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Colaboradores
Heloísa Morelli
Enfermeira do SEAMPE - HC/Unicamp
Rosana de Fátima Gomes Huarachi
Enfermeira do SEMC I - HC/Unicamp
Eloysa Marques Fernandes Pivetti
Enfermeira do SEMC II – HC/Unicamp
Agradecimentos
Às enfermeiras Flora Marta Giglio Bueno, Luciana Maria C. Monteiro,
Nilce Rodrigues Viana Pato, Nilvania Regina Noreto e
Rosemeire P. S. Bianconi, pelas idéias e sugestões.
Ao relações públicas Antonio Alberto Ravagnani e
à jornalista Isabel Gardenal, pelas orientações editoriais.
Diagramação, ilustrações e editoração eletrônica
Sérgio Luís Simionato
Outubro de 2004
N U T R I Ç Ã
CRN: COREN:
Tel.: Tel.:
O E N T E R A L
ÍNDICE
Apresentação ............................................................................ 04
O que é nutrição enteral? .......................................................... 04
Como é colocada a sonda nasoenteral? ..................................... 07
O que fazer em caso de problemas com a sonda nasoenteral? .. 07
Como evitar a saída da sonda nasoenteral? ................................ 07
Como evitar obstrução da sonda nasoenteral? .......................... 08
Quais os cuidados com a gastrostomia ou a jejunostomia? ........ 09
Que tipo de dieta devo passar na sonda? ................................... 09
Posso passar outros líquidos na sonda? ...................................... 10
Como preparar a dieta enteral? ................................................. 10
Como administrar a dieta? ......................................................... 11
O que devo fazer se uma dieta não foi passada
no horário recomendado? ......................................................... 14
Como administrar medicamentos pela sonda? .......................... 15
O que fazer em caso de diarréia? .............................................. 15
Cuidados gerais ......................................................................... 15
Quando devo procurar a equipe responsável? ........................... 16
APRESENTAÇÃO
Este manual tem por objetivo informar a você que faz uso de
nutrição enteral, bem como a seus familiares, os cuidados
necessários para o sucesso desta terapia. Com este manual, você
receberá a prescrição dietética para o preparo da dieta enteral e
uma carta de apresentação para a unidade básica de saúde ou
outro serviço que poderá atendê-lo em caso de problemas com
a sonda.
Solicitamos que você traga sempre este manual para suas
consultas com a equipe de saúde.
Portanto, esta terapia irá lhe oferecer uma melhor qualidade de vida!
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O E N T E R A L
Figura 3: Gastrostomia
Figura 4: Jejunostomia
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O E N T E R A L
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O E N T E R A L
Dieta caseira: é uma dieta que você prepara na sua casa com
alimentos em sua forma natural (leite, mel, açúcar, óleo vegetal,
caldo de carne, farinhas, ovo, etc.) e que deve ser liquidificada e,
se necessário, coada. É necessária uma adequada combinação
de alimentos para que a dieta esteja completa e equilibrada.
Portanto, siga a receita fornecida e orientada pelo nutricionista.
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O E N T E R A L
Administração:
• Encher a seringa com a dieta, tirar a tampa que fecha a sonda,
conectar a seringa à sonda, injetar lentamente;
• Repetir a operação até o término da dieta;
• Aspirar 20 ml de água com a seringa e injetar na sonda para
limpá-la internamente;
• Tampar a sonda;
• Lavar, com água e sabão ou detergente, a seringa e os
recipientes utilizados; após, passar água fervente;
• Secar e guardar a seringa num recipiente fechado, dentro da
geladeira.
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O E N T E R A L
Administração:
• Conectar o equipo ao frasco, pendurar o frasco no gancho, abrir
a pinça ou roleta para encher o equipo de dieta e, em seguida,
fechar a roleta (figura 7);
• Conectar o equipo à sonda, abrir a pinça ou roleta, regulando
o gotejamento; a dieta deverá pingar gota a gota,
aproximadamente 60 a 90 gotas por minuto; a administração
do frasco levará de uma a duas horas;
• Ao término da dieta, injetar na sonda, com a seringa, 20 ou
40ml de água;
• Tampar a sonda;
• Lavar o frasco e o equipo com água e detergente, secar e
guardar num recipiente fechado, na geladeira.
14
O E N T E R A L
14 - Cuidados gerais
Desde que se sinta disposto, você não deve restringir suas
atividades e amizades. Atividades físicas, como caminhar, são
muito importantes para sua saúde e bem estar.
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O
E
Ficha de Acompanhamento
Data
N
Peso
Volume de Dieta
T
Administrada
Volume de Líquidos
Administrados
E
Número de
Evacuações
Consistência das
Fezes
R
Temperatura
Corporal
Número de Vômitos
A
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L
N
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Ficha de Acompanhamento
U
Data
Peso
T
Volume de Dieta
Administrada
Volume de Líquidos
Administrados
R
Número de
Evacuações
Consistência das
I
Fezes
Temperatura
Corporal
Ç
Número de Vômitos
Ã
O E N T E R A L
Observações
N U T R I Ç Ã
Observações
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