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SUMÁRIO
Pág.
Nota Preliminar 3
1. Panorama Econômico 4
2. Indicadores IBGE 17
2.1 Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) 17
2.2 Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (PIMES) 30
4. Infraestrutura 54
4.1 Energia Elétrica 54
4.2 Petróleo e Gás 57
4.3 Acompanhamento das Obras do PAC no Estado da Bahia 63
5. Anexo 80
Nota preliminar
1. Panorama Econômico
um forte ajuste fiscal (que possibilite a redução do diferencial de juros) para frear o
atual processo de apreciação cambial.
1.2 A inflação medida pelo IPCA apresentou variação de 0,45% em setembro (ante a
taxa de 0,04% em agosto). O aumento do índice foi causado principalmente pelo grupo
Alimentação e Bebidas, que, após 3 meses em queda, apresentou alta de 1,08%,
contribuindo com mais da metade do índice de setembro. O item carne foi o que
apresentou maior pressão sobre o grupo Alimentação e Bebidas (+5,09%), seguido de
açúcar cristal, óleo de soja, frutas, farinha de trigo e frango. Ademais, todos os outros
grupos apresentaram variação positiva no mês, com destaque para Habitação (+0,4%),
Vestuário (+0,45%) e Saúde e Cuidados Pessoais (+0,36%). No acumulado dos
primeiros 9 meses deste ano, o IPCA subiu 3,6% (acima do registrado em igual período
de 2009: 3,21%); e em 12 meses o IPCA alcançou 4,7% (situando-se acima da meta de
inflação).
1.3 O setor público registrou superávit primário em agosto de 2010 de R$ 5,2 bilhões,
comparado ao superávit primário de R$ 5 bilhões em igual mês de 2009. Veja-se a
tabela 1. O pagamento de juros em agosto foi da ordem de R$ 15,7 bilhões, contra R$
16,8 bilhões em julho. Em agosto, o resultado nominal apresentou déficit de R$ 10,5
bilhões (3,6% do PIB), que foi financiado com aumentos de R$ 10,9 bilhões nas outras
fontes de financiamento interno (que incluem a base monetária), R$ 2,4 bilhões na
dívida mobiliária e de R$ 2,1 bilhões na dívida bancária líquida, parcialmente
compensada pela redução de R$ 4,9 bilhões no financiamento externo líquido. A dívida
líquida do setor público alcançou em agosto R$ 1,417 trilhão, equivalentes a 41,4% do
PIB (praticamente estável relação ao mês anterior). Já a dívida bruta (variável utilizada
nas comparações internacionais) alcançou R$ 2,03 trilhões em agosto de 2010 (ou
59,4% do PIB, praticamente mesmo valor percentual de julho de 2010).
2009 2010
Discriminação
ago (%) dez (%) fev (%) mar (%) abr (%) mai (%) jun (%) jul (%) ago (%)
Primário 5,04 1,9 0,28 0,1 0,86 0,3 -0,22 -0,1 19,79 7,2 1,43 0,5 2,06 0,7 2,45 0,8 5,22 1,8
Juros nominais -13,20 -5,1 -14,22 -4,9 -14,14 -5,5 -16,86 -6,1 -14,49 -5,3 -16,19 -5,6 -15,68 -5,2 -16,76 -5,7 -15,70 -5,3
Nominal -8,16 -3,1 -13,94 -4,8 -13,28 -5,2 -17,07 -6,2 5,30 1,9 -14,76 -5,1 -13,62 -4,5 -14,31 -4,9 -10,48 -3,6
2009 2010
Discriminação
ago (%) dez (%) fev % mar % abr % mai % jun % jul % ago %
Primário 47,04 1,6 64,52 2,1 70,68 2,2 62,54 1,9 70,38 2,2 70,69 2,1 69,37 2,1 52,09 1,7 68,82 2,0
Juros nominais -151,48 -5,1 -169,14 -5,4 -171,99 -5,4 -174,17 -5,4 -175,77 -5,4 -179,36 -5,4 -181,54 -5,4 -150,93 -4,9 -184,63 -5,4
Nominal -104,43 -3,5 -104,62 -3,3 -101,30 -3,2 -111,64 -3,5 -105,39 -3,2 -108,68 -3,3 -112,17 -3,4 -98,85 -3,2 -115,80 -3,4
com relação aos gastos com funcionalismo, além de propostas que tramitam no
Congresso para equiparar cargos e salários do executivo, há pressão por aumentos
salariais do setor Judiciário.
1.4 O valor das exportações brasileiras alcançou US$ 18,833 bilhões em setembro,
contra importações de US$ 17,740 bilhões, o que gerou o saldo comercial de
US$ 1,093 bilhão. Assim, no acumulado dos primeiros 9 meses deste ano, as
exportações alcançaram US$ 144,929 bilhões (aumento de 29,5% em relação a igual
período do ano anterior) e as importações US$ 132,152 bilhões (alta de 45,8% em
relação a igual período do ano anterior). O superávit comercial no acumulado do ano
foi da ordem de US$ 12,777 bilhões (valor US$ 8,403 bilhões inferior ao de igual
período do ano passado). E no período acumulado de 12 meses até setembro, as
exportações alcançaram US$ 186,127 bilhões e as importações US$ 169,253 bilhões.
Segundo a Secex, o aumento das importações (cujo valor de setembro atingiu
recorde histórico mensal) está relacionado ao aquecimento do mercado doméstico e
ao aumento das exportações (os insumos representam cerca de metade das
importações).
A expansão de US$ 1,632 bilhão das vendas externas baianas no acumulado dos
primeiros 9 meses de 2010, na comparação com igual período do ano anterior,
resultou principalmente do crescimento das vendas de óleo combustível; celulose;
propeno; outros éteres acíclicos e seus derivados halogenados; benzeno; acrilonitrila;
algodão simplesmente debulhado; automóveis; buta-1,3-dieno não saturado; ouro
em barras; ésteres de metila de ácido metacrílico; fios de cobre refinado; cacau em
pó; resíduos de cobre; para-xileno; café não torrado; pneus novos para automóveis;
polietileno linear em forma primária; octanol e seus isômeros; protetores para pneus
de borracha; resíduos de metais preciosos; cicloexano; e manteiga, gordura e óleo
de cacau. Já a expansão das importações baianas, na mesma comparação
intertemporal (da ordem de US$ 1,606 bilhão), pode ser creditada ao aumento das
compras de nafta petroquímica; automóveis; sulfetos de minério de cobre; outros
grupos eletrogêneos para motor a diesel; óleos brutos de petróleo; outros óleos de
palmiste; coques de hulha; betume de petróleo; outros aparelhos e dispositivos para
tratar matéria modificada por temperatura; outras máquinas e aparelhos mecânicos
com função própria; borracha natural tecnicamente especificada (TNSR); querosene;
coque de petróleo calcinado; vacina contra meningite; outras memórias digitais
montadas; acetona; borracha natural granulada ou prensada; dentre outros.
10º) Livros, jornais, revistas e artigos de papelaria Aumento da massa salarial e diversificação
(9,2%) da linha de produtos
Nota técnica – A PMC-IBGE é uma pesquisa mensal de acompanhamento conjuntural do comércio varejista. A amostra
consultada é da ordem de 9.000 empresas informantes, que possuem 20 ou mais pessoas ocupadas, distribuídas pelas
27 Unidades da Federação. A PMC abrange 10 grupos de atividades CNAE, sendo 8 com receitas geradas
predominantemente na atividade varejista e 2 com receitas no varejo e no atacado. No mês de agosto, os pesos relativos
das atividades pesquisadas na composição da taxa mensal do comércio varejista ampliado foram os seguintes: Agregado
de veículos e motos, partes e peças (47,2%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo
(15,3%), Móveis e eletrodomésticos (11,5%), Agregado Material de construção (8%), Agregado de Outros artigos de uso
pessoal e doméstico: lojas de departamentos, ótica, joalheria, artigos esportivos e brinquedos (4,7%), Agregado de
tecidos, vestuário e calçados (3,9%), Agregado de combustíveis e lubrificantes (3,7%), Artigos farmacêuticos, médicos,
ortopédicos e de perfumaria (3,3%), Equipamentos e materiais de escritório, informática e comunicação (2,1%), e
Livros, jornais, revistas e artigos de papelaria (0,5%).
1.7 O mercado internacional de petróleo registrou nos últimos 30 dias alta nos
preços. O movimento foi influenciado pela queda do dólar, que impulsionou os
preços das matérias-primas (principalmente petróleo, ouro e prata). Em relação
ao balanço oferta-demanda da commodity, o panorama atual é de ampla oferta e
recuperação lenta da demanda nos Estados Unidos e Europa, reduzindo pressões
altistas (normalmente vindas da China e outros países asiáticos). O Iraque
anunciou recentemente que suas reservas de petróleo cresceram 24% em relação
ao balanço anterior, realizado ainda na época de Saddam Hussein (em 2003). O
ministro do Petróleo iraquiano, Hussein Al Shahristani, afirmou que as reservas do
país agora somam 143 bilhões de barris. Antes, elas eram estimadas em torno de
115 bilhões de barris. Atualmente o Iraque não segue as cotas da Opep e exporta
apenas 2,5 milhões de barris por dia. Na 2ª semana de outubro de 2010, o
petróleo WTI (mercado spot) alcançou US$ 82/barril (contra US$ 74/barril, em
igual período do mês anterior), enquanto a cesta OPEP foi cotada a US$ 80/barril
(contra US$ 74/barril, em igual período do mês anterior).
O governo japonês anunciou que prepara, para o atual ano fiscal, um novo plano
de estímulo que alcançará 4,8 trilhões de ienes (US$ 57,567 bilhões). O primeiro-
ministro do Japão, Naoto Kan, optou pela elaboração de um orçamento extra para
lutar contra a deflação e consolidar a recuperação econômica do Japão. Esse
projeto (que se somaria ao orçamento do ano fiscal que se encerra em março de
2011) deverá ser financiado sem a emissão de bônus para evitar a ampliação da
dívida pública do Japão, a maior entre os países desenvolvidos. O dinheiro viria da
receita fiscal do Estado e do superávit orçamentário do ano anterior. O objetivo é
o de financiar programas de estímulo centrados na ajuda às pequenas e médias
empresas e criar empregos. Ademais, as novas medidas serão pensadas para
lutar contra a deflação e reduzir o impacto negativo de um iene forte, que
prejudicou as grandes empresas exportadoras do Japão.
2. Indicadores IBGE
2.1.1 Contexto
(%) -3
-6
-9
-12
-15
jan/08
jun/08
nov/08
jan/09
jun/09
nov/09
jan/10
jun/10
mar/08
abr/08
mai/08
jul/08
ago/08
out/08
dez/08
mar/09
abr/09
mai/09
jul/09
ago/09
out/09
dez/09
mar/10
abr/10
mai/10
jul/10
ago/10
fev/08
set/08
fev/09
set/09
fev/10
2
(%) -1
-4
-7
-10
-13
mar/08
mai/08
mar/09
mai/09
mar/10
mai/10
jan/08
abr/08
jun/08
jul/08
ago/08
set/08
out/08
nov/08
dez/08
jan/09
abr/09
jun/09
jul/09
ago/09
set/09
out/09
nov/09
dez/09
jan/10
abr/10
jun/10
jul/10
ago/10
fev/08
fev/09
fev/10
Brasil Bahia Paraná
mai/08
mar/09
mai/09
mar/10
mai/10
jan/08
abr/08
jun/08
jul/08
ago/08
set/08
out/08
nov/08
dez/08
jan/09
abr/09
jun/09
jul/09
ago/09
set/09
out/09
nov/09
dez/09
jan/10
abr/10
jun/10
jul/10
ago/10
fev/08
fev/09
fev/10
Variação Percentual
Estados
Ago10/ Jan-Ago10/ Set09-Ago10/
Ago09 Jan-Ago09 Set08-Ago09
São Paulo 9,4 13,5 9,0
Minas Gerais 9,1 16,4 11,5
Rio de Janeiro 14,2 14,0 9,3
Paraná 9,1 17,9 13,2
Rio Grande do Sul 5,4 10,1 7,6
Bahia 4,0 12,7 10,1
Santa Catarina 3,8 9,4 6,3
Amazonas 9,0 24,3 15,6
Espírito Santo 4,8 16,1 17,5
Pará 2,2 3,4 1,1
Goiás 4,4 18,1 13,9
Pernambuco 5,1 15,6 10,9
Ceará 17,4 16,6 11,3
20,0
17,5
15,6
16,0
13,9
13,2
11,5 11,3 10,9
12,0
10,1 9,9
9,3 9,0
7,6
8,0
6,3
4,0
1,1
0,0
AM
MG
GO
RG
PR
BR
SC
ES
CE
PE
BA
SP
PA
RJ
Nota: Exclusive a indústria extrativa mineral (CNAE 10, 11, 13 e 14)
140
135
130
125
120
115
110
105
100
95
90
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Nota: Exclusive a indústria extrativa mineral (CNAE 10, 11, 13 e 14)
2008 2009 2010
Nota: Exclusive a indústria extrativa mineral (CNAE 10, 11, 13 e 14); base = 100 (média 2002)
doméstico, salvo nos casos específicos de negócios com viés exportador, a exemplo
da celulose).
Variação Percentual
(1) De acordo com a Pesquisa Industrial Anual (PIA) 2008 (divulgada em julho de 2010), os
8 segmentos acima arrolados somaram 87,3% do Valor da Transformação Industrial (VTI) do
Estado da Bahia, em 2008.
(2) Abrange (cf. CNAE) a extração de carvão mineral, petróleo e gás natural, minerais metálicos e
minerais não-metálicos.
Na comparação de agosto de 2010 com igual mês do ano anterior, a produção física
da indústria de transformação baiana registrou aumento de 4% (contra uma
expansão de 8,7% da média nacional), “explicada” pontualmente pelos resultados
positivos em 7 dos 8 segmentos pesquisados: Borracha e Plástico (17%), Metalurgia
Básica (14,8%, maior produção de perfis e vergalhões de cobre), Minerais
não-metálicos (7,1%), Veículos Automotores (6,7%), Produtos Químicos/
Petroquímicos (3,9%, aumento na fabricação de sulfato de amônio e polietileno de
alta densidade), Refino de Petróleo (3,6%, maior produção de GLP, gasolina
automotiva e óleo diesel), e Alimentos e Bebidas (0,9%). Por outro lado, o segmento
Celulose e Papel (-2,9%) apresentou queda, em função da redução na fabricação de
papel não revestido e pastas químicas de madeira. A seguir, registramos os
destaques dos últimos 30 dias nos principais segmentos da indústria de
transformação do estado da Bahia:
Produtos Químicos/Petroquímicos
(responsável por 18,7% do VTI da Bahia em 2008)
Após a inauguração (em 24/9) da fábrica de polietileno verde no Rio Grande do Sul, a
Braskem estuda implantar outra unidade em local ainda indefinido. A planta
inaugurada no Pólo de Triunfo/RS, onde foram investidos cerca de R$ 500 milhões
para uma capacidade de 200 mil t/ano, já entra em operação com uma demanda 3
vezes superior à sua capacidade. A Bahia é uma candidata natural para receber a nova
unidade. A Braskem já negocia com o Governo Estado da Bahia a redução do ICMS
sobre o álcool (o ICMS sobre o etanol na Bahia é de 25%, enquanto em São Paulo a
alíquota está em 12%). A conferir.
Alimentos e Bebidas
(responsável por 8,2% do VTI da Bahia em 2008)
Veículos Automotores
(responsável por 9,9% do VTI da Bahia em 2008)
Exportações Produção
Anos
veículos US$ mil (fob) veículos
Como fato relevante, a Ford anunciou que deverá ampliar os investimentos no Brasil
de R$ 4 bilhões para R$ 4,5 bilhões até 2015. Os investimentos adicionais serão
destinados ao complexo Ford Nordeste, que conta com um dos cinco Centros Globais
de Desenvolvimento de Produtos da Ford no mundo. A planta de Camaçari será
responsável pelo desenvolvimento da nova geração do modelo Ford Ecosport, que
será vendido nos mercados interno e externo. Com os investimentos previstos, a
capacidade produtiva do complexo saltará de 250 mil para 300 mil unidades/ano. Em
setembro, a Ford Nordeste registrou produção de cerca de 50% da sua capacidade
instalada (cerca de 20 mil veículos/mês), por conta da ocorrência de greve dos
metalúrgicos no período (entre 13/9 e 20/9). Quanto ao cenário nacional (dados da
ANFAVEA), em setembro, foram produzidos 308,1 mil veículos (queda de 9,1%, em
relação ao verificado no mês anterior). Já no acumulado dos primeiros 9 meses de
2010, as montadoras registraram a produção de 2,72 milhões de veículos,
equivalentes a um incremento de 17,3% sobre igual período de 2009. Do total
produzido no período, exportaram-se 569,5 mil unidades (crescimento de 76,3%, na
FIEB – Superintendência de Desenvolvimento Industrial
AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 2288
comparação com o igual período do ano anterior), no valor de US$ 7,62 bilhões –
fob. Quanto às vendas internas, no mesmo período de comparação, o licenciamento
de veículos novos (nacionais + importados) registrou crescimento de 8,7%.
Celulose e Papel
(responsável por 5,9% do VTI da Bahia em 2008)
Metalurgia Básica
(responsável por 4,3% do VTI da Bahia em 2008)
fechou acordo para adquirir (por US$ 670 milhões) os 50% restantes da mineradora
Bamin, responsável pelo Projeto Pedra de Ferro (localizado na região de Caetité/BA),
cujo investimento estimado é de US$ 1,8 bilhão, com prazo para entrar em operação
em 2013.
Segundo o Instituto Aço Brasil (IABr), a produção nacional de aço bruto alcançou 22,1
milhões de toneladas no acumulado dos primeiros 8 meses de 2010 (volume 40,5%
superior ao registrado em igual período do ano anterior; pró-memória : com o
agravamento da crise econômica mundial, 6 dos 14 altos-fornos das grandes usinas
integradas do País realizaram parada simultânea nos primeiros meses de 2009),
enquanto a produção de laminados atingiu 17,6 milhões de toneladas (crescimento de
45,8% em relação ao verificado no acumulado dos primeiros 8 meses de 2009). As
vendas internas alcançaram 14,5 milhões de toneladas (aumento de 47,8% em relação
ao verificado em igual período do ano anterior). Já as vendas externas faturadas
alcançaram 4,7 milhões de toneladas (10,3% abaixo do registrado no acumulado dos
primeiros 8 meses de 2009).
2.2.1 Brasil
Na comparação de agosto deste ano com igual mês do ano anterior, o indicador
nacional apresentou alta de 5,1%. Vê-se que Espírito Santo (9,4%), Rio de Janeiro
(8,1%), Rio Grande do Sul (8,1%), Pernambuco (8,1%), Bahia (7,3%) e Ceará (7,3%)
apresentaram expansão superior à da média nacional.
Variação Percentual
Segmentos (CNAE)
Ago10/ Jan-Ago10/ Set09-Ago10/
Ago09 Jan-Ago09 Set08-Ago09
Indústria de Transformação (agregado) 7,3 6,6 4,3
Coque, Refino de Petróleo e Produção de Álcool (23) 3,4 1,1 1,3
Química/Petroquímica (24) -3,2 -5,5 -8,8
Alimentos e Bebidas (15) 5,6 6,8 6,9
Fabricação de Meios de Transporte (34 e 35) -6,1 -6,2 -5,2
Papel e Gráfica (21 e 22) 1,3 2,9 0,2
Metalurgia Básica (27) 13,4 5,2 0,8
Máquinas e Equipamentos (29 e 30) 16,9 9,8 -1,7
Borracha e Plásticos (25) 8,8 6,6 1,9
Couros e Calçados (19) 17,2 18,5 16,2
Máquinas e Aparelhos Elétricos e Eletrônicos (31, 32 e 33) -3,3 -8,2 -9,3
Produtos de Metal (28) 10,4 13,3 9,5
Minerais não-metálicos (26) 7,3 0,3 -1,0
Têxtil (17) -0,5 -8,5 -11,0
Vestuário (18) 6,4 5,3 3,2
Fumo (16) -50,3 -25,5 -21,5
Madeira (20) -12,6 5,8 10,3
Fabricação de “Outros Produtos” (36 e 37) 16,5 19,7 15,6
Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI
Na comparação de agosto deste ano com igual mês do ano anterior, houve
crescimento de 7,3% (contra alta de 5,1% do indicador nacional) no POA da indústria
de transformação da Bahia. Foram registradas altas em 11 dos 17 segmentos
pesquisados, com destaques para Couros e Calçados (17,2%), Máquinas e
Equipamentos (16,9%), Metalurgia Básica (13,4%), Produtos de Metal (10,4%),
Borracha e Plásticos (8,8%), Minerais não-metálicos (7,3%), Vestuário (6,4%),
Alimentos e Bebidas (5,6%), Coque, Refino de Petróleo e Produção de Álcool (3,4%),
Papel e Gráfica (1,3%), e Fabricação de “Outros Produtos” (16,5%).
Já no acumulado dos primeiros 8 meses de 2010 (em comparação com igual período
do ano passado), o POA da indústria de transformação da Bahia cresceu 6,6%
(contra a alta de 3,2% da média nacional), refletindo as variações positivas dos
segmentos: Couros e Calçados (18,5%), Produtos de Metal (13,3%), Máquinas e
Equipamentos (9,8%), Alimentos e Bebidas (6,8%), Borracha e Plásticos (6,6%),
Madeira (5,8%), Vestuário (5,3%), Metalurgia Básica (5,2%), Papel e Gráfica (2,9%),
Coque, Refino de Petróleo e Produção de Álcool (1,1%), Minerais não-metálicos
(0,3%), e Fabricação de “Outros Produtos” (19,7%).
Pág.
16.000
15.000 14.555
14.419
14.254
13.942
14.000 13.491
13.097
13.000 12.641
12.297
11.000
ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10
3.100
2.559
2.700
2.420 2.408
2.398 2.364 2.422 2.394
2.317
2.307 2.322 2.258
2.208 2.157
2.300
1.900
1.500
ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10
1.000
0
ago/09
set/09
out/09
nov/09
dez/09
jan/10
fev/10
mar/10
abr/10
mai/10
jun/10
jul/10
ago/10
Exportação Importação
(Contin.)
(Contin.)
(Contin.)
Var.
Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b)
Empresa (%)
US$ fob (%) US$ fob (%) (% acum.) (b/a)
Petróleo Brasileiro S/A 438.169.808 10,3 990.718.170 17,3 17,3 126,1
Braskem S/A 435.986.372 10,2 685.628.262 12,0 29,3 57,3
Bahia Sul Celulose S/A. 376.725.071 8,8 625.243.123 10,9 40,2 66,0
Paranapanema S/A - - 344.328.601 6,0 46,2 N/A
Ford Motor Company Brasil Ltda 240.345.382 5,6 301.014.307 5,3 51,4 25,2
Veracel Celulose S/A 295.991.860 6,9 291.033.861 5,1 56,5 -1,7
Bahia Specialty Cellulose S/A 148.461.323 3,5 218.161.430 3,8 60,3 46,9
Cargill Agricola S/A 133.404.186 3,1 206.514.133 3,6 63,9 54,8
Bunge Alimentos S/A 236.033.066 5,5 184.563.820 3,2 67,1 -21,8
Multigrain S/A 105.228.866 2,5 127.306.262 2,2 69,4 21,0
Adm Do Brasil Ltda 88.378.422 2,1 110.045.335 1,9 71,3 24,5
Dow Brasil S/A 67.105.074 1,6 81.674.124 1,4 72,7 21,7
Pirelli Pneus S/A 57.277.933 1,3 79.702.195 1,4 74,1 39,1
Jacobina Mineracao e Comercio Ltda 77.443.690 1,8 75.563.471 1,3 75,4 -2,4
Oxiteno Nordeste S/A Indústria e Comércio 57.930.257 1,4 59.904.625 1,0 76,5 3,4
Elekeiroz S/A 23.637.156 0,6 59.390.863 1,0 77,5 151,3
Louis Dreyfus Commodities Brasil S/A 86.753.442 2,0 55.741.436 1,0 78,5 -35,7
Mastrotto Brasil S/A 41.211.001 1,0 53.019.643 0,9 79,4 28,7
Cia de Ferro Ligas da Bahia Ferbasa 47.829.670 1,1 52.329.193 0,9 80,3 9,4
Mineração Fazenda Brasileiro S/A 18.476.161 0,4 52.185.852 0,9 81,2 182,4
Companhia Brasileira de Estireno 62.368.948 1,5 49.243.946 0,9 82,1 -21,0
Acrinor Acrilonitrila do Nordeste S/A 51.533.804 1,2 47.668.464 0,8 82,9 -7,5
Continental do Brasil Produtos Automotivos Ltda 36.248.216 0,8 46.791.504 0,8 83,7 29,1
Joanes Industrial S/A Produtos Químicos e Vegeta 52.660.198 1,2 46.611.300 0,8 84,5 -11,5
Chadler Industrial da Bahia S/A 30.577.093 0,7 45.738.054 0,8 85,3 49,6
Monsanto Nordeste Indústria e Comércio de Produ 8.370.111 0,2 43.638.832 0,8 86,1 421,4
Xerox Comércio eIndústria Ltda 18.876.053 0,4 32.126.675 0,6 86,7 70,2
Proquigel Quimica S/A 14.144.354 0,3 28.553.396 0,5 87,2 101,9
Delfi Cacau Brasil Ltda. 12.271.626 0,3 22.729.606 0,4 87,5 85,2
Brasil Warrant Administração Bens e Empresas S/A 20.638.434 0,5 19.486.684 0,3 87,9 -5,6
Slc Agricola Ltda 8.086.309 0,2 18.401.009 0,3 88,2 127,6
Unicafé Companhia de Comércio Exterior 17.821.353 0,4 18.399.435 0,3 88,5 3,2
Du Pont do Brasil S/A 10.968.877 0,3 17.336.183 0,3 88,8 58,0
Outspan Brasil Importação e Exportação Ltda. 9.026.843 0,2 16.826.681 0,3 89,1 86,4
MFX do Brasil Equipamentos de Petróleo Ltda 11.000.000 0,3 16.500.000 0,3 89,4 50,0
Eisa - Empresa Interagrícola S/A 13.240.964 0,3 15.138.958 0,3 89,7 14,3
Bison Indústria de Calçados Ltda - - 14.544.932 0,3 89,9 N/A
Borrachas Vipal S/A 27.106.340 0,6 14.499.332 0,3 90,2 -46,5
Demais 885.581.882 20,8 562.460.142 9,8 100,0 -36,5
Var.
Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b)
(%)
NCM Produto
US$ fob (%) US$ fob (%) (b/a)
Var.
Jan-Ago 2009 (a) Jan-Ago 2010 (b)
Empresa (%)
US$ fob (%) US$ fob (%) (% acum.) (b/a)
Ford Motor Company Brasil Ltda 513.720.218 18,2 796.118.490 18,6 18,6 55,0
Paranapanema S/A - - 618.208.374 14,5 33,1 N/A
Braskem S/A 394.903.350 14,0 593.689.126 13,9 47,0 50,3
Petroleo Brasileiro S A Petrobras 237.340.633 8,4 451.661.407 10,6 57,6 90,3
Candeias Energia S.A. - - 131.221.522 3,1 60,6 N/A
Semp Toshiba Informatica Ltda 79.062.619 2,8 68.543.727 1,6 62,2 -13,3
Continental Do Brasil Produtos Automotivos Ltda 35.363.473 1,3 64.450.443 1,5 63,8 82,3
Oxiteno Nordeste S A Industria E Comercio 7.813.779 0,3 58.484.553 1,4 65,1 648,5
Cargill Agricola S A 50.528.547 1,8 58.068.198 1,4 66,5 14,9
Oleoquimica Industria E Comercio De Produtos Qu 17.345.117 0,6 50.681.087 1,2 67,7 192,2
Deten Quimica S/A 23.199.897 0,8 45.300.479 1,1 68,7 95,3
Handytech Informatica E Eletronica Ltda 29.691.024 1,1 40.927.704 1,0 69,7 37,8
M Dias Branco S.A. Industria E Comercio De Alim 33.922.638 1,2 37.697.520 0,9 70,6 11,1
Fertipar Fertilizantes Do Nordeste Ltda 22.640.689 0,8 34.913.163 0,8 71,4 54,2
Aguia S A 8.110.816 0,3 33.737.016 0,8 72,2 316,0
Graftech Brasil Ltda 8.851.981 0,3 33.220.722 0,8 73,0 275,3
Monsanto Nordeste Industria E Comercio De Produ 53.693.439 1,9 32.511.328 0,8 73,7 -39,5
Pirelli Pneus S/A 14.869.323 0,5 32.276.008 0,8 74,5 117,1
Cia De Ferro Ligas Da Bahia Ferbasa 1.264.954 0,0 29.147.933 0,7 75,2 (*)
Mosaic Fertilizantes Do Brasil S/A 12.186.282 0,4 29.024.579 0,7 75,8 138,2
Mk Eletrodomesticos Ltda 7.674.547 0,3 28.861.725 0,7 76,5 276,1
Kordsa Brasil S.A 18.582.088 0,7 27.435.617 0,6 77,2 47,6
Proquigel Quimica S/A 8.839.165 0,3 24.187.301 0,6 77,7 173,6
Xerox Comercio E Industria Ltda 13.374.447 0,5 23.076.128 0,5 78,3 72,5
Borrachas Vipal Nordeste S.A. 18.430.320 0,7 22.323.053 0,5 78,8 21,1
Cromex S/A 5.398.153 0,2 21.437.005 0,5 79,3 297,1
Fundo Estadual De Saude Do Estado Da Bahia 3.700.033 0,1 21.429.580 0,5 79,8 479,2
Aulik Industria E Comercio Ltda 11.763.264 0,4 21.077.590 0,5 80,3 79,2
Mirabela Mineracao Do Brasil Ltda 33.394.965 1,2 20.453.716 0,5 80,8 -38,8
Vale Manganes S.A 2.238.890 0,1 19.860.053 0,5 81,2 787,0
Elekeiroz S.A 1.048.776 0,0 18.633.186 0,4 81,7 (*)
Renco Equipamentos S/A 6.412.248 0,2 18.486.599 0,4 82,1 188,3
Delfi Cacau Brasil Ltda. 16.367.096 0,6 18.315.774 0,4 82,5 11,9
Roullier Brasil Ltda. 2.328.023 0,1 17.315.471 0,4 82,9 643,8
Fertilizantes Heringer S.A. 10.743.691 0,4 17.047.420 0,4 83,3 58,7
Login Informatica Comercio E Representacao Ltda 11.411.470 0,4 16.104.252 0,4 83,7 41,1
Joanes Industrial Sa Produtos Quimicos E Vegeta 25.118.358 0,9 15.165.368 0,4 84,1 -39,6
Bridgestone Do Brasil Industria E Comercio Ltda 11.394.420 0,4 14.544.778 0,3 84,4 27,6
Qbex Computadores Ltda 6.266.066 0,2 14.445.118 0,3 84,7 130,5
Moinho Canuelas Ltda 12.983.461 0,5 14.257.016 0,3 85,1 9,8
Demais Empresas 1.054.124.628 37,3 638.079.002 14,9 100,0 -39,5
390
365
345,2
333,8
340 325,1
317,6
306,9
315 302,1 298,8
291,3 289,9
282,4
279,2 280,6 283,3
290
265
240
215
ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10
30
27,940
26,506
28 26,506
25,486 25,347 25,711
26
24,344
23,255
24
21,651
22 20,844
19,322
20
17,766
17,140
18
16
ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10
20,0
19,2
17,7 17,1 17,7
18,0
15,7 15,2
16,0 16,8
14,5 16,3
13,8 13,9 14,1
14,8
14,0
12,7
15,1 14,3
11,5 12,2 13,9
12,0 12,8
12,5 12,3
12,0 11,8
11,3
10,0 10,8
8,0
ago/09
set/09
out/09
nov/09
dez/09
jan/10
fev/10
mar/10
abr/10
mai/10
jun/10
jul/10
ago/10
Exportação Importação
Material de Transporte
8,2%
4. Infraestrutura
120
100
80
60
40
20
0
Mai
Jul
Jan
Jun
Out
Mar
Fev
Nov
Dez
Set
Ago
Abr
2009 2010
120
100
80
60
40
20
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
36.000
35.000
34.000
33.000
32.000
31.000
30.000
29.000
28.000
M ai
J ul
O ut
J an
M ar
J un
F ev
Set
N ov
D ez
Abr
Ago
2009 2010
17.000
16.000
15.000
14.000
13.000
12.000
11.000
10.000
Mai
Jul
Jan
Jun
Out
Mar
Fev
Nov
Dez
Set
Ago
Abr
2009 2010
6.600
6.100
5.600
5.100
4.600
4.100
3.600
Mai
Jul
Out
Jan
Jun
Mar
Fev
Nov
Dez
Set
Ago
Abr
2009 2010
2.600
2.500
2.400
2.300
2.200
2.100
2.000
Mai
Jul
Out
Jan
Jun
Mar
Fev
Nov
Dez
Set
Ago
Abr
2009 2010
94,5
100
80 75,3
69,1
US$/barril
61,1 61,1
60
50,6
40 36,1
27,6 28,1
24,4
23,1
20 17,5
0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e
2008, refletindo a grande demanda dos países em desenvolvimento, notadamente
China e Índia. Mas, após meados de 2008, a crise econômica global provocou um
forte recuo dos preços. A partir de 2009, iniciou-se um processo de (lenta)
recuperação. Com dados até 6/10/2010, a média dos preços de 2010 situa-se em
US$ 75,3/barril.
120
100 96,9
76,0 82,3
77,2 74,5 74,2 74,6 79,9
80 71,4 76,4 74,0 73,0 73,0
72,7 72,5
US$/barril
20
0
mar/09
mai/09
mar/10
mai/10
set/08
out/08
nov/08
dez/08
abr/09
jul/09
ago/09
set/09
out/09
nov/09
dez/09
abr/10
jul/10
ago/10
set/10
out/10
jan/09
jun/09
jan/10
jun/10
fev/09
fev/10
Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de outubro até o dia 6.
160
140
120
100
US$/barril
80
60
40
20
0
jan-05
abr-05
jul-05
out-05
jan-06
abr-06
jul-06
out-06
jan-07
abr-07
jul-07
out-07
jan-08
abr-08
jul-08
out-08
jan-09
abr-09
jul-09
out-09
jan-10
abr-10
jul-10
out-10
4,50
4,00
3,50
3,00
US$/galão
2,50
2,00
1,50
1,00
0,50
0,00
jan-05
abr-05
jul-05
out-05
jan-06
abr-06
jul-06
out-06
jan-07
abr-07
jul-07
out-07
jan-08
abr-08
jul-08
out-08
jan-09
abr-09
jul-09
out-09
jan-10
abr-10
jul-10
out-10
Fonte: EIA - Energy Information Administration; elaboração FIEB/SDI.
Nota: ARA = Amsterdã, Roterdã e Antuérpia.
3,50
3,00
2,50
US$/galão
2,00
1,50
1,00
0,50
0,00
mar-03
mai-03
mar-04
mai-04
mar-05
mai-05
mar-06
mai-06
mar-07
mai-07
mar-08
mai-08
mar-09
mai-09
mar-10
mai-10
jan-03
jul-03
set-03
nov-03
jan-04
jul-04
set-04
nov-04
jan-05
jul-05
set-05
nov-05
jan-06
jul-06
set-06
nov-06
jan-07
jul-07
set-07
nov-07
jan-08
jul-08
set-08
nov-08
jan-09
jul-09
set-09
nov-09
jan-10
jul-10
set-10
66.000
64.000
62.000
60.000
58.000
56.000
54.000
52.000
50.000
48.000
46.000
M ai
Jul
O ut
M ar
J an
J un
Set
F ev
N ov
D ez
Abr
Ago
2009 2010
2.000
1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
M ai
Jul
O ut
M ar
Set
Jan
Jun
Fev
N ov
D ez
Abr
Ago
2009 2010
320
290
260
230
200
M ai
J ul
O ut
J an
M ar
J un
F ev
Set
N ov
D ez
Ago
Abr
2009 2010
16.000
12.000
8.000
4.000
Mai
Jul
O ut
Jan
Jun
Mar
Fev
Nov
Dez
Set
Ago
Abr
, 2009 2010
28.000
24.000
20.000
16.000
12.000
8.000
4.000
0
Mai
Jul
Jan
Jun
Out
Mar
Fev
Nov
Dez
Set
Ago
Abr
2009 2010
Vê-se que nos primeiros 8 meses deste ano houve uma alta de 9,9% nas
exportações de petróleo, fato que reflete a base de comparação deprimida de 2009
(quando os níveis de exportação ficaram muito baixos até junho).
O Governo Federal faz balanços quadrimestrais das principais obras do PAC. O mais
recente (10º Balanço) foi feito em 2/6/2010. Nesta seção, além de considerar os
dados daqueles balanços oficiais do Governo, foram consultadas as seguintes fontes:
Casa Civil do Governo da Bahia, Conder, SEINFRA/BA, SEPLAN/BA, Derba/BA, DNIT,
ANTT, ANEEL, Comitê Gestor do PAC, Ministério do Planejamento, Chesf, Codeba,
Codevasf e Petrobras. As alterações em relação ao balanço anterior (AC-3/2009)
foram destacadas em azul.
licitação para operação de 680,6 km das rodovias BR 116 (554,1 km) e BR 324
(113,2 km), além de pequenos trechos das BA 526 (9,3 Km) e BA 528 (4 km). O
investimento previsto é da ordem de R$ 2 bilhões, em concessão de 25 anos.
Prossegue a realização dos serviços emergenciais de recuperação do pavimento
da BR 116 e da BR 324, inclusive com a operação de tapa-buracos do trecho de 4
KM da rodovia BA 528, que é de responsabilidade da concessionária. A praça de
pedágio que está sendo construída nas proximidades de Amélia Rodrigues ainda
não está pronta (previsão de conclusão até o fim deste ano). Outra praça de
pedágio (da BR 324), nas proximidades de Simões Filho, está em fase inicial de
obras. Foi concluída a praça de pedágio de Brejões (ao todo serão 7 praças de
pedágio, 2 na BR 324 e 5 na BR 116). Segundo o consórcio ViaBahia, o
cronograma segue normal (alguns atrasos decorreram em virtude das chuvas).
− BR 135, construção dos trechos: (i) divisa BA/PI (44,7 Km); (ii) Barreiras/BA – São
Desidério/BA (26 Km); (iii) São Desidério/BA-Correntina/BA (138 Km); e
(iv) Correntina/BA- Divisa BA/MG (156 Km). Investimento total de R$ 505,6
milhões (sendo R$ 241,7 milhões para após 2010).
Status: o trecho da divisa BA/PI (44,7 Km) foi concluído. Foi incluído o trecho
Barreiras/BA – São Desidério/BA, com 26 Km (em fase de ação preparatória). O
trecho final de Correntina/BA – Divisa BA/MG ainda está em fase de projeto. As
obras estão concentradas no trecho São Desidério/BA – Correntina/BA (138 km).
Continua com o percentual de conclusão de 82%.
Status: a concessão deverá ser feita no trecho da divisa do Espírito Santo com o
Rio de Janeiro até o entroncamento com a BR-324 em Feira de Santana/BA.
Segundo informações da ANTT, o projeto está em fase de estudos, mas ainda não
há definição da data de lançamento do edital. O estudo de viabilidade
técnico/econômico da BR-101 tinha data de término prevista para o final de 2009.
Posteriormente, seria analisado pelo Ministério dos Transportes, que decidiria
sobre a concessão (ou não) dos trechos. Em 11/5/2010, a ANTT lançou aviso de
audiência pública para receber contribuições para os estudos de viabilidade
técnica e econômica para a outorga do trecho na divisa ES/RJ a Entroncamento
BA -698 (acesso a Mucuri/BA), integrante da 3ª etapa das concessões rodoviárias
federais – fase 2.
Status: a obra ainda não foi licitada. O projeto executivo de engenharia, que está
a cargo do DNIT, já foi aprovado. A obra deverá ser gerida por meio de convênio
do DNIT com a Prefeitura de Camaçari. A Valec publicou edital (nº 181/2010) em
30/4/2010, com vistas à seleção de empresa para a execução de obras da ferrovia
Camaçari-Aratu (extensão de 17,82 Km). Em 20/07 foram abertos os envelopes de
habilitação da licitação, com participação de 8 consórcios. A previsão de início das
obras é outubro de 2010. A obra está orçada em R$ 123,3 milhões e deverá ser
concluída em 540 dias (a partir da assinatura do contrato).
Status: no dia 20/8 foram instalados 6 trens nos trilhos da estação da Rótula do
Abacaxi. Cada trem, composto por 4 vagões, tem capacidade para transportar
1.250 passageiros. Ainda resta finalizar as obras do pátio de manobras e energizar
a totalidade da linha. Os trens passarão por testes, que podem durar de 8 a 10
meses. A estimativa da Companhia de Transporte de Salvador (CTS) é a de que
esta 1ª fase (6 Km) esteja disponível para a população no 1º semestre de 2011. A
próxima fase (Rótula do Abacaxi - Pirajá, de 5,6 km) já está 40% concluída e
possui verbas do PAC orçadas em R$ 220 milhões, sendo R$ 135,3 milhões para
após 2010.
− UHE Riacho Seco (BA/PE), 320 MW. Projeto em elaboração pela Chesf, Desenvix e
Odebrecht. Investimento estimado de R$ 2 bilhões.
Status: segundo a Chesf, o leilão foi adiado para o fim de 2010, porque o IBAMA
ainda não liberou a Licença Prévia. Em agosto de 2010, o governo da Bahia
instituiu Grupo de Trabalho no âmbito do Poder Executivo Estadual, para
implantação da usina, como coordenação da Secretaria do Planejamento.
− UTE Monte Pascoal (137,6 MW). Empresa Termelétrica Monte Pascoal (Grupo
Multiner). Investimento de R$ 204,3 milhões. Combustível: óleo combustível.
− PCH Colino I (11 MW). Empresa Energética Serra da Prata S.A. Investimento de
R$ 38,9 milhões.
− PCH Colino II (16 MW). Empresa Energética Serra da Prata S.A. Investimento de
R$ 54,1 milhões.
− PCH Cachoeira da Lixa (14,8 MW). Empresa Energética Serra da Prata S.A.
Investimento de R$ 50,1 milhões.
− MC2 Camaçari II (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e
Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.
− MC2 Camaçari III (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e
Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.
− MC2 Sapeaçu (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e
Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.
− MC2 Santo Antônio de Jesus (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos
Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.
− MC2 Camaçari I (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e
Equipav. Investimento de R$ 352 milhões.
− MC2 Senhor do Bonfim (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos
Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.
− MC2 Feira de Santana (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin
e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.
− MC2 Catu (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav.
Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.
− MC2 Dias D’Ávila I (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e
Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.
− MC2 Dias D’Ávila II (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e
Equipav. Investimento de R$ 352 milhões.
Status: a Chesf venceu o leilão realizado em junho de 2008. O projeto básico foi
concluído em novembro de 2008. Previsão de operação adiada para 28/2/2013 (3
anos e 9 meses de atraso). O desenvolvimento físico da obra está em 20% do
previsto e o desenvolvimento geral é de 30%. Segue com cronograma atrasado.
Status: obra concluída em julho de 2008. A usina será duplicada para elevar a
produção dos atuais 106,6 milhões litros/ano para 217,2 milhões litros/ano até o
final de 2010, com investimentos adicionais de R$ 66,5 milhões. Não há alterações
significativas em relação ao balanço anterior. Segue cronograma normal.
Status: foram executados 93% das obras de infraestrutura da Etapa 1 (4.723 ha)
e 47% das obras de infraestrutura da Etapa 2 (14.184 ha), perfazendo um total
67% do projeto geral. O governo pretende contratar (até o final de 3º trimestre
deste ano) o Banco Mundial para elaboração e publicação do edital da PPP.
Status: investimento aumentado para R$ 7,1 bilhões, sendo R$ 6,5 bilhões para
empréstimos à pessoa física e R$ 623,6 milhões para urbanização e produção
habitacional. Há 10 obras de urbanização de favelas na Bahia, para as quais foram
contratados R$ 277,7 milhões (de um total de R$ 294 milhões) mais R$ 56,7
milhões em financiamento. O percentual geral de execução das obras é de 25%.
Os investimentos em urbanização têm horizonte temporal para até o final de 2010
(grandes obras de urbanização de favelas) e após 2010 (vários pequenos
projetos).
5. Anexo
(ii) Brasil e Bahia: Evolução Mensal dos Saldos das Admissões menos
Desligamentos de Trabalhadores regidos pela CLT, no período 2008-agosto
2010 (págs. 82-87);
PIB
Países 2008 2009 2010* 2011*
(Em %)
Brasil - Evolução Mensal dos Saldos das Admissões menos Desligamentos de Trabalhadores regidos pela CLT (2008 - 2010*)
jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 Total 2008
TOTAL 142.921 204.963 206.556 294.522 202.984 309.442 203.218 239.123 282.841 61.401 -40.821 -654.946 1.452.204
1.EXTRAT MINERAL 741 716 1.239 2.068 1.864 1.745 1.450 1.579 1.481 91 -1.182 -3.121 8.671
2.IND.TRANSFORMAÇÃO 59.045 46.812 40.389 82.740 36.701 52.214 37.495 54.576 114.002 8.730 -80.789 -273.240 178.675
MIN. NÃO METÁLICOS 1.856 1.497 797 2.755 1.628 3.245 1.844 2.809 2.509 418 -79 -6.109 13.170
METALÚRGICA 8.518 7.101 7.397 5.245 3.696 5.629 6.823 5.413 8.680 1.670 -10.960 -17.333 31.879
MECÂNICA 8.812 6.382 6.696 3.451 2.854 4.674 4.384 3.549 4.774 -545 -5.356 -16.160 23.515
MAT. ELÉTRICO COMUM. 2.433 2.337 2.369 1.689 2.150 2.490 2.927 3.317 2.585 403 -4.084 -9.605 9.011
MAT. DE TRANSPORTE 6.001 2.904 4.580 5.368 4.469 6.038 6.400 4.089 2.832 -1.475 -11.634 -14.892 14.680
MADEIRA E MOBILIÁRIO 1.827 -719 -2.251 1.163 -2.490 536 -346 2.438 3.361 504 -4.189 -12.691 -12.857
PAP., PAPELÃO, EDIT. 2.100 1.060 1.337 1.574 1.623 1.906 682 1.969 2.931 1.604 -593 -4.311 11.882
BOR., FUMO, COUROS 3.037 3.197 3.526 3.077 1.673 947 200 -1.190 -54 -1.735 -5.985 -9.592 -2.899
QUIM.,PROD. FARM., VET. 4.981 1.915 3.016 3.052 3.760 5.856 5.154 4.083 7.864 1.615 -7.184 -14.653 19.459
TÊXTIL, VESTUARIO 3.598 2.833 7.403 4.860 5.094 8.058 5.089 7.945 10.030 3.805 -7.360 -29.346 22.009
CALÇADOS 3.878 5.034 4.812 4.152 1.141 3.256 4.047 3.917 2.939 -3.186 -9.841 -28.852 -8.703
PROD. ALIMENT., BEBIDAS 12.004 13.271 707 46.354 11.103 9.579 291 16.237 65.551 5.652 -13.524 -109.696 57.529
3.SERV. IND. UT. PÚBLICA 1.365 1.099 1.636 1.606 708 869 1.120 1.120 1.046 -674 -950 -980 7.965
4.CONSTRUÇÃO CIVIL 38.643 27.574 33.437 32.071 28.670 36.758 35.078 35.882 32.769 2.149 -22.731 -82.432 197.868
5.TOTAL INDÚSTRIA 99.794 76.201 76.701 118.485 67.943 91.586 75.143 93.157 149.298 10.296 -105.652 -359.773 393.179
6.COMÉRCIO -14.144 13.806 19.594 34.733 29.921 48.213 25.292 54.159 53.260 54.590 77.886 -15.092 382.218
7.SERVIÇOS 49.077 74.441 89.072 97.426 55.361 73.436 51.292 95.191 104.653 36.142 39.296 -117.128 648.259
8.ADM PÚBLICA 159 15.276 5.747 5.251 2.652 3.627 6.551 1.611 942 -1.205 -1.829 -28.466 10.316
9.AGRIC., SILVICULT. 8.035 25.239 15.442 38.627 47.107 92.580 44.940 -4.995 -25.312 -38.422 -50.522 -134.487 18.232
Fonte: MTE - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados; Elaboração FIEB/SDI
Brasil - Evolução Mensal dos Saldos das Admissões menos Desligamentos de Trabalhadores regidos pela CLT (2008 - 2010*)
(contin.)
jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 Total 2009
TOTAL -101.748 9.179 34.818 106.205 131.557 119.495 138.402 242.126 252.617 230.956 246.695 -415.192 995.110
1.EXTRAT MINERAL -459 -705 40 -582 171 -26 98 977 1136 1.157 613 -384 2.036
2.IND.TRANSFORMAÇÃO -55.130 -56.456 -35.775 183 700 2.001 17.354 66.564 123.318 74.552 39.594 -166.040 10.865
MIN. NÃO METÁLICOS -1.936 -1.129 -2.695 -1.250 -1.594 93 1.603 2.993 3.369 3.623 3.299 -1.892 4.484
METALÚRGICA -12.028 -12.001 -11.879 -9.025 -5.499 -4.286 -1.077 5.982 8.069 9.471 6.767 -1.656 -27.162
MECÂNICA -4.563 -8.856 -7.913 -5.650 -2.917 -1.401 339 2.913 6.156 3.719 5.656 -1.368 -13.885
MAT. ELÉTRICO COMUM. -4.832 -5.747 -3.476 -3.432 -1.593 -147 159 2.497 2.594 2.971 2.425 -2.750 -11.331
MAT. DE TRANSPORTE -11.732 -12.986 -5.008 -1.629 -1.230 -2.604 -468 2.815 4.441 4.631 6.039 193 -17.538
MADEIRA E MOBILIÁRIO -2.481 -4.260 -3.648 -643 -1.486 -658 928 3.216 4.342 5.045 1.983 -7.083 -4.745
PAP., PAPELÃO, EDIT. -1.574 -2.009 -2.647 -1.388 428 142 530 2.023 2.622 2.433 1.223 -2.296 -513
BOR., FUMO, COUROS 176 1.634 2.577 3.082 256 -1.603 -3.906 -2.567 1.690 2.144 550 -4.024 9
QUIM.,PROD. FARM., VET. -3.887 -3.650 -2.935 -463 799 3.320 4.914 5.866 7.908 7.852 2.960 -7.572 15.112
TÊXTIL, VESTUARIO -4.359 -5.404 -943 328 2.124 2.570 6.133 9.238 10.502 9.805 4.135 -22.285 11.844
CALÇADOS 880 2.719 4.418 1.286 -1.970 188 4.522 8.974 8.893 5.020 -803 -20.740 13.387
PROD. ALIMENT., BEBIDAS -8.794 -4.767 -1.626 18.967 13.382 6.387 3.677 22.614 62.732 17.838 5.360 -94.567 41.203
3.SERV. IND. UT. PÚBLICA 713 807 468 574 266 803 2.497 191 -2043 885 664 -841 4.984
4.CONSTRUÇÃO CIVIL 11.324 2.842 16.123 13.388 17.407 18.321 32.175 39.957 32.667 26.156 17.791 -50.966 177.185
5.TOTAL INDÚSTRIA -43.552 -53.512 -19.144 13.563 18.544 21.099 52.124 107.689 155.078 102.750 58.662 -218.231 195.070
6.COMÉRCIO -50.781 -10.275 -9.697 5.647 14.606 17.522 27.336 56.813 50.301 68.516 116.571 10.598 297.157
7.SERVIÇOS 2.452 57.518 49.280 59.279 44.029 22.877 27.655 85.568 62.768 69.581 87.252 -68.082 500.177
8.ADM PÚBLICA 2.234 14.491 7.141 5.032 1.451 828 1.804 3.305 1.534 1.678 838 -22.261 18.075
9.AGRIC., SILVICULT. -12.101 957 7.238 22.684 52.927 57.169 29.483 -11.249 -17.064 -11.569 -16.628 -117.216 -15.369
Fonte: MTE - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados; Elaboração FIEB/SDI
Brasil - Evolução Mensal dos Saldos das Admissões menos Desligamentos de Trabalhadores regidos pela CLT (2008 - 2010*)
(contin.)
Acumulado
Acumulado no
jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 em 12
ano
meses
TOTAL 181.419 209.425 266.415 305.068 298.041 212.952 181.796 299.415 1.954.531 2.269.607
1.EXTRAT MINERAL 1.192 1.463 1.423 1.323 1.959 1.441 1.631 1.704 12.136 14.658
2.IND.TRANSFORMAÇÃO 68.920 63.024 72.440 83.059 62.220 44.485 41.530 70.393 506.071 577.495
MIN. NÃO METÁLICOS 3.758 2.107 2.207 3.358 2.538 3.377 2.653 3.958 23.956 32.355
METALÚRGICA 11.614 10.104 10.111 8.759 6.879 5.779 5.289 6.894 65.429 88.080
MECÂNICA 8.622 6.694 5.634 4.864 4.110 1.786 3.701 4.513 39.924 54.087
MAT. ELÉTRICO COMUM. 4.926 2.925 3.975 2.052 3.033 1.625 2.235 2.262 23.033 28.273
MAT. DE TRANSPORTE 5.917 5.096 6.579 6.777 7.285 5.591 4.209 5.606 47.060 62.364
MADEIRA E MOBILIÁRIO 4.619 2.457 2.702 4.870 2.563 2.373 1.438 4.642 25.664 29.951
PAP., PAPELÃO, EDIT. 2.265 1.058 1.134 1.520 2.073 1.488 1.479 2.738 13.755 17.737
BOR., FUMO, COUROS 5.048 7.153 9.695 4.962 3.716 3 -2.497 -2.912 25.168 25.528
QUIM.,PROD. FARM., VET. 7.637 5.128 5.872 5.704 5.355 2.696 3.958 5.129 41.479 52.627
TÊXTIL, VESTUARIO 8.156 6.428 11.485 10.092 9.209 6.107 5.904 8.269 65.650 67.807
CALÇADOS 7.766 10.026 9.254 5.716 1.548 3.206 4.820 7.710 50.046 42.416
PROD. ALIMENT., BEBIDAS -1.408 3.848 3.792 24.385 13.911 10.454 8.341 21.584 84.907 76.270
3.SERV. IND. UT. PÚBLICA 2.538 1.830 1.593 1.804 958 1.139 1.313 2.626 13.801 12.466
4.CONSTRUÇÃO CIVIL 54.330 34.735 38.629 38.418 39.082 24.825 38.382 40.138 308.539 334.187
5.TOTAL INDÚSTRIA 126.980 101.052 114.085 124.604 104.219 71.890 82.856 114.861 840.547 938.806
6.COMÉRCIO -6.787 10.682 29.419 40.725 43.465 26.631 28.250 65.083 237.468 483.454
7.SERVIÇOS 57.889 85.607 106.395 96.583 86.104 57.450 61.606 128.232 679.866 831.385
8.ADM PÚBLICA -806 8.108 6.150 4.205 2.006 1.614 1.324 2.498 25.099 6.888
9.AGRIC., SILVICULT. 4.143 3.976 10.366 38.951 62.247 55.367 7.760 -11.259 171.551 9.074
Fonte: MTE - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados; Elaboração FIEB/SDI
(*) dados até agosto
Bahia - Evolução Mensal dos Saldos das Admissões menos Desligamentos de Trabalhadores regidos pela CLT (2008 - 2010*)
jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 Total 2008
TOTAL 2.714 810 10.595 11.990 13.619 6.427 6.685 4.793 5.313 -6.446 -353 -15.225 40.922
2.IND.TRANSFORMAÇÃO 691 -277 767 2.600 3.340 161 1.033 1.344 916 -333 -2.728 -3.420 4.094
MIN. NÃO METÁLICOS 148 37 11 236 166 135 37 -17 -64 26 57 -97 675
METALÚRGICA 12 -48 107 210 156 -24 137 123 108 75 -39 -336 481
MECÂNICA -96 154 67 -1 270 -90 -71 -32 -147 -88 104 39 109
MAT. ELÉTRICO COMUM. 5 -21 -50 62 6 -9 27 14 -29 -26 -112 -154 -287
MAT. DE TRANSPORTE -23 -32 -31 19 12 19 32 32 23 10 -87 -26 -52
MADEIRA E MOBILIÁRIO -50 -130 -193 -19 -96 -552 -161 86 40 62 83 -116 -1.046
PAP., PAPELÃO, EDIT. 87 -34 36 52 51 22 19 126 188 155 -47 -145 510
BOR., FUMO, COUROS 80 -139 44 151 130 -38 34 -50 91 -55 -59 -339 -150
QUIM.,PROD. FARM., VET. 77 -52 101 25 201 316 183 265 129 -175 -247 -447 376
TÊXTIL, VESTUARIO -9 -52 112 30 201 289 114 139 -81 -103 -435 -432 -227
CALÇADOS 548 114 389 906 365 -50 531 681 620 -215 168 -1.124 2.933
PROD. ALIMENT., BEBIDAS -88 -74 174 929 1.878 143 151 -23 38 1 -2.114 -243 772
3.SERV. IND. UT. PÚBLICA 11 -69 -17 69 94 191 102 43 -123 -220 -10 -89 -18
4.CONSTRUÇÃO CIVIL 1.564 1.508 3.561 2.390 3.181 -485 -1.425 805 739 -3.834 231 -4.343 3.892
5.TOTAL INDÚSTRIA 2.315 1.160 4.412 5.079 6.700 -93 -254 2.207 1.750 -4.472 -2.519 -8.042 8.243
6.COMÉRCIO 154 708 88 573 1.256 2.177 -552 2.041 2.378 2.140 2.898 -218 13.643
7.SERVIÇOS -506 -764 4.854 2.793 1.781 2.570 3.040 1.122 4.095 -1.317 3.300 -1.676 19.292
8.ADM PÚBLICA 78 225 79 -89 93 -70 52 206 163 102 119 -249 709
9.AGRIC., SILVICULT. 673 -519 1.162 3.634 3.789 1.843 4.399 -783 -3.073 -2.899 -4.151 -5.040 -965
Fonte: MTE - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados; Elaboração FIEB/SDI
Bahia - Evolução Mensal dos Saldos das Admissões menos Desligamentos de Trabalhadores regidos pela CLT (2008 - 2010*)
(contin.)
jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 Total 2009
TOTAL -917 422 4.497 3.917 9.060 6.119 9.792 11.085 10.765 7.443 13.241 -4.254 71.170
1.EXTRAT MINERAL -132 -186 -142 3 -228 -80 85 432 270 132 110 5 269
2.IND.TRANSFORMAÇÃO -1.018 -277 27 -381 1.870 278 995 2491 2624 2.117 -224 -1.244 7.258
MIN. NÃO METÁLICOS -88 157 101 -112 -98 -74 78 -26 213 216 228 34 629
METALÚRGICA 28 -41 -221 -175 -158 -63 -20 3 88 200 233 -94 -220
MECÂNICA -138 -310 -138 15 -33 39 224 168 400 -315 151 -130 -67
MAT. ELÉTRICO COMUM. -218 34 33 -81 -29 -48 -14 -21 -10 72 55 -24 -251
MAT. DE TRANSPORTE -41 50 -93 -193 -87 -67 5 -15 -55 94 54 44 -304
MADEIRA E MOBILIÁRIO -21 -84 -91 96 51 -9 -160 -105 36 157 -5 -4 -139
PAP., PAPELÃO, EDIT. -69 -26 -55 -52 92 42 22 20 5 75 21 -13 62
BOR., FUMO, COUROS -109 -55 -141 6 135 -77 -48 112 8 96 81 -2 6
QUIM.,PROD. FARM., VET. -103 -169 -163 29 -74 40 186 222 250 14 -43 -238 -49
TÊXTIL, VESTUARIO -191 42 -53 59 188 190 284 219 -27 12 222 -413 532
CALÇADOS -454 -82 519 58 139 270 318 1109 1187 967 548 -306 4.273
PROD. ALIMENT., BEBIDAS 386 207 329 -31 1.744 35 120 805 529 529 -1769 -98 2.786
3.SERV. IND. UT. PÚBLICA -38 -49 486 -225 151 34 40 188 79 163 50 -113 766
4.CONSTRUÇÃO CIVIL 906 -282 1.839 2.565 624 950 3.824 3.780 3.486 1.932 4.549 -1.490 22.683
5.TOTAL INDÚSTRIA -282 -794 2.210 1.962 2.417 1.182 4.944 6.891 6.459 4.344 4.485 -2.842 30.976
6.COMÉRCIO -1.480 -421 -425 490 1.390 720 980 2281 2750 2.592 4.647 1.000 14.524
7.SERVIÇOS -256 945 2.042 1.485 2.086 1.514 2.532 4.343 3.524 2.834 5.953 1.097 28.099
9.AGRIC., SILVICULT. 1.215 759 626 -110 3.160 2.730 1.470 -2.449 -1.988 -2.427 -1.890 -3.508 -2.412
Fonte: MTE - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados; Elaboração FIEB/SDI
Bahia - Evolução Mensal dos Saldos das Admissões menos Desligamentos de Trabalhadores regidos pela CLT (2008 - 2010*)
(contin.)
Acumulado no Acumulado
jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10
Ano em 12 meses
TOTAL 14.424 6.088 10.226 10.590 16.301 3.705 8.137 11.207 80.678 107.873
2.IND.TRANSFORMAÇÃO 2.418 1.505 3.146 2.341 2.663 -343 1.080 2.313 15.123 18.396
MIN. NÃO METÁLICOS 223 225 188 106 172 167 23 19 1.123 1.814
METALÚRGICA 191 -111 175 241 66 58 170 228 1.018 1.445
MECÂNICA 289 350 632 304 579 -1.392 -137 77 702 808
MAT. ELÉTRICO COMUM. 64 61 59 68 57 -9 56 31 387 480
MAT. DE TRANSPORTE 124 13 43 67 41 18 37 7 350 487
MADEIRA E MOBILIÁRIO 58 12 27 -10 -55 -36 -2 164 158 342
PAP., PAPELÃO, EDIT. 174 -60 71 53 67 19 76 43 443 531
BOR., FUMO, COUROS 326 175 52 59 41 4 56 41 754 937
QUIM.,PROD. FARM., VET. 140 24 275 84 201 98 287 152 1.261 1.244
TÊXTIL, VESTUARIO -50 22 200 227 206 305 412 234 1.556 1.350
CALÇADOS 993 776 424 322 58 426 136 907 4.042 6.438
PROD. ALIMENT., BEBIDAS -114 18 1.000 820 1.230 -1 -34 410 3.329 2.520
3.SERV. IND. UT. PÚBLICA -37 35 166 -29 -21 -91 118 138 279 458
4.CONSTRUÇÃO CIVIL 4.029 2.766 4.348 2.600 2.620 1.184 4.385 3.591 25.523 34.000
5.TOTAL INDÚSTRIA 6.596 4.399 7.719 5.079 5.390 802 5.812 6.135 41.932 54.378
6.COMÉRCIO 1.578 1.324 -723 518 1.659 775 -856 1.070 5.345 16.334
7.SERVIÇOS 3.972 1.198 2.033 1.436 3.855 961 3.104 5.657 22.216 35.624
9.AGRIC., SILVICULT. 2.357 -910 1.121 3.510 5.388 1.159 11 -1.743 10.893 1.080
Fonte: MTE - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados; Elaboração FIEB/SDI
(*) dados até agosto
Austrália 3,3 Q2 3,1 3,3 4,9 Q2 5,1 Set 3,1 Q2 4,81 5,01 2,5 Ago -49,5 Q2 -2,4
Áustria 2,3 Q2 1,3 1,4 6,8 Jul 4,3 Ago 1,4 Ago 0,99 2,71 -4,9 Jul 8,7 Q1 -5,1
Bélgica 2,4 Q2 1,7 1,5 10,4 Jun 12,7 Ago 2,9 Set 1,00 3,15 20,6 Jun 1,7 Jun -5,7
Inglaterra 1,7 Q2 1,5 1,8 4,2 Ago 7,7 Ago 3,1 Set 0,80 2,98 -140,8 Ago -34,5 Q2 -10,1
Canadá 3,4 Q2 3,0 2,6 8,2 Jul 8,1 Ago 1,7 Ago 0,89 2,84 -5,6 Jul -41,1 Q2 -4,6
Noruega 0,6 Q2 1,0 1,3 -13,0 Ago 3,3 Jul 1,7 Set 2,57 2,92 54,7 Ago 54,9 Q2 9,5
Dinamarca 3,7 Q2 1,8 1,8 -0,7 Ago 4,1 Ago 2,6 Set 1,18 2,33 14,5 Ago 14,2 Ago -5,6
França 1,7 Q2 1,6 1,4 3,2 Ago 10,1 Ago 1,6 Set 0,99 2,62 -67,2 Ago -51,3 Ago -7,9
Alemanha 4,1 Q2 3,3 1,9 11,0 Ago 7,5 Set 1,2 Ago 0,99 2,28 208,2 Ago 177,8 Ago -3,7
Itália 1,3 Q2 1,0 1,0 9,5 Ago 8,2 Ago 1,6 Set 0,99 3,71 -22,3 Jul -72,9 Jul -5,0
Japão 2,4 Q2 2,9 1,2 15,4 Ago 5,1 Ago -0,9 Ago 0,17 0,87 86,8 Ago 180,9 Ago -7,6
Holanda 2,2 Q2 1,8 1,5 7,0 Ago 5,3 Ago 1,6 Set 0,99 2,49 51,0 Ago 42,5 Q2 -5,7
Espanha -0,1 Q2 -0,3 0,4 3,2 Ago 20,5 Ago 2,1 Set 0,99 4,02 -73,7 Jul -74,8 Jul -9,6
Suécia 4,6 Q2 4,0 2,8 9,7 Ago 7,4 Ago 1,4 Set 1,30 2,50 8,0 Ago 29,2 Q2 -1,8
Suíça 3,4 Q2 2,7 1,9 7,8 Q2 3,7 Set 0,3 Set 0,17 1,35 19,8 Ago 78,7 Q2 -0,4
EUA 3,0 Q2 2,6 2,4 6,2 Ago 9,6 Set 1,1 Ago 0,26 2,43 -604,7 Jul -430,9 Q2 -9,0
Zona do Euro (15) 1,9 Q2 1,5 1,3 7,9 Ago 10,1 Ago 1,8 Set 0,99 2,28 12,9 Jul -68,2 Jul -6,4
Fonte: The Economist (14/10/2010) IPC = índice de preços ao consumidor CC = conta corrente do balanço de pagamentos
* Variação % sobre igual período do ano anterior.
** Variação % em 12 meses.
(%)
set-09
1,50
1,70
1,90
2,10
2,30
33,0
34,5
36,0
37,5
39,0
40,5
42,0
43,5
t-0
set-09
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
9
(%)
set-09 set-09
ou
t out-09
R$/US$
% do PIB
-0 out-09
US$ bilhões
9 out-09
AAccoom
no out-09
v- nov-09
09 nov-09
nov-09 nov-09
de dez-09
z- dez-09
09 dez-09
dez-09
ja jan-10
n-
1 0 jan-10
jan-10 jan-10
fe fev-10
v-
1 0 fev-10
fev-10 fev-10
m mar-10
ar mar-10
-1
0 mar-10 mar-10 IPCA
abr-10
DLSP
mppaannhhaam
ab
r -1 abr-10
0 abr-10 abr-10
m mai-10
ai
-1 mai-10
mai-10 mai-10
Conta Corrente
0
ju jun-10
jun-10
Preços Administrados
0 jun-10 jun-10
jul-10
ju jul-10
l-1 jul-10 jul-10
0
ag ago-10
o-
ago-10 ago-10 ago-10
10
-61,48
-50,00
set-10
set-10
39,50
se
40,75
set-10 set-10
4,98
5,15
t-1
1,78
1,77
0
4,75
3,53
-1,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
8
9
10
11
12
13
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
set-09
(%)
0
5
10
15
20
(%)
(%)
set-09 set-09
set-09
out-09
US$ bilhões
out-09 out-09
out-09
nov-09
nov-09 nov-09
nov-09
dez-09
dez-09 dez-09
dez-09
jan-10
jan-10 jan-10
jan-10
fev-10
fev-10 fev-10
fev-10
mar-10 mar-10 mar-10
mar-10
IGP-M
Crescimento do PIB
mai-10
Balança Comercial
jun-10 jun-10 jun-10
jun-10
jul-10 jul-10 jul-10
jul-10
Meta Taxa Selic (fim de período)
meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
7,55
set-10 set-10
4,50
10,75
9,57
11,75
5,07
set-10
15,85
9,50
-8,0
-6,0
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
set-09
15
20
25
30
35
40
45
2011
2010
(%)
7,9
8,9
9,9
10,9
11,9
12,9
1,50
1,60
1,70
1,80
1,90
2,00
2,10
2,20
2,30
2,40
set-09
out-09 set-09 set-09
(%)
R$/US$
US$ bilhões
out-09 out-09 out-09
nov-09
nov-09 nov-09 nov-09
dez-09
dez-09 dez-09 dez-09
IED
mai-10
Produção Industrial
jun-10 jun-10
jun-10
jul-10 jul-10
Taxa de Câmbio (fim de período)
jul-10
jul-10
ago-10 ago-10 ago-10
ago-10
set-10 set-10 set-10
10,03
11,35
11,63
5,20
1,80
1,75
set-10
30,00
37,00
Relatório de Mercado do Banco Central: Expectativas de Mercado (8/10/2010)
9900
AAccoom meennttoo CCoonnjjuunnttuurraall –– 1100//22001100
mppaannhhaam 9911
Equipe Técnica :
Marcus Emerson Verhine
(Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia)
Giselda Federico
(Especialista em Gestão de Empresas pelo CENID)
Estagiários :
Saulo Mendes
Thiago Benevides Barbosa