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!"
#$
Sabendo que está no quarto quadrante, então o co-seno é positivo e vale 3/5.
%
estas transformações são válidas, pois a fórmula diz que o seno do dobro de um arco é
igual à duas vezes o seno deste arco vezes o co-seno deste arco. Vamos tomar nosso
arco como sendo x/2, portanto o dobro deste arco será x. O mesmo vale para o co-seno.
Veja que a raiz trouxe duas opçoes, ou + ou ±, qual iremos utilizar? Como o ângulo é do
quarto quadrante, a metade deste ângulo será do segundo quadrante, portanto terá seno
positivo, vale o +.
Y'=4/5
Y''=-1/5
Como Į/2 está no segundo quadrante, seu cosseno será negativo, portanto, vale a raiz
negativa.
& '() (* ')(+ '
Devemos então "transformá-la" para que fique em um formato mais fácil de calcular o
que se pede!
A transformação é a seguinteá
Vamos começar com a principal
jogada desta transformação,
.
Agora veja, que dentro dos
colchetes temos uma expressão que
podemos trocar por sen(45o-x),
lembrando da fórmulaá
Ê
Ê Ê
Ê Ê
Pronto, agora é fácil calcular a
imagem desta função. A imagem de
sen(45o-x) é de -1 até 1, portanto, o
valor máximo que f(x) poderá
atingir é quando sen(45o-x) for igual
a 1, portanto, o valor máximo de
f(x) será . O valor mínimo que
f(x) poderá atingir é quando
sen(45o-x) for igual a -1, portanto, o
valor mínimo de f(x) será .
Separandoá
#34567*483*!9#* 6
Note, que, na parte esquerda da equação, podemos dizer que temos duas parcelas
(indicadas abaixo com cores diferentes)á
Neste momento devemos ter um cuidado imenso. Ao cortar dos dois lados da igualdade,
estamos, na verdade, dividindo os dois lados pelo mesmo valor, ou seja, por
. Como sabemos, não existe divisão por ZERO, portanto, devemos
garantir que será um número diferente de ZERO, para poder
prosseguir com o cálculo.
Portanto, a partir deste momento, estamos sabendo que estes valores não irão aparecer
no nosso cálculo (pois para podermos prosseguir, tivemos que anular os fatores, e para
isso garantimos que o x será diferente destes valores).
Note, que, isto não quer dizer que eles não poderão ser respostas. Para afirmarmos isto,
devemos testar cada um destes valores na equação original para confirmar se eles serão
ou não válidos! Deixamos este teste para o final. Voltanto à equação em que paramosá
ou
Agora, devemos testar os valores que ficaram pendentes (x = 45o e x = 225o). Para
testar, devemos substituir o "x" da equação original por 45o e po 225 o.
:$
0=0
0=0
:%$
:"$
:$
:$
(
' '110
+
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Cortando as basesá
O menor arco que possui cosseno igual a 1/2 é 60o,ou seja, resposta certa, letra
³C´
!
#*
V: (' <( M:'
<
'
'
Isolando
Agora devemos utilizar as fórmulas que relacionam os arcos metades aos arcos inteiros,
que sãoá
j
( 30 cm
(B 45 cm
(C 50 cm
(D 80 cm
(E 90 cm
ü
ë
!"
ü
"#
$
%
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&'(& &&*&
&)&
+
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1
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00
5 ü67786"
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1 1)'&*' ,('"""
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ù C - ùS
ù D - ùS
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9
"
=<++<
$
"
5
tg(45o = 1
tg(225o = 1
! "
ù E - ùS
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ü
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Ê
ù ù - EDDE
Ê
3:
Ê
3+:"
ù i - EDDE
ù H - EDDE
(h Ê
< Ê
'
@
'
9* ? )
'(
A
)( 99B**BB ??B '
C A
c ( ' )( B+
( ';)9B*B?B (
( +')
D
%-
%
!%
#E
Vamos chamar o raio do círculo maior (centro N) de R1, o raio do círculo menor (centro
P) de R3 e o raio do círculo médio (centro M) de R2.
Primeiramente, vamos desenhar o triângulo que o exercício está pedindo a área (com o
contorno verde logo abaixo)á
Agora que já temos a visualização do que o exercícios está querendo, devemos
visualizar algumas propriedades deste desenho.
Vamos começar com aquela que, se você a viu, tem muita chance de fazer a resolução
correta (digo correta me referindo a mais rápida, pois este exercício possui outras
soluções mais demoradas).
Os pontos A, M' e N' são colineares. Assim como também os pontos C, P' e N'.
Podemos provar que são colineares vendo que o ângulo MAM' vale 45° pois AM=MM'
(formando assim um triângulo retângulo isósceles), e o ângulo NAN' também vale 45°
pois AN=NN'. Como os ângulos MAM' e NAN' são iguais, os pontos A, M' e N' são
colineares. O mesmo raciocínio pode ser usado para provar que os pontos C, P' e N' são
colineares também.
Veja que o segmento AN' é a hipotenusa do triângulo ANN', que é retângulo isósceles
com catetos medindo R2 . Portanto, o segmento AN' mede , você encontra este
valor por pitágoras no triângulo.
Com este mesmo raciocínio, encontramos os comprimentosá
%
Guardamos esta expressão e vamos tentar encontrar o valor de cada fator dela.
Note que o diâmetro do círculo maior é igual à soma dos diâmetros dos círculos
internos, ous ejaá
R1 = R2 + R3
%:E
EF :E%E
4R1R3 - 4(R3)² = 36
R1R3 - (R3)² = 9
E%E:D
Veja que a expressão (4) é exatamente a mesma coisa que a expressão (3). Ou seja,
substituindo (4) em (3)á
F :D
$$(
$"(
$D(
! %(
# E(
Veja que os triângulos ABC e MBN são semelhantes, portanto, podemos dizer que a
razão de suas alturas (ao quadrado) é igual à razão de suas áreas.
Vamos dizer que o triângulo ABC tem área "A", se a parede MN dividiu em duas partes
de áreas iguais, a área do triângulo MBN valerá A/2 (metade da área total). A razão dita
anteriormente fica assimá
Calculando, temosá
Calculandoá
Racionalizando, temosá
9: A%
9:$
9H#*4#"
'
@
' '+ ) C
('
'
@
'( C ('
'
@
'('Ac
+')
!
#
À primeira vista, este exercício parece um pouco difícil. Você verá, que, com alguns
pequenos artifícios, ele se torna uma simples aplicação do Teorema de Pitágoras.
Vamos começar traçando alguns segmentos que irão nos auxiliar na resoluçãoá
Veja que o segmento amarelo vale , portanto, o segmento vermelho vale .
Como as duas semicircunferências menores são tangentes entre sí, o ângulo que o
segmento vermelho forma com a base MP é 90o. Estas são as primeiras informações que
devemos guardar.
Continuando a traçará
!( )!#'
' (
'
@
'
;)=,, 0 ;)I+')$-
A
Agora que sabemos o valor dos ângulos BAC e CAE, podemos calcular o valor de "a",
que é a soma destes dois ângulosá
A soma pedida é a+b, sabemos o valor de "a", vamos calcular a soma pedidaá
Bom, o enunciado diz que devemos utilizar a lei dos senos. A primeira dúvida éá em
qual triângulo utilizar?
Note que ABC é um triângulo isósceles, com base AB. Vemos, então, a primeira
relação, .
Já que temos esta realação, vamos aplicar a lei dos senos nos triângulos BPC e APC,
chamaremos . Começamos com APCá
%
Antes de continuarmos, vejamos uma relação entre ângulos. Como a soma dos ângulos
do triângulo ABC é 180°, podemos concluir que o ângulo BCP vale 80°.
Consequentemente, temos o ângulo PBC valendo .
c &
'
@
' A' (
& (+'+9JA
('( +')
!
#
O ponto (2,2) é o ponto médio de uma corda AB desta circunferência, vamos calcular a
distância deste ponto até o centro da circunferência.
Queremos saber a distância entre (2, 2) e (1, 3), substituindo os valores, temosá
Pronto, temos informações suficientes para resolver o problema, veja o desenho abaixoá
A distância AB que é pedida, nada mais é do que o dobro da medida PB, que podemos
calcular utilizando Pitágoras no triânculo PCB, veja que o segmento CB vale pois é
exatamente o raio da circunferência. Aplicando Pitágoras, temosá
Como o exercício pede o valor de AB que é o dobro deste valor, a resposta é .
c, 0
('( )( '),'+%A
G
G K
L<)23 ''K
%-
%
-
!
#$
Portanto, a área hachurada será a área do círculo externo menos as áreas dos dois
círculos internos, ou seja
!
"# Ê$ % ÊÊÊ &'&Ê Ê$ Ê( () ( *+*
)( +(
'
@
'
JAc 9%J%+
(+' ( ' * 9
(
'
@
'+!-J-A' (' 2
Veja o desenho que ilustra a situação acimaá
Olhando para este desenho, podemos ver que o raio da circunferência será igual à
distância do centro (2; 2) ao ponto D(0; 0). Utilizando a fórmula da distância entre dois
pontos, temosá
Sabendo que a reta CD é a mediatriz do segmento AB, portanto, está a 90o do mesmo
(como no desenho), e por isso conseguimos deduzir a equação da reta AB.
Primeiro vamos olhar para a reta CD. Sabendo as coordenadas dos pontos C e D,
conseguimos deduzir que o coeficiente linear da reta CD é zero, pois passa pela origem
(0; 0). Usando a fórmula do coeficiente angular de uma reta, calculamos a equação da
reta CD.
m
Onde "b" é o coeficiente linear da equação que ainda não sabemos, mas sabemos que
esta reta irá passar pelo ponto M(1; 1), substituindo estas coordenadas na equação,
temosá
c
m
Sabemos que ambos os pontos estarão a uma distância de do C(2; 2). Então vamos
utilizar a fórmula da distância entre dois pontos para podermos deduzir as coordenadas
dos pontos A e B.
Há 18 anos Hélio tinha 3 vezes a idade do filho, agora tem 2 vezes essa idade. Qual a
idade do filho e de Hélio?
Vamos dizer que Hélio possui X anos, e seu filho possui Y anos.
Se hoje eu tenho 20 anos, há 18 anos atrás eu tinha 20-18, ou seja, tinha 2 anos.
Se Hélio tem hoje X anos, há 18 anos atrás ele tinha X-18 anos, e seu filho tinha Y-18
anos.
É dito na primeira frase que a idade de Hélio era 3 vezes a idade do filho nesta época,
portantoá
ó
,
Agora vamos analisar a segunda frase. Diz que hoje a idade de Hélio é 2 vezes a idade
do filho, portatoá
ó
,
Agora sabemos o valor de X, vamos substituir este valor na primeira equação. Vejaá
,
,
,
,
"
"
,
,
,
Veja que acabamos de descobrir a idade do filho de Hélio, portanto, Hélio terá 2 vezes
esta idade, ou seja, 72.
%
Agora, para saber os valores dos cossenos e senos necessários, vamos olhar para outros
triângulosá
Pelo triângulo acima laranja acima, podemos visualizar os valores das funções
trigonométricas do ângulo ȕá
Agora, sabendo todos os valores necessários, podemos voltar para as equações% e
e substituirá
%
O item "b" agora fica fácil, olhando o triângulo vermelho da primeira figura, vemos
queá
Substituindo pelos valores encontrados no item "a"á
Uma alga cresce de modo que a cada dia ela cobre a superfície de área
igual ao dobro da coberta no dia anterior. Se esta alga cobre a superfície
de um lago em 100 dias, assinale a alternativa correspondente ao número
de dias necessários, para que duas algas da mesma espécie da anterior
cubram a superfície do mesmo lago.
( 50 dias.
(B 25 dias.
(C 98 dias.
(D 99 dias.
(E 43 dias.
ë
$
&"
i
"
$ - .
"
ë
n = 99
-E--
-E$
-E"$
!-$-
#-$--
Como o exercício pede o valor de BP, vamos chamar este valor de "x". Para melhorar os
cálculos, marcaremos o ponto P e o comprimento "x" na folha ainda não dobrada. Veja
a figura abaixoá
Efetuando a divisãoá
:-E"$
11A
Em uma primeira visualização, esta questão parece muito assustadora. Para resolvê-la,
devemos fazer uso de uma tática bem legal, que podemos chamar de "Tática recursiva",
fazendo com que fique barbadinha de achar o resultado.
Vamos ler a parte esquerda da equação da seguinte formaá "Raiz de x mais raiz de x
mais raiz de x..., infinitas vezes". E elevar ao quadrado os dois lados da equaçãoá
Podemos dizer que esta equação é "equivalente" à primeira, pois apenas elevamos ao
quadrado os dois lados da igualdade.
Também podemos, ler esta nova equação da seguinte formaá x mais "raiz de x mais raiz
de x mais raiz de x mais raiz de x... infinitas vezes" é igual a dezesseis.
Note que do lado esquerdo da igualdade temos as infinitas raízes que apareciam na
equação do enunciado. E nele dizia que estas raízes valem 4. Portanto, podemos
substituir e ter a seguinte equaçãoá
*4c36--%0 '
' ((0
$
( ''
'),'A
$
"--
EE
!%$-
#$--
Os valores que estão em jogo nesta situação, sãoá "x" e "5". Portanto, devemos
expressar o valor do lado do quadrado cinza utilizando apenas os valores x e 5.
Note que a área A(x) do quadrado cinza é justamente lado2, portanto, podemos
substituirá
Veja que esta é uma equação do segundo grau (o gráfico é uma parábola), mostrada no
desenho abaixoá
O valor mínimo (pedido pelo exercício) da área do quadrado, será exatamente o valor da
coordenada Y do vértice desta parábola (Yv).
Onde
O Yv seráá
N:%$
1!1A
Em uma primeira vista, este sistema parece ser difícil pois o "x" está no expoente e o
"y" não. Isto não é uma coisa muito comum de acontecer em questões de vestibulares,
por isso o espanto inicial!!!
Efetuando a divisãoá
Agora, vamos passar todos os valores para base 2á
Cortanto as basesá
Agora, para calcular o valor de "y", vamos substituir este valor de x na primeira
equação do enunciadoá
A
A:3' ('(
AA:3' F
O triângulo GDE é retângulo, portanto, já sabemos o valor de sua base e de sua altura.
Com isso, podemos calcular o valor da área, ou seja, chamando esta área de AGDE,
temos.
Calculandoá
Q!#:%%AA
Pronto, já temos todas informações necessárias para calcularmos a área desejada. Para
facilitar a visualização, vamos trabalhar somente com o triângulo GDE da figura
original, pois o restante já não será mais útil.
Observe, que, a soma destas duas áreas irá resultar, exatamente, a área do triângulo
GDE (que calculamos anteriormente, Q!#:%%AA). Portanto, falando
matematicamente, podemos escreverá
Substituindo os valoresá
Lembrandoá
Podemos substituirá
"Passando" o 2, que está dividindo o lado direito, multiplicando para o lado esquerdo e
efetuando as multiplicações do numerador da fração maior, temosá
Efetuando a multiplicaçãoá
Calculandoá
Simplificandoá
Racionalizandoá
Veja que não houve modificação numérica, apenas uma mudança estética para
podermos utilizar algumas ferramentas. O co-seno ao cubo foi separado em uma
multiplicação de um linear por um quadrado e multiplicamos os dois lados da
igualdade, duas vezes, por 2. Vamos nos atentar para os fatores grifados abaixoá
?c 8U#c#4
M=N= MN:A MA
N
Agora vamos aplicar a fórmula do co-seno do arco duplo nos dois co-senos ao quadrado
c#*!!3?6
M:
M M
Podemos substituir o sen2 (X) por (1-cos2(X))
M:
M%
M
M:
M%
M:
M=%
Efetuando as multiplicaçõesá
?c 8U#c#44
Podemos cortar os fatores 2 que estão multiplicando todas as parcelas. 9 (
( * , (( . Note que há também um fator V
WX que também está presente em todas as parcelas. Mas este nós não podemos cortar,
pois poderíamos estar cometendo o erro de dividir por ZERO, que é algo que não existe.
Portanto, vamos apenas colocar este fatore em evidência.
Esta é a equação que vai finalizar o problema. Veja que temos uma multiplicação de
dois fatores resultando ZERO. Isto só irá ocorrer quando, necessariamente, um dos
fatores for ZERO. Vamos igualar o primeiro a ZERO.
. Já que o exercício não pede para provar a unicidade
desta solução, podemos dar como terminada a resolução. Se você quiser, iguale também
o segundo fator a zero e veja o que acontece.