Professional Documents
Culture Documents
BRASÍLIA
2009
2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................p.3
INTRODUÇÃO
Vinde, vinde,
moços e velhos,
vinde todos, apreciar.
Como isso é bom,
como isso é belo.
Como isso é bom,
é bom demais.
Olhai, olhai,
admirai.
Como isso é bom,
é bom demais.
Antonio Nóbrega
[Domínio público]
Manoel de Barros
Exercícios de ser criança
As crianças
As infâncias
Crianças e alunos
Ora, todas as profissões têm uma história que inicia com seus
práticos. No Brasil, era muito comum, até os anos 50, existirem
práticos dentistas, médicos, farmacêuticos, isso é, pessoas sem
formação específica que haviam aprendido um ofício observando outros
o exercerem. Porém, há muitos anos, na área da saúde, não se
reconhecem os práticos. Entretanto, na educação, parece que estamos
perpetuando essa situação. E isso é muito grave. Trabalhar com
crianças pequenas exige formação, pois não é apenas uma tarefa de
guarda ou proteção, mas uma responsabilidade educacional na qual são
necessárias proposições teóricas claras, planejamento e registros.
Marilda Castanha
Pindorama
através das práticas sociais de sua cultura, das linguagens que essa
cultura produz, e produziu, para construir, expressar e comunicar
significados e sentidos.
Áreas de desenvolvimento
Áreas de conhecimento
Calendário de eventos
Controle social
Linguagens
Por exemplo, uma criança chega com três meses na creche sendo
amamentada por sua mãe, ou tomando leite na mamadeira, ou
sugando em colherinhas. Se essa criança continuasse em casa, com
seus familiares, ela provavelmente seguiria as indicações do pediatra,
da tradição familiar ou idéias dos adultos responsáveis. Entretanto,
como ela ingressou na creche, já não seguirá apenas as indicações dos
familiares, ou do serviço de saúde, ou ainda as decisões de uma
professora ou demais profissionais da escola. A decisão sobre a
alimentação da criança será feita a partir da interlocução entre a
família, as concepções de alimentação e de educação alimentar da
escola.
curriculares.
Observação e Escuta
As ações e as experiências
Acompanhamento e avaliação
CRÉDITOS
Coordenação Geral:
Maria Carmen Silveira Barbosa
Consultoras:
Maria Clotilde Rossetti Ferreira
Sandra Regina Simonis Richter
Zilma de Moraes Ramos de Oliveira
Equipe de colaboradores:
Ana Maira Zortéa
Ângela Cogo Fronckowiak
Cinthia Votto Fernandes
Hildair Garcia Camera
Loide Pereira Trois
Maria Luiza Rodrigues Flores
Marta Quintanilha Gomes
Simone Santos de Albuquerque
Susana Beatriz Fernandes
Revisão técnica:
Ângela Cogo Fronckowiak