Professional Documents
Culture Documents
TÉCNICO EM ENFERMAGEM
RAIVA
MAIO/2007
1
ESCOLA ARQUIMEDES
TÉCNICO EM ENFERMAGEM
RAIVA
PAULÍNIA-SP, MAIO/2007
2
SUMÁRIO
• Prefácio............................................................................................... 03
• Agente Etiológico................................................................................ 04
• Reservatório........................................................................................ 04
• Período de Incubação......................................................................... 05
• Modo de Transmissão......................................................................... 05
• Período de Transmissibilidade............................................................ 06
• Suscetibilidade e Imunidade............................................................... 06
• Sintomas.............................................................................................. 06
• Tratamento.......................................................................................... 07
• Diagnóstico.......................................................................................... 08
• Medidas Profiláticas.............................................................................08
• Cuidados da Enfermagem................................................................... 09
• Histórico da Doença no Brasil............................................................. 09
• Conclusão............................................................................................ 10
• Bibliografia........................................................................................... 11
3
PREFÁCIO
4
AGENTE ETIOLÓGICO
Rabdoviridae lyssavirus
RESERVATÓRIO
5
Reservatórios
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
MODOS DE TRANSMISSÃO
6
- Animais silvestres são os reservatórios naturais do vírus, propiciando a
contaminação de animais domésticos.
PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE
SUSCETIBILIDADE E IMUNIDADE
SINTOMAS
7
deglutição, dos oculares e das extremidades dos membros. Mais tarde, a
condição pode atingir o corpo todo.
Às vezes, a moléstia pode manifestar evolução diferente: surge com a
paralisia progressiva das extremidades e logo se generaliza. Não há perda de
consciência até a instalação do coma, porém, após o surgimento do primeiro
sintoma, a morte é certa.
Animal raivoso
TRATAMENTO
8
Felizmente, não é mais necessário tomar aquela quantidade enorme de
injeções na barriga como antigamente, devido a grande evolução de medidas
preventivas.
É importante salientar que: evitar que a doença se instale é a única
forma de não ser acometido pela enfermidade.
DIAGNÓSTICO
MEDIDAS PROFILÁTICAS
9
Phyllis Romijn, médica-veterinária da Coordenação de Vigilância
Ambiental em Saúde do Estado do Rio de Janeiro, orienta que as pessoas
também “respeitem o espaço dos animais”, ou seja:
Não se aproximem demais, principalmente, de cães e gatos
desconhecidos e mamíferos silvestres, que podem transmitir a doença.
Não tocar em animais estranhos, feridos e doentes.
Não perturbar animais quando estiverem comendo, bebendo ou
dormindo.
Não separar animais que estejam brigando.
Não entrar em grutas ou furnas e tocar em qualquer tipo de morcego
(vivo ou morto).
Não criar animais silvestres ou tirá-los de seu "habitat" natural.
CUIDADOS DA ENFERMAGEM
10
CONCLUSÃO
11
BIBLIOGRAFIA
12