . 10–2)2 . (2,0 . 10–2)
Kps = 16 . 10–4 x 2 . 10–2
4,0 . 10–12 = (x) . (2x)2
4,0 . 10–12 = x . 4x2 Kps = 32 . 10–6
62 4x3 = 4,0 . 10–12
3
x= 10 −12 Kps = 3,2 . 10–5

x = 10–4 mol/L ⎧⎪K s = ?


23 ⎨[F– ] = 1,52 .10–2 mol /L
B) 2HCl + Mg(OH)2 → MgCl2 + 2H2O ⎪⎩
BaF2 → Ba2+ + 2F–
20 E 1 : 2
A) (F) O MgC2O4(s) é mais solúvel que o AgSCN(s),
pois apresenta o maior Kps. [F– ] 1,52 . 10 –2
[Ba2+] = = = 0,76 . 10–2 mol/L
B) (F) O valor do Kps não se altera com a adição de um 2 2
íon comum (Ag+). Ks = [Ba2+][F–]2 = 0,76 . 10–2)(1,52 – 10–2) 2 = 1,76 . 10–6
C) (F) MgC2O4(s) 1112
311
2+
1 1Mg (aq)
2–
= 1C2O 4(aq)
24 PbI2
XM XM XM
⎪⎧S = 0,55 g/L
Kps = [Mg2+] ⋅ [C2O 2–
4 ] ⎨
⎪⎩M = 461 g/mol
1 ⋅ 10–8 = X ⋅ X
A solubilidade do PBI2, em mol/L é:
x= 1 ⋅ 10 –8 ⇒ x = 1 ⋅ 10–4mol/L
0,55 g/L
D) (F) S = 461 g/mol = 1,19 . 10–3 mol/L
1 ⋅ 10–4 mol de MgC2O4 → 1L solução
1 ⋅ 10–4 mol de MgC2O4 → 1L água 2+ –
Pbl2(s) 1 Pb (aq) + 2I (aq)
1 ⋅ 10–4 x 112g MgC2O4 → 1L água
0,0112 g de MgC2O4 → 1L água Kps = [Pb2+][I–]2 = S(2S)2 = 4S3 = 4(1,19 . 10–3) = 6,7 . 10–9
E) (V)
25 A adição de Na2CO3 à solução aumenta a concentração
AgSCN(s) 1112
3111
+ –
1Ag (aq) + 1SCN (aq)
de íons CO 32– em solução e provoca a precipitação
XM XM XM do sal menos solúvel (menor Kps): PbCO3.
Kps = [Ag+] . [SCN–] Em seguida haverá a precipitação de CoCO3.
1 . 10–12 = X . X
Anotações
x= 1. 10 –12 ⇒ x = 1 . 10–6mol/L
⇒ [Ag+] = 1 . 10–6mol/L
Volume 4.B

1 Redução: ClO– + H2O + 2e– → Cl– + 2OH–


Oxidação: 2I– → I2 + 2e–
Global: ClO– + 2I– + H2O → Cl– + I2 + 2OH–

2 Redução: 2CrO 24− + 4H2O + 6e– → 2CrO 2− + 8OH–


Oxidação: 3Sn(OH) 24− + 6OH– → 3Sn(OH) 26− + 6e–

Química V
Global: 2CrO 24− + 3Sn(OH) 24− + 4H2O → 2CrO 2− + 3Sn(OH) 26− + 2OH–

3 2MnO 4– + 5H2C2O4 + 6H+ → 2Mn2+ 10 CO2 + 8H2O

4 3 + 2ClO2 + 3H2O → Sb(OH) 6 + 2Cl 2


SbO 3– – –

2− + 5 H O → 8 Cl − + 2 SO + 2− 2−
5 A) 4 Cl2(g) + S2O3(aq) 2 (l) (aq) 4(aq) + 10 H(aq) ; Cl2 é o agente oxidante e S2O3 é o agente redutor.
+ 2+ −
B) 2 MnO−4(aq) + H(aq) + 5 H2SO3(aq) → 2 Mn(aq) + 3 H2O(l) + 5 HSO−4(aq); MnO 4 é o agente oxidante e H2SO3 é o agente redutor.

6 Essa mistura de HC2H 3O2 e NaC2H 3O2/HC2H 3O2 Kps = [Ag+][Cl–] ⇒ 2 . 10–10 = M . M . ⇒ M2 =
reage com a base adicionada e C2H3O 2– combina-se 2 . 10–5 mol/L
= 2 . 10–10 ⇒ M =
+
com o ácido adicionado, deixando [H ] relativamente
inalterada. Apesar de HCl e de Cl– serem um par ácido- 10 Kps = 3,2 . 10–11
base conjugado, Cl– não tem tendência em se combinar A) Kps = [Mg2+][OH–]2 ⇒ 3,2 . 10–11 = M(2M)2 ⇒ 63
com o ácido adicionado para formar HCl não ⇒ 3,2 . 10–11 = 4M3 ⇒ M = 2,0 . 10–4 mol/L
dissociado. Qualquer ácido adicionado simplesmente B) [OH–] = 2M = 2(2,0 . 10–4) = 4 . 10–4 mol/L
aumentar [H+] em uma mistura HCl – NaCl. pOH = –log [OH–] = –log 22 . 10–4 =
= –(2 . log 2 + log . 10–4) = –(2(0,3) – 4) = 3,4
[sal] pH = 14 – pOH = 14 – 3,4 = 10,6 (solução básica)
7 pH = pKa + log
[ácido] 11 Ca3(PO4)2(s) 3 Ca + 2 PO
1 0,3
pH = log + log
4 ] ⇒ 1 . 10
Kps = [Ca2+]3[PO 3– 4 ] ⇒
= (2 . 10–3)3[PO 3–
2 –25 2
Ka 0,3

1 ⇒ [PO 3–
4 ] = 3,5 . 10
–9
mol/L
pH = log + log 1
2 . 10 –5
12 A) O sal sulfato de chumbo II é mais solúvel, pois seu
105
pH = log +0 1
2 Ks ( ) é maior.
K
pH = 105 – log 2
Ks (BaSO4) = 10–10
pH = 5 – 0,3
Ks (PbSO4) = 2 . 10–8

4 ] ⇒ 10
B) Ks = [Ba2+][SO 2– =M.M⇒
–10
pH = 4,7
⇒ M2 = 10–10 ⇒ M = 1 . 10–5 mol/L
8 A) A mistura de soluções saturadas dos sais aumenta a [Ba2+] = 10–5 mol/L
concentração dos íons Pb 2+ , que provaca a
precipitação de PbCO3, que apresenta menor Kps 13 CaC2O4
(menos solúvel)
B) A reação do PbCO3, com ácido nítrico é favorecida, ⎧m = 0,0064 g
pois há formação de um produto instável. ⎪
⎨ V = 1L
PbCO3 + 2 HNO3 → Pb(NO3)2 + (H2CO3) ⎪
1 ⎩M = 128 g/mol
(H2CO3) 1 H2O + CO 2
0,0064
A) [CaC2O4] = = 5 . 10–5 mol/L
9 A) Há formação de precipitado na mistura que envolve a 128 . 1
solução do BaCl2, pois nela a [Cl–] é o dobro do [Ca2+] = [CaC2O4] = 5 . 10–5 mol/L
que na solução de KCl de mesma concentração molar. 5 . 10–5 mol 1.000 mL (1 L)
+ –
B) Ag (aq) + Cl (aq) → AgCl(s) x 100 mL ⇒
⇒ x = 5 . 10–6 mol de íons Ca2+ (cátions)
M M
Volume 4.B
Número de cátions = 5 . 10–6 . 6 . 1023 = 3,0 .
1018 cátions Ca2+
B) Kps = [Ca2+][C2O 2–
4 ]
C) Kps = 5 . 10–5 . 5 . 10–5 = 2,5 . 10–9 1 D
É uma desidro-halogenação. Ocorre a eliminação de
14 O ácido fosfórico em solução aquosa sofre ionizações um cloro e um hidrogênio com a formação de uma
sucessíveis: ligação dupla entre carbonos.
I. H3PO4(aq) + H2O(l) 1 H2PO 1– 1–
4(aq) + H3O 4(aq)
2 E
Química V

1+
II. H2PO 1– 2–
4(aq) + H2O(l) HPO 4(aq) + H3O (aq)
Br

2– 3– 1+ FeBr3
III. HPO 4(aq) + H2O(l) 1 PO 4(aq) + H3O (aq) + Br + HBr

A) Segundo o Princípio de Le Chatelier, os equilíbrios II


e III estarão deslocados para a esquerda no (A) Bromo-benzeno
estômago (pH ≅ 1 e [H3O1+] ≅ 10–1 mol/L), como
conseqüência da elevada [H 3 O 1+ ]. Nessas OH (orto-para OH
dirigente)
3–
condições, a [PO 4 ] será muito pequena e, H2O/H+ Br Br
+ Br
portanto, não haverá a precipitação do fosfato de
cálcio. No intestino, o meio é básico, pH > 8, isto
é, a [H3O1+] é baixa. Nessas condições, os citados Br
equilíbrios estarão deslocados para a direita, no (B) 2,4,b-tribromo-fenol
3–
sentido da formação do PO 4(aq) . A maior [PO 3–
4 ], 3 D
nessas condições, permitirá a precipitação do É uma reação de esterificação em equilíbrio com uma
Ca3(PO4)2(aq). reação de hidrólise ácida. Utilizando o Princípio de Le
64
2+ 3– Chatelier, a remoção de água vai deslocar o equilíbrio
B) 3 Ca (aq) + 2 PO 4(aq) 1 Ca3(PO4)2(s) no sentido da esterificação (para a direita).

4 B
15 A) 1 CaCO3(aq) 11111
31111
H2O
2
1
2+
1 Ca (aq) + 1CO 3(aq)
2–

O
Kps = [Ca2+] . [CO 32– ] ⇒ Kps = 4,9 . 10–9 H 2O O
+ O3 + +
na água do mar: O
O
[Ca2+] . [CO 32– ] = 0,01 . 0,002
iguais
[Ca2+] . [CO 32– ] = 2 . 10–5 (mol/L)
Como produto das concentrações dos íons
5 A
• adição eletrofílica à alcenos
ultrapassou o valor do Kps (saturação), ocorrerá
• substituição eletrofílica em aromático
precipitação de calcita nessa água.
• hidrólise ácida do éster
B) V = 100 L e [CaCO3] = 0,002 M
Massa molar do CaCO3 = 100 g/mol
6 −
A) Cl(g) + H2S(aq) → 2 Cl(aq) +
+ S(s) + 2 H(aq) ; Cl2 é o
mCaCO3 mCaCO3
agente oxidante e H2S é o agente redutor.
[CaCO3] = ⇒ 0,002 = 100 . 100 + −
M CaCO3 . V (L) B) H2O(l) + Cl(g) → HOCl(aq) + H(aq) + Cl(aq) ; Cl2 é o
agente oxidante e o agente redutor.
mCaCO3 = 20 g

C) 1 CaCO3(s) 11111
31111
H2O
2
1 1 Ca 2aq+ + 1 CO 3aq
2– 7 −
A) 3 O3(g) + Br(aq) → 3 O2(g) + BrO 3 (aq); O3 é o agente
oxidante e Br é o agente redutor.
X X X − − −
B) 3 Br2(l) + 6 OH(aq) → 5 Br(aq) + BrO3(aq) + 3 H2O(l); Br2
2+
Kps = [Ca ] . [CO 32– ] ⇒ 4,9 . 10 –9
= x . x = x2 é o agente oxidante e o agente redutor.
[CaCO3] = x = 4,9 . 10–9 ⇒ x = 7 . 10–5 mol/L
− 2−
V = 100 L e mCaCO3 = 100 g 8 +
A) 2 Cr3(aq) + 4 OH(aq) + 3 MnO2(s → 2 CrO 4(aq) +
2+
mCaCO3 + 2 H2O(l) + 3 Mn(aq); Cr3+ é o agente redutor e
mCaCO3
[CaCO3] = ⇒ 7 . 10–5 = 100 . 100 MnO2 é o agente oxidante.
M CaCO3 . V (L) −
B) P4(s) + 3 H2O(l) + 3 OH(aq)

→ 3 H2PO2(aq) + PH3(g);
mCaCO3 = 7 . 10–1 g P4(s) é o agente oxidante e o agente redutor.

9 A) Cr reduzindo de +6 a +3, C oxidado de –2 to –1;


+
B) C2H5OH(aq) → C2H4O(aq) + 2 H(aq) + 2 e–;
Volume 4.B
− + 3+
C) Cr2O27(aq) + 14 H(aq) + 6 e– → 2 Cr(aq) +; 7 H2O(l); M1 4,08
+ − 3+ N1 = mol = = 0, 024 mol/L
D) 8 +
H(aq) +3 C2H5OH(aq) → 2
Cr2O27(aq) Cr(aq) +3 1 170
C2H4O(aq) + 7 H2O(l) 1112
CaCl2 3111 Ca2+ + 2Cl–
0,024M 0,024M 0,048M
10 16H+ + 2MnO 4– + 10Cl– → 2Mn2+ + 5Cl2 + 8H2O 1112
AgNO3 3111 Ag+ + NO 3–
0,024M 0,024M 0,024M
11 H2O + 2MnO 4– + I– → 2MnO2 + IO 3– + 2OH–
1112
AgCl 3111 Ag+ + Cl–
0,024M 0,024M 0,048M
12 A

Química V
⎪⎧0,024 mol de AgC1 ⎯⎯→ Y
O tampão existente no plasma sangüíneo ocorre entre
H2CO3 e HCO 3– , assim o item A é correto. ⎨
⎪⎩1mol de AgC1 ⎯⎯→ 143,5 g

13 C
Y = 143,5 x 0,024
O tampão-ácido deve ser formado por um ácido fraco
Y = 3,44 g de AgCl
e um sal proveniente deste ácido fraco, assim o item C
é correto.
17 A
14 A MyAx(s) 1 y Mx+ = x Ay–
C = M . M1 O aumento da concentração de M x+ provoca a
precipitação de MyAx(s), assim o item A é o correto.
0,0015
M= = 1,05 . 10–5 mol/L
143,5 18 D
O sal menos solúvel é o que apresenta o menor Kps
AgCl(s) 1112
3111
+
Ag (aq) +

Cl (aq) (Pbs), assim o item D é correto.
1,05 . 10–5 M 1,05 . 10–5 M 1,05 . 10–5 M
Kps = [Ag+] . [Cl–] 19 E 65
Kps = 1,05 . 10–5 x 1,05 . 10–5 2+ –
I. Ca(OH)2(s) 1 Ca (aq) +2 OH (aq)
Kps = 1,1 . 10–10 2+ –
II. CaCl2(s) → Ca (aq) + 2 Cl (aq)
15 B O equilíbrio (I) será deslocado para a esquerda
2+ 2– ocorrendo a precipitação de Ca(OH) 2(s) , e
CaCO3(s) 1 Ca (aq) + CO 3aq

diminuindo a concentração de OH (aq) na solução,
XM XM XM
Kps = [Ca2+] . [CO 2– ] ocasionando assim um aumento da acidez e uma
3
diminuição do pH. O item E está correto.
4 . 10–10 = x . x
x2 = 4 . 10–10 20 C
–10
x= 4 . 10 3+
FeCl3(s) 1 Fe (aq) + 3 Cl (aq)

x = 2 . 10–5 mol/L 0,5 M 0,5 M 0,5 M


⎧⎪2 . 10 –5 mol ⎯⎯→ 1L Fe(OH)3(s) 1
3+
Fe (aq) + 3 OH (aq)


⎪⎩ y mol ⎯⎯→ 0,2 L 0,5 M X
Kps = [Fe3+] . [OH–]3
y = 0,4 . 10–5 mol de CaCO3 1,1 . 10–36 = 0,5 . x3
1,1. 10 –36
⎪⎧1mol CaCO3 ⎯⎯→ 100 g x3 =
⎨ 0,5
⎪⎩0,4 . 10 mol CaCO3 ⎯⎯→ z
–5
x3 = 2,2 . 10–36
z = 40 . 10 g –5
x= 3 2,2 . 10 –36
z = 4,0 . 10–4 g x = 1,3 . 10–12 mol/L

16 C Anotações
M1 = 2,66 g de CaCl2
V = 50 . 10–3 L
M1 2,66
N1 = mol = = 0,024 mol
1 111
M1 = 4,08 g de AgNO3
V = 50 . 10–3 L
Volume 4.B
Anotações
Química V

66

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