Escola Básica do 1º Ciclo de Torres Vedras

Jornal trimestral Dezembro de 2010

Editorial
Quase Natal! De novo, não é verdade?
∗ Lenda de São Martinho
* Visita de Estudo Diz-se que é o tempo em que “os meninos que se
“Mundo dos Descobrimentos”
* A AMIZADE portam bem, ganham prendas do Pai Natal”. Será??
* Comemoração do dia de São Gonça-
lo Já pensaste no que fizeste desde o último Natal?
* Participação nas“Corridas de Veloci-
dade” Sim? Óptimo! Temos a certeza que vais procurar
* Quadras “Castanhas e Castanheiros”
* Clube da Floresta fazer melhor para o próximo. Não só para teres mui-
* A caminho de um Presépio…
* Projecto Laboratório Aberto ao 1º tas prendas, mas para fazeres felizes as pessoas que te
Ciclo
* Curiosidades amam. Esse sim, é um GRANDE presente que
* E mais um conto
* O Natal está a chegar… lhes dás.
* A Escola é…
* Passatempos divertidos A todos desejamos,
* Notícias da BE/CRE
NATAL FELIZ e BOM ANO!

Ficha Técnica
la :
da esco
Edição: Telf. 1322208
Paula Simas 26

Redacção:
Alunos e Professores da Escola Biblioteca.eb1tv@gmail.com

Blogue: www.bibliotecas-sg.blospot.com
O Torrinhas
O DIA DE SÃO GONÇALO O DIA DE S. MARTINHO
Hoje, vieram à minha sala os alunos do nono ano também recebeu um rebuçado com a mensagem:
«S. Gonçalo está entre nós.»
da Escola de S. Gonçalo. Eles fizeram um teatro. Era
Foi um dia divertido!
sobre uns meninos, que nas aulas estavam a falar de
Daniel 3º D
S. Gonçalo e, de repente, aparece S. Gonçalo de car-
ne e osso.
Todos os alunos ficaram em pânico. Alguns des-
maiaram, outros sentiram-se mal.
Ninguém conseguia acreditar, o padroeiro que
tinha morrido há 600 anos estava à frente de todos
aqueles alunos!
Martinho vinha da guerra,
A professora perguntou:
encontrou um mendigo a tremer
-Quem quer fazer perguntas a S. Gonçalo? E ele sempre bondoso,
E, uma menina perguntou: cortou a capa para o proteger.
-S. Gonçalo, não acha injusto o Feriado Municipal
ser no dia de S. Martinho e não no seu? Tanto frio ele tinha
S. Gonçalo respondeu: S. Martinho o foi ajudar,
Acho justo, pois tenho muita admiração por ele. sua capa lhe deu
para o frio passar.
Rita 3ºD
São Gonçalo Para surpresa de todos
Na véspera de São Gonçalo uns meninos do nono a tempestade parou,
ano vieram fazer um teatro sobre S. Gonçalo. o céu abriu
Ele era pescador, sacerdote, professor e médico. e o sol brilhou.
E também foi uma vez, a Lisboa, a pé, pedir dinheiro
O dia de S. Martinho
para comprar comida para dar aos pobres.
é um dia de Verão
São Gonçalo nasceu em Lagos numa família de
A ajuda que ele fez
pescadores.
é de um bom cristão.
Bernardo 3ºD
Lá continuou S. Martinho
São Gonçalo é o patrono do nosso Agrupamento. a cavalgar
Era um senhor que ajudava os meninos e meninas, os A bondade que fez
pobrezinhos e também era pescador e fazia milagres. temos todos de admirar.
E como dia 27 de Outubro é sábado, por isso, no
dia 26 de Outubro vieram alunos da Escola de S. É então assim a lenda
Gonçalo fazer um teatro e a professora era a irmã da história de S. Martinho
do meu amigo Carlos. Foi muito giro. que acaba sempre à noite
No fim deram rebuçados com uma mensagem. a comer castanhas e a beber bom vinho!
O meu dizia: «S. Gonçalo está contigo ! »
O meu rebuçado era de laranja. A professora Texto colectivo- 4º B

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 O Torrinhas
CASTANHAS E CASTANHEIROS...
A nossa turma participou no Concurso de Quadras O ouriço cai do castanheiro
sobre o S. Martinho, “Castanhas e Castanhei- No Outono, castanhas vou comprar
ros”, no âmbito das actividades do Clube da Flo- Mas preciso de dinheiro
resta. Para as poder pagar.
Aqui têm a oportunidade de lerem as quadras que Francisco Neves
construímos...
A quadra que ganhou o concurso foi a do nosso
colega Rodrigo Teófilo.
O castanheiro tem ouriços
Em dia de S. Martinho Os ouriços têm castanhas
fazem-se magustos Eu gosto disso...
brincamos muito Porque és tu que as apanhas.
e nada de sustos. Margarida Boavida
José Carreira

No Outono No Outono semeia-se o cebolinho

Festeja-se o S. Martinho No S. Martinho prova-se o vinho
Comem-se castanhas Dos ouriços caem as castanhinhas
E prova-se o vinho. Que irei comer bem assadinhas.
Gabriel Costa Daniela Lopes

No dia de S. Martinho
Comem-se nozes e figos O pai comprou castanhas
Provam- se as castanhas e o vinho Eu levei-as para a escola
Obrigado, meus amigos! Assadas, comi as castanhas
Joel Santos E no cartucho pus cola.
Sidónia Fernandes
Os ouriços têm piquinhos
Mais parecem espinhos...
Quando caem do castanheiro
As castanhas vão para o fogareiro. Eu fui ao castanheiro
Pedro Sousa E piquei-me no ouriço
Que estava ao pé dum pinheiro
Sabia lá eu disso...
No dia de S. Martinho Micaela Lopes
As nozes são quebradas
Para acompanhar com o vinho
Ai que bom, castanhas assadas!
Mafalda Raposo
Em Novembro bebe-se o vinho
No dia de S. Martinho Comemos as castanhas
Assamos castanhinhas Os ouriços parecem um ninho
Prova-se o vinho Quando as castanhas apanhas!
E oferecemos às vizinhas. Tomás Oliveira
Irina Oganean

(cont,)

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O Torrinhas

CASTANHAS E CASTANHEIROS... (continuação)

No castanheiro há castanhas Castanhinha, castanhinha
Nas videiras folhas amareladas Que nasce do castanheiro
Os dias são mais pequenos... Como-te muito quentinha
Caem grandes chuvadas. Assada no meu braseiro.
Bebiana Costa

S. Martinho é romano No Outono há castanhas

E tem um cavalo cinzento Que caem do castanheiro.
Anda pelas estradas enlameadas No braseiro há castanhas
À chuva e ao vento. A assar o dia inteiro
Joana Reis

No dia de S. Martinho Castanhas na escola

É dia de beber vinho... Trouxemos para comerem
Também se comem castanhas Vieram na nossa sacola
Castanhas que tu apanhas! Para todos conviverem
Daniela Pinto
Alunos do 2ºA
No dia de S. Martinho
Vai-se à adega provar o vinho
Comem-se nozes e broas...
Castanhas assadas, ai que boas!
Leandro Lima

Em Novembro
No S. Martinho
Assamos castanhas
E o Sol é quentinho!
Joana Marta

No dia de S. Martinho
Vai-se ao bosque perto de um pinheirinho
No dia desse Santinho
Comem-se castanhas aos bocadinhos.
Francisco Ponte

No dia de S.Martinho
De castanhas carregado
Vai andando o burrinho,
Porque é feriado!
Rita Santos

O ouriço cai do castanheiro...

No dia de S. Martinho
Assa-se a castanha no fogareiro
E prova-se bom vinho.
Rodrigo Teófilo
Alunos do 4º A Trabalho colectivo do 2º B
Turma do 2ºD
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 O Torrinhas
SER AMIGO...

Olá! Somos os alunos do 3º Ano, Turma B, continuamos a ser vinte e quatro, mas este ano lectivo rece-
bemos três colegas novos, por isso, e, para continuarmos a ser um grupo muito unido, temos debatido
muito o tema da AMIZADE e o que ela implica. Fizemos entre todos um contrato e até assinámos um com-
promisso; sabemos que por vezes vai ser difícil cumpri-lo, mas vamos tentar!
Para isso vamos fechar as portas à irritação e ao mau humor e vamos apenas deixar entrar o carinho e o
amor! Partilhamos as tristezas e as alegrias e estamos sempre atentos às necessidades uns dos outros!
Este vai ser o nosso lema durante todo o ano e não apenas nesta época natalícia…

• Um amigo é alguém que está • Um amigo é alguém muito importante

presente nos momentos bons e para nós. Andreia
maus. Daniel
• Um amigo é alguém que nos ajuda nas
• É uma pessoa que não desata os coisas boas, nas coisas más e noutras que
laços que criámos. Zé Maria forem precisas. Kelly
• Um amigo é uma pessoa muito • Um amigo ajuda-nos quando caímos e
especial. Maria Bia nos magoamos. Catarina
• Ser amigo é cuidar de nós nos • Um amigo é a melhor pessoa do mun-
momentos mais tristes. Rus do. André
• Um amigo brinca sempre con- • Um amigo é alguém que está sempre
nosco. Pedro Miguel connosco. Sofia Nunes
• O amigo é alguém a quem con- • Um amigo é quem nos dá forças. Fábio
tamos os segredos. Margarida
• Ter um amigo é ter muita amizade, é
• Um amigo é uma pessoa muito ter muita sorte! Sofia Coutinho
especial, porque nos ajuda muito.
Marta • Um amigo pode contar sempre connos-
co. Cristiana
• Um amigo é a pessoa que nos
ajuda na altura certa. Márcio • Um amigo é alguém que nos corrige,
quando erramos. Pedro Tomé
• Um amigo é uma pessoa que nos
respeita. Rodrigo • Os verdadeiros amigos contam-se pelos
dedos de uma mão. João Leal
• Um amigo é alguém que
nos ama. Maria Pia • Para mim, um amigo é alguém
que está connosco a toda a hora.
• Os amigos ajudam-se Rochinha
uns aos outros. Isabella
• Um amigo é alguém que está
• Um amigo é quem nós sempre no meu coração. Kikas
dá coragem quando esta-
mos tristes! Inês
• Em tudo o que nós pen-
samos o amigo está pre-
sente. Beatriz Alunos do 3ºB

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 O Torrinhas

VISITAS DE ESTUDO
Arrumámos as mochilas no autocarro e depois
Torre de fomos visitar a Torre de Belém. A monitora que
Belém acompanhou a nossa turma mostrou-nos as gárgulas,
os matacães, as ameias e uma sala com canhões que
serviam para defender a cidade de Lisboa dos inimi-
gos.
Mosteiro dos
Jogámos ao Jogo dos Descobrimentos Portugue-
Jerónimos
ses onde aprendemos os nomes de animais, plantas e
especiarias das várias regiões descobertas pelos
Museu da navegadores portugueses.
Marinha Mas a nossa visita não acabou...
....Para saberem mais leiam a
página dos nossos colegas do 4º A e entretanto
No dia 26 de Outubro a turma do 4º B foi a Lis- Boas Festas !!!! Texto colectivo 4ºB
boa visitar o Museu da Marinha, a Torre de Belém e
o Mosteiro dos Jerónimos.
Na semana anterior estudámos a 2ª Dinastia e a
expansão marítima portuguesa na disciplina de Estudo
do Meio. Nós achámos a matéria de História de Por- Siga o autocarro...
A
tugal muito interessante porque é muito importante
sabermos a história dos nossos antepassados.
Estávamos todos muito curiosos… PROJECTO LABORATÓRIO
Partimos da escola às 8 h 30 m no autocarro ABERTO AO 1º CICLO
da Barraqueiro Oeste.
A viagem foi agradável.
nossa turma do 4º ano C deslocou-se,
Chegámos ao jardim em frente ao Mosteiro dos
este ano lectivo, à Escola Secundária
Jerónimos e lanchámos. A seguir fomos visitar o
Henriques Nogueira para participar em
museu da Marinha onde aprendemos muitas coisas
algumas experiências.
relacionadas com os descobrimentos portugueses e
Assim, no dia 14 de Novembro foi a primeira ida
com a história da Marinha de Portugal.
ao laboratório de Ciências, neste laboratório com
No Museu, uma professora de História explicou-
ajuda das professoras, nós conseguimos fazer um
nos o mapa antigo desenhado pelos cartógrafos por-
fóssil em forma de concha. Então, o fóssil foi fei-
tugueses e mostrou-nos a estátua do Arcanjo S.
to da seguinte forma: com um bocado de plasticina
Rafael que acompanhou Vasco da Gama no caminho
trabalharam-na de modo a obter uma bolacha. Em
marítimo para a Índia. Visitámos o pavilhão das
seguida untaram com óleo uma concha que foi colo-
Galeotas onde vimos muitos barcos e o hidroavião,
cada na plasticina, fizeram um pouco de força de
no qual Gago Coutinho e Sacadura Cabral atravessa-
modo, a que esta ficasse bem encaixada. Ao retira-
ram, pela primeira vez, o Oceano Atlântico.
rem-na ficou na plasticina o molde, ou seja, um bura-
Almoçámos no Jardim dos Jerónimos e brincámos
co em forma de concha, onde puseram gesso.
uns com os outros.

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VISITAS DE ESTUDO
O gesso ficou lá um tempo até secar, nós sabía-
mos quando é que o gesso estava seco, porque ele
ao secar aquece. Quando secou retiramos da plasti-
cina e ficou o nosso fóssil, tal qual o fóssil que nos
serviu de modelo. Gostámos muito de fazer esta
experiência.
No dia 21 de Novembro voltamos à Escola Hen-
riques Nogueira, Nogueira, mas desta vez fomos ao
laboratório de Físico Química.
Quando lá chegámos fizemos a experiência da
escrita invisível, esta consistia em escrever numa
folha com uma vela em forma de lápis o que cada um
quisesse. Depois deitamos, numa tina com água,
quinze gotas de tintura de iodo, mexemos e pincelá-
mos a nossa folha. Então apareceu o que cada um
tinha escrito ou desenhado. O que aconteceu foi que
a cera da vela não absorveu a tintura. Assim, ficou a
ver-se o que cada um fez com a cera.
Neste dia ainda realizamos outra experiência cha-
mada o toque e foge, que consistia em colocar
água numa tina mais ou menos até meio, depois com
um pimenteiro espalhávamos pó talco, na água que
estava na tina e pusemos uma gota de detergente, e
logo, de imediato o pó talco desaparecia. Isto acon-
tecia, porque os glutões do detergente absorviam o
pó talco.
Repetimos algumas vezes esta experiência, que
para nós foi muito divertida.
Texto colectivo- 4º C
...estamos a chegar
ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLO DE TORRES
O Torrinhas
Os nossos colegas da turma do 4ºB, já rela-
taram parte da nossa Visita de Estudo. Vamos
agora contar - vos mais um pouco desta visi-
ta...
Depois de visitarmos a Torre de Belém, fomos
novamente de autocarro para o Mosteiro dos Jeróni-
mos. Este monumento Histórico é muito grande,
bonito e imponente. Com a ajuda de uma monitora
aprendemos muitas coisas sobre os Descobrimentos.
No Mosteiro vimos o túmulo de Vasco da Gama que
descobriu o caminho marítimo para a
Índia em 1498 e vimos também o túmu-
lo de Luís Vaz de Camões um poeta que
escreveu “Os Lusíadas”. Nesta obra Luís
de Camões contou em verso a grande
aventura dos Portugueses na época dos
Descobrimentos, nomeadamente a descoberta do
caminho marítimo para a Índia
Nós achámos o Jardim do Mosteiro muito boni-
to e ficámos a saber que os monges rezavam, liam e
escreviam ali, quando saíam das suas celas que eram
pequenas. A toda a volta do claustro havia antiga-
mente grandes quadros que já foram retirados.
Quando terminámos a visita jogámos ao jogo da
Glória onde aplicámos os conhecimentos sobre os
Descobrimentos que fomos aprendendo ao longo do
dia.
Terminada a visita tirámos fotografias e regressá-
mos á Escola. Foi um dia de muito convívio entre as
turmas do 4ºano e também de muitas
“Descobertas”.
Texto colectivo - 4ºA
Desejamos a
todos um
Feliz Natal e um
Bom Ano Novo!!
VEDRAS
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O Torrinhas

CORRIDAS DE VELOCIDADE

No dia 27 de Novembro de 2007 a nossa turma

saiu da escola, por volta das 9h15m, para ir participar
numa actividade na E. B. 2, 3 S. Gonçalo. No cami-
nho fomos em fila, aos pares, respeitando as regras
de trânsito e de comportamento. Quem nos via pas-
sar na rua ficava surpreendido porque a fila era mui-
to grande, uma vez que várias turmas da escola
foram connosco.
Ao chegarmos à escola dirigimo-nos ao pavi-
lhão, sentámo-nos ordeiramente nas bancadas à
espera que nos chamassem para correr. Enquanto
esperávamos vimos os outros meninos correr, tor-
cemos por alguns, como por exemplo o Luís, o
irmão do Lucas, que ganhou o 2º lugar nos masculi-
nos do 1ºano. A escola em termos gerais, ficou mui- Samara
to bem classificada porque foram muitos meninos à
final e ganharam muitas medalhas.
É verdade que o importante é participar, mas
ficámos muito contentes quando a Tatiana ganhou a
medalha do 1º lugar. Demos-lhes todos os parabéns
e mostrámos-lhe o quanto estávamos orgulhosos,
não só dela, mas de todos na turma que participa-
ram.
Gostámos muito do passeio e era bom que
até ao fim do ano lectivo pudéssemos participar em
Turma do 2ºD
mais actividades deste género.

Texto colectivo – 3ºC

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8
 O Torrinhas

CORRIDAS DE VELOCIDADE

Parabéns a todos os alunos que participaram nas

corridas de velocidade. Tiveram um comportamento
de que qualquer escola se orgulharia.

O nosso muito obrigada a todos os que se dispo-

Parabéns especiais aos que ficaram classificados nos
primeiros lugares e que ganharam medalhas. São
eles:
Do 1º ano:
∗ Carolina Vieira — 3º lugar
∗ Luís Barbosa —2º lugar
∗ Miguel Santos —3º lugar
nibilizaram para nos proporcionar esta actividade,
especialmente os professores do Departamento de
Educação Física.
É sempre muito bom para os alunos e apreciado por
eles, este convívio e momento diferente, em espaço
também diferente.

Do 2º ano:
∗ Alzira Samara Silva — 1º lugar
∗ Pedro Teixeira — 1º lugar
∗ Tiago Silva — 3º lugar

Do 3º ano:
∗ Tatiana Cosme — 1º lugar

Do 4º ano:
∗ Tomás Veloso — 1º lugar
∗ Diogo Santos — 2º lugar

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O Torrinhas

A CAMINHO DE UM PRESÉPIO...

« “Como é que hei-de encontrar o caminho?”, per-

- Onde vais sozinha a esta hora da noite?
guntava ela.
- Vou com a estrela. – disse ela.
E levantou a cabeça. Então viu que no céu, lenta-
- Também eu – disse o rei - , também eu vou com
mente, uma estrela caminhava.
a estrela.
“Esta estrela parece um amigo”, pensou ela.
E juntos seguiram através do pinhal.
E começou a seguir a estrela. Até que penetrou no
E de novo, Joana ouviu passos. E um vulto surgiu
pinhal (…) E seguiu a estrela.
entre as sombras da noite.
Já no meio do pinhal pareceu-lhe ouvir passos.
Tinha na cabeça uma coroa de brilhantes e dos
“Será um lobo?”, pensou.
ombros caía um grande manto vermelho coberto de
Parou a escutar. O barulho dos passos aproximava-
muitas esmeraldas e safiras.
se. Até que viu surgir entre os pinheiros um vulto
- Boa noite – disse ela -. Chamo-me Joana e vou
muito alto que vinha caminhando ao seu encontro.
com a estrela.
“Será um ladrão?”, pensou.
- Também eu – disse o rei -, também eu vou com a
Mas o vulto parou na sua frente e ela viu que era
estrela e o meu nome é Gaspar.
um rei.
E seguiram juntos através dos pinhais. E mais uma
Tinha na cabeça uma coroa de oiro e dos seus
vez Joana ouviu um barulho de passos e um terceiro
ombros caía um longo manto azul todo bordado de
vulto surgiu entre as sombras azuis e os pinheiros
diamantes.
escuros.
- Boa noite. – disse Joana.
- Boa noite. – disse o rei – Como te chamas?
Sophia de Mello Breyner Andresen, A Noite de Natal
- Eu, Joana. – disse ela.
Eu chamo-me Melchior. – disse o rei.
Projecto “A-braços com Sophia”- 4º E
E perguntou:

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10
 O Torrinhas

SABIAS QUE...

Os Reis Magos são personagens que vieram do Este velhinho

Oriente, guiados por uma estrela, para adorar o simpático, gor-
Deus Menino, em Belém. ducho, de rou-
Belchior (ou Melchior) seria o representante da pa vermelha e
raça branca (europeia), Gaspar representaria a raça barba branca
amarela (asiática) e Baltasar representaria todos os com ar bondoso
de raça negra (africana). que conhecemos
Ao chegarem a Belém, os Reis Magos deram como não passa de
presentes ao Menino Jesus: uma campanha
- Ouro (oferecido por Belchior) - representa a de consumo da
Sua nobreza; coca-cola. Em
- Incenso (oferecido por Gaspar) – representa a 1931, a empresa
divindade de Jesus; contratou Had-
- Mirra (oferecido por Baltasar) – a mirra é uma don Sundblon
erva amarga e simboliza o sofrimento que Cristo para fazer uma campanha voltada para as crianças.
enfrentaria na Terra, enquanto salvador da Humani- Então surgiu, em vermelho e preto (as cores da coca
dade, também simboliza Jesus enquanto Homem. -cola), o velhinho mais amado pelas crianças, o qual
Assim, os Reis Magos homenagearam Jesus como rei recebia de recompensa, depois de entregar brinque-
(ouro), como Deus (incenso) e como Homem dos a noite toda, uma deliciosa bebida. Antes disso,
(mirra). o Pai Natal já se tinha vestido de verde, amarelo,
azul ou vermelho. Na Europa ele era descrito como
alto e magro.

Em 1823, pela primeira vez, as oito renas que

puxam o trenó do Pai Natal foram nomeadas
numa história de C. Clement Moore. Seus nomes
originais eram: Blitzen, Comet, Cupid, Dancer,
Dasher, Donder, Prancer e Vixen. Rudolf, a rena de
nariz vermelho, só foi surgir em 1939.

Entre os costumes do Natal, um dos mais bonitos

vem das luzes de Natal. Curioso? É verdade, pois
a origem dessas luzes foram as velas colocadas nas
janelas das casas das famílias mais abastadas que indi-
Os três Reis Magos — Presépio da escola
cavam que eles tinham comida e abrigo para ofere-
cer a quem não se pudesse proteger do frio lá fora.
Os cartões de Natal surgiram em 1843, por John
Calcott Horsely, que tinha a intenção de mandar car-
o
tar o Presépi tas rápidas a todos parentes e amigos, saudando-os
Podes vir visi
!!
da tua escola pelas festividades!

http://www.portaldoscuriosos.com

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O Torrinhas
CLUBE DA FLORESTA
O que é o Clube da Floresta?
O Clube da Floresta é um projecto de liberdade e
de vivência que visa envolver professores e alunos
dedicados a causas nobres, com espírito de missão e
empenhados na conservação e na defesa da floresta
contra os incêndios. O Clube da Floresta é promovi-
do pelo Prosepe (Projecto de Sensibilização e Educa-
ção Florestal da População Escolar).
A quem se destina o Clube da Floresta?
O projecto Clube da Floresta destina-se a todos os
alunos, professores, auxiliares de acção educativa e
restante comunidade escolar interessados em cola-
borar na missão de conservação e defesa do parque
florestal.
O que vamos aprender com a colabora-
ção do Clube da Floresta?
De entre os vários objectivos a que o Clube da
Floresta se propõe, destacam-se:
• A formação cívica dos alunos;
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Clube da Floresta?
Nome? Símbolo?
Mascote? Hino?
Olimpíadas? (…)
Criar raízes… plantar uma floresta
• O desenvolvimento de valores, princípios e atitu-
des comportamentais que conduzam à preservação
do património natural;
• A descoberta da importância de se viver em har-
monia com os espaços de aptidão florestal, nos
seus múltiplos usos;
• O conhecimento do parque florestal concelhio;
• Aplicação de conhecimentos adquiridos em dife-
rentes áreas curriculares.
•
O que faremos no Clube da Floresta?
“Criar raízes…plantar uma floresta” é o
lema com que iniciamos, este ano lectivo 2007/2008,
o projecto do Clube da Floresta, na nossa escola. Ao
longo deste primeiro ano, o Clube da Floresta irá
propor e organizar actividades lúdicas, tais como:
concursos, Olimpíadas da Floresta, exploração de
histórias, visitas de estudo, comemorações…
VEDRAS
 O Torrinhas

O PRESÉPIO
O Presépio de Natal da escola construído com a
colaboração de todas as turmas, resultou de uma
proposta do CLUBE DA FLORESTA.
O objectivo era construir as figuras do Presépio utili-
zando elementos que fazem parte da floresta.

VII Olimpíadas da Floresta –fase escola

Concurso de construção de presépios,
árvores e postais de Natal …fotografia

Concurso de quadras sobre o São Martinho,

“Castanhas e Castanheiros “

Clube da Floresta Trabalho colectivo - Escola

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O Torrinhas

E MAIS UM CONTO… O NATAL ESTÁ A CHEGAR!

Fotos da exposição de trabalhos de grupo dos alunos
da nossa turma. Tema: “O Natal…”
Realizados
por:
Diana Rosa
Fátima
No passado dia 16 de Outubro,
Madalena
fomos à Biblioteca Municipal escutar
mais um conto que se chamava, ”
Mais uma Ovelha ?”, da escritora
Mij Kelly e com ilustração de Rus- Ana Catarina
sell Ayto.
Andreia Bernar-
Gostámos muito da história, por- dino
que estava escrita em verso e tinha
Luís
muitas rimas. Era divertida!
A história falava de dez ovelhinhas
muito fofinhas e espertalhonas, que
vestiam pijama! Andreia Ramos
O pastor Gaspar era muito distraí- Afonso
do e dorminhoco, não dava muita
Diogo
atenção às suas amigas… É um livro
muito bonito e que dá para apren-
der muitas coisas. Até Matemática!!
A nossa professora foi requisitá-lo Carolina
à biblioteca e voltou-nos a contar a
Margarida
história…
Ficámos contentes de novamente Viviana
o podermos ter connosco. Com ele
recordámos muitas coisas de Língua
Portuguesa, como por exemplo os
sinais de pontuação. Fizemos con-
tagens de dois em dois, de três em Adriana
três, de quatro em quatro e tam- Cláudio Reis
bém aprendemos a tabuada de mul- Pedro
tiplicar do dois e até do três e qua-
tro…com as
OVELHAS!
Diana Filipa
Francisco
João
Tiago
Texto Colectivo
2ºC 2ºC

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 O Torrinhas

PARA NÓS A ESCOLA É...

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 O Torrinhas
PASSATEMPOS DIVERTIDOS
Nesta SOPA DE LETRAS encontram -se
palavras da área vocabular dos Descobrimen-
tos Portugueses, tema da visita de estudo dos
alunos do 4º Ano da nossa Escola. Assim tenta
encontrar as seguintes palavras:
Pimenta - Índia - Ouro – Prata – Vela
Astrolábio - D. Afonso Henriques
Bússola – Brasil - Luís de Camões
Canela – Chá – Nau - Infante D. Henri-
que – Vasco da Gama – Mar.
O P E G V A S C O D A G A M A B B S
P I M E N T A J O Z M A R Ú D C l Ù
D R B A F R O N D R U G V E L A S B
A S T R O L Á B I O R G P N Z C S G
L E R M P I S U Í N D I A X Z H O O
R O C A N E L A C P O E A C H Á L U
Q P R A T A S l A O B R A S I L
C A R A V E L A P O L N S P N V O O
B L U Í S D E C A M Õ E S J X P U D
D A F O N S O H E N R I Q U E S R J
E U Q I R N E N H D E T N A F N I O
Alunos do 4ºA
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ENIGMA
A tua data de nascimento…
Para experimentar este enigma, necessitas da ajuda
de um adulto, ou de dominares as operações mate-
máticas que aprendeste na escola.
Material:
uma folha de papel e um lápis ou caneta..
Divide a folha de papel em duas colunas.
Escreve os números 1 a 12 na margem esquerda da
tua folha reservando o lado direito para as respostas.
Pronto? Mãos à obra...
∗ Escreve o número correspondente ao
mês do seu nascimento.
∗ Multiplica por 4.
∗ Adiciona 13.
∗ Multiplica por 100.
∗ Divide por 4.
∗ Subtrai 200.
∗ Adiciona o número correspondente
ao dia do mês do seu nascimento.
∗ Multiplica por 2.
∗ Subtrai 40.
∗ Multiplique por 50.
∗ Adicione os dois últimos dígitos cor-
A R respondentes ao ano do seu nascimento
(ex: se ano nascimento igual a 1980,
soma 80).
∗ Subtrai 10.500.
...e eis o resultado!!
O resultado será lido da seguinte forma: da
esquerda para a direita, o mês (dois dígitos), o
dia do mês (dois dígitos) e o ano de nascimen-
to (2 dígitos).
Exemplo: se obtiveste este resultado: 122900 signi-
fica que nasceste no dia 29 de Dezembro de 2000.
Confirma a tua data de nascimento? Se não,
verifica novamente os teus cálculos.
VEDRAS
 O Torrinhas

Mais uma SOPA DE LETRAS… LABIRINTOS

Ajuda o Pai Natal a pôr os presentes no trenó.
Vem descobrir nesta sopa de letras tudo sobre o
Outono.

A palavra pode estar na horizontal, vertical

ou diagonal.

Percorre a árvore de Natal...

Palavras:

AMARELO CASTANHAS CHUVA

ESCOLA FOLHASSECAS NOVEMBRO
OUTONO OUTUBRO SAOMARTINHO
SECO SETEMBRO UVAS
VINDIMAS

Prof. Paula Simas

ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLO DE TORRES VEDRAS

17
O Torrinhas
NOTÍCIAS DA BE / CRE
Durante este período lectivo a Biblioteca Escolar
realizou várias actividades das quais destacamos:
• Halloween
Animação de contos relacionados com ‘ Bruxas, feiti-
ceiros e outros que tais...’
• “Contas-me um conto? “
Animação de contos infantis, adequados a cada ano
de escolaridade.
“ A Gata Gatilde” foi escolhida para o 2º ano e
“ O Senhor do seu Nariz”, para o 3º ano.
ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLO DE TORRES
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• Realização de Feira do Livro, de 27
de Novembro a 7 de Dezembro,.
Esta teve o objectivo de chamar a atenção dos alu-
nos e encarregados de educação para a importância
do livro e da leitura e também, com as suas receitas,
aumentar o fundo documental da Biblioteca Escolar.
Fica aqui o nosso muito obrigado a todos os que
colaboraram.
Para o próximo período vamos iniciar a requisição
de livros para leitura domiciliária. Sabemos que estão
ansiosos e ficamos felizes por isso.
E teremos outras actividades divertidas para realizar
convosco.
Não se esqueçam que podem sempre dar sugestões
e apresentar-nos ideias para novas actividades. A
Biblioteca é um espaço de todos nós.
Desejamos que se divirtam e tenham um Natal Mui-
to Feliz.
VEDRAS
 O Torrinhas

DINO E O CARRO AZUL

No dia 11 de Dezembro, colaboramos com o Pro-

jecto “ Dino e o Carro Azul “ - Projecto de Pintura
Infantil e Juvenil, que procura ter na pintura, no
Desenho um modo de interagir com as crianças.

Do seu Conceito e Filosofia:

“Essa interacção far-se-á com o maior número de
Crianças : das desfavorecidas, que serão seguramen-
te alvo duma atenção muito especial, até aquelas
inseridas em melhores contextos sócio- económi-
cos . .
Será diversificada e multi-disciplinar a Interacção pre-
tendida : de workshops a palestras, destas a provas
desportivas, a promover num qualquer espaço cujo
contacto com Crianças seja iminente.”

Este foi outro painel em que aplicaram os seus dotes

de pintores os alunos do 1º ano da turma A e os do
2º ano da turma B.

Ambos ficaram muito bonitos, registando uma

“Terra de Verde e Azul “, as cores que ela deve con-
tinuar a ter como dominantes, não concordas?

Esta foi um dos painéis pintados nesta acção, pelos

alunos do 3º ano da turma D, que se divertiram e
tiveram a possibilidade de contactar com o pintor -
_____________________, e cujo tema foi “ A
Terra de verde e azul “

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O Torrinhas

QUASE NATAL

Um pouco antecipado mas sempre bem-vindo, rece-

bemos o “Natal “ num espectáculo oferecido pela
Junta de Freguesia de S. Pedro e Santiago, no dia 10
de Dezembro, no Teatro Cine de Torres Vedras.
Foi assim:

E a pequenada participou, aplaudiu e recebeu do “

Pai Natal “ balões com figuras que serviram para
finalizar a brincadeira.

Truques e magias….Palhaçadas e risadas...Atchins e

perlipipins…

Os nossos agradecimentos pela colaboração do Sector da Educação da Câmara Municipal de Torres Vedras, sem
a qual não seria possível a impressão deste jornal.
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