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CENSUPEG - CENTRO SUL-BRASILEIRO DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-

GRADUAÇÃO

INSTITUIÇÃO FAFIPA - FACULDADE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS


CONVENIADA: E LETRAS DE PARANAVAÍ
PÓS-GRADUAÇÃO
LATO SENSU – ESPECIALIZAÇÃO
NÍVEL:
CURSO: Psicopedagogia e Educação Especial Inclusiva
DISCIPLINA: Educação do Deficiente Físico e Múltiplas Deficiências
CARGA HORÁRIA: 15 h/aula
PROFESSOR(A): Ana Mariza Viero Ruivo
TITULAÇÃO: Especialista

1. EMENTA

Análise da concepção da Deficiência Física e múltiplas


Deficiências, terminologias, Identificação e Diagnóstico, etiologia e
prevenção de Deficiências, diagnóstico diferencial, propostas e recursos
de Intervenção educacional.

2. OBJETIVO GERAL

Desenvolver através do conhecimento teórico prático o


reconhecimento de concepções, características das DF e Múltiplas
Deficiência, bem como a importância de estudá-las para melhor
compreender e atuar no processo da Inclusão escolar.

3. CONTEÚDOS 4. OBJETIVOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Deficiência Física e - Analisar e compreender a definição/conceito de D. F e Múltiplas.


múltiplas Deficiências
Terminologias. - Perceber as diferentes terminologias, utilizadas em relação aos defeitos físicos e
associações de deficiências, de acordo com a concepção, linhas de estudo.

Diagnóstico e - Reconhecer os principais Instrumentos de avaliação.


características de - compreender as principais características de Identificação, conforme o tipo de defi-
identificação ciência física.
- Reconhecer as características das deficiências (D.A., D. V, D. I. surdocego) quando
Associadas.
- Perceber a importância da correta identificação para uma intervenção assertiva.

Etiologia e Prevenção - conhecer as principais causas da D. F e múltiplas, nos períodos pré natal, neo natal e
pós natal com objetivo de reconhecer as medidas de prevenção.

Diagnóstico diferencial - conhecer os critérios e a importância de estabelecer diferenciações entre as deficiên-


cias e outras patologias.

Intervenção Educacional - compreender as diferentes áreas para a elaboração de planos de intervenção.


- conhecer sugestões de atividades para atuação com Alunos com D.F e múltiplas
Deficiências em programas de Educação Inclusiva, com relação às adaptações
Curriculares, adaptações para o material Escolar (papel, lápis, giz e pincel, tinta,
borracha, régua, apontador, tesoura, merenda Escolar) Equipamentos e mobiliários.

5. METODOLOGIA

A metodologia será trabalhada de forma problematizadora, ou seja,


estabelecendo a relação entre a prática e a teoria, entre o conhecimento que o
aluno já possui e os conteúdos que precisam ser incorporados. Assim, a
metodologia envolverá o diálogo, a contextualização e a problematização de
conteúdos, instigando o aluno à pesquisa, ao trabalho cooperativo, à reflexão,
comparações e aplicação prática.
Serão utilizadas imagens de pessoas com deficiências Físicas e
múltiplas Deficiências, para uma reflexão e debate inicial; aula expositiva
participada com auxilio de data show, anotações no quando de giz, pequeno
documentário em vídeo, estudo de caso.
Os alunos terão a disponibilidade de uma apostila para consultas
posteriores e também a possibilidade de gravar a aula.
6. AVALIAÇÃO

A avaliação seguirá o que dispõe a Instituição CENSUPEG, ressaltando


a relevância da participação que demonstra o domínio dos conteúdos,
capacidade de síntese e elaboração pessoal. Será considerado o
aproveitamento oral e escrito no TCD que será desenvolvido através de um
estudo de caso.

7. REFERÊNCIAS

 AJURIAGUERRA, J. de. Manual de Psiquiatria Infantil. 2 ed. Paris:


Masson/Atheneu.
 Apcb – http:/www.apcb.org.br/paraliia.asp
 Sarah – http:/www.sarah.br
 SHENTMAN, J. conviver com a deficiência física. Scipione: Sp. 1992.
 SOUZA, P. A. O Esporte na paraplegia e Tetraplegia. Rio de Janeiro:
Guanabara a Koogan, 1994.
 BUENO, J. G. Educação Especial Brasileira – Integração Segregação do
aluno diferente. São Paulo: EDUC, 1998.
 CID-10
 FORTUNATO, M. Educação e Deficiência. In: MANTOAN, M. T. A
integração de pessoas com deficiência. São Paulo: Mennon, 1997.
 MANUAL DIAGNÓSTICO E ESTATISTICO DE TRANSTORNOS
MENTAIS - DSM-IV. Trad. Dayse Batista 4ed. Porto Alegre: Artes
médicas.
 MATOS, C.J.B; GORLA, J. I. Crescimento e desenvolvimento físico de
portadores de deficiência mental da APAE. Endereço eletrônico:
http://www.efdesportos.com/efd51apae.htm. acessado em 15/09/09.
 MISÉS, R. A criança deficiente mental – uma abordagem dinâmica. Rio
de Janeiro: Zahar, 1987.
 STAIMBACK, S. STAIMBACK, W. Aulas Inclusivas. Madrid: Naercea.
1999.
 STOBÄUS, C. D. & MOSQUERA, J. J. M. Educação Especial: em
direção à Educação Inclusiva. Porto Alegre: EDIPUCRS.
 BESS, F. H. E HUMES, L. E.; 1995 Audiology: The Fundamentals.
Baltimore Williams & Wilkins
 Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Coordenadoria de
Estudos a Normas Pedagógicas, O Que Você Sabe Sobre Deficiência
Auditiva; Guia de Orientação aos Pais, São Paulo, SE/ CENP, 1985.
 MONDELLI, M. F. C. G. , BEVILACQU, M. C.; Estudo da deficiência
auditiva das crianças do HRAC-USP, Bauru-SP: subsídios para uma
política de intervenção. Sinopse de Pediatria; V.8, N.3 Ed. Moreira Jr;
Outubro de 2002.
 MASINI, E. F. S. – O Perceber e o Relacionar-se com o Deficiente
Visual. Brasília: Corde, 1994.
 ISAAC, M. J. P. (tradutora) As Deficiências Visuais – Deficiências e
Adaptações, Ed. Manole, SP, 1989.

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