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andremartins@yahoo.com
(A) Incorreta.
(B) Incorreta.
(C) Incorreta.
(E) Incorreta.
I) Correta.
II) Correta
III) Correta
IV) Incorreta. Tendo como base o enunciado, a coesão textual, a expressão “os
assassinos de Samuel Quentzel” retoma e não foi retomada como afirma a questão.
(C) Correta. É uma conjunção integrante que introduz objeto direto oracional.
(A) Incorreta.
(B) Incorreta.
(C) Incorreta.
(D) Incorreta.
(E) Correta. Os únicos casos de crase facultativa são estes: diante de pronome
possessivo no singular, nomes próprios femininos e diante da preposição até.
(A) Incorreta.
(B) Correta. É a única que traz a inferência adequada. As demais afirmam que
Goodwin tinha certeza da resolução do caso. Isso não se pode pressupor.
(C) Incorreta.
(D) Incorreta.
(E) Incorreta.
Professor André Tarragô Martins
andremartins@yahoo.com
(C) Incorreta. Não como depreender que Goodwin não pensa mais.
(D) Correta.
(A) Incorreta. O adjunto adverbial faz parte da estrutura frasal, só pode ser deslocado.
(B) Incorreta.
(C) Incorreta.
(D) Incorreta.
(E) Correta. Essa é única que não tem pronome relativo nem oração adjetiva
explicativa. Temos uma oração subordinada adverbial temporal.
Devemos dar atenção ao enunciado, quando ele pede que se analise o título de forma
descontextualizada, ou seja, devemos observar as possíveis afirmações sem
considerar sua relação com o texto. Aí tivemos ambiguidade: Podemos inferir que o
ataque poderia unir tanto os EUA quanto o Irã.
O adjetivo se refere somente a país. Veja que podemos subentender “...o país, hoje
que está dividido”. É uma oração adjetiva explicativa reduzida de particípio.
O correto seria “Um ataque militar contra o Irã uniria o país, que está dividido, e
REFORÇARIA a determinação...”. Portanto, um erro de concordância verbal.
A conjunção aditiva coordenativa “e” está ligando orações com os verbos transitivos
diretos “procurar” e “repetir”.
I) Incorreta. O verbo “repetir” é VTD, não exige preposição. Portanto, não há condições
para o uso de crase.
O que = o qual quando é um pronome relativo. Como no texto está “na qual”, é
fácil perceber essa construção:
em + a qual = na qual
em + que = em que (resposta certa)
Obs.: Como “a qual” concorda com a expressão a que se refere, a letra “e”
estaria errada somente pela concordância.
Como a questão mostra um nexo conclusivo (portanto), somente a “d” tem o nexo de
mesma razão.
Se revires a questão 24, verás que ela tem o mesmo modelo. Pelo contexto, pode-se
retomar a palavra “hábitos” e ser preenchida, mas no singular.
(A) Correta. Os dois primeiros parágrafos informam que as definições são mais
filosóficas que científicas.
(C) Incorreta. Houve está no pretérito perf., mas traz concordância errada, e o
verbo “expressar” está no pretérito imperfeito.
(E) Incorreta. Haver está no pret. perf., mas o “expressar” está no imperfeito.
(A) Correta.
(B) Correta.
(C Correta.
(D) Incorreta. O correto é “Por quê?” em final de frase ou quando encontra pontuação.
(E) Correta.
O único nexo que não é adversativo é o da letra “B”. Mudaria o sentido de contraste
para uma explicação.
I – Correta.
II – Correta.
III- Incorreta. Os pronomes essa, esse, isso retomam o que vem antes.