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1.2. Exemplos
a) f : R R; f(x) = l x l (função Módulo)
b) g : [10, + ) R; g(x) = x 10
c) h : R \ { 0 } R; h(x) = 1
x
d) i ; R+ R; i(x) = ln x
0, x Q
e) (Função de Dirichlet) f : R { 0; 1 }; f(x) =
1, x R - Q
1.3.3. PROPRIEDADES
1) f(X Y) = f(X) f(Y)
2) f(X Y) f(X) f(Y)
3) Se X Y f(X) f(Y)
4) f-1(W Z) = f-1(Z) f-1(W)
5) f-1(W Z) = f-1(Z) f-1(W)
6) Se Z W f-1(Z) f-1(W)
7) f-1(YC) = (f-1(Y))C
8) f-1(W Z) = f-1(W) f-1(Z)
2.2. Exemplos
a) Função Módulo b) g(x) = x 10
c) h(x) = 1 d) i(x) = ln x
x
e) ( Esboce! )
4.PERIODICIDADE E MONOTONICIDADE
5.1.Def.: Seja f: A R B R.
5.1.1. Dizemos que f é INJETORA (INJETIVA, BIUNÍVOCA) x1,x2 A com x1 x2,
então f(x1) f(x2), isto é, x1, x2 A tais que f(x1) = f(x2), então x1 = x2.
5.2. Exemplos:
1) f: R R, f(x) = ax + b; a, b R; a 0
a- Temos que f é injetora; senão, dados x1 e x2 R com f(x1) = f(x2), temos ax1 + b = ax2
+b ax1 = ax2.Como a 0, então x1 = x2.
b- Além disso, f é sobrejetiva: dado y R, consideremos x = (y - b) / a R, então f(x) =
1
ax + b = a. y b + b = y.
a
2) g: R R; g(x) = x2
a- Nesse caso, g não é injetora, pois g(-1) = g(1) = 1, mas -1 1;
b- a função g também não é sobrejetora, pois -4 R e não existe x R / g(x) = -4.
Repare que, se construirmos h: R+ R+; h(x) = x2, teremos h uma função BIJETORA.
5.3.3. f(X Y) f(X) f(Y) somente se f é injetora. O que se pode concluir a partir
dessa propriedade e da propriedade 2) do item 1.3.3.?
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6.1.Uma função IA : A A definida por IA(x) = x, para todo x A, é chamada Função
Identidade de A. Com essa definição temos todas as ferramentas necessárias para a
compreensão da FUNÇÃO INVERSA, um dos conceitos mais requisitados pelo ITA.
6.2.1.Exemplos:
Demonstração:
( ) f possui inversa g: B A tal que fog = I = gof.
(I) Mostremos que f é biunívoca: sejam x1, x2 A tais que f(x1) = f(x2) g(f(x1)) = g(f(x2))
x1 = x 2 ;
(II) Mostremos que f é sobrejetora: dado y B, considere x = g(y) A. Então f(x) =
f(g(y)) = y.
( ) f é bijetora Dado y B, ! x A / f(x) = y. Seja então g: B A tal que g(y) = x .
Assim, (gof)(x) = g(f(x)) = g(y) = x ; e (fog)(y) = f(g(y)) = f(x) = y (cqd)
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Vejamos agora um exemplo esclarecedor a respeito da obrigatoriedade de que a função
seja bijetora para que sua inversa exista:
6.4.Propriedades
7. PARIDADE
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7.2.Exemplos: f: R R; f(x) = x2 + 5 é uma função par;
g: R R; g(x) = x3 + x é uma função ímpar.
Observações importantes!!!!!
1) O gráfico de uma função par é simétrico em relação ao eixo das ordenadas enquanto o
gráfico de uma função ímpar é simétrico em relação à origem.
2) Se f é uma função par, então gof é par(independentemente de g!). Por que??
3) Se f é ímpar e g é ímpar, então gof é ímpar.
8. FUNÇÕES ELEMENTARES
8.2. FUNÇÃO ALGÉBRICA: é toda função formada por um número finito de operações
sobre a função identidade e a função constante. Exemplos:
1) Função linear: f(x)= ax + b, x R, com a 0
2) Função polinomial: f(x) = a0xn + a1xn-1 + ... + an-1x1 + an, x R, a0 0
3) Função racional: f(x) = p(x) / q(x), onde p e q são funções polinomiais e q não é o
polinômio identicamente nulo. Lembrar que D(f) = { x R : q(x) 0}
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3) Funções trigonométricas: sen x, cos x, tg x, sec x, cossec x e cotg x. Analisar Domínio,
Imagem e paridade de cada uma delas (Exercício)
5) Funções hiperbólicas
ex e x
ex e x
senh x
a) senh x = (negrito) e cosh x = b) tghx =
2 2 cosh x
10
1
* ,x N
3) f: R { -1; 1}; f(x) = x / I x I 4) f: R R; f(x) = x
0, x R - N
9. LIMITAÇÃO
9.1.Def.: Seja f: A B
a) Dizemos que f é limitada superiormente quando L / f(x) L, x A; neste caso, L é
uma cota superior de f. A MENOR das cotas superiores é chamada SUPREMO.
b) Dizemos que f é limitada inferiormente quando M tal que f(x) M, x A; assim, M
é denominada cota inferior de f. A MAIOR das cotas inferiores é denominada ÍNFIMO.
c) Dizemos que f é LIMITADA quando N : l f(x) l < N, x A.
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