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A autora nos traz para um momento em que devemos refletir sobre certas
praticas tidas como assistenciais colocando-nos que, historicamente foram criados
estigmas em torno da pratica da Assistência social onde mantem-se um circulo vicioso
e fechado de auto-reprodução. Não tendo uma reflexão teórica , que seria a base
necessária para a realimentação critica. Essa rejeição as atividades tidas como
assistência social faz com que as mesmas se mantenham inalteradas e quando
acontece uma inovação ela esbarra no burocratismo, onde o assistente social designa
um atendente ou ate mesmo um estagiário para aplicar as normas burocráticas. Quer
dizer a uma certa dificuldade do técnico no trato com a ação assistencial com a
população. Onde o Assistente Social termina por desenvolver sua pratica de modo
paternalista e burocrático, tratando a população também do mesmo modo,
reproduzindo a dominação e repassando os serviços de forma benéfica do Estado , o
assistencialismo.
EQUIPE:
Antonia jane Souza do Nascimento
Daisy Nogueira da Silva
Ila Vito
Lenilza Ozório
Lucilane Lopes
Maria Evanildes